Teoria Moderna da Moeda (MMT) - Marcos Lisboa
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- Опубликовано: 29 сен 2020
- Marcos de Barros Lisboa é um economista e atual presidente do Insper. De 2003 a 2005, foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda do governo Lula. Lisboa exerceu ainda a função de diretor-executivo e vice-presidente do Itaú Unibanco. Ele é colunista da Folha de S.Paulo.
Você pode assistir a live completa em:
• #038 Live do Lisboa: A...
Conheça o Livro "O Valor das Ideias". Neste elogio ao debate civilizado em tempos de comunicação truculenta, Marcos Lisboa e Samuel Pessôa discutem as principais questões de nossa agenda política e econômica com outros intelectuais brasileiros. Com textos de Ruy Fausto, Fernando Haddad, Marcelo Coelho, Celso Rocha de Barros, Helio Gurovitz, Luiz Fernando de Paula, Elias M. Khalil Jabbour, José Luis Oreiro, Paulo Gala, Pedro Paulo Zahluth Bastos e Luiz Gonzaga Belluzzo
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Modelos Teóricos
Anos 80
Anos 90
Efeitos reais de política monetária
Níveis de Preços
2008
Taxa de Juros
Não respondeu a questão, demonstrou grande inquietação, um certo ar de arrogância em meio a uma atrapalhada argumentação; ou seja, um desastre, infelizmente
O Drama da Classe Média O Drama do pós Plano Real de hoje é que os 25% de retorno ao mês do processo hiperinflacionário de antes, bem ou mal, tinham possibilitado um processo industrial,. O desemprego era baixo e as rendas da classe média estavam em alta. O resultado depois de 35 anos, é de um Brasil reduzido a uma economia agrícola gerenciada por uma casta cívico-militar renovada imposta desde 15 de novembro com militares que agora participaram da última intervenção militar da oligarquia Clinton no Haiti. A estabilização econômica do Real foi, após 35 anos, um desastre. Hoje as pessoas não sabem por quanto termpo poderão manter seus empregos, salários e rendas, e muito menos se poderão se aposentar daqui a 30 ou 40 anos. Não existe mais essa expectativa de longuissimo prazo, mas sim, o aqui e agora da ciranda financeira. A realidade do Brasil hoje, em 2024, é desastrosa com um modelo econômico agrícola imposto para satisfazer os interesses geopolíticos da Generela que fede que nem homem lá de Miami interessada em nos manter nesse quintal puteiro Yankee para sempre!
O desenvolvimento da sociedade industrial criou a ideia de que a economia era, ou poderia ser, uma ciência como a física e a matemática. O desenvolvimento industrial evoluiu para esse imenso complexo industrial militar nessas premissas de que o mundo a nossa volta pode ser “explicado” pelo método científico, analisando causas e consequências, estabelecendo-se premissas que em última análise provam, ou não, teorias e a própria ciência.
A Crise atual que passamos no mundo põe em cheque não só essas premissas, mas também o próprio desenvolvimento industrial, levando a essa crise imensa do complexo industrial militar que é, em última análise, o que nos move: a ciência que explica o mundo a nossa volta. Então, a economia é uma ciência baseada em teorias tão bem estruturadas como explicada pelas ciências, capaz de gerar teses de mestrado e doutorado.
A economia como ciência social patina nas teorias quando as coisas vão mal, e se dá muito bem quando as coisas vão bem e tendem ao um certo equilíbrio, que é a ideia que move a economia como ciência de que existe um equilíbrio a ser atingido quando então os “fatores” econômicos, que são de origem social, caminham para a estabilidade e o equilíbrio.
A crise que vivemos põe por terra essas idéias de que existe ciência social que caminha para um certo equilíbrio e, portanto, estabilidade. Esse conceito é o que tem movido nosso desenvolvimento industrial e é idolatrado pelo complexo industrial militar.
Nessas premissas, que eu diria, vagas construiu-se um mundo a nossa volta onde tudo é muito bem explicado pelas ciências e que, portanto, atingimos um certo equilíbrio e estabilidade na realidade que nos cerca.
O perigo está aí, pois geramos um mundo de 8 “bilhões” de pessoas nessas premissas “vagas” de estabilidade e equilíbrio da ciência da economia que seriam capazes de gerar e explicar muito bem essa realidade “máquina” aonde salário, emprego e renda seriam capazes de gerar estabilidade, e sustento para essa imensidão de pessoas, tornando uma ciência social, a economia, numa fórmula infalível para a sobrevivência desses 8 bilhões de pessoas.
Ciência alguma seria ou será capaz de “controlar” o comportamento social dessa magnitude de 8 bilhões de fatores sociais nas premissas de que todos eles caminham ou caminharão para o equilíbrio ou estabilidade social.
E agora José? Se o sistema industrial atingiu um certo ápice, e caminha para a decadência e morte, como tudo no Universo, como seremos capazes de gerar salário, emprego e renda para 8 bilhões de pessoas, já que a realidade “máquina” do complexo industrial militar não é mais capaz de explicar convenientemente o mundo a nossa volta.
No fundo, as complexidades do comportamento social de 8 bilhões de pessoas explodiu essas premissas industriais na sua ânsia de produção em massa e redução de custos, perdendo de perspectiva o comportamento social, e a fragilidade desse nosso comportamento humano que não cabe nas premissas da “realidade” máquina embutida na produção industrial de massa.
Massa aqui compreendida tanto como quantidades a serem produzidas quanto quantidade de pessoas a serem consumidores. Se esses dois “fatores” de massa podem ser calibrados para atingirem equilíbrio e estabilidade social é o que explica os limites da crise do próprio sistema industrial militar na atualidade.
Conclusão, o paradigma máquina que explica a realidade a nossa volta entrou em crise junto com o complexo industrial militar que é dotado, como estamos vendo, de uma inteligência extremamente artificial. General não explica ciência social e a realidade não cabe numa máquina! E tudo um dia chega ao seu final. E agora José? fazer o quê com 8 bilhões precisando de salário emprego e renda. As apostas do complexo industrial militar foram muito altas sem pararem para pensar nas consequências profundas de nossa realidade humana que é complexa e inexplicável
Quando se tem uma impressora em dólar a MMT é uma maravilha, quando se tem peso ou real aí a coisa muda de figura. Mas até mesmo na impressora a dólar, euro conta-se como a tendência deflacionária da nova economia para segurar a inflação, bem como o direcionamento de dinheiro para ativos em vez de bens de consumo, o que nós faz presenciar um descolamento entre ativos financeiros x falta de pujância da economia... É uma distorção, que ataca a dor e e o sintoma apenas.
O Japão é em iene e funcionou pra eles.
O Reino Unido é em libra e funcionou pra eles.
Produzir moeda não gera inflação SE VOCÊ NÃO GASTAR.
O que produz inflação é o gasto(consumo).
@@tchahin A inflação é gerada para onde o dinheiro vai e desequilibra a relação dinheiro versus bem/serviço, pode ser no setor de alimentos, pode ser na bolsa, pode ser em imóveis, dependerá para onde vai o dinheiro e na velocidade que vai... no Brasil eu garanto que não vai ter os mesmos efeitos que nestes países desenvolvidos... Bastou um auxílio emergencial para mudar toda dinâmica de preços de alimentos.
@@hugomeira8430 ou seja, exatamente onde eu disse. GASTO. No Japão eles imprimem dinheiro e deixam guardado ou investem(gastam) fora do país exportando a inflação. Muito inteligentes.
@@tchahin Todos esses países desenvolvidos possuem uma renda muito superior à brasileira, excesso de liquidez vira poupança e vira investimento. No brasil em muito menor proporção, não é questão de inteligência é questão variáveis econômicas totalmente diversas. Agora se você comprar o nível de poupança dos chineses com os Brasileiros acho mais apropriado que comparar com países desenvolvidos.
@@hugomeira8430 você fugiu do tópico.
Não importa a renda ou a poupança, o assunto é outro.
Expandir a liquidez...você pode colocar regras de saque e investimentos (como no auxílio emergencial que a pessoa só poderia sacar depois de meses).
Se você colocar uma regra que só pode usar o dinheiro "impresso'" para compra de ativos no exterior ou para saque depois de 5 anos de investimento, não haverá inflação.
Ele deu toda essa volta, falou durante todo esse tempo para chegar no final e dar uma resposta dessa, aleganfo que isso é palpite, sem apresentar nenhum argumento que entre no merrio das prssmkssad teóricas? É isso mesmo!?
Ele fala, fala, fala e não fala nada.
Só fica rodeando...já pode debater com o Caetano Veloso.
Cadê a evidência empírica? Cadê o modelo? Cadê a teoria? Quem vive de balela são vcs.
exatamente... demonstra que entende alguma coisa falando sobre assuntos periféricos e não se aprofunda no cerne da questão.
Uma coisa bacana dos cortes seria colocar o time stamp pra assistir a live a partir desse ponto. Imagino que o assunto tenha mudado um pouco, então nesse caso talvez nem seja primordial, mas sei que é uma boa prática no geral pra poder continuar a partir de pontos interessantes.
Obrigado pelo feedback Pietro. Esse live em específico tivemos perguntas de diversos temas, então acho que não influenciaria muito o ponto de partida. Mas em geral colocamos os cortes em sequência do início para o final do episódio completo
Para se imprimir moeda lastreada em ouro é preciso ter certa quantidade em ouro para garantir a cotação, e isso antigamente era feito através das transações do mercado internacional. Imagine se isso ainda existisse como poderíamos ter reservas de 360 bilhões de dólares. E, ainda a dolarização recente da Argentina que não conseguiu manter a paridade dólar x peso, já que não entrava dólares para garantir a paridade da cotação. O caso do fim do padrão ouro em 1971 pelo Governo Nixon é semelhante. Não havia ouro disponível no mercado para as necessidades crescentes das relações salários, empregos e rendas de uma população de 300 milhões, a menos que o governo Americano mudasse constantemente as taxas de cotação dólar x ouro, e isso se tornaria um contra senso. Então, para que manter essa relação ouro x moeda? O exemplo Americano em relação ao ouro e o Argentino da convertibilidade peso x dólar, demonstrou que qualquer tentativa de estabelecer uma relação fixa de valores para a moeda era fútil. Como a China teria crescido essa enormidade em menos de 30 anos se o Mundo ainda funcionasse baseado em uma relação fixa para o valor da moeda. Ouro, hoje em dia é uma commodity de investimento como outra qualquer. A conclusão, e o exemplo da China é claro, o valor é da produção não da moeda. Então, paradoxicalmente, eu posso produzir baseado apenas no valor futuro do bem, ou seja, movido a crédito sem lastro ou garantias de espécie alguma, baseado apenas em expectativas futuras, o que em última análise representa ausência de moeda, o velho fiado... não?
Enrolou, enrolou e não respondeu!
O Lisboa é mesmo professor? Ele não consegue explicar o seu pensamento, e menos ainda as teorias alheias nas quais acredita
O certo seria "NAS quais ele não tem confiança". Quem confia, confia EM alguma coisa.
Nunca vi ninguém enrolar tanto...
Ele já iniciou o argumento de maneira certeira: a famosa "desagradável aritmética monetarista" do prêmio Nobel! Muito bom...
9:23 de infelicidade.
Alguém sabe a qual entrevista o Marcos se refere em 7:47?
Para Valor econômico
E a taxa de juros, precisa ser sempre alta para conter a inflação? Ou é uma artificialidade criada para transferir renda para investidores financeiros, a pretexto de equilibrar a macroeconomia de um país? Não me parece que a inflação tenha apenas uma ou duas explicações!
Me explique como que funciona essa artificialidade? Como os investidores fazem paara ganhar a grana?
Aumentar juros tira o lucro dos bancos....
Passou 90% do tempo falando q já conhecia tudo e não falou mais nada...
Ignácio Rangel: "a alta de preços induz à emissão" - Marcos Lisboa, lide com isso.
Essa é uma possibilidade. Você está dizendo que um movimento iniciado pela curva de oferta (expectativas de inflação, por exemplo), é acomodado pela emissão. Ninguém nega essa possibilidade.
Mas o contrário também ocorre. Um movimento iniciado na curva de demanda (expansão monetária, por exemplo), impacta na relação de preços e quantidades. Se você supor economia a pleno emprego, o impacto é quase todo refletido nos preços.
Pra quem não quer perder tempo como eu: Basicamente ele não respondeu à pergunta, só ficou repetindo que "não há nada de novo". No fim admitiu, tentando não mostrar que estava concordando, que as duas teses apresentadas estão certas.
A arrogância desse sujeito é absurda.
Na verdade ele diz que a teoria de nada vale.
Pois é, fiquei aqui esperando ele argumentar algo de interessante e me frustrei. Foda-se se o teorema é novo ou velho, a questão central é uma pá de países aí que expandiram a base monetária imensamente sem nenhum efeito inflacionário. Tem dados disso. Cade a resposta a essa questão? Não tem, pura retórica arrogante.
@@lflaviorochan Nenhum efeito inflacionário? Tu é cego cara? Olha a inflação americana, européia, brasileira e etc, negar isso já mostra puro apego ideológico a uma pseudoteoria...
@@lflaviorochan Amigo, a inexistência de inflação pós expansão da base durante o período da "grande recessão" de 2008, ou mesmo na época da grande depressão, é fato conhecido e explicado dentro do mainstream. Foi o próprio Keynes que compreendeu o problema, chamado de armadilha da liquidez.
Pense em uma economia com 2% de taxa de juros, e inflação em 0%, de modo que a taxa real de juros seja 2%, e que a economia esteja operando à pleno vapor. Agora suponha que, por qualquer motivo, as expectativas dos agentes sejam pessimistas quanto ao futuro. Nenhum empresário quer tomar dinheiro emprestado à 2% porque espera um retorno menor que isso. A demanda menor por investimento vai abaixar a taxa de juros até o ponto em que isso seja suficiente para reativar o investimento.
Só que existe um limite para isso, que é 0% (chamado de zero lower bound). Isso acontece porque se a taxa de juros necessária para reativar a economia for menor do que 0%, não há incentivo para o emprestador. Por que eu emprestaria a -1% se eu posso simplesmente manter moeda em cash e ganhar 0%. 0% > -1%. Nesse caso, a poupança dos agentes não vira automaticamente investimento. Qualquer injeção de moeda na economia vai simplesmente permanecer parada nos bancos, não importa o tamanho da mesma.
Agora isso é uma característica de economias com taxas de juros em 0% em recessão/depressão. Em condições normais isso não é válido. E passamos a maior parte do tempo em condições normais, com juros positivos. MMT é uma teoria que sugere que tal fenômeno é válido para qualquer período.
Aqui, entre Brioches e “Boulos”, o Brasil continua dividido em dois; 1- O agro com alta produtividade, ética de trabalho focado em desempenho, altos níveis de exportações, mas com muito pouco impacto no setor de empregos ou no mercado de consumo. Sua capital é Sinop com 300 mil habitantes no mato Grosso a 500 km ao norte de Cuiabá; 2- O outro lado é constituído pelos meios urbanos das regiões Metropolitanas Brasileiras com empregos de baixa produtividade, alto desemprego, sem ética de trabalho, focado em sexo, drogas e rock-on-roll com baixos níveis de exportações, a classe média tornando-se camelôs nas ruas, altíssimo desemprego e mercado de consumo sem escala de produção, o que acelera a desindustrialização. Suas principais cidades são as RM’s de Rio e São Paulo com mais de 30 milhões de habitantes infestadas pela violência social e o narco tráfico. O que determina valor na “nossa” sociedade industrial é sua capacidade de transformar capital, terra e trabalho em bens produtivos, desse modo, a nossa economia é movida pela produção de valores desde o mercado de trabalho até o mercado de consumo, fazendo gerar a máquina produtiva na medida que se aumenta a produtividade, incrementam-se as relações geradas pela dinâmica do salário emprego e renda. Valores, então, são baseados nessas relações para as quais a moeda é um “denominador contável” sem um valor em per si, já que valor, nesse caso é gerado pela produção ao transformar minério de ferro em automóveis, sementes em alimentos. As conclusões são de que as relações virtuosas de salário, emprego e renda são o que provoca em última análise como consequência, inflação, juros, equilíbrio fiscal, etc. Essas são as relações “dinâmicas” que geram o conceito genérico de “economia”. Foi exatamente a interrupção dessas relações dinâmicas que travaram a economia Americana a partir de 1929 com a quebra do Mercado Financeiro, e a corrida aos Bancos que se seguiu, o que como consequência produziu até 25% de desempregados no primeiro momento, mantendo-se na faixa acima de 10% ao longo da década de 1930. No Brasil de hoje, a má inserção do país na Globalização, focando no Agro e na desindustrialização de Rio e São Paulo para favorecera qualquer preço a produção industrial da China Comunista tem gerado um desemprego acima de 10% por mais de 10 anos em um país de 220 milhões de habitantes. Nos EUA, o Banco Central (FED) sabe que a sociedade Americana tolera alta inflação por um tempo, mas nunca alto desemprego por tempo algum, pois os dados desde a crise de 1929 revelam ao FED que alto desemprego pode provocar um ”travamento” nessas relações virtuosas de salário, emprego e renda, por essa razão tolera inflação mais alta para um desemprego mais baixo, agindo com muita cautela em relação a elevar os juros. Está certo o FED Americano e errado Wall Street. Assim, vivemos aqui no Brasil entre Brioches ou termos que engolir, ou sermos engolidos, por “Boulos”...
E forte subsídios do Estado. O Brasil precisa de indústria...
@@valdironbastosdasilva4955 Parecia que esse ambiente hiperinflacionário era o melhor dos mundos. Todos reclamavam desse descalabro inflacionário (da boca pra fora), mas todos lucravam, e a economia ia de vento em polpa com crescimento de 5-10% ao ano. Veja mais em ruclips.net/video/CjyNpxTo_B4/видео.html
@@valdironbastosdasilva4955 A economia para funcionar depende das decisões que eu e você, nós, tomamos para gerenciar nosso presente, e estimar o que pode acontecer no futuro. Esse é o problema da atualidade! Qual as chances que você que é jovem, e está começando sua vida profissional de morar e viver na mesma casa que você comprou através de um empréstimo imobiliário, e continuar vivendo na mesma cidade e Estado daqui há 30 anos quando você se aposentar. As chances são mínimas, ou você é um otimista incorrigível. Essas incertezas estão relacionadas ao emprego, ou a capacidade sua de gerar renda através do tempo. Certezas econômicas sobre que pode acontecer no presente, e planejar o futuro existem apenas para a casta cívico-militar dos togados, fardados e concursados sem risco que vivem às custas de um Estado Militarizado de Generais Brasileiros que querem entender de tudo, e não sabem nada!
ruclips.net/video/CjyNpxTo_B4/видео.html
O Lisboa é mesmo professor? Ele não consegue explicar o seu pensamento, e menos ainda as teorias alheias nas quais acredita.
É porque falta-lhe mais conhecimento para entender o que ele tentou explicar.
Não adianta continuar nessa conversa fiada de que agora vai é só uma questão de tempo... Na Itália já se passaram mais de 20 anos e a degradação econômica, social e desindustrialização é óbvia. No Brasil é o mesmo há mais de 10 anos dessas políticas de reformas sem fim que travaram a economia e suas relações de emprego, salário e renda, e as pessoas estão apavoradas de perderem seus empregos; quanto mais alto o salário maior é o medo. Se o governo Italiano não fizer nada vai continuar como está. Afinal o que o governo Italiano pode fazer? Ele abdicou de emitir moeda, assim que não consegue alterar essas funções de como inflação desvaloriza os preços gerais da economia, e aumenta a competitividade dos produtos industriais que hoje a Itália está importando da China Comunista. O euro foi uma armadilha imposta à Europa para acabar com sua indústria e ter que importar da China Comunista. Não é só a Itália mas toda a Europa. A própria Alemanha está indo para o mesmo caminho. A proposta de uma moeda única garroteou a economia do continente europeu, ficando demonstrado que um Estado independente não pode prescindir de emitir moeda para gerenciar sua economia e as relações de salário, emprego e renda que é em última análise o motor da economia. Moeda não tem valor. Valor em nossa sociedade industrial é a transformação de Capital, Terra e Trabalho em bens industriais. A moeda é apenas um denominador contável. O euro apenas reviveu essa quimera da antiguidade clássica de moeda com valor entrínsico tipo ouro. E, nem o ouro tem esse papel. A realidade é dura mais é a realidade não um sonho de verão neoliberal desastroso de Boston e Nova York...
Vai dar briga com o Oreiro
Esse Marcos Lisboa é um charlatão .. picareta ...
O teorema é bem mais velho: sua origem é o cartalismo de muito antes dos anos 70. O que não o desmerece de modo algum em termos de aplicabilidade atual. A economia mestra do sistema capitalista mundial (EUA) o utiliza fartamente. E há exatos 50 anos o dólar estadunidense é uma moeda oficialmente fiduciária. O sistema arrebentou? Basta que se consulte o Bureau of Labor Statistics para se constatar que não. A produção industrial dos EUA hoje representa 20 vezes mais do que há um século atrás. Sucesso estrondoso do capitalismo de emissão monetária livre, leve e solta. Crédito farto, baby...
Você está atribuindo uma relação de causalidade entre emissão e produção industrial. A única conclusão possível dessa afirmação é que os BCs ao redor do mundo são controlados por sádicos.
Um economista razoável, inclusive heterodoxo, diria que a acumulação de fatores de produção, eficiência alocativa, progresso técnico pelo menos também estão por trás do progresso.
@@Guizambaldi: Sim, não é de todo inverdadeiro que os BCs ao redor do mundo sejam controlados por sádicos (de fala mansa e vestidos com terno e gravata), de acordo com a sua perspectiva moralista. Na minha perspectiva, são administradores amorais de um capitalismo endogenamente instável e mundialmente hierarquizado, cuja face visível é sua crescente financeirização (reinvindicações sobre riquezas tangíveis).
E seu modelo idealizado de "economista razoável" nada acrescenta, pois não passa de uma tautologia. Fatores de produção, eficiência alocativa e o próprio advento do progresso técnico dificilmente evoluiriam tão exuberantemente sem o crédito; apenas com base na acumulação prévia de poupança.
Vc ta considerando o acordo de breton woods ai e o fato que os EUA exporta inflação?
Antes do fim do lastro, como era o crescimento industrial dos EUA? Antes da criação do FED, como era? Como eram as intensidades das crises antes destes dois eventos?
Será que este aumento de produtividade não poderia ser atribuído ao desenvolvimento tecnológico?
É interessante como tudo é velho ou uma historinha , mas qdo o assunto são os modelos formais aí tudo vira ciência e nada mais importa.
A qualidade do audio está muio ruim... (agudo + chiado).
S chiado é normal do sotaque do rio de janeiro.
quem prestou a atencao, percebeu que ele nao respondeu a pergunta.
Exactamente. Só enrolou
Na verdade ele foi cirúrgico: MMT é um palpite e sem evidência. Não passa de uma narrativa equivalente àquela dos terraplanistas.
@@lucasc2270 Vc aparentemente nao sabe o significado do termo "cirurgico". Chamar uma resposta enrolada como essa de cirurgica chega a ser palhacada. Ele foi indagado a apresentar argumentos para sua crítica a teoria e nao o fez. Atacou um espantalho sobre se MMT se aplica ao caso do Brasil e nao soube apontar onde estariam os erros na teoria. A pergunta nao foi sobre se MMT deve ser adotada como política pública. Nao quero nem dizer que nao hajam críticas justas e qualificadas sobre MMT, mas Lisboa nao foi capaz.
@@caiosantanna1587 "cirurgico" sem acento eu não sei o que significa mesmo. Vou ser bem didático: MMT é uma teoria sem evidência empírica e, ainda assim, você está pedindo para que o Marcos prove que ela é falsa. Caso não saiba, isso tem um nome: inversão do ônus da prova. Quanta choradeira kkkk, coisa de heterodoxo frustrado mesmo.
@@lucasc2270 Meu deus do céu... quanta vergonha alheia dessa sua ignorância e tietagem. Vc também nao lê muito bem, né? Em lugar algum falei sobre provar nada, a pergunta foi sobre qual é a crítica concreta dele sobre a teoria. Ele nao foi capaz de apontar e disse apenas que nao há dados suficientes para que ela se demonstre aplicável na prática e que seus parâmetros necessários nao se aplicam á economia brasileira. Isso nao diz absolutamente nada sobre a teoria em si. Tem que ser muito babaca pra fazer comparacao com terraplanismo. Nao tem nada a ver essa palhacada de heterodoxia x ortodoxia, essa visao dogmática das coisas é coisa de gente limitada como vc.
Eu acho que é factível alguém gostar do Marcos Lisboa até ali na metade do curso de Ciências Econômicas. Quando eu fiz as duas matérias de Econometria achava o cara o maior economista brasileiro da atualidade,, só por cair nesse papo furado de "evidência empírica".
Mas com um pouqinho mais de lastro, vc logo percebe o quanto de bobagem este sujeito tem propagado nos últimos anos. Apela pro papo de "evidências" sempre que o assunto foge da alçada dele, nesse vídeo msm ele não tem menor ideia do que tá falando, faz uma exposição de coisas aleatórias pra dizer que há relação com a MMT.
É limitadíssimo, desconhece a real política, acredita em modelos microeconômicos como verdade absoluta, essa inclusive é a pior parte. Quem acredita em modelo de equilíbrio geral depois de formado, tá totalmente desalinhado de qualquer que permeia a real economia.
Esse marcos lisboa é o típco teórico que está preso na própria ideologia armado pelo seu próprio ego. Arrogante, egocêntrico e muito egoísta.
"Não há nada de novo aí.." Ê.. recalque não é? Kkk, se tivesse sido ele que tivesse utilizado o modelo para explicar a crise... o mérito não é ser novo ou não, sim utiliza-lo para explicar a crise, e mais para PREVER a crise.......
E quando foi que a MMT preveu e explicou alguma coisa, cientificamente falando?
@@TheLucasbr152 Relação entre inflação, juro, consumo, produção etc. não prediz nada para você? Esse cara é do time do juro alto, ele quer é mamar na teta
@@MrJPBrambila Eu perguntei quando. Ou seja, uma evidência empírica da MMT sendo usada cientificamente pra explicar e prever algum fenômeno econômico. Basicamente era esse o ponto principal da crítica dele.
@@TheLucasbr152 Se isso te satisfaz (quando concretamente) procura na literatura, são questões muito palpáveis consumo, produção, inflação, e suas inter relações e inter dependências, mas se quer um nome bonitinho, uma data etc fica a vontade para procurar.