Amigo, tenho uma questão que nunca encontrei resposta clara em relação a imprimir dinheiro. Porque é aceito investimento externo para atender uma necessidade e não aceito imprimir dinheiro para mesma necessidade?? Já que na prática a injeção de dinheiro na economia é feita da mesma forma. Uma diferença que vejo é que no caso do investimento externo entra moeda estrangeira em caixa mas isso é fictício, somente números em contas ou transferência de papéis. Na prática, no dia a dia, esses números ou transferência de papéis não tem interferência real do dia a dia e assim na economia. Um exemplo, construir uma ferrovia para atender uma necessidade, o que acontece no Brasil. Vejo muito falar em atrair investimento externo para construir ferrovias mas não vejo ninguém mencionar em imprimir dinheiro para o mesmo. Deve ter alguma complicação nisso mas nunca encontrei resposta clara. A resposta basicamente é sempre a mesma, não pode imprimir dinheiro porque gera inflação. Mas nas duas formas (investimento externo ou impressão) a injeção de dinheiro é feita no dia a dia da população e assim na economia, uma forma é aceita e a outra não. Porque?? Você tem resposta para isso??
Investimento externo vem para cá e é trocado por ativos internos ou moeda nacional. Quando há emissão de moeda pelos mecanismos de endividamento público, a base monetária aumenta fazendo com que cada real valha menos. O que vem depois é discutível, pois essa moeda pode ser emitida para N motivos.
@Luis pelo amor de Deus, Luis. Não imprimimos dinheiro para criação de infraestrutura porque esse é o mais sensato a se fazer. JK resolveu criar Brasília na base da impressão de papel moeda e deixou míseros 40% de inflação. Aumentar o número de dinheiro circulando na economia não aumenta magicamente o número de bens e serviços e nunca aumentará. Imprimir dinheiro apenas redistribui os bens da economia nas mãos dos primeiros a gastá-lo enquanto a inflação não chega, fazendo com que os últimos a pegarem essa grana tenha sua moeda desvalorizada. Inflação é um dos maiores culpados pela concentração de renda.
@@reinaldoeliasdesouzajunior2688Desculpa, mas não foi com impressão de moeda que JK construção Brasília, foi via endividamento externo. Esse foi o erro, com o endividamento externo e os sucessivos déficits na balança comercial devido à queda dos preços dos produtos exportados como o café, houve uma desvalorização cambial que fez pressão sobre os preços dos produtos importados, já que o país era extremamente dependente de produtos estrangeiros, para fazer frente à escassez de dólares, ao endividamento externo e à queda na arrecadação, o governo ampliou a base monetária. Portanto, foi neste contexto que ocorreu o processo inflacionário. Neste sentido, a emissão de moeda foi consequência da inflação e não causa. A inflação no governo JK é semelhante a inflação na Argentina. A inflação na Argentina é provocada pela escassez de dólares para adquirir os insumos que a Argentina não produz, essa escassez gera uma desvalorização da moeda, e, por conseguinte, inflação. Não tem nada a ver com emissão de moeda. Como a Argentina não construiu reservas enquanto possuía uma balança comercial favorável, agora fica refém do FMI. Esses processos inflacionários verificados no Brasil nos anos 50 e 80 ou da Argentina nos dias atuais possuem a mesma causa, o endividamento externo e os déficits na balança comercial, nada tem a ver com emissão de moeda. Como já demostrou o Paulo Gala no vídeo ou o André Lara Resende em artigos, a TQM não possui respaldo quando analisa-se os dados empíricos. A inflação ocorre em situações bastante específicas, quais sejam: ao atingir a capacidade produtiva em uma situação que os investimentos crescem num ritmo menor que a demanda; possuir déficit na balança comercial, o que aumenta a demanda por moeda estrangeira; não possuir reservas cambias capazes de sustentar eventuais desequilíbrios cambias. Outras situações são raras e exceções, não existe na história econômica mundial inflação gerada por emissão de moeda, exceto quando aos fatores que eu já mencionei estão presentes. Nos cenários citados acima, não existe saída de curto prazo, a não ser cortar gastos para buscar equilibrar as contas até um ponto em que receita de moeda estrangeira seja maior que a despesa. Isso é óbvio, nem a MMT nem ninguém contesta isso. Agora, uma vez pago o compromisso externo, juntamente com a construção de reservas capazes de fazer frente as compras de recursos que o país não produz, como fez o Brasil, a Argentina fica livre para adotar a MMT. O primeiro passo para um país possuir soberania para emissão da moeda é ele sustentar uma reserva em moeda estrangeira capaz de compensar eventuais choques na balança comercial, é o que garante a estabilidade econômica do nosso país, mesmo diante de um governo caótico, são as reservas cambias brasileiras que sustentam a tranquilidade do mercado. Todo país que possui moeda soberana pode emitir sem restrições, o limite não está na moeda, mas em três fatores: recursos naturais e humanos, moeda estrangeira para sustentar desiquilíbrios na balança comercial e capacidade produtiva. O Brasil possui os três, portanto está livre para emitir moeda sem produzir inflação. Explico: temos recursos naturais em abundância e mão de obra disponível, possuímos 370 bilhões de dólares em reservas cambiais (que o Tesouro recebeu do Banco Central 375 bilhões reais só dos juros destas reservas) e temos um parque industrial com mais de 50% de ociosidade. Veja o caso do Japão, possui uma dívida de mais de 200% do PIB sem nenhuma inflação. Por que isso ocorre? Por que o Japão continua tendo a confiança do mercado mundial mesmo possuindo dívidas que são maiores que seu respectivo PIB? A resposta está na capacidade do país de atrair divisas. Isso advém de condições como: sólido sistema de ensino, domínio de alta tecnologia, setores econômicos diversificados e de grande complexidade, que reunidos dão ao Japão a possibilidade de o país possuir uma política econômica soberana. O arquipélago do Japão não possui quantidades significativas de recursos naturais. Contudo, o Japão é uma das maiores potências industriais e tecnológicas do planeta, o que possibilita que o Japão possa fazer frente a falta de recursos naturais com as exportações de provenientes do seu dinâmico parque industrial, é exatamente o que explica a riqueza e prosperidade dos países escandinavos na Europa, por exemplo. Isto aliado ao fato de o Japão possuir uma das maiores reservas cambias do mundo explica porque a dívida japonesa nunca vai ser um problema. Mas saindo das potências, como um país como o Brasil pode usar a moeda para alavancar o seu desenvolvimento? Usando aquilo que ele já possuiu, tudo que existe no Brasil pode ser comprado por real, qual a lógica de dizer que não tem dinheiro? Por exemplo: vamos duplicar uma rodovia, o que impede o país de fazer? Temos todos os insumos: o ferro, o cimento, a brita, o derivado do petróleo - temos a mão de obra qualificada, por que não fazemos? Qual a limitação? Não existe. É uma louca! Isso serve para qualquer infraestrutura que necessite apenas de recursos existentes em nosso próprio território. Neste caso, sequer haveria a necessidade de reserva, já que não precisaríamos importar nada. Sem falar que investimentos em infraestrutura produz efeitos a longo prazo, uma vez que reduz os custos de produção e de logística, amplia a capacidade produtiva, gera emprego e renda. Logo, faz o milagre da multiplicação, do crescimento. Por que não podemos usar nossa moeda para mobilizar nossa riqueza, qual o sentido? Não tem, serve apenas para manter o status quo mundial. Nenhum país do mundo possui condições de rivalizar com o Brasil, por isso esse mantra da falta de dinheiro, do equilíbrio fiscal. A historinha da dona de casa que gasta mais do que ganha, nada é mais irritante do que essa conversa fiada. A capacidade de pagamento não está apenas no Orçamento Público, mas também nos recursos naturais que o País pode mobilizar e transformar em riqueza econômica e financeira. Para isso é preciso elevados investimentos em educação, ciência, tecnologia e infraestrutura. Esse é o nosso grande erro, não fazer os investimentos que o País precisa. Nós somos a Nação mais rica do mundo em recursos naturais que podem ser mobilizados e transformados em riqueza econômica, ninguém reúne tantos recursos como nós, temos tudo aqui: o Sol, a água, a terra e os recursos minerais. Das cinco maiores nações do mundo em extensão territorial, o Brasil é o que possui as melhores condições para mobilizar suas riquezas. A Rússia é grande, mas boa parte do seu território é coberta por gelo na maior parte do ano, idem para o Canadá. Países como China e os Estados Unidos possuem grande extensões de seus territórios cobertos por desertos e cadeias de montanhas, portanto o Brasil só precisa investir. Existe algo que nenhuma escola econômica contesta: não existe crescimento sem investimento. Precisamos investir e mobilizar as riquezas da maior potência do mundo, o que nos falta são homens de coragem para fazer o que é preciso. Crescimento e distribuição de renda são os pilares para nos tirar do atraso, não existe corte de gastos que traga confiança em um ambiente de recessão, como não existe dívida que cause preocupação em um ambiente de crescimento. Em países periféricos como o Brasil, a única variável capaz de produzir confiança é o crescimento econômico, achar que cortando investimentos vamos conquistar a confiança do mercado, beira a ingenuidade, para não dizer outra coisa. Não há qualquer restrição para os investimentos que o país precisa, somente a alienação. O discurso da confiança (difundido por nossos comentaristas econômicos) é muito parecido com o discurso da meritocracia, muito bom, desde que eu seja rico e bem-sucedido. Não é o caso do Brasil, o que nós precisamos mesmo é de crescimento, a confiança é consequência. O crescimento precede a confiança, assim como a igualdade precede a meritocracia.
saber se há uma inflação de custos ou de demanda, tb é essencial para saber se o expoente da base monetária, leia-se taxa de juros, ora aumentado e ora diminuído, terá efeito inflacionário ou desinflacionário.
Mas a moeda na crise de 2008 não chegou na população. Era praticamente só digito em bancos. Se vc não faz expansão monetária no consumo, em tese vc não teria inflação. Me parece mais plausível pra justificar não ter tido a inflação.
Pse algo que achei estranho é a pouca base de informação para consolidar o argumento dele, ele citou o exemplo de 2008 n gerar inflação mas a economia do EUA estava aquecida, ele não mostrou dados que comprovam que só gera inflação quando vc imprime dinheiro em uma economia aquecida, senti um pouco de falta de argumentação e mais uma posição infundada.
E o custos de serviços e bens públicos ? Os custos de externalidade negativa da produção e do consumo, os custos de transferência de carga ambiental exógena ao país, os custos de setor ilegal como extrativismo e crime organizado, ou ainda, os custos de trocas ecologicamente desiguais, outros custos ditetos e indiretos poderiam somar-se para formar uma estrutura de custos que aumentam com tempo, e que, alem de encarecer os bens e serviços públicos, acabam que por deteriorar-lhos, surtindo efeitos líquidos nos gastos correntes do governo. Um exemplo típico seria o rompimento das barragens, poluição agricola, poluição pelo extrativismo ilegal, a sonegação, elisão e evasão fiscal.
Aqui, entre Brioches e “Boulos”, o Brasil continua dividido em dois; 1- O agro com alta produtividade, ética de trabalho focado em desempenho, altos níveis de exportações, mas com muito pouco impacto no setor de empregos ou no mercado de consumo. Sua capital é Sinop com 300 mil habitantes no mato Grosso a 500 km ao norte de Cuiabá; 2- O outro lado é constituído pelos meios urbanos das regiões Metropolitanas Brasileiras com empregos de baixa produtividade, alto desemprego, sem ética de trabalho, focado em sexo, drogas e rock-on-roll com baixos níveis de exportações, a classe média tornando-se camelôs nas ruas, altíssimo desemprego e mercado de consumo sem escala de produção, o que acelera a desindustrialização. Suas principais cidades são as RM’s de Rio e São Paulo com mais de 30 milhões de habitantes infestadas pela violência social e o narco tráfico. O que determina valor na “nossa” sociedade industrial é sua capacidade de transformar capital, terra e trabalho em bens produtivos, desse modo, a nossa economia é movida pela produção de valores desde o mercado de trabalho até o mercado de consumo, fazendo gerar a máquina produtiva na medida que se aumenta a produtividade, incrementam-se as relações geradas pela dinâmica do salário emprego e renda. Valores, então, são baseados nessas relações para as quais a moeda é um “denominador contável” sem um valor em per si, já que valor, nesse caso é gerado pela produção ao transformar minério de ferro em automóveis, sementes em alimentos. As conclusões são de que as relações virtuosas de salário, emprego e renda são o que provoca em última análise como consequência, inflação, juros, equilíbrio fiscal, etc. Essas são as relações “dinâmicas” que geram o conceito genérico de “economia”. Foi exatamente a interrupção dessas relações dinâmicas que travaram a economia Americana a partir de 1929 com a quebra do Mercado Financeiro, e a corrida aos Bancos que se seguiu, o que como consequência produziu até 25% de desempregados no primeiro momento, mantendo-se na faixa acima de 10% ao longo da década de 1930. No Brasil de hoje, a má inserção do país na Globalização, focando no Agro e na desindustrialização de Rio e São Paulo para favorecera qualquer preço a produção industrial da China Comunista tem gerado um desemprego acima de 10% por mais de 10 anos em um país de 220 milhões de habitantes. Nos EUA, o Banco Central (FED) sabe que a sociedade Americana tolera alta inflação por um tempo, mas nunca alto desemprego por tempo algum, pois os dados desde a crise de 1929 revelam ao FED que alto desemprego pode provocar um ”travamento” nessas relações virtuosas de salário, emprego e renda, por essa razão tolera inflação mais alta para um desemprego mais baixo, agindo com muita cautela em relação a elevar os juros. Está certo o FED Americano e errado Wall Street. Assim, vivemos aqui no Brasil entre Brioches ou termos que engolir, ou sermos engolidos, por “Boulos”...
Dois Anos depois: - Desenvolvimentistas continuam certo - Austriacos continuam errando. Utilizar a escola austríaca de economia para realizar previsões, é a mesma coisa que usar um relógio quebrado para ver a hora. Eventualmente, com muita sorte, e sempre faze do a mesma previsão, você pode até acertar. Mas via de regra é uma péssima ideia.
Quê? Não precisa seguir nenhuma dessas duas escolas para saber que excesso de moeda em CIRCULAÇÃO causa aumento nos preços. A economia trata de recursos reais, não de papeizinhos coloridos. A chave para o entendimento disso é o custo de oportunidade. O Paulo Gala possui doutorado e até hoje não conseguiu entender esse fundamento da ciência econômica. Ele foi capaz de confundir vantagens absolutas com vantagens comparativas. Um doutor confundir essas duas coisas é ridículo, vergonhoso.
@@guilhermedias9833 só falta você entender o argumento, depois entender a realidade. Sim, você está certo quando diz que a economia não se trata de papeizinhos coloridos. Mas essa premissa verdadeira não torna o restante do seu raciocínio incorreto correto. Recomendo as aulas de André Lara Rezende, e os demais do Paulo Gala. O raciocínio da escola austríaca é verdadeiro sim, porém sob certas condições bem específicas, não no caso geral.
@@jzargowinterhold1942 , acertando o quê? Paulo Gala não é respeitado por ninguém do mainstream, um dia desses ele levou uma surra de um economista chamado Felipe Camargo, que mostrou dados e usou modelos econométricos para provar que ele estava errado. André Lara Resende também perdeu sua credibilidade, é um economista em final de carreira que virou militante de baboseiras.
@@jzargowinterhold1942 , não existe apenas escola austríaca e desenvolvimentistas toscos. O que vale é a ciência econômica, escolas econômicas não são a ciência econômica.
Isso são princípios axiomaticos as leis vigentes inerentes que regem a economia se as despesas são inferiores às receitas isso produz déficit desequilíbrio nas contas que invariavelmente como consequência causa inflação
A emissão para compra de títulos ocorrida em 2008 pode ser vista como um processo inverso, na medida em que a base monetária (a ser emitida) foi expandida antes pela alavancagem das hipotecas?
Faz um vídeo sobre o Japão, ele está com juros negativos e não tem inflação, só uma dívida absurda. E a dívida dos EUA, não tem problema? E quando a galera começar a realizar os ativos e gastar a grana, não vai rolar inflação? Abraços
5 лет назад+3
Lucas escrevi aqui www.paulogala.com.br/sobre-as-depressoes-no-mundo-rico/
Se impressão de dinheiro não gera necessariamente inflação então é só botar todas as impressoras do mundo pra girar e pronto! Estamos todos ricos. É engraçado ver economista mainstream tentando justificar o injustificável. Agora o que vc pode falar é que imprimir dinheiro pode não causar inflação se a quantidade de bens da economia aumentarem a ponto de isso não gerar um aumento de preços generalizado, mas é impossível refutar o fato de que se novo dinheiro não fosse impresso os preços estariam ainda mais baixos, é simplesmente uma contradição lógica. Esse é o problema do empirismo e positivismo, se atentam aos números mas esquecem a lógica das coisas e acabam gerando vídeos como esses.
Olha, ele não te contradisse em nenhum momento, justamente o "contexto " q ele menciona no final, pode ser atrelado ao que vc comentou de aumentar o número de bens na economia.
@Luis ora, ora, e o senhor iluminado por um acaso entende? Imagino que não saiba nem ao menos a definição clássica de inflação, antes do governo tentar mudá-la para o favorecer.
vc não entendeu DESEMPREGO EM ALTA!!! GALERA SEM DINHEIRO ALGUM!!! EM CRISES COM TODO MUNDO QUERENDO POUPAR AO INVÉS DE GASTAR, NEGAR O EMPIRISMO É NEGAR A REALIDADE. NÃO EXISTE LÓGICA SEM EMPIRISMO. SÓ SE FOR ALGO RELIGIOSO KKKK COMO O ANARCOCAPITALISMO.
@@Tiago-it9hi Mas aí que tá a base monetária n desaparece, ela só passa das mãos de uns para outros o governo deve injetar dinheiro para estimular não criar mais dinheiro, a lei de oferta e procura é clara, se n houvesse emissão de dinheiro não teríamos os preços de bens se valorizando tanto assim frente ao papel, se 1 nota vale e vc tem um número limitado delas, o que tende a desvalorizar seria os bens produzidos, visto que a produção só aumentou em vários setores, o governo só deveria remediar ou estimular o consumo. Deixando essa balança sempre estável.
@@lincolnricardo9290 cara esse seu exemplo é o clássico e único que os liberais falam, o paulo gala sabe dessa condição que vc fala o que o paulo está falando é que não NECESSARIAMENTE EXISTE SEMPRE ESSA CONDIÇÃO QUE VC DIZ E SEMPRE vai gerar inflação, o preço dos produtos em certos momentos são desvalorizados por simples " espíritos animais" em baixa e ficam até abaixo do valor que realmente valem pq está todo mundo com medo de gastar e com desemprego em níveis absurdos vc deixa de potencializar o uso de mão de obra para gerar riqueza E CONSUMIR DE UMA FORMA com todo MUNDO GUARDANDO DINHEIRO E COM MEDO DE GASTAR QUE TRAVA TUDO. Outro ponto é que a Economia não é sempre estável muito pelo contrário ela é muito instável basta ver o histórico de crises atrás de crises na história humana, antes mesmo até de termos a impressão de moeda tão bem organizada. a condição que vc disse é UMA POSSIBILIDADE real e muito válida no pensamento econômico. O QUE O PAULO ESTÁ FALANDO É QUE NÃO É A ÚNICA CONDIÇÃO ECONOMICA, que existe cenários econômicos diferentes e que NÃO NECESSÁRIAMENTE IMPRESSÃO DE DINHEIRO VAI GERAR INFLAÇÃO.
Ótima exposição, Paulo!
adorei essa explanação paulo! obrigado!
Boa explicação. 👏👏👏👏👏
Estados Unidos queria abster de anistiar títulos da dívida que se introduzido na praxis iria levar ao declínio vertiginoso dos mercados externos
Amigo, tenho uma questão que nunca encontrei resposta clara em relação a imprimir dinheiro. Porque é aceito investimento externo para atender uma necessidade e não aceito imprimir dinheiro para mesma necessidade?? Já que na prática a injeção de dinheiro na economia é feita da mesma forma. Uma diferença que vejo é que no caso do investimento externo entra moeda estrangeira em caixa mas isso é fictício, somente números em contas ou transferência de papéis. Na prática, no dia a dia, esses números ou transferência de papéis não tem interferência real do dia a dia e assim na economia. Um exemplo, construir uma ferrovia para atender uma necessidade, o que acontece no Brasil. Vejo muito falar em atrair investimento externo para construir ferrovias mas não vejo ninguém mencionar em imprimir dinheiro para o mesmo. Deve ter alguma complicação nisso mas nunca encontrei resposta clara. A resposta basicamente é sempre a mesma, não pode imprimir dinheiro porque gera inflação. Mas nas duas formas (investimento externo ou impressão) a injeção de dinheiro é feita no dia a dia da população e assim na economia, uma forma é aceita e a outra não. Porque?? Você tem resposta para isso??
Investimento externo não aumenta a base monetária. O dinheiro é trocado e não criado.
@@TheAssassinCoD mas a moeda interna é criada
Investimento externo vem para cá e é trocado por ativos internos ou moeda nacional. Quando há emissão de moeda pelos mecanismos de endividamento público, a base monetária aumenta fazendo com que cada real valha menos. O que vem depois é discutível, pois essa moeda pode ser emitida para N motivos.
@Luis pelo amor de Deus, Luis. Não imprimimos dinheiro para criação de infraestrutura porque esse é o mais sensato a se fazer. JK resolveu criar Brasília na base da impressão de papel moeda e deixou míseros 40% de inflação. Aumentar o número de dinheiro circulando na economia não aumenta magicamente o número de bens e serviços e nunca aumentará. Imprimir dinheiro apenas redistribui os bens da economia nas mãos dos primeiros a gastá-lo enquanto a inflação não chega, fazendo com que os últimos a pegarem essa grana tenha sua moeda desvalorizada. Inflação é um dos maiores culpados pela concentração de renda.
@@reinaldoeliasdesouzajunior2688Desculpa, mas não foi com impressão de moeda que JK construção Brasília, foi via endividamento externo. Esse foi o erro, com o endividamento externo e os sucessivos déficits na balança comercial devido à queda dos preços dos produtos exportados como o café, houve uma desvalorização cambial que fez pressão sobre os preços dos produtos importados, já que o país era extremamente dependente de produtos estrangeiros, para fazer frente à escassez de dólares, ao endividamento externo e à queda na arrecadação, o governo ampliou a base monetária. Portanto, foi neste contexto que ocorreu o processo inflacionário.
Neste sentido, a emissão de moeda foi consequência da inflação e não causa. A inflação no governo JK é semelhante a inflação na Argentina. A inflação na Argentina é provocada pela escassez de dólares para adquirir os insumos que a Argentina não produz, essa escassez gera uma desvalorização da moeda, e, por conseguinte, inflação. Não tem nada a ver com emissão de moeda. Como a Argentina não construiu reservas enquanto possuía uma balança comercial favorável, agora fica refém do FMI. Esses processos inflacionários verificados no Brasil nos anos 50 e 80 ou da Argentina nos dias atuais possuem a mesma causa, o endividamento externo e os déficits na balança comercial, nada tem a ver com emissão de moeda.
Como já demostrou o Paulo Gala no vídeo ou o André Lara Resende em artigos, a TQM não possui respaldo quando analisa-se os dados empíricos. A inflação ocorre em situações bastante específicas, quais sejam: ao atingir a capacidade produtiva em uma situação que os investimentos crescem num ritmo menor que a demanda; possuir déficit na balança comercial, o que aumenta a demanda por moeda estrangeira; não possuir reservas cambias capazes de sustentar eventuais desequilíbrios cambias. Outras situações são raras e exceções, não existe na história econômica mundial inflação gerada por emissão de moeda, exceto quando aos fatores que eu já mencionei estão presentes.
Nos cenários citados acima, não existe saída de curto prazo, a não ser cortar gastos para buscar equilibrar as contas até um ponto em que receita de moeda estrangeira seja maior que a despesa. Isso é óbvio, nem a MMT nem ninguém contesta isso. Agora, uma vez pago o compromisso externo, juntamente com a construção de reservas capazes de fazer frente as compras de recursos que o país não produz, como fez o Brasil, a Argentina fica livre para adotar a MMT.
O primeiro passo para um país possuir soberania para emissão da moeda é ele sustentar uma reserva em moeda estrangeira capaz de compensar eventuais choques na balança comercial, é o que garante a estabilidade econômica do nosso país, mesmo diante de um governo caótico, são as reservas cambias brasileiras que sustentam a tranquilidade do mercado.
Todo país que possui moeda soberana pode emitir sem restrições, o limite não está na moeda, mas em três fatores: recursos naturais e humanos, moeda estrangeira para sustentar desiquilíbrios na balança comercial e capacidade produtiva. O Brasil possui os três, portanto está livre para emitir moeda sem produzir inflação. Explico: temos recursos naturais em abundância e mão de obra disponível, possuímos 370 bilhões de dólares em reservas cambiais (que o Tesouro recebeu do Banco Central 375 bilhões reais só dos juros destas reservas) e temos um parque industrial com mais de 50% de ociosidade.
Veja o caso do Japão, possui uma dívida de mais de 200% do PIB sem nenhuma inflação. Por que isso ocorre? Por que o Japão continua tendo a confiança do mercado mundial mesmo possuindo dívidas que são maiores que seu respectivo PIB? A resposta está na capacidade do país de atrair divisas. Isso advém de condições como: sólido sistema de ensino, domínio de alta tecnologia, setores econômicos diversificados e de grande complexidade, que reunidos dão ao Japão a possibilidade de o país possuir uma política econômica soberana.
O arquipélago do Japão não possui quantidades significativas de recursos naturais. Contudo, o Japão é uma das maiores potências industriais e tecnológicas do planeta, o que possibilita que o Japão possa fazer frente a falta de recursos naturais com as exportações de provenientes do seu dinâmico parque industrial, é exatamente o que explica a riqueza e prosperidade dos países escandinavos na Europa, por exemplo. Isto aliado ao fato de o Japão possuir uma das maiores reservas cambias do mundo explica porque a dívida japonesa nunca vai ser um problema.
Mas saindo das potências, como um país como o Brasil pode usar a moeda para alavancar o seu desenvolvimento? Usando aquilo que ele já possuiu, tudo que existe no Brasil pode ser comprado por real, qual a lógica de dizer que não tem dinheiro? Por exemplo: vamos duplicar uma rodovia, o que impede o país de fazer? Temos todos os insumos: o ferro, o cimento, a brita, o derivado do petróleo - temos a mão de obra qualificada, por que não fazemos? Qual a limitação? Não existe. É uma louca!
Isso serve para qualquer infraestrutura que necessite apenas de recursos existentes em nosso próprio território. Neste caso, sequer haveria a necessidade de reserva, já que não precisaríamos importar nada. Sem falar que investimentos em infraestrutura produz efeitos a longo prazo, uma vez que reduz os custos de produção e de logística, amplia a capacidade produtiva, gera emprego e renda. Logo, faz o milagre da multiplicação, do crescimento.
Por que não podemos usar nossa moeda para mobilizar nossa riqueza, qual o sentido? Não tem, serve apenas para manter o status quo mundial. Nenhum país do mundo possui condições de rivalizar com o Brasil, por isso esse mantra da falta de dinheiro, do equilíbrio fiscal. A historinha da dona de casa que gasta mais do que ganha, nada é mais irritante do que essa conversa fiada.
A capacidade de pagamento não está apenas no Orçamento Público, mas também nos recursos naturais que o País pode mobilizar e transformar em riqueza econômica e financeira. Para isso é preciso elevados investimentos em educação, ciência, tecnologia e infraestrutura. Esse é o nosso grande erro, não fazer os investimentos que o País precisa. Nós somos a Nação mais rica do mundo em recursos naturais que podem ser mobilizados e transformados em riqueza econômica, ninguém reúne tantos recursos como nós, temos tudo aqui: o Sol, a água, a terra e os recursos minerais.
Das cinco maiores nações do mundo em extensão territorial, o Brasil é o que possui as melhores condições para mobilizar suas riquezas. A Rússia é grande, mas boa parte do seu território é coberta por gelo na maior parte do ano, idem para o Canadá. Países como China e os Estados Unidos possuem grande extensões de seus territórios cobertos por desertos e cadeias de montanhas, portanto o Brasil só precisa investir. Existe algo que nenhuma escola econômica contesta: não existe crescimento sem investimento.
Precisamos investir e mobilizar as riquezas da maior potência do mundo, o que nos falta são homens de coragem para fazer o que é preciso. Crescimento e distribuição de renda são os pilares para nos tirar do atraso, não existe corte de gastos que traga confiança em um ambiente de recessão, como não existe dívida que cause preocupação em um ambiente de crescimento.
Em países periféricos como o Brasil, a única variável capaz de produzir confiança é o crescimento econômico, achar que cortando investimentos vamos conquistar a confiança do mercado, beira a ingenuidade, para não dizer outra coisa. Não há qualquer restrição para os investimentos que o país precisa, somente a alienação.
O discurso da confiança (difundido por nossos comentaristas econômicos) é muito parecido com o discurso da meritocracia, muito bom, desde que eu seja rico e bem-sucedido. Não é o caso do Brasil, o que nós precisamos mesmo é de crescimento, a confiança é consequência. O crescimento precede a confiança, assim como a igualdade precede a meritocracia.
saber se há uma inflação de custos ou de demanda, tb é essencial para saber se o expoente da base monetária, leia-se taxa de juros, ora aumentado e ora diminuído, terá efeito inflacionário ou desinflacionário.
Deu aula.
Mas a moeda na crise de 2008 não chegou na população. Era praticamente só digito em bancos. Se vc não faz expansão monetária no consumo, em tese vc não teria inflação. Me parece mais plausível pra justificar não ter tido a inflação.
Exato, uma coisa é aumento da base monetária nos meios de pagamentos, outra é isso estar retido nos ativos dos bancos
@@Vinicius-gy8wk voces estao falando com base do video do ulrich ?
Pse algo que achei estranho é a pouca base de informação para consolidar o argumento dele, ele citou o exemplo de 2008 n gerar inflação mas a economia do EUA estava aquecida, ele não mostrou dados que comprovam que só gera inflação quando vc imprime dinheiro em uma economia aquecida, senti um pouco de falta de argumentação e mais uma posição infundada.
E o custos de serviços e bens públicos ? Os custos de externalidade negativa da produção e do consumo, os custos de transferência de carga ambiental exógena ao país, os custos de setor ilegal como extrativismo e crime organizado, ou ainda, os custos de trocas ecologicamente desiguais, outros custos ditetos e indiretos poderiam somar-se para formar uma estrutura de custos que aumentam com tempo, e que, alem de encarecer os bens e serviços públicos, acabam que por deteriorar-lhos, surtindo efeitos líquidos nos gastos correntes do governo. Um exemplo típico seria o rompimento das barragens, poluição agricola, poluição pelo extrativismo ilegal, a sonegação, elisão e evasão fiscal.
Aqui, entre Brioches e “Boulos”, o Brasil continua dividido em dois; 1- O agro com alta produtividade, ética de trabalho focado em desempenho, altos níveis de exportações, mas com muito pouco impacto no setor de empregos ou no mercado de consumo. Sua capital é Sinop com 300 mil habitantes no mato Grosso a 500 km ao norte de Cuiabá; 2- O outro lado é constituído pelos meios urbanos das regiões Metropolitanas Brasileiras com empregos de baixa produtividade, alto desemprego, sem ética de trabalho, focado em sexo, drogas e rock-on-roll com baixos níveis de exportações, a classe média tornando-se camelôs nas ruas, altíssimo desemprego e mercado de consumo sem escala de produção, o que acelera a desindustrialização. Suas principais cidades são as RM’s de Rio e São Paulo com mais de 30 milhões de habitantes infestadas pela violência social e o narco tráfico. O que determina valor na “nossa” sociedade industrial é sua capacidade de transformar capital, terra e trabalho em bens produtivos, desse modo, a nossa economia é movida pela produção de valores desde o mercado de trabalho até o mercado de consumo, fazendo gerar a máquina produtiva na medida que se aumenta a produtividade, incrementam-se as relações geradas pela dinâmica do salário emprego e renda. Valores, então, são baseados nessas relações para as quais a moeda é um “denominador contável” sem um valor em per si, já que valor, nesse caso é gerado pela produção ao transformar minério de ferro em automóveis, sementes em alimentos. As conclusões são de que as relações virtuosas de salário, emprego e renda são o que provoca em última análise como consequência, inflação, juros, equilíbrio fiscal, etc. Essas são as relações “dinâmicas” que geram o conceito genérico de “economia”. Foi exatamente a interrupção dessas relações dinâmicas que travaram a economia Americana a partir de 1929 com a quebra do Mercado Financeiro, e a corrida aos Bancos que se seguiu, o que como consequência produziu até 25% de desempregados no primeiro momento, mantendo-se na faixa acima de 10% ao longo da década de 1930. No Brasil de hoje, a má inserção do país na Globalização, focando no Agro e na desindustrialização de Rio e São Paulo para favorecera qualquer preço a produção industrial da China Comunista tem gerado um desemprego acima de 10% por mais de 10 anos em um país de 220 milhões de habitantes. Nos EUA, o Banco Central (FED) sabe que a sociedade Americana tolera alta inflação por um tempo, mas nunca alto desemprego por tempo algum, pois os dados desde a crise de 1929 revelam ao FED que alto desemprego pode provocar um ”travamento” nessas relações virtuosas de salário, emprego e renda, por essa razão tolera inflação mais alta para um desemprego mais baixo, agindo com muita cautela em relação a elevar os juros. Está certo o FED Americano e errado Wall Street. Assim, vivemos aqui no Brasil entre Brioches ou termos que engolir, ou sermos engolidos, por “Boulos”...
É certo q existe uma correlação, porém não é certo q exista uma causalidade entre inflação e emissão monetária.
Mas numa recessão a liquidez se retrai naturalmente por conta da natureza da reserva fracionada, isso é deflacionario
Dois Anos depois:
- Desenvolvimentistas continuam certo
- Austriacos continuam errando.
Utilizar a escola austríaca de economia para realizar previsões, é a mesma coisa que usar um relógio quebrado para ver a hora. Eventualmente, com muita sorte, e sempre faze do a mesma previsão, você pode até acertar. Mas via de regra é uma péssima ideia.
Quê? Não precisa seguir nenhuma dessas duas escolas para saber que excesso de moeda em CIRCULAÇÃO causa aumento nos preços. A economia trata de recursos reais, não de papeizinhos coloridos. A chave para o entendimento disso é o custo de oportunidade. O Paulo Gala possui doutorado e até hoje não conseguiu entender esse fundamento da ciência econômica. Ele foi capaz de confundir vantagens absolutas com vantagens comparativas. Um doutor confundir essas duas coisas é ridículo, vergonhoso.
@@guilhermedias9833 só falta você entender o argumento, depois entender a realidade. Sim, você está certo quando diz que a economia não se trata de papeizinhos coloridos. Mas essa premissa verdadeira não torna o restante do seu raciocínio incorreto correto.
Recomendo as aulas de André Lara Rezende, e os demais do Paulo Gala.
O raciocínio da escola austríaca é verdadeiro sim, porém sob certas condições bem específicas, não no caso geral.
@@guilhermedias9833 a maior prova disso é justamente: realidade. Basta ver quem está acertando e quem está errando as previsões.
@@jzargowinterhold1942 , acertando o quê? Paulo Gala não é respeitado por ninguém do mainstream, um dia desses ele levou uma surra de um economista chamado Felipe Camargo, que mostrou dados e usou modelos econométricos para provar que ele estava errado. André Lara Resende também perdeu sua credibilidade, é um economista em final de carreira que virou militante de baboseiras.
@@jzargowinterhold1942 , não existe apenas escola austríaca e desenvolvimentistas toscos. O que vale é a ciência econômica, escolas econômicas não são a ciência econômica.
No Brasil, a experiência, diz o contrário.
What?
Isso são princípios axiomaticos as leis vigentes inerentes que regem a economia se as despesas são inferiores às receitas isso produz déficit desequilíbrio nas contas que invariavelmente como consequência causa inflação
A emissão para compra de títulos ocorrida em 2008 pode ser vista como um processo inverso, na medida em que a base monetária (a ser emitida) foi expandida antes pela alavancagem das hipotecas?
Faz um vídeo sobre o Japão, ele está com juros negativos e não tem inflação, só uma dívida absurda. E a dívida dos EUA, não tem problema? E quando a galera começar a realizar os ativos e gastar a grana, não vai rolar inflação? Abraços
Lucas escrevi aqui www.paulogala.com.br/sobre-as-depressoes-no-mundo-rico/
@ Paulo, é verdade que o Estado NÃO se financia por meio de impostos ?
Gostaria que vc fizesse um vídeo explicando melhor essa questão.
Atento
mvpunisher1 a nível federal, o imposto é uma forma de tirar demanda excedente do mercado.
@ E ESSE DEFICT PÚBLICO PODE AUMENTAR INDEFINIDAMENTE?? OU VAI DAR MERDA EM ALGUMA HORA KKK
COMO TEM GENTE Q DIZ Q GOSTOU , MAS ARGENTINA COM INFLAÇAO, EUA COM INFLAÇAO RECORDES, KKKKKKKKKKKKK ATE EUA COM INFLAÇAO POR CAUSA DA MMT KKKKKKKKKK
N CAUSAM INFLAÇAO ??? KKKKKKKKKKKKKKKK ATE OS EUA COM MMT TAO COM INFLAÇAO RECORDES KKKK
E ESSE DEFICT PÚBLICO PODE AUMENTAR INDEFINIDAMENTE?? OU VAI DAR MERDA EM ALGUMA HORA KKK
Desvaloriza a moeda.
E PQ EUA ESTAO COM INFLAÇAO ?? ELES ESTAO USANDO O MMT KKKKKKK
AQUI O BOLSONARO ESTAVA CONSEGUINDO DEFLAÇAO NO FIM DO GOVERNO DELE
MAS A INFLAÇAO N É O GOVERNO FEDERAL IMPRIMINDO MUITO DINHEIRO ?? KKK FOI ISSO Q FIZERAM NA PANDEMIA ,,,, E N É ISSO Q SE TRATA O MMT??? KKKKKKKKKKK
MMT é isso aqui: ruclips.net/video/x7Q6IS35Scw/видео.html
Se impressão de dinheiro não gera necessariamente inflação então é só botar todas as impressoras do mundo pra girar e pronto! Estamos todos ricos. É engraçado ver economista mainstream tentando justificar o injustificável. Agora o que vc pode falar é que imprimir dinheiro pode não causar inflação se a quantidade de bens da economia aumentarem a ponto de isso não gerar um aumento de preços generalizado, mas é impossível refutar o fato de que se novo dinheiro não fosse impresso os preços estariam ainda mais baixos, é simplesmente uma contradição lógica. Esse é o problema do empirismo e positivismo, se atentam aos números mas esquecem a lógica das coisas e acabam gerando vídeos como esses.
Olha, ele não te contradisse em nenhum momento, justamente o "contexto " q ele menciona no final, pode ser atrelado ao que vc comentou de aumentar o número de bens na economia.
@Luis ora, ora, e o senhor iluminado por um acaso entende? Imagino que não saiba nem ao menos a definição clássica de inflação, antes do governo tentar mudá-la para o favorecer.
vc não entendeu DESEMPREGO EM ALTA!!! GALERA SEM DINHEIRO ALGUM!!! EM CRISES COM TODO MUNDO QUERENDO POUPAR AO INVÉS DE GASTAR, NEGAR O EMPIRISMO É NEGAR A REALIDADE. NÃO EXISTE LÓGICA SEM EMPIRISMO. SÓ SE FOR ALGO RELIGIOSO KKKK COMO O ANARCOCAPITALISMO.
@@Tiago-it9hi Mas aí que tá a base monetária n desaparece, ela só passa das mãos de uns para outros o governo deve injetar dinheiro para estimular não criar mais dinheiro, a lei de oferta e procura é clara, se n houvesse emissão de dinheiro não teríamos os preços de bens se valorizando tanto assim frente ao papel, se 1 nota vale e vc tem um número limitado delas, o que tende a desvalorizar seria os bens produzidos, visto que a produção só aumentou em vários setores, o governo só deveria remediar ou estimular o consumo. Deixando essa balança sempre estável.
@@lincolnricardo9290 cara esse seu exemplo é o clássico e único que os liberais falam, o paulo gala sabe dessa condição que vc fala o que o paulo está falando é que não NECESSARIAMENTE EXISTE SEMPRE ESSA CONDIÇÃO QUE VC DIZ E SEMPRE vai gerar inflação, o preço dos produtos em certos momentos são desvalorizados por simples " espíritos animais" em baixa e ficam até abaixo do valor que realmente valem pq está todo mundo com medo de gastar e com desemprego em níveis absurdos vc deixa de potencializar o uso de mão de obra para gerar riqueza E CONSUMIR DE UMA FORMA com todo MUNDO GUARDANDO DINHEIRO E COM MEDO DE GASTAR QUE TRAVA TUDO. Outro ponto é que a Economia não é sempre estável muito pelo contrário ela é muito instável basta ver o histórico de crises atrás de crises na história humana, antes mesmo até de termos a impressão de moeda tão bem organizada.
a condição que vc disse é UMA POSSIBILIDADE real e muito válida no pensamento econômico.
O QUE O PAULO ESTÁ FALANDO É QUE NÃO É A ÚNICA CONDIÇÃO ECONOMICA, que existe cenários econômicos diferentes e que NÃO NECESSÁRIAMENTE IMPRESSÃO DE DINHEIRO VAI GERAR INFLAÇÃO.