Em meus anos morando e estudando em Washington DC, tive a oportunidade de perceber qual a visão que os militares americanos têm dos militares brasileiros. Depois de 6 anos, falando bem o inglês, as pessoas te tomam como local e soltam o verbo. É comum militares brasileiros passarem por longos períodos de treinamento em instalações de ensino militar americano e através desse contato eles definem um perfil psicológicos dos alunos que estão treinando já que eles refletem o ambiente cultural dos países de onde vieram. A profissão militar no Brasil é ingrata, sem motivação, e situados em péssimas instalações. Esses militares passam uma vida profissional sem brilho. Chegam a General através de cursos sem qualquer experiência no campo de batalha. Assim, o perfil do militar brasileiro, digamos de um General no alto topo é a de um professor que exerce tutela nas sombras sobre a vida política do Brasil, e isso dá a eles uma terrível contradição de serem extremamente politizados mas sem liderança política pois que um militar com liderança politica é receituário para indisciplina. Então, a liderança que exercem é nas sombras da política nacional, fraudando resultado de eleições, investigando os podres de políticos e com isso exercendo o papel de um militar extremamente politizado, mas sem liderança efetiva junto a sociedade, ficando circunscrita ao meio militar. Essa descrição dá aos Militares Brasileiros um discurso extremamente crítico não só do meio politico brasileiro mas acabam criando uma visão estereotipada do povo Brasileiro. Como eles não encontram um papel entre as necessidades de disciplina e a liderança politica, acabam por terem um perfil psicológico de homens frustrados que desprezam seu próprio povo. Claro, como defesa se acham superiores e liderança política para eles confunde-se com liderança militar e não conseguem ver a diferença. O problema está em que em 15 de novembro de 1889, para escamotear o fato de que participaram de um absurdo ato de rebelião e indisciplina, eles criaram uma visão republicana de modernização redefinindo o Estado Brasileiro, assemelhando-o a uma estrutura militar. Nada mais errado. Nenhum Estado é, ou foi, montado como uma estrutura militar mas sim social, já que é resultado de um fenômeno histórico politico-social e não de uma ação militar, muito menos de uma rebelião armada como foi o dia 15 de novembro de 1889. Assim, os militares brasileiros para escamotearem suas origens subversivas de insurretos passaram a exercerem o papel de tutores ilustrados e beneméritos do Brasil. Isso dá a eles uma visão racista de superioridade típica da arrogância do século 19. Consideram-se uma casta privilegiada para guiar um povo pobre e ignorante que no fundo eles desprezam profundamente. Conclusão, os militares brasileiros exercem um papel negativo por sobre o desenvolvimento natural digamos, dos fenômeno sócio-políticos de nossa história, resultando em golpes que ou abortam ou interrompem essas experiências, tornando as elites Brasileiras malformadas, incompetentes e racistas revestidas do mesmo carácter ilustrado e benemérito dos militares que as originaram em 1889 mas que herdam dos Generais Brasileiros esse desprezo pelo seu próprio povo. As características típicas dos militares brasileiros são a intolerância; mostram uma face que não é a verdadeira;têm carácter conspiratório; estão sempre dispostos a agradar estrangeiros e menosprezar os nacionais. Acabam por ter um carácter acovardado, amedrontado e sem culhão para brigarem mas oprimir os mais fracos, revestidos de bons moços. Você vê que os militares brasileiros não são a solução mas o problema do Brasil.
@@RicardoGomesRodrigues Eu nasci em 1955, e me lembro bem quando estava com 6 anos de idade e sendo alfabetizado pela minha irmã. o meu pai, todo alegre e muito inteligente, pedreiro e analfabeto, queria que estudasse muito para ser um GENERAL. Em 1964, eu tinha 9 anos no dia da Revolução, e acordei cedo com o barulho dos tanques passando pela minha rua, ainda de terra, em Taguaginga DF. E já aplaudi sabendo, pelo rádio, que FIDEL e CHE matavam militares todos os dias no PAREDON. Intuitivamente, eu sabia que o Exército vencera a Revolução comunista. E hoje, já aposentado com 65 anos, tenho certeza de que ainda não somos comunistas porque #DIRCEU não comprou o Exército, como CHAVEZ MADURO compraram. É fato que a formação superior dos Oficiais de Capitão para General NÃO é de excelência como é a dos DIPLOMATAS, mas foi até bom para o Brasil, pois que a RIO BRANCO hoje é uma escola marxista. Mas, ainda que não tenham a excelênica necessária, tenho certeza de que o EXÉRCITO do Brasil compreende perfeitamente bem hoje que não podemos nos transformar em cubas e venezuelas e equadores e méxicos.... É preciso fortalecer de vez a ALIANÇA PARA O PROGRESSO COM OS EUA - A Civiliazação Ocidental.
Marcos Lisboa A cidade de LISBOA tem muito orgulho de ter alguem como vc com o seu nome que maravilha ouvir esse cara.Obrigado Marcos ,um abraço de Lisboa aqui desta terra que tb é sua .Obrigado Brasil
É QUE O LISBOA É MUITO CONTUNDENTE QUANDO COLOCA O DEDO NA FERIDA...E ISSO QUE ELE DIZ...VAI CONTRA OS QUE QUEREM A INTERVENÇÃO MILITAR. GOSTO MUITO DELE.
O pais não aprende, não pensa melhor. Foi endividamento e mega obras no gov JK , depois o "milagre" econômico nos anos 70 com os militares, e como o Lisboa disse, o legado foi dividia e inflação...e sempre sem fazer a lição de casa de investir em educação. No fim nos anos 2010 mais regulação, intervencionismo, (dês)inovar auto, boom dos concursos e o Estado (especialmente o judiciário) mais pesado da história do país... e a maior depressão econômica do Brasil. O que o país faz em 2022? Repetir o voto de vinte anos antes, exatamente o que legou a maior crise recente da nação... Pois é, aí vai um recado especial aos "zoomers" (1995 em diante)...por que a última janela demográfica está fechando nessa atual década nesse país ... É its over pra o Brasil. 🇧🇷➡️✈️
O Lisboa é craque, e vendo ele falar, e sendo também da área do crescimento, dá uma vergonha muito grande dos desenvolvimentistas. Os caras estão presos em algumas ideias ridículas de 50 anos atrás. A industrialização funcionou no passado porque vc ganha produtividade rápida com indústrias simples e população deseducada. Mas hoje não tem mais mágica, ou mudança estrutural que resolva a produtividade. Ela está relacionada com eficiência, tecnologia e educação, temas quase inexistentes na agenda heterodoxa. A questão da política industrial é muito complexa, e pode ter algum efeito positivo, talvez, se for bem feita, mas acho improvável que seja o fator mais importante. Outro ponto, da deterioração dos termos de troca, é tosco não só porque não existe nos dados, mas porque assume duas coisas estúpidas: supõe que os ganhos de produtividade não existem ou são fracos no setor agrícola, o que é falso, visto o crescimento da produtividade na agricultura brasileira. E outro problema é assumir que a existência de um ponto de saciedade é um problema. Não é por 2 motivos, primeiro porque a demanda por produtos agrícolas ainda vai crescer bastante, porque o mundo só vai estabilizar com 11 milhões de habitantes na segunda metade do século. E outra porque a falta de demanda agrícola não afeta a produtividade agrícola, e sim o share da agricultura no PIB. Quando a demanda não crescer mais, ganhos de produtividade vão liberar mão de obra e capital para outros setores. E outro ponto tosco é o câmbio. Isso deriva da falta de entendimento sobre os fundamentos. Câmbio é preço, não fundamento. Não dá para segurar o preço depreciado sem fundamentos.
EXCELENTE ANÁLISE, GUILHERME! O fato é que o Brasil está, em pleno 2021, totalmente contaminado pelo comunismo idiota dos anos 1950 a 1970...... um absurdo.... Os comunistas que perderam a luta revolucionária em 1964 tomaram conta da EDUCAÇÃO E MÍDIA e venceram a redação de uma Constituição de 88 já completamente preparada para o que vemos hoje, e que foi muito bem explicado pelo MARCOS LISBOA: somente para cumpr o OBRIGATÓRIO, temos que tomar dinheiro do povo popular nos MERCADOS DE CAPITAIS. Por isso BOLSONARO falou que ESTAMOS QUEBRADOS, e toda a imprensa está degolando BOLSONARO porque ele simplesmente disse o que MARCOS LISBOA demonstrou com CIÊNCIA. PAULO GUEDES tem o diagnóstico correto, mas já foi atropelado pela pandemica e perdeu, talvez, 5 anos. E vamos esperar pelo milagre de não termos uma REVOLUÇÃO COMUNISTA DE VERDADE na próxima eleição.
Excelente exposição, é necessário desmistificar alguns pontos para o debate ser mais honesto. Porque a política é liberal ela não podia ser empregada. Hoje é o carro chefe do governo Lula, lembrando foi a união de políticas desenhadas no governo FHC.
@@victorlima4597 até que é só privatizar isso e reduzir pela metade o tamanho da estado (algo que a esquerda jamais vai fazer mesmo que tiver que fazer isso pra evitar a destruição economica)
@@victorlima4597 Não necessariamente. Tem muito abuso do dinheiro público que poderia ser cortado. Exigiria alguém com muito pulso firme e que realmente queira mudar o país para isso acontecer (e não, não estou falando nem de Bolsonaro NEM de Lula), mas tem como. É só pensar que tem juizeco por aí ganhando mais de 200 mil AO MÊS. outline.com/z8LcfV Tem muito abuso feito por alguns servidores públicos (e que acabam manchando a imagem de todo o servidorismo, infelizmente) e que deveria ser cortado na raíz. Já dava para cortar uns bons bilhões só com isso. Ano passado o gasto com salários foi de R$ 928 bi. Vamos dizer que cortamos os abusos, caçamos os funcionários fantasmas e eliminamos aberrações como os jetons e outros auxílios descabidos (só de auxílio moradia foi 817 milhões em 2018) e já devemos conseguir cortar uns 50/75 bi. Cortar orçamento de Saúde e Educação é para quem não gosta de ter trabalho e tem medo de peitar os demais membros da máquina estatal.
Lo que he aprendido de mis años en Washington DC, estudiando en GW con un beca del gobierno brasileño es que la gran depresión de 1929 fue el resultado del ciclo económico iniciado en 1920 que se derrumbó en 1929 debido a las altas apuestas cuyo "epicentro" fue en Wallstr. Ahora, nuestra situación económica actual es muy "coincidente" con el precio del petróleo en pleno crecimiento (fase +) desde 1972 a $ 5 hasta hasta los asombrosos $ 138 en 2008. A partir de ahí, hemos visto una devaluación persistente de los activos en todo el mundo hasta que este "extraño" situación de políticas de tipos de interés "cero" en todas partes. Este valor de tasa de interés cero revela algo, lo que significa de una forma u otra algún tipo de activos de valor "cero". ¿Qué significa eso por Dios? Preguntarte. Además del salto en el precio del petróleo (epicentro de la crisis) desde 1973 hasta 2008, también hemos observado esta formidable adición en activos económicos mundiales del tamaño de la economía estadounidense (alrededor de 18 billones) representados por el PNB actual de la China comunista. A EE.UU. le tomó 150 años alcanzar esta cantidad de PNB y menos de 30 años a la China comunista para llegar a la misma posición. La pregunta que viene después es esa: ¿de dónde en los cielos viene todo este dinero? La respuesta es obvia: todo eso fue "Fiat Money". Pero la gravedad de esta situación va más allá, considerando el hecho de que Fiat Money produce "Activos de Valor Cero". Dices: vamos, todos los activos están ahí en la China comunista en términos de bienes raíces, fábricas, carreteras, etc. Yo respondo a eso: sí, de hecho, pero todo eso porque es el resultado de "imprimir dinero fiduciario". sin valores activos. ¡Venga! Dame una parte de este activo de valor cero, dirías. Verá, los activos son el resultado de la acumulación de ricos a lo largo del tiempo. Se necesitaron 150 años de rica acumulación para que Estados Unidos obtuviera 18 billones de su PNB. No importa cuánto dinero pueda imprimir en menos de 30 años para producir el mismo resultado en la China comunista y de ninguna manera es el resultado de una rica acumulación de la sociedad china. Por tanto, todos los activos producidos por este "dinero fiduciario" en la China comunista tienen valor cero. Verá, más de 10 ciudades del tamaño de 1 millón aparecen en este período en China y permanecem vacías. Nadie vive allí por varias razones. La principal es que todas estas inversiones en bienes raíces no fueron el resultado de la acumulación de riqueza de la sociedad china local a través del tiempo. Por lo tanto, como ve, tiene "activos de valor cero". El caso de la tasa de interés cero es similar.
A fala do Marcos Lisboa é bastante eloquente, mas existem pontos a ponderar. Existe, sim, vantagem em produzir bens com conteúdo tecnológico superior. 1. A Coreia do Sul é o que é hoje por ter ousado fazer política industrial. Se tivesse seguido as recomendações do Banco Mundial, estaria até hoje produzindo perucas de cabelo humano e arroz como nos anos '60. A literatura especializada afirma que a Coreia do Sul investiu em educação e abriu-se para o comércio internacional. Não foi bem isso que aconteceu. Os planos quinquenais de Park Chung-hee foram decisivo para a formação de grandes conglomerados empresariais sul-coreanos (chaebols). No final da década de '70, a renda per capita sul-coreana era um terço da brasileira. Hoje é três vezes maior. Outros países da Ásia fizeram e vêm fazendo o mesmo (China e Japão). 2. Existe diferenças significativas entre os diversos bens e produtos. Produzir soja não é o mesmo que produzir smart phones. Basta imaginar a quantidade de pessoas envolvidas na produção de ambos os produtos. As cadeias produtivas de bens sofisticados é bem mais extensa e complexa, o quer dizer que a agricultura não tenha conteúdo tecnológico. Todavia, o Brasil domina atualmente o mercado mundial de soja, correspondendo a aproximadamente 50%. Qual a chance de o Brasil dobrar a participação em setores como esse? Qual o incremento de renda e emprego que se obteria? 3. Foi mencionado o caso da Austrália, que é citada costumeiramente quando se quer enfatizar a desnecessidade de desenvolver indústria. Entretanto, cabe ressaltar que a Austrália é um país com ampla base de recursos naturais. Trata-se de um país com extensão territorial um pouco menor que a do Brasil e com uma população oito vezes menor. Países com essas características (abundância de recursos naturais e população pequena) podem se dar ao luxo de não desenvolver indústrias, mas mesmo a Austrália possui uma produção industrial per capita que é três vezes maior que a do Brasil. 4. Ao falar sobre os gastos do Brasil em educação, Lisboa fala que o gasto em educação no Brasil é 50% maior do que em outros países (Chile, por exemplo). Objetivamente, está certo, mas incorre no erro que ele mesmo apontou no início do vídeo. Ele questionou o uso da métrica do PIB para aferir o tamanho da economia brasileira, uma vez que estaria sendo desconsiderado o tamanho da população. Nada de errado aqui. Contudo, ao falar sobre gastos com educação, ele se vale do percentual do PIB como parâmetro sem tecer comentário algum sobre o gasto per capita por aluno. Em um caso são utilizados números absolutos, mas no outro não...
5. Em resumo, Douglass North defende o papel das instituições no desenvolvimento das nações. Ninguém duvida que seja bom para um país ter boas instituições, mas não é isso que gera o desenvolvimento das nações. Boas instituições surgem depois que um país se desenvolve, são mais um reflexo do que a causa do desenvolvimento. Tomemos o caso dos EUA da década de 1880. A política comercial do país tem sido literalmente a mais protecionista do mundo com uma tarifa industrial média entre 40 e 55%. A maioria da população não pode votar, e a compra de votos e a fraude eleitoral são difundidas. A corrupção é desenfreada, com os partidos políticos vendendo empregos públicos para aqueles que os apoiam financeiramente. O país nunca recrutou um único funcionário público por intermédio de um processo aberto e competitivo. As suas finanças públicas são precárias, com registros de inadimplência de empréstimos do governo que preocupam os investidores estrangeiros. Apesar disso, o país discrimina intensamente os investidores estrangeiros. Especialmente no setor bancário, os estrangeiros são proibidos de se tornar diretores enquanto os acionistas estrangeiros nem mesmo podem exercer o seu direito de voto, a não ser que residam no país. Ele não tem uma lei de concorrência, permitindo que cartéis e outras formas de monopólio se espalhem incontrolados. A sua proteção da propriedade de direitos intelectuais é incoerente, particularmente desfigurada pela recusa do país em proteger os direitos autorais dos estrangeiros. Eram esses os EUA do final do século XIX. Na concepção institucionalista, esse país estaria fadado ao fracasso. No entanto, era o país que mais crescia no mundo e poucas décadas depois conquistou a hegemonia global ao fim da primeira guerra mundial. 6. Já que Lisboa mencionou o Prêmio Nobel, é curioso notar que em 1997, pouco depois de North ter ganho em 1993, ele foi concedido a Robert Merton e Myron Scholes pela contribuição deles na criação de um modelo de precificação de derivativos (opções). Por ironia do destino, três hedge funds geridos por Merton e/ou Scholes com base no referido modelo de precificação foram à bancarrota e tiveram de ser encerrados. Para quem estiver curioso, pesquise a história dos seguintes fundos: Long-Term Capital Management (LTCM), Platinum Grove Asset Management (PGAM) e Trinsum Group. Tudo isso demonstra que ganhar o Nobel não é um certificado de veracidade das ideias do vencedor. Lisboa tenta diminuir o pensamento de Furtado com base numa carteirada acadêmica. Tudo o que os cepalinos defenderam foi feito com competência na Ásia (Japão, Coreia do Sul e mais recentemente China). O pensamento cepalino não despreza a educação. Isso é um espantalho. Na verdade, ele defende que, sozinha, a educação não vai levar um país ao desenvolvimento. É preciso conectá-la ao setor produtivo. Do contrário, se não existir estrutura produtiva para empregar mão de obra qualificada, haverá fuga de cérebros ou absorção dela por setores de baixa produtividade (Uber, por exemplo).
@@LvdovicvsPavlvs O fato é que o BRASIL contaminado pelo marxismo comunismo socialismo dos pobres simplesmente ADOTOU O PAULO FREIRE PARA DESTRUIR A EDUCAÇÃO, pois o brasileiro tinha que ser educado para ser um cidadão crítico e náo para servir ao capialismo imperial....RESULTADO: somos uma nação de ANALFABETOS FUNCIONAIS, com graduados, mestrados e doutorados e pós-doutorados que não sabem ler e tampouco escrever. E este é apenas um FATO ESTRUTRAL GRAVÍSSIMO do quadro assustador do BRASIL 2021, com PANDEMIA.
O gasto em educação é em relação ao tamanho do PIB. Óbvio que a Coréia do Sul, EUA, etc gastam mais mas o que importa é esse gasto em relação ao PIB. O ponto sendo feito é que outros países gastam *menos* do seu dinheiro em educação
Basta olhar a pauta exportadora dos países mais ricos do mundo. Os países mais industrializados são os que tem renda percapita maior e mais produtividade. Os países ricos tem menos dependência de produtos primários que os subdesenvolvidos tem de manufaturados. A manufatura é que gera divisão de trabalho e especialização desenvolvendo redes produtivas complexa e se inserindo nas cadeias de valor global como exportadores de produtos sofisticados. Outra coisa é que a indústria da transformação possui retornos crescentes de escala, enquanto as commodities apresenta retornos descrente. A tendência do mercado mundial é a aglomeração industrial em redes produtivas locais, basta ver na europa quais países se beneficiaram com o euro.
Como foi dito na exposição que a decisão pertence ao político, precisamos de um representante capitalista, que compreenda uma política econômica que estimula o empreendedorismo e fornece as condições para as pessoas aquecendo a economia interna, diferente do modelo atual de distribuição de dinheiro por programas sociais ineficientes no apoio de condições de vida.
O problema que o Brasil não aprende com os erros e faz política a curto prazo sempre pensando a reeleição. Faz políticas que já deu errado em outros países. Enquanto não fizerem políticas a médio e longo prazo e descartar medidas populista e entender que o dinheiro público tem dono e deve ser usado com responsabilidade não sairemos do país que somos
Considerando a realidade do país. Em 2034, ou seja em 2026 o RZ deve sair pra o senado. O candidato a presidência em 2026 devera ser o TGF , pois já tem um plano bem alinhado com a direita JB e o centrão (Uniãobr, parte do Mdb e todo o PL). É o ideal? não. Mas a leitura diante do atual quadro e considerando as três últimas eleições (20/22/24) e considerando tbm a escalada do judiciário sobre o pacto federativo... é o caminho (para frear o avanço do socialismo no país) que a direita ( e não tem como ignorar o centrão nisso, é o possível nesse tempo) deverá trilhar. 🇧🇷➡️✈️
A economia é uma ciencia tao complexa e cheia de variaveis como a meteorologia, e por isso poucos economistas conseguem se destacar com uma visao geral e bom senso, nao existe economista sem ideologia e isso tb atrapalha na hora de tirar conclusoes, no entanto o economista bem formado é aquele que tem acesso a informaçoes detalhadas da economia, como a intervençao de governos, o comercio exterior, o modus operandi de cada instituição que influi na economia como bancos empresas, orgaos publicos, familias, individuos, e nao apenas a teorias e formulas, graficos, talvez isso explique o fracasso dos governos, grandes economistas participaram de governos que foram mal como delfin neto, luis carlos mendonca de barros, tomara que paulo guedes, outro que conhece bem o assunto, desta vez acerte, ta na hora do brasil se levar a serio, nao podemos mais ser um pais de amadores, de brincar com as coisas serias.
uma hora ele diz que o Chile é muito mais rico que o Brasil em termos de renda per capita. No outro momento faz a comparacao dos gastos com educacao em % do PIB p dizer que o BRasil gasta 50% mais. Essa conta nao fecha. E isso nao é um erro, ele faz de propósito.
Nos debates por aí, as contas sempre são feitas como porcentagem do PIB, não tem nada demais. Se começamos a não fazer isso e formos comparar com Alemanha, por exemplo, nossa carga tributária teria que ser uns 160% do PIB daqui, e aí não dá.
@@danielxavier7291 Seu exemplo é completamente sem sentido, nao tem absolutamente nada a ver. O gasto, assim como a renda tem que ser per capita se for comparar economias de níveis tao distintos. Ele faz essa distincao sobre a renda p embalar o discurso de país pobre, mas no gasto nao. Além de convenientemente deixar de lado que o Brasil gastava menos de 1% do PIB com educacao até 88.
O Marcos Lisboa está correto. Apenas pela medida de PIB total, o Brasil estaria entre as 10 nações mais ricas do mundo. Mas quando se considera o PIB per capita, o Brasil é uma economia de renda média emergente. No caso, a segunda medida é a mais relevante. Do contrário, teríamos que concluir que países com PIB per capita alto e pouca população como a Noruega seriam mais pobres que o Brasil. Obviamente essa conclusão seria incorreta. E a mesma coisa vale para gastos governamentais de todo tipo. O gasto total tem alguma relevância, mas, para se comparar com outras nações, utiliza-se o gasto em proporção ao PIB.
Governo militar endividamento externo - aplicação de recursos estatais apenas na elite capitalista. Governo Dilma - endividamento interno - aplicação de recursos estatais tanto na elite capitalista quanto na base da pirâmide. Não é igual.
Victor Stoian Se você perguntar a um militarista ele vai dizer o contrário do que você disse. Agora de 2008 até 2015 foi gasto um plano Marshall. O que foi gasto para reconstruir a Europa.
Victor Stoian verdade tanto a direita como a esquerda adora um estado grande protecionista que sempre acaba em crise. Seja pelo discurso nacionalista ou socialista.
Ninguém está discutindo o governo Geisel como um todo. É óbvio que os governos democráticos e o PT gastaram mais com políticas sociais. Não é a política social que estamos discutindo. É a estratégia de desenvolvimento, que é muito parecida entre Geisel e Dilma. Ele tá falando isso em oposição às ideias do mainstream, que consistem em abertura, educação, reformas de eficiência. Não interprete errado.
Exato meu caro, os dois erraram a coisa, apenas de forma diferente. O endividamento interno tem taxas de juros ainda maiores, o que é ainda pior e a tal aplicação de recursos na base foi a mera distribuição de dinheiro, sem qualquer proposito, já que temos uma educação e estrutura de 3º mundo e só pioramos nestes aspectos. Não há segredo, enquanto as políticas públicas forem de distribuição de benesses a esmo, nada funcionará. O Brasil tem diversos exemplos de outros países que fizeram as mesmas asneiras que os governos do PT (e repropaladas por outros candidatos hoje), como a Argentina, por ex. Evidente que não funcionaram lá, não funcionaram aqui e não vão funcionar.
Ao dizer que "país rico comercializa com país rico" e se utilizar do exemplo dos EUA, o economista parece sofismar. Dos 5 país com que os EUA mais comercializa (dados da OEC) temos, no quesito exportação, e em último lugar, apenas o Reino Unido (os demais são Canadá, México, China e Japão). No quesito importação, só a Alemanha figura, também em último lugar, sendo os demais China, México, Canadá e Japão. Disponível em: atlas.media.mit.edu/pt/profile/country/usa/
México adotou, ao longo dos anos, uma estratégia de mais abertura comercial, em especial na sua relação com os EUA. E, ao longo dos anos vem colhendo frutos dessa relação. O México não ficou mais pobre! Isso apenas confirma o que Marcos Lisboa apresenta, quando defende uma maior abertura da nossa economia.
Ele pode estar um pouco desatualizado. A equação que diz quem vai comercializar com quem se chama equação gravitacional. Ela diz que quanto mais próximo e maior a economia maior o share desse país na sua corrente de comércio. EUA é perto de Canadá e México, logo as transações se explicam pela proximidade. Já Japão, China e Reino Unido são menos próximos mas muito grandes. China é gigantesco. Há uns 10 ou 20 anos atrás, quando não tinha China e Índia, os ricos eram basicamente EUA, Europa, Austrália e Japão. o share da corrente de comércio entre eles era muito grande. Hoje em dia talvez haja uma interação maior entre desenvolvidos e subdesenvolvidos. Mas antigamente era bem mais entre os desenvolvidos, o que não desautoriza o ponto dele.
O Canadá, Japão e Reino Unido são países ricos. O México comercializa muito com os EUA por conto do NAFTA, um acordo de livre comércio entre o México e os EUA.
Não entendi quando ele falou que os EUA por exemplo tem o grande comércio não é com a americana latina e sim com a UE ??!!!! O Brasil tem 225 milhões de pessoas, é equivalente há meia união europeia. Só o Brasil em. E eles vendem pra caramba tecnologia por exemplo para o Brasil. No meu ponto de vista o professor quer que viremos uma grande fazenda de alimentos para o mundo ??? Será que devemos vender mineral para pagar a conta de computador e remédios ?? A FALA FINAL SOBRE EDUCAÇÃO, o professor já viu os dados dos IFF''s sobre educação ???? então, sejamos honestos né! Os institutos federais deram muito certo professor.
Novamente o burrinho ataca. Dessa vez demonstra não entender bulhufas de comércio internacional. Qual o problema de vender produtos primários e comprar industriais? Não tem absolutamente nada na teoria econômica que sugere que isso é um problema.
Guilherme Z comeu sua alfalfa hoje ??? Não tem teoria econômica??? E precisa?? Isso é matemática simples. O Brasil esperar que vender produto de baixo valor agregado como soja e minerio de ferro vai pagar a conta da microeletronica fina importada... é pro cú cair da bunda!! Isso ta gerando um passivo em dólar que o país não tem condição de pagar. E outra, cai os preços desses produtos por decisão política como no caso do petróleo etc... e as contas não fecham mais. E outra, doutorado ?? Phd ?? Eu quero saber de diploma de alguém pra questionar ??? Só na sua cabeça pequena mesmo!! Até pq enciclopedismo não faz de absolutamente ninguém, um intelectual. Eu gosto muito desse professor. Mas não sou igual a vc que pago pau pra qualquer que seja que esteja falando besteira. Já vc pelo visto primeiro olha os títulos do cara!!
Vc anda lendo o Ciro gomes, é? Diz aí, burrão, como é que vc compara o valor agregado entre produtos diferentes? Vc pega um carro, compara com 1 saco de soja e vê qual vale mais? Deixa eu te ensinar como se faz, já que vc se recusa a abrir um livro de comércio internacional, e ainda debocha de quem fez isso (enciclopedismo?). Para saber onde é melhor investir vc tem que comparar a quantidade de produto que vc é capaz de produzir com a mesma quantidade de insumos. Se vc é capaz de usar X trabalhadores e Y máquinas e equipamentos para produzir automóveis pelo valor Z, e pode usar a mesma quantidade de insumos (máquinas e trabalhadores) para produzir Z + W de soja em valores, então vc é mais eficiente em produzir soja. Logo mesmo que os produtores de soja queiram consumir automóveis, é mais vantajoso produzir soja, exportar, e depois importar o carro, que ainda sobra W de soja. Geralmente leigos feito você e o Ciro não sabem o que é valor agregado, nem como se dá a alocação de recursos numa economia. Deviam ficar quietos. Pronto, daqui pra frente vc já tem uma noção basicona de comércio internacional e já pode levantar a pata dianteira. De nada.
Mesmo eu aqui, assistindo o vídeo desses economistas vc diz que eu estou escutando Ciro pra falar essas coisas. percebe comedor de alfalfa ??!!! Quadrúpede, guarda os suas explicações de merda! Onde vc controla as condições de contorno do seu exemplo pra idiotas que escutam seus argumentos pífios. Literalmente foda-se o seu exemplo, eu estou discutindo a realidade brasileira, com as condições brasileiras. E o fato é que nós não pagamos a nossa dívida em dólar vendendo petróleo bruto e comprando gasolina fina, minério de fero e comprando computadores, soja e comprando carros, celulares, TV´s, insumos agrícolas, e tecnologia de ponta. Entendeu ? isso não é sua opinião de mula ou a minha, é a realidade brasileira. e aqui, queria observar um detalhe que vc como pessoa de péssimo caráter escondeu, quando ele falou de países que investem a mesma proporção do PIB que o Brasil e mesmo assim o Brasil tem pior produtividade, competitividade, eficiência etc... ele não falou porcaria nenhuma de PIB per capta. Isso é VC que está falando! Eu sou obrigado a escutar o que está no vídeo. orelhudo!
victor youtube obviamente ele quis dizer pib per capita. Nao faz sentido comparar a australia de hj com a gente. Tem q comparar a australia de 1950 com a gente, ou entao os paises asiaticos com a gente. Ja essa conversa de "realidade", talvez vc chame a dimensao em q vive de realidade, mas nao passa nem perto do mundo real. Tentei explicar, mas ja imaginava que seu capim diario nao fornece omega 3.
EU FICO ASSUSTADO DEMAIS QUANDO UM CARA QUE DEVERIA ESCLARECER, QUE ESTÁ DENTRO DA UNIVERSIDADE. O BRASIL GASTA MAIS MEU CARO ??? QUER DIZER QUE O GASTO ALUNO PER CAPTA É MAIOR QUE OS OUTROS PAÍSES ???? TA VENDO!!! TA SENDO PAGO PRA FALAR ESSAS LOUCURAS ??? QUER DIZER QUE O BRASIL GASTA MAIS PORQUE GASTA 6% DO PIB E OS OUTROS GASTAM 4-5% ??? DEIXA EU LHE DAR UMA NOTÍCIA, O BRASIL TEM UMA POPULAÇÃO MUITO MAIOR QUE ESSES PAÍSES. PAÍSES COMO AUSTRÁLIA POR EXEMPLO TEM 10 VEZES MENOS PESSOAS QUE AQUI, porém PIB SEMELHANTE, ISSO SIGNIFICA QUE SE A AUSTRÁLIA INVESTIR METADE DO QUE NÓS EM TERMOS DE PORCENTAGEM DO PIB AINDA ASSIM O GASTO POR ALUNO FICA MUITO ACIMA DO GASTO BRASILEIRO CARA!!!!! CACETE! É INACREDITÁVEL. AS VEZES EU CHEGO A PENSAR EM CONSPIRAÇÃO CONTRA O BRASIL.
A sua burrice é inacreditável. Não é à toa que escreve em caps lock. É óbvio que o Brasil gasta menos per capita que qualquer país desenvolvido, porque o PIB per capita deles é 3,5 vezes maior. 5% de 50000 é obviamente maior que 5% de 15000. A pergunta correta é o quanto países de renda per capita parecida com a nossa gasta e qual o resultado. E aí a comparação é entre o leste e sudeste asiático, que gastam o mesmo que a gente e tem educação muito melhor. O Vietnam é duas vezes mais pobre e está muito acima da gente no PISA. imaginar que um sujeito com doutorado na UPENN não sabe o que é PIB per capita é ridículo da sua parte.
O Marcos Lisboa falando loucuras? O cara é diretor do insper. Se você fosse um dia estudar lá, acho que pelo conhecimento de matemática que demonstrou com seu raciocínio rasteiro não conseguiria entender cinco minutos de aula em qualquer cadeira de exatas. Dá um dó em ver o nível cognitivo do jovem brasileiro. Tenhamos pois paciência pois vem ai uma galera de profissionais que se ficar de quatro não levantam mais.
Renato Marcio sou eng fornado em univ publica e estou no exterior estudando. Vc acha q eu tenho medo do q vc ta falando ?? Acorda cara. Como disse, o professo merece todo respeito. Mas o erro é dele, eu nao tenho nada cim o curriculo dele. Eu nao olho o corruculo para contestar, olho a ideia.
victor youtube vc devia assistir o vídeo com mais critério. Marcos comparou nosso gasto em educação com Chile e Turquia, e não com Austrália. O comparativo que Marcos faz está muito correto. Não há nada que desabone o que ele falou. Se há, apresente os dados, mostre que em proporção do PIB per capita, comparativamente à Chile e Turquia, Marcos está errado...
Uma das melhores aulas de história econômica do RUclips. Marcos Lisboa como sempre genial
o professor lisboa é um baita liberal raiz, um dia se eu tiver sorte vou poder ter aula com ele.
Sou economista mas nao tive a sorte de ter o Marcos como professor, é uma sorte grande termos uma cara desses no Brasil..
Prepare-se para fazer um MESTRADO OU DOUTORADO NA FGV RIO!!!!
Em meus anos morando e estudando em Washington DC, tive a oportunidade de perceber qual a visão que os militares americanos têm dos militares brasileiros. Depois de 6 anos, falando bem o inglês, as pessoas te tomam como local e soltam o verbo. É comum militares brasileiros passarem por longos períodos de treinamento em instalações de ensino militar americano e através desse contato eles definem um perfil psicológicos dos alunos que estão treinando já que eles refletem o ambiente cultural dos países de onde vieram. A profissão militar no Brasil é ingrata, sem motivação, e situados em péssimas instalações. Esses militares passam uma vida profissional sem brilho. Chegam a General através de cursos sem qualquer experiência no campo de batalha. Assim, o perfil do militar brasileiro, digamos de um General no alto topo é a de um professor que exerce tutela nas sombras sobre a vida política do Brasil, e isso dá a eles uma terrível contradição de serem extremamente politizados mas sem liderança política pois que um militar com liderança politica é receituário para indisciplina. Então, a liderança que exercem é nas sombras da política nacional, fraudando resultado de eleições, investigando os podres de políticos e com isso exercendo o papel de um militar extremamente politizado, mas sem liderança efetiva junto a sociedade, ficando circunscrita ao meio militar. Essa descrição dá aos Militares Brasileiros um discurso extremamente crítico não só do meio politico brasileiro mas acabam criando uma visão estereotipada do povo Brasileiro. Como eles não encontram um papel entre as necessidades de disciplina e a liderança politica, acabam por terem um perfil psicológico de homens frustrados que desprezam seu próprio povo. Claro, como defesa se acham superiores e liderança política para eles confunde-se com liderança militar e não conseguem ver a diferença. O problema está em que em 15 de novembro de 1889, para escamotear o fato de que participaram de um absurdo ato de rebelião e indisciplina, eles criaram uma visão republicana de modernização redefinindo o Estado Brasileiro, assemelhando-o a uma estrutura militar. Nada mais errado. Nenhum Estado é, ou foi, montado como uma estrutura militar mas sim social, já que é resultado de um fenômeno histórico politico-social e não de uma ação militar, muito menos de uma rebelião armada como foi o dia 15 de novembro de 1889. Assim, os militares brasileiros para escamotearem suas origens subversivas de insurretos passaram a exercerem o papel de tutores ilustrados e beneméritos do Brasil. Isso dá a eles uma visão racista de superioridade típica da arrogância do século 19. Consideram-se uma casta privilegiada para guiar um povo pobre e ignorante que no fundo eles desprezam profundamente. Conclusão, os militares brasileiros exercem um papel negativo por sobre o desenvolvimento natural digamos, dos fenômeno sócio-políticos de nossa história, resultando em golpes que ou abortam ou interrompem essas experiências, tornando as elites Brasileiras malformadas, incompetentes e racistas revestidas do mesmo carácter ilustrado e benemérito dos militares que as originaram em 1889 mas que herdam dos Generais Brasileiros esse desprezo pelo seu próprio povo. As características típicas dos militares brasileiros são a intolerância; mostram uma face que não é a verdadeira;têm carácter conspiratório; estão sempre dispostos a agradar estrangeiros e menosprezar os nacionais. Acabam por ter um carácter acovardado, amedrontado e sem culhão para brigarem mas oprimir os mais fracos, revestidos de bons moços. Você vê que os militares brasileiros não são a solução mas o problema do Brasil.
@@RicardoGomesRodrigues Eu nasci em 1955, e me lembro bem quando estava com 6 anos de idade e sendo alfabetizado pela minha irmã. o meu pai, todo alegre e muito inteligente, pedreiro e analfabeto, queria que estudasse muito para ser um GENERAL. Em 1964, eu tinha 9 anos no dia da Revolução, e acordei cedo com o barulho dos tanques passando pela minha rua, ainda de terra, em Taguaginga DF. E já aplaudi sabendo, pelo rádio, que FIDEL e CHE matavam militares todos os dias no PAREDON. Intuitivamente, eu sabia que o Exército vencera a Revolução comunista. E hoje, já aposentado com 65 anos, tenho certeza de que ainda não somos comunistas porque #DIRCEU não comprou o Exército, como CHAVEZ MADURO compraram. É fato que a formação superior dos Oficiais de Capitão para General NÃO é de excelência como é a dos DIPLOMATAS, mas foi até bom para o Brasil, pois que a RIO BRANCO hoje é uma escola marxista. Mas, ainda que não tenham a excelênica necessária, tenho certeza de que o EXÉRCITO do Brasil compreende perfeitamente bem hoje que não podemos nos transformar em cubas e venezuelas e equadores e méxicos.... É preciso fortalecer de vez a ALIANÇA PARA O PROGRESSO COM OS EUA - A Civiliazação Ocidental.
Lisboa é outro nível. Repertório e argumentação impecável.
Marcos Lisboa A cidade de LISBOA tem muito orgulho de ter alguem como vc com o seu nome que maravilha ouvir esse cara.Obrigado Marcos ,um abraço de Lisboa aqui desta terra que tb é sua .Obrigado Brasil
opa boa tarde foto euso Arlindo de bolorizonte você chá até conto vai dura está crise no Brasil mifala aí pufavo o brigando
Marcos Lisboa É UM MONSTRO!
Canalias
Esse alemão eh foda, o dia q eu encontrar ele é bjo na boca na certa.
Se ele quiser, é
Claro
Fiquei em choque vendo essa palestra.
Adorei! Excelente explanação do professor Marcos Lisboa.
Muiiiiiiiito bom
Aula absurda de boa
Melhor comentário: você não da quimioterapia pra perna quebrada.
Palestra incrível.
Excelente exposição!
Excelente exposição do Marcos Lisbôa!
Eu vejo o futuro repetir o passado. 2023 e estamos cometendo os mesmos erros.
Diabo loiro, eu te amo.
TI: É um dos bons exemplos.
Importa Hardware e produz Software ou vice versa
Muito boa palestra!
Para quebrar o encanto Marcos Lisboa.
Diabo loiro é rock n roll vai chama
Ótima apresentação! Parabéns e obrigado.
Fico impressionada como um vídeo desse tem tão poucos views. Esse país está perdido!
pensei a mesma coisa , grande chance do pais si lascar.
É QUE O LISBOA É MUITO CONTUNDENTE QUANDO COLOCA O DEDO NA FERIDA...E ISSO QUE ELE DIZ...VAI CONTRA OS QUE QUEREM A INTERVENÇÃO MILITAR. GOSTO MUITO DELE.
Está perdido e caminhando para o abismo
@@anamariaballardinben6103 O que ele diz é contra qualquer intervenção do Estado, independente do Governo.
O pais não aprende, não pensa melhor.
Foi endividamento e mega obras no gov JK , depois o "milagre" econômico nos anos 70 com os militares, e como o Lisboa disse, o legado foi dividia e inflação...e sempre sem fazer a lição de casa de investir em educação.
No fim nos anos 2010 mais regulação, intervencionismo, (dês)inovar auto, boom dos concursos e o Estado (especialmente o judiciário) mais pesado da história do país... e a maior depressão econômica do Brasil.
O que o país faz em 2022?
Repetir o voto de vinte anos antes, exatamente o que legou a maior crise recente da nação...
Pois é, aí vai um recado especial aos "zoomers" (1995 em diante)...por que a última janela demográfica está fechando nessa atual década nesse país ...
É its over pra o Brasil.
🇧🇷➡️✈️
O Lisboa é craque, e vendo ele falar, e sendo também da área do crescimento, dá uma vergonha muito grande dos desenvolvimentistas. Os caras estão presos em algumas ideias ridículas de 50 anos atrás.
A industrialização funcionou no passado porque vc ganha produtividade rápida com indústrias simples e população deseducada. Mas hoje não tem mais mágica, ou mudança estrutural que resolva a produtividade. Ela está relacionada com eficiência, tecnologia e educação, temas quase inexistentes na agenda heterodoxa. A questão da política industrial é muito complexa, e pode ter algum efeito positivo, talvez, se for bem feita, mas acho improvável que seja o fator mais importante.
Outro ponto, da deterioração dos termos de troca, é tosco não só porque não existe nos dados, mas porque assume duas coisas estúpidas: supõe que os ganhos de produtividade não existem ou são fracos no setor agrícola, o que é falso, visto o crescimento da produtividade na agricultura brasileira. E outro problema é assumir que a existência de um ponto de saciedade é um problema. Não é por 2 motivos, primeiro porque a demanda por produtos agrícolas ainda vai crescer bastante, porque o mundo só vai estabilizar com 11 milhões de habitantes na segunda metade do século. E outra porque a falta de demanda agrícola não afeta a produtividade agrícola, e sim o share da agricultura no PIB. Quando a demanda não crescer mais, ganhos de produtividade vão liberar mão de obra e capital para outros setores.
E outro ponto tosco é o câmbio. Isso deriva da falta de entendimento sobre os fundamentos. Câmbio é preço, não fundamento. Não dá para segurar o preço depreciado sem fundamentos.
ele não nega completamente, apenas adverte que tem que se feito direito, seguindo protocolo, senão é melhor importar ou prejuízo é bem maior.
Bruno Ferreira verdade mas de qualquer jeito da merda
EXCELENTE ANÁLISE, GUILHERME! O fato é que o Brasil está, em pleno 2021, totalmente contaminado pelo comunismo idiota dos anos 1950 a 1970...... um absurdo.... Os comunistas que perderam a luta revolucionária em 1964 tomaram conta da EDUCAÇÃO E MÍDIA e venceram a redação de uma Constituição de 88 já completamente preparada para o que vemos hoje, e que foi muito bem explicado pelo MARCOS LISBOA: somente para cumpr o OBRIGATÓRIO, temos que tomar dinheiro do povo popular nos MERCADOS DE CAPITAIS. Por isso BOLSONARO falou que ESTAMOS QUEBRADOS, e toda a imprensa está degolando BOLSONARO porque ele simplesmente disse o que MARCOS LISBOA demonstrou com CIÊNCIA.
PAULO GUEDES tem o diagnóstico correto, mas já foi atropelado pela pandemica e perdeu, talvez, 5 anos. E vamos esperar pelo milagre de não termos uma REVOLUÇÃO COMUNISTA DE VERDADE na próxima eleição.
Excelente exposição, é necessário desmistificar alguns pontos para o debate ser mais honesto.
Porque a política é liberal ela não podia ser empregada. Hoje é o carro chefe do governo Lula, lembrando foi a união de políticas desenhadas no governo FHC.
Resumindo o Brasil caminha para o colapso publico/econômico. Político nenhum vai cortar 300 bi por ano.
Se você cortar 300bi por ano teremos que fechar até algumas universidades e escolas técnicas.
@@victorlima4597 até que é só privatizar isso e reduzir pela metade o tamanho da estado (algo que a esquerda jamais vai fazer mesmo que tiver que fazer isso pra evitar a destruição economica)
@@victorlima4597 A classe media que frequenta as universidades pode pagar , então devera pagar.
@@victorlima4597 Não necessariamente. Tem muito abuso do dinheiro público que poderia ser cortado. Exigiria alguém com muito pulso firme e que realmente queira mudar o país para isso acontecer (e não, não estou falando nem de Bolsonaro NEM de Lula), mas tem como. É só pensar que tem juizeco por aí ganhando mais de 200 mil AO MÊS. outline.com/z8LcfV
Tem muito abuso feito por alguns servidores públicos (e que acabam manchando a imagem de todo o servidorismo, infelizmente) e que deveria ser cortado na raíz. Já dava para cortar uns bons bilhões só com isso. Ano passado o gasto com salários foi de R$ 928 bi. Vamos dizer que cortamos os abusos, caçamos os funcionários fantasmas e eliminamos aberrações como os jetons e outros auxílios descabidos (só de auxílio moradia foi 817 milhões em 2018) e já devemos conseguir cortar uns 50/75 bi.
Cortar orçamento de Saúde e Educação é para quem não gosta de ter trabalho e tem medo de peitar os demais membros da máquina estatal.
Lo que he aprendido de mis años en Washington DC, estudiando en GW con un beca del gobierno brasileño es que la gran depresión de 1929 fue el resultado del ciclo económico iniciado en 1920 que se derrumbó en 1929 debido a las altas apuestas cuyo "epicentro" fue en Wallstr. Ahora, nuestra situación económica actual es muy "coincidente" con el precio del petróleo en pleno crecimiento (fase +) desde 1972 a $ 5 hasta hasta los asombrosos $ 138 en 2008. A partir de ahí, hemos visto una devaluación persistente de los activos en todo el mundo hasta que este "extraño" situación de políticas de tipos de interés "cero" en todas partes. Este valor de tasa de interés cero revela algo, lo que significa de una forma u otra algún tipo de activos de valor "cero". ¿Qué significa eso por Dios? Preguntarte. Además del salto en el precio del petróleo (epicentro de la crisis) desde 1973 hasta 2008, también hemos observado esta formidable adición en activos económicos mundiales del tamaño de la economía estadounidense (alrededor de 18 billones) representados por el PNB actual de la China comunista. A EE.UU. le tomó 150 años alcanzar esta cantidad de PNB y menos de 30 años a la China comunista para llegar a la misma posición. La pregunta que viene después es esa: ¿de dónde en los cielos viene todo este dinero? La respuesta es obvia: todo eso fue "Fiat Money". Pero la gravedad de esta situación va más allá, considerando el hecho de que Fiat Money produce "Activos de Valor Cero". Dices: vamos, todos los activos están ahí en la China comunista en términos de bienes raíces, fábricas, carreteras, etc. Yo respondo a eso: sí, de hecho, pero todo eso porque es el resultado de "imprimir dinero fiduciario". sin valores activos. ¡Venga! Dame una parte de este activo de valor cero, dirías. Verá, los activos son el resultado de la acumulación de ricos a lo largo del tiempo. Se necesitaron 150 años de rica acumulación para que Estados Unidos obtuviera 18 billones de su PNB. No importa cuánto dinero pueda imprimir en menos de 30 años para producir el mismo resultado en la China comunista y de ninguna manera es el resultado de una rica acumulación de la sociedad china. Por tanto, todos los activos producidos por este "dinero fiduciario" en la China comunista tienen valor cero. Verá, más de 10 ciudades del tamaño de 1 millón aparecen en este período en China y permanecem vacías. Nadie vive allí por varias razones. La principal es que todas estas inversiones en bienes raíces no fueron el resultado de la acumulación de riqueza de la sociedad china local a través del tiempo. Por lo tanto, como ve, tiene "activos de valor cero". El caso de la tasa de interés cero es similar.
A fala do Marcos Lisboa é bastante eloquente, mas existem pontos a ponderar. Existe, sim, vantagem em produzir bens com conteúdo tecnológico superior.
1. A Coreia do Sul é o que é hoje por ter ousado fazer política industrial. Se tivesse seguido as recomendações do Banco Mundial, estaria até hoje produzindo perucas de cabelo humano e arroz como nos anos '60. A literatura especializada afirma que a Coreia do Sul investiu em educação e abriu-se para o comércio internacional. Não foi bem isso que aconteceu. Os planos quinquenais de Park Chung-hee foram decisivo para a formação de grandes conglomerados empresariais sul-coreanos (chaebols). No final da década de '70, a renda per capita sul-coreana era um terço da brasileira. Hoje é três vezes maior. Outros países da Ásia fizeram e vêm fazendo o mesmo (China e Japão).
2. Existe diferenças significativas entre os diversos bens e produtos. Produzir soja não é o mesmo que produzir smart phones. Basta imaginar a quantidade de pessoas envolvidas na produção de ambos os produtos. As cadeias produtivas de bens sofisticados é bem mais extensa e complexa, o quer dizer que a agricultura não tenha conteúdo tecnológico. Todavia, o Brasil domina atualmente o mercado mundial de soja, correspondendo a aproximadamente 50%. Qual a chance de o Brasil dobrar a participação em setores como esse? Qual o incremento de renda e emprego que se obteria?
3. Foi mencionado o caso da Austrália, que é citada costumeiramente quando se quer enfatizar a desnecessidade de desenvolver indústria. Entretanto, cabe ressaltar que a Austrália é um país com ampla base de recursos naturais. Trata-se de um país com extensão territorial um pouco menor que a do Brasil e com uma população oito vezes menor. Países com essas características (abundância de recursos naturais e população pequena) podem se dar ao luxo de não desenvolver indústrias, mas mesmo a Austrália possui uma produção industrial per capita que é três vezes maior que a do Brasil.
4. Ao falar sobre os gastos do Brasil em educação, Lisboa fala que o gasto em educação no Brasil é 50% maior do que em outros países (Chile, por exemplo). Objetivamente, está certo, mas incorre no erro que ele mesmo apontou no início do vídeo. Ele questionou o uso da métrica do PIB para aferir o tamanho da economia brasileira, uma vez que estaria sendo desconsiderado o tamanho da população. Nada de errado aqui. Contudo, ao falar sobre gastos com educação, ele se vale do percentual do PIB como parâmetro sem tecer comentário algum sobre o gasto per capita por aluno. Em um caso são utilizados números absolutos, mas no outro não...
5. Em resumo, Douglass North defende o papel das instituições no desenvolvimento das nações. Ninguém duvida que seja bom para um país ter boas instituições, mas não é isso que gera o desenvolvimento das nações. Boas instituições surgem depois que um país se desenvolve, são mais um reflexo do que a causa do desenvolvimento. Tomemos o caso dos EUA da década de 1880. A política comercial do país tem sido literalmente a mais protecionista do mundo com uma tarifa industrial média entre 40 e 55%. A maioria da população não pode votar, e a compra de votos e a fraude eleitoral são difundidas. A corrupção é desenfreada, com os partidos políticos vendendo empregos públicos para aqueles que os apoiam financeiramente. O país nunca recrutou um único funcionário público por intermédio de um processo aberto e competitivo. As suas finanças públicas são precárias, com registros de inadimplência de empréstimos do governo que preocupam os investidores estrangeiros. Apesar disso, o país discrimina intensamente os investidores estrangeiros. Especialmente no setor bancário, os estrangeiros são proibidos de se tornar diretores enquanto os acionistas estrangeiros nem mesmo podem exercer o seu direito de voto, a não ser que residam no país. Ele não tem uma lei de concorrência, permitindo que cartéis e outras formas de monopólio se espalhem incontrolados. A sua proteção da propriedade de direitos intelectuais é incoerente, particularmente desfigurada pela recusa do país em proteger os direitos autorais dos estrangeiros. Eram esses os EUA do final do século XIX. Na concepção institucionalista, esse país estaria fadado ao fracasso. No entanto, era o país que mais crescia no mundo e poucas décadas depois conquistou a hegemonia global ao fim da primeira guerra mundial.
6. Já que Lisboa mencionou o Prêmio Nobel, é curioso notar que em 1997, pouco depois de North ter ganho em 1993, ele foi concedido a Robert Merton e Myron Scholes pela contribuição deles na criação de um modelo de precificação de derivativos (opções). Por ironia do destino, três hedge funds geridos por Merton e/ou Scholes com base no referido modelo de precificação foram à bancarrota e tiveram de ser encerrados. Para quem estiver curioso, pesquise a história dos seguintes fundos: Long-Term Capital Management (LTCM), Platinum Grove Asset Management (PGAM) e Trinsum Group. Tudo isso demonstra que ganhar o Nobel não é um certificado de veracidade das ideias do vencedor. Lisboa tenta diminuir o pensamento de Furtado com base numa carteirada acadêmica. Tudo o que os cepalinos defenderam foi feito com competência na Ásia (Japão, Coreia do Sul e mais recentemente China). O pensamento cepalino não despreza a educação. Isso é um espantalho. Na verdade, ele defende que, sozinha, a educação não vai levar um país ao desenvolvimento. É preciso conectá-la ao setor produtivo. Do contrário, se não existir estrutura produtiva para empregar mão de obra qualificada, haverá fuga de cérebros ou absorção dela por setores de baixa produtividade (Uber, por exemplo).
@@LvdovicvsPavlvs O fato é que o BRASIL contaminado pelo marxismo comunismo socialismo dos pobres simplesmente ADOTOU O PAULO FREIRE PARA DESTRUIR A EDUCAÇÃO, pois o brasileiro tinha que ser educado para ser um cidadão crítico e náo para servir ao capialismo imperial....RESULTADO: somos uma nação de ANALFABETOS FUNCIONAIS, com graduados, mestrados e doutorados e pós-doutorados que não sabem ler e tampouco escrever. E este é apenas um FATO ESTRUTRAL GRAVÍSSIMO do quadro assustador do BRASIL 2021, com PANDEMIA.
O gasto em educação é em relação ao tamanho do PIB. Óbvio que a Coréia do Sul, EUA, etc gastam mais mas o que importa é esse gasto em relação ao PIB. O ponto sendo feito é que outros países gastam *menos* do seu dinheiro em educação
Basta olhar a pauta exportadora dos países mais ricos do mundo. Os países mais industrializados são os que tem renda percapita maior e mais produtividade. Os países ricos tem menos dependência de produtos primários que os subdesenvolvidos tem de manufaturados. A manufatura é que gera divisão de trabalho e especialização desenvolvendo redes produtivas complexa e se inserindo nas cadeias de valor global como exportadores de produtos sofisticados. Outra coisa é que a indústria da transformação possui retornos crescentes de escala, enquanto as commodities apresenta retornos descrente. A tendência do mercado mundial é a aglomeração industrial em redes produtivas locais, basta ver na europa quais países se beneficiaram com o euro.
Como foi dito na exposição que a decisão pertence ao político, precisamos de um representante capitalista, que compreenda uma política econômica que estimula o empreendedorismo e fornece as condições para as pessoas aquecendo a economia interna, diferente do modelo atual de distribuição de dinheiro por programas sociais ineficientes no apoio de condições de vida.
O problema que o Brasil não aprende com os erros e faz política a curto prazo sempre pensando a reeleição. Faz políticas que já deu errado em outros países. Enquanto não fizerem políticas a médio e longo prazo e descartar medidas populista e entender que o dinheiro público tem dono e deve ser usado com responsabilidade não sairemos do país que somos
Número no Brasil só serve para atacar os adversários. E quando são mostrados os dados entra as narrativas
Prepare-se para fazer um MESTRADO OU DOUTORADO NA FGV RIO!!!!
Tenho um grupo de ZAP de economia .
Manda pra mim
Tem grupos fantásticos de ECONOMIA no FACEBOOK
Excelente acredito friamente na política liberal eficiência acima de tudo... Zema para a Presidência é a solução...
zema kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sim e Zema será o próximo presidente do Brasil em 2026.
Considerando a realidade do país.
Em 2034, ou seja em 2026 o RZ deve sair pra o senado.
O candidato a presidência em 2026 devera ser o TGF , pois já tem um plano bem alinhado com a direita JB e o centrão (Uniãobr, parte do Mdb e todo o PL).
É o ideal? não.
Mas a leitura diante do atual quadro e considerando as três últimas eleições (20/22/24) e considerando tbm a escalada do judiciário sobre o pacto federativo... é o caminho (para frear o avanço do socialismo no país) que a direita ( e não tem como ignorar o centrão nisso, é o possível nesse tempo) deverá trilhar.
🇧🇷➡️✈️
5:36
O Fuck Bitch do Adam Smith esta certo afinal¹¹!!!!
Meia hora bem gasta
Como os economistas argentinos, ótima análise do passado, pouca análise do que temos que fazer!
A economia é uma ciencia tao complexa e cheia de variaveis como a meteorologia, e por isso poucos economistas conseguem se destacar com uma visao geral e bom senso, nao existe economista sem ideologia e isso tb atrapalha na hora de tirar conclusoes, no entanto o economista bem formado é aquele que tem acesso a informaçoes detalhadas da economia, como a intervençao de governos, o comercio exterior, o modus operandi de cada instituição que influi na economia como bancos empresas, orgaos publicos, familias, individuos, e nao apenas a teorias e formulas, graficos, talvez isso explique o fracasso dos governos, grandes economistas participaram de governos que foram mal como delfin neto, luis carlos mendonca de barros, tomara que paulo guedes, outro que conhece bem o assunto, desta vez acerte, ta na hora do brasil se levar a serio, nao podemos mais ser um pais de amadores, de brincar com as coisas serias.
Trabalho no sus e já atendi nos últimos dois anos 2 Jovens com menos de 25 anos analfabetos. Um grande retrocesso
uma hora ele diz que o Chile é muito mais rico que o Brasil em termos de renda per capita. No outro momento faz a comparacao dos gastos com educacao em % do PIB p dizer que o BRasil gasta 50% mais. Essa conta nao fecha. E isso nao é um erro, ele faz de propósito.
Nos debates por aí, as contas sempre são feitas como porcentagem do PIB, não tem nada demais. Se começamos a não fazer isso e formos comparar com Alemanha, por exemplo, nossa carga tributária teria que ser uns 160% do PIB daqui, e aí não dá.
@@danielxavier7291 Seu exemplo é completamente sem sentido, nao tem absolutamente nada a ver.
O gasto, assim como a renda tem que ser per capita se for comparar economias de níveis tao distintos. Ele faz essa distincao sobre a renda p embalar o discurso de país pobre, mas no gasto nao. Além de convenientemente deixar de lado que o Brasil gastava menos de 1% do PIB com educacao até 88.
O Marcos Lisboa está correto.
Apenas pela medida de PIB total, o Brasil estaria entre as 10 nações mais ricas do mundo.
Mas quando se considera o PIB per capita, o Brasil é uma economia de renda média emergente.
No caso, a segunda medida é a mais relevante. Do contrário, teríamos que concluir que países com PIB per capita alto e pouca população como a Noruega seriam mais pobres que o Brasil. Obviamente essa conclusão seria incorreta.
E a mesma coisa vale para gastos governamentais de todo tipo. O gasto total tem alguma relevância, mas, para se comparar com outras nações, utiliza-se o gasto em proporção ao PIB.
@@luiz918 Ah, renda é per capita, gasto com servico público, nao? "Jenial".
Brasil gasta 6% do PIB com educação, nossos pares gastam 4% ... ou seja, 50% a mais. Entendeu?
Eu coloca para pesquisar Lara Resende aparece Marcos Lisboa😅😅😅, economista ultrapassado que já pegou várias tacas do Lara Resende...😅😅😅😅😅...
Governo militar endividamento externo - aplicação de recursos estatais apenas na elite capitalista.
Governo Dilma - endividamento interno - aplicação de recursos estatais tanto na elite capitalista quanto na base da pirâmide.
Não é igual.
Victor Stoian Se você perguntar a um militarista ele vai dizer o contrário do que você disse.
Agora de 2008 até 2015 foi gasto um plano Marshall. O que foi gasto para reconstruir a Europa.
Victor Stoian verdade tanto a direita como a esquerda adora um estado grande protecionista que sempre acaba em crise. Seja pelo discurso nacionalista ou socialista.
Ninguém está discutindo o governo Geisel como um todo. É óbvio que os governos democráticos e o PT gastaram mais com políticas sociais. Não é a política social que estamos discutindo. É a estratégia de desenvolvimento, que é muito parecida entre Geisel e Dilma. Ele tá falando isso em oposição às ideias do mainstream, que consistem em abertura, educação, reformas de eficiência.
Não interprete errado.
Exato meu caro, os dois erraram a coisa, apenas de forma diferente. O endividamento interno tem taxas de juros ainda maiores, o que é ainda pior e a tal aplicação de recursos na base foi a mera distribuição de dinheiro, sem qualquer proposito, já que temos uma educação e estrutura de 3º mundo e só pioramos nestes aspectos. Não há segredo, enquanto as políticas públicas forem de distribuição de benesses a esmo, nada funcionará. O Brasil tem diversos exemplos de outros países que fizeram as mesmas asneiras que os governos do PT (e repropaladas por outros candidatos hoje), como a Argentina, por ex. Evidente que não funcionaram lá, não funcionaram aqui e não vão funcionar.
Ao dizer que "país rico comercializa com país rico" e se utilizar do exemplo dos EUA, o economista parece sofismar. Dos 5 país com que os EUA mais comercializa (dados da OEC) temos, no quesito exportação, e em último lugar, apenas o Reino Unido (os demais são Canadá, México, China e Japão). No quesito importação, só a Alemanha figura, também em último lugar, sendo os demais China, México, Canadá e Japão.
Disponível em: atlas.media.mit.edu/pt/profile/country/usa/
Quando Canadá e Japão deixarem de ser país rico?
México adotou, ao longo dos anos, uma estratégia de mais abertura comercial, em especial na sua relação com os EUA. E, ao longo dos anos vem colhendo frutos dessa relação. O México não ficou mais pobre! Isso apenas confirma o que Marcos Lisboa apresenta, quando defende uma maior abertura da nossa economia.
Ele pode estar um pouco desatualizado. A equação que diz quem vai comercializar com quem se chama equação gravitacional. Ela diz que quanto mais próximo e maior a economia maior o share desse país na sua corrente de comércio.
EUA é perto de Canadá e México, logo as transações se explicam pela proximidade. Já Japão, China e Reino Unido são menos próximos mas muito grandes. China é gigantesco.
Há uns 10 ou 20 anos atrás, quando não tinha China e Índia, os ricos eram basicamente EUA, Europa, Austrália e Japão. o share da corrente de comércio entre eles era muito grande.
Hoje em dia talvez haja uma interação maior entre desenvolvidos e subdesenvolvidos. Mas antigamente era bem mais entre os desenvolvidos, o que não desautoriza o ponto dele.
Acho que acabastes praticando categoricamente o mesmo que acusastes o "economista".
O Canadá, Japão e Reino Unido são países ricos. O México comercializa muito com os EUA por conto do NAFTA, um acordo de livre comércio entre o México e os EUA.
Anacrônico. Muito anacronismo é pouca História
Não entendi quando ele falou que os EUA por exemplo tem o grande comércio não é com a americana latina e sim com a UE ??!!!! O Brasil tem 225 milhões de pessoas, é equivalente há meia união europeia. Só o Brasil em. E eles vendem pra caramba tecnologia por exemplo para o Brasil. No meu ponto de vista o professor quer que viremos uma grande fazenda de alimentos para o mundo ??? Será que devemos vender mineral para pagar a conta de computador e remédios ?? A FALA FINAL SOBRE EDUCAÇÃO, o professor já viu os dados dos IFF''s sobre educação ???? então, sejamos honestos né! Os institutos federais deram muito certo professor.
Novamente o burrinho ataca. Dessa vez demonstra não entender bulhufas de comércio internacional. Qual o problema de vender produtos primários e comprar industriais? Não tem absolutamente nada na teoria econômica que sugere que isso é um problema.
Guilherme Z comeu sua alfalfa hoje ??? Não tem teoria econômica??? E precisa?? Isso é matemática simples. O Brasil esperar que vender produto de baixo valor agregado como soja e minerio de ferro vai pagar a conta da microeletronica fina importada... é pro cú cair da bunda!! Isso ta gerando um passivo em dólar que o país não tem condição de pagar. E outra, cai os preços desses produtos por decisão política como no caso do petróleo etc... e as contas não fecham mais. E outra, doutorado ?? Phd ?? Eu quero saber de diploma de alguém pra questionar ??? Só na sua cabeça pequena mesmo!! Até pq enciclopedismo não faz de absolutamente ninguém, um intelectual. Eu gosto muito desse professor. Mas não sou igual a vc que pago pau pra qualquer que seja que esteja falando besteira. Já vc pelo visto primeiro olha os títulos do cara!!
Vc anda lendo o Ciro gomes, é?
Diz aí, burrão, como é que vc compara o valor agregado entre produtos diferentes? Vc pega um carro, compara com 1 saco de soja e vê qual vale mais?
Deixa eu te ensinar como se faz, já que vc se recusa a abrir um livro de comércio internacional, e ainda debocha de quem fez isso (enciclopedismo?).
Para saber onde é melhor investir vc tem que comparar a quantidade de produto que vc é capaz de produzir com a mesma quantidade de insumos. Se vc é capaz de usar X trabalhadores e Y máquinas e equipamentos para produzir automóveis pelo valor Z, e pode usar a mesma quantidade de insumos (máquinas e trabalhadores) para produzir Z + W de soja em valores, então vc é mais eficiente em produzir soja. Logo mesmo que os produtores de soja queiram consumir automóveis, é mais vantajoso produzir soja, exportar, e depois importar o carro, que ainda sobra W de soja.
Geralmente leigos feito você e o Ciro não sabem o que é valor agregado, nem como se dá a alocação de recursos numa economia. Deviam ficar quietos.
Pronto, daqui pra frente vc já tem uma noção basicona de comércio internacional e já pode levantar a pata dianteira.
De nada.
Mesmo eu aqui, assistindo o vídeo desses economistas vc diz que eu estou escutando Ciro pra falar essas coisas. percebe comedor de alfalfa ??!!! Quadrúpede, guarda os suas explicações de merda! Onde vc controla as condições de contorno do seu exemplo pra idiotas que escutam seus argumentos pífios. Literalmente foda-se o seu exemplo, eu estou discutindo a realidade brasileira, com as condições brasileiras. E o fato é que nós não pagamos a nossa dívida em dólar vendendo petróleo bruto e comprando gasolina fina, minério de fero e comprando computadores, soja e comprando carros, celulares, TV´s, insumos agrícolas, e tecnologia de ponta. Entendeu ? isso não é sua opinião de mula ou a minha, é a realidade brasileira. e aqui, queria observar um detalhe que vc como pessoa de péssimo caráter escondeu, quando ele falou de países que investem a mesma proporção do PIB que o Brasil e mesmo assim o Brasil tem pior produtividade, competitividade, eficiência etc... ele não falou porcaria nenhuma de PIB per capta. Isso é VC que está falando! Eu sou obrigado a escutar o que está no vídeo. orelhudo!
victor youtube obviamente ele quis dizer pib per capita. Nao faz sentido comparar a australia de hj com a gente. Tem q comparar a australia de 1950 com a gente, ou entao os paises asiaticos com a gente. Ja essa conversa de "realidade", talvez vc chame a dimensao em q vive de realidade, mas nao passa nem perto do mundo real. Tentei explicar, mas ja imaginava que seu capim diario nao fornece omega 3.
EU FICO ASSUSTADO DEMAIS QUANDO UM CARA QUE DEVERIA ESCLARECER, QUE ESTÁ DENTRO DA UNIVERSIDADE.
O BRASIL GASTA MAIS MEU CARO ??? QUER DIZER QUE O GASTO ALUNO PER CAPTA É MAIOR QUE OS OUTROS PAÍSES ???? TA VENDO!!! TA SENDO PAGO PRA FALAR ESSAS LOUCURAS ??? QUER DIZER QUE O BRASIL GASTA MAIS PORQUE GASTA 6% DO PIB E OS OUTROS GASTAM 4-5% ??? DEIXA EU LHE DAR UMA NOTÍCIA, O BRASIL TEM UMA POPULAÇÃO MUITO MAIOR QUE ESSES PAÍSES. PAÍSES COMO AUSTRÁLIA POR EXEMPLO TEM 10 VEZES MENOS PESSOAS QUE AQUI, porém PIB SEMELHANTE, ISSO SIGNIFICA QUE SE A AUSTRÁLIA INVESTIR METADE DO QUE NÓS EM TERMOS DE PORCENTAGEM DO PIB AINDA ASSIM O GASTO POR ALUNO FICA MUITO ACIMA DO GASTO BRASILEIRO CARA!!!!! CACETE! É INACREDITÁVEL. AS VEZES EU CHEGO A PENSAR EM CONSPIRAÇÃO CONTRA O BRASIL.
A sua burrice é inacreditável. Não é à toa que escreve em caps lock. É óbvio que o Brasil gasta menos per capita que qualquer país desenvolvido, porque o PIB per capita deles é 3,5 vezes maior. 5% de 50000 é obviamente maior que 5% de 15000. A pergunta correta é o quanto países de renda per capita parecida com a nossa gasta e qual o resultado. E aí a comparação é entre o leste e sudeste asiático, que gastam o mesmo que a gente e tem educação muito melhor. O Vietnam é duas vezes mais pobre e está muito acima da gente no PISA.
imaginar que um sujeito com doutorado na UPENN não sabe o que é PIB per capita é ridículo da sua parte.
Detalhe, Lisboa mencionou Chile e Turquia nesse comparativo, não Austrália...
O Marcos Lisboa falando loucuras? O cara é diretor do insper. Se você fosse um dia estudar lá, acho que pelo conhecimento de matemática que demonstrou com seu raciocínio rasteiro não conseguiria entender cinco minutos de aula em qualquer cadeira de exatas. Dá um dó em ver o nível cognitivo do jovem brasileiro. Tenhamos pois paciência pois vem ai uma galera de profissionais que se ficar de quatro não levantam mais.
Renato Marcio sou eng fornado em univ publica e estou no exterior estudando. Vc acha q eu tenho medo do q vc ta falando ?? Acorda cara. Como disse, o professo merece todo respeito. Mas o erro é dele, eu nao tenho nada cim o curriculo dele. Eu nao olho o corruculo para contestar, olho a ideia.
victor youtube vc devia assistir o vídeo com mais critério. Marcos comparou nosso gasto em educação com Chile e Turquia, e não com Austrália. O comparativo que Marcos faz está muito correto. Não há nada que desabone o que ele falou.
Se há, apresente os dados, mostre que em proporção do PIB per capita, comparativamente à Chile e Turquia, Marcos está errado...
Lisboa esta errado