Amei o vídeoo! Muito importante esse apontamento de que a fixação das memórias não é fruto de escolha, acontecendo conforme a testagem, os aprendizados que fazemos. Também senti falta de trazerem a questão do sexo, por ser tão presente na puberdade. Quando surgiu como personagem misterioso aquele super segredo da Riley, imaginei que ele pudesse estar relacionado à sexualidade dela, mas a cena pós crédito revelou que era algo bem mais singelo. Tomara que eles tragam isso no terceiro filme. Achei fofa a representação da nostalgia, e também acho que ela e a vergonha surgem bem mais cedo do que o filme sugere. Nesse momento, a minha alegria e ansiedade estão na beirada da cadeira, mal conseguindo esperar pela entrevista com o Mark Solms semana que vem e, em setembro, pela chegada do livro! Obrigada por todo o conhecimento e reflexões que você nos traz, Manu!
Querido assiste com minha filhote 27, daí pudemos fazer nossas retrospectivas inclusive as inconfessáveis rs.Ao final nos sentimos compensadas pelo tempo compartilhado, e sim, nos emicionamos qnd a Sra. Nostalgia reaparece, pq ela d fato habita nas relações interpessoais.Enfim, foi mais uma tarde para nossa " cápsula do Tempo" q sempre procuro nutrir com meus 3 filhos.Falando nisso, após 5 anos, exato tempo q lhes conheci ( casal), aquele silêncio dilacerador imposto pelo meu filho encerrou, qnd ele completou 33 anos dia 12/6 ocorrendo uma reconciliação épica.Entāo saiba sobre minha gratidão por vc evitar minha morte na sua íntegra(luto) q versou comigo durante td período.Agora sinto um profundo alívio querido!🌟👏👏
Aqui o cinema também estava cheio. Eu amei a cena do ataque de pânico, que se forma um campo muito acelerado em volta da ansiedade, e a alegria se esforça para conseguir romper com ele, até que, finalmente, ela consegue e, quando chega na ansiedade, ela simplesmente está paralisada.
Que legal. Nem vou ver agora. Vou assistir o filme primeiro. Vc podia aproveitar e manter o hábito. Tem muitos filmes sobre psi. Aí cada mês vc faz um.
Nao vi o filme ainda mas quero ver. Adorei o vídeo Manu. Acho interessante pensar nas emoções como estados internos que vão nos regulando mas ouvir a explicação do Manu sobre o filme , me trouxe o insight de que esses personagens seriam nossos diversos "eus". Sinto que sou mais de uma kkkk
Eu amei o primeiro, ainda vou assistir o segundo. Ótimo vídeo, vou assistir e prestar atenção nesses detalhes. Acredito que o filme traga essa perspectiva de olharmos pras emoções, da forma como os acontecimentos nos afetam. "A gente é um monte de coisa", é isso!
Eu acho que o filme faz as crianças pensarem em emoções, nas suas e nas das outras pessoas. De maneira simples e fácil pra eles. Muito bonitinho. A gente já etende as coisas com mais profundidade.
Sobre as "novas emoções", o que entendi foi que não é que elas não existiam antes, mas é tipo a representação do momento onde elas são reconhecidas conscientemente (de fato tá tudo extremamente simplificado pra "caber" num filme comercial), mas acho que aquela sala de controle é só o passível de "reconhecimento mental" pro público mais leigo É legal você fazer essa análise mais específica
Também fiquei curiosa com a relação entre a raiva e o seeking (alegria, no filme). Na cena em que a alegria finalmente desiste de tudo, acha que não tem mais jeito de recuperar o “eu”, a raiva que assume a iniciativa para não desistir. Eu me identifiquei porque me sinto muito motivada quando estou com raiva, por algum motivo rs Essa relação realmente existe? A raiva pode ser um “motor” pro seeking?
Eu não sou da área mas leio sobre psicologia a algum tempo e pude perceber que a abordagem do filme se assemelha à forma com que as emoções são tratadas na Teoria do Esquema Emocional. Não me recordo exatamente sobre a relação da raiva com a alegria necessariamente mas a utilidade da raiva, assim como de qualquer outra emoção. A raiva por exemplo gera uma energia que conduz à resolução de problemas quando a felicidade está impossibilitada de agir. Por outro lado a tristeza, a vergonha e a culpa são emoções paralisantes, que nos deixa em lentidão. O Manu não gostou tanto assim do filme provavelmente pq trabalha com a abordagem psicanalítica que se afasta mais da outra teoria, que inclusive é bem mais recente.
Achei interessante saber de onde vieram as cinco emoções originais do filme! Mas vocês repararam que na mãe da menina, quem comanda é a tristeza, e no pai é a raiva? Dá para ver isso melhor no primeiro filme. Outra coisa, no original em inglês, o Tédio se chama Ennui, que pode ser traduzido como aborrecimento. Não tem nada a ver com Deprê.
Obrigada, Emanuel. Seus vídeos sempre me trazem reflexões bacanas. Gostei do paralelo entre as necessidades e emoções do filme. Gostei também de a alegria ser apresentada como uma euforia antecipatória e a ansiedade como um medo antecipatório. Nesse sentido, seria a necessidade de buscar equivalente à potência de agir? Obrigada!
Gostei da sua análise, assisti o filme e tbm senti um nó na garganta na hora da nostalgia. Em relação a sexualidade nem me passou pela cabeça 😅. Me identifiquei muito na hora que ela teve a crise de ansiedade e como você disse síndrome do Pânico (essa não tive).
Vc não acha que essa entrega à Joy de assumir as rédeas e protagonizar a regulação de todas as outras emoções não está ligado à Psicologia Positiva? Como se os afetos "negativos" pudessem ser deixados de lado, negados para dar ênfase a tudo o que seja "positivo".
Assisti o filme e embora tenha sido uma pessoa ansiosa no passado não me identifiquei muito com a representação dela no filme. Então comecei a pensar se aquilo que eu dava o nome de ansiedade era realmente isso mesmo...
E eu que assisti ao filme pensando como seria bom Manu fazer um vídeo falando sobre esse filme! Confesso que me assustei quando o "eu sou boa" ficou como uma convicção e ainda por cima positiva (e sem ironias). Mas que alívio que não somos e se tentamos ser é só uma estratégia (cag*da) de sobrevivência. Obrigada 😊
Muitas críticas foram baseadas em entendimento técnico e racional. Por exemplo, não acho que o filme mostra que a menina só teve vergonha aos 13 anos. Acho que seria muito "estúpida" essa interpretação. O filme mostra o momento que em que a personagem teve consciência de mais complexas emoções.... não é sobre o que é, é como se percebe. E que bom que seu filho já tem consciência de si um pouco mais elaborada mas, pode acreditar que ele faz parte de uma minoria. A maior parte das pessoas estão entrando em crises depressivas justamente por não ter esse entendimento... eu entendo suas críticas mas, paradoxalmente, a profundidade do conhecimento deixou a análise rasa
manu, talvez seja construtivo pra vc entender melhor o divertidamente pesquisar um pouco sobre o processo de produção, e o tanto de personagens-emoções que foram considerados, testados e descartados por diversas questões de roteiro. ou porque levava pra um caminho q a pixar.disney não aprova (como sexo e o medo absurdo da relação platonica das garotas ser confundida com homossexualidade) ou por tirar a atenção da história principal, ou por deixar a história complexa demais (nesse caso não adiantaria o roteiro ser muito bom se o publico alvo não conseguir compreender e/ou se engajar). então no fim das contas, apesar do filme dar uma pequena base de inteligencia emocional além de uma curiosidade sobre saúde mental, os roteiristas e artistas pegaram da ciência apenas o que seria útil pra fazer um filme divertido. não adianta levar a sério demais. mas legal ver vc falando de animação! queria sugerir outras que renderiam muitos papos interessantes aqui pro seu canal, geraria engajamento, furaria a sua bolha e instigariam as pessoas a assistir seus videos e os filmes discutidos! um deles é PAPRIKA, animação japonesa que tem uma representação muito interessante sobre subconsciente. do mesmo cineasta tem também PERFECT BLUE, que fala sobre a relação paranóia x fama. muito legal. também indico O HOMEM DUPLO que é esteticamente muito doido, é do inicio dos anos 2000 e faz umas previsões bem acertadas sobre a atualidade na relação de identidade, paranóia com vigilancia e drogas. vale a pena demais! sera q vc vai ler isso? kkkk
Adoro seus vídeos Emanuel, mas uma observação, provavelmente seus filhos tem esse senso de si mais amadurecido pq eles possuem base, vocês são o referencial primordial. No entanto, sou professora de escola pública periférica, todos meus alunos assistiram esse filme mas poucos deles compreenderam essas variações, a grande maioria tem olhar atento ao simples, cores, humor e gênero, realmente é bem triste de constatar que tantos alunos não possuem a compreensão básica das próprias emoções, não possuem esse olhar mais amplo, mas pq? O trabalho de base não é feito, essas crianças não recebem educação emocional dentro de casa, vivem em lares totalmente desestruturados, baseados na necessidade e urgência. Portanto, por mais simples que o filme tenha abordado algumas questões, ainda assim, a mensagem chegou para alguns que não possuem acesso. Sobre a questão da sexualidade no filme, fez muita falta a abordagem… Vc é excelente. ❤
muito melhor o emanuel. o q eu mais não gostei nome filme é q admiração, apaixonamento e tesão são bem distintos pra mim, desde sempre, mas no filme parece q é a mesma coisa.
Acho o filme mal escrito. Roteiro mequetrefe. Disney estragou a Pixar. Maaas sempre tem algo pra salvar... Pode ser um cocô rolando na escada e plimmmm
Os Fãs do Divertidamente e do Emanuel 🥹
Amei o vídeoo!
Muito importante esse apontamento de que a fixação das memórias não é fruto de escolha, acontecendo conforme a testagem, os aprendizados que fazemos.
Também senti falta de trazerem a questão do sexo, por ser tão presente na puberdade. Quando surgiu como personagem misterioso aquele super segredo da Riley, imaginei que ele pudesse estar relacionado à sexualidade dela, mas a cena pós crédito revelou que era algo bem mais singelo. Tomara que eles tragam isso no terceiro filme.
Achei fofa a representação da nostalgia, e também acho que ela e a vergonha surgem bem mais cedo do que o filme sugere.
Nesse momento, a minha alegria e ansiedade estão na beirada da cadeira, mal conseguindo esperar pela entrevista com o Mark Solms semana que vem e, em setembro, pela chegada do livro!
Obrigada por todo o conhecimento e reflexões que você nos traz, Manu!
Valeu pelo vídeo!
Sugestão: posta esses vídeos longos em um podcast no Spotify.
Querido assiste com minha filhote 27, daí pudemos fazer nossas retrospectivas inclusive as inconfessáveis rs.Ao final nos sentimos compensadas pelo tempo compartilhado, e sim, nos emicionamos qnd a Sra. Nostalgia reaparece, pq ela d fato habita nas relações interpessoais.Enfim, foi mais uma tarde para nossa " cápsula do Tempo" q sempre procuro nutrir com meus 3 filhos.Falando nisso, após 5 anos, exato tempo q lhes conheci ( casal), aquele silêncio dilacerador imposto pelo meu filho encerrou, qnd ele completou 33 anos dia 12/6 ocorrendo uma reconciliação épica.Entāo saiba sobre minha gratidão por vc evitar minha morte na sua íntegra(luto) q versou comigo durante td período.Agora sinto um profundo alívio querido!🌟👏👏
Eu me emocionei na parte que a Alegria diz pra Ansiedade que a Ansiedade não define quem a Riley é
"Quando a gente funciona, só funcionando". Amei isso!!
Aqui o cinema também estava cheio.
Eu amei a cena do ataque de pânico, que se forma um campo muito acelerado em volta da ansiedade, e a alegria se esforça para conseguir romper com ele, até que, finalmente, ela consegue e, quando chega na ansiedade, ela simplesmente está paralisada.
Estava esperando esse vídeo 😊
Que legal. Nem vou ver agora. Vou assistir o filme primeiro. Vc podia aproveitar e manter o hábito. Tem muitos filmes sobre psi. Aí cada mês vc faz um.
Que legal que você está falando sobre esse filme
Senti muita falta da gratidão entre as emoções no filme - pra mim (e segundo Brené Brown), um grande regulador da ansiedade
Nao vi o filme ainda mas quero ver. Adorei o vídeo Manu.
Acho interessante pensar nas emoções como estados internos que vão nos regulando mas ouvir a explicação do Manu sobre o filme , me trouxe o insight de que esses personagens seriam nossos diversos "eus".
Sinto que sou mais de uma kkkk
Que bacana ter video sobre o filme, gosto muito desse filme
Eu amei o primeiro, ainda vou assistir o segundo. Ótimo vídeo, vou assistir e prestar atenção nesses detalhes. Acredito que o filme traga essa perspectiva de olharmos pras emoções, da forma como os acontecimentos nos afetam. "A gente é um monte de coisa", é isso!
ah, manu! adorei vc trazendo o filme :)
Eu acho que o filme faz as crianças pensarem em emoções, nas suas e nas das outras pessoas. De maneira simples e fácil pra eles.
Muito bonitinho.
A gente já etende as coisas com mais profundidade.
Muito interessante e até me deu vontade de assistir ao filme.
Sobre as "novas emoções", o que entendi foi que não é que elas não existiam antes, mas é tipo a representação do momento onde elas são reconhecidas conscientemente (de fato tá tudo extremamente simplificado pra "caber" num filme comercial), mas acho que aquela sala de controle é só o passível de "reconhecimento mental" pro público mais leigo
É legal você fazer essa análise mais específica
Sim, tanto que tem outras emoções como a nostalgia e aparentemente outras que parecem estar na mente mesmo que ela n tenha muito consciente
Ômi do céu, você é muito queridão.
Também fiquei curiosa com a relação entre a raiva e o seeking (alegria, no filme). Na cena em que a alegria finalmente desiste de tudo, acha que não tem mais jeito de recuperar o “eu”, a raiva que assume a iniciativa para não desistir.
Eu me identifiquei porque me sinto muito motivada quando estou com raiva, por algum motivo rs
Essa relação realmente existe? A raiva pode ser um “motor” pro seeking?
Eu não sou da área mas leio sobre psicologia a algum tempo e pude perceber que a abordagem do filme se assemelha à forma com que as emoções são tratadas na Teoria do Esquema Emocional. Não me recordo exatamente sobre a relação da raiva com a alegria necessariamente mas a utilidade da raiva, assim como de qualquer outra emoção. A raiva por exemplo gera uma energia que conduz à resolução de problemas quando a felicidade está impossibilitada de agir. Por outro lado a tristeza, a vergonha e a culpa são emoções paralisantes, que nos deixa em lentidão.
O Manu não gostou tanto assim do filme provavelmente pq trabalha com a abordagem psicanalítica que se afasta mais da outra teoria, que inclusive é bem mais recente.
Achei interessante saber de onde vieram as cinco emoções originais do filme! Mas vocês repararam que na mãe da menina, quem comanda é a tristeza, e no pai é a raiva? Dá para ver isso melhor no primeiro filme. Outra coisa, no original em inglês, o Tédio se chama Ennui, que pode ser traduzido como aborrecimento. Não tem nada a ver com Deprê.
Obrigada, Emanuel. Seus vídeos sempre me trazem reflexões bacanas. Gostei do paralelo entre as necessidades e emoções do filme. Gostei também de a alegria ser apresentada como uma euforia antecipatória e a ansiedade como um medo antecipatório.
Nesse sentido, seria a necessidade de buscar equivalente à potência de agir?
Obrigada!
Gostei da sua análise, assisti o filme e tbm senti um nó na garganta na hora da nostalgia. Em relação a sexualidade nem me passou pela cabeça 😅. Me identifiquei muito na hora que ela teve a crise de ansiedade e como você disse síndrome do Pânico (essa não tive).
Adorei essa união
amoooo❤
❤ manuuuu
❤❤❤
ah eu adorei o vídeo! aqui tb o cinema estava lotado!
Vc não acha que essa entrega à Joy de assumir as rédeas e protagonizar a regulação de todas as outras emoções não está ligado à Psicologia Positiva? Como se os afetos "negativos" pudessem ser deixados de lado, negados para dar ênfase a tudo o que seja "positivo".
Assisti o filme e embora tenha sido uma pessoa ansiosa no passado não me identifiquei muito com a representação dela no filme. Então comecei a pensar se aquilo que eu dava o nome de ansiedade era realmente isso mesmo...
E eu que assisti ao filme pensando como seria bom Manu fazer um vídeo falando sobre esse filme! Confesso que me assustei quando o "eu sou boa" ficou como uma convicção e ainda por cima positiva (e sem ironias). Mas que alívio que não somos e se tentamos ser é só uma estratégia (cag*da) de sobrevivência. Obrigada 😊
Boa noite.📽️🎬🍿👀📝📖📚💻📺📱🎧▶️🤔😀👍🏾
Pessoal mais ligado no canal. Auto escrita tá rolando ainda?
Oi Pedro! Tá sim.
Um comentário aleatório, a pochete no filme era mto irritante.
Eu não gostei do filme. Do canal do Manu, eu continuo gostando.
Big Mouth fez oq faltou em divertidamente 2
Total adoro Big Mouth
Muitas críticas foram baseadas em entendimento técnico e racional. Por exemplo, não acho que o filme mostra que a menina só teve vergonha aos 13 anos. Acho que seria muito "estúpida" essa interpretação. O filme mostra o momento que em que a personagem teve consciência de mais complexas emoções.... não é sobre o que é, é como se percebe. E que bom que seu filho já tem consciência de si um pouco mais elaborada mas, pode acreditar que ele faz parte de uma minoria. A maior parte das pessoas estão entrando em crises depressivas justamente por não ter esse entendimento... eu entendo suas críticas mas, paradoxalmente, a profundidade do conhecimento deixou a análise rasa
manu, talvez seja construtivo pra vc entender melhor o divertidamente pesquisar um pouco sobre o processo de produção, e o tanto de personagens-emoções que foram considerados, testados e descartados por diversas questões de roteiro. ou porque levava pra um caminho q a pixar.disney não aprova (como sexo e o medo absurdo da relação platonica das garotas ser confundida com homossexualidade) ou por tirar a atenção da história principal, ou por deixar a história complexa demais (nesse caso não adiantaria o roteiro ser muito bom se o publico alvo não conseguir compreender e/ou se engajar). então no fim das contas, apesar do filme dar uma pequena base de inteligencia emocional além de uma curiosidade sobre saúde mental, os roteiristas e artistas pegaram da ciência apenas o que seria útil pra fazer um filme divertido. não adianta levar a sério demais.
mas legal ver vc falando de animação! queria sugerir outras que renderiam muitos papos interessantes aqui pro seu canal, geraria engajamento, furaria a sua bolha e instigariam as pessoas a assistir seus videos e os filmes discutidos! um deles é PAPRIKA, animação japonesa que tem uma representação muito interessante sobre subconsciente. do mesmo cineasta tem também PERFECT BLUE, que fala sobre a relação paranóia x fama. muito legal. também indico O HOMEM DUPLO que é esteticamente muito doido, é do inicio dos anos 2000 e faz umas previsões bem acertadas sobre a atualidade na relação de identidade, paranóia com vigilancia e drogas. vale a pena demais! sera q vc vai ler isso? kkkk
Eu li algum lugar que a puberdade só vai aprofundar falar da emoção do Amor 🧡 ❤ no Divertidamente 3 que parece que foi intencional não aprofundar
no caso, como se qualificaria um eremita? Um neurodivergente?
Adoro seus vídeos Emanuel, mas uma observação, provavelmente seus filhos tem esse senso de si mais amadurecido pq eles possuem base, vocês são o referencial primordial. No entanto, sou professora de escola pública periférica, todos meus alunos assistiram esse filme mas poucos deles compreenderam essas variações, a grande maioria tem olhar atento ao simples, cores, humor e gênero, realmente é bem triste de constatar que tantos alunos não possuem a compreensão básica das próprias emoções, não possuem esse olhar mais amplo, mas pq? O trabalho de base não é feito, essas crianças não recebem educação emocional dentro de casa, vivem em lares totalmente desestruturados, baseados na necessidade e urgência. Portanto, por mais simples que o filme tenha abordado algumas questões, ainda assim, a mensagem chegou para alguns que não possuem acesso.
Sobre a questão da sexualidade no filme, fez muita falta a abordagem…
Vc é excelente. ❤
muito melhor o emanuel. o q eu mais não gostei nome filme é q admiração, apaixonamento e tesão são bem distintos pra mim, desde sempre, mas no filme parece q é a mesma coisa.
Esse né o lance de Vitor metaforando? Vixe...
Acho o filme mal escrito. Roteiro mequetrefe. Disney estragou a Pixar. Maaas sempre tem algo pra salvar... Pode ser um cocô rolando na escada e plimmmm