@@kinholopesF Então, segundo essa interpretação, a natureza dela não muda. Ela tem natureza indefinida, não podemos falar que ela é onda nem partícula.
Ótima explicação. Talvez um grande problema a ser debatido na ciência ou na divulgação científica é que muitos processos não podem ser redutíveis, e que reduzi-los ( mesmo com intenção didático) faz com o a idea transmitida se torne errônea. Eu não me arrisco a dizer o que é a mecânica quântica, nem posso comentar o básico, pois a mecânica quântica é uma área altamente complexa, de uma descrição matemática robusta, e não facilmente transmitida, que lida na descrição de experimentos com partículas em escalas muito pequenas. Cabe aos físicos e divulgadores científicos transmitir esse conhecimento, e não charlatões, essa ideia de que o observador altera o experimento é amplamente usada para justificar todo tipo de baboseira. O seu trabalho é fundamental nisso. Excelente, triste é ter ouvido tantas vezes isso, sendo que alguém com muito conhecimento e que entende o que está sendo descrito, intervenha e mostre o que é exatamente está acontecendo. A ciência tem que parar com essa ideia de simplificar demais e trazer um conceito errado.
Mas se o átomo é essencialmente corpuscular, não apresentaria padrão ondulatório, isso enfatiza o papel do observador, (como informado objetiva e localmente) difundindo a polêmica do assunto.
Pensando: para se observar algo, ou marcar informação sobre algo, é preciso uma interação entre o gravador/observador e o que se quer investigar, essa interação pode muito bem ser o motivo da divergência no resultado do experimento. Uma pena que o vídeo não explica mais a fundo o que é esse marcador colocado atrás das fendas; suas propriedades física ou sua disposição espacial pode muito bem interferir no caminho do átomo, especialmente se for por conta de propriedades pouco conhecidas, ou quem sabe ainda totalmente desconhecidas.
Finalmente um canal explicando que o mecanismo de observação interfere no ambiente e no experimento e por isso o resultado difere, e ambos estão de acordo com os cálculos conforme esperado. Outro ponto importante também é de que no experimento de dupla fenda o resultado do comportamento corpuscular no segundo anteparo é completamente espalhado e não algo similar a duas fendas. Parabéns pelo cuidado que tem em suas explicações.
algo muito interessante que eu descobri através de apgumas experienciasy pessoais é que , não só a minha consciência altera a realidade como também as pessoas em volta também podem interferir diretamente nisso..Veja o exemplo: se eu contar algum plano que tenho, pode ser a compra de um carro , casa, viagemetc; para alguém e essa pessoa tiver um pensamento contrário aquilo que estou planejando , ela interfere diretamente no resultado do que eu quero. Por isso a importância de não contar seus sonhos, planos para ninguém, todos somos observadores e influenciamosdireta ou indiretamente na realidade um dos outros.
É muito comum, por exemplo, fazermos algo repetidas vezes, sem falhar, mas quando chamamos alguém pra ver, falhamos constantemente. Já tiveram essa experiência?
isso parece papo de quem vê inveja e invejosos lançando olho gordo de todos os lados.... mas no fim é só fazer um banho de ervas, né ? ou um amuleto, ou rezar... enfim....
Parece que alguns divulgadores científicos puxam um pouco para sensacionalismo para aumentar o público, dificultando nosso entendimento ou direcionando-nos para idéias equivocadas. Eu nunca gostei desta idéia de que o observador altera a realidade. Que bom que apareceu alguém com mais compromisso de divulgar a ciência com mais acertividade e de uma forma extremamente didática. Já cliquei no sininho. Esse vale a pena seguir.
@@gelsonbeline8792 De certa forma sim, são experimentos diferentes. Mas isso não significa que mudamos a natureza dos átomos quando modificamos o aparato experimental.
Eu visualizei na minha cabeça, um lugar onde eu estava fazendo uma trilha , e eu estava com o homem ideal que eu queria atrair atraves da lei da atração. Só que eu preferi não idealizar o rosto dele, então quando estávamos na trilha eu olhava para ele e só via luz. Eu conseguia ouvir o barulho da água corrente no riacho, eu sentia o frio agradável, o canto dos pássaros e sentia o conforto e alegria de estar ao lado de alguem que eu amo. E essa visualização eu fiz algumas vezes antes de dormir , e sentia muita emoções ao criar tudo aquilo na minha cabeça. Pois pasmem, estou em Portugal há 6 meses, e estou namorando há 4 meses com um português. Descobri dias atras que o lugar da minha visualização é aqui em Portugal, na serra da Lousã num vilarejo chamado Candal. A trilha é exatamente igual a que visualizei e nem preciso dizer que neu namorado tem tudo aquilo que eu pedi no companheiro ideal. Façam, realmente funciona. Mas você tem que visualizar e sentir , criar na sua cabeça o som das coisas, animais , vento , passaros. Se você ja conhece a voz do seu companheiro ideal, escutei na sua cabeça a voz dele falando o que você quer ... Sinta o sol ardendo na sua pele , se acaso a visualização que você criar for ao ar livre .. escute na sua cabeça o som do motor daquele carro que você quer atrair, visualize você com as mãos no volante dirigindo ele ... e sinta como seria estar ali dirigindo o carro dos seus sonhos..
eu desenho 1 cachoeira des de criança, nunca vi essa cachoeira e eu ja viajei pra diversos cantos do mundo, tive esse privilegio devido minha familia me dar essa oportunidade, então não, não existe isso de lei da atração. Tudo que você pensou só aconteceu por ser fácil de conseguir, uma pessoa e 1 natureza é simples, tem para todo lugar, é como jogar 1 dado a chance de cair 6 é de 6/1 ja se você jogar 2 dados, tem mais chances de cair o 6, por que são 2 dados. É a mesma lógica da fenda dupla e a alteração da realidade, quanto mais chances de acontecer na natureza, mais você consegue interferir para conseguir.
@@LuckasStar Você é aquilo que você acredita. E como diz o Henry Ford " Se você acha que pode , ou você acha que não pode , de um jeito ou de outro você está certo."
Que conveniente fazer conscientemente a escolha de não visualizar o rosto do homem idealizado, por quê? Se vc tivesse imaginado sua aparência, com certeza ela ia se diferir da realidade. Se vc não tivesse idealizado a trilha e o rapaz, vc nunca teria encontrado ele? Ou muito menos teria ido para Portugal (sua imaginação te levou magicamente para outro país)?
@@vitgab31415 Na minha opinião a forma física não é importante. Nunca namorei homem bonito, e ainda assim sempre me fizeram muito feliz. Quando você além de exigir personalidade e caráter específico (eu idealizei "milhares" de características) , você ainda exige um aspecto físico assim ou assado, você torna o trabalho do universo mais difícil. Eu disse difícil e não impossível. Assim como você também não deve exigir/imaginar como e onde o universo vai te trazer essa experiência. Não imponha como, ou onde, ou quando essa experiência deverá vir até você. Aprendi a colapsar função de onda (esse é o nome que o austríaco que fez o experimento deu) , assistindo as palestras do Prof. Helio couto. Faça. Melhor horário para fazer a visualização é pela manhã assim que acordar. Ou no meio da noite , após acordar. Pois estamos com ondas elétricas cerebrais chamada Alfa. Em resumo, é mais fácil visualizar e colapsar onda quando fazemos no estado Alfa.
Uma forma fácil de entender essa explicação é o seguinte: para você detectar algo ou medir qualquer coisa, você precisa atacar essa coisa com o objeto de medição, por exemplo para detectar a velocidade do carro, Você precisa jogar luz nele para poder enxergá-lo, ondas de radar para detectar a sua velocidade. Da mesma forma para detectar informações sobre uma partícula, você precisa atacá-la com um marcador seja lá qual for. Só que a nivel quântico, as partículas desse instrumento de detecção fatalmente irão interagir com a partícula observada, podendo causar alteração do comportamento dela. É como se para você detectar uma bola de gude(partícula) você precisa jogar contra ela outra bola de gude( fotom de luz ou as partículas que compõem o detector). Quando as duas bolinhas colidirem você terá uma mudança de comportamento delas. Bem simples, mas dá para entender
Alguém falou!!! Gratidão! Quando estamos falando de mecânica quantica, os instrumentos alteram o resultado. Se eu atiro eletrons contra uma placa e coloco um campo magnético para observar o caminho eu já estou alterando a rota do eletron. Se eu faço sem o campo é outro experimento, sem paralelo com o segundo.
@@canalcientificar m Veja o que amidia não quer vcs saibam. Hoje já a venda passagem para ir para qualquer planeta, máquinas de produção de água, gás e energia infinita já a venda! Mais a mídia não mostra! ruclips.net/video/hd2Y4g6LBCo/видео.html Veja e análise você mesmo, veja onde a tecnologia quântica chegou e tão tudo caladinhos!
Então estamos falando de uma variável causada, não pelo fato de existir um registro, mas pelo fato de que o equipamento que registra, emite propriedades ou frequências ou campo magnético que interfere fisicamente na rota dos elétrons. É isso?
Se é isso mesmo, todo este misticismo em torno da mecânica quântica é uma tremenda besteira. Estou concluindo que no experimento da dupla fenda o elétron se comporta apenas como onda, mas ao instalar um equipamento para registrar sua passagem, o campo magnético do equipamento influencia na rota dos elétrons, "comprimindo-os" em uma faixa que revela um padrão de impressão semelhante a um comportamento de partícula. A grande complexidade matemática da mecânica quântica, portanto, está em calcular as variáveis de partículas microscópicas pelo fato de que tenho que também calcular a interferência dos equipamentos de medição sobre as próprias partículas a serem observadas.
Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
Então, a ideia de interpretação de Copenhague (que eu mencionei no vídeo) é que não podemos pensar no átomo de forma isolada. Temos falar sempre de propriedades ou comportamento do aparato experimental + átomo.
Eu estava outro dia lendo um artigo que diz que, para um foton ou partícula que se move no espaço na velocidade da luz (ou velocidade máxima da informação em nosso universo), o tempo não existe. Ou seja: O tempo só passa para o nosso referencial, mas para o referencial da partícula, toda a sua existência é instantânea, contendo desde o seu nascimento até seu decaimento. Isso me fez pensar que, uma vez que a função de onda de uma partícula colapsa pela medição, esse colapso ocorre não só no momento da medição, mas em toda a existência da partícula. Do nosso ponto de vista a medição ocorreu depois da sua emissão, mas do referencial dela, a emissão, o colapso e o registro ocorreram ao mesmo tempo (ou não tempo). Então de certa forma, ela já seria medida colapsada. No mínimo curioso.
Seu canal é uma pedra preciosa no meio de tanta lama dessa plataforma… sensacionalistas preferem resumir tudo a uma “magia” inexplicável a quem “observa” o experimento (experimento dupla fenda), e na verdade, acreditem ou não, o que nos falta é tecnologia suficiente para reproduzir esses experimentos… os fótons são partículas extremamente sensíveis e qualquer “perturbação” ou “erro” causa instabilidade no sistema de um possível experimento. Não é um agente “observador” que altera o comportamento/natureza do fóton e sim os aparelhos de medição e experimentais que são ineficazes… mas vender essa magia de Merlín dá mais cliques.
...bom dia para todos...pois é rapaz,muita lucidez em suas colocações...e é uma "realidade" que uma única palavra pode mudar um experimento inteiro...na minha humilde opinião lógico... abraço...
Sobre postagem anterior, é possível ver o filme completo na base de streaming (Disney+ - Cosmos 2020 - Mecânica Quântica). No vídeo completo, o Neil disse que a máquina de medição possui tecnologia complexa. Na possibilidade dessa máquina perturbar o delicado fóton, modificando-o. Mesmo assim, não explicaria tudo, como por exemplo: - Por que isso acontece? - o fóton agir como partícula quando medido e onda quando não medido. - Se o fóton é fundamentalmente uma partícula, então jamais criaria um padrão ondulatório, quer seja medido ou não. - E como cada um dos fótons sabe aonde ir, para que em grupo possam criar padrões de interferências ondulatórias? Para mim, este assunto é bem mais profundo do que parece.
Sim, existem vários experimentos que medem efeitos quânticos em átomos. Vc pode procurar os experimentos realizados pelo grupo do físico francês Serge Haroche. Ele ganhou prêmio Nobel em 2012 justamente por esses trabalhos com átomos. pt.wikipedia.org/wiki/Serge_Haroche
Parabéns pelo canal! Muito elucidativa a sua explicação, não sou da ciência mas gosto muito do assunto e sendo assim, me permito olhar por outros pontos de vista. Acredito que há muito ainda a ser descoberto pela ciência nesse campo, sabe-se lá se teremos respostas "acadêmicas" sem dar um mergulho no desconhecido e aceitar certos pensamentos criativos, que aliás é o que faz a ciência se mover. Em minhas pesquisas encontrei "Robert Lanza" considerado pela "Time" um dos três maiores cientistas vivos... Ele tem um olhar bem interessante sobre a física quântica e já faz experimentos para provar muitas de suas idéias. (Que não são exatamente só dele). Bom... Não irei jogar fora o meu livro "Deus não está morto" de Amit Goswami rs... Até que o gongo soe, mas sempre atento aos movimentos da ciência. Em um assunto tão complexo e especulado como a física quântica corremos o risco de jogar a criança fora junto com a água suja da bacia e perdemos algo de grande valor (a criança) pelo simples fato de queremos eliminar a água suja (Todos os exploradores do tema que querem apenas ganhar dinheiro fácil). Grande abraço! Sucesso com o canal!
Nunca li Amir Goswani, mas não joga mesma fora o livro. Quem construiu o aparelho medidor? Um ser humano. Escrevi o seguinte no outro comentário "Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano".
Para além da historia do misticismo sobre a consciencia ler os dados ou não da posição do atomo. Eu queria saber: por que raios determinar a posição utilizando as "armadilhas" altera o comportamento dos atomos ao final do experimento, tudo bem que eles nao tem comportamento definido fora do experimento, mas por quê a simples adição desses detectores altera tanto o experimento?
Com marcadores de caminho é outro experimento. Se abandonarmos a ideia de que os objetos da física quântica tem propriedades definidas, independentes do aparato experimental, esse resultado deixa de ser misterioso. É claro que essa premissa da interpretação de Copenhague é bem modesta, mas ela evita muitos problemas, inclusive esse q vc mencionou.
@@canalcientificar Entendi, ótimo. Isso continua valendo para o experimento da dupla fenda atrasa? Por que o comportamento parece mudar com a destruição da informação, mesmo que detectada anteriormente?
@@enemystandu296 Acho que vc tá falando do apagador quântico, não é? Essa interpretação é válida para todos os experimentos. Ela é a interpretação "oficial" da física quântica, adotada pela maioria.
@@canalcientificar Sim creio que seja esse experimento, tudo bem ser a explicação oficial adotada, eu so queria que alguem explicasse de forma q eu entendesse mesmo kkk estou procurando entender quantica mas sou bem leigo
@@enemystandu296 Legal! Tem outras interpretações tb. Elas são mais alternativas, mas tem um pessoal que estuda essas outras saidas. Tem a interpretação de muitos mundos por exemplo
É isso mesmo, meu amigo há cientistas que afirmam que a realidade se cria de acordo com o observador, e isso não vai de encontro com nenhuma das afirmações do vídeo, que inclusive tenho que acrescentar que o carro só se movimenta em relação a alguma coisa, é necessário um referencial um observador
Isso mesmo! Essa é a primeira proposta desse tipo de experimento, ela foi apresentada pelo Einstein na década de 20. A proposta com marcadores de caminho (cavidades eletrodinâmicas) é mais recente. Foi apresentada na década de 90 pelo Marlan Scully.
Genial essa interpretaçao do Bohr, do que nao faz sentido as particulas, atomos ou ondas serem algo antes de medirmos, porque isso abre o caminho de nosso futuro conhecimento ou entendimento, acho que fica evidente que nossos metodos de entendimento, definiçoes e medicões nao são "definitivos", quando essas mediçoes ocorrem elas funcionam na verdade como um filtro, nós escolhemos o que ver, por limitaçao ou nao, as coisas no univeso apenas "são" algo como "energia", quando agente mede algo nós escolhemos ver elas naquele prisma de "realidade" e nao oq elas são, ou melhor ainda oq podem ser. Quem sabe daqui alguns anos ou seculos vamos encontrar novas formas de medir o comportamento da "energia" e muito mais será revelado, se formos se quer capazes de ver.
Muito legal a explicação. Para o caso do observador a explicação é clara. Para a previsibilidade de comportamento, para um leigo como eu nesta área, a explicação cientificamente aceita parece simples uso da linguagem para justificar ignorância de uma possível explicação para o mesmo.
Pode olhar pra nós por favor, obrigada, qdo vi no RUclips o física e afins fiquei curiosa sobre o assunto ,passei a procurar sobre e adivinha minha vida melhorou muito ,observar ajuda nos traz habilidades incríveis, estou cada vez melhor,obrigada.
Então pra que existe a harmônica nos grupos de grandes equipamentos eletrônicos nas indústrias? Não há interferência de uma onda eletromagnética na outra? Como que a subestação de força elétrica que tem nos fundos do hospital onde trabalho, interferem no traçado do eletrocardiograma? Aliás, como funciona um eletrocardiograma? O que ele está lendo?
Caso o sensor observador altere a composição da partícula, o que explica no experimento de fenda dupla atrasada o sensor atuar no futuro e mudar a composição do átomo no passado?
É mais ou menos isso. Ao fazer uma medida, criamos uma interação entre o objeto de interesse ( um átomo por ex) e o aparato de medida. Esse sistema átomo + aparato de medida é diferente do sistema átomo sozinho.
O que é consciência ? de onde ela se origina ? A consciência é única ou é coletiva ? Existe uma consciência maior que tudo ? Existe ondas interligadas? Como se refuta isso? oBrigada
Só perguntas simples hein... Penso que a mecânica quântica não é uma teoria adequada para solucionar essas questões. Na quântica estudamos elétrons, átomos, moléculas, etc. Qualquer objeto fora dessa escala não exibe mais propriedades quânticas. As propriedades dos objetos quânticos são perdidas em sistemas mais complexos.
@@canalcientificar é porque será que não conseguiram comprovar a existência dela? Acredito que seja algo explicado sim pela a ciência um dia. Há 100 anos atrás se falasse de computador, equipamentos eletrônico e envio de informação via ondas, seria considerado um louco na época e refutariam com a própria ciência da época. Então dizer que é impossível ou não explicável é algo da ciência de hoje, mas talvez daqui 30 ou até mais 100 anos seja algo totalmente normal, replicavel em qualquer escala.
@@canalcientificarconcordo, assim como a física clássica para em certo ponto a mecânica quântica tmb... vai saber que tipo de ciência seria possível pra medir isso
Alguns batem sim, mas esses não são registrados no tela (no fundo da montagem experimental). Então, os átomos que participam efetivamente do experimento são aqueles que passam pelas fendas.
É apenas um modo de ver. Eu creio na posso de que ocorra interferência, tomando como base o princípio de que tudo é energia. Lembro da expressão “Efeito Borboleta” . Onde se coloca foco, ocorre movimento de energia. Mas não posso assinar embaixo, porque sou leigo
Antigamente eu acreditava nesse negocio de que a nossa consciencia influencia mudar a realidade hoje eu fiquei cetico com isso para mim hoje vejo e acredito que realidade e independente da mente e pronto realidade e ponto final.
Olá. O marcador de caminho, no exemplo que mencionei, é um dispositivo chamado cavidade eletrodinâmica. Ele é basicamente formado por 2 espelhos (muito refletores) que conseguem armazenar um fóton.
Minha consciência é o observador que altera a função da onda ou melhor alterada a minha realidade e eu com minha realidade alterada posso influenciar a alteração da realidade das outras pessoas. O "x" da questão é o que está em minha consciência? Virtudes ou Vícios? Minha consciência vibra algo positivo ou negativo? A depender da minha consciência, estando positiva ou negativa, passo a influenciar minha realidade positivamente ou negativamente e aos demais também, assim como também o outro com sua observação da sua realidade pode influenciar na minha realidade. Sendo assim, posso estar em sintonia com a realidade do outro, se caso eu queira e permita. Eu, consciência individual, sou o observador do experimento, que é a realidade.
A pergunta que surge é: antes de medirmos, o que é a coisa? Antes de interagir com o anteparo ou o instrumento de medida, entendo que é de natureza pontencial e indefinida. A realidade, antes de haver interferência ou interação, é o quê?
Essa é uma ótima pergunta, e é ela que complica as coisas... Os defensores da interpretação de Copenhague argumentam que essa não é uma questão para a física. Isso pq não é possível acessar experimentalmente as essências do objeto, essa suposta realizada por trás das aparências.
@@hudsonscra Na verdade existe uma limitação instrumental, não há como determinar pois as particulas sofrem alterações mesmo com interferências sutis. Por isso é assumido que antes da interferência ela pode estar em ambos os estados. É como se houvesse uma grande parede com uma porta, você pode abrir aquela porta e ter a pessoa A ou B, mas você não tem como ter 100% de certeza de quem encontrará. No máximo poderá abrir aquela porta milhares de vezes e presumir o que encontrará.
@@eduardoaugustolemos8022 Então o esse micro-universo não observado é probabilistico. Mas no seu exemplo, vc está inferindo que há um pessoa ou outra, antes de abrir a porta. Entendo que na dupla fenda, há os dois realmente, uma vez que é possível notar os efeitos disso. Como se atrás da sua porta, tivesse uma balança, a balança registra o peso de A+B, e quando você abre a porta o valor muda. Concorda? Concorda que acreditar que a coisa já está definida (só falta conhecer isso) é uma atitude de fé ("acreditar" que a coisa já está definida), uma vez que é impossível comprovar isso?
Para saber como são as coisas em si mesmas, seria necessário por assim dizer "sair fora" da consciência e de suas formas de representação, o que é impossível, pois todo fenômeno só "aparece" na consciência. Como diz Kant, a "coisa-em-si" é incognoscível.
Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
@@brunopetrybauler por que a particula iria saber ? ela é uma particula, não tem consciência, não é materia organica, essa conclusão é idiota por que n existe isso de ela saber ou não, existe interferencia física, factual, comprovada. A partir do momento que tu coloca 1 termometro em 1 copo de agua quente, o próprio termometro faz troca de energia com a agua e isso altera a real temperatura da água, em níveis moleculares isso faria diferença gigantesca e por isso ( ele não quer que você saiba ) não tem a ver com de fato não querer ou algo do tipo e sim com a falta de equipamento preciso para registrar sem ocorrer interferência.
@@brunopetrybauler Pega em 1 panela quente pra vc ver, sua mão VAI QUEIMAR, por que ? por que você trocou calor com a panela, você interferiu na temperatura da panela, dae ela ficou com raiva de você e passou a energia pra sua mão, por isso você não deveria interferir no calor da panela, por que se ela ver que você ta tocando nela ela vai te queimar.
@@brunopetrybauler " dança da chuva e realmente chove " é a mesma coisa que 1 reporter dizer que vai chover só que de uma maneira MUITO MAIS ESPECIALIZADA kkkkkkkkkkkk. Os médicos falar que não tem cura é um meme total, eles não são donos da verdade e as vezes podem errar, isso não é nada de mais, uma pessoa se curar sozinha é possível sim, o corpo humano sabe agir pra eliminar problemas no corpo, existem células que se multiplicam, globulos brancos etc.. que podem remover tecidos e reconstruir o corpo, então é perfeitamente possível.
Eu lembro que tem um experimento do entrelaçamento que mesmo dois objetos distantes ainda estão conectados, se o marcador e quem colocou ele estiverem conectados ? Acho que está na hora de abrir nossas mentes e sair mais um pouco do materialismo
Falar que somos capazes de alterar a realidade era o gancho favorito dos “místicos quânticos” para poder manipular e vender cursos e terapias, acabou a graça. Bom vídeo!
A chave para o entendimento da projeção diferenciada após a passagem na fenda é levar em conta a Gravidade, ou seja no nível quântico a partícula tem gravidade e um eixo que já chamamos de spin, é como por exemplo a inclinação do planeta terra, dependendo desta inclinação a partícula é direcionada para o nível correspondente, no caso do experimento da dupla fenda o que vemos ao fundo é exatamente as possibilidades inerentes ao spin de cada partícula.
O que me diz do experimento com escolha atrasada de Wheeler onde a medição é feita após o fóton passar pelas fendas e ainda assim o padrão de interferência é colapsado? E a variação utilizando apagador quântico, onde todos os caminhos dos fótons são registrados, porém informações sobre algums são apagadas em seguida? Quando a informaçãosobre o caminho é mantida, o padrão partícula aparece e quando a informação é apagada, o padrão ondas aparece. Definitivamente, não é a interação com o medidor ou o fato de medir a causa da mudança de comportamento.
O experimento de escolha atrasada de Wheeler e a versão quântica desse experimento (quando o primeiro beam splitter é substituído por um sistema quântico em superposição) são bem parecidos com o experimento do apagador quântico. O padrão de interferência é identificado a partir de uma pós-seleção no sistema do medidor.
Então, essa possibilidade é considerar na proposta experimental. A conclusão dos autores é de que a trajetória dos átomos não é alterada de forma significativa. O que altera o resultado é o emaranhamento entre átomo e fóton no marcador de caminho.
Tudo tem vida.,e se tem vida,tem consciência.,e se tem consciência, tem força e energia de criação! Qualquer ideia concebida vira oonda e se materializa em algum momento futuro se ninguém interagir com ela neste intervalo! É desta forma que vejo e já vi acontecer na realidade muitas vezes!
Então, sim ,o observador altera a realidade! Lembrando que tudo tem vida ,tem consciência e é energia;Então o observador não necessariamente precisa ser físico e material!!
Não altera a realidade ( as duas formas de manifestação de onda e particula são realidade), e sim a consciência colapsa a forma de onda em particula, ou seja, uma probabilidade em ato ou fato, para isso construindo um aparato para demonstrar ou não. Construir um aparato para verificar é necessária uma consciência. Muitos físicos tem dificuldade de se desprender do materialismo.
Adorei a sua resposta!! A consciência nunca entra na equação, justamente porque quebra muitos paradigmas. Porém a ciência deles não explica inúmeras coisas, preferente virar a pagina do que assumir de uma vez.
Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
Quem mede é o aparelho, não a consciência da pessoa, sua consciência é pra perceber o que está em volta na sua percepção, assim como perceber os resultados do aparelho de medição. Construa um aparelho pra cavar, diga que quem cavou foi a consciência e não o aparelho.
@@brunopetrybaulero aparelho é uma extensão para ver aquilo que não conseguimos, não uma extensão para preconceber o que queremos ver. Com certeza, impossível explicar, esses milagres. inclusive, João da esquina, ontem me disse que viu um macaco azul com eletricidade nas mãos e fogo nos rabos como um pokémon, andando como se fosse acrobata nos fios de poste, ao mesmo tempo que era perseguido por Jesus, quem sou eu pra discordar dos fatos de suas palavras?
ENFIM ALGUEM EXPLICOU mesmo que por alto como eh realmente feita essa "observacao". meu deus, uma coisa tao fundamental, e eu tive que assistir uns 15 videos pra saber. Nem a Sabine explicou!!!! MUUUUUUUUITO obrigado. Eu ja tava incomodado com isso.
Será que as partículas tem consciência? Imagina assim: Seres vivos são aqueles que contém células, e células são feitas de átomos (exatamente como seres não vivos). É realmente assustador se pensar "a partícula muda seu comportamento quando sabe que está sendo observada". O que acham sobre a primeira pergunta?
Então, essas complicações surgem quando pensamos na partícula como um objeto independente, separada do experimento. Essa visão funciona na física clássica, mas parece não funcionar na mecânica quântica. No caso da quântica lidamos com coisas q não são observadas diretamente, suas características só podem ser percebida através de experimentos. Então só temos acesso ao resultado de um experimento com a partícula e não às características da partícula em si.
Não cara, vc ta viajando legal, não tem consciência, pois partículas são matérias elementares, não tem como ter neurônios, e nenhum tipo de materia suficiente pra haver algum tipo de processamento de informação como um cerebro.
Nem nós humanos somos conscientes, somos formados por atomos, que são materias inanimadas, um conjunto de materias inanimadas, temos a ilusão de que somos conscientes, mas na verdade não somos, somos apenas objetos formados por particulas inanimadas, sofrendo interações umas com as outras, e resultando no nosso comportamento, eu diria que somos objetos aleatórios, seguindo leis da mecânica quântica e da fisica classica.
Em algumas cidades que tiveram avistamentos de ovnis , as câmeras das residências não captaram imagem na hora do ocorrido . Poderia uma tecnologia saber que estava sendo observada por um dispositivo não biológico e simplesmente bloquear o mesmo com uma velocidade maior que a da luz?
Ele falou, falou mas só conseguiu demonstrar que a medição condicionou a forma como a realidade se apresenta: Se não observar o átomo se comporta como onda e se observar é partícula.
Amigo pensa o seguinte:- você está em uma sala com dois botões. Se você aperta o primeiro recebe um boneco, se aperta o segundo uma bola. Ambos feitos de mesmo material. É impossível abrir a máquina. Qual o formato da substância dentro da máquina que gera esses objetos? Provavelmente um terceiro, que possui a potência de gerar uma bola ou um boneco.
O observador no caso seria o aparato experimental. O argumento da interpretação de Copenhague é esse. Assim, segundo essa interpretação, não faria sentido pensar no átomo de forma isolada.
Nossos corpos são constituidos de átomos, que têm campo eletromagnetico. N átomos formam o corpo humano, que tem consciência. Logo um átomo tem consciência. Tudo faz parte da Energia Primordial do Universo. Ou neguem a funcionalidade dos computadores quânticos.
Mas o marcador afeta o comportamento? Como é marcado o caminho? Nesse próprio processo de marcar o caminho talvez se perturbe o sistema, digo fisicamente (não misticamente), talvez por incidência de uma outra onda EM, talvez aí perturbe o sistema. Como monitorar sem interferir? Num próprio termômetro se rouba um pouco de energia do sistema para dilatar o mercúrio, mesmo que seja desprezível, dessa maneira a medida afetou o sistema.
O marcador de caminho não altera a trajetória dos átomos, mas altera o sistema. Na verdade, sem o marcador de caminho o sistema é um, e com o marcador o sistema é outro. Esse marcador que mencionei é uma armadilha de fótons. É uma cavidade com dois espelhos que é capaz de aprisionar um fóton emitido pelo átomo que passa por ela.
Atomo posue massa logo pode mudar de direção diante outra massa ou campo magnatico, mas e o foton que nao tem massa? é particula ou onda eletromagnetica
@@canalcientificar em que pessoas tomam pílulas de farinha e ficam curadas das enfermidades, ou seja o poder da fé, as pílulas não continham nenhuma substância apenas farinha, sendo assim existe sim uma substância informe com tal poder de realização de objetivos materiais , a ciência não consegue explicar por que isso acontece como também não consegue explicar a metamorfose das partículas horas onda hora partículas, enquanto as pessoas não despertarem que existe uma consciência inteligente que comanda tudo no universo ficarão batendo cabeça, soube de alguns físicos que pelo comportamento das partículas teorizam que vivemos em um olograma, são muitos mistérios no mundo atômico nos somos apenas meros especuladores, mas o fato que temos são os experimentos
Olá, obrigado pela pergunta. Tudo indica que não. A física quântica é uma área da física. Os fenômenos estudados nessa área são observados em elétron, fótons, átomo , e não em objetos macroscópios, muito menos em organismos complexos como os seres humanos.
@@marianarnd Sim, mas características exclusivas da física quântica (como superposição de estados, emaranhamento) não são observadas em objetos macroscópicos. Isso é tema de estudo de uma área chamada de Sistemas Quânticos Abertos.
Mano... Depois de toda essa explicação tem gente que ainda não entendeu😂, eu achava que as ciências modernas precisavam passar por um estado de amadurecimento, agora vejo que só quem precisa amadurecer é o público, a galera mistifica TUDO
3 месяца назад
Explicação fraca e com pouco fundamento. Sim, o observador cria e altera a realidade.
Busquei por muito tempo algo explicativo relacionado a experiência da dupla fenda que não abordasse o observador como consciência, porém, também me coloco em um estado de dúvidas maiores que tratam da realidade em si. Por exemplo, como alguns físicos justificam que partículas como elétrons podem estar em 2 locais ao mesmo tempo, como a sobreposição quântica? Aliás, como provam isso? Também me faz refletir no tempo como uma percepção da realidade. Será neurológico a percepção do tempo em estados ociosos ou ocupados? Isso não seria um estágio de percepção da alteração da realidade, assim como psicoativos como a Cannabis causam esse efeito? Mas se tudo isso for neurológico, como a velocidade dos satélites de GPS alteram o tempo em microsegundos e precisam ser ajustados diariamente por conta de sua velocidade orbital que avança no tempo? E levando em consideração a proporção do grande e do minúsculo, será que dentro do espaço quase vazio de um átomo se estivéssemos presentes o tempo não seria mais lento? Ou, se observássemos nosso universo de fora como uma bola de tênis o desenvolvimento não pareceria mais rápido? Será que a proporção quântica não afeta nossa noção de tempo e espaço, sendo o tempo e a dimensão (tamanho) propriedades relativas? Dentro de tantas questões, assim como o que ocorre no horizonte de eventos de um buraco negro, poderia o tempo ser a percepção consciente da realidade? Assim como a velocidade no processo de materialização do que chamamos de "visivel"? Se tudo que medimos como a luz, o som, as ondas eletromagnéticas, a movimentação da matéria e até a gravidade são propriedades manifestadas em ondas! Poderia o cancelamento de fase das interações da matéria em forma de onda afetar as medições? Afinal, cancelamentos de fase estão presentes em toda interação ondular. Se a matéria for ondular, o experimento em si não poderia causar o efeito inverso nos resultados? Assim como nossos olhos são meros receptores, nosso cérebro processa a realidade ondulatória e nós apresenta nosso conceito de realidade, visual, auditiva, e tátil, levando em o vazio atômico composto apenas pela energia ondulatória que nos impede de atravessar outros átomos. E se o padrão das fendas ao serem medidas for apenas uma composição da interferência resultante da medição? Como os fótons de um laser que se concentram em um feixe mas ainda possuem propriedades ondulatórias que podem ser decompostas?. E pra piorar, qual seria a interação sob tudo isso da matéria escura? E a teoria das cordas? Multiversos? Nem mesmo conseguimos observar uma anã branca morrer... Estaríamos nós em caravelas buscando o fim do mundo plano ainda? Ou estaríamos em uma simulação? Seriamos nós vivendo no universo ou o universo estaria em nossa consciência? (perguntas absurdas mas que merecem reflexão).... ou seríamos uma existência quântica mais profunda, onde nossas experiências e memórias fossem salvas em ondas em uma consciência além da dimensão perceptível e disparadas pelas sinapses quando requeridas em forma de energia? Como um SSD externo que depende da saúde do receptor cerebral. Enfim... qual é a função disso tudo? Eu tenho uma resposta pessoal em desenvolvimento, e você? Obs: Palavras de um mero produtor musical, publicitário, e pensador sobre o por que do porque!
O que penso é que é inegável que os marcadores de caminho mudam o comportamento do átomo. Ora de fato, para que esses marcadores de caminho possam captar a passagem do átomo é necessário haver alguma relação com ele, eles precisam colher alguma informação do átomo, interagir de certo modo com a onda emitida pelo átomo pois do contrário seria impossível qualquer registro de sua passagem, assim esses marcadores de caminho interferem no caráter ondulatória do átomo, havendo essa interferência, o registro no anteparo passa a ser corpúscular e não mas ondulatório.
Sim, os marcadores captam informação sobre a passagem dos átomos. Isso acontece pq um átomo emite um fóton quando passa pelo marcador de caminho. Esse fóton fica armazenado no marcador que é uma cavidade eletromagnética, uma armadilha de fótons.
Agora, esse experimento me abriu outras dúvidas como: as medições nas fendas inicialmente eram para entender o caminho dos elétrons antes da fenda, o resultado trouxe alguma resposta nesse contexto?; conseguiram descobrir uma forma de medir sem uma interferência direta no elétron?; seria possivel aplicar o mesmo observador no experimento base de onda?; seria possível montar um experimento onde uma particula apos passar pela fenda e sofrer alguma interferência passaria a se comportar como onda?; a distância do anteparo poderia interferir no resultado caso apresentasse um fenômeno ondulatorio porem de amplitude mais longa?;... Senti muita falta desses questionamentos que a meu ver também são instigantes e relativos ao mesmo experimento, há muito mais para experimentar e descobrir nessa linha de pesquisa, saberia se algumas dessas perguntas alguém já tentou responder também?
Esse experimento que identificar medir a trajetória, sem perturbá-la, é conhecido com "apagador quântico". Existem vários trabalhos experimentais e teóricos sobre esse experimento. Quando a medida de trajetória é realizada, mesmo sem perturbação, a distribuição dos átomos na tela é equivalente à das partículas.
Acredito para alterar a realidade tem que ter algum aparato tecnológico para esse feito... Ou alguma manipulação energética alta... Pois até hoje ninguém não conseguiu fazer isso
Não há alteração de realidade, há alteração de resultado! Porque o próprio aparato que registra a passagem da particula (eletron), registra pela emissão de fóton, que interage com o eletron e influência no resultado. É o próprio ato de observar(medir) que interfere no comportamento do eletron, fazendo com que se comporte como particula! Com isto, não é nada misterioso, pois neste teste, quando não se observa ele se comporta como onda. Quando se observa se comporta como partícula, mas não pelo ato de observar, e sim pela interferência da observação! Agora, por quê isso acontece é que está sem explicação!
Sim, mas na verdade não é necessário observar o fóton (marcador de caminho) para que o experimento com o elétron se torne corpuscular. O fato da informação sobre o caminho estar disponível já produz esse efeito. Temos um vídeo sobre o apagador quântico que fala sobre isso.
Sim, a melhor forma de entender isso é considerar que são 2 experimentos diferentes: um com mercador de caminho e outro sem o marcador. Cada experimento representa um fenômeno, assim temos 2 fenômenos: um corpuscular (partículas) e outro ondulatório.
Ou seja, não te respondeu rs. A ciência fará de tudo para não chegar na questão do papel do observador-humano nisso. Escrevi o seguinte comentário antes "Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano".
A minha interpretação é de que, se os resultados não podem ser previstos ainda que apenas uma pequena alteração seja feita, o resultado do experimento nada mais é que meramente uma representação de diferentes possibilidades dadas pela observação do acontecimento. Nesse caso, o que altera o resultado não é o observador, é o simples ato de observação, seja por uma consciência ou não. Há duas possibilidades nessa situação, ao perceber que está sendo "observado" (captado, independente pelo o que) o átomo se comporta de forma diferente, ou, a mais lógica, a forma como foi feita a marcação interferiu de alguma maneira nas propriedades do átomo causando um resultado totalmente inesperado. Na segunda opção, fica claro que há sim propriedades antes do experimento, porém, elas ainda não são conhecidas o suficiente para serem analisadas e se chegar a uma conclusão de como o resultado foi alterado. A interpretação de que as propriedades só podem ser dadas após o experimento também é falha, pois acaba que o experimento não diz nada além do que ele é, não responde a pergunta inicial que fez o experimento ser desenvolvido princípio. Tanto na ideia de que o átomo muda de comportamento ao ser observado, quanto na de que isso foi causado pela forma como foi feita a marcação há uma interferência externa, talvez a observação em si não seja o motivo da mudança, mas a simples modificação de alguns parâmetros, que causam possibilidades diferentes, onde a observação pode ser um desses parâmetros. Afinal, se formos pensar como na física clássica, por mais que os eventos não sejam modificados ao serem observados, a observação pode causar diferentes possibilidades no cotidiano, por exemplo: Ao se sentir observado, uma pessoa pode desviar o olhar e esbarrar em outra à sua frente, isso pode ocorrer em qualquer situação onde seres vivos interagem entre si, assim como átomos podem reagir na presença de outros átomos (e acho que nem preciso dizer que grande parte da matéria é composta por eles). Concluindo assim, que o que altera o resultado não é a observação em si, é a interação, onde a observação faz parte.
O que eu não percebo é se o átomo de alguma forma "sente " a presença do marcador de caminho. Se sim, o fenômeno está modificado (a trajetória do átomo). Mas, se não, a estranheza permanece. Por que um marcador mudaria o caminho do átomo se só estiver "olhando "? Ser ou não alguém consciente do que faz é irrelevante nesse caso. É o modo como vejo. Obrigado!
Então a interação do átomo com o mercador de caminho é através de um campo eletromagnético. E um pouco complicado pq esse campo está no vácuo (com zero fótons). Mas, é demostrado experimentalmente que a interação entre um átomo e esse campo não altera a trajetória do átomo. A marcação de caminho que faz o resultado ser de caráter corpuscular.
@@canalcientificar Aí não percebo como a absorção de fotons não vai alterar a trajetória do átomo. Será que é porque isso se passa no modo vibracional? De qualquer modo, obrigado pela explicação.
@@josesszwec835 Podemos calcular uma grandeza chamada momento linear durante a emissão do fóton. Através dessa grandeza podemos verificar que a trajetória não muda. É bem técnico, mas é assim que eles conseguem verificar isso.
As armadilhas que mencionei nesse vídeo são armadilhas de fótons, nesse caso átomos seriam lançados na montagem de fenda dupla e passariam também pelas armadilhas (localizadas na saída de cada fenda). Ao passar por uma armadilha, o átomo emitiria um fóton. Isso funcionaria como a marcação de caminho. Esse experimento é conhecido como apagador quântico. Falamos mais sobre ele nesse vídeo ruclips.net/video/Mi0f9OkZox8/видео.html
O ato de colocar um marcador ou um artefato para medir sugere que existe uma intenção por trás da ação, uma consciência que deseja entender ou interagir com o fenômeno. Este ato pode ser visto como uma forma de "colapso" da função de onda, onde a consciência influencia diretamente o resultado de um experimento ao decidir o que medir e como medir. A presença de um artefato ou marcador é um indicativo de que há uma mente consciente envolvida, que busca compreender o que está além do perceptível. A própria escolha do que deve ser medido, a forma de medição e a interpretação dos resultados são todas influenciadas pela consciência. Este é um dos mistérios centrais da física quântica, onde o observador desempenha um papel crucial na definição da realidade observada. Até hoje, a ciência ainda não conseguiu definir completamente o que é a consciência, suas origens ou seu verdadeiro potencial. Esse desconhecimento torna a relação entre consciência e fenômeno ainda mais intrigante, sugerindo que a própria consciência pode ser uma parte fundamental do tecido da realidade, influenciando não apenas a interpretação dos fenômenos, mas possivelmente os próprios fenômenos em si. Isso levanta questões importantes: até que ponto a consciência pode moldar a realidade? Será que a interação consciente é uma chave para entender fenômenos que, de outra forma, seriam incompreensíveis? E, se a consciência realmente desempenha um papel ativo na realidade, que outras capacidades ela pode ter que ainda não foram descobertas ou compreendidas? Essas reflexões levam a pensar que, ao estudar a interação entre a consciência e o mundo físico, estamos apenas começando a explorar a profundidade do que a consciência é capaz de realizar. E talvez, à medida que avançamos, possamos descobrir que a consciência é uma força muito mais poderosa e fundamental do que imaginávamos.
Boa pergunta! Nesse tipo de experimento não devemos pensar na partícula como um objeto independente. Sei que isso parece estranho, mas essa é a interpretação adotada pela maioria dos físicos. Ela é conhecida como interpretação de Copenhague. Segundo essa interpretação, o fenômeno deve ser pensado como composto pela partícula + o aparato experimentai (inclusive os marcadores de caminho). Para os defensores dessa interpretação, como não observamos diretamente a partícula, e sim o resultado do experimento, é sobre isso que a teoria científica deve se ocupar. Pensando dessa forma, a física quântica não precisa descrever o que acontece com a partícula (que caminho ela segue). A física quântica deve descrever o resultado do experimento. Assim, segundo essa interpretação, a sua pergunta é muito boa, mas não pode ser respondida pela física quântica...
@@Andrecopola Então, a ideia de que a partícula segue um caminho na ausência dos marcadores e outro quando colocamos os marcadores perde o sentido, segundo essa interpretação. Não dá para falar que o caminho da partícula muda, pq não dá pra falar nem de caminho da partícula. A quântica trata apenas do conjunto partícula + aparato e não das propriedades da partícula em si (o caminho seria uma propriedade da partícula em si). Pensando nesse conjunto partícula + aparato, podemos apenas falar que o fenômeno é ondulatório quando não há marcador, e corpuscular quando tem marcador.
@@Andrecopola existe sim, quando ela tem o resultado de partícula, o medidor interage com ela, mesmo sendo apenas 1 foton, quando tem padrao de onda, o medidor não interfere, nem interage com a particulo, para medir por onde ela passa ele precisa enviar 1 foton , não tem como medir sem interagir. essa é a explicação, quando tem algo no caminho, ela interage com esse algo, e isso já é suficiente pra colapsar a função de onda.
anton zeilinger vencedor no Nobel de física discorda de você. Nos não alteramos a realidade mas fazemos parte dela, como ele diz : "não somos observadores pacíficos". A realidade não seria a mesma sem a nossa interação. Realmente gostaria de sua resposta a Zeilinger
É claro q não somos observadores passivos, nós é que montamos o experimento. Meu ponto no vídeo é: a física quântica não diz que a consciência muda a natureza das coisas
@@canalcientificar realmente não muda a realidade, mas interage e essa interação altera ela e vive versa sem nossa interação a natureza das coisas seria diferente e jamais saberemos como é essa realidade subatômica sem nossa interação. Até o próprio zeilinger já fez experimentos de colapso sem interação porém os mesmo resultados são observados, como ele diz o resultado da realidade depende da sua "pergunta" ou experimento montado por voce, mesmo sem interação direta esse mero fato já é um tipo de interação, pois vc quem definiu o que queria saber
No caso do " observador que altera... " não seria pq são os físicos que decidem como irão montar o experimento? Embora hoje já se saiba né que se abrirem uma fenda ( partículas ) duas ( ondas-particulas ) ... ?!!
Então, esse experimento que mencionei no vídeo é feito com duas fendas. Mesmo assim, dependendo da presença ou ausência da armadilha que pode detectar o caminho do objeto quântico, ele pode ter um comportamento "tipo partícula" ou "tipo onda" .
@danielcanedo6933 quem construiu o aparelho medidor, foi o ser humano, não foi? O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
O atmo é sempre atmo. Mas ele SE COMPORTA COMO PARTÍCULA OU COMO ONDA. E isso é afetado pela expectativa do observador. Não muda a realidade, mas o comportamento.
Pensamento >>ações >>realidade Pensamentos influenciam ações que influenciam a realidade. Tudo está na consciência Tudo é consciência A matéria continua não sendo real
Vich.... Para mim deu na mesma. Ainda inexplicável. Porque no experimento com o medidor o elétron se comportou como particula? A definição de ciência mais ainda complicado para mim... Como a mudança de experiência mudar a característica do eletron. Ainda não cabe na minha cabeça....I'm so sorry...
Então, é bem difícil de acostumar com isso mesmo. Mas, na interpretação ortodoxa da física quântica, consideramos que o elétron não tem características definidas antes do experimento. Assim, ele não muda suas características pq só faz sentido falar de características depois da medição.
@mauriciodeoliveira4500 Sim, da na mesma, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
Eu sempre disconfiei dessa afirmação da interferência do observador, pura e simplesmente. Muito bom o seu vídeo.
Obrigado!
@@canalcientificarcomo a partícula sabe que foi observada e muda a composição?
@@kinholopesF Então, segundo essa interpretação, a natureza dela não muda. Ela tem natureza indefinida, não podemos falar que ela é onda nem partícula.
Ótima explicação. Talvez um grande problema a ser debatido na ciência ou na divulgação científica é que muitos processos não podem ser redutíveis, e que reduzi-los ( mesmo com intenção didático) faz com o a idea transmitida se torne errônea.
Eu não me arrisco a dizer o que é a mecânica quântica, nem posso comentar o básico, pois a mecânica quântica é uma área altamente complexa, de uma descrição matemática robusta, e não facilmente transmitida, que lida na descrição de experimentos com partículas em escalas muito pequenas.
Cabe aos físicos e divulgadores científicos transmitir esse conhecimento, e não charlatões, essa ideia de que o observador altera o experimento é amplamente usada para justificar todo tipo de baboseira.
O seu trabalho é fundamental nisso. Excelente, triste é ter ouvido tantas vezes isso, sendo que alguém com muito conhecimento e que entende o que está sendo descrito, intervenha e mostre o que é exatamente está acontecendo.
A ciência tem que parar com essa ideia de simplificar demais e
trazer um conceito errado.
@@matheusareas8058 Muito obrigado!
Agora ficou claro para mim a compreensão deste assunto que eu tinha interesse em saber ao certo como era isto
Obrigado
Que bom q o vídeo ajudou!
tirou uma dúvida minha, que achava que iria morrer com ela, sinceramente. Vc eh bom demais cara, um dos melhores da rede, parabéns.
Muito obrigado!
Mas se o átomo é essencialmente corpuscular, não apresentaria padrão ondulatório, isso enfatiza o papel do observador, (como informado objetiva e localmente) difundindo a polêmica do assunto.
pois só quando se observa a trajetória do átomo se tem o caráter de partícula(manifesta a realidade possível das ondas).
@@victorsilvagalvaodeoliveir8920 A realidade nosso cérebro cria. só ver que enxergamos em 2 dimensões e o cérebro ajeita a 3 dimensão.
@@victorsilvagalvaodeoliveir8920 O átomo é corpuscular e ondulatório ao mesmo tempo. Eh muito contra intuitivo. né?
Pensando: para se observar algo, ou marcar informação sobre algo, é preciso uma interação entre o gravador/observador e o que se quer investigar, essa interação pode muito bem ser o motivo da divergência no resultado do experimento.
Uma pena que o vídeo não explica mais a fundo o que é esse marcador colocado atrás das fendas; suas propriedades física ou sua disposição espacial pode muito bem interferir no caminho do átomo, especialmente se for por conta de propriedades pouco conhecidas, ou quem sabe ainda totalmente desconhecidas.
Falamos mais detalhadamente sobre esse experimento no vídeo: ruclips.net/video/Mi0f9OkZox8/видео.html
Foi a primeira pessoa que explicou de um jeito que eu conseguisse entender.
Q bom!
Valeu!
Finalmente um canal explicando que o mecanismo de observação interfere no ambiente e no experimento e por isso o resultado difere, e ambos estão de acordo com os cálculos conforme esperado. Outro ponto importante também é de que no experimento de dupla fenda o resultado do comportamento corpuscular no segundo anteparo é completamente espalhado e não algo similar a duas fendas. Parabéns pelo cuidado que tem em suas explicações.
Muito obrigado!
algo muito interessante que eu descobri através de apgumas experienciasy pessoais é que , não só a minha consciência altera a realidade como também as pessoas em volta também podem interferir diretamente nisso..Veja o exemplo: se eu contar algum plano que tenho, pode ser a compra de um carro , casa, viagemetc; para alguém e essa pessoa tiver um pensamento contrário aquilo que estou planejando , ela interfere diretamente no resultado do que eu quero. Por isso a importância de não contar seus sonhos, planos para ninguém, todos somos observadores e influenciamosdireta ou indiretamente na realidade um dos outros.
Mesmo sem querer ou perceber nós alteramos a realidade.
É muito comum, por exemplo, fazermos algo repetidas vezes, sem falhar, mas quando chamamos alguém pra ver, falhamos constantemente. Já tiveram essa experiência?
@@cariocanderson normal.
interfere diretamente ? explique melhor isso api
isso parece papo de quem vê inveja e invejosos lançando olho gordo de todos os lados.... mas no fim é só fazer um banho de ervas, né ? ou um amuleto, ou rezar... enfim....
Parece que alguns divulgadores científicos puxam um pouco para sensacionalismo para aumentar o público, dificultando nosso entendimento ou direcionando-nos para idéias equivocadas. Eu nunca gostei desta idéia de que o observador altera a realidade. Que bom que apareceu alguém com mais compromisso de divulgar a ciência com mais acertividade e de uma forma extremamente didática. Já cliquei no sininho. Esse vale a pena seguir.
Muito obrigado!
Com marcador e uma realidade sem o marcador não seria outra realidade
@@gelsonbeline8792 De certa forma sim, são experimentos diferentes. Mas isso não significa que mudamos a natureza dos átomos quando modificamos o aparato experimental.
@@gelsonbeline8792 Pode ser uma tese. Mas não passará de uma tese, até que algum experimento nos tragam mais esclarecimentos.
Excelente. Muito obrigado.
Eu que agradeço!
Eu visualizei na minha cabeça, um lugar onde eu estava fazendo uma trilha , e eu estava com o homem ideal que eu queria atrair atraves da lei da atração. Só que eu preferi não idealizar o rosto dele, então quando estávamos na trilha eu olhava para ele e só via luz. Eu conseguia ouvir o barulho da água corrente no riacho, eu sentia o frio agradável, o canto dos pássaros e sentia o conforto e alegria de estar ao lado de alguem que eu amo. E essa visualização eu fiz algumas vezes antes de dormir , e sentia muita emoções ao criar tudo aquilo na minha cabeça. Pois pasmem, estou em Portugal há 6 meses, e estou namorando há 4 meses com um português. Descobri dias atras que o lugar da minha visualização é aqui em Portugal, na serra da Lousã num vilarejo chamado Candal. A trilha é exatamente igual a que visualizei e nem preciso dizer que neu namorado tem tudo aquilo que eu pedi no companheiro ideal. Façam, realmente funciona. Mas você tem que visualizar e sentir , criar na sua cabeça o som das coisas, animais , vento , passaros. Se você ja conhece a voz do seu companheiro ideal, escutei na sua cabeça a voz dele falando o que você quer ... Sinta o sol ardendo na sua pele , se acaso a visualização que você criar for ao ar livre .. escute na sua cabeça o som do motor daquele carro que você quer atrair, visualize você com as mãos no volante dirigindo ele ... e sinta como seria estar ali dirigindo o carro dos seus sonhos..
eu desenho 1 cachoeira des de criança, nunca vi essa cachoeira e eu ja viajei pra diversos cantos do mundo, tive esse privilegio devido minha familia me dar essa oportunidade, então não, não existe isso de lei da atração. Tudo que você pensou só aconteceu por ser fácil de conseguir, uma pessoa e 1 natureza é simples, tem para todo lugar, é como jogar 1 dado a chance de cair 6 é de 6/1 ja se você jogar 2 dados, tem mais chances de cair o 6, por que são 2 dados. É a mesma lógica da fenda dupla e a alteração da realidade, quanto mais chances de acontecer na natureza, mais você consegue interferir para conseguir.
@@LuckasStar Você é aquilo que você acredita. E como diz o Henry Ford " Se você acha que pode , ou você acha que não pode , de um jeito ou de outro você está certo."
Que piada kkkkkkkkkkkkkkkk
Que conveniente fazer conscientemente a escolha de não visualizar o rosto do homem idealizado, por quê? Se vc tivesse imaginado sua aparência, com certeza ela ia se diferir da realidade. Se vc não tivesse idealizado a trilha e o rapaz, vc nunca teria encontrado ele? Ou muito menos teria ido para Portugal (sua imaginação te levou magicamente para outro país)?
@@vitgab31415 Na minha opinião a forma física não é importante. Nunca namorei homem bonito, e ainda assim sempre me fizeram muito feliz. Quando você além de exigir personalidade e caráter específico (eu idealizei "milhares" de características) , você ainda exige um aspecto físico assim ou assado, você torna o trabalho do universo mais difícil. Eu disse difícil e não impossível. Assim como você também não deve exigir/imaginar como e onde o universo vai te trazer essa experiência. Não imponha como, ou onde, ou quando essa experiência deverá vir até você. Aprendi a colapsar função de onda (esse é o nome que o austríaco que fez o experimento deu) , assistindo as palestras do Prof. Helio couto. Faça. Melhor horário para fazer a visualização é pela manhã assim que acordar. Ou no meio da noite , após acordar. Pois estamos com ondas elétricas cerebrais chamada Alfa. Em resumo, é mais fácil visualizar e colapsar onda quando fazemos no estado Alfa.
Uma forma fácil de entender essa explicação é o seguinte: para você detectar algo ou medir qualquer coisa, você precisa atacar essa coisa com o objeto de medição, por exemplo para detectar a velocidade do carro, Você precisa jogar luz nele para poder enxergá-lo, ondas de radar para detectar a sua velocidade. Da mesma forma para detectar informações sobre uma partícula, você precisa atacá-la com um marcador seja lá qual for. Só que a nivel quântico, as partículas desse instrumento de detecção fatalmente irão interagir com a partícula observada, podendo causar alteração do comportamento dela. É como se para você detectar uma bola de gude(partícula) você precisa jogar contra ela outra bola de gude( fotom de luz ou as partículas que compõem o detector). Quando as duas bolinhas colidirem você terá uma mudança de comportamento delas. Bem simples, mas dá para entender
Alguém falou!!! Gratidão! Quando estamos falando de mecânica quantica, os instrumentos alteram o resultado. Se eu atiro eletrons contra uma placa e coloco um campo magnético para observar o caminho eu já estou alterando a rota do eletron. Se eu faço sem o campo é outro experimento, sem paralelo com o segundo.
Isso mesmo! Concordo plenamente
@@canalcientificar m
Veja o que amidia não quer vcs saibam.
Hoje já a venda passagem para ir para qualquer planeta, máquinas de produção de água, gás e energia infinita já a venda!
Mais a mídia não mostra!
ruclips.net/video/hd2Y4g6LBCo/видео.html
Veja e análise você mesmo, veja onde a tecnologia quântica chegou e tão tudo caladinhos!
Então estamos falando de uma variável causada, não pelo fato de existir um registro, mas pelo fato de que o equipamento que registra, emite propriedades ou frequências ou campo magnético que interfere fisicamente na rota dos elétrons.
É isso?
Se é isso mesmo, todo este misticismo em torno da mecânica quântica é uma tremenda besteira.
Estou concluindo que no experimento da dupla fenda o elétron se comporta apenas como onda, mas ao instalar um equipamento para registrar sua passagem, o campo magnético do equipamento influencia na rota dos elétrons, "comprimindo-os" em uma faixa que revela um padrão de impressão semelhante a um comportamento de partícula.
A grande complexidade matemática da mecânica quântica, portanto, está em calcular as variáveis de partículas microscópicas pelo fato de que tenho que também calcular a interferência dos equipamentos de medição sobre as próprias partículas a serem observadas.
Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
Agora grava um outro vídeo explicando pq os marcadores alteram o comportamento do átomo ?
No vídeo ruclips.net/video/Mi0f9OkZox8/видео.html falamos sobre isso
E existe alguma explicação, do porque em cada um dos experimentos, os átomos se comportam de forma diferente?
Então, a ideia de interpretação de Copenhague (que eu mencionei no vídeo) é que não podemos pensar no átomo de forma isolada. Temos falar sempre de propriedades ou comportamento do aparato experimental + átomo.
Eu estava outro dia lendo um artigo que diz que, para um foton ou partícula que se move no espaço na velocidade da luz (ou velocidade máxima da informação em nosso universo), o tempo não existe. Ou seja: O tempo só passa para o nosso referencial, mas para o referencial da partícula, toda a sua existência é instantânea, contendo desde o seu nascimento até seu decaimento.
Isso me fez pensar que, uma vez que a função de onda de uma partícula colapsa pela medição, esse colapso ocorre não só no momento da medição, mas em toda a existência da partícula. Do nosso ponto de vista a medição ocorreu depois da sua emissão, mas do referencial dela, a emissão, o colapso e o registro ocorreram ao mesmo tempo (ou não tempo). Então de certa forma, ela já seria medida colapsada. No mínimo curioso.
Genial
@@jrzanolini Isso. Einstein dizia que o tempo não existe.
Seu canal é uma pedra preciosa no meio de tanta lama dessa plataforma… sensacionalistas preferem resumir tudo a uma “magia” inexplicável a quem “observa” o experimento (experimento dupla fenda), e na verdade, acreditem ou não, o que nos falta é tecnologia suficiente para reproduzir esses experimentos… os fótons são partículas extremamente sensíveis e qualquer “perturbação” ou “erro” causa instabilidade no sistema de um possível experimento. Não é um agente “observador” que altera o comportamento/natureza do fóton e sim os aparelhos de medição e experimentais que são ineficazes… mas vender essa magia de Merlín dá mais cliques.
Valeu! Muito obrigado!
Foi a descrição mais clara da dualidade onda/partícula que já ouvi, muito obrigado!!!
Legal! Obrigado!
...bom dia para todos...pois é rapaz,muita lucidez em suas colocações...e é uma "realidade" que uma única palavra pode mudar um experimento inteiro...na minha humilde opinião lógico... abraço...
Sobre postagem anterior, é possível ver o filme completo na base de streaming (Disney+ - Cosmos 2020 - Mecânica Quântica).
No vídeo completo, o Neil disse que a máquina de medição possui tecnologia complexa.
Na possibilidade dessa máquina perturbar o delicado fóton, modificando-o. Mesmo assim, não explicaria tudo, como por exemplo:
- Por que isso acontece? - o fóton agir como partícula quando medido e onda quando não medido.
- Se o fóton é fundamentalmente uma partícula, então jamais criaria um padrão ondulatório, quer seja medido ou não.
- E como cada um dos fótons sabe aonde ir, para que em grupo possam criar padrões de interferências ondulatórias?
Para mim, este assunto é bem mais profundo do que parece.
Obrigado pela dica do filme!
Concordo com vc, o assunto é bem mais profundo mesmo.
Seria bom um vídeo explicando as diferenças nos cálculos e as variáveis que são ou não levadas em conta em cada um dos experimentos
Obrigado pela ideia. Podemos pensar em um vídeo mais técnico mesmo
Não sabia que o átomo TB se comportava quanticamente assim como o elétron. Poderia confirmar está afirmação ? Grato.
Sim, existem vários experimentos que medem efeitos quânticos em átomos. Vc pode procurar os experimentos realizados pelo grupo do físico francês Serge Haroche. Ele ganhou prêmio Nobel em 2012 justamente por esses trabalhos com átomos. pt.wikipedia.org/wiki/Serge_Haroche
Parabéns pelo canal! Muito elucidativa a sua explicação, não sou da ciência mas gosto muito do assunto e sendo assim, me permito olhar por outros pontos de vista.
Acredito que há muito ainda a ser descoberto pela ciência nesse campo, sabe-se lá se teremos respostas "acadêmicas" sem dar um mergulho no desconhecido e aceitar certos pensamentos criativos, que aliás é o que faz a ciência se mover.
Em minhas pesquisas encontrei "Robert Lanza" considerado pela "Time" um dos três maiores cientistas vivos... Ele tem um olhar bem interessante sobre a física quântica e já faz experimentos para provar muitas de suas idéias. (Que não são exatamente só dele).
Bom... Não irei jogar fora o meu livro "Deus não está morto" de Amit Goswami rs... Até que o gongo soe, mas sempre atento aos movimentos da ciência.
Em um assunto tão complexo e especulado como a física quântica corremos o risco de jogar a criança fora junto com a água suja da bacia e perdemos algo de grande valor (a criança) pelo simples fato de queremos eliminar a água suja (Todos os exploradores do tema que querem apenas ganhar dinheiro fácil).
Grande abraço! Sucesso com o canal!
Muito obrigado!
Nunca li Amir Goswani, mas não joga mesma fora o livro. Quem construiu o aparelho medidor? Um ser humano. Escrevi o seguinte no outro comentário "Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano".
Para além da historia do misticismo sobre a consciencia ler os dados ou não da posição do atomo.
Eu queria saber: por que raios determinar a posição utilizando as "armadilhas" altera o comportamento dos atomos ao final do experimento, tudo bem que eles nao tem comportamento definido fora do experimento, mas por quê a simples adição desses detectores altera tanto o experimento?
Com marcadores de caminho é outro experimento. Se abandonarmos a ideia de que os objetos da física quântica tem propriedades definidas, independentes do aparato experimental, esse resultado deixa de ser misterioso. É claro que essa premissa da interpretação de Copenhague é bem modesta, mas ela evita muitos problemas, inclusive esse q vc mencionou.
@@canalcientificar Entendi, ótimo. Isso continua valendo para o experimento da dupla fenda atrasa? Por que o comportamento parece mudar com a destruição da informação, mesmo que detectada anteriormente?
@@enemystandu296 Acho que vc tá falando do apagador quântico, não é? Essa interpretação é válida para todos os experimentos. Ela é a interpretação "oficial" da física quântica, adotada pela maioria.
@@canalcientificar Sim creio que seja esse experimento, tudo bem ser a explicação oficial adotada, eu so queria que alguem explicasse de forma q eu entendesse mesmo kkk estou procurando entender quantica mas sou bem leigo
@@enemystandu296 Legal! Tem outras interpretações tb. Elas são mais alternativas, mas tem um pessoal que estuda essas outras saidas. Tem a interpretação de muitos mundos por exemplo
O que o experimento faz refletir, é que cada pessoa tem um modo de olhar para a vida, é esse olhar cria a realidade. Simples.
Entao vc nao entendeu nada
Não entendeu nada
É isso mesmo, meu amigo há cientistas que afirmam que a realidade se cria de acordo com o observador, e isso não vai de encontro com nenhuma das afirmações do vídeo, que inclusive tenho que acrescentar que o carro só se movimenta em relação a alguma coisa, é necessário um referencial um observador
Pelo pouco que estudei, ao observar uma partícula de elétron, joga-se fótons alterando o caminho daquela.
Isso mesmo! Essa é a primeira proposta desse tipo de experimento, ela foi apresentada pelo Einstein na década de 20. A proposta com marcadores de caminho (cavidades eletrodinâmicas) é mais recente. Foi apresentada na década de 90 pelo Marlan Scully.
Genial essa interpretaçao do Bohr, do que nao faz sentido as particulas, atomos ou ondas serem algo antes de medirmos, porque isso abre o caminho de nosso futuro conhecimento ou entendimento, acho que fica evidente que nossos metodos de entendimento, definiçoes e medicões nao são "definitivos", quando essas mediçoes ocorrem elas funcionam na verdade como um filtro, nós escolhemos o que ver, por limitaçao ou nao, as coisas no univeso apenas "são" algo como "energia", quando agente mede algo nós escolhemos ver elas naquele prisma de "realidade" e nao oq elas são, ou melhor ainda oq podem ser. Quem sabe daqui alguns anos ou seculos vamos encontrar novas formas de medir o comportamento da "energia" e muito mais será revelado, se formos se quer capazes de ver.
Sim, essa interpretação aponta para essa ideia de que existem limites para nossa capacidade de conhecer os fenômenos.
Muito legal a explicação. Para o caso do observador a explicação é clara. Para a previsibilidade de comportamento, para um leigo como eu nesta área, a explicação cientificamente aceita parece simples uso da linguagem para justificar ignorância de uma possível explicação para o mesmo.
Obrigado!
Pode olhar pra nós por favor, obrigada, qdo vi no RUclips o física e afins fiquei curiosa sobre o assunto ,passei a procurar sobre e adivinha minha vida melhorou muito ,observar ajuda nos traz habilidades incríveis, estou cada vez melhor,obrigada.
Então pra que existe a harmônica nos grupos de grandes equipamentos eletrônicos nas indústrias? Não há interferência de uma onda eletromagnética na outra? Como que a subestação de força elétrica que tem nos fundos do hospital onde trabalho, interferem no traçado do eletrocardiograma? Aliás, como funciona um eletrocardiograma? O que ele está lendo?
Sim, claro que existe interferência em ondas eletromagnéticas. Isso já é conhecido desde o século XIX.
Muito bom. Obrigado. Gostaria de saber a origem dessa ideia: teriam sido os jornalistas de temas científicos? 😁
Caso o sensor observador altere a composição da partícula, o que explica no experimento de fenda dupla atrasada o sensor atuar no futuro e mudar a composição do átomo no passado?
O ponto é que o marcador de caminho (medidor) não altera a composição da partícula. O objeto quântico não tem propriedades definidas antes da medição
Muito bem.explicado e esclarecido, mas mesmo assim difiiiiiiicil de "digerir"....
Obrigado!
É verdade, é um pouco complicado mesmo...
Podemos supor que a presença dos elementos de medição geram uma reação nas partículas? É isso?
É mais ou menos isso. Ao fazer uma medida, criamos uma interação entre o objeto de interesse ( um átomo por ex) e o aparato de medida. Esse sistema átomo + aparato de medida é diferente do sistema átomo sozinho.
O que é consciência ? de onde ela se origina ? A consciência é única ou é coletiva ? Existe uma consciência maior que tudo ? Existe ondas interligadas? Como se refuta isso? oBrigada
Só perguntas simples hein... Penso que a mecânica quântica não é uma teoria adequada para solucionar essas questões. Na quântica estudamos elétrons, átomos, moléculas, etc. Qualquer objeto fora dessa escala não exibe mais propriedades quânticas. As propriedades dos objetos quânticos são perdidas em sistemas mais complexos.
@@canalcientificar é porque será que não conseguiram comprovar a existência dela? Acredito que seja algo explicado sim pela a ciência um dia. Há 100 anos atrás se falasse de computador, equipamentos eletrônico e envio de informação via ondas, seria considerado um louco na época e refutariam com a própria ciência da época. Então dizer que é impossível ou não explicável é algo da ciência de hoje, mas talvez daqui 30 ou até mais 100 anos seja algo totalmente normal, replicavel em qualquer escala.
@@StephanieHellenRegis verdade, não é possível ter certeza sobre o que será descoberto no futuro.
@@canalcientificarconcordo, assim como a física clássica para em certo ponto a mecânica quântica tmb... vai saber que tipo de ciência seria possível pra medir isso
Procura saber sobre panpsiquismo, qualia e filosofia da mente, tem muita coisa interessante a este respeito.
Duvida, nenhum átomo bate no aparato onde estão as fendas? Não dá pra colocar um detector ali?
Alguns batem sim, mas esses não são registrados no tela (no fundo da montagem experimental). Então, os átomos que participam efetivamente do experimento são aqueles que passam pelas fendas.
É apenas um modo de ver. Eu creio na posso de que ocorra interferência, tomando como base o princípio de que tudo é energia. Lembro da expressão “Efeito Borboleta” . Onde se coloca foco, ocorre movimento de energia. Mas não posso assinar embaixo, porque sou leigo
Antigamente eu acreditava nesse negocio de que a nossa consciencia influencia mudar a realidade hoje eu fiquei cetico com isso para mim hoje vejo e acredito que realidade e independente da mente e pronto realidade e ponto final.
Quem descobriu a teoria que define e decide. Não é para ninguém mudar nada. Tudo o mais é especulação ❤
Olá. Em que consiste o aparelho detector e o que faz ele interferir no resultado observável?
Olá. O marcador de caminho, no exemplo que mencionei, é um dispositivo chamado cavidade eletrodinâmica. Ele é basicamente formado por 2 espelhos (muito refletores) que conseguem armazenar um fóton.
Minha consciência é o observador que altera a função da onda ou melhor alterada a minha realidade e eu com minha realidade alterada posso influenciar a alteração da realidade das outras pessoas. O "x" da questão é o que está em minha consciência? Virtudes ou Vícios? Minha consciência vibra algo positivo ou negativo? A depender da minha consciência, estando positiva ou negativa, passo a influenciar minha realidade positivamente ou negativamente e aos demais também, assim como também o outro com sua observação da sua realidade pode influenciar na minha realidade. Sendo assim, posso estar em sintonia com a realidade do outro, se caso eu queira e permita.
Eu, consciência individual, sou o observador do experimento, que é a realidade.
A pergunta que surge é: antes de medirmos, o que é a coisa? Antes de interagir com o anteparo ou o instrumento de medida, entendo que é de natureza pontencial e indefinida. A realidade, antes de haver interferência ou interação, é o quê?
Essa é uma ótima pergunta, e é ela que complica as coisas... Os defensores da interpretação de Copenhague argumentam que essa não é uma questão para a física. Isso pq não é possível acessar experimentalmente as essências do objeto, essa suposta realizada por trás das aparências.
@@canalcientificar Então, talvez seja onde a filosofia/metafísica encontra a materialidade/ciência.
@@hudsonscra Na verdade existe uma limitação instrumental, não há como determinar pois as particulas sofrem alterações mesmo com interferências sutis.
Por isso é assumido que antes da interferência ela pode estar em ambos os estados.
É como se houvesse uma grande parede com uma porta, você pode abrir aquela porta e ter a pessoa A ou B, mas você não tem como ter 100% de certeza de quem encontrará. No máximo poderá abrir aquela porta milhares de vezes e presumir o que encontrará.
@@eduardoaugustolemos8022 Então o esse micro-universo não observado é probabilistico. Mas no seu exemplo, vc está inferindo que há um pessoa ou outra, antes de abrir a porta. Entendo que na dupla fenda, há os dois realmente, uma vez que é possível notar os efeitos disso. Como se atrás da sua porta, tivesse uma balança, a balança registra o peso de A+B, e quando você abre a porta o valor muda. Concorda?
Concorda que acreditar que a coisa já está definida (só falta conhecer isso) é uma atitude de fé ("acreditar" que a coisa já está definida), uma vez que é impossível comprovar isso?
Para saber como são as coisas em si mesmas, seria necessário por assim dizer "sair fora" da consciência e de suas formas de representação, o que é impossível, pois todo fenômeno só "aparece" na consciência. Como diz Kant, a "coisa-em-si" é incognoscível.
Antes eu ainda tinha dúvidas, agora tenho certeza que :" O observador altera a realidade " !😉
Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
@@brunopetrybauler por que a particula iria saber ? ela é uma particula, não tem consciência, não é materia organica, essa conclusão é idiota por que n existe isso de ela saber ou não, existe interferencia física, factual, comprovada. A partir do momento que tu coloca 1 termometro em 1 copo de agua quente, o próprio termometro faz troca de energia com a agua e isso altera a real temperatura da água, em níveis moleculares isso faria diferença gigantesca e por isso ( ele não quer que você saiba ) não tem a ver com de fato não querer ou algo do tipo e sim com a falta de equipamento preciso para registrar sem ocorrer interferência.
@@brunopetrybauler Pega em 1 panela quente pra vc ver, sua mão VAI QUEIMAR, por que ? por que você trocou calor com a panela, você interferiu na temperatura da panela, dae ela ficou com raiva de você e passou a energia pra sua mão, por isso você não deveria interferir no calor da panela, por que se ela ver que você ta tocando nela ela vai te queimar.
@@brunopetrybauler " dança da chuva e realmente chove " é a mesma coisa que 1 reporter dizer que vai chover só que de uma maneira MUITO MAIS ESPECIALIZADA kkkkkkkkkkkk. Os médicos falar que não tem cura é um meme total, eles não são donos da verdade e as vezes podem errar, isso não é nada de mais, uma pessoa se curar sozinha é possível sim, o corpo humano sabe agir pra eliminar problemas no corpo, existem células que se multiplicam, globulos brancos etc.. que podem remover tecidos e reconstruir o corpo, então é perfeitamente possível.
@@brunopetrybaulerchapou na maionese. Um monte de conjectura sem sentido.
Eu lembro que tem um experimento do entrelaçamento que mesmo dois objetos distantes ainda estão conectados, se o marcador e quem colocou ele estiverem conectados ?
Acho que está na hora de abrir nossas mentes e sair mais um pouco do materialismo
Falar que somos capazes de alterar a realidade era o gancho favorito dos “místicos quânticos” para poder manipular e vender cursos e terapias, acabou a graça. Bom vídeo!
Pois é...
Obrigado!
Acabou a graça? Amigo, o que mais tem ainda é isso no RUclips
É esse tipo de coisa que sai quando gente que se atrapalha com regra de três tenta falar sobre quântica.
Como assim ? Você está falando do rapaz do vídeo ou da galera que afirma que o observador altera a realidade ?.
@@Bob-r5i Do povo da "espiritualidade quântica".
Excelente explicação
Muito obrigado!
A chave para o entendimento da projeção diferenciada após a passagem na fenda é levar em conta a Gravidade, ou seja no nível quântico a partícula tem gravidade e um eixo que já chamamos de spin, é como por exemplo a inclinação do planeta terra, dependendo desta inclinação a partícula é direcionada para o nível correspondente, no caso do experimento da dupla fenda o que vemos ao fundo é exatamente as possibilidades inerentes ao spin de cada partícula.
O que me diz do experimento com escolha atrasada de Wheeler onde a medição é feita após o fóton passar pelas fendas e ainda assim o padrão de interferência é colapsado? E a variação utilizando apagador quântico, onde todos os caminhos dos fótons são registrados, porém informações sobre algums são apagadas em seguida? Quando a informaçãosobre o caminho é mantida, o padrão partícula aparece e quando a informação é apagada, o padrão ondas aparece. Definitivamente, não é a interação com o medidor ou o fato de medir a causa da mudança de comportamento.
O experimento de escolha atrasada de Wheeler e a versão quântica desse experimento (quando o primeiro beam splitter é substituído por um sistema quântico em superposição) são bem parecidos com o experimento do apagador quântico. O padrão de interferência é identificado a partir de uma pós-seleção no sistema do medidor.
Maravilha
Valeu!
Faz todo sentido. A palavra quantica vem de quantificar. Dependendo do instrumento isso muda.
Boas explicações! Bom vídeo
Obrigado!
Cara, que assunto interessante e necessário! Fora os Coachs!
Valeu! Obrigado!
O que é coachs?
Não seria mais simples concluirmos que o marcador de caminho, por criar um campo eletro magnético por exemplo, é que está alterando a rota dos átomos?
Então, essa possibilidade é considerar na proposta experimental. A conclusão dos autores é de que a trajetória dos átomos não é alterada de forma significativa. O que altera o resultado é o emaranhamento entre átomo e fóton no marcador de caminho.
Tudo tem vida.,e se tem vida,tem consciência.,e se tem consciência, tem força e energia de criação! Qualquer ideia concebida vira oonda e se materializa em algum momento futuro se ninguém interagir com ela neste intervalo! É desta forma que vejo e já vi acontecer na realidade muitas vezes!
Então, sim ,o observador altera a realidade! Lembrando que tudo tem vida ,tem consciência e é energia;Então o observador não necessariamente precisa ser físico e material!!
@@jomarceldacunhaNem tudo que tem vida têm consciência amigo, este é o caso dos animais e plantas. 👍
@@urutau3688os animais não tem consciência ? Fala sério mano só nesse argumento você já perdeu a lógica !.
Não altera a realidade ( as duas formas de manifestação de onda e particula são realidade), e sim a consciência colapsa a forma de onda em particula, ou seja, uma probabilidade em ato ou fato, para isso construindo um aparato para demonstrar ou não. Construir um aparato para verificar é necessária uma consciência. Muitos físicos tem dificuldade de se desprender do materialismo.
Adorei a sua resposta!! A consciência nunca entra na equação, justamente porque quebra muitos paradigmas. Porém a ciência deles não explica inúmeras coisas, preferente virar a pagina do que assumir de uma vez.
Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
Foi exatamente isso que pensei. Ia escrever isso, mas suas explicações estão perfeitas. Não saberia explicar tão bem! ❤
Quem mede é o aparelho, não a consciência da pessoa, sua consciência é pra perceber o que está em volta na sua percepção, assim como perceber os resultados do aparelho de medição.
Construa um aparelho pra cavar, diga que quem cavou foi a consciência e não o aparelho.
@@brunopetrybaulero aparelho é uma extensão para ver aquilo que não conseguimos, não uma extensão para preconceber o que queremos ver.
Com certeza, impossível explicar, esses milagres. inclusive, João da esquina, ontem me disse que viu um macaco azul com eletricidade nas mãos e fogo nos rabos como um pokémon, andando como se fosse acrobata nos fios de poste, ao mesmo tempo que era perseguido por Jesus, quem sou eu pra discordar dos fatos de suas palavras?
ENFIM ALGUEM EXPLICOU mesmo que por alto como eh realmente feita essa "observacao". meu deus, uma coisa tao fundamental, e eu tive que assistir uns 15 videos pra saber. Nem a Sabine explicou!!!! MUUUUUUUUITO obrigado. Eu ja tava incomodado com isso.
Valeu!
Será que as partículas tem consciência? Imagina assim:
Seres vivos são aqueles que contém células, e células são feitas de átomos (exatamente como seres não vivos).
É realmente assustador se pensar "a partícula muda seu comportamento quando sabe que está sendo observada".
O que acham sobre a primeira pergunta?
Então, essas complicações surgem quando pensamos na partícula como um objeto independente, separada do experimento. Essa visão funciona na física clássica, mas parece não funcionar na mecânica quântica. No caso da quântica lidamos com coisas q não são observadas diretamente, suas características só podem ser percebida através de experimentos. Então só temos acesso ao resultado de um experimento com a partícula e não às características da partícula em si.
Não cara, vc ta viajando legal, não tem consciência, pois partículas são matérias elementares, não tem como ter neurônios, e nenhum tipo de materia suficiente pra haver algum tipo de processamento de informação como um cerebro.
Nem nós humanos somos conscientes, somos formados por atomos, que são materias inanimadas, um conjunto de materias inanimadas, temos a ilusão de que somos conscientes, mas na verdade não somos, somos apenas objetos formados por particulas inanimadas, sofrendo interações umas com as outras, e resultando no nosso comportamento, eu diria que somos objetos aleatórios, seguindo leis da mecânica quântica e da fisica classica.
Em algumas cidades que tiveram avistamentos de ovnis , as câmeras das residências não captaram imagem na hora do ocorrido .
Poderia uma tecnologia saber que estava sendo observada por um dispositivo não biológico e simplesmente bloquear o mesmo com uma velocidade maior que a da luz?
@@axesaxes7596 tem alguma matéria a respeito desse fenomeno para me passar?
Ele falou, falou mas só conseguiu demonstrar que a medição condicionou a forma como a realidade se apresenta: Se não observar o átomo se comporta como onda e se observar é partícula.
Amigo pensa o seguinte:- você está em uma sala com dois botões.
Se você aperta o primeiro recebe um boneco, se aperta o segundo uma bola. Ambos feitos de mesmo material.
É impossível abrir a máquina.
Qual o formato da substância dentro da máquina que gera esses objetos? Provavelmente um terceiro, que possui a potência de gerar uma bola ou um boneco.
@@eduardoaugustolemos8022se vc tem a resposta dessa pergunta nos fale então
Como que fica se o observador e aquilo que é observado forem uma coisa só? Ou sistemas que mutualmente estão um modificado o outro?
O observador no caso seria o aparato experimental. O argumento da interpretação de Copenhague é esse. Assim, segundo essa interpretação, não faria sentido pensar no átomo de forma isolada.
Essa ferramenta de medição fendas lança os átomos pelo vaco?
Os átomos atravessam essa ferramenta e interagem com ela. Assim ela marca o caminho.
Nossos corpos são constituidos de átomos, que têm campo eletromagnetico. N átomos formam o corpo humano, que tem consciência. Logo um átomo tem consciência. Tudo faz parte da Energia Primordial do Universo. Ou neguem a funcionalidade dos computadores quânticos.
Mas o marcador afeta o comportamento? Como é marcado o caminho? Nesse próprio processo de marcar o caminho talvez se perturbe o sistema, digo fisicamente (não misticamente), talvez por incidência de uma outra onda EM, talvez aí perturbe o sistema. Como monitorar sem interferir? Num próprio termômetro se rouba um pouco de energia do sistema para dilatar o mercúrio, mesmo que seja desprezível, dessa maneira a medida afetou o sistema.
O marcador de caminho não altera a trajetória dos átomos, mas altera o sistema.
Na verdade, sem o marcador de caminho o sistema é um, e com o marcador o sistema é outro.
Esse marcador que mencionei é uma armadilha de fótons. É uma cavidade com dois espelhos que é capaz de aprisionar um fóton emitido pelo átomo que passa por ela.
O que importa é que são dois comportamentos distintos? Porquê? Uma explicação deve haver para isso.
Então, uma saída é pensar que o aparato experimental deve fazer parte do fenômeno estudado.
Muito bom mano!!
Obrigado!
AMÉM que alguém explicouuuu......
Atomo posue massa logo pode mudar de direção diante outra massa ou campo magnatico, mas e o foton que nao tem massa? é particula ou onda eletromagnetica
Sim, o fóton não tem massa
Seria alterada até MAC3? Depois dessa velocidade seria difícil ou impossível a percepção. Isso é uma dúvida que tenho
Tem muit@ charlatã@ falando de Mecânica Quântica.... Parabéns pela aula.
Obrigado!
De qualquer forma a ciência não consegue explicar esse fenômeno.
Mas ela reconhece isso. Um dia conseguirá.
Põe a consciência nas equações. A interação é tudo que existe e consciência é feedback
Explica me por favor o experimento o efeito placebo, altera ou não
Sobre efeito placebo em qual experimento?
@@canalcientificar em que pessoas tomam pílulas de farinha e ficam curadas das enfermidades, ou seja o poder da fé, as pílulas não continham nenhuma substância apenas farinha, sendo assim existe sim uma substância informe com tal poder de realização de objetivos materiais , a ciência não consegue explicar por que isso acontece como também não consegue explicar a metamorfose das partículas horas onda hora partículas, enquanto as pessoas não despertarem que existe uma consciência inteligente que comanda tudo no universo ficarão batendo cabeça, soube de alguns físicos que pelo comportamento das partículas teorizam que vivemos em um olograma, são muitos mistérios no mundo atômico nos somos apenas meros especuladores, mas o fato que temos são os experimentos
Observar já não é interagir e, desta forma, altera a característica que a partícula tem quando está isolada?
Então, não tem como observar sem interagir.
complementando a pergunta, apenas quero saber se é possível cientificamente utilizar essa técnica cqm para cura .
Olá, obrigado pela pergunta.
Tudo indica que não. A física quântica é uma área da física. Os fenômenos estudados nessa área são observados em elétron, fótons, átomo , e não em objetos macroscópios, muito menos em organismos complexos como os seres humanos.
@@canalcientificare nós não somos materializados através dos átomos ?
@@marianarnd Sim, mas características exclusivas da física quântica (como superposição de estados, emaranhamento) não são observadas em objetos macroscópicos. Isso é tema de estudo de uma área chamada de Sistemas Quânticos Abertos.
Eu sempre entendi corretamente este experimento e o resultado até hj continua me parecendo igualmente escandaloso.
Mas é mesmo! É um dos experimentos mais interessantes em sistemas quânticos.
Mano... Depois de toda essa explicação tem gente que ainda não entendeu😂, eu achava que as ciências modernas precisavam passar por um estado de amadurecimento, agora vejo que só quem precisa amadurecer é o público, a galera mistifica TUDO
Explicação fraca e com pouco fundamento. Sim, o observador cria e altera a realidade.
O que altera a realidade são as ações que alteram o curso da história, nada altera o passado nem há realidades paralelas
@@RudiMorais. E pensamento é o que? Ação, de um modo sutil e indireto, o pensamento é muito mais poderoso do que imaginamos.
Sem ação os pensamentos são só reações eletroquímicas, mas claro, há quem va fantasiar a respeito
pois é...
A onda pode ser as infinitas possibilidades a partir do momento que marca se um caminho é pq estamos atribuindo um destino
Busquei por muito tempo algo explicativo relacionado a experiência da dupla fenda que não abordasse o observador como consciência, porém, também me coloco em um estado de dúvidas maiores que tratam da realidade em si. Por exemplo, como alguns físicos justificam que partículas como elétrons podem estar em 2 locais ao mesmo tempo, como a sobreposição quântica? Aliás, como provam isso? Também me faz refletir no tempo como uma percepção da realidade. Será neurológico a percepção do tempo em estados ociosos ou ocupados? Isso não seria um estágio de percepção da alteração da realidade, assim como psicoativos como a Cannabis causam esse efeito? Mas se tudo isso for neurológico, como a velocidade dos satélites de GPS alteram o tempo em microsegundos e precisam ser ajustados diariamente por conta de sua velocidade orbital que avança no tempo? E levando em consideração a proporção do grande e do minúsculo, será que dentro do espaço quase vazio de um átomo se estivéssemos presentes o tempo não seria mais lento? Ou, se observássemos nosso universo de fora como uma bola de tênis o desenvolvimento não pareceria mais rápido? Será que a proporção quântica não afeta nossa noção de tempo e espaço, sendo o tempo e a dimensão (tamanho) propriedades relativas? Dentro de tantas questões, assim como o que ocorre no horizonte de eventos de um buraco negro, poderia o tempo ser a percepção consciente da realidade? Assim como a velocidade no processo de materialização do que chamamos de "visivel"? Se tudo que medimos como a luz, o som, as ondas eletromagnéticas, a movimentação da matéria e até a gravidade são propriedades manifestadas em ondas! Poderia o cancelamento de fase das interações da matéria em forma de onda afetar as medições? Afinal, cancelamentos de fase estão presentes em toda interação ondular. Se a matéria for ondular, o experimento em si não poderia causar o efeito inverso nos resultados? Assim como nossos olhos são meros receptores, nosso cérebro processa a realidade ondulatória e nós apresenta nosso conceito de realidade, visual, auditiva, e tátil, levando em o vazio atômico composto apenas pela energia ondulatória que nos impede de atravessar outros átomos. E se o padrão das fendas ao serem medidas for apenas uma composição da interferência resultante da medição? Como os fótons de um laser que se concentram em um feixe mas ainda possuem propriedades ondulatórias que podem ser decompostas?. E pra piorar, qual seria a interação sob tudo isso da matéria escura? E a teoria das cordas? Multiversos? Nem mesmo conseguimos observar uma anã branca morrer... Estaríamos nós em caravelas buscando o fim do mundo plano ainda? Ou estaríamos em uma simulação? Seriamos nós vivendo no universo ou o universo estaria em nossa consciência? (perguntas absurdas mas que merecem reflexão).... ou seríamos uma existência quântica mais profunda, onde nossas experiências e memórias fossem salvas em ondas em uma consciência além da dimensão perceptível e disparadas pelas sinapses quando requeridas em forma de energia? Como um SSD externo que depende da saúde do receptor cerebral. Enfim... qual é a função disso tudo? Eu tenho uma resposta pessoal em desenvolvimento, e você? Obs: Palavras de um mero produtor musical, publicitário, e pensador sobre o por que do porque!
Vejam a palestra com Laércio da Fonseca; Física quântica e Espiritualidade.
O que penso é que é inegável que os marcadores de caminho mudam o comportamento do átomo. Ora de fato, para que esses marcadores de caminho possam captar a passagem do átomo é necessário haver alguma relação com ele, eles precisam colher alguma informação do átomo, interagir de certo modo com a onda emitida pelo átomo pois do contrário seria impossível qualquer registro de sua passagem, assim esses marcadores de caminho interferem no caráter ondulatória do átomo, havendo essa interferência, o registro no anteparo passa a ser corpúscular e não mas ondulatório.
Sim, os marcadores captam informação sobre a passagem dos átomos. Isso acontece pq um átomo emite um fóton quando passa pelo marcador de caminho. Esse fóton fica armazenado no marcador que é uma cavidade eletromagnética, uma armadilha de fótons.
@@canalcientificar Obg pela resposta, parabéns pelo canal, muito bom!
@@MauricioFerreira-dg2vp Obrigado!
Agora, esse experimento me abriu outras dúvidas como: as medições nas fendas inicialmente eram para entender o caminho dos elétrons antes da fenda, o resultado trouxe alguma resposta nesse contexto?; conseguiram descobrir uma forma de medir sem uma interferência direta no elétron?; seria possivel aplicar o mesmo observador no experimento base de onda?; seria possível montar um experimento onde uma particula apos passar pela fenda e sofrer alguma interferência passaria a se comportar como onda?; a distância do anteparo poderia interferir no resultado caso apresentasse um fenômeno ondulatorio porem de amplitude mais longa?;... Senti muita falta desses questionamentos que a meu ver também são instigantes e relativos ao mesmo experimento, há muito mais para experimentar e descobrir nessa linha de pesquisa, saberia se algumas dessas perguntas alguém já tentou responder também?
Esse experimento que identificar medir a trajetória, sem perturbá-la, é conhecido com "apagador quântico". Existem vários trabalhos experimentais e teóricos sobre esse experimento.
Quando a medida de trajetória é realizada, mesmo sem perturbação, a distribuição dos átomos na tela é equivalente à das partículas.
Acredito para alterar a realidade tem que ter algum aparato tecnológico para esse feito... Ou alguma manipulação energética alta... Pois até hoje ninguém não conseguiu fazer isso
Os radiestesistas sérios fazem essa manipulação todo dia.
Não há alteração de realidade, há alteração de resultado! Porque o próprio aparato que registra a passagem da particula (eletron), registra pela emissão de fóton, que interage com o eletron e influência no resultado.
É o próprio ato de observar(medir) que interfere no comportamento do eletron, fazendo com que se comporte como particula!
Com isto, não é nada misterioso, pois neste teste, quando não se observa ele se comporta como onda. Quando se observa se comporta como partícula, mas não pelo ato de observar, e sim pela interferência da observação!
Agora, por quê isso acontece é que está sem explicação!
Sim, mas na verdade não é necessário observar o fóton (marcador de caminho) para que o experimento com o elétron se torne corpuscular. O fato da informação sobre o caminho estar disponível já produz esse efeito. Temos um vídeo sobre o apagador quântico que fala sobre isso.
Mas quando foi colocado o marcador o resultado mudou. Por que ?
Sim, a melhor forma de entender isso é considerar que são 2 experimentos diferentes: um com mercador de caminho e outro sem o marcador. Cada experimento representa um fenômeno, assim temos 2 fenômenos: um corpuscular (partículas) e outro ondulatório.
Ou seja, não te respondeu rs. A ciência fará de tudo para não chegar na questão do papel do observador-humano nisso. Escrevi o seguinte comentário antes "Sim, da no mesmo, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano".
Lançar um átomo? Não seria lançar uma particula ? Um átomo é feito de partículas e o elétron não é um átomo...
No caso que mencionei no vídeo, são lançados átomos mesmo. É possível fazer um experimento parecido com elétrons tb.
A minha interpretação é de que, se os resultados não podem ser previstos ainda que apenas uma pequena alteração seja feita, o resultado do experimento nada mais é que meramente uma representação de diferentes possibilidades dadas pela observação do acontecimento. Nesse caso, o que altera o resultado não é o observador, é o simples ato de observação, seja por uma consciência ou não.
Há duas possibilidades nessa situação, ao perceber que está sendo "observado" (captado, independente pelo o que) o átomo se comporta de forma diferente, ou, a mais lógica, a forma como foi feita a marcação interferiu de alguma maneira nas propriedades do átomo causando um resultado totalmente inesperado. Na segunda opção, fica claro que há sim propriedades antes do experimento, porém, elas ainda não são conhecidas o suficiente para serem analisadas e se chegar a uma conclusão de como o resultado foi alterado. A interpretação de que as propriedades só podem ser dadas após o experimento também é falha, pois acaba que o experimento não diz nada além do que ele é, não responde a pergunta inicial que fez o experimento ser desenvolvido princípio.
Tanto na ideia de que o átomo muda de comportamento ao ser observado, quanto na de que isso foi causado pela forma como foi feita a marcação há uma interferência externa, talvez a observação em si não seja o motivo da mudança, mas a simples modificação de alguns parâmetros, que causam possibilidades diferentes, onde a observação pode ser um desses parâmetros. Afinal, se formos pensar como na física clássica, por mais que os eventos não sejam modificados ao serem observados, a observação pode causar diferentes possibilidades no cotidiano, por exemplo: Ao se sentir observado, uma pessoa pode desviar o olhar e esbarrar em outra à sua frente, isso pode ocorrer em qualquer situação onde seres vivos interagem entre si, assim como átomos podem reagir na presença de outros átomos (e acho que nem preciso dizer que grande parte da matéria é composta por eles). Concluindo assim, que o que altera o resultado não é a observação em si, é a interação, onde a observação faz parte.
Observador tem papel importante não por moldar a realidade com as mãos mas moldar a realidade com sua mente através de ações
O que eu não percebo é se o átomo de alguma forma "sente " a presença do marcador de caminho.
Se sim, o fenômeno está modificado (a trajetória do átomo). Mas, se não, a estranheza permanece. Por que um marcador mudaria o caminho do átomo se só estiver "olhando "?
Ser ou não alguém consciente do que faz é irrelevante nesse caso. É o modo como vejo. Obrigado!
Então a interação do átomo com o mercador de caminho é através de um campo eletromagnético. E um pouco complicado pq esse campo está no vácuo (com zero fótons). Mas, é demostrado experimentalmente que a interação entre um átomo e esse campo não altera a trajetória do átomo. A marcação de caminho que faz o resultado ser de caráter corpuscular.
@@canalcientificar Aí não percebo como a absorção de fotons não vai alterar a trajetória do átomo. Será que é porque isso se passa no modo vibracional? De qualquer modo, obrigado pela explicação.
@@josesszwec835 Podemos calcular uma grandeza chamada momento linear durante a emissão do fóton. Através dessa grandeza podemos verificar que a trajetória não muda. É bem técnico, mas é assim que eles conseguem verificar isso.
Me da um nojo absurdo quando vejo um místico falando que a lei da atração è comprovada cientificamente citando esse experimento.
É complicado mesmo...
Sai dessa! O mundo está e estará cheio de picaretas. Só com paciência podemos tentar abrir um pouco os olhos de quem nos rodeia.
Kkkkkk tá cheio desses por aí
Tá com nojinho fofo 😅
De quê natureza são esses marcadores de caminho/armadilhas? 🤔
Poderia explicar essas armadilhas? Elas estão citadas no estudo? O experimento é feito com elétrons não é?
As armadilhas que mencionei nesse vídeo são armadilhas de fótons, nesse caso átomos seriam lançados na montagem de fenda dupla e passariam também pelas armadilhas (localizadas na saída de cada fenda). Ao passar por uma armadilha, o átomo emitiria um fóton. Isso funcionaria como a marcação de caminho. Esse experimento é conhecido como apagador quântico. Falamos mais sobre ele nesse vídeo ruclips.net/video/Mi0f9OkZox8/видео.html
O ato de colocar um marcador ou um artefato para medir sugere que existe uma intenção por trás da ação, uma consciência que deseja entender ou interagir com o fenômeno. Este ato pode ser visto como uma forma de "colapso" da função de onda, onde a consciência influencia diretamente o resultado de um experimento ao decidir o que medir e como medir.
A presença de um artefato ou marcador é um indicativo de que há uma mente consciente envolvida, que busca compreender o que está além do perceptível. A própria escolha do que deve ser medido, a forma de medição e a interpretação dos resultados são todas influenciadas pela consciência. Este é um dos mistérios centrais da física quântica, onde o observador desempenha um papel crucial na definição da realidade observada.
Até hoje, a ciência ainda não conseguiu definir completamente o que é a consciência, suas origens ou seu verdadeiro potencial. Esse desconhecimento torna a relação entre consciência e fenômeno ainda mais intrigante, sugerindo que a própria consciência pode ser uma parte fundamental do tecido da realidade, influenciando não apenas a interpretação dos fenômenos, mas possivelmente os próprios fenômenos em si.
Isso levanta questões importantes: até que ponto a consciência pode moldar a realidade? Será que a interação consciente é uma chave para entender fenômenos que, de outra forma, seriam incompreensíveis? E, se a consciência realmente desempenha um papel ativo na realidade, que outras capacidades ela pode ter que ainda não foram descobertas ou compreendidas?
Essas reflexões levam a pensar que, ao estudar a interação entre a consciência e o mundo físico, estamos apenas começando a explorar a profundidade do que a consciência é capaz de realizar. E talvez, à medida que avançamos, possamos descobrir que a consciência é uma força muito mais poderosa e fundamental do que imaginávamos.
Como o marcador de caminho faz com que a partícula siga um caminho diferente do que ela seguiria sem o marcador de caminho?
Boa pergunta!
Nesse tipo de experimento não devemos pensar na partícula como um objeto independente. Sei que isso parece estranho, mas essa é a interpretação adotada pela maioria dos físicos. Ela é conhecida como interpretação de Copenhague. Segundo essa interpretação, o fenômeno deve ser pensado como composto pela partícula + o aparato experimentai (inclusive os marcadores de caminho). Para os defensores dessa interpretação, como não observamos diretamente a partícula, e sim o resultado do experimento, é sobre isso que a teoria científica deve se ocupar. Pensando dessa forma, a física quântica não precisa descrever o que acontece com a partícula (que caminho ela segue). A física quântica deve descrever o resultado do experimento. Assim, segundo essa interpretação, a sua pergunta é muito boa, mas não pode ser respondida pela física quântica...
@@canalcientificar Obrigado, mas existe alguma explicação de porque partícula + aparato faz ela seguir outro caminho?
@@Andrecopola Então, a ideia de que a partícula segue um caminho na ausência dos marcadores e outro quando colocamos os marcadores perde o sentido, segundo essa interpretação. Não dá para falar que o caminho da partícula muda, pq não dá pra falar nem de caminho da partícula. A quântica trata apenas do conjunto partícula + aparato e não das propriedades da partícula em si (o caminho seria uma propriedade da partícula em si).
Pensando nesse conjunto partícula + aparato, podemos apenas falar que o fenômeno é ondulatório quando não há marcador, e corpuscular quando tem marcador.
@@Andrecopola existe sim, quando ela tem o resultado de partícula, o medidor interage com ela, mesmo sendo apenas 1 foton, quando tem padrao de onda, o medidor não interfere, nem interage com a particulo, para medir por onde ela passa ele precisa enviar 1 foton , não tem como medir sem interagir. essa é a explicação, quando tem algo no caminho, ela interage com esse algo, e isso já é suficiente pra colapsar a função de onda.
Quando eu acordar contarei a vocês os paradoxos que em sonho me pareciam reais.
anton zeilinger vencedor no Nobel de física discorda de você. Nos não alteramos a realidade mas fazemos parte dela, como ele diz : "não somos observadores pacíficos". A realidade não seria a mesma sem a nossa interação. Realmente gostaria de sua resposta a Zeilinger
É claro q não somos observadores passivos, nós é que montamos o experimento.
Meu ponto no vídeo é: a física quântica não diz que a consciência muda a natureza das coisas
@@canalcientificar realmente não muda a realidade, mas interage e essa interação altera ela e vive versa sem nossa interação a natureza das coisas seria diferente e jamais saberemos como é essa realidade subatômica sem nossa interação. Até o próprio zeilinger já fez experimentos de colapso sem interação porém os mesmo resultados são observados, como ele diz o resultado da realidade depende da sua "pergunta" ou experimento montado por voce, mesmo sem interação direta esse mero fato já é um tipo de interação, pois vc quem definiu o que queria saber
@@hugo-garciamas, amigo, isso é uma simples interação material. Não é o mesmo que seu pensamento Influir de maneira não física com o experimento.
Mas de qual observador vc tá falando? Daquele que cria seus sonhos, ou vc, preso a realidade criada por ele?
E se não existir crença ?
No caso do " observador que altera... " não seria pq são os físicos que decidem como irão montar o experimento? Embora hoje já se saiba né que se abrirem uma fenda ( partículas ) duas ( ondas-particulas ) ... ?!!
Então, esse experimento que mencionei no vídeo é feito com duas fendas. Mesmo assim, dependendo da presença ou ausência da armadilha que pode detectar o caminho do objeto quântico, ele pode ter um comportamento "tipo partícula" ou "tipo onda" .
@danielcanedo6933 quem construiu o aparelho medidor, foi o ser humano, não foi? O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.
O atmo é sempre atmo. Mas ele SE COMPORTA COMO PARTÍCULA OU COMO ONDA. E isso é afetado pela expectativa do observador. Não muda a realidade, mas o comportamento.
Não é afetado, não, amigo. Éa configuração física do elemento que determina.
Pensamento >>ações >>realidade
Pensamentos influenciam ações que influenciam a realidade.
Tudo está na consciência
Tudo é consciência
A matéria continua não sendo real
Vich.... Para mim deu na mesma. Ainda inexplicável. Porque no experimento com o medidor o elétron se comportou como particula? A definição de ciência mais ainda complicado para mim... Como a mudança de experiência mudar a característica do eletron. Ainda não cabe na minha cabeça....I'm so sorry...
Então, é bem difícil de acostumar com isso mesmo. Mas, na interpretação ortodoxa da física quântica, consideramos que o elétron não tem características definidas antes do experimento. Assim, ele não muda suas características pq só faz sentido falar de características depois da medição.
@mauriciodeoliveira4500 Sim, da na mesma, porque quem construiu o aparelho medidor foi o ser humano. O aparelho em si não vê nada, o aparelho é um meio para acontecer a observação humana, ou seja, para que o ser humano consiga observar aquilo que é muito minúsculo para enxergar a olho nu. Por mais que o resultado já estava dentro do aparelho antes do humano ver, o aparato medidor sendo uma extensão de nós, deis do início reproduziu o que seria a nossa observação, a nossa intensão de querer ver uma realidade ou outra. Hipoteticamente, se a partícula soubesse que está sendo observada, ela não diria "tem uma máquina me vendo", mas sim diria "tem um ser humano me vendo". Essa é minha humilde perspectiva, quem quiser discordar pode escrever ali, mas, pra mim a questão do ser humano conseguir influenciar a realidade, não depende desse experimento para se provar real. Pois existe vários relatos "estranhos" no mundo, como por exemplo, uma tribo que faz dança da chuva e realmente chove, pessoas que acreditaram fielmente que se curariam de algo que os médicos falaram não ter cura, e realmente se curaram. E por aí vai em muitos outros exemplos que apontam para uma interação entre matéria e observador-humano.