Sou apaixonado por Gurgel queria muito ter um deste antes de sair deste mundo Antônio do Amaral Gurgel pra mim foi o melhor engenheiro que conheci pra aquela época muito inteligente
Show, no meu Fusca uso o sistema de tbi e bicos da Kombi com uma FT 300 e sensores mte, só alegria, o motor funciona liso. A primeira partida, pela manhã, é sempre rápida em qualquer condição de temperatura.
puxa muito bacana esse projeto ,vai ficar muito melhor e confiável do que se fosse um motor original a ar . so q tira o vdd objetivo de quem curte esses motores a ar , q e a simplicidade da manutenção, fica uma manutenção mais especializada e cara com mais ferramentas , tira totalmente o significado pra q os fuscas e seus derivados foram feitos uma manutenção simples e com poucas ferramentas, mais como tudo evolui , essa e uma maneira de mantermos esses carros rodando por muito tempo ainda , eu como tenho 47 anos e sou quebrado financeiramente , vou manter meu fucas com a simplicidade q eles foram feitos, com pequenas melhorias q não sejam tão caras. parabéns TONELLA E A EQUIPE não só pelo canal mais por trazer esse carro o Gurgel , e dar ele o lugar merecido , q se não fosse a corrupção e e se tivesse apoio do governo , e se o brasileiro fosse mais patriota . hoje teríamos um carro nacional , sei q ele tinha muitas limitações, mas tenho certeza, q se tivesse apoio seria competitivo hoje . abraços.
Primeiramente obrigado pelas valiosas explicações. Estou com um projeto de injeção no meu fusca e surgiu uma dúvida. Se eu optar por não utilizar roda fônica, eu consigo sinal através do Distribuidor pra sensor de fase? Até pesquise sobre essa idiea no youtube, porém o video que achei fala de converter o distribuidor. Mas não é esse o caso, vou continuar usando ele com a bobina do MI.
Tonella, sobre o atuador de marcha lenta vs ponto na marcha lenta, o fato é que a FT não permite algo muito sofisticado no controle dar marcha lenta, por isso em geral com atuador se usa um avanço estático nessa condição. Porém na grande maioria dos sistemas originais (e também na Megasquirt, injeção programável que uso), é usada a combinação de avanço flexível e atuador na marcha lenta. Os mecânicos chamam isso de ""a injeção está mapeando o ponto na lenta"" (rsrsrsrs) porque se vc for observar com a pistola o avanço varia rapidamente. Esse recurso foi criado porque uma variação pequena de avanço controla pequenas variações na marcha lenta de forma muito mais rápida que o atuador poderia controlar, e o atuador fica responsável por compensar variações maiores, é literalmente um uso combinado e complementar que se beneficia do torque gerado pela variação de avanço. Além disso, quanto menor o avanço na marcha lenta, mais estável ela é pela razão da reserva de torque, e manter um avanço bem baixo em marcha lenta que não interfira no restante da curva de avanço do motor em funcionamento é algo que alguns modelos como as originais e a mergasquirt permitem, portanto mais um item somado a questão do atuador e avanço variável. Outro detalhe sobre avanço muito baixo em marcha lenta é a questão de emissões, valores baixos tendem a proporcionar emissões baixas. Para efeito de exemplo, vou citar como o meu está configurado e acredito que vc achará interessante essa informação: Meu alvo de marcha lenta é 950rpm e o avanço na marcha lenta é de apenas 3 graus (poderia ser zero grau e fica muito bom também, muitos carros modernos usam valores assim). Se houver uma variação de 30rpm para cima, portanto 980rpm, uma tabela interpolada subtrai 3 graus levando o avanço para zero e isso reduz a marcha lenta para os 950rpm pretendidos. O inverso também ocorre, se houver uma variação de 30rpm para menos, essa mesma tabela adiciona 3 graus e trás a marcha lenta para os 950rpm. Essas pequenas variações ocorrem de forma muito rápida, portando se vc observar com a pistola o avanço ficará se alterando muito rapidamente dentro desses patamares. Caso a variação seja maior que esses 30rpm o atuador entra em ação como explicarei mais adiante. Na grande maioria dos carros com injeção o método é bem similar diferindo nos valores. Outra curiosidade é que eu defini nessa tabela de avanço (que se serve apenas à condição de marcha lenta) que se a lenta cair 80rpm serão adicionados 6 graus, isso faz com que ao ligar a ventoinha a marcha lenta tenha uma oscilação muito menor e uma recuperação extremamente rápida, pois uma queda maior na marcha lenta é algo típico de acontecer no exato momento em que o motor da ventoinha é acionado que se dá pelo aumento de consumo elétrico ficando o alternador mais pesado para o motor. Caso fosse usado somente o atuador para controlar essa situação, a queda da marcha lenta seria maior e levaria mais tempo para acontecer a recuperação. Essa configuração de avanço baixo e adição de avanço na queda da lenta se baseia do conceito de "reserva de torque", e o torque obtido com uma adição rápida de avanço estabiliza a marcha lenta de forma impressionante nas pequenas variações, muito mais rápido que o atuador. Já o atuador trabalha com um algoritmo PID, então ele praticamente não atua com pequenas variações da forma como está configurado, e a medida que essas se tornam maiores a atuação é proporcional e "prevê a curva de necessidade de abertura" com a integral, o resultado é que se eu engatar primeira e soltar a embreagem ele sai andando e sobe até rampas sozinho, aliás no meu canal tem um vídeo dele subindo uma rampa de estacionamento (parecida com um dos lances do quintal) sem acelerar. Embora a priori pareça algo muito sofisticado e complicado, o fato é que é bem divertido e o resultado bem interessante pra quem gosta de essas sutilezas e refinamentos kkkkkk
Comprei essa pedaleira da Imohr e apenas não gostei do acelerador... então fiz uma "salada" com a pedaleira Imohr, coloquei um pedal de acelerador suspenso e ficou sensacional, tanto no funcionamento, como no visual.
Estou montando um projeto com essa bobina, queria saber quais os cabos questão usando. Não sei se os cabos do corsa vão dar o tamanho corretor pro fusca.
Muito boa a aula, sensacional! Fiquei com uma dúvida quanto ao tanque e a bomba de combustível: como será feita a medição considerando a diferença de formato do tanque pra qual ela foi projetada e pra esse tanque onde ela trabalhará? Devido ao tanque em questão ter o fundo mais afunilado é que o marcador de combustível da VW não é simétrico. É possível que a FT "entenda" essa variável?
Boa noite Tonella, Assisto a seus videos, muito bons, a pesar que prefiro os mais antigos. Eu tenho uma pergunta e gostaria da sua opinião. Eu tenho um fusca 1500 ano 73 , ele esta bem original, carcaça original e tudo mais, eu posso comprar um kit pistão, camisa e cabeçotes e colocar, tipo plug and play?. Obgdo
A questão do controle de lenta por ponto é a seguinte: Carros originais usam lenta por ponto junto com o controle do motor de passo ou borboleta eletrônica, pois quando há uma súbita exigência de carga (A/C, lâmpadas, etc), a maneira mais rápida de elevar o torque do motor é através do ângulo de ignição. O ar não atua tão rapidamente, pois ele tem o caminho da admissão para percorrer antes de atuar. Ponto é instantâneo. Carros originais usam ambas. Basta colocar um scanner em qualquer carro moderno, que vão notar ponto próximo de 0 ou mesmo negativo, aliado a lambda 1 em marcha lenta na temperatura de trabalho
Sobre o corpo de borboleta, talvez tanto quanto à velocidade do ar afetar o desempenho esperado, há também o fato da progressão, pois uma pequena abertura de uma borboleta de grande diâmetro se torna uma abertura demasiada, o comportamento tende a ficar cada vez mais 8 ou 80 com o tamanho exagerado. No meu carro (um Kadett GSI) a borboleta é relativamente grande de fábrica, embora seja de um diâmetro compatível com o motor na totalidade, ou seja, sem exagero, é possível notar uma progressão inicial mais abrupta em que qualquer toque menos suave no acelerador leva a uma cabeçada, algo que não acontece no mesmo motor com uma borboleta menor, embora essa última limite o desempenho em altas rotações. Nesse meu corpo de borboleta o acionamento da borboleta é indireto de fábrica para diminuir esse efeito da progressão, o cabo do acelerador movimenta uma alavanca e essa alavanca movimenta a borboleta de forma meio que logarítmica, ou seja, um movimento inicial maior do pedal reflete em um movimento menor da borboleta e a partir de um pouco antes da metade da abertura da borboleta a movimentação vai se tornando maior em relação ao movimento do pedal. Isso não elimina o inconveniente totalmente, mas ameniza. Nos carros da auto latina dessa época a solução foi usar duas borboletas de diâmetros diferentes, a pequena sendo acionada no início para uma progressão mais suave e antes de sua abertura total a borboleta maior inicia a abertura, e essa solução também não é exagerada em tamanho, apenas mais compatível com a necessidade do motor em altas rotações. Isso dá pra ter uma ideia de que se uma solução não exagerada já provoca um comportamento indesejado no início de aceleração, imagina um corpo enorme que alimentaria os 4 cilindros sendo usado para apenas 1 ou 2? Definitivamente quem é fã de corpo de borboleta gigantesco em carros de passeio não sem sensibilidade alguma na condução kkkkkkkk
Parabens pelo motor!!! Ficou show de bola.... De todos os sensores aí, faltou o sensor FLEX, vai que se gostaria de andar no Etanol!!! A propósito, já tem o condicionador VR??? Vai montar você mesmo???
Boa tarde Tonella! Baita aula, como sempre! No outro vídeo (ruclips.net/video/d1Xo56-PKQ0/видео.html) você comentou que usaria um TBI de 40mm no coletor da Kombi. Nesse, se entendi corretamente, você tá usando o TBI original da Kombi mesmo? Desistiu do de 40mm? Ou estou "doidão" e o TBI da Kombi é de 40mm? kkkk Aliás... na sua opinião... para um 1600 Tork com W100, carro de uso diário... focando em uso civilizado... a TBI original da Kombi dá? No meu projeto a intenção é usar uma FT300. Outra pergunta: qual bobina você usou no projeto?
O regulador deveria ficar no cofre do motor. Estando na frente do carro existem 2 inconvenientes: -tanto a ida quanto o retorno de combustível vão ficar pressurizados. Se o regulador ficar no motor, o retorno não fica sob pressão desnecessária e com mais chances de vazamento. -vai ter que levar a mangueira de vácuo do regulador até o motor. Muito comprida, desnecessária, mais chances de defeito por vazamento. E provalmente vai oscilar o vácuo e a pressão.
Uma pena ter se vendido para fueltech, o projeto seria com a speeduino que combina muito mais com o propósito do canal e do projeto, o "faça você mesmo"
Meu sonho de consumo para minha Puma !!!!!! Adoro as explicações do Tonella.
Sou apaixonado por Gurgel queria muito ter um deste antes de sair deste mundo Antônio do Amaral Gurgel pra mim foi o melhor engenheiro que conheci pra aquela época muito inteligente
Show, no meu Fusca uso o sistema de tbi e bicos da Kombi com uma FT 300 e sensores mte, só alegria, o motor funciona liso. A primeira partida, pela manhã, é sempre rápida em qualquer condição de temperatura.
Enquanto fica esse projeto?
@@joaobatistadossantosantune8778 Na época gastei quase 4 mil, sem considerar a mão de obra da instalação, que eu mesmo fiz.
Olá, qual bobina esta usando ?
Esta com distribuidor ?
@@amaurireis2820 A Bobina do Corsa.
@@kaferweib ok.
Obrigado pela dica.
Abraços
Parabéns, o projeto vai ficar de mais. E obrigado por mais uma aula de injeção e eletrônica
Verdadeira aula de injeção eletrônica. Muito bom. Estou curioso pra ver esse Gurgel funcionando.
Me prende seus vídeos didáticos, muito obrigada Tonella e Bianca
Vídeo top!!! baita aula, parabéns!!
Mais uma excelente aula! Obrigado Tonella e MTE Thompson por compartilhar este conhecimento!
Esse coletor do Vocho Mexicano ficou " TOP "
puxa muito bacana esse projeto ,vai ficar muito melhor e confiável do que se fosse um motor original a ar . so q tira o vdd objetivo de quem curte esses motores a ar , q e a simplicidade da manutenção, fica uma manutenção mais especializada e cara com mais ferramentas , tira totalmente o significado pra q os fuscas e seus derivados foram feitos uma manutenção simples e com poucas ferramentas, mais como tudo evolui , essa e uma maneira de mantermos esses carros rodando por muito tempo ainda , eu como tenho 47 anos e sou quebrado financeiramente , vou manter meu fucas com a simplicidade q eles foram feitos, com pequenas melhorias q não sejam tão caras. parabéns TONELLA E A EQUIPE não só pelo canal mais por trazer esse carro o Gurgel , e dar ele o lugar merecido , q se não fosse a corrupção e e se tivesse apoio do governo , e se o brasileiro fosse mais patriota . hoje teríamos um carro nacional , sei q ele tinha muitas limitações, mas tenho certeza, q se tivesse apoio seria competitivo hoje . abraços.
Vamos pra essa aula sensacional, a cada vídeo longo fico mais satisfeito
Primeiramente obrigado pelas valiosas explicações. Estou com um projeto de injeção no meu fusca e surgiu uma dúvida. Se eu optar por não utilizar roda fônica, eu consigo sinal através do Distribuidor pra sensor de fase? Até pesquise sobre essa idiea no youtube, porém o video que achei fala de converter o distribuidor. Mas não é esse o caso, vou continuar usando ele com a bobina do MI.
Tonella, sobre o atuador de marcha lenta vs ponto na marcha lenta, o fato é que a FT não permite algo muito sofisticado no controle dar marcha lenta, por isso em geral com atuador se usa um avanço estático nessa condição.
Porém na grande maioria dos sistemas originais (e também na Megasquirt, injeção programável que uso), é usada a combinação de avanço flexível e atuador na marcha lenta.
Os mecânicos chamam isso de ""a injeção está mapeando o ponto na lenta"" (rsrsrsrs) porque se vc for observar com a pistola o avanço varia rapidamente.
Esse recurso foi criado porque uma variação pequena de avanço controla pequenas variações na marcha lenta de forma muito mais rápida que o atuador poderia controlar, e o atuador fica responsável por compensar variações maiores, é literalmente um uso combinado e complementar que se beneficia do torque gerado pela variação de avanço.
Além disso, quanto menor o avanço na marcha lenta, mais estável ela é pela razão da reserva de torque, e manter um avanço bem baixo em marcha lenta que não interfira no restante da curva de avanço do motor em funcionamento é algo que alguns modelos como as originais e a mergasquirt permitem, portanto mais um item somado a questão do atuador e avanço variável.
Outro detalhe sobre avanço muito baixo em marcha lenta é a questão de emissões, valores baixos tendem a proporcionar emissões baixas.
Para efeito de exemplo, vou citar como o meu está configurado e acredito que vc achará interessante essa informação:
Meu alvo de marcha lenta é 950rpm e o avanço na marcha lenta é de apenas 3 graus (poderia ser zero grau e fica muito bom também, muitos carros modernos usam valores assim).
Se houver uma variação de 30rpm para cima, portanto 980rpm, uma tabela interpolada subtrai 3 graus levando o avanço para zero e isso reduz a marcha lenta para os 950rpm pretendidos.
O inverso também ocorre, se houver uma variação de 30rpm para menos, essa mesma tabela adiciona 3 graus e trás a marcha lenta para os 950rpm.
Essas pequenas variações ocorrem de forma muito rápida, portando se vc observar com a pistola o avanço ficará se alterando muito rapidamente dentro desses patamares.
Caso a variação seja maior que esses 30rpm o atuador entra em ação como explicarei mais adiante.
Na grande maioria dos carros com injeção o método é bem similar diferindo nos valores.
Outra curiosidade é que eu defini nessa tabela de avanço (que se serve apenas à condição de marcha lenta) que se a lenta cair 80rpm serão adicionados 6 graus, isso faz com que ao ligar a ventoinha a marcha lenta tenha uma oscilação muito menor e uma recuperação extremamente rápida, pois uma queda maior na marcha lenta é algo típico de acontecer no exato momento em que o motor da ventoinha é acionado que se dá pelo aumento de consumo elétrico ficando o alternador mais pesado para o motor.
Caso fosse usado somente o atuador para controlar essa situação, a queda da marcha lenta seria maior e levaria mais tempo para acontecer a recuperação.
Essa configuração de avanço baixo e adição de avanço na queda da lenta se baseia do conceito de "reserva de torque", e o torque obtido com uma adição rápida de avanço estabiliza a marcha lenta de forma impressionante nas pequenas variações, muito mais rápido que o atuador.
Já o atuador trabalha com um algoritmo PID, então ele praticamente não atua com pequenas variações da forma como está configurado, e a medida que essas se tornam maiores a atuação é proporcional e "prevê a curva de necessidade de abertura" com a integral, o resultado é que se eu engatar primeira e soltar a embreagem ele sai andando e sobe até rampas sozinho, aliás no meu canal tem um vídeo dele subindo uma rampa de estacionamento (parecida com um dos lances do quintal) sem acelerar.
Embora a priori pareça algo muito sofisticado e complicado, o fato é que é bem divertido e o resultado bem interessante pra quem gosta de essas sutilezas e refinamentos kkkkkk
Obrigado pela aula!
Meu honda Fit 1.5 CVT de 2008, trabalha com avanço negativo (-7.0º) em marcha lenta. Abraço!
Tá muito bonito.
Tonella tenho um uno e estou acompanhando seu, estava vendo sobre sua esplicão sobre o olé eu posso usar um óleo 15w40 no meu motor
Boa noite, sempre acompanhando os vídeos.
o site e bem bacana, o sistema de pesquisa pela placa e muito bom
Comprei essa pedaleira da Imohr e apenas não gostei do acelerador... então fiz uma "salada" com a pedaleira Imohr, coloquei um pedal de acelerador suspenso e ficou sensacional, tanto no funcionamento, como no visual.
Fantástico o vídeo. Foi realmente uma aula.
Qual é aquele SP 2 lá atrás? Já tem vídeo?
Estou montando um projeto com essa bobina, queria saber quais os cabos questão usando. Não sei se os cabos do corsa vão dar o tamanho corretor pro fusca.
Vai ter vídeo desse sp2 ai no fundo???
Uma bela aula de eletrônica.
Que projeto bacana! Parabéns, Tonella!
Como será feita a ligação do motor de passo no FT450?
Muito boa a aula, sensacional!
Fiquei com uma dúvida quanto ao tanque e a bomba de combustível: como será feita a medição considerando a diferença de formato do tanque pra qual ela foi projetada e pra esse tanque onde ela trabalhará? Devido ao tanque em questão ter o fundo mais afunilado é que o marcador de combustível da VW não é simétrico. É possível que a FT "entenda" essa variável?
Sim, o módulo da FT você configura os valores de cheio, meio e vazio. As demais escalas são interpoladas, vai marcar certinho.
Ignição com centelha perdida?
Show de bola... Que aula!!!
Boa noite Tonella,
Assisto a seus videos, muito bons, a pesar que prefiro os mais antigos.
Eu tenho uma pergunta e gostaria da sua opinião.
Eu tenho um fusca 1500 ano 73 , ele esta bem original, carcaça original e tudo mais, eu posso comprar um kit pistão, camisa e cabeçotes e colocar, tipo plug and play?.
Obgdo
Show, vídeo bem bacana! como ficaría o sensor de fase para sequenciar a injeção?
Ola , e a bobina qual usar ?
Parabéns pelo vídeo Tonella, tenho um Gurgel X12L desse ano. Inspirador. Como ficou a questão do canister nesse projeto? Abraço.
Quantos grau traballa a enjesao original da kombi destribuidor
Muito legal! Obrigado por mais uma aula!
Que aula!
Parabéns!
Obg
A questão do controle de lenta por ponto é a seguinte: Carros originais usam lenta por ponto junto com o controle do motor de passo ou borboleta eletrônica, pois quando há uma súbita exigência de carga (A/C, lâmpadas, etc), a maneira mais rápida de elevar o torque do motor é através do ângulo de ignição. O ar não atua tão rapidamente, pois ele tem o caminho da admissão para percorrer antes de atuar. Ponto é instantâneo.
Carros originais usam ambas. Basta colocar um scanner em qualquer carro moderno, que vão notar ponto próximo de 0 ou mesmo negativo, aliado a lambda 1 em marcha lenta na temperatura de trabalho
Por que a necessidade do sensor de fase, se já tem o sensor na polia?
Legal. Campinas -- SP 30/01/22
Boa noite qual é o ideal pro gol Cl 1.8 a álcool
Excelente serviço
Salve Tonella, tenho um Fusca não sei o que faço com ele
Senti ffalta do sensor MAP... Não vai usar Tonella???
MAP a fueltech já tem integrada!
Sobre o corpo de borboleta, talvez tanto quanto à velocidade do ar afetar o desempenho esperado, há também o fato da progressão, pois uma pequena abertura de uma borboleta de grande diâmetro se torna uma abertura demasiada, o comportamento tende a ficar cada vez mais 8 ou 80 com o tamanho exagerado.
No meu carro (um Kadett GSI) a borboleta é relativamente grande de fábrica, embora seja de um diâmetro compatível com o motor na totalidade, ou seja, sem exagero, é possível notar uma progressão inicial mais abrupta em que qualquer toque menos suave no acelerador leva a uma cabeçada, algo que não acontece no mesmo motor com uma borboleta menor, embora essa última limite o desempenho em altas rotações.
Nesse meu corpo de borboleta o acionamento da borboleta é indireto de fábrica para diminuir esse efeito da progressão, o cabo do acelerador movimenta uma alavanca e essa alavanca movimenta a borboleta de forma meio que logarítmica, ou seja, um movimento inicial maior do pedal reflete em um movimento menor da borboleta e a partir de um pouco antes da metade da abertura da borboleta a movimentação vai se tornando maior em relação ao movimento do pedal.
Isso não elimina o inconveniente totalmente, mas ameniza.
Nos carros da auto latina dessa época a solução foi usar duas borboletas de diâmetros diferentes, a pequena sendo acionada no início para uma progressão mais suave e antes de sua abertura total a borboleta maior inicia a abertura, e essa solução também não é exagerada em tamanho, apenas mais compatível com a necessidade do motor em altas rotações.
Isso dá pra ter uma ideia de que se uma solução não exagerada já provoca um comportamento indesejado no início de aceleração, imagina um corpo enorme que alimentaria os 4 cilindros sendo usado para apenas 1 ou 2?
Definitivamente quem é fã de corpo de borboleta gigantesco em carros de passeio não sem sensibilidade alguma na condução kkkkkkkk
Parabens pelo motor!!! Ficou show de bola.... De todos os sensores aí, faltou o sensor FLEX, vai que se gostaria de andar no Etanol!!! A propósito, já tem o condicionador VR??? Vai montar você mesmo???
Bom vídeo
Aquela joinha vermelha vai aparecer no canal? Seria um SP2?
é ai que o ditado funciona. Menos é mais.
Tonella faz um experimento de um motor de Fusca a diesel
Top de mais
Boa tarde Tonella! Baita aula, como sempre!
No outro vídeo (ruclips.net/video/d1Xo56-PKQ0/видео.html) você comentou que usaria um TBI de 40mm no coletor da Kombi. Nesse, se entendi corretamente, você tá usando o TBI original da Kombi mesmo? Desistiu do de 40mm? Ou estou "doidão" e o TBI da Kombi é de 40mm? kkkk
Aliás... na sua opinião... para um 1600 Tork com W100, carro de uso diário... focando em uso civilizado... a TBI original da Kombi dá? No meu projeto a intenção é usar uma FT300.
Outra pergunta: qual bobina você usou no projeto?
SP2
O regulador deveria ficar no cofre do motor. Estando na frente do carro existem 2 inconvenientes:
-tanto a ida quanto o retorno de combustível vão ficar pressurizados. Se o regulador ficar no motor, o retorno não fica sob pressão desnecessária e com mais chances de vazamento.
-vai ter que levar a mangueira de vácuo do regulador até o motor. Muito comprida, desnecessária, mais chances de defeito por vazamento. E provalmente vai oscilar o vácuo e a pressão.
antigamente os cara criticava o corpo que VW colocou na kombi
mte sao pecas boas mesmo
podem usar que da certo
Cadê o uno da bianca
Salvem o gurgel fica a dica viu
Pra ficar 100% é só tirar essas lentes amarelas do farol 😁👍🏻
E a kombi flex
Mais passat cara no canal
Não tinha como adaptar a motorização original na dianteira
O preço de uma ft eu compro uma sacolada de gurgels
Este vídeo ficou com o som bem baixo
Ah kit 1600 após 84
Uma pena ter se vendido para fueltech, o projeto seria com a speeduino que combina muito mais com o propósito do canal e do projeto, o "faça você mesmo"
Meu deus. Como tem gente q caga pela boca...
Se vendido? Cara a Fueltech é a melhor opção hoje pra sistemas de injeção no mercado...
Não recomendo a utilização dessa marca de sensores
Gostei da sua colocação, cheio de critérios e bases técnicas.