LINGUÍSTICA FEMINISTA: TEMOS? | PAPO DE LINGUISTA | JANA VISCARDI
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- Опубликовано: 26 июл 2024
- No Dia Internacional da Mulher, o feminismo aparece bastante como tema. Você sabia que há a linguística feminista? Venha conhecer!
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00:00 início
02:07 Nicole Mathieu
04:22 Deborah Cameron
04:59 Robin Lakoff
05:37 Deborah Tannen
07:05 Susan Gal
08:13 temas de interesse
09:50 linguistas brasileiras
11:16 linguistas da Ásia e da África
12:06 fechamento
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Roteiro, gravação e edição: Jana Viscardi
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Bibliografia
Base para o vídeo
Cameron, D. (1997) ‘Theoretical debates in feministlinguistics: questions of sex and gender’, in R. Wodak(ed.), Discourse and gender. Thousand Oaks, CA: Sage.pp. 21-36.
Vallada, A. & Pinto, J. (2021). Cinco décadas de linguística feminista: índices de consolidação do campo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 29(1). Disponível em: periodicos.ufsc.br/index.php/...
Para aprofundar:
Ansary, H. & Babaii, E. 2003. Subliminal sexism in current ESL/EFL textbooks. Asian EFL Journal, vol 5 (1).
Atanga, L. (2021) A gendered academy - women’s experiences from higher education in Cameroon. International Journal of the Sociology of Language. Disponível em: www.degruyter.com/document/do...
Atanga, L., Ellece S. E., Sunderland, J & Litosseliti L. (eds.) (2013). Gender and Language in Sub-Saharan Africa: Tradition, Struggle and Change. Amsterdam and Philadelphia: John Benjamins.
Atanga, L. 2013. Perspectives Of Gender And Language In Cameroonian Contexts. African Books Collective Limited.
Caldas-Coulthard, C. R. Caro Colega: Exclusão Lingüística e Invisibilidade. Discurso & Sociedad, Vol 1(2) 2007, 230-246
Cameron, D. Feminism and linguistic theory. Palgrave Macmillan.
Eckert, P. and McConnell-Ginet, S. (2003) Language andgender. Cambridge: Cambridge University Press.
Ellece S. E. (2012). The Placenta of the Nation: Motherhood Discourses in Tswana Marriage Ceremonies. Gender and Language, 6(1)
Ellece, S. E. (2011). Be a Fool Like Me: Gender Construction in the Tswana Marriage Advice Ceremony. Agenda 25(1)
Ellece S. E. (2011). Gender and Cultural Identity in a Television Show in Botswana. In Anchimbe & Mforteh (eds.) Post-colonial Linguistic Voices. Berlin: De Gruyter Mouton.
Figueiredo, D. Violência sexual e controle legal: uma análise crítica de três extratos de sentenças em caso de violência contra a mulher. Linguagem em (Dis)curso - LemD, Tubarão, v. 4, n.esp, p. 61-84, 2004
FIGUEIREDO, Débora de Carvalho; NASCIMENTO, Fábio Santiago; RODRIGUES, Maria Eduarda. Discurso, culto ao corpo e identidade: representações do corpo feminino em revistas brasileiras. Linguagem em (Dis)curso - LemD, Tubarão, SC, v. 17, n. 1, p. 67-87, jan./abr. 2017.
Lakoff, R. (1975) Language and woman’s place . New York:Harper and Row.
Ostermann, A. C. 2011. “Communities of Practice at Work: Gender, Facework and the Power of Habitus at an All-Female Police Station and a Feminist Crisis Intervention Center in Brazil.” In Jennifer Coates and Pia Pichler (eds.), Language and Gender: A Reader, 2nd edn, 332-355. Oxford: Wiley-Blackwell.
Ostermann, A. C. 2008. Análise da Conversa (Aplicada) como uma abordagem para o estudo de linguagem e gênero: O caso dos atendimentos a mulheres em situação de violência no Brasil. Athenea Digital - núm. 14: 245-266. Disponível em: www.redalyc.org/pdf/537/53701...
Tannen, D. (1990) You just don’t understand: women and men in conversation. New York: William Morrow.
Wodak, R. (1997) Gender and discourse. Sage Publications.
Wodak, R. (1981) ‘Women relate, men report: sex differencesin language behaviour in a therapeutic group’, Journal ofPragmatics, 5: 261-85 Развлечения
Perfeito Jana!! Como professora de Português do Ensino Médio, essas autoras trazem perspectivas diferentes. A marca da linguagem vem junto com a transmissão de vícios sociais que persistem através dos tempos.
Maravilhosa! PS: a estética do canal tá cada dia mais legal, além de combinar muito com você. Essa edição tá maravilhosa! Vou usar maravilhosa até cansar nesse comentário kkk
Hahhahhaha maravilhosaaaa é vc! 🥰
Amo quando trazem teóricos que não são dos EUA e Europa 💖💖💖
Vamos tentando! É difícil pq a literatura toda acaba privilegiando as autoras dessas regiões.
@@JanaViscardi Sem dúvidas! E tem tanta coisa boa sendo produzida fora desse eixo... Vou pesquisar todas as que não conhecia e você mostrou 💖 Muito obrigada!
Jana, esse vídeo ficou muito massa! O levantamento, o recorte fora do norte global, a preocupação epistemológica, a organização, a edição! Isso é que é influenciadora TOP
Muito obrigada, Jana!
A prática discursiva feminina está diretamente ligada ao ambiente social onde se vive. Isso tem afetado comportamentos de ambos os gêneros uma vez que o discurso pode ser entendido uma ponte para a ação e assim, devemos assumir o compromisso de não sermos mais "encaixotadas" apenas dentro da perspectiva masculina de mundo e valores . Isso significa assumir nosso protagonismo real. É partir da teoria para a prática.
Maravilhosa aula! Sou antropóloga e trabalho com análise de discurso. Esse vídeo é bem didático e informativo. Obrigado pela excelente bibliografia, principalmente pela biblio brasileira ❤
Só posso, sinceramente, agradecer a sua generosidade em oferecer um conteúdo tão relevante e, mesmo quando os assuntos são espinhosos e doloridos, sua didática torna tudo mais próximo da nossa reflexão. Muito obrigado 💖
Eu que agradeço
Muito pertinente o vídeo!! Essa semana estava conversando com algumas amigas (todas do meio acadêmico) sobre como nos expressamos diferente dos homens. De e-mails de apresentação pra sondar um doutorado com um pesquisador a cartas de resposta a revisores de artigos. Experiências q tivemos de q qdo enviamos nossas cartas ou e-mails para q colegas pu orientadores as vejam, frequentemente eles removem trechos de desculpas, agradecimentos, dizem q deve ser mais assertivo, mais direto, etc. Gostaria de me debruçar mais sobre esse assunto, então esse vídeo e as autoras sugeridas vieram na hora certa, obrigada!
Jana, aqui na França eles têm o termo RUclipsr no feminino. Nós somos RUclipsuses. Adoro! Bisou chérie 😘
Janaísa, maravilhosa! Vontade de sair lendo todas essas referências. Obrigada, Jana!
Como sempre muito assertiva! Obrigado, Jana!
Obrigada!
Jana, vc é incrível. Muito obrigado por me fazer gostar de aprender cada vez mais todos os dias.
❤️❤️❤️
Muito Obrigada 😍
Disponha!
Gostei bastante do vídeo, e com o tempo aprendi muito com você, admiro seu trabalho e parabéns Jana pelos 100 mil inscritos, você merece mais ☺️☺️
Eu adoro o seu canal por n motivos, mas um deles é o fato de vc nos colocar a par (ao menos a mim) sobre assuntos aos quais eu jamais teria me posto sozinho. Obrigado Jana
Mãe, tô na Jana!
MULHER, vc por aqui. SEJA BEM-VINDA!!!
Nossa até fiquei com vontade de estudar linguistica agora, embora eu seja da literatura. Obrigada, Jane, seu conteúdo é incrível!
👏🏻👏🏻👏🏻 Jana maravilhosa ❤️
Sempre aprendo muito com você, querida Jana! Obrigada por compartilhar tanto conhecimento! 🤗🤗🤗👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Que ótimo!
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Adoro seu canal!
Obrigado e parabéns!
Obrigada ❤️
Que maravilha, Jana!
Eu sou muito sua fã hahah acho seu trabalho incrível! Você realmente acrescenta muito com o seu trabalho. Adoro te acompanhar, adoro os chacoalhões que você promove, adoro as perspectivas pelas quais você faz a sua linha de raciocínio. Parabéns.... Um beijo
Jana, maravilhosa! Não sou linguista, mas amo te ouvir nesse contexto acadêmico.
Obrigado, Professora.
Disponha! :)
Muito bom, Jana!❤️
Trabalho maravilhoso! Uma diva!
Obrigada ❤️
Excelente!
Maravilhosa, como sempre!!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito obrigada 😊
Jana que referências incríveis, imagino o tempo e a dedicação sua pra criar um conteúdo tão bom !!
Ta lindo demais esse vídeo !!!! Já dá vontade de ler as autoras !!!
Muito obrigada, Guilherme!
Oba, vídeo novo.
🥰🥰
Muito bom o conteúdo 👏
Amo este canal e est pessoinha Jana Viscardi!! ❤️
Querida 🥰🥰
Ótimo vídeo.
Obrigada ❤️
Interessantíssima questão.
adorei!
o canal tá mto lindo janaa
Obrigada ❤️
Jana, Diva Sábia.
Parabéns Viscardi
Ótimo conteúdo. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Obrigada ❤️
Jana, que riqueza essas referências todas! Uma pena que essas pesquisadoras ainda sejam pouco comuns nas bibliografias dos cursos de letras/linguística por aqui.
Obrigada por compartilhar conosco um conteúdo tão rico.
Disponha!
O vídeo ficou excelente, uma delícia! Valeu!!!!
Muito obrigada 😃
Vídeo maravilhoso
Muito obrigada por partilhar seu conhecimento de forma tão didática e maravilhosa!! Eu não tinha noção da existência de uma linguística feminista!
Ah que legal que vc gostou! Obrigada por acompanhar
Já estou buscando todas elas aqui no you tube.
A Jana sabe demais! Manja muito...
❤️❤️❤️
Excelente Viscardi ❤
Patriarcado sempre muito enraizado nas cabeças de homens e mulheres. Pls, faça um vídeo sobre o machismo das mulheres?
Que video maravilhoso. J
🥰🥰 obrigada
Ficou linda a make e o acessório rosa, detalhe é tudo
Vídeo maravilhoso como sempre. No jornalismo, Marcia Veiga fala que o masculino é predominante na forma de produção. Objetividade e racionalidade, por exemplo, são características ligadas aos homens e valorizadas no jornalismo, enquanto subjetividade e emoção, ligadas às mulheres, seriam elementos que desqualificam o produto jornalístico.
Adorei o vídeo. Me lembrou muito o texto da Joan Scott gênero como uma categoria útil para a análise histórica. Parabéns, Jana
e tbm me lembrou, logo no final do vídeo, o texto saberes localizados, da Donna Haraway.
Ah que legal, não conheço esses materiais! Obrigada ❤️
Excelente
Obrigada 😃
Seu trabalho eh impecavel. Tantas discussoes foram levantadas...pena, nao podermos discuti-las. Pelo menos, nao com seu apoio. O Brasil precisa discutir e pesquisar mais a linguagem.
❤️
Aquele comentário maroto para aumentar o engajamento
Esse vídeo achei que ressaltou o quanto vc gosta de linguística... hehe 😘😘
hihiihihih
Olá, Dona Jana. Seria errado dizer que é ironia o fato de ser direcionado para o masculino ao mesmo tempo que no começo da parada mulheres não podiam estudar? E depois que começaram outras fatores como casamento influenciavam no estudo das mulheres? Ou seja, coincidência a predominância do masculino o fato dos homens começarem e permanecerem no rolê da construção do que seria nossa língua português/brasileira durante um longo período?
Eu acho q vc deveria cobrir o BBB.
Pra estudo da linguagem eh rico demais, sem contar q pra visibilidade pro canal seria ótimo.
❤️💕💙💕💜💕❤️
🌟✨🎊🎉🎊✨🌟✨🎊🎉
Ai que ranço, fiz um comentário todo bonitinho e o app deu ruim. O RUclips está me boicotando, Jana.
Hahhaha vai perdoando
Eu acho importante esse debate de gênero, gênero neutro e etc. Respeito quem faz essa discussão mas penso que tem algo tão importante e que atinge mais de 50% da população luso-falante, que é a questão das grafias, acentuação das palavras da língua portuguesa e outras regras que têm como critério não ter critério. O brasileiro não sabe escrever dentro das normas gramaticais porquê (ou seria porque, ou por quê, ou por que?) a norma não normaliza nada, as diferenças entre a escrita com SS ou ç não tem uma explicação rigorosa, e este é apenas um exemplo. Isso causa um preconceito linguístico enorme com a maioria da população, um preconceito social que eu não vejo ninguém se importando, parece que a máxima que vale para esse pessoal é a seguinte: o pobre que se lasque.
Eu não sei se vc percebeu mas este vide não é sobre gênero neutro. Tb não sei se vc percebeu mas já falei algumas vezes sobre preconceito linguístico aqui. O fato de vc não ver discussões sobre a questão do preconceito linguístico não significa que elas não estejam acontecendo. Talvez não pelo viés que vc está sugerindo, mas sim, há muitas conversas e produções sobre o tema.
@@JanaViscardi grato Jana. Ví o vídeo sim, comentei sobre gênero neutro porque (ou seria porquê?) já Ví esse debate em seu canal, que você é dona e proprietária. É sim, vejo que há publicações sobre o tema nas revistas acadêmicas de línguística, são restritos àqueles ínfimos doutores de em línguística da população brasileira. Mas não, ela não existe, se uma ideia não ganha o coração da massa ela é apenas uma ideia, sem corpo, sem perigo, completamente inofensiva.
@@SerginhoLopes então a gente não deve debater e advogar pela linguagem acessível como braille, libras, por ledores, por programação acessível, por que existem outras inúmeras pautas que supostamente seriam mais importantes como o semi/analfabetismo? Não se pode falar de tudo isso ao mesmo tempo dentro dos problemas de língua em geral, e como o próprio semi/analfabetismo se reflete na falta de conhecimento e interesse por inclusão? Esse argumento é tão batido né KK. Desde 2016 replicam essa groselha de que linguagem neutra "exclui" não sei o que e quem, e que é resposável, sei lá, pelo "desmatamento na Amazônia" por que "ESTÃO TIRANDO O FOCO DO QUE É IMPORTANTE". Mas violências de gênero e sexismo não é importante? Não é esse mesmo machismo que também colocou aquele ser no comando do país, e que consequentemente afeta o meio ambiente? Aquele mesmo machismo que fez homens cis heteros colarem em seus carros figurinhas da ex presidente Dilma de pernas abertas pra receber a gasolina? Quem está prejudicando a sociedade de fato? Quem prefere fazer seleção do que é importante ou quem compreende de maneira dinâmica e interseccional os problemas que a sociedade vive?
@@SerginhoLopes "ganhar o coração da massa" certo, agora você entendeu que além de não se tratar apenas de educação, é também cultural e político, e que nossa sociedade é retrógrada. Mas ao mesmo tempo tu cai em negação, por que, como que algo que "não existe", sem corpo, que não representa perigo, pode em mais de 14 estados possuir mais de 30 projetos de lei bolsonaristas contra seu uso pois seria uma "ameaça" para a língua portuguesa (segundo pesquisas recentes do GLOBO e Agência Diadorim)? Me parece que como maneira de minimizar a importância do tema você recorre à clássicas falácias para deduzir o que é mais importante ou não. Colega, na moral, sociolínguistica.
Se a gente assume que pobre é incapaz, o preconceito já começa pela gente. Por que pobre não é incapaz, e não será deixar de olhar para essas questões que irá nos ajudar ou não. Além do mais, o debate d alinguagem neutra não surge na academia, surge dentro da comunidade de pessoas dissidentes (trans, travtesti, não-binárias, inconformes, kuirs...). Falando por mim, como pobre e LGBT, eu não ligo se sou a massa, e o fato de ser pobre não me faz uma pessoa nem "burra", nem desinfomada", nem desinteressada, e conservadora. O que eu sei é que também faço parte do povo. E que eu faço o uso dessa linguagem e preciso de respeito agora, e que as pessoas entendam que a língua perspassa o machismo, e o binarismo de gênero... eu não posso esperar que a tia da esquina fale de acordo com a norma culta, ou que eu deva aprender todas as trocentas regras gramaticais, pra poder falar pra ela que "olha, tu pode me tratar assim?" ou "tia, já percebeu como a língua é machista?" ou pra que eu possa pensar o tema. Eu posso aprender todas essas coisas de maneira multidisciplinar. Essa exigência é sua mesmo. Eu concordo que há muito "fodase" para o pobre por parte das classes mais altas, porém esse não é problema dessa discussão.
DÉBORA FIGUEIREDO É MINHA PROFESSORA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH
ah que legal!!!!
Jana, vc escreve roteiro antes de gravar os vídeos ou só liga a câmera, fala sobre um tema e depois edita?
Será que sempre que alguém fala para alguém falar melhor é questão de gênero? Ou seria uma questão de mais clareza na forma de falar? Homens são educados por mulheres na fase de aprender a falar, na escola, em casa e na igreja. É correto dizer que existe uma fala masculina? Se sim, é passada por mulheres? Se é passada pra mulheres pode ser chamada de masculina? O problema jurídico não seria uma questão de ignorância geral e não de gênero? O que dizer das medidas protetivas sem provas e da tendência da justiça em dar a guarda para as mães? Seria uma vantagem jurídica da possível linguagem feminina?
Bungas
Calma gente horrivel
Achei vazio, linguística da fala, pessoas pobres, e sentem estrutura de família, falam de forma primitiva afirmativa, mulheres nem falam a não ser as que são gênios, e homens hoje kkkkkk, seu texto e sem contexto, e só mais uma oração vazia.
Essa bobagem não Agrega em nada na sociedade
Mais um evangélico que é massa de manobra?!
@@lus.n7009 Não sei o que eles vêm fazer aqui
@@lus.n7009 Não sou evangélico não sigo nenhuma doutrinação religiosa
@@isaiascarvalho1997 "Conservador"?
@@lus.n7009 o que o bonito não se pergunta é: não agrega pra quem? Para qual objetivo?
Vivendo na ótica de eu, comigo e eu mesmo, aí fica difícil msm de ver outras perspectivas, ne não?! Hahaha
Professora de português usando pronome neutro. Decadência, em. Além da redundância desnecessária quando iniciou o vídeo.
Não há nenhum problema no contexto. Além de que é perfeitamente normal que se use outras formas de se expressar ao falar de linguística