Uma declaração muito honesta ao professor. Eu sou um aficionado por Física desde a época do ginásio (hoje ensino fundamental II) e nunca parei de pesquisar desde então. Já vi inúmeros vídeos sobre mecânica quântica e já li sobre também. Mas essa playlist é simplesmente genial e absurdamente didática. Esse vídeo é uma prova disso. Parabéns pelo vídeo. Sou inscrito desde o primeiro vídeo que assisti da série e confesso que não dá vontade de parar de ver. Eu simplesmente prefiro isso do que séries de Netflix.
12:26 É nesse ponto, excelente professor, que os tais gurus da Internet se detém, tentando explicar acerca do poder do observador para a criação da realidade. Mas tudo por cima, é claro. Estou aqui para aprender mais e melhor, pois o seu canal é tão maravilhoso quanto a sua didática, mestre. Parabéns 🎊 pelo seu fantástico trabalho! 👏👏👏👏👏👏👏⚡️🧠⚡️ Infinita gratidão, Professor Daniel! 🕉 Excelente aula! Muito mais sucesso! Muita LUZZZZZZZ...!!! 🤩🙌✨️✨️✨️✨️✨️✨️✨️💚⚛️♾️🕉💥
Em todos os outros canais de fisica que eu assisto nenhum explica tao bem e traz um assunto tao aprofundado quanto esse. Parabens aos responsaveis por esse canal, vcs estao de parabens.
Olá Junior Devann, ótimo seu comentário e acho legal dizer que o professor Daniel faz tudo sozinho. Ele estuda o assunto, pesquisa, escreve o roteiro, grava sozinho com seu celular e faz a edição também sozinho. Sou namorada dele e a única ajuda minha é ver os vídeos antes dele publicar e dar uns palpites, por isso achei bacana te dar esse retorno
Boa tarde Professor. Sinceramente fiquei emocionado com a história de Heiseberg. Ele não foi so grande como físico, mas como ser humano! Parabéns pelas aulas!
não costumo comentar, mas o estudo da física quântica fascina qualquer um. O princípio da incerteza é simplesmente divino, ou não. Esse principio me faz lembrar o espaço/tempo, será que tem relação? porque se parar o tempo talvez ela se comportaria só como partícula. Agora, eu não sabia dessa historia do Heisenberg ter boicotado os n4zist4s daria um put4 filme slc.
Muito obrigado pelo seu trabalho. Pela primeira vez na vida eu consegui entender esses conceitos. Se abrir um financiamento coletivo, serei um dos primeiros a apoiar. Parabéns pela didática.
Basta "sejam muito bem vindos". A gramática normativa existe para facilitar a comunicação de ideias, conceitos e teorias científicas, assim como agradecer aos ouvintes do canal. Fica a dica
Prof show de bola sua aula... didática perfeita e um rock q permeia... fiquei com saudades dos meus Mestres "gente boa", assim como o senhor! Por isso laikei, tuiwtei, comentei e me inscrevi... kkkk gostei muito professor, achei o senhor por acaso navegando, vou seguir seu trampo, gosto muito do tema e sou completamente leigo no assunto, e o senhor me faz entender. Abraços!
Olá, Professor Daniel! Sou médica, dermatologista, e estou viciada nas suas aulas. É extremamente didáctico. E pedagógico. Um grande comunicador, e tenho aprendido imenso consigo. A necessidade de ver e rever e voltar rever as suas aulas veio com a leitura de um livro sobre física eurítmica. A física do complexo, inter-relacional e não linear. O que me fascina neste modelo é o facto de ser aplicável a todas as ciências: não só às "exactas" ("duras"), mas também às ciências sociais e humanas. Pelo que tenho percebido, o Professor Daniel tem uma abordagem muito eclética sobre as várias teorias, alertando sempre para o que cada uma contém de inovador, avançado, difícil de aceitar/entender, ou de paradoxal. Quando falou de Niels Bohr, ou de Louis de Broglie, por exemplo, isso ficou bem claro. Explicou muito bem e ajudou a arrumar ideias. Esta aula sobre o princípio da incerteza de Heisenberg foi excelente! Os apontamentos de história que faz questão de transmitir também são muito interessantes, além de muito importantes. Para uma ignorante na matéria, como eu, descobrir as suas aulas foi fascinante. Fascinante e muito além. Ser-lhe-ia possível abordar a física eurítmica? Muitíssimo obrigada por tudo! Isabel
@@fisicaprof.daniel Muito obrigada, Professor Daniel. Trate-me por Isabel, por favor. Sou sua aluna. É um dos livros de José Croca que estou a ler e a tentar chegar ao fim. Um pouco naïf no estilo. Gosto muito mais do seu. E as suas aulas têm-me ajudado imenso, pois este é um mundo muito complexo. Muito obrigada!
E é rigorosamente sobre tudo o que escreveu que a física eurítmica é tão fascinante. Faz todo o sentido que o todo não seja igual à soma das partes, e que a física não se reduza à acção-reacção. A natureza e a sua realidade é muito mais complexa do que isso, mas tenho que entender o que levou à incompatibilidade com a física cartesiana. Daí que as suas aulas estejam a ser tão úteis.
É exactamente o que diz e explica de forma tão simples, Professor Daniel! Também já fui apresentada ao conceito sobre "natureza estocástica". Desconhecia o termo estocástico. E sim, tanto quanto percebo, existe sempre uma causalidade, mas não um determinismo. Quando muito, podem fazer-se cálculos de probabilidade. E daí a necessidade (importância) da "matematização" da física, bem como a ideia de que as teorias são "construções abstractas" que permitem justificar (explicar) a realidade. Como o Professor salientou na sua aula sobre o princípio da complementaridade, Niels Bohr chama a atenção para a importância do observador: a física não é tanto descobrir como a natureza é, mas sobretudo o que nós podemos dizer sobre a natureza" (o papel do observador). Lá continuarei a ver e rever as suas aulas. Espero não ter dito muitas asneiras :\
Olá professor Daniel. Queria fazer um adendo ao seu vídeo. O motivo de erros propositais de Heisenberg com certeza é um dos empecilhos a uma bomba alemã, porém além disso, a própria perseguição do regime aos judeus (entenda físicos judeus) e a idéia de pureza de raça, tornou a tarefa quase que irealizável. O ponto forte do projeto Manhattan foi a cooperação internacional de mentes coordenada pelo Oppenheimer.
Parabéns pelo vídeo! Muito bem explicado. Se me permitir, tenho uma sugestão/pedido para os videos futuros do canal nesse tema: analisar o princípio da incerteza como um "princípio de dispersão estatística" (isto é, uma afirmação sobre um limite inferior na dispersão em qualquer Preparação de estado quântico). Acho interessante esse ponto de vista que sugeri porque ele facilita a percepção que a "incerteza" do princípio de incerteza é uma incerteza sobre o FUTURO do sistema em estudo, mas o princípio NÃO limita necessariamente o conhecimento sobre o passado do sistema.
Sugestão anotada! Muito obrigado! Desde o mês passado estou com dificuldades (problema de tempo mesmo) em me organizar pra dar continuidade nos vídeos (apesar de já ter alguns roteiros prontos para serem gravados). Espero poder retomar esse projeto a todo vapor agora no final de dezembro.
@@fisicaprof.daniel achei ótimo quando vc chamou atenção pra contradição presente na descrição ondulatória. Pois, é só após tomar consciência da contradição que é possível tentar superá-la. Muitas vezes, superação de aparente contradição ocorre quando se distingue "alhos de bugalhos". Em mecânica quântica, a pergunta fundamental é: quando falamos em onda falamos sobre oq?; quando falamos em particula falamos sobre oq? Não podemos estar falando da msm coisa... Uma solução razoável é pensar que, em um estado quântico, temos partículas (e não ondas) cuja dinâmica é, estatisticamente, representável por uma onda abstrata. E a justificativa é direta: temos evidências experimentais da existência de partículas individuais e temos evidências experimentais de resultados estatísticos que apresentam periodicidade (lembrando a periodicidade comum às ondas).
Excelente. Impossível entender como uma única coisa pode ser duas ao mesmo tempo. Como um pombo voando e fazendo sombra numa parede. O pombo é a partícula. A sombra do pombo é a onda.
Uma sugestão para vídeo (ou série) seria a forma como os computadores quânticos conseguem, na prática, manipular partículas e extrair as informações e resultados como spins e intensidades de energia tão ínfimas para uso prático e traduzidos em forma de qubits.
No segundo grau era um dos assuntos que mais gostava, "Teoria da Incerteza de Heinserberg e Mecânica Quântica de Schrodinger", também caía nos vestibulares das Federais na época.
Eras kkk o professor Daniel me ensinou aquilo que não entender em materiais elétricos. Agora sim, as fórmulas e equações fazem sentido. Tudo fica fácil de entender sem cálculos. Só olhando as fórmulas kkk
Muito bom ,prof. O Sr . transforma algo complexo em simples...👏. Ainda não entendi a ideia nos 100% , mas vou complementar com leituras sobre isto ,a fim de ter a clareza da compreensão...🙄. O Sr . poderia fazer um vídeo sobre a hipótese de Riemann ?!
Estou gostando muito do curso. Obrigado pela iniciativa. Parabéns! Obs.: Algo que percebi, desde o capítulo anterior, foi o Sr. sendo redundante quanto aos pronomes, dizendo "...bem vindos" e "...bem vindas". Gostaria de saber o que o motivou?
Se procurar algo (como o exemplo da caneca neste ótimo vídeo), é preciso saber definir o que deve-se encontrar. Se não há uma definição de como é o que se procura como saber encontrar? Se não se conhece um diamante como sabe reconhecer um? Mas definir algo pode ser apenas um desejo pessoal. Se o objeto ( a caneca, por ex. ) sofrer uma alteração na aparência ou existir outra caneca e ela for diferente daquela que o professor Daniel procura, será que encontrará o outro objeto apenas pela definição "caneca" ou será descartada por não ser a que procura especificamente ( "a minha caneca")? Nesse caso, a realidade passa a não ser o que ela é, mas sim, aquilo que penso sobre. Encontrar ou aceitar algo também inclui rejeitar. É o mesmo mecanismo. Portanto, tem que haver uma definição do que se quer aceitar ou rejeitar e isso é completamente subjetivo, pessoal. Um pré-julgamento e até mesmo preconceituoso. A realidade é pessoal? Um ponto de vista, uma vontade pessoal a ser satisfeita? Um conceito? Reatividade emocional aos pensamentos é o entrave ao conhecimento puro da realidade. Fica-se cego. É o mesmo que não ver uma árvore por causa da floresta. Estranhamente, enquanto não se conhece ( ou define-se na mente) determinada coisa é como se nunca houvera existido. E paradoxalmente definir algo é fazer surgir "do nada" algo que sempre esteve aí! A projeção mental faz a percepção da real. Assim, a única "coisa" real é aquilo que atribui esse poder ao que quiser. A projeção faz a percepção. Isso é o que existe. O resto é reatividade emocional, ego, ilusão. 🌺🌼🌸.
Muuuito bom!! Parabéns!! Uma perguntinha: vc anda na rua? Disfarçado de pessoa normal? Não, porque vc não é normal, vc é muuito bom, cara; kkkkk brincadeira, um abraço meu amigo.
professor, sou um ser estranho que é graduado na areas de saúde e jurídica mas nutro profundo interesse pela física. rsrs..Infelizmente, falta-nos visão estratégica e política sobre os impactos da ciência na inovação tecnológica e suas repercussões nas diversas areas de conhecimento humano (incusive evitando o charlatanismo quantico.. rsrs). Fico triste quando tento despertar interesse nas gerações que iniciarão a graduação e não vejo muito interesse em conectar aspectos da vida prática (celular, redes sociais e outras tecnologias) com o interesse acadêmico.. Mas, enfim, o comentário é só elogiar sua iniciativa e agradecer a didática! abç!
professor, porquê o elétron gera ondas com comprimentos de onda diferentes? Isso está associado com uma espécie de "efeito doppler" que depende da direção de movimento do elétron? ❓❓❓
Existe alguma possibilidade dessa medição do elétron ser feita não através de fótons mas através da detecção do campo elétrico gerado no momento da passagem do elétron?
Existe sim. Porém isso não altera o princípio da incerteza pois, de acordo com as leis de Maxwell, a perturbação num campo elétrico (ou num campo magnético) gera a onda eletromagnética, logo, essa perturbação emitiria um fóton.
Podemos entender, então, que o conceito de "pacotes" para estudar as ondas é uma analogia da relação da "parte" com o "todo", pela qual, estudando-se a (uma) "parte", entendemos o "todo", mesmo que aparentemente (numa visão macroscópica) "parte" e "todo" sejam diferentes. Penso no conceito de que tudo no universo ser formado pelas mesmas partículas fundamentais. Ex.: somos feitos do mesmo "pó" que cria as estrelas. Viajando um pouco mais, como nada é eliminado e nada se cria, mas tudo se transforma, como citei no comentário da primeira aula, tudo que se conhece e tudo que será conhecido já existe, se vermos pela perspectiva da concepção de "criação".
Como o elétron vai sofrer interferência quando receber o contato com o fóton e desviar sua trajetória podemos emitir um fóton de um lado do elétron e outro fóton do outro lado do elétron assim como estão de lados opostos pensando em vetores a sua força resultante no elétron será nula então o elétron não sofrerá desvio e conseguiremos medir a localização e posição do elétron anulando o princípio da incerteza. Está correto esse pensamento ?
Olá Estêvão. Seu método estaria perfeito para um experimento clássico. Porém, na Física Quântica (no mundo do muuuuito pequeno) temos o princípio da incerteza (o próprio), que afirma que a posição e a velocidade não podem ser determinadas com total precisão e ao mesmo tempo. Sendo assim, não conseguiríamos emitir estes dois fótons simultaneamente e fazê-los incidir em direções opostas no mesmo instante na partícula a ser medida.
O intelecto é pensamento concentrado, mas nosso paradigma é dual e a dualidade é o limite do intelecto. Mas a Realidade não é só dualidade pois a não dualidade também é um fato. Então, a realidade pendula entre a dualidade e não dualidade.
Seu canal é espetacular. me surgiu uma comparação bastante tosca. seria o princípio da incerteza o equivalente no mundo clássico a entropia, a impossibilidade de não haver perda de energia num sistema?
Excelente pergunta Fernando. Na interpretação de Copenhague existe a ideia de superposição quântica que tem a ver com o fato de que a onda não apresenta uma localização bem determinada no espaço. Se eu penso a partícula como onda, não tenho uma determinação muito precisa da posição dessa partícula. Quanto mais eu defino a velocidade dessa onda, menos saberei sobre sua posição, porém quanto menos definida a velocidade da onda, mais saberei sua posição (ilustro isso no vídeo). Essa ideia é independente do instrumento de medida. É uma ideia que descreve a natureza das entidades quanticas (e de como vc interpreta essa natureza). Existe uma indeterminação (erro) associado ao instrumento de medida também, mas neste caso não se trata disso. Mesmo se tivessemos um instrumento com precisão infinita, ainda assim (por conta da dualidade onda-partícula) o princípio da incerteza seria válido.
@@fisicaprof.daniel muito obrigado pela resposta. Mas veja: quando um músico "tira de ouvido" uma música, ele identifica qual a nota musical (frequência) e em qual instante essa nota está ocorrendo, não é? Um radio FM por exemplo está "identificando" a frequência instantânea continuamente no tempo. Se não estivesse não ouviriamos perfeitamente o radio FM, não é? Em FM a informação é modulada na frequência da portadora o que faz variar "singelamente" a frequência "padrão" da portadora. Se não fosse possível identificar a frequência instantânea não ouviriamos o rádio FM perfeitamente. Não é isso?
A ideia de que para "medir" um eletron é necessário pelo menos um foton faz sentido em não conseguir medir com precisão a posição e o momento do elétron pq o foton irá interagir com o eletron e ira alterar sua posição e seu momento. Até ai, tudo bem, mas isso me parece uma "fragilidade" do instrumento de medida utilizado, que no caso foi o foton. E se utilizasse uma outra particula milhares de vezes menor que um foton (uma particula hipotética) essa incerteza seria insignificante, não é? Veja, se ao invés de um eletron eu quisesse medir a posição e o momento de uma bola de basquete e para isso eu iluminasse a bola de basquete (lançaria portanto fotons sobre a bola de basquete) não teria incerteza alguma nessa medida (a interação dos fotons com a bola de basquete seria insignificante). Mas se ao invés de fotons eu lançar uma bola de boliche sobre a bola de basquete para medir a posição e o momento da bola de basquete ai, obviamente, a bola de basquete vai ser alterada pela bola de boliche. Me parece então que o problema reside então na forma que vc faz a medida. O elétron e a bola de basquete possuem posição e momento precisos, a gente é que não está conseguindo medir com precisão, não é isso? Ou seja, me parece que é um problema de medição e portanto tem a ver com o instrumento de medida. Não é isso? Muito obrigado pela atenção e por suas respostas.
Vamos por partes. Qd falamos em ondas sonoras (que são ondas mecanicas) estamos tratando de ondas puras, (que tem uma velocidade bem definida, porém uma posição totalmente espalhada)ou seja, não são entidades duais. Mesmo assim, não conseguimos determinar a posição de uma onda sonora, certo? A mesma coisa em ondas de rádio (ondas eletromagnéticas) a componente ondulatória se sobrepõe à componente de partícula e caímos no mesmo caso anterior. E mesmo assim, se quiséssemos medir a posição do fóton da onda de rádio, perderíamos informação da sua velocidade exatamente na mesma proporção do princípio da incerteza. Sim, se fosse possível medir a posição do elétron (por exemplo) usando um fóton que não perturbasse a quantidade de movimento do elétron, o princípio da incerteza (continuaria sendo válido) mas não seria relevante na medida (ou seja, conseguiríamos medir a posição e a velocidade simultaneamente. Porém isso não é possível. Se usássemos uma partícula (foton) tão sutil ela não interagiria com o elétron e não obteríamos medida nenhuma. Existe um limite aí (que é o princípio da incerteza). Vale lembrar que a incerteza que estamos falando aqui é de uma escala minúscula, subatomica. Então no nosso mundo macro não veríficamos essa incerteza (conseguimos medir posição e velocidade). Os erros dos nossos instrumentos de medida na escala macro são muito maiores que o limite da incerteza de Heisenberg.
@@fisicaprof.daniel muito obrigado professor Daniel por sua resposta. Mas acho que ainda não consegui entender: porque o senhor diz que não conseguimos determinar a posição de uma onda sonora? A posição que o senhor se refere é a sua posição no tempo? Veja, um músico consegue (com precisão) determinar o instante que um instrumento mudou a nota (frequência) no tempo. Por exemplo, se uma corda do violão está vibrando em 440Hz (Lá) depois muda para 392Hz (Sol) um músico ou talvez qualquer pessoa consegue perceber o instante que a frequência mudou de 440Hz para 392Hz. Ou seja, o músico consegue identificar com precisão a frequência instantânea, não? Ou será que o músico precisa de ao menos um ciclo completo dessa onda de 440Hz para identificar que é um Lá? Esse período dara 1/440 seg. (que é muito curto, mas não é "instantâneo"). Seria isso? Com meio ciclo apenas não seria possível identificar que é 440Hz? Não sei. Novamente gostaria de lhe agradecer por sua atenção.
Uma declaração muito honesta ao professor. Eu sou um aficionado por Física desde a época do ginásio (hoje ensino fundamental II) e nunca parei de pesquisar desde então. Já vi inúmeros vídeos sobre mecânica quântica e já li sobre também. Mas essa playlist é simplesmente genial e absurdamente didática. Esse vídeo é uma prova disso. Parabéns pelo vídeo. Sou inscrito desde o primeiro vídeo que assisti da série e confesso que não dá vontade de parar de ver. Eu simplesmente prefiro isso do que séries de Netflix.
Realmente, é muito tentador trazer esses conceitos para o mundo macroscópico. Que aula fantástica.
Você é um professor maravilhoso !!!😊
Heisenberg foi genial, assim como a didática do Prof. Daniel. Obrigado por compartilhar estes conhecimentos.
A materia é ENERGIA, a luz é energia, tudo é energia, isso no contexto geral, pois quando estamos no mundo quântico tudo é 🌊🌊🌊🌊🌊🌊.
12:26 É nesse ponto, excelente professor, que os tais gurus da Internet se detém, tentando explicar acerca do poder do observador para a criação da realidade.
Mas tudo por cima, é claro.
Estou aqui para aprender mais e melhor, pois o seu canal é tão maravilhoso quanto a sua didática, mestre.
Parabéns 🎊 pelo seu fantástico trabalho!
👏👏👏👏👏👏👏⚡️🧠⚡️
Infinita gratidão, Professor Daniel! 🕉
Excelente aula! Muito mais sucesso!
Muita LUZZZZZZZ...!!!
🤩🙌✨️✨️✨️✨️✨️✨️✨️💚⚛️♾️🕉💥
Em todos os outros canais de fisica que eu assisto nenhum explica tao bem e traz um assunto tao aprofundado quanto esse. Parabens aos responsaveis por esse canal, vcs estao de parabens.
Olá Junior Devann, ótimo seu comentário e acho legal dizer que o professor Daniel faz tudo sozinho. Ele estuda o assunto, pesquisa, escreve o roteiro, grava sozinho com seu celular e faz a edição também sozinho. Sou namorada dele e a única ajuda minha é ver os vídeos antes dele publicar e dar uns palpites, por isso achei bacana te dar esse retorno
Esse canal vale ouro. Sensacional.
Amei estas aulas. Não sou da área da física, sou de humanas, mas encantada pela física. Ouço bastante, para abrir a mente e devagar ir aprendendo
Professor, seu entusiasmo é contagioso.
É um prazer assistir suas aulas!!
OLÁ, PROF. DANIEL!!! DESCOBRI RECENTEMENTE SEUS VÍDEOS. PARABÉNS PELO SEU ALTRUÍSMO CIENTÍFICO!!!
Excelente professor. Continue com os vídeos.
Obrigado Geraldo. Em 2025 continuarei postando vídeos nesse canal.
Assistindo em agosto de 2023. Só gratidão ao Professor Daniel e ao Heisenberg.
Eu sou amante de física e acho que nunca vi um canal que explica de forma mais clara que esse. Parabéns 💕
Obrigado Ariadne!
Wunderbar! Ausgezeichnet! Vielen herzlichen Dank.
Danke schoen
Professor, estou adorando o curso. Eu amei essa aula e saber todos esses detalhes sobre a Segunda Guerra.
Obrigada, abraço!
Todo aluno de ensino médio deveria aprender isto - este conhecimento é muito útil SIM, e importante.
Vejo que você e um homem de cultura
?7
Eu já acho que deveríamos entender bem física clássica primeiro...
Boa tarde Professor. Sinceramente fiquei emocionado com a história de Heiseberg. Ele não foi so grande como físico, mas como ser humano! Parabéns pelas aulas!
16:40 Eu já gostava de Heisenberg antes, agora eu gosto mais ainda
não costumo comentar, mas o estudo da física quântica fascina qualquer um. O princípio da incerteza é simplesmente divino, ou não. Esse principio me faz lembrar o espaço/tempo, será que tem relação? porque se parar o tempo talvez ela se comportaria só como partícula. Agora, eu não sabia dessa historia do Heisenberg ter boicotado os n4zist4s daria um put4 filme slc.
Muito obrigado pelo seu trabalho. Pela primeira vez na vida eu consegui entender esses conceitos. Se abrir um financiamento coletivo, serei um dos primeiros a apoiar. Parabéns pela didática.
Professor, eu odiava Física na escola, com todas as minhas forças, só hoje descobri o quanto é interessante! Parabéns pela didática!
Interessante demais até vc ter que aprender todos os cálculos necessários pra calcular tudo isso!
Estou amando os vídeos. Acabo de me inscrever. Quero entender sobre o gato de schrodinger. Vou procurar o vídeo. Obrigada.
Basta "sejam muito bem vindos". A gramática normativa existe para facilitar a comunicação de ideias, conceitos e teorias científicas, assim como agradecer aos ouvintes do canal. Fica a dica
Show perfect!.
Gostaria que o Professor Daniel tivesse sido meu professor de física III.
Prof show de bola sua aula... didática perfeita e um rock q permeia... fiquei com saudades dos meus Mestres "gente boa", assim como o senhor! Por isso laikei, tuiwtei, comentei e me inscrevi... kkkk gostei muito professor, achei o senhor por acaso navegando, vou seguir seu trampo, gosto muito do tema e sou completamente leigo no assunto, e o senhor me faz entender. Abraços!
Muito obrigado Paulo!
Melhor playlist do YT!
Tô acompanhando ansioso essa série maravilhosa de física quântica. Depois que ela passar faz um vídeo sobre os mitos do misticismo quântico.
Olá, Professor Daniel! Sou médica, dermatologista, e estou viciada nas suas aulas. É extremamente didáctico. E pedagógico. Um grande comunicador, e tenho aprendido imenso consigo. A necessidade de ver e rever e voltar rever as suas aulas veio com a leitura de um livro sobre física eurítmica. A física do complexo, inter-relacional e não linear. O que me fascina neste modelo é o facto de ser aplicável a todas as ciências: não só às "exactas" ("duras"), mas também às ciências sociais e humanas. Pelo que tenho percebido, o Professor Daniel tem uma abordagem muito eclética sobre as várias teorias, alertando sempre para o que cada uma contém de inovador, avançado, difícil de aceitar/entender, ou de paradoxal. Quando falou de Niels Bohr, ou de Louis de Broglie, por exemplo, isso ficou bem claro. Explicou muito bem e ajudou a arrumar ideias. Esta aula sobre o princípio da incerteza de Heisenberg foi excelente! Os apontamentos de história que faz questão de transmitir também são muito interessantes, além de muito importantes. Para uma ignorante na matéria, como eu, descobrir as suas aulas foi fascinante. Fascinante e muito além. Ser-lhe-ia possível abordar a física eurítmica? Muitíssimo obrigada por tudo! Isabel
@@fisicaprof.daniel
Muito obrigada, Professor Daniel. Trate-me por Isabel, por favor. Sou sua aluna. É um dos livros de José Croca que estou a ler e a tentar chegar ao fim. Um pouco naïf no estilo. Gosto muito mais do seu. E as suas aulas têm-me ajudado imenso, pois este é um mundo muito complexo. Muito obrigada!
E é rigorosamente sobre tudo o que escreveu que a física eurítmica é tão fascinante. Faz todo o sentido que o todo não seja igual à soma das partes, e que a física não se reduza à acção-reacção. A natureza e a sua realidade é muito mais complexa do que isso, mas tenho que entender o que levou à incompatibilidade com a física cartesiana. Daí que as suas aulas estejam a ser tão úteis.
É exactamente o que diz e explica de forma tão simples, Professor Daniel! Também já fui apresentada ao conceito sobre "natureza estocástica". Desconhecia o termo estocástico. E sim, tanto quanto percebo, existe sempre uma causalidade, mas não um determinismo. Quando muito, podem fazer-se cálculos de probabilidade. E daí a necessidade (importância) da "matematização" da física, bem como a ideia de que as teorias são "construções abstractas" que permitem justificar (explicar) a realidade. Como o Professor salientou na sua aula sobre o princípio da complementaridade, Niels Bohr chama a atenção para a importância do observador: a física não é tanto descobrir como a natureza é, mas sobretudo o que nós podemos dizer sobre a natureza" (o papel do observador). Lá continuarei a ver e rever as suas aulas. Espero não ter dito muitas asneiras :\
Só eu que notei o fascínio do relato nos olhos do prof? Acho isso TD de bom! Se apaixonar mos pelo que aprendemos e sempre buscar mais e mais!🤩💯🔝
Olá professor Daniel. Queria fazer um adendo ao seu vídeo. O motivo de erros propositais de Heisenberg com certeza é um dos empecilhos a uma bomba alemã, porém além disso, a própria perseguição do regime aos judeus (entenda físicos judeus) e a idéia de pureza de raça, tornou a tarefa quase que irealizável. O ponto forte do projeto Manhattan foi a cooperação internacional de mentes coordenada pelo Oppenheimer.
Muito conhecimento! Parabéns
Cara...explicação leve.
Parabéns pelo vídeo! Muito bem explicado. Se me permitir, tenho uma sugestão/pedido para os videos futuros do canal nesse tema: analisar o princípio da incerteza como um "princípio de dispersão estatística" (isto é, uma afirmação sobre um limite inferior na dispersão em qualquer Preparação de estado quântico). Acho interessante esse ponto de vista que sugeri porque ele facilita a percepção que a "incerteza" do princípio de incerteza é uma incerteza sobre o FUTURO do sistema em estudo, mas o princípio NÃO limita necessariamente o conhecimento sobre o passado do sistema.
Sugestão anotada! Muito obrigado! Desde o mês passado estou com dificuldades (problema de tempo mesmo) em me organizar pra dar continuidade nos vídeos (apesar de já ter alguns roteiros prontos para serem gravados). Espero poder retomar esse projeto a todo vapor agora no final de dezembro.
@@fisicaprof.daniel achei ótimo quando vc chamou atenção pra contradição presente na descrição ondulatória. Pois, é só após tomar consciência da contradição que é possível tentar superá-la. Muitas vezes, superação de aparente contradição ocorre quando se distingue "alhos de bugalhos". Em mecânica quântica, a pergunta fundamental é: quando falamos em onda falamos sobre oq?; quando falamos em particula falamos sobre oq? Não podemos estar falando da msm coisa...
Uma solução razoável é pensar que, em um estado quântico, temos partículas (e não ondas) cuja dinâmica é, estatisticamente, representável por uma onda abstrata. E a justificativa é direta: temos evidências experimentais da existência de partículas individuais e temos evidências experimentais de resultados estatísticos que apresentam periodicidade (lembrando a periodicidade comum às ondas).
CARAMBA, ALÉM DE GÊNIO O CARA FOI UM HERÓI PARA A HUMANIDADE.
Excelente. Impossível entender como uma única coisa pode ser duas ao mesmo tempo.
Como um pombo voando e fazendo sombra numa parede.
O pombo é a partícula. A sombra do pombo é a onda.
Excelente didática, estou usando essa série como suporte de conhecimento para a faculdade. Obrigado
Muito obrigado professor pelos ensinamentos, estou amando, ainda mais envolvendo História que gosto muito, ótimo conteúdo!!!!
Uma sugestão para vídeo (ou série) seria a forma como os computadores quânticos conseguem, na prática, manipular partículas e extrair as informações e resultados como spins e intensidades de energia tão ínfimas para uso prático e traduzidos em forma de qubits.
Parabéns...
Sua didática é excelente...
Estou gostando do canal, professor está de parabéns, obg pelo conteúdo
Excelente aulas que você vêem dando, Concerteza irá ajudar muitas pessoas assim como está me ajudando, Satisfação total! ❤️
Compreendo muito bem o que sente!
👏👏👏👏👏👏👏
Melhor e mais rica explicação até agora
Muuuuito show 👏👏👏👏👏😃❤️
Obrigado Lazara
Boa explicação parabéns 🙂
Parabéns professor
No segundo grau era um dos assuntos que mais gostava, "Teoria da Incerteza de Heinserberg e Mecânica Quântica de Schrodinger", também caía nos vestibulares das Federais na época.
Muito foda este canal
EXCELENTE AULA.
Caramba! Tantos mitos sobre o Princípio da Incerteza! Fantástico!
Muito obrigado pela aula. Melhores aulas!
Parabéns, professor.
Boa analogia!
Eras kkk o professor Daniel me ensinou aquilo que não entender em materiais elétricos. Agora sim, as fórmulas e equações fazem sentido. Tudo fica fácil de entender sem cálculos. Só olhando as fórmulas kkk
To amandooooooo suas aulas.... 👏👏👏
Obrigada, que didática maravilhosa num conteúdo tão complexo
Parabéns pela aula!!!!
Muito bom ,prof. O Sr . transforma algo complexo em simples...👏. Ainda não entendi a ideia nos 100% , mas vou complementar com leituras sobre isto ,a fim de ter a clareza da compreensão...🙄. O Sr . poderia fazer um vídeo sobre a hipótese de Riemann ?!
PROFESSOR, VOCÊ É DEMAIS, MUITO OBRIGADA
Estou gostando muito do curso. Obrigado pela iniciativa. Parabéns!
Obs.: Algo que percebi, desde o capítulo anterior, foi o Sr. sendo redundante quanto aos pronomes, dizendo "...bem vindos" e "...bem vindas". Gostaria de saber o que o motivou?
Se procurar algo (como o exemplo da caneca neste ótimo vídeo), é preciso saber definir o que deve-se encontrar. Se não há uma definição de como é o que se procura como saber encontrar? Se não se conhece um diamante como sabe reconhecer um? Mas definir algo pode ser apenas um desejo pessoal. Se o objeto ( a caneca, por ex. ) sofrer uma alteração na aparência ou existir outra caneca e ela for diferente daquela que o professor Daniel procura, será que encontrará o outro objeto apenas pela definição "caneca" ou será descartada por não ser a que procura especificamente ( "a minha caneca")? Nesse caso, a realidade passa a não ser o que ela é, mas sim, aquilo que penso sobre. Encontrar ou aceitar algo também inclui rejeitar. É o mesmo mecanismo. Portanto, tem que haver uma definição do que se quer aceitar ou rejeitar e isso é completamente subjetivo, pessoal. Um pré-julgamento e até mesmo preconceituoso. A realidade é pessoal? Um ponto de vista, uma vontade pessoal a ser satisfeita? Um conceito? Reatividade emocional aos pensamentos é o entrave ao conhecimento puro da realidade. Fica-se cego. É o mesmo que não ver uma árvore por causa da floresta. Estranhamente, enquanto não se conhece ( ou define-se na mente) determinada coisa é como se nunca houvera existido. E paradoxalmente definir algo é fazer surgir "do nada" algo que sempre esteve aí! A projeção mental faz a percepção da real. Assim, a única "coisa" real é aquilo que atribui esse poder ao que quiser. A projeção faz a percepção. Isso é o que existe. O resto é reatividade emocional, ego, ilusão. 🌺🌼🌸.
Finalmente entendi isso. Parabéns!
Muito legal! Estou gostando muito, obrigado!
excelente curso
Muito bom esse canal! Passei a noite vendo seus vídeos e pretendo continuar assistindo
Meu deus isso é incrível!!
Muito bom, incrível como vc explica de uma maneira que dá pra compreender melhor a Física Quântica
Maratonando 😎🤟
Professro, o sr pode falar e mostrar um pouco, se possivel, po desenho,como sao feitos esses lancamentos de particulas com dif.comprimento ?
Muuuito bom!! Parabéns!! Uma perguntinha: vc anda na rua? Disfarçado de pessoa normal? Não, porque vc não é normal, vc é muuito bom, cara; kkkkk brincadeira, um abraço meu amigo.
hahaha. Obrigado Jurandir. Abraço!
Legal mestre, já havia lido sobre isso!!
parabens Professor.
professor, sou um ser estranho que é graduado na areas de saúde e jurídica mas nutro profundo interesse pela física. rsrs..Infelizmente, falta-nos visão estratégica e política sobre os impactos da ciência na inovação tecnológica e suas repercussões nas diversas areas de conhecimento humano (incusive evitando o charlatanismo quantico.. rsrs). Fico triste quando tento despertar interesse nas gerações que iniciarão a graduação e não vejo muito interesse em conectar aspectos da vida prática (celular, redes sociais e outras tecnologias) com o interesse acadêmico.. Mas, enfim, o comentário é só elogiar sua iniciativa e agradecer a didática! abç!
Estou fazendo Doutorado e ainda preciso de revisar
É porque a partícula é o presente
E a onda é o futuro
🥋🏆👊
Professor gostei da historia do Heisenberg, poderia me indicar algum livro sobre a história dele? Grato e parabéns pelas aulas
professor, porquê o elétron gera ondas com comprimentos de onda diferentes? Isso está associado com uma espécie de "efeito doppler" que depende da direção de movimento do elétron?
❓❓❓
Puta canal. Parabéns pelo conteúdo
Existe alguma possibilidade dessa medição do elétron ser feita não através de fótons mas através da detecção do campo elétrico gerado no momento da passagem do elétron?
Existe sim. Porém isso não altera o princípio da incerteza pois, de acordo com as leis de Maxwell, a perturbação num campo elétrico (ou num campo magnético) gera a onda eletromagnética, logo, essa perturbação emitiria um fóton.
Podemos entender, então, que o conceito de "pacotes" para estudar as ondas é uma analogia da relação da "parte" com o "todo", pela qual, estudando-se a (uma) "parte", entendemos o "todo", mesmo que aparentemente (numa visão macroscópica) "parte" e "todo" sejam diferentes.
Penso no conceito de que tudo no universo ser formado pelas mesmas partículas fundamentais. Ex.: somos feitos do mesmo "pó" que cria as estrelas.
Viajando um pouco mais, como nada é eliminado e nada se cria, mas tudo se transforma, como citei no comentário da primeira aula, tudo que se conhece e tudo que será conhecido já existe, se vermos pela perspectiva da concepção de "criação".
Meu Deus! É o que eu estava pensando: O pensamento.. As ondas mentais.. Vão longe
Acho q tu nao entendeu foi nada.
Podmos pnsar komo um fraktal barioniko holografiko gerado do n lokal
Como o elétron vai sofrer interferência quando receber o contato com o fóton e desviar sua trajetória podemos emitir um fóton de um lado do elétron e outro fóton do outro lado do elétron assim como estão de lados opostos pensando em vetores a sua força resultante no elétron será nula então o elétron não sofrerá desvio e conseguiremos medir a localização e posição do elétron anulando o princípio da incerteza. Está correto esse pensamento ?
Olá Estêvão. Seu método estaria perfeito para um experimento clássico. Porém, na Física Quântica (no mundo do muuuuito pequeno) temos o princípio da incerteza (o próprio), que afirma que a posição e a velocidade não podem ser determinadas com total precisão e ao mesmo tempo. Sendo assim, não conseguiríamos emitir estes dois fótons simultaneamente e fazê-los incidir em direções opostas no mesmo instante na partícula a ser medida.
Professor, se o foton tem massa igual a zero, e eles possuem momento, tanto que q=mv, sendo m(massa)= 0, temos que q=0.v, logo q não deveria ser zero?
na verdade to aprendendo agora
Este princípio da incerteza é a engenharia de funcionamento de um radar? Fiquei confusa
Professor quais os principais conteúdos de física que caem no enem e na fuvest? É uma das matérias que não consigo de jeito nenhum entender
Kd a aula 7?
Hiensenberg era tão bonito! 🥵😅 kkkk amo mecanica quantica, fascinante eu diria esse ramo.
tu tá me deixando maluco hahahaha
Toda medida tem erro, independentemente do tamanho do que você esteja medindo.
Elétrons são tendências, não coisas - Heisenberg o que ele quis dizer com isso ?
O intelecto é pensamento concentrado, mas nosso paradigma é dual e a dualidade é o limite do intelecto. Mas a Realidade não é só dualidade pois a não dualidade também é um fato. Então, a realidade pendula entre a dualidade e não dualidade.
I discovered the wave/particle duality. SAY MY NAME.
Seu canal é espetacular. me surgiu uma comparação bastante tosca. seria o princípio da incerteza o equivalente no mundo clássico a entropia, a impossibilidade de não haver perda de energia num sistema?
Porque o princípio da incerteza não tem nada a ver com o instrumento de medida?
Excelente pergunta Fernando. Na interpretação de Copenhague existe a ideia de superposição quântica que tem a ver com o fato de que a onda não apresenta uma localização bem determinada no espaço. Se eu penso a partícula como onda, não tenho uma determinação muito precisa da posição dessa partícula. Quanto mais eu defino a velocidade dessa onda, menos saberei sobre sua posição, porém quanto menos definida a velocidade da onda, mais saberei sua posição (ilustro isso no vídeo). Essa ideia é independente do instrumento de medida. É uma ideia que descreve a natureza das entidades quanticas (e de como vc interpreta essa natureza). Existe uma indeterminação (erro) associado ao instrumento de medida também, mas neste caso não se trata disso. Mesmo se tivessemos um instrumento com precisão infinita, ainda assim (por conta da dualidade onda-partícula) o princípio da incerteza seria válido.
@@fisicaprof.daniel muito obrigado pela resposta. Mas veja: quando um músico "tira de ouvido" uma música, ele identifica qual a nota musical (frequência) e em qual instante essa nota está ocorrendo, não é? Um radio FM por exemplo está "identificando" a frequência instantânea continuamente no tempo. Se não estivesse não ouviriamos perfeitamente o radio FM, não é? Em FM a informação é modulada na frequência da portadora o que faz variar "singelamente" a frequência "padrão" da portadora. Se não fosse possível identificar a frequência instantânea não ouviriamos o rádio FM perfeitamente. Não é isso?
A ideia de que para "medir" um eletron é necessário pelo menos um foton faz sentido em não conseguir medir com precisão a posição e o momento do elétron pq o foton irá interagir com o eletron e ira alterar sua posição e seu momento. Até ai, tudo bem, mas isso me parece uma "fragilidade" do instrumento de medida utilizado, que no caso foi o foton. E se utilizasse uma outra particula milhares de vezes menor que um foton (uma particula hipotética) essa incerteza seria insignificante, não é? Veja, se ao invés de um eletron eu quisesse medir a posição e o momento de uma bola de basquete e para isso eu iluminasse a bola de basquete (lançaria portanto fotons sobre a bola de basquete) não teria incerteza alguma nessa medida (a interação dos fotons com a bola de basquete seria insignificante). Mas se ao invés de fotons eu lançar uma bola de boliche sobre a bola de basquete para medir a posição e o momento da bola de basquete ai, obviamente, a bola de basquete vai ser alterada pela bola de boliche. Me parece então que o problema reside então na forma que vc faz a medida. O elétron e a bola de basquete possuem posição e momento precisos, a gente é que não está conseguindo medir com precisão, não é isso? Ou seja, me parece que é um problema de medição e portanto tem a ver com o instrumento de medida. Não é isso? Muito obrigado pela atenção e por suas respostas.
Vamos por partes. Qd falamos em ondas sonoras (que são ondas mecanicas) estamos tratando de ondas puras, (que tem uma velocidade bem definida, porém uma posição totalmente espalhada)ou seja, não são entidades duais. Mesmo assim, não conseguimos determinar a posição de uma onda sonora, certo? A mesma coisa em ondas de rádio (ondas eletromagnéticas) a componente ondulatória se sobrepõe à componente de partícula e caímos no mesmo caso anterior. E mesmo assim, se quiséssemos medir a posição do fóton da onda de rádio, perderíamos informação da sua velocidade exatamente na mesma proporção do princípio da incerteza. Sim, se fosse possível medir a posição do elétron (por exemplo) usando um fóton que não perturbasse a quantidade de movimento do elétron, o princípio da incerteza (continuaria sendo válido) mas não seria relevante na medida (ou seja, conseguiríamos medir a posição e a velocidade simultaneamente. Porém isso não é possível. Se usássemos uma partícula (foton) tão sutil ela não interagiria com o elétron e não obteríamos medida nenhuma. Existe um limite aí (que é o princípio da incerteza). Vale lembrar que a incerteza que estamos falando aqui é de uma escala minúscula, subatomica. Então no nosso mundo macro não veríficamos essa incerteza (conseguimos medir posição e velocidade). Os erros dos nossos instrumentos de medida na escala macro são muito maiores que o limite da incerteza de Heisenberg.
@@fisicaprof.daniel muito obrigado professor Daniel por sua resposta. Mas acho que ainda não consegui entender: porque o senhor diz que não conseguimos determinar a posição de uma onda sonora? A posição que o senhor se refere é a sua posição no tempo? Veja, um músico consegue (com precisão) determinar o instante que um instrumento mudou a nota (frequência) no tempo. Por exemplo, se uma corda do violão está vibrando em 440Hz (Lá) depois muda para 392Hz (Sol) um músico ou talvez qualquer pessoa consegue perceber o instante que a frequência mudou de 440Hz para 392Hz. Ou seja, o músico consegue identificar com precisão a frequência instantânea, não? Ou será que o músico precisa de ao menos um ciclo completo dessa onda de 440Hz para identificar que é um Lá? Esse período dara 1/440 seg. (que é muito curto, mas não é "instantâneo"). Seria isso? Com meio ciclo apenas não seria possível identificar que é 440Hz?
Não sei. Novamente gostaria de lhe agradecer por sua atenção.
Professor, com essa atitude de Heisenberg de enganar Hitler, ele não merecia o Nobel da Paz? Ou não?