Excelente pergunta! Via de regra não! Porém se a oficina tiver o capricho de tirar a folha do assoalho usado nos pontos originais de fábrica e soldar na carroceria do veículo utilizando solda mig/tig sem cortes nas longarinas não vejo problema. Antigamente era comum cortarmos a traseira no túnel com longarina e coluna de teto para trocar o “caixote” ou frentão de um veículo. Pensa num serviço rápido e gostoso de fazer. Essa prática foi proibida por trazer riscos de morte aos passageiros do veículo numa possível colisão futura. Sendo assim podemos afirmar que sim é possível reparar um veículo de média monta estrutural usando peças de carroceria usada se respeitadas as normas e técnicas previstas pela SESVI SENAI e MONTADORAS DO VEÍCULO.
Via de regra nos casos (terceiro) pagasse a tabela fipe quando da perda total. Porém as Cia’s de seguros estão alterando “em benefício próprio” as regras e pode ser que você encontre situações que tenham pago valor abaixo da fipe.
@@naoficinacomjhonatan pedi o laudo cautelar de um carro. O proprietario disse que comprou o carro de leilao financeiro. Que nao foi batido mas sim por falta de pagamento. Porém no laudo cautelar aponta: leilao, sinistro e indicio de sinistro. Minha dúvida é.. se diz sinistro significa batido ou pode ser outra causa esse sinistro? Ate onde sei o sinistro é um dano material no veiculo mas ele sisse que não. No laudo tambem aparece um um reparo na porta direita traseira.
@RenatoMAlves-kz5yu Boa pergunta. Toda vez que um veículo passa por leilão fica registrado como sinistro. Isso não significa que foi por perda total referente a colisão ou alagamento. Temos um exemplo aqui na região que ilustra o seguinte: certa vez uma concessionária optou por vender os carros da diretoria como venda direta aos funcionários da mesma empresa; eram carros novos com baixa km e de procedência pois havia apenas um ano de uso. Para celebrar a venda foi realizado processo de repasse por um leilão apenas pra administrar a venda e por esse motivo todos os carros saíram com sinistro no documento. Ou seja existe uma lacuna na lei que provoca esse tipo de situação. Fato é que a palavra sinistro está sendo usada de forma abrangente sem o devido cuidado pelas vistorias cautelares. Sinistro é o nome técnico que se dá a uma ocorrência que houve com o veículo mas não define o que. Sendo assim na minha opinião isso não deveria constar na documentação do veículo mas sim a informação real histórica do que de fato aconteceu com ele. Na dúvida leve o carro para ser avaliado por profissional da área de funilaria e pintura afim de identificar se o carro é ou não é original de fábrica. Já em relação ao sinistro essa simples palavra já lhe atrapalha na hora de fazer o seguro e também na revenda. Espero ter lhe ajudado. Qualquer novidade estou a disposição.
Show de aula. Obrigado
Ótima explicação 👏👏👏
Apenas para ajudá-lo, o correto é PERDA, não me considere mal educado, apenas uma ajuda.
Agradeço pela correção. 🚀
E quando arrebenta a estrutura embaixo que segurar o eixo traseiro numa colisão traseiro?
Pode ser considerado perda estrutural mas cabe análise por parte da Cia de seguros.
No meu caso precisa trocar assoalho do porta malas, a montadora não fornece,eles quer colocar de desmanche,isso pode?
Excelente pergunta!
Via de regra não!
Porém se a oficina tiver o capricho de tirar a folha do assoalho usado nos pontos originais de fábrica e soldar na carroceria do veículo utilizando solda mig/tig sem cortes nas longarinas não vejo problema.
Antigamente era comum cortarmos a traseira no túnel com longarina e coluna de teto para trocar o “caixote” ou frentão de um veículo. Pensa num serviço rápido e gostoso de fazer.
Essa prática foi proibida por trazer riscos de morte aos passageiros do veículo numa possível colisão futura.
Sendo assim podemos afirmar que sim é possível reparar um veículo de média monta estrutural usando peças de carroceria usada se respeitadas as normas e técnicas previstas pela SESVI SENAI e MONTADORAS DO VEÍCULO.
Olá, no caso de veículos já com histórico de sinistro/ leilão , qual a tabela que as seguradoras aplicam para ressarcir o cliente / terceiro?
Via de regra nos casos (terceiro) pagasse a tabela fipe quando da perda total. Porém as Cia’s de seguros estão alterando “em benefício próprio” as regras e pode ser que você encontre situações que tenham pago valor abaixo da fipe.
Amigo.. como faço pra falar com vc?
Pode ser por aqui mesmo; sua dúvida ou sugestão pode ajudar outras pessoas.
@@naoficinacomjhonatan pedi o laudo cautelar de um carro. O proprietario disse que comprou o carro de leilao financeiro. Que nao foi batido mas sim por falta de pagamento. Porém no laudo cautelar aponta: leilao, sinistro e indicio de sinistro. Minha dúvida é.. se diz sinistro significa batido ou pode ser outra causa esse sinistro? Ate onde sei o sinistro é um dano material no veiculo mas ele sisse que não. No laudo tambem aparece um um reparo na porta direita traseira.
@RenatoMAlves-kz5yu Boa pergunta. Toda vez que um veículo passa por leilão fica registrado como sinistro. Isso não significa que foi por perda total referente a colisão ou alagamento. Temos um exemplo aqui na região que ilustra o seguinte: certa vez uma concessionária optou por vender os carros da diretoria como venda direta aos funcionários da mesma empresa; eram carros novos com baixa km e de procedência pois havia apenas um ano de uso. Para celebrar a venda foi realizado processo de repasse por um leilão apenas pra administrar a venda e por esse motivo todos os carros saíram com sinistro no documento. Ou seja existe uma lacuna na lei que provoca esse tipo de situação. Fato é que a palavra sinistro está sendo usada de forma abrangente sem o devido cuidado pelas vistorias cautelares. Sinistro é o nome técnico que se dá a uma ocorrência que houve com o veículo mas não define o que. Sendo assim na minha opinião isso não deveria constar na documentação do veículo mas sim a informação real histórica do que de fato aconteceu com ele. Na dúvida leve o carro para ser avaliado por profissional da área de funilaria e pintura afim de identificar se o carro é ou não é original de fábrica. Já em relação ao sinistro essa simples palavra já lhe atrapalha na hora de fazer o seguro e também na revenda. Espero ter lhe ajudado. Qualquer novidade estou a disposição.
Perda do que e só volta puxando
Claro que não né
Se fala perda, não é perca.
PT monstro!