O tema do free banking x full reserve é um dos mais polêmicos na escola austríaca, e pra fazer uma defesa aberta do free banking não é nada fácil. Apesar de ter discordado de alguns argumentos dele, outros me ampliaram a discussão... apesar de continuar total reserve.
Sim, eu tenha essa mesma posição, mas uma coisa que não entendi no argumento dele foi que ele falou que, mesmo com 100% de reserva um banco pode quebrar. Mas, como o sistema de reservas fracionarias pode ser melhor que isso? Esse sistema só não aumenta ainda mais esse risco?
O banqueiro vai emprestar mais do que recebe de depósito, mas se o cliente souber...tudo bem! O banqueiro não se furta da responsabilidade de cumprir o compromisso, mas se der merda, vai ter que chorar para ser resgatado pelo governo senão todo o mercado financeiro pode sofrer com isso! Aham.....seeeei......senta lá, Cláudia!
@@ericavila431 mas se não existisse bc, todos os outros bancos fariam a mesma coisa por um simples motivo: a quantidade de depositos nos bancos tem que ser maior que a quantidade que empresta. Ainda mais hoje com a economia crescendo, pessoas fazendo emprestimos para abrir seus próprios negócios, etc. Se não fosse a reserva fracionária promovida por bancos comerciais (e não somente o bc) os bancos iriam a falência. O engraçado que liberais reclamam tanto do Ciro Gomes ou Lula que querem imprimir dinheiro mas os liberais defendem uma politica inflacionária de bancos privados incluindo a impressão de dinheiro à rodo promovida por esses mesmos bancos.
A palestra e a resposta no final focaram apenas em dizer que não é fraude e que não é pior que reserva integral. Falta dizer qual seria a vantagem de fracionar. Parece que tem o efeito de aumento de oferta monetária no início, incluindo mais investimentos em produção (e dá bons lucros ao banco), mas depois de estabelecido não faz diferença, só multiplica o tamanho do problema na hora da crise. O que sinto é que o Ulrich (ou os freebankers) gostaria de ter liberdade monetária e enxerga a reserva fracionária como uma forma de atingir ou chegar perto disso dentro do sistema atual que é amarrado ao banco central.
ainda sou meio cismado com reservas fracionarias, mas no fundo dá pra entender um pouco da logica por tras, acho que se não houvesse nenhum banco iria financiar casa em 30 anos, tipo assim, se tenho 300 mil, melhor só emprestar pra pouco tempo, do que entregar 300 mil de uma vez em uma casa que financia e esperar 30 anos recebendo bem, como ulrich falou é muito espinhoso mesmo esse assunto
acho que haveria sim. a questão é só o spread e balancear o tempo dos empréstimos com o tempo dos resgates, certo? com um volume suficientemente grande de dinheiro dá pra financiar algumas coisas de maior valor, porém não é o ideal, e para ser mais seguro eles poderiam ter outros produtos, como por exemplo opções de investimento que você tem que manter o dinheiro por mais tempo.
Ótima palestra e defesa. Também não chamaria de fraude, ou de inflacionária, mas pode-se dizer que as reservas fracionárias resultam num crédito, dos depositantes, a favor dos bancos, involuntário?
A pergunta é.... Se o estado não interferisse nesse "descasamento" de prazos, não criasse moeda ou não emprestasse dinheiro da união, os bancos trabalhariam com reservas fracionária? Acredito que não, e se ainda assim trabalhassem a reserva seria muito maior. Outro problema é que quem deposita seu dinheiro em um banco está buscando segurança e liquidez total, ou seja, que seu dinheiro fique seguro e sempre disponível, caso quisesse um investimento com real retorno, iriam investir em ações, e estariam cientes de que haveria o risco de perda desse patrimônio e risco de não liquidez, ou seja, a impossibilidade de venda dessas ações. Na prática quem deposita seu dinheiro se torna um acionista do banco, porém sem dividendos pois o spread bancário é absurdo, e o pior, em caso de quebra o "acionista" não receberá, e se receber receberá dinheiro que foi impresso para salvar o banco, ou seja dinheiro sem lastro, aí entra em ação o efeito Cantillon.
Acho que a discussão não é se é crime ou não, pois todo mundo sabe que não é (ou pelo menos não tem nada nas leis que proíba essa prática por parte dos bancos). A discussão é se a reserva fracionaria é um fraude legalizado ou não, se é moralmente correto um banco criar dinheiro da nada (ou passivo que é usado depois como dinheiro, mesma coisa), emprestando com juros enquanto mantém sempre balanço positivo, causando necessariamente devaluação e por tanto inflação.
Pra um libertário adepto da escola austriaca, o conceito de crime nāo é definido pela lei positivada ou vigente, mas também por derivação logica. Basicamente, se tiver vítima é crime, se não tiver vítima, não é crime. E a vítima precisa ser alguém. Sim, muito óbvio, mas a lei positivada ignora completamente o óbvio, pode criar entidades abstratas como vítimas, ou crimes sem vitimas mesmo. Tanto pode um crime real ser legal, quanto a lei criminalizar uma atividade que não é realmente criminosa, inventando um crime que nāo existe, e continua nāo existindo, porque uma lei imposta nāo muda a realidade fundamental, ou a natureza das coisas. Nesse caso se trata de uma arbitrariedade imposta, e nāo de justiça. Muitas vezes o poder se disfarça de justiça para confundir e promover aceitação e conformismo na população perante as arbitrariedades que pratica. Precisamos reconhecer a existência da arbitrariedade legalmente instituida, mas não precisamos e não devemos aceitar sua pretensāo de definir o que é certo e o que é errado. Entāo se o Ulrich considerasse que reserva fracionária fosse uma fraude com vitimas, sem dúvida ele poderia chamar isso de crime, mesmo que legalizado.
Parabéns pela palestra. Um dúvida sincera: Não entendi como é possível um banco com 100% de reservas está insolvente? Visto que quando falamos 100% reserva, estamos falando que o banco tem, em dinheiro vivo, o valor de todos os seus passivos.
Apesar dele ter 100% de reserva, ele pode estar com descasamento de prazos. Mesmo com 100%, ele pode ter passivos que vencem em 30 dias, mas ativos que receberá em um ano. Em outras palavras, não consegue arcar com a divida presente, mesmo com 100% de reservas.
Ele defende que o banco tambem tem outros compromissos que não os depósitos avista, conta poupança, CDBs, etc... E devido o banco se individar no curto prazo (6 meses a 2 anos), e investir no longo prazo (exemplo hipotecas, 25 a 30 anos), este descasamento de prazos pode torná-lo insolvente.
Provavelmente não. Ele escreveu o livro sobre bitcoin em 2014 e esta palestra é de 2017. Inclusive neste livro ele comenta sobre reservas fracionárias, critica o fato delas existirem e as associa à existência dos ciclos econômicos. Ao que me parece a palestra é mais uma autocrítica, um questionamento dos próprios conceitos conceitos que ele acredita.
Como todas as outras, a escola austriaca, embora compreenda um pouco melhor a natureza do dinheiro, não tem respostas para o problema bancário. Nós temos!
No caso de sistema de reservas fracionárias sem banco central, iria se ter como moeda principal algo de valor sólido (como ouro ou mesmo uma cripto) e o banco a partir disso iria criar uma "sub-moeda" fiduciária própria com a promessa de resgate na moeda sólida (como um título)? É isso? Existiria algum mecanismo geral para regular a quantidade total dessa "sub-moeda"?
aí imprimiriamos essa sub-moeda sempre que o banco tivesse alguma crise, enfim voltamos a estaca zero k (ou faríamos uma reserva fracionária da moeda principal, com argumento de poder imprimir uma sub-moeda com apenas 10% de reserva).
@@hudsong6579 no entanto ela é impossivel. Em um sistema de livre mercado verdadeiro, um banco sempre fiscaliza o outro, assim, é impossivel existir um sistema de reservas fracionárias em um livre mercado. Não vou explicar tudo aqui, mas veja o artigo: www.mises.org.br/Article.aspx?id=311 .
40 minutos falando eu ja assisti mas eu sou bem leigo nao consegui entender. Ainda tenho em mente oq ele disse no livro e é oq faz mais sentido na minha cabeça
assista vídeos de temas mais básicos então, este tema não é tão bom para leigos em economia. Sugiro que leia o livro "As seis lições" de Mises. Caso prefira assistir a videos, tem o canal do Ideias Radicais com uma playlist "explicando" cada capítulo deste livro.
Merle Dixon nada do que ele falou é estatismo. Falou que o problema é o BC e do monopólio da emissao de papel moeda, não reservas fracionárias e freebanking. Mais livre mercado impossivel. Cadê o estatismo?
Entendi porra nenhuma dessa palestra. Sem um banco central para emitir moeda, um banco vai criar reserva fracionária de onde? Como um banco vai emprestar mais dinheiro do que tem em caixa? Vai cagar dinheiro?
Dan Nobumi , os "vale-ouro" (ou melhor, o papel-dinheiro com lastro) já existem a muitos séculos. A reserva fracionária também. O banco usa da confiança que os clientes tem para imprimir Ex Nihilo mais papel-dinheiro do que o tanto de dinheiro (antigamente ouro) que realmente tem no banco para resgatar, apostando que não haverá uma Bank Run e aumentando assim seus lucros.
O Banco Central não existe por causa da criação de dinheiro meramente e sim para a sua perpetuação, pois quando havia lastro em ouro, um banco rapidamente quebrava caso multiplicasse títulos acima do que uma eventual corrida bancária não permitisse, daí o fato de quase todo o período do século XIX os Estados Unidos terem crescido sob média deflacionária.
O tema do free banking x full reserve é um dos mais polêmicos na escola austríaca, e pra fazer uma defesa aberta do free banking não é nada fácil. Apesar de ter discordado de alguns argumentos dele, outros me ampliaram a discussão... apesar de continuar total reserve.
Sim, eu tenha essa mesma posição, mas uma coisa que não entendi no argumento dele foi que ele falou que, mesmo com 100% de reserva um banco pode quebrar. Mas, como o sistema de reservas fracionarias pode ser melhor que isso? Esse sistema só não aumenta ainda mais esse risco?
ele é banqueiro!!!!
Falas alternativas.
O banqueiro vai emprestar mais do que recebe de depósito, mas se o cliente souber...tudo bem!
O banqueiro não se furta da responsabilidade de cumprir o compromisso, mas se der merda, vai ter que chorar para ser resgatado pelo governo senão todo o mercado financeiro pode sofrer com isso!
Aham.....seeeei......senta lá, Cláudia!
a lógica é essa aí mesmo
A questão é não ter o BC , aí o banco n vai correr todo esse risco q é assegurado pelo BC
@@ericavila431 mas se não existisse bc, todos os outros bancos fariam a mesma coisa por um simples motivo: a quantidade de depositos nos bancos tem que ser maior que a quantidade que empresta. Ainda mais hoje com a economia crescendo, pessoas fazendo emprestimos para abrir seus próprios negócios, etc. Se não fosse a reserva fracionária promovida por bancos comerciais (e não somente o bc) os bancos iriam a falência. O engraçado que liberais reclamam tanto do Ciro Gomes ou Lula que querem imprimir dinheiro mas os liberais defendem uma politica inflacionária de bancos privados incluindo a impressão de dinheiro à rodo promovida por esses mesmos bancos.
@@ericavila4313
A palestra e a resposta no final focaram apenas em dizer que não é fraude e que não é pior que reserva integral. Falta dizer qual seria a vantagem de fracionar. Parece que tem o efeito de aumento de oferta monetária no início, incluindo mais investimentos em produção (e dá bons lucros ao banco), mas depois de estabelecido não faz diferença, só multiplica o tamanho do problema na hora da crise. O que sinto é que o Ulrich (ou os freebankers) gostaria de ter liberdade monetária e enxerga a reserva fracionária como uma forma de atingir ou chegar perto disso dentro do sistema atual que é amarrado ao banco central.
O Fernando está sendo patrocinado pelos bancos?? KKKKKKK PARABÉNS ÓTIMA PALESTRA, VALE BEM MAIS DO QUE UMA AULA DE FACULDADE DE ECONOMIA
pratrocinado não, ele é banqueiro
Golden rule of banking
Para curar a ressaca mantenha-se embriagado!
Excelente palestra. Conteúdo e didática. Parabéns.
ainda sou meio cismado com reservas fracionarias, mas no fundo dá pra entender um pouco da logica por tras, acho que se não houvesse nenhum banco iria financiar casa em 30 anos, tipo assim, se tenho 300 mil, melhor só emprestar pra pouco tempo, do que entregar 300 mil de uma vez em uma casa que financia e esperar 30 anos recebendo
bem, como ulrich falou é muito espinhoso mesmo esse assunto
acho que haveria sim. a questão é só o spread e balancear o tempo dos empréstimos com o tempo dos resgates, certo? com um volume suficientemente grande de dinheiro dá pra financiar algumas coisas de maior valor, porém não é o ideal, e para ser mais seguro eles poderiam ter outros produtos, como por exemplo opções de investimento que você tem que manter o dinheiro por mais tempo.
Ótima palestra e defesa.
Também não chamaria de fraude, ou de inflacionária, mas pode-se dizer que as reservas fracionárias resultam num crédito, dos depositantes, a favor dos bancos, involuntário?
A pergunta é.... Se o estado não interferisse nesse "descasamento" de prazos, não criasse moeda ou não emprestasse dinheiro da união, os bancos trabalhariam com reservas fracionária? Acredito que não, e se ainda assim trabalhassem a reserva seria muito maior. Outro problema é que quem deposita seu dinheiro em um banco está buscando segurança e liquidez total, ou seja, que seu dinheiro fique seguro e sempre disponível, caso quisesse um investimento com real retorno, iriam investir em ações, e estariam cientes de que haveria o risco de perda desse patrimônio e risco de não liquidez, ou seja, a impossibilidade de venda dessas ações. Na prática quem deposita seu dinheiro se torna um acionista do banco, porém sem dividendos pois o spread bancário é absurdo, e o pior, em caso de quebra o "acionista" não receberá, e se receber receberá dinheiro que foi impresso para salvar o banco, ou seja dinheiro sem lastro, aí entra em ação o efeito Cantillon.
Sensacional 👏🏻👏🏻 obg pela aula Fernando
É muito triste, não consigo engolir reservas fracionárias. Parece apenas uma justificativa pra termos intermediários.
ele é banqueiro
Cobrar juros sobre o que não lhe pertence, sobre o que não existe, é, sim, fraude.
Acho que a discussão não é se é crime ou não, pois todo mundo sabe que não é (ou pelo menos não tem nada nas leis que proíba essa prática por parte dos bancos). A discussão é se a reserva fracionaria é um fraude legalizado ou não, se é moralmente correto um banco criar dinheiro da nada (ou passivo que é usado depois como dinheiro, mesma coisa), emprestando com juros enquanto mantém sempre balanço positivo, causando necessariamente devaluação e por tanto inflação.
Pra um libertário adepto da escola austriaca, o conceito de crime nāo é definido pela lei positivada ou vigente, mas também por derivação logica. Basicamente, se tiver vítima é crime, se não tiver vítima, não é crime. E a vítima precisa ser alguém. Sim, muito óbvio, mas a lei positivada ignora completamente o óbvio, pode criar entidades abstratas como vítimas, ou crimes sem vitimas mesmo. Tanto pode um crime real ser legal, quanto a lei criminalizar uma atividade que não é realmente criminosa, inventando um crime que nāo existe, e continua nāo existindo, porque uma lei imposta nāo muda a realidade fundamental, ou a natureza das coisas. Nesse caso se trata de uma arbitrariedade imposta, e nāo de justiça. Muitas vezes o poder se disfarça de justiça para confundir e promover aceitação e conformismo na população perante as arbitrariedades que pratica. Precisamos reconhecer a existência da arbitrariedade legalmente instituida, mas não precisamos e não devemos aceitar sua pretensāo de definir o que é certo e o que é errado. Entāo se o Ulrich considerasse que reserva fracionária fosse uma fraude com vitimas, sem dúvida ele poderia chamar isso de crime, mesmo que legalizado.
A emissão de dinheiro só pode ser fiduciária e deve ser completamente apartada do mercado bancário.
Mas, não conhecemos mais nosso próprio passado.
Parabéns pela palestra. Um dúvida sincera: Não entendi como é possível um banco com 100% de reservas está insolvente? Visto que quando falamos 100% reserva, estamos falando que o banco tem, em dinheiro vivo, o valor de todos os seus passivos.
Apesar dele ter 100% de reserva, ele pode estar com descasamento de prazos. Mesmo com 100%, ele pode ter passivos que vencem em 30 dias, mas ativos que receberá em um ano. Em outras palavras, não consegue arcar com a divida presente, mesmo com 100% de reservas.
Ele defende que o banco tambem tem outros compromissos que não os depósitos avista, conta poupança, CDBs, etc...
E devido o banco se individar no curto prazo (6 meses a 2 anos), e investir no longo prazo (exemplo hipotecas, 25 a 30 anos), este descasamento de prazos pode torná-lo insolvente.
Esse era o Fernando antes do Bitcoin?
Provavelmente não. Ele escreveu o livro sobre bitcoin em 2014 e esta palestra é de 2017. Inclusive neste livro ele comenta sobre reservas fracionárias, critica o fato delas existirem e as associa à existência dos ciclos econômicos.
Ao que me parece a palestra é mais uma autocrítica, um questionamento dos próprios conceitos conceitos que ele acredita.
Como todas as outras, a escola austriaca, embora compreenda um pouco melhor a natureza do dinheiro, não tem respostas para o problema bancário.
Nós temos!
No caso de sistema de reservas fracionárias sem banco central, iria se ter como moeda principal algo de valor sólido (como ouro ou mesmo uma cripto) e o banco a partir disso iria criar uma "sub-moeda" fiduciária própria com a promessa de resgate na moeda sólida (como um título)? É isso? Existiria algum mecanismo geral para regular a quantidade total dessa "sub-moeda"?
aí imprimiriamos essa sub-moeda sempre que o banco tivesse alguma crise, enfim voltamos a estaca zero k (ou faríamos uma reserva fracionária da moeda principal, com argumento de poder imprimir uma sub-moeda com apenas 10% de reserva).
Tesouros bancários devem remunerar os depositantes, não os tesoureiros.
Galera, não perceberam que algum banqueiro o pagou pra defender esse tema? Só banqueiros são a favor das reservas fracionárias.
@@hudsong6579 no entanto ela é impossivel. Em um sistema de livre mercado verdadeiro, um banco sempre fiscaliza o outro, assim, é impossivel existir um sistema de reservas fracionárias em um livre mercado. Não vou explicar tudo aqui, mas veja o artigo: www.mises.org.br/Article.aspx?id=311 .
Tá estranho o ulrich, arfando, gaguejando. Parece q não estava muito seguro donque falava. Ele não era assim em outras palestras
Ele tava assim pq ele sabe q na plateia tinha tinha umas 100 pessoas q iam fritar ele de uma forma q ele nunca foi
40 minutos falando eu ja assisti mas eu sou bem leigo nao consegui entender. Ainda tenho em mente oq ele disse no livro e é oq faz mais sentido na minha cabeça
assista vídeos de temas mais básicos então, este tema não é tão bom para leigos em economia. Sugiro que leia o livro "As seis lições" de Mises. Caso prefira assistir a videos, tem o canal do Ideias Radicais com uma playlist "explicando" cada capítulo deste livro.
@@JeanToronto vc entendeu? Poderia fazer um breve resumo? A propósito acompanho o canal já a algum tempo
@@JeanTorontoqual nome do video?
não me convenceu
A emissão de moeda deve ocorrer tão somente em cima de causa provável de geração de riqueza, sem cobrança de juros, portanto.
Só tem soça no IMB
Tá confundindo em.
Gilson Moura Confundindo o que? Só estatista la
Merle Dixon nada do que ele falou é estatismo. Falou que o problema é o BC e do monopólio da emissao de papel moeda, não reservas fracionárias e freebanking. Mais livre mercado impossivel. Cadê o estatismo?
Merle Dixon apenas ad-hominens.
O estatismo é só uma parcela do problema maior que é a própria fraude.
Evolucionário. Minha mente foi expandida.
Entendi porra nenhuma dessa palestra. Sem um banco central para emitir moeda, um banco vai criar reserva fracionária de onde? Como um banco vai emprestar mais dinheiro do que tem em caixa? Vai cagar dinheiro?
Dan Nobumi , os "vale-ouro" (ou melhor, o papel-dinheiro com lastro) já existem a muitos séculos. A reserva fracionária também. O banco usa da confiança que os clientes tem para imprimir Ex Nihilo mais papel-dinheiro do que o tanto de dinheiro (antigamente ouro) que realmente tem no banco para resgatar, apostando que não haverá uma Bank Run e aumentando assim seus lucros.
O Banco Central não existe por causa da criação de dinheiro meramente e sim para a sua perpetuação, pois quando havia lastro em ouro, um banco rapidamente quebrava caso multiplicasse títulos acima do que uma eventual corrida bancária não permitisse, daí o fato de quase todo o período do século XIX os Estados Unidos terem crescido sob média deflacionária.
Mas se houvessem moedas concorrentes, os bancos não cagariam dinheiro mesmo?
@@josuereis6367 No caso dos EUA no século XIX, tinha muita intervenção estatal. Rothbard explica isso em: "O que o Governo fez com nosso dinheiro?"
Mind blowing. Evolucionário
De 2008 para cá ferrou o resto todo.
Horrível
cade o som ?????????
por um momento quase ele me convenceu k
Ele ta certo? Alguém explica?
Fernando Marques Candido faz sentido. Pelo menos pensou fora da casinha.