Se o aluno não aprendeu o conteúdo, não adiante insistir nos mesmos caminhos. É preciso buscar recursos para aquele aluno compreender o que você quer passar a ele.
Essa teoria é linda! Gostaria muito que fosse implementada nas universidades. Como futura educadora tenho estudado essa teoria e vejo em minha universidade que nada disso é aplicado. Triste! Mas cada um pode tentar tornar real toda essa dinâmica quando estiver no papel de educador.
Uma das coisas que odeio na educação é quando diretor ou coordenador chega e fala que sua prova tem que ter 10 questões. Não pode nem menos nem a mais. Na minha opinião, quem determina como será a prova é o professor que sabe a realidade do aluno na aula dele.
resumo do seu livro mediador referindo sobre a avaliação da aprendizagem,eu sou aluna de pedagogia do 3° período e me auxiliou muito,em relação na prova😊
Quanto aos testes e provas, que a professora Jussara enfatiza na sua entrevista, realmente eles são extremamente importantes e válidos, mais a finalidade de sua aplicação é que muda na concepção de mediador, quando a intenção não seja só classificatória.
EM ESCOLA DA GRANDE JOÃO PESSOA, TEM O PRAZER EM REPROVAR, EU SÓ A AVALIÇÃO PARTICIPATIVA , O PLANO DE AULA ELE É FLEQUISÍVEL PORÉM HA MUITO PROFESSORES QUE : TERMINA TODO CONTEUDO POREM O ALUNO NÃO APRENDEU NADA É O PROFESSOR FAZ QUE ENSINA E O ALUNO FAZ QUE APRENDE ,E MUITOS DIZEM QUE SÓ RECEBEU SEU DINHEIRO, PARA ELES JÁ BASTA.
A avaliação é uma via de mão dupla, um bate-e-volta, pois seu resultado é o reflexo da metodologia de ensino adotada pelo professor. Vale lembrar que o professor, ao avaliar, também está sendo avaliado por si mesmo ( se assim o considerar), pelo aluno, pelos pais, pelo gestor e pelo sistema, constantemente.
Percebi uma contradição nas falas. Conforme Jussara, a aprendizagem é constante e que o aluno não está pronto ao final do ano letivo. Como fazer o que o professor Luckesi propõe no final do ano letivo? (no sentido de "não aprendeu, ensina de novo, até que o aluno tenha aprendido")
"nao aprendeu te ensino de novo" ,mas diante da dificuldade preciso propiciar tarefas construtivas para q eu consiga um aprendizado pleno. minha opinião "nao aprendeu ensino de novo" basico sem sal sem tempero o mesmo nao conseguira digerir.
essa questão ainda é .muito complexa em sala de aula,pois até mesmo para professores que sua disciplina é avaliação não sabe ainda avaliar só quererem resultados.
Os alunos só prestam atenção nas aulas por medo da prova.Se souber que toda hora terá explicação a vontade a bagunça rola solta. Sempre que fazem bagunça escrevo a palavra mágica na lousa teste avaliativo surpresa kkk todos ficam quietos
Os alunos aprendem de forma diversificada e muitos só na base da ameaça mesmo, outros, não diversificação de atividades, ameaças, estímulos, promessa de chocolate, passeio, etc. que dê jeito.
Ensinar de novo requer, primeiramente, boa vontade em ensinar de novo e aprender de novo de outra forma, de outra maneira. Requer disponibilidade de recursos extras ( que escolas públicas não dispõem) que professores têm que garantir dos seus próprios recursos. Requer espaço físico amplo, tempo (tempo esse que o sistema não dispõem, não permite...).
" NÃO aprendeu te ensino de novo ".....................falou bem Jussara...................KKKKKKKKKKKKKKKKK...A TEORIA É LINDA .....VAI PRA PRÁTICA P VC VER A COMPLEXIDADE QUE HÁ.
Minha professora de matemática do ensino médio era assim igual a do primeiro exemplo. Não é atoa que era uma péssima profissional. Ela passava a atividade, dividia em vários pontos e quem não sabia ela não tava nem aí. Péssima. Jamais contrataria uma incapacitada como ela.
Muito obrigada!
Maravilha! gratidão pela ótima aula que essa discussão promoveu, bela iniciativa! parabéns!
Se o aluno não aprendeu o conteúdo, não adiante insistir nos mesmos caminhos. É preciso buscar recursos para aquele aluno compreender o que você quer passar a ele.
Muito válido esse vídeo. Contribui bastante para o processo de aprendizagem do professor. Parabéns!
Essa teoria é linda! Gostaria muito que fosse implementada nas universidades. Como futura educadora tenho estudado essa teoria e vejo em minha universidade que nada disso é aplicado. Triste! Mas cada um pode tentar tornar real toda essa dinâmica quando estiver no papel de educador.
Uma das coisas que odeio na educação é quando diretor ou coordenador chega e fala que sua prova tem que ter 10 questões. Não pode nem menos nem a mais. Na minha opinião, quem determina como será a prova é o professor que sabe a realidade do aluno na aula dele.
Encantada!
resumo do seu livro mediador referindo sobre a avaliação da aprendizagem,eu sou aluna de pedagogia do 3° período e me auxiliou muito,em relação na prova😊
Quanto aos testes e provas, que a professora Jussara enfatiza na sua entrevista, realmente eles são extremamente importantes e válidos, mais a finalidade de sua aplicação é que muda na concepção de mediador, quando a intenção não seja só classificatória.
EM ESCOLA DA GRANDE JOÃO PESSOA, TEM O PRAZER EM REPROVAR, EU SÓ A AVALIÇÃO PARTICIPATIVA , O PLANO DE AULA ELE É FLEQUISÍVEL PORÉM HA MUITO PROFESSORES QUE : TERMINA TODO CONTEUDO POREM O ALUNO NÃO APRENDEU NADA É O PROFESSOR FAZ QUE ENSINA E O ALUNO FAZ QUE APRENDE ,E MUITOS DIZEM QUE SÓ RECEBEU SEU DINHEIRO, PARA ELES JÁ BASTA.
A avaliação é uma via de mão dupla, um bate-e-volta, pois seu resultado é o reflexo da metodologia de ensino adotada pelo professor. Vale lembrar que o professor, ao avaliar, também está sendo avaliado por si mesmo ( se assim o considerar), pelo aluno, pelos pais, pelo gestor e pelo sistema, constantemente.
Percebi uma contradição nas falas. Conforme Jussara, a aprendizagem é constante e que o aluno não está pronto ao final do ano letivo. Como fazer o que o professor Luckesi propõe no final do ano letivo? (no sentido de "não aprendeu, ensina de novo, até que o aluno tenha aprendido")
Avaliar é observar de forma simplificada cada aluno de acordo com o seu conhecimento adquirido
"nao aprendeu te ensino de novo" ,mas diante da dificuldade preciso propiciar tarefas construtivas para q eu consiga um aprendizado pleno.
minha opinião "nao aprendeu ensino de novo" basico sem sal sem tempero o mesmo nao conseguira digerir.
essa questão ainda é .muito complexa em sala de aula,pois até mesmo para professores que sua disciplina é avaliação não sabe ainda avaliar só quererem resultados.
Excelente! Os professore precisam refletir a avaliação !
Os alunos só prestam atenção nas aulas por medo da prova.Se souber que toda hora terá explicação a vontade a bagunça rola solta. Sempre que fazem bagunça escrevo a palavra mágica na lousa teste avaliativo surpresa kkk todos ficam quietos
Os alunos aprendem de forma diversificada e muitos só na base da ameaça mesmo, outros, não diversificação de atividades, ameaças, estímulos, promessa de chocolate, passeio, etc. que dê jeito.
Ensinar de novo requer, primeiramente, boa vontade em ensinar de novo e aprender de novo de outra forma, de outra maneira. Requer disponibilidade de recursos extras ( que escolas públicas não dispõem) que professores têm que garantir dos seus próprios recursos. Requer espaço físico amplo, tempo (tempo esse que o sistema não dispõem, não permite...).
" NÃO aprendeu te ensino de novo ".....................falou bem Jussara...................KKKKKKKKKKKKKKKKK...A TEORIA É LINDA .....VAI PRA PRÁTICA P VC VER A COMPLEXIDADE QUE HÁ.
Que horror!!!
Tô chocada! Como assim o professor não sabe se o próprio aluno não sabe ler e escrever aos 13 anos 🤔
vão para sala de aula nos famosos 200 dias letivos e reformulem a maneira avaliativa, por favor!
Ele é professor de rede publica ou particular?
Pública
Na Universidade, as teorias são lindas, dá até vontade de chorar ao ouvir os teóricos. Na sala de aula, no dia a dia, as coisas não são tão fáceis.
Minha professora de matemática do ensino médio era assim igual a do primeiro exemplo. Não é atoa que era uma péssima profissional. Ela passava a atividade, dividia em vários pontos e quem não sabia ela não tava nem aí. Péssima. Jamais contrataria uma incapacitada como ela.
Aprendeu? Ótimo!
Não aprendeu? Ensina de novo.
Muito bom!
saiam da universidade e venham para a floresta.