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- Опубликовано: 7 сен 2024
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Problema do Trocador de Calor dos Jeep e Fiat é por problema de Eletrólise?
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Vídeo muito esclarecedor, André. Sou proprietário de um Argo AT6 e no manual (edição de 2017) consta a informação de que não é necessário substituir o líquido de arrefecimento. A partir do ano seguinte, já consta nos manuais do mesmo modelo a necessidade de substituição a cada 24 meses. Sempre levei o carro para as manutenções na concessionária no prazo certo e lá eles negligenciaram a troca do fluido. Só me ofereceram a troca no final de 2021, 4 anos após a fabricação do veículo. Vou manter tudo documentado para me resguardar no caso de ser mais uma vítima dessa falha de projeto.
Perfeita a sua análise! Existe além do vício do produto, vício de projeto e vício de informação!
Bom dia seu carro nunca deu problema no trocador de calor?
@@carlosvictorio5476 Vendi o carro em 2023 e ainda não tinha apresentado nenhum problema.
Só um detalhe, meu camarada: Vc checou o positivo da bateria com o líquido. Tem que dar diferença de potencial (DDP) de aproximadamente 12VDC mesmo, pois esta deve ser a diferença entre os potenciais dos polos da bateria (o líquido seria o neutro). Se vc colocar o multímetro entre o negativo da bateria e o líquido, não pode ter valor de DDP deve estar abaixo de 300 mV (0,3 VDC). Se estiver acima, o processo de eletrólise existe.
Bateria, no estado da arte é 12,72V…. Mas fiz outros vidros com instrumentos diversos de análises fisio-químicas… fica muito claro que não é um problema de eletrólise… a fábrica usou água salobra na solução… mas o pior é uma peça automotiva que foge à norma de autopeças… não tem identificação de fabricante, número lote ou dada de fabricação de forma indelével; ou seja: É Vagaboundes da Stressantis
Caro André, boa tarde. Parabéns pelo seu vídeo. Conteúdo, didática e experiência de vida de extrema valia.
Com maestria e conhecimento de causa, jogou por terra este argumento de condenação do líquido de arrefecimento por condutividade.
A cada dia tenho me tornado mais crítico quanto a isso, bem como consciente de que o processo de corrosão galvânica nos componentes do arrefecimento é algo passível de ocorrer com o passar do tempo.
Seu vídeo, o relatório do Teste de Aditivos do Inmetro (onde verifica-se o pH e a perda ou ganho de massa dos cupons de teste) e as trocas que fiz nos últimos 18 meses, embasam minha forma de pensar.
Certamente que tempo de uso, quilometragem, alterações de cor, depósitos, etc, continuam a ser motivo para troca.
Tenho um Renault Logan, igualmente com bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio. Além do produto original do fabricante, utilizei outros produtos por ser de marca com motores semelhantes ao meu, bem como por composição química (isento de silicato, fosfato, nitrito, amina e borato). Todos apresentam valores de condutividade em curtos períodos de tempo.
Mais uma vez, grato por seu vídeo e um forte abraço.
Marcelo Monteiro - Rio de Janeiro.
Obrigado! Seu comentário é perfeito! Desejamos encontrar uma causa para os problemas. Entretanto muitos são da convergência de vários fatores. Até a liga metálica do trocador parece ser um dos principais motivos. Há uma fragilidade que hoje tentamos contornar eliminando esse trocador Água/Óleo e montando o kit 2.0 com sistema Ar/Óleo
eu fiz um teste assim ; teste 1 comprovacao da tensao da bateria.......teste 2 comprovacao da tensao entre o positivo da bateria e o comum do multimetro eu encostei no trocador de calor demonstrando o obvio que teria tensao.....teste 3 preparei dentro de um recipiente de plastico uma solucao nova de liquido de arrefecimento original recomendada pela jeep e coloquei um cabo do negativo da bateria detro da solucao e coloquei o comum do multimetro dentro e o positivo no positivo da bateria comprovando a condutividade MESMO QUE O LIQUIDO ESTEJE NOVO SEM USO AINDA.
Perfeito! Eu fiz o mesmo usando equipamento que mede condutividade em soluções. Tem outros vídeos demonstrando isso.
ruclips.net/video/8yoqRytiTQE/видео.htmlsi=62F-Yyru8ffNDMBi
Andre, boa tarde.
Entendo todos os seus testes e vendo os valores compreendo que o valor entre polo negativo e líquido tende a crescer quanto mais antigo for o líquido. Todos os carros que mostraste seguiram a tendencia, exceto o Renegade que é quem de fato está em teste por questão.
É só esperar uns dias para o fato ocorrer igualmente… Não é um teste conclusivo! Mas sem dúvida que há uma fragilidade do trocador, isso não tenho a menor dúvida.
Primeiro vídeo que assisto no canal, e fiquei impressionado. O cara prova tudo que fala! Esse tem seriedade com o que faz, parabéns!
Obrigado pelo elogio
Show 👏👏👏👏
Obrigado
Obrigado
Não tenho como opinar sobre isso pq não é minha formação. Só um palpite, que a eletrólise só ocorre quando há problemas no líquido de arrefecimento. Quando não há problemas, usa o aditivo correto e troca no tempo certo, não há esse fenômeno.
São vários fatores para o problema.
- Água salobra de Goiana PE
- Peça vagabunda que foge às normas da indústria automotiva… não tem nenhuma gravação de firma indelével do fabricante, lote ou data de fabricação… situação insólita… mas verdadeira! Procure saber
Boa noite. Parabéns pelo video. A troca do fluido a cada 2 anos evita a falha no trocador caso ela ainda não tenha ocorrido? Meu compass e 19, saiu da revisão de 50 mil e ta tudo limpinho no sistema de arrefecimento.
Não evita. O trocador original é frágil e ineficiente. Tem casos de reincidência até mesmo de quem teve o reparo na concessionária
Parabéns pelo vídeo. Uma dúvida... o manual do Renegade recomenda a troca do líquido de arrefecimento a cada 240.000km. Pela sua experiência com o trocador de calor original, qual o intervalo para a troca do líquido de arrefecimento? E se utilizar o kit de radiador ar/óleo, o intervalo de troca do líquido de arrefecimento pode ser maior, visto que não há risco de contaminação do óleo do câmbio por água?
Com o trocador original, a cada 2 anos e orando a Deus para o trocador não furar.
Com o kit 2.0 verificar a cada revisão, prevendo uma troca com 4 anos para não ocorrer a degradação dos outros componentes
Olá, todos os veículos que possuem um câmbio automático Aisim tem esse problema? Meu carro é um Citroen Aircross 2020 automático.
Essexé um problema crônico nos veículos da Fiat e Jeep, mas pode ocorrer com qualquer um com trocador de calor água/óleo e vez ou outra temos notícias da ocorrência do fato.
Por isso importante usar o aditivo com agua desmineralizada, para que os sais de ion nao realize a eletrolise
Se assim o fosse, então por que o fabricante informou apenas a necessidade de diluir com Água Potável. Eu acho que qualquer aditivo bom já seja capaz de neutralizar eventuais radicais livres da água que consumimos para beber.
@@autocentroconfiar É isso ai amigo. Vou abrir uma fábrica de água desmineralizada pois os tarados colocam a culpa em tudo na água potável. Se baixar o manual de qualquer chevrolet hoje (mesmo os modernos motores de alumínio 3cc), a GM recomenda de 35 a 50% de aditivo Acdelco (base monoetilenoglicol) e o resto com água potável. Eu sempre usei o aditivo Delphi RL10008 na proporção 50/50 com água da sabesp e em 6 carros que tive e mais de 1 milhão de Km rodados nunca tive problemas de ferrugem. Sempre vendi meus carros o líquido limpinho na cor rosa. Só achei estranho o líquido que vc testou no refratrômetro não aparecer monoetilenoglicol. Até onde sei, o grupo Stelantis trocou pra Tirreno e todos os seus aditivos tem MEG na fórmula... Abs
Desmascarou a narrativa kkk@@autocentroconfiar
Vc não sabendo fazer a leitura do multímetro, , vc deveria ser processado por informação errada
Então ensina! Faça melhor!
Totalmente errado mesmo, como pode uma pessoa fazer um vídeo, induzido as pessoas ao erro, pra começar não pode usar a bateria pra fazer o teste, para um teste preciso tem que ser no líquido, e no bloco do motor, aí sim a medida em milivot estará mais precisa, e a aferição não pode passar de 300 milivot, e outro problema, não se faz essa aferição com o líquido quente, outra coisa muito importante, está errado usar a bateria pra fazer esse teste, é a mesma coisa de usar 02 bateria, a voltagem vai ser a mesma, mais o potência vai aumentar, e isso pode danificar sistema elétrico do veículo
Dizer que não existe eletrólise????
O que ele quer é vender o kit de arrefecimento e fazer uma gambiarra nos veículos simplesmente mudando todo o projeto do veículo danificando s longo prazo o câmbio
O correto seria aterrar e medir o líquido. Não usar a bateria.
esse problema e de ma qualidade dessa peca que trabalha com uma temperatura suoerior a 100 graus tendo que refrigerar 8 litros de oleo da transmissao na maioria das vezes em uso severo......MAL DIMENSIONAMENTO, ERRO DE PROJETO
Perfeito! Mas são 6,2 litros
Meu amigo eu sou eletricista e te digo, tudo o que você fez está errado. Nunca é no reservatorio que vai a ponta, sempre no radiador, a escala melhor é a de 2v.
A eletrólise não pode passar de 300mV...
Pra que você inverteu a ponta; e se é negativo, voce zerou!🧐
Com uma das pontas de prova mergulhada na solução e a outra no negativo você vai medir em Milivolts. Se ao positivo Volts… Mas quero ver você provar que há alguma referência técnica para os 300 milivolts ou é apenas uma referência empírica.
Tem carros novos que vc faz toda a descontaminação do sistema, usa solução pronta para uso de boa qualidade e mesmo assim fica acima de 300 milivots.
Resumindo! Análise por milivolts não é científica.
Meu jeep com 22 mil km e dois anos de uso está com muita sujeira, parece ferrugem no líquido de arrefecimento, será que a Jeep conserta isso em garantia? Já foi feito duas revisões na autorizada e não falaram nada.
Sim! É devido a água salina abastecida na fábrica de Goiana PE. O problema minimizou apenas entre agosto/setembro de 2022. Confere e verá que o seu carro foi fabricado antes.
Amigo, eu compraria um aditivo de qualidade (Delphi RL10008 que é fabricado pela Peak ou o Tirreno base monoetilenoglicol) e mandaria trocar por fora. Se der pau, eles não tem como saber qual líquido estava usando (não pode mudar a cor). O aditivo Delphi RL10008 eu uso na proporção 50/50 e já rodei 200.000 km numa Ecosport 2.0 2010 que tive e o líquido sempre esteve limpinho. E olha que usei com água da sabesp...
Que eu pude ver é que existe a eletrólise sim, porém existe um m limite a partir daí inicia a corrosão e não são todos os carros que existem um trocador de calor como o da toro, renegade argo no civic e outros então não ira aparecer o problema tão rapidamente, mas as suas medições indicaram carro bem podres ai na oficina não importa ae trocou recentemente tem problema as medições indicaram isso, os últimos dados estavam melhores, a eletrólise existe mas há um limite as águas desmineralizada são confiáveis? Tu udo yem de ser avaliado
Existe um limite no produto de arrefecimento, que seriam os agentes neutralizantes, para se ligar às partículas ionizantes que teriam a capacidade de gerar oxidação e provocar a corrosão perfurante no trocador de calor e demais elementos.
Não estou dizendo que o único fenômeno que ocorre no sistema de arrefecimento e que leva ao problema com o trocador de calor, causando a destruição da transmissão seja esse.
Eventualmente podem existir outros. Mas é fato que o projeto é falho ao ponto de possuir essa fragilidade que leva a um grave prejuízo
ESSE PAPO DE ELETROLISE É A TENTATIVA DE TRANSFERIR PARA VC A FALTA DE QUALIDADE DO TROCADOR DE CALOR, FAMOSO JEITINHO BRASILEIRO. QUEM CAIR, CAIU. PESQUISEM ESSE CAMBIO, QUE É BOM, EM OUTROS CARROS.
Concordo.
So nao ver quem nao quer no carro a dissel nao tem problemas e no a gasolina tem o que tem de diferente de um pro outro viu o q é da pra fazer no a gasolina entao faz melhor que arriscar sua transmissão e pagar carro por isso
O Diesel anda tendo problema no diferencial traseiro (PTU) do sistema 4X4, vazamento no retentor do virabrequim do lado da transmissão é carbonização excessiva da Admissão e EGR.
O trocador de calor do DIesel é por fora...
2:19 NOSSA! Quantos BARES...
Bar é uma unidade de pressão. Unidades em homenagem ao nome do cientista é grafado com a primeira letra maiúscula.
O bar, com símbolo bar e plural bares, é uma unidade de pressão e equivale a exatamente 100 000 Pascais. Este valor de pressão é muito próximo ao da pressão atmosférica padrão, que é definido como 101.325 Pa.
Não adicione 's' para formas plurais
Os símbolos para unidades de medida representam as formas singular e plural. Não use um 's' para mostrar o plural com os símbolos das unidades.
Assim
56 km
Isso não
56 km
14:50 prova que tu não sabe nem usar um voltímetro. A escala estava errada e você recebeu a mensagem OL = overload. Quer dizer a voltagem está acima da escala. Ai tu disse que o líquido não conduzia . Aí foi medir a bateria e viu que dava a mesma mensagem. Cortou para nao passar vergonha.Pelo amor de Deus . Vai dominar o assunto antes de pagar de sabidão. 😂
Obrigado! Vai você então e faça melhor! Criticar é mais fácil que fazer… Mas que a conclusão está correta, isso sim está!
Calma gente estamos aqui para oferecer melhor dicas etc...
Calma gente, com certeza o trocador de calor não presta é muito frágil e fura muito fácil, o ideal é não ter esse contato do cambio com a água.
@@jorgeroberto994 Um monte de carro tem. Isso é design do cambio AISIN
@@autocentroconfiar Como confiar em um tecnico de auto centro que não tem noção basica de eletricidade e não sabe usar um voltimetro com propriedade.
Essa medição deveria ser feita de manhã com carro frio.
Olha a sujeira no reservatório do fluido, um bom indício dos cuidados com esse veículo
Por que?
Altera a medição e o perigo de se queimar com aditivo qte.
@@esequielrengelramos636390% são donos relapsos na preventiva, não troca aditivo no tempo correto, usa aditivo de supermercado ou do posto gasolina, coloca qualquer coisa seja rosa e tá bom, se líquido ainda está na cor rosa pra ele tá eficiente, esses que vende o milagre vai te afirmar culpa do trocador e você deve fazer mudança, estranho carros da bmw, da citroein, e vários outros usa mesmo trocador você não vê isso com tanta frequência será que os deles são feitos com alumínio de Marte? Ou donos são mais zelosos do que os donos de Jeep?
@@autocentroconfiar Amigo, acho que esse teste é mais confiável. ruclips.net/video/-cfNp2kSQow/видео.html
Nunca tive um Fiat na minha garagem e Não compro nada em que a Fiat ou Stelllantis esteja envolvida, agora com esse trocador de calor piorou.
Obrigado pelo seu comentário
Fiat é uno, pálio e Strada das antigas. Dos de hoje, em robustez, o Mobi ainda se salva. Nem sei se a Strada nova é boa. O resto, concordo contigo em gênero e número.
Completamente errado esse teste, mecânicos renomados explica totalmente diferente a esse procedimento apresentando, não sei porque no início crítica os colegas youtuber, soberba em alta e ensinamento errôneo.
Obrigado pela sua contribuição! Recomendo tentar fazer melhor. Fiz outros vídeos reveladores sobre o assunto e a cada um aprendi mais e mais. Mas certamente quem está completamente errado é você que acha que mecânicos renomados explicam completamente diferente. Como engenheiro e perito venho esclarecendo e dando documentos para que vários e vários possam ter a luz da sabedoria.
Posso te ajudar se vc tiver a humildade de escutar. Ok?
Independente de estar certo ou errado, os engenheiros têm um conselho, CREA, que fiscaliza e regulamenta o exercício dos profissionais. Qualquer pessoa poderá consultar um profissional vinculado ao CREA, através do nome completo ou o número do registro no conselho. O acesso é livre para qualquer cidadão.
Quantos aos mecânicos de automóveis, não conheço um conselho ou alguma outra forma de se verificar se o profissional de fato é qualificado para o exercício da profissão.
Independentemente das condições apontadas acima, devemos partir do princípio de que qualquer ensinamento e aprendizado se faz a partir de literaturas da área, que foram desenvolvidas por pessoas qualificadas há anos. O embasamento teórico é fundamental para qualquer mecânico. Dele se consegue o raciocínio lógico, para a solução dos problemas
Vejo aí uma grande diferença entre as profissões e seus exercícios, não acha?
O fato de uma oficina existir há muitos anos e ser conhecida publicamente não a credita em excelência do conhecimento, pois o mais importante é seguir os procedimentos técnicos, de acordo com os boletins técnicos e a aplicação até da boa engenharia, para caso falte informação.
O estudo e a pesquisa é a base de tudo e aliado a experiência conseguimos os resultados.
Lógico que é condutividade.. o teste de eletrólise não é este e sim no negativo e no líquido que vai mostrar que o líquido tem eletricidade mesmo no negativo.... no positivo esta errado seu teste....
Toda solução tem íons livres e pode conduzir. O importante é ter na solução elementos que interajam com os íons livres e impeçam a corrosão.
Você pode fazer o teste em ambos os polos. Dão valores bem diferentes. Entretanto não há um teste normatizado que se possa usar para aferir e mensurar o problema de inefetividade da solução. Fato é que há um problema e existe uma solução simples e fácil para eliminar o risco nos veículos da Fiat d Jeep que sofrem com problemas no trocador de calor:
instagram.com/reel/CvaHtz5Iiiq/?igshid=ODhhZWM5NmIwOQ==