Bem complexo isso no Brasil, a variável estado complica ainda mais a situação... E quando o Detran de algumas cidades é uma máfia em que ninguém tira a habilitação se não pagar o "quebra" e vc precisa estar habilitado para trabalhar E quando vc não recebe o alvará da sua construção se não "molhar" a mão do fiscal e vai pagar multa para o seu cliente por não entregar a obra no prazo combinado E quando não consegue entregar a mercadoria que importou para o cliente pq o fiscal barrou sua importação (pior ainda se for algo perecível) no porto pq vc não pagou a "caixinha" que ele queria Várias situações que envolvem falir a sua empresa, causar desemprego, prejudicar os clientes, etc...
De fato, e pode cair numa lógica de proporção, ora, mentir é errado, mas mentir para salvar uma vida não seria errado pois o ato de mentir para salvar uma vida incorre em menos prejuízos do que falar a verdade e prejudicá-la [Posso estar errado nessa minha tese]
Propriedade intelectual não existe! O que existe é informação, e ninguém tem direito sobre como o outro vai usar uma informação que está na cabeça dele. Isso é direito positivo com certeza, e um direito positivo que faz mal para a sociedade na minha opinião
Tem um problema nisso, a lógica de propriedade intelectual não aparenta estar na informação em si, porque ela é, de fato, algo livre e que não possui um "dono" no sentido estrito, o valor do conhecimento implica nos méritos que aquela pessoa necessitou para atribuir aquele preço (relação de preço x valor), como o esforço (de tempo ou de dinheiro) usado e o quanto aquele conhecimento agrega para o consumidor, evidente que o valor deve estar alinhado com o preço. Perceba que não seria justo eu piratear um filme que levou meses de produção e um investimento milionário, pois foi colocado um esforço naquela coisa e isso é devolvido com o valor daquele produto. Do mesmo modo um curso, ora, o dono do curso em tese se esforçou para estudar, analisar e organizar o conteúdo e compactá-la nas video-aulas, se é injusto ele cobrar um valor por isso, você pode tentar buscar por si mesmo esse conhecimento, mas perceba que pagar um curso é uma economia de tempo e energia pois todos os tópicos e áreas estarão ali disponíveis, no mais você paga o preço do trabalho que aquele autor usou para transmitir aquele conhecimento, isso em teoria, na prática é uma coisa muito mais complexa.
@opropriojoaovitormoura você está confundindo a informação com o trabalho necessário para adquirir. Pessoas trabalhando em um filme estão vendendo seu tempo e usando recursos físicos, como o local, figurino, câmeras, etc. As pessoas tem sim direito de cobrar por um trabalho e por produtos. Mas uma vez que o filme seja feito, ela não tem direito sobre o filme em si, pois é só uma informação que pode ser copiada livremente. Ela pode lucrar em cima da encomenda, da sala de cinema, do streaming, do marketing vendendo produtos associados ao filme, e de infinitas maneiras que o mercado pode pensar para monetizar algo. Inclusive ela tem direito de colocar no contrato que a pessoa não pode gravar o filme ao assistir, não pode copiar o arquivo no computador e distribuir, o dono de um curso online também tem direito de fazer o mesmo e de exigir que não seja permitido compartilhar a conta. É um contrato justo que deve ser respeitado. Mas, se alguém quebrar o contrato e piratear o curso, ou o filme, ou o livro, etc. e colocar na internet, o autor não tem direito sobre o que outras pessoas vão fazer com o conteúdo, pois elas não estão subtraindo nada de ninguém, nem quebrando nenhum compromisso ou contrato com ninguém. Quem pirateou, quebrou. Quem consome, não
Sou católico e respondo tudo isto muito fácilmente. Tenho preparo! 1)O conceito de propriedade foi históricamente desenvolvido para suprir ou amenizar conflitos em cima de bens escassos, como idéias não são escassas, logo, não podem ser propriedade porque o segundo conceito de propriedade, além de ser sobre escassez, é se o meu uso impedir o seu uso. 2)Roubo não é pegar sem autorização, mas sim quando eu subtraio algo de alguém de forma injusta. Se o governo coloca conceito de propriedade em cima de idéias para concentrar o mercado e impedir a prosperidade criativa na mão dele e das corporações aliadas, eles são o "pirata". 3)Leis não foram feitas para dar incentivos, mas sim para garantir o equilíbrio. Se eu adquiro uma cópia falsa de um produto que posso usar inclusive para evangelizar, e considerando que a própria Igreja Católica é responsável pela Arte Sacra, Música Erudita e o Latim que formou a Arte do Ocidente, quem é o Mundo Moderno para falar que eu sou o inimigo quando me proíbe de usar minha herança?! 4)Quando alguém cria uma música, ela usou o idioma, as notas e inúmeros elementos antecessores à própria idéia que ela desenvolveu na música. Se ela pode usar outras idéias que vieram antes para compor a música atual, por qual motivo a sua idéia se restringe à seu próprio uso?! O mercado que se vire diante da Lógica! 5)Todo mundo que defende leis de propriedade intelectual só o faz por motivos puramente utilitaristas. Ninguém têm boa intenção quando não se têm amor pela verdade. Isto vale sobretudo para os inimigos da Santa Igreja que usam suas idéias no mercado para nos cancelar.
E se você trabalha criando bens onde TODO o seu faturamento advém da propriedade intelectual? Você já começa a produzir ciente de que seu bem tem zero valor e que deve ser distribuído sem remuneração?
@@Outsider-x1d Mas os fatos provam que pirataria não faz mal nesses casos, o PS2 foi o console mais pirateado, e adivinha? o mais vendido também, a pirataria é uma forma absurda de divulgação também. Anime só é famoso no Brasil por causa da pirataria. Tem UM MONTE de jogo indie de graça que os criadores recebem doações. As equipes de dublagem de anime basicamente eram financiadas por filantropia, tem diversos jogos (Minecraft, stardew valley, terraria) que tem comunidades IMENSAS de criadores de mods que VIVEM de criar coisas de graças e sendo financiados por quem gosta. As pessoas naturalmente financiam quem gostam, os pequenos nunca ficam sem oq comer. E os grandes (indústria farmacêutica por exemplo) tem mais é que falir mesmo, aliás só existe esse monopólio de remédios e afins por causa da existência da propriedade intelectual, e sorte nossa que muitas pessoas, tipo o criador da penicilina não patentearam as suas criações, se não pagaríamos absurdamente caro pra tratar um infecção simples...
@@TheGabriel0705 A prova de que a Santa Igreja Católica não defendia a ignorância e monopólio na Idade Média é que o conceito de patente e de concentração só nasce com força através do Estado Laico. E quem propôs este troço que só serviu para destruir a nossa Identidade Ocidental com todas as suas conquistas e gerar o Secularismo? Os protestantes e os liberais. Anote: o MBL será o novo bezerro de ouro do Brasil!
Estou muito grata pelo conteúdo! A muitos meses eu vivia me martirizando a respeito de filmes católicos daqui do RUclips, alguns nem tem pra comprar e mesmo assim não teria dinheiro pra pagar no momento. Entre ser pecado ou não preferi ficar sem assistir mesmo querendo muito assistir sobre a vida dos santos. Esse vídeo não sanou a minha dúvida se é ou não pecado, e dependente seria venial, mas nem assim quero pecar. Mas serviu pra mim entender que é uma questão complexa, como eu também já imaginava.
Ué, é igual música. Você pode assistir ou ouvir qualquer vídeo gratuito daqui do RUclips. O RUclips trabalha com direitos autorais, ou seja, quem é autor de tal vídeo, vai ganhar com cada visualização que o vídeo tiver. Se tá no RUclips, e é gratuito, então não há motivo para não assistir. É igual a qualquer outro vídeo, até mesmo de uma criança soltando pipa, esse vídeo também tem direitos autorais, e mesmo assim, é disponível para assistir gratuitamente.
Gostei do que o padre falou sobre os abusos que praticam os donos de certos donos de produtos quando, por exemplo, cobram mensalidades infinitas para lucrar mais com o produto ao invés de vendê-lo uma só vez. É claramente uma forma injusta de maximizar os lucros. E isso não é ilegal, embora possa ser imoral.
Boa pergunta. De fato, quanto à pirataria em si, não é possível afirmar de modo apodíctico a sua moralidade, pois não há lei sobre isso. No entanto, vale a lei do Estado nesta matéria. No entanto, a lei do Estado não proíbe o consumo de produtos "pirateados", porque a pirataria é a comercialização desse produto. Em suma, é uma matéria delicada, o princípio geral é a obediência à lei civil. A questão é: o que diz a lei civil. Há inúmeros detalhes. No entanto, para tranquilizar as consciências escrupulosas: o pecado mortal não admite matéria objetivamente dúbia. Explico: algo é objetivamente dúbio quando os próprios termos expostos não estão claros, o que dificulta a compreensão do legislador. Por exemplo, se uma lei é objetivamente dúbia pois não foi formulada corretamente, mas de modo obscuro e impreciso, ela não obriga _sub gravi_. Só pode ser pecado mortal caso quem faça a coisa crendo - ou ao menos suspeitando razoavelmente - de forma antecedente ao ato, que o que foi feito é errado.
Não poderia-se usar da ideia de propriedade para resolver a questão? Propriedade só existe pois os recursos são escassos. Se não fossem não haveria sentido em se disputar sua propriedade. Se eu bebo água eu a "gasto" pois ela é um recurso tangível finito. No entanto informações, ideias e logo bytes. Não são escassos pois podem ser reutilizados infinitamente. Não configurando roubo pois não houve subtração de propriedade uma vez que os mesmos exemplos que citei não podem ser gastos. Usando de um exemplo aqui, propriedade intelectual, informações e programas.
Cara não seria pecado mortal porque não é matéria grave, ao piratear um filme voce não está ofendendo um dos mandamentos explicitamente por exemplo, é um pecado venial, eu fui obrigado a piratear um filme porque não achei para comprar ou alugar em nenhum streaming foi o Conde de Monte Cristo versão de 2002, nesse caso nem pecado é.
Essa questão é tão complexa que teriam que estudar durante anos para entender e analisar todos os detalhes. Por exemplo, o caso de jogos digitais, onde temos uma prática que é absolutamente abusiva, onde você efetivamente "compra" o jogo completo, pelo valor cheio (que por se só já é abusivo), mas você não possui o jogo, possui apenas uma licença, que pode ser revogada pelo fabricante. Seria como, por exemplo, comprar um carro pelo preço cheio, mas você não pode vendê-lo, emprestá-lo, e se o fabricante quiser ele pode revogar o seu direito sobre o carro mediante algumas circunstâncias, ou desativar o carro.
Usar a violência do estado para proibir as pessoas de terem acesso a de terminado produto ou serviço é pecado? Se for, então a propriedade intelectual e de patente também é, ja que limitam o acesso a milhares de bens e serviços usando a força do estado para proteger meia dúzia de empresa amiga do governo. Ideias não são escassas! Cópia nao subtrai a propriedade do criador!
O Estado lhe oprimir não faz certo você desobedece-lo. Se fosse dessa maneira, por os impostos no Brasil serem mal usados a sonegação de impostos seria algo legítimo para o Cristão, e não é, porque devemos obedecer as leis do Estado mesmo que elas vão nos oprimir, só não podemos seguir as leis quando elas pedem que nós façamos algo contra o Evangelho. A pirataria no sentido de consumo não é pecado pois a lei não a condena, e não porque o Estado é injusto.
Pois é... Cópia não subtrai a propriedade do criador, mas, quando olhada sob a perspectiva da virtude da justiça, ela o impede (mesmo que parcial e irrisoriamente devido aos lucros que já obteve) de receber aquilo pelo qual entende-se que possui direito, ainda que não seja prejudicial ao detentor da propriedade intelectual, devemos manter um olhar cristão, que não faz ou deixa de fazer algo pelo outro por essa pessoa, mas justamente por causa de Cristo, como modo de amá-lo e servi-lo no próximo. No entanto, reconheço que essa questão é bem mais complexa, uma vez que nos questionamos a respeito da necessidade de determinado produto intelectual na vida de um indivíduo, principalmente alguém que não pode pagar para desfrutar-lhe.
No direito positivo, pirataria é a distribuição e não o uso, caso você venha a baixar um filme na internet e esse filme fique no seu computador, o dono da propriedade intelectual não pode processar você, mas caso você venha a distribuir, sim, ele pode. Isso acontece muito no Alemanha, algumas empresas compram o direito de distribuição de certos filmes e transmitem ele por torrent, caso você venha baixar esse filme e ao mesmo tempo não bloqueie a transmissão essa empresa entra com processo contra você. Mas como o padre disse, propriedade intelectual não existe e o positivismo é anticatólico.
Hummmm, posso estar errado, pois não conheço muito bem nessa questão de direito, mas pelo que sei o consumo de produtos piratas também é pirataria (ex: uma mulher na Espanha foi presa e multada por piratear um pacote Office) pois estimula o ato, seria como considerar crime apenas o tráfico de órgãos mas o consumo não ser ilegal. No geral, se enquadra como pirataria aquilo que viola os termos de serviço que a empresa faz ao consumidor naquele produto, um exemplo claro é o Windows, fica claro nas cláusulas do contrato (aquele famoso documento que aparece na instalação no Windows e que 99,9% das pessoas só clicam em "Aceitar" e pulam kkk) que, por exemplo, deve-se usar o software devidamente ativado com a licença digital (não podendo, por exemplo, usar o Windows sem ativar), ou não pode usar chaves ilegais, mesmo que estas funcionem no processo de ativação, se a chave é indevida e burla o sistema de ativação sem dar o valor, é pirataria (ou ao menos, ilegal no contrato)
@opropriojoaovitormoura órgão é bem escasso, um filme não é. Não tem comparação. Isso do windows está certo, mas é um contrato assinado que você aceitou, eu baixar um filme online onde está o contrato assinado? A Microsoft vem forçando seus usuários a logarem com uma conta justamente para personalizar o contrato. No caso da Microsoft não é pirataria mas uma quebra de contrato, e ordenamento jurídico possibilita a empresa te processar por isso.
@@alexandreqo exatamente, eu tinha feito uma resposta mas não foi e fiquei com preguiça. O windows te força a aceitar os termos antes de usar e está obrigando você criar uma conta microsoft justamente para isso.
Nem me dei o trabalho de assistir: 1-direito autoral não existe. 2-praticar corrupção contra regras de um governo satânico é belo e moral! Aliás, é obrigação!
Pra mim é o Office. Fiquei usando um ano de graça e agora tenho de pagar um valor mensal e acaba saindo muito caro. Eles deviam pagar uma chave que seja vitalícia. Os fins não justificam os meios, mas é complexo uma análise de consciência com relação a crackear. Só assisto filmes de santos, sobre a igreja e pago o LUMINE. Algumas vezes vou em sites pra assistir jogos.
Existe o LibreOffice que é grátis. Nunca mais tive que piratear o Office da Microsoft. Para filmes tem a PlutoTV e MercadoPlay que são grátis. Tem uns filmes bons e antigos lá, como o Poderoso Chefão.
Google Docs, Google Sheets e demais softwares todos online e grátis, acostume-se com o uso deles. Há mais de dez anos que não estou preso ao pacote office MS.
sofri com isso também, além do preço dói ter que pagar para a Microsoft, que é uma empresa horrível, defende muita coisa errada. Ao invés de piratear eu sugiro uma alternativa grátis, optei pelo libre office, até hoje me atendeu 100% até onde eu sei tem todos os recursos, só acho que o office funciona um pouco melhor, mas n vale a pena.
Não existe propriedade intelectual no direito natural. Esse termo é o resultado da ganância aplicada sobre o possível e justo, o copyright (direito de cópia). O copyright surgiu como uma forma de viabilizar os grandes investimentos que eram necessários para imprimir em grandes quantidades. Dava-se a apenas um o direito TEMPORÁRIO de copiar e vender determinado impresso como forma de gerar escala e viabilizar a distribuição do material. Isso era justo e o objetivo era favorecer a coletividade, viabilizando a distribuição do material. Atualmente, pelo que já consultei de padres muito honestos, o que não se pode fazer é copiar o livro, a música alheia e ganhar dinheiro, revendendo, sem partilhar os ganhos com o autor. Quanto ao prazo dessa vedação, não faço ideia do que seria justo nos dias de hoje. Copiar para uso próprio, sem problemas (creio que não exista vedação legal no direito brasileiro quanto a isso). Em relação a softwares "triais", se eu puder "crakeio" todos que conseguir. O computador é meu. Eu paguei por ele e posso tocar fogo nele ou digitar quaisquer coisas que quiser no seu teclado. Ninguém tem nada a ver com isso.
Vendo esse vídeo ainda me surgiu algumas duvidas. 1° Eu gosto muito da trilogia antiga de star wars porem a midia digital so é distribuida pela disney+, só q eu jamais assinaria nada da disney pois a maiorias das midias deles pregam coisas q vao contra os meus ideais e as q nao vão são aqueles filmes bem antigos ou os q foram comprados como star wars, ent eu estaria em pecado por baixar esses filmes em plataformas pirata ou se eu comprasse os dvds naquelas bancas pirata de feira? 2° vamos partir do ponto q realmente eu esteja pecando, seria pecado tbm comprar os dvds originais e fazer cópias em um pen drive só pra mim e dps revender os originais?
Não sou a pessoa mais apropriada para responder, mas vou fazer o possível para lhe ajudar. Em primeiro lugar, note que há diferença entre praticar pirataria (reproduzir um conteúdo sem autorização dos detentores dos direitos) e consumir pirataria. Sua primeira dúvida é sobre o consumo, a segunda sobre a prática, por isso mesmo vou começar pela segunda, já que tem resposta mais cabal: Sim, seria errado. Seria pirataria, aliás, num sentido mais próprio ainda. Além do mais, não vejo por que não manter simplesmente os DVD's originais, sem cópia ou revenda desautorizada. Quanto à primeira, ao dizer "estaria em pecado", penso que você se refere ao estado de pecado mortal e, sendo esse o caso, acredito serem escrúpulos achar que você estaria, pois o prejuízo ao consumir esse produto pirateado parece ser pequeno, isto é, parece não possuir matéria grave, mas posso estar enganado. Trata-se, ao meu ver, de um pecado venial, que deve ser fortemente rejeitado, porque pecado é pecado, porém não um pecado grave ou mortal. Finalmente, dou-lhe um conselho prático, cabe a você decidir se lhe aderirá ou não. No seu caso, estamos falando apenas de entretenimento, nenhum grave mal lhe causaria abandoná-lo, exceto a dor do desapego, que levada por amor de Deus, muito Lhe agrada. Tente, então, fazer esse exercício mental: é possível viver em um mundo sem Star Wars? Se a resposta for sim, aí está, ofereça o desapego e não se acanhe pela tristeza do jovem rico. Se a resposta for não, então pague o preço devido ao produto, uma vez que me parecem ser também escrúpulos o não querer assinar a Disney+, uma vez que isso não implica necessariamente concordar com seus ideiais anti-católicos. Espero ter lhe ajudado. Fique com Deus!
Na minha opinião não se pode afirmar propriedade sobre algo que é fruto do intelecto. Em primeiro lugar, esse tipo de produto, não cumpre nenhum requisito para ser propriedade: 1- É intangível, portanto, não possui uso exclusivo podendo ser portado ao mesmo tempo por mais de uma pessoa. Além disso, os portadores posteriores não afetam na decisão, ou fim, que o primeiro portador atribui a sua “propriedade” intelectual. 2- Não é finito (não é escasso), ou seja, é um recurso inesgotável. 3- Pelas razões anteriores também não pode ser delimitado e defendido. Por fim, pode-se dizer que afirmar propriedade intelectual, como por exemplo, uma patente, serie antiético. Imagine o absurdo de impedirmos duas pessoas de pensarem a mesma ideia, e mais, quem a patentear primeiro tem o DIREITO de taxar e até prender não só o “segundo pensador”, bem como todos os “pensadores” subsequentes.
Outro dia, uma amiga minha veio me fazendo essa pergunta, e de cara percebi o quanto ela é complexa. Vocês acham que, para fins de entretenimento, a escolha de se utilizar de programas piratas pode ser moralmente boa, quando não se tem condição de pagar pelo serviço? O que me questiono é o seguinte: qual é a verdadeira importância do entretenimento na vida de alguém? Essa importância pode variar a depender do indivíduo? A necessidade de consumo de um produto intelectual pode ser comparável ao de um produto material (moradia, água e alimento)? Quanto a esta última questão, o que me faz pensar está relacionado ao fato de que, se produtos intelectuais como livros e bons filmes não fossem de algum modo necessários para alimentar a alma de alguém, esse hábito de consumo seria apenas vicioso, o que não é uma possibilidade. Então, será que existiria neutralidade quando se fala da existência ou não de virtude em determinado produto? Até que ponto um livro, filme ou música secular poderia ser considerado bom e necessário, ao ponto de se tornar moralmente lícito o consumo pirateado? Gosto muito de escutar ideias, então, se alguma pessoa puder sugerir respostas para essas perguntas, ficaria feliz em ler e discutir o assunto.
Sigo o seguinte entendimento: 1. Se tenho condições financeiras de pagar por determinado conteúdo e opto por piratear movido pela ideia de "tirar vantagem", daí eu peco. 2. Se não tenho condições financeiras de pagar e pirateio, mesmo que para entretenimento, não peco, pois nesse caso os detentores dos direitos daquele produto não estarão deixando de ganhar coisa alguma, já que, se eu não pirateasse, não iria comprar de qualquer jeito em razão da falta de condições financeiras. Só aplico essa lógica para "propriedades intelectuais", que são imateriais e portanto não se tornam escassas pelo uso. Essa é a forma que eu lido com a questão de acordo com a minha consciência, não estou dizendo que é incontroversamente correta e que vocês deveriam agir assim.
Como é dito é algo complexo: Outro ponto que deve ser considerado, é o quanto empresas recebe de benefícios fiscais e sem dar um retorno as pessoas, deveria dar algo em troca. É dinheiro do povo. Eu por exemplo: Acho errado ter vantagens financeiras em cima da pirataria, exemplo vender um serviço que não é seu (tv pirata), mas somente o uso é errado? O preço dos serviços é abusivos e ao mesmo tempos muitas dessas empresas recebe incentivos fiscais na camaradagem, dinheiro publico enriquecendo tais empresas, e elas não retribui isso em benefícios a população, oferecendo serviços acessíveis. Outro ponto que muitas dessas empresas são "protegidas", onde impede que novas empresas surja no setor para ter uma concorrencia. Veja o exemplo da Internet, quanto tempo ficamos refém das grandes operadoras, como as internet de bairro, melhorou o serviço 1000000000000000000000% eu sai de 1mb por um valor abusivo, e ruim, para 500mb por um valor justo e serviço bom. Essas operadoras tinha seu mercado protegidas pela regulamentação da Anatel...
@@luizcarlosjunior1056 Eu não tinha pensado por essa perspectiva. Realmente, faz bastante sentido seu pensamento. O único ponto que ainda me deixa com um pé atrás nesse assunto é a seguinte questão: será que piratear, quando não em caso de suma necessidade, continuaria sendo moralmente lícito? Vou explicar meu entendimento. Assim como você citou, piratear ou não, para uma pessoa que não possui condições de pagar pelo produto intelectual, é indiferente para o proprietário, pois em ambos os casos não receberia. Nesta situação, não seria a atitude mais virtuosa a se tomar optar por apenas não adquirir o produto? Veja bem: uma vez que, pelas vias normais, essa pessoa não poderia ter acesso a este bem intelectual, já que não consegue pagar por ele, ela deveria, ao menos a meu ver, resignar-se a providência e a vontade divina, que permitiu tais circunstâncias. Para ilustrar melhor, vou utilizar do vício que nos inclina a cobiça (ou derivados como a inveja). Ora, todos nós temos uma tendência para essas imperfeições, em maior ou menor grau. Acredito que, sobretudo hoje em dia, a ambição excessiva não se limita mais a bens materiais ou bens honoríficos (honra, reputação etc), mas se estende para também bens intelectuais. Olhe para uma pessoa que possui os mais variados serviços: Netflix, Spotify e tantos outros, e depois compare com outra pessoa, que têm acesso somente a um deles. É óbvio que o fulano tem mais o que consumir em relação ao sicrano. Sendo assim, é possível que Deus, em sua bondade, queira que, através dessa renúncia, esse indivíduo mortifique sua inclinação à cobiça que, repito, todos nós apresentamos em menor ou maior grau. Porém, meu argumento cai totalmente por terra se tomarmos que, inclusive o entretenimento, é um bem essencial para alimentar a alma de alguém. Se esse for o caso, acho que se encaixa bem no parágrafo 2408 do catecismo, mesmo que estejamos tratando de propriedade intelectual: "O sétimo mandamento proíbe o roubo, isto é, a usurpação da propriedade alheia contra a vontade razoável do proprietário. Não há roubo se se pode presumir o consentimento ou se a recusa é contrária à razão e à destinação universal dos bens. Esta é a situação em caso de necessidade óbvia e urgente, quando a única maneira de atender a necessidades imediatas e essenciais (como alimentação, abrigo, vestuário, etc.) é utilizar a propriedade de outrem." Eu, com a descrição e a explicação que foram apresentadas, acredito que se tratam de situações bem mais restritas, uma exceção à regra. Faria mais sentido que isso se observasse quando se pirateia por verdadeira necessidade, Como estudos ou trabalho, se realmente não há como pagar pelo serviço. Sei que o documento ainda considera que um bem acabaria sendo subtraído de seu proprietário, e este não é o caso nessa discussão. Enfim, me perdoe se não gostar de textos gigantes, acabei me empolgando um pouco. Mas de qualquer modo, como está tudo tão nebuloso, é como você disse: você tem um discernimento de consciência, eu outro. Só acho interessante levantar essa discussão mais para refletir mesmo, enquanto esperamos um pronunciamento oficial da igreja.
A vida de quem tá em jogo? O único que realmente sofreu um atentado foi o Bolsonaro e tenho certeza que na época vc não demonstrou toda essa proecupação.. o resto é pura fantasia da mente esquerdopata. O único golpe que eu vi foi o processo eleitoral BIZARRO de 2022. Aí falar que os velhinhos rezando o terço pedindo transparência eleitoral é "golpe de Estado" e "traz risco a vida de muitas pessoas" é apenas canalhice da sua parte.
Prove para nós. Onde você viu isso? Cristo é a verdade. Você tem certeza do que está dizendo ou está apenas repetindo o que ouviu, sem ter um conhecimento real da verdade?
Imagine o inventor da segunda, terceira roda tendo que pagar royalties para o inventor da primeira. Ainda estariamos carregando pedras nas costas.
Perfeito.
O conceito de segunda está em conflito com o termo inventar. Se foi inventado, não pode ser o segundo.
Bem complexo isso no Brasil, a variável estado complica ainda mais a situação...
E quando o Detran de algumas cidades é uma máfia em que ninguém tira a habilitação se não pagar o "quebra" e vc precisa estar habilitado para trabalhar
E quando vc não recebe o alvará da sua construção se não "molhar" a mão do fiscal e vai pagar multa para o seu cliente por não entregar a obra no prazo combinado
E quando não consegue entregar a mercadoria que importou para o cliente pq o fiscal barrou sua importação (pior ainda se for algo perecível) no porto pq vc não pagou a "caixinha" que ele queria
Várias situações que envolvem falir a sua empresa, causar desemprego, prejudicar os clientes, etc...
De fato, e pode cair numa lógica de proporção, ora, mentir é errado, mas mentir para salvar uma vida não seria errado pois o ato de mentir para salvar uma vida incorre em menos prejuízos do que falar a verdade e prejudicá-la
[Posso estar errado nessa minha tese]
Propriedade intelectual não existe!
O que existe é informação, e ninguém tem direito sobre como o outro vai usar uma informação que está na cabeça dele. Isso é direito positivo com certeza, e um direito positivo que faz mal para a sociedade na minha opinião
Tem um problema nisso, a lógica de propriedade intelectual não aparenta estar na informação em si, porque ela é, de fato, algo livre e que não possui um "dono" no sentido estrito, o valor do conhecimento implica nos méritos que aquela pessoa necessitou para atribuir aquele preço (relação de preço x valor), como o esforço (de tempo ou de dinheiro) usado e o quanto aquele conhecimento agrega para o consumidor, evidente que o valor deve estar alinhado com o preço.
Perceba que não seria justo eu piratear um filme que levou meses de produção e um investimento milionário, pois foi colocado um esforço naquela coisa e isso é devolvido com o valor daquele produto. Do mesmo modo um curso, ora, o dono do curso em tese se esforçou para estudar, analisar e organizar o conteúdo e compactá-la nas video-aulas, se é injusto ele cobrar um valor por isso, você pode tentar buscar por si mesmo esse conhecimento, mas perceba que pagar um curso é uma economia de tempo e energia pois todos os tópicos e áreas estarão ali disponíveis, no mais você paga o preço do trabalho que aquele autor usou para transmitir aquele conhecimento, isso em teoria, na prática é uma coisa muito mais complexa.
@opropriojoaovitormoura você está confundindo a informação com o trabalho necessário para adquirir. Pessoas trabalhando em um filme estão vendendo seu tempo e usando recursos físicos, como o local, figurino, câmeras, etc. As pessoas tem sim direito de cobrar por um trabalho e por produtos. Mas uma vez que o filme seja feito, ela não tem direito sobre o filme em si, pois é só uma informação que pode ser copiada livremente. Ela pode lucrar em cima da encomenda, da sala de cinema, do streaming, do marketing vendendo produtos associados ao filme, e de infinitas maneiras que o mercado pode pensar para monetizar algo. Inclusive ela tem direito de colocar no contrato que a pessoa não pode gravar o filme ao assistir, não pode copiar o arquivo no computador e distribuir, o dono de um curso online também tem direito de fazer o mesmo e de exigir que não seja permitido compartilhar a conta. É um contrato justo que deve ser respeitado.
Mas, se alguém quebrar o contrato e piratear o curso, ou o filme, ou o livro, etc. e colocar na internet, o autor não tem direito sobre o que outras pessoas vão fazer com o conteúdo, pois elas não estão subtraindo nada de ninguém, nem quebrando nenhum compromisso ou contrato com ninguém. Quem pirateou, quebrou. Quem consome, não
Sou católico e respondo tudo isto muito fácilmente. Tenho preparo!
1)O conceito de propriedade foi históricamente desenvolvido para suprir ou amenizar conflitos em cima de bens escassos, como idéias não são escassas, logo, não podem ser propriedade porque o segundo conceito de propriedade, além de ser sobre escassez, é se o meu uso impedir o seu uso.
2)Roubo não é pegar sem autorização, mas sim quando eu subtraio algo de alguém de forma injusta. Se o governo coloca conceito de propriedade em cima de idéias para concentrar o mercado e impedir a prosperidade criativa na mão dele e das corporações aliadas, eles são o "pirata".
3)Leis não foram feitas para dar incentivos, mas sim para garantir o equilíbrio. Se eu adquiro uma cópia falsa de um produto que posso usar inclusive para evangelizar, e considerando que a própria Igreja Católica é responsável pela Arte Sacra, Música Erudita e o Latim que formou a Arte do Ocidente, quem é o Mundo Moderno para falar que eu sou o inimigo quando me proíbe de usar minha herança?!
4)Quando alguém cria uma música, ela usou o idioma, as notas e inúmeros elementos antecessores à própria idéia que ela desenvolveu na música. Se ela pode usar outras idéias que vieram antes para compor a música atual, por qual motivo a sua idéia se restringe à seu próprio uso?! O mercado que se vire diante da Lógica!
5)Todo mundo que defende leis de propriedade intelectual só o faz por motivos puramente utilitaristas. Ninguém têm boa intenção quando não se têm amor pela verdade. Isto vale sobretudo para os inimigos da Santa Igreja que usam suas idéias no mercado para nos cancelar.
E se você trabalha criando bens onde TODO o seu faturamento advém da propriedade intelectual? Você já começa a produzir ciente de que seu bem tem zero valor e que deve ser distribuído sem remuneração?
@@Outsider-x1d Mas os fatos provam que pirataria não faz mal nesses casos, o PS2 foi o console mais pirateado, e adivinha? o mais vendido também, a pirataria é uma forma absurda de divulgação também. Anime só é famoso no Brasil por causa da pirataria. Tem UM MONTE de jogo indie de graça que os criadores recebem doações. As equipes de dublagem de anime basicamente eram financiadas por filantropia, tem diversos jogos (Minecraft, stardew valley, terraria) que tem comunidades IMENSAS de criadores de mods que VIVEM de criar coisas de graças e sendo financiados por quem gosta. As pessoas naturalmente financiam quem gostam, os pequenos nunca ficam sem oq comer. E os grandes (indústria farmacêutica por exemplo) tem mais é que falir mesmo, aliás só existe esse monopólio de remédios e afins por causa da existência da propriedade intelectual, e sorte nossa que muitas pessoas, tipo o criador da penicilina não patentearam as suas criações, se não pagaríamos absurdamente caro pra tratar um infecção simples...
Sou ancap e respondo tudo isso facilmente...*
@@alessandro_yt Sua inveja queimará no lago de fogo junto à sua incapacidade e fracasso!
@@TheGabriel0705 A prova de que a Santa Igreja Católica não defendia a ignorância e monopólio na Idade Média é que o conceito de patente e de concentração só nasce com força através do Estado Laico.
E quem propôs este troço que só serviu para destruir a nossa Identidade Ocidental com todas as suas conquistas e gerar o Secularismo? Os protestantes e os liberais. Anote: o MBL será o novo bezerro de ouro do Brasil!
Acho interessante quando levantam essa questão. Ainda considero difícil levar o entendimento moral do tema para a prática.
Para aqueles que são escrupulosos, esse é um ótimo vídeo kkkkkkkk
Estou muito grata pelo conteúdo! A muitos meses eu vivia me martirizando a respeito de filmes católicos daqui do RUclips, alguns nem tem pra comprar e mesmo assim não teria dinheiro pra pagar no momento. Entre ser pecado ou não preferi ficar sem assistir mesmo querendo muito assistir sobre a vida dos santos.
Esse vídeo não sanou a minha dúvida se é ou não pecado, e dependente seria venial, mas nem assim quero pecar. Mas serviu pra mim entender que é uma questão complexa, como eu também já imaginava.
Ué, é igual música. Você pode assistir ou ouvir qualquer vídeo gratuito daqui do RUclips. O RUclips trabalha com direitos autorais, ou seja, quem é autor de tal vídeo, vai ganhar com cada visualização que o vídeo tiver. Se tá no RUclips, e é gratuito, então não há motivo para não assistir. É igual a qualquer outro vídeo, até mesmo de uma criança soltando pipa, esse vídeo também tem direitos autorais, e mesmo assim, é disponível para assistir gratuitamente.
Gostei do que o padre falou sobre os abusos que praticam os donos de certos donos de produtos quando, por exemplo, cobram mensalidades infinitas para lucrar mais com o produto ao invés de vendê-lo uma só vez. É claramente uma forma injusta de maximizar os lucros. E isso não é ilegal, embora possa ser imoral.
Bom, a resposta do padre é bem sensata.
Sim, porém é suscetível ao erro, pois ele não é santo.
Nem santo é imune a erros. Abaixo de Deus, só o Santo Padre em matérias e condições específicas.
Boa pergunta. De fato, quanto à pirataria em si, não é possível afirmar de modo apodíctico a sua moralidade, pois não há lei sobre isso. No entanto, vale a lei do Estado nesta matéria. No entanto, a lei do Estado não proíbe o consumo de produtos "pirateados", porque a pirataria é a comercialização desse produto. Em suma, é uma matéria delicada, o princípio geral é a obediência à lei civil. A questão é: o que diz a lei civil. Há inúmeros detalhes. No entanto, para tranquilizar as consciências escrupulosas: o pecado mortal não admite matéria objetivamente dúbia. Explico: algo é objetivamente dúbio quando os próprios termos expostos não estão claros, o que dificulta a compreensão do legislador. Por exemplo, se uma lei é objetivamente dúbia pois não foi formulada corretamente, mas de modo obscuro e impreciso, ela não obriga _sub gravi_. Só pode ser pecado mortal caso quem faça a coisa crendo - ou ao menos suspeitando razoavelmente - de forma antecedente ao ato, que o que foi feito é errado.
Não poderia-se usar da ideia de propriedade para resolver a questão?
Propriedade só existe pois os recursos são escassos. Se não fossem não haveria sentido em se disputar sua propriedade. Se eu bebo água eu a "gasto" pois ela é um recurso tangível finito.
No entanto informações, ideias e logo bytes.
Não são escassos pois podem ser reutilizados infinitamente. Não configurando roubo pois não houve subtração de propriedade uma vez que os mesmos exemplos que citei não podem ser gastos. Usando de um exemplo aqui, propriedade intelectual, informações e programas.
Pirataria também serve como preservação de mídias, filmes e jogos. Alguns jogos tu só consegue jogar com pirataria.
Lei civil? Lei da República Federativa do Brasil? Rsrs. Conta outra.
Cara não seria pecado mortal porque não é matéria grave, ao piratear um filme voce não está ofendendo um dos mandamentos explicitamente por exemplo, é um pecado venial, eu fui obrigado a piratear um filme porque não achei para comprar ou alugar em nenhum streaming foi o Conde de Monte Cristo versão de 2002, nesse caso nem pecado é.
Essa questão é tão complexa que teriam que estudar durante anos para entender e analisar todos os detalhes. Por exemplo, o caso de jogos digitais, onde temos uma prática que é absolutamente abusiva, onde você efetivamente "compra" o jogo completo, pelo valor cheio (que por se só já é abusivo), mas você não possui o jogo, possui apenas uma licença, que pode ser revogada pelo fabricante. Seria como, por exemplo, comprar um carro pelo preço cheio, mas você não pode vendê-lo, emprestá-lo, e se o fabricante quiser ele pode revogar o seu direito sobre o carro mediante algumas circunstâncias, ou desativar o carro.
Eu assistindo o vídeo enquanto faço download do photoshop pirata
É complicado, quando descobri isso tive que parar de crackear. Só queria usar Photoshop dnovo😭
Usar a violência do estado para proibir as pessoas de terem acesso a de terminado produto ou serviço é pecado? Se for, então a propriedade intelectual e de patente também é, ja que limitam o acesso a milhares de bens e serviços usando a força do estado para proteger meia dúzia de empresa amiga do governo.
Ideias não são escassas!
Cópia nao subtrai a propriedade do criador!
Exatamente, não está tirando de ninguém e nem prejudicando
O Estado lhe oprimir não faz certo você desobedece-lo. Se fosse dessa maneira, por os impostos no Brasil serem mal usados a sonegação de impostos seria algo legítimo para o Cristão, e não é, porque devemos obedecer as leis do Estado mesmo que elas vão nos oprimir, só não podemos seguir as leis quando elas pedem que nós façamos algo contra o Evangelho. A pirataria no sentido de consumo não é pecado pois a lei não a condena, e não porque o Estado é injusto.
Pois é... Cópia não subtrai a propriedade do criador, mas, quando olhada sob a perspectiva da virtude da justiça, ela o impede (mesmo que parcial e irrisoriamente devido aos lucros que já obteve) de receber aquilo pelo qual entende-se que possui direito, ainda que não seja prejudicial ao detentor da propriedade intelectual, devemos manter um olhar cristão, que não faz ou deixa de fazer algo pelo outro por essa pessoa, mas justamente por causa de Cristo, como modo de amá-lo e servi-lo no próximo. No entanto, reconheço que essa questão é bem mais complexa, uma vez que nos questionamos a respeito da necessidade de determinado produto intelectual na vida de um indivíduo, principalmente alguém que não pode pagar para desfrutar-lhe.
@@MarcosVinicius-pr5le mas sonegar imposto é legítimo, imagina pagar imposto pro estado financiar aborto e muitas outras injustiças
@@kauadamasceno9986 Se a sonegação que você está fazendo quebra a lei, então não, não é. O pecado do Estado não justifica o seu.
No direito positivo, pirataria é a distribuição e não o uso, caso você venha a baixar um filme na internet e esse filme fique no seu computador, o dono da propriedade intelectual não pode processar você, mas caso você venha a distribuir, sim, ele pode. Isso acontece muito no Alemanha, algumas empresas compram o direito de distribuição de certos filmes e transmitem ele por torrent, caso você venha baixar esse filme e ao mesmo tempo não bloqueie a transmissão essa empresa entra com processo contra você. Mas como o padre disse, propriedade intelectual não existe e o positivismo é anticatólico.
Hummmm, posso estar errado, pois não conheço muito bem nessa questão de direito, mas pelo que sei o consumo de produtos piratas também é pirataria (ex: uma mulher na Espanha foi presa e multada por piratear um pacote Office) pois estimula o ato, seria como considerar crime apenas o tráfico de órgãos mas o consumo não ser ilegal. No geral, se enquadra como pirataria aquilo que viola os termos de serviço que a empresa faz ao consumidor naquele produto, um exemplo claro é o Windows, fica claro nas cláusulas do contrato (aquele famoso documento que aparece na instalação no Windows e que 99,9% das pessoas só clicam em "Aceitar" e pulam kkk) que, por exemplo, deve-se usar o software devidamente ativado com a licença digital (não podendo, por exemplo, usar o Windows sem ativar), ou não pode usar chaves ilegais, mesmo que estas funcionem no processo de ativação, se a chave é indevida e burla o sistema de ativação sem dar o valor, é pirataria (ou ao menos, ilegal no contrato)
@opropriojoaovitormoura órgão é bem escasso, um filme não é. Não tem comparação. Isso do windows está certo, mas é um contrato assinado que você aceitou, eu baixar um filme online onde está o contrato assinado? A Microsoft vem forçando seus usuários a logarem com uma conta justamente para personalizar o contrato. No caso da Microsoft não é pirataria mas uma quebra de contrato, e ordenamento jurídico possibilita a empresa te processar por isso.
Muito errado. Com base no direito positivo pirataria é o uso em não conformidade com os termos de uso.
@@alexandreqo exatamente, eu tinha feito uma resposta mas não foi e fiquei com preguiça. O windows te força a aceitar os termos antes de usar e está obrigando você criar uma conta microsoft justamente para isso.
Nem me dei o trabalho de assistir: 1-direito autoral não existe. 2-praticar corrupção contra regras de um governo satânico é belo e moral! Aliás, é obrigação!
Pra mim é o Office. Fiquei usando um ano de graça e agora tenho de pagar um valor mensal e acaba saindo muito caro. Eles deviam pagar uma chave que seja vitalícia. Os fins não justificam os meios, mas é complexo uma análise de consciência com relação a crackear. Só assisto filmes de santos, sobre a igreja e pago o LUMINE. Algumas vezes vou em sites pra assistir jogos.
Existe o LibreOffice que é grátis. Nunca mais tive que piratear o Office da Microsoft. Para filmes tem a PlutoTV e MercadoPlay que são grátis. Tem uns filmes bons e antigos lá, como o Poderoso Chefão.
Google Docs, Google Sheets e demais softwares todos online e grátis, acostume-se com o uso deles. Há mais de dez anos que não estou preso ao pacote office MS.
sofri com isso também, além do preço dói ter que pagar para a Microsoft, que é uma empresa horrível, defende muita coisa errada. Ao invés de piratear eu sugiro uma alternativa grátis, optei pelo libre office, até hoje me atendeu 100% até onde eu sei tem todos os recursos, só acho que o office funciona um pouco melhor, mas n vale a pena.
Existe office online que é gratuito. Eu uso ele
Olha esse tema... Vou chamar o Vitinho.
E portar e/ou possuir arma de fogo sem registro é pecado?
Não
Não
Não
Não
É muito é massa
Perguntas difíceis pra mim: homem católico pode sair na rua vestindo camiseta regata? Outra: cristão pode jogar League of Legends?
Se a regata for muito aberta ou colada, não, não pode
Sim para ambas as perguntas.
@@eduardooliveira9455 Não para a primeira pergunta em alguns casos.
@@HulkRampage Creio que depende do contexto.
@@eduardooliveira9455 exato
E desbloquear videogames? Pecado? Kkk
Não existe propriedade intelectual no direito natural. Esse termo é o resultado da ganância aplicada sobre o possível e justo, o copyright (direito de cópia). O copyright surgiu como uma forma de viabilizar os grandes investimentos que eram necessários para imprimir em grandes quantidades. Dava-se a apenas um o direito TEMPORÁRIO de copiar e vender determinado impresso como forma de gerar escala e viabilizar a distribuição do material. Isso era justo e o objetivo era favorecer a coletividade, viabilizando a distribuição do material.
Atualmente, pelo que já consultei de padres muito honestos, o que não se pode fazer é copiar o livro, a música alheia e ganhar dinheiro, revendendo, sem partilhar os ganhos com o autor. Quanto ao prazo dessa vedação, não faço ideia do que seria justo nos dias de hoje. Copiar para uso próprio, sem problemas (creio que não exista vedação legal no direito brasileiro quanto a isso).
Em relação a softwares "triais", se eu puder "crakeio" todos que conseguir. O computador é meu. Eu paguei por ele e posso tocar fogo nele ou digitar quaisquer coisas que quiser no seu teclado. Ninguém tem nada a ver com isso.
Curso que você só pode acessar por um ano! Acho bizarro isso!
Vendo esse vídeo ainda me surgiu algumas duvidas.
1° Eu gosto muito da trilogia antiga de star wars porem a midia digital so é distribuida pela disney+, só q eu jamais assinaria nada da disney pois a maiorias das midias deles pregam coisas q vao contra os meus ideais e as q nao vão são aqueles filmes bem antigos ou os q foram comprados como star wars, ent eu estaria em pecado por baixar esses filmes em plataformas pirata ou se eu comprasse os dvds naquelas bancas pirata de feira?
2° vamos partir do ponto q realmente eu esteja pecando, seria pecado tbm comprar os dvds originais e fazer cópias em um pen drive só pra mim e dps revender os originais?
Não sou a pessoa mais apropriada para responder, mas vou fazer o possível para lhe ajudar.
Em primeiro lugar, note que há diferença entre praticar pirataria (reproduzir um conteúdo sem autorização dos detentores dos direitos) e consumir pirataria. Sua primeira dúvida é sobre o consumo, a segunda sobre a prática, por isso mesmo vou começar pela segunda, já que tem resposta mais cabal: Sim, seria errado. Seria pirataria, aliás, num sentido mais próprio ainda. Além do mais, não vejo por que não manter simplesmente os DVD's originais, sem cópia ou revenda desautorizada.
Quanto à primeira, ao dizer "estaria em pecado", penso que você se refere ao estado de pecado mortal e, sendo esse o caso, acredito serem escrúpulos achar que você estaria, pois o prejuízo ao consumir esse produto pirateado parece ser pequeno, isto é, parece não possuir matéria grave, mas posso estar enganado. Trata-se, ao meu ver, de um pecado venial, que deve ser fortemente rejeitado, porque pecado é pecado, porém não um pecado grave ou mortal.
Finalmente, dou-lhe um conselho prático, cabe a você decidir se lhe aderirá ou não. No seu caso, estamos falando apenas de entretenimento, nenhum grave mal lhe causaria abandoná-lo, exceto a dor do desapego, que levada por amor de Deus, muito Lhe agrada. Tente, então, fazer esse exercício mental: é possível viver em um mundo sem Star Wars? Se a resposta for sim, aí está, ofereça o desapego e não se acanhe pela tristeza do jovem rico. Se a resposta for não, então pague o preço devido ao produto, uma vez que me parecem ser também escrúpulos o não querer assinar a Disney+, uma vez que isso não implica necessariamente concordar com seus ideiais anti-católicos. Espero ter lhe ajudado. Fique com Deus!
@viercracks2055 muito obrigado por ter tirado minha dúvida. Deus te Abençoe sempre 🙏
Na minha opinião não se pode afirmar propriedade sobre algo que é fruto do intelecto. Em primeiro lugar, esse tipo de produto, não cumpre nenhum requisito para ser propriedade: 1- É intangível, portanto, não possui uso exclusivo podendo ser portado ao mesmo tempo por mais de uma pessoa. Além disso, os portadores posteriores não afetam na decisão, ou fim, que o primeiro portador atribui a sua “propriedade” intelectual.
2- Não é finito (não é escasso), ou seja, é um recurso inesgotável.
3- Pelas razões anteriores também não pode ser delimitado e defendido.
Por fim, pode-se dizer que afirmar propriedade intelectual, como por exemplo, uma patente, serie antiético. Imagine o absurdo de impedirmos duas pessoas de pensarem a mesma ideia, e mais, quem a patentear primeiro tem o DIREITO de taxar e até prender não só o “segundo pensador”, bem como todos os “pensadores” subsequentes.
Outro dia, uma amiga minha veio me fazendo essa pergunta, e de cara percebi o quanto ela é complexa. Vocês acham que, para fins de entretenimento, a escolha de se utilizar de programas piratas pode ser moralmente boa, quando não se tem condição de pagar pelo serviço? O que me questiono é o seguinte: qual é a verdadeira importância do entretenimento na vida de alguém? Essa importância pode variar a depender do indivíduo? A necessidade de consumo de um produto intelectual pode ser comparável ao de um produto material (moradia, água e alimento)?
Quanto a esta última questão, o que me faz pensar está relacionado ao fato de que, se produtos intelectuais como livros e bons filmes não fossem de algum modo necessários para alimentar a alma de alguém, esse hábito de consumo seria apenas vicioso, o que não é uma possibilidade. Então, será que existiria neutralidade quando se fala da existência ou não de virtude em determinado produto? Até que ponto um livro, filme ou música secular poderia ser considerado bom e necessário, ao ponto de se tornar moralmente lícito o consumo pirateado?
Gosto muito de escutar ideias, então, se alguma pessoa puder sugerir respostas para essas perguntas, ficaria feliz em ler e discutir o assunto.
Melhor é fazer o que é certo.
Sigo o seguinte entendimento:
1. Se tenho condições financeiras de pagar por determinado conteúdo e opto por piratear movido pela ideia de "tirar vantagem", daí eu peco.
2. Se não tenho condições financeiras de pagar e pirateio, mesmo que para entretenimento, não peco, pois nesse caso os detentores dos direitos daquele produto não estarão deixando de ganhar coisa alguma, já que, se eu não pirateasse, não iria comprar de qualquer jeito em razão da falta de condições financeiras.
Só aplico essa lógica para "propriedades intelectuais", que são imateriais e portanto não se tornam escassas pelo uso.
Essa é a forma que eu lido com a questão de acordo com a minha consciência, não estou dizendo que é incontroversamente correta e que vocês deveriam agir assim.
Como é dito é algo complexo: Outro ponto que deve ser considerado, é o quanto empresas recebe de benefícios fiscais e sem dar um retorno as pessoas, deveria dar algo em troca. É dinheiro do povo.
Eu por exemplo: Acho errado ter vantagens financeiras em cima da pirataria, exemplo vender um serviço que não é seu (tv pirata), mas somente o uso é errado? O preço dos serviços é abusivos e ao mesmo tempos muitas dessas empresas recebe incentivos fiscais na camaradagem, dinheiro publico enriquecendo tais empresas, e elas não retribui isso em benefícios a população, oferecendo serviços acessíveis.
Outro ponto que muitas dessas empresas são "protegidas", onde impede que novas empresas surja no setor para ter uma concorrencia.
Veja o exemplo da Internet, quanto tempo ficamos refém das grandes operadoras, como as internet de bairro, melhorou o serviço 1000000000000000000000% eu sai de 1mb por um valor abusivo, e ruim, para 500mb por um valor justo e serviço bom. Essas operadoras tinha seu mercado protegidas pela regulamentação da Anatel...
@@MariaLucia-mn4uy Com certeza!
@@luizcarlosjunior1056 Eu não tinha pensado por essa perspectiva. Realmente, faz bastante sentido seu pensamento. O único ponto que ainda me deixa com um pé atrás nesse assunto é a seguinte questão: será que piratear, quando não em caso de suma necessidade, continuaria sendo moralmente lícito? Vou explicar meu entendimento.
Assim como você citou, piratear ou não, para uma pessoa que não possui condições de pagar pelo produto intelectual, é indiferente para o proprietário, pois em ambos os casos não receberia. Nesta situação, não seria a atitude mais virtuosa a se tomar optar por apenas não adquirir o produto? Veja bem: uma vez que, pelas vias normais, essa pessoa não poderia ter acesso a este bem intelectual, já que não consegue pagar por ele, ela deveria, ao menos a meu ver, resignar-se a providência e a vontade divina, que permitiu tais circunstâncias. Para ilustrar melhor, vou utilizar do vício que nos inclina a cobiça (ou derivados como a inveja). Ora, todos nós temos uma tendência para essas imperfeições, em maior ou menor grau. Acredito que, sobretudo hoje em dia, a ambição excessiva não se limita mais a bens materiais ou bens honoríficos (honra, reputação etc), mas se estende para também bens intelectuais. Olhe para uma pessoa que possui os mais variados serviços: Netflix, Spotify e tantos outros, e depois compare com outra pessoa, que têm acesso somente a um deles. É óbvio que o fulano tem mais o que consumir em relação ao sicrano.
Sendo assim, é possível que Deus, em sua bondade, queira que, através dessa renúncia, esse indivíduo mortifique sua inclinação à cobiça que, repito, todos nós apresentamos em menor ou maior grau.
Porém, meu argumento cai totalmente por terra se tomarmos que, inclusive o entretenimento, é um bem essencial para alimentar a alma de alguém. Se esse for o caso, acho que se encaixa bem no parágrafo 2408 do catecismo, mesmo que estejamos tratando de propriedade intelectual: "O sétimo mandamento proíbe o roubo, isto é, a usurpação da propriedade alheia contra a vontade razoável do proprietário. Não há roubo se se pode presumir o consentimento ou se a recusa é contrária à razão e à destinação universal dos bens. Esta é a situação em caso de necessidade óbvia e urgente, quando a única maneira de atender a necessidades imediatas e essenciais (como alimentação, abrigo, vestuário, etc.) é utilizar a propriedade de outrem."
Eu, com a descrição e a explicação que foram apresentadas, acredito que se tratam de situações bem mais restritas, uma exceção à regra. Faria mais sentido que isso se observasse quando se pirateia por verdadeira necessidade, Como estudos ou trabalho, se realmente não há como pagar pelo serviço. Sei que o documento ainda considera que um bem acabaria sendo subtraído de seu proprietário, e este não é o caso nessa discussão.
Enfim, me perdoe se não gostar de textos gigantes, acabei me empolgando um pouco. Mas de qualquer modo, como está tudo tão nebuloso, é como você disse: você tem um discernimento de consciência, eu outro. Só acho interessante levantar essa discussão mais para refletir mesmo, enquanto esperamos um pronunciamento oficial da igreja.
Planejar,apoiar, e justificar golpe de estado tambem è um pecado grave, principalmente porque a vida de muitas pessoas tal em jogo.
Meu amigo, a galera que segue esse padre não liga, só tem bolsonarista por aqui, eles acham que esse padre é um santo.
Brincadeira!
A vida de quem tá em jogo? O único que realmente sofreu um atentado foi o Bolsonaro e tenho certeza que na época vc não demonstrou toda essa proecupação.. o resto é pura fantasia da mente esquerdopata. O único golpe que eu vi foi o processo eleitoral BIZARRO de 2022. Aí falar que os velhinhos rezando o terço pedindo transparência eleitoral é "golpe de Estado" e "traz risco a vida de muitas pessoas" é apenas canalhice da sua parte.
Deveria ser assim também pra quem celebra a missa nova. Sabe que e errado e ainda fica celebrando missa para o homem. E que volte a missa de sempre
Anarcocapitalismo é o sistema econômico mais civilizado que há.
Oração pera pedir coragem para um golpe militar fere a moral cristã ou não?
Pra galera que segue esse cara não.
Bem lembrado
Prove para nós. Onde você viu isso? Cristo é a verdade. Você tem certeza do que está dizendo ou está apenas repetindo o que ouviu, sem ter um conhecimento real da verdade?
@@LoiannePeresMateus Não foi o Padre José Eduardo que fez a oração, mas sim outro Padre, ou seja, a oração é real, pesquise...
A oração foi real, ninguém inventou e está repetindo nada...