O aspeto mais digno e espetacular deste episódio é a recorrente discórdia entre o Tomás e a Leonor a ser tratada com empatia e curiosidade para perceber o que o outro lado quer dizer. Que produtivo seria termos todos mais conversas assim no nosso dia a dia. ❤
Adoro a capacidade de argumentação do Tomás. Consegue desmontar uma série de ideias pouco sólidas dos seus convidados. Este podcast cumpre um papel importante na nossa sociedade, na qual pouca gente se atreve a colocar certas questões. Parabéns Tomás!
Este deve ter sido o despolariza em que os interlocutores estavam em polos mais distantes. Digo isto como um elogio. Obrigado por terem tornado esta conversa possível
Há algumas contradições no discurso da Leonor que não me fazem sentido, por exemplo ser a favor da possibilidade de abortar mas, em relação ao género, dizer que "estamos a impedir pessoas de existir". Dito isto, apesar de terem pontos de vista incompatíveis na sua essência, admiro muito a capacidade de diálogo e o respeito mútuo. Prémio Nobel da Honestidade Intelectual para o Tomás 👌🏻
Adorei este episódio. Basicamente não concordam em nada 😅 foi lindo! Acho que deve ser muito difícil estar debater um tema tão sensível a gravar... parabéns aos dois. A Leonor pensa fora da caixa, gostei ❤
Adorei a forma construtiva e honesta como o debate aconteceu. Acho que foi dos melhores episódios nesse sentido. Ótimo trabalho Tomás e muitos parabéns Leonor pela coragem em aceitar o desafio, ainda por cima sem preparação 💪
Que episódio incrível! Quando ao longo de duas horas concordo e discordo tanto com o convidado como com o locutor, é sinal que o propósito deste canal está a ser cumprido com excelência. Os meus parabéns pela tua audácia Tomás!
Ola! Gosto muito de ouvir o Polariza obrigado pelo espaço proporcionado! Gostaria de deixar aqui a minha opinião como homossexual, na minha opinião nao vejo uma necessidade científica para explicar a homossexualidade, porque não apenas ser a vida a querer explorar se da forma mais diversa possível? Sim é uma opinião baseada na minha experiência espiritual no mundo. Mas também como biólogo cheguei a estudar a homossexualidade que está presente em muitas muitas espécies de mamíferos, até à data descobriu-se que a espécie animal com a maior taxa de homossexualidade é uma especie de morcegos :) super curioso!
A Leonor é das pessoas que mais admiro. Obrigada, Tomás, por nos dar a oportunidade de a ouvir. E obrigada a ambos pela conversa tão interessante e desinteressada das perspectivas estabelecidas. #gratidão 🙃 ❤
O despolariza, senão é o melhor, é dos melhores podcasts portugueses! A aprendizagem é imensa, eu também sou uma mulher de esquerda e o ouvir estes episódios é um exercício incrível! Adorava partilhar esta conversas com amigos meus que não falam português... Por isso, gostava de perguntar ao Tomás, se há possibilidade de haver legendas em inglês! :^) Obrigada aos dois. 🤍✌🏻
Obrigado Ines! Que bom ler isso 😍 Neste momento não há dinheiro mas se te tornares mecenas podes ajudar à sustentabilidade e crescimento do projecto e pode vir a acontecer isso 🙏🏼
Parabéns aos dois pela abertura da conversa e pela tolerancia em visões tão diferentes do mundo. Honestamente, esperava uma resposta menos mainstream e ideologica e mais sustentada da convidada às perguntas e argumentos do Tomás.
Esse último comentário foi totalmente despropositado, e parece ter sido mais determinado pelas tuas próprias opiniões (sinal forte de viés) do que por uma avaliação justa do mérito dos argumentos da Leonor. Ela tem, claramente, um discurso muito mais sustentado, e diria até muito mais inteligente, do que a média das pessoas que partilham as suas opiniões.
Excelente episodio. Pessoalmente acho que a criação de múltiplos géneros tem levado a um resultado oposto ao seu propósito que é a Inclusão. Ouço varias vezes o argumento que a culpa são dos outros porque não nos aceitam da maneira como somos. A pergunta que deixo é: Não será também um problema de auto aceitação? Sinceramente cada vez mais me convenço que a criação de diferentes géneros serve mais para passar a mensagem que a disforia de género não é uma doença. Há factos inegáveis da nossa natureza humana que é nascer, reproduzir e morrer. Eu não posso encarar um par que tem a capacidade de reproduzir da mesma forma que outro que não tem. Pois se é assumido que a não reprodução é o normal estaremos a admitir que o objetivo será a nossa extinção. Falando no aspeto de ética, independentemente se a pessoa sofre ou não de disforia de género ela tem que ser respeitada como ela é. Usar argumentos que poem em causa a ciência é ser negacionista. Respeito é a solução para este tema e começa por nos respeitar a nós próprios aprendendo a aceitar nas nossas fraquezas, defeitos e doenças.
Nunca vi um homem a falar de sexo com tanta maturidade e responsabilidade. Não que não exista, mas é um lado pouco explorado. Adorei o ponto de vista. Mudei a minha visão sobre este assunto. 👏🏻👏🏻 Adoro ver pessoas empáticas a conversar, parabéns aos dois! Excelente conversa. Nunca tinha visto uma entrevista tao interessante ao ponto de sentir necessidade de comentar. 🤍
é bom este exercicio de ouvir com abertura alguém que está tão diametralmente oposto de tudo o que acredito, foi bom conseguir ouvir mas estou demasiado polarizado no que toca ao género e continua sem me fazer sentido nenhum muitas das coisas ditas pela Leonor, boa conversa non the less!
Muito inteligente, a Leonor. O seu discurso é claro e coerente. Tem um ritmo pausado que ajuda muito o ouvinte e que, diria até, transmite alguma calma. Fala muito bem. Não a ouvi, até agora, dizer uma única coisa passível de ser descrita como estúpida. Já ouvi, no entanto, uma ou outra coisa brilhante. O Tomás também tem estado muito bem, e estas discordâncias entre duas pessoas inteligentes são muito produtivas. Excelente episódio, obrigado! Edit: discordo completamente com a posição da Leonor em relação ao papel da biologia na determinação do género, e concordo com o Tomás. Esta parece-me ser uma confusão muito comum nos profissionais e académicos desta área.
Que interessante este debate sobre o consentimento, que primeiro me deixou um desconfortável mas que depois fez todo o sentido. O consentimento não é a solução porque o problema é muito mais profundo. A solução talvez só seja possível com uma mudança drástica de estruturas culturais desta sociedade patriarcal. Em que as mulheres possam crescer sem esses medos e inseguranças e que os homens possam crescer com uma relação mais saudável com o seu emocional e com mais consciência coletiva. É um problema de todos, as mulheres crescem afastadas do seu corpo e os homens das suas emoções. E apesar de não ser tarefa fácil, recuso me a acreditar que seja uma solução utópica.
Admiro muito a forma como o Tomás consegue discordar de forma tão educada com os argumentos da Leonor. Admito que, talvez influenciada pela minha "lotaria genética e social", concordo com o Tomás em todos os temas discutidos. Chega até a tornar-se absurdo para mim o facto de alguns temas terem sequer de ser discutidos, sendo que, a meu ver, é pura biologia humana. Como assim género é uma construção social? Não sei se algum dia na vida serei capaz de concordar. "Desde quando é que os nossos corpos dizem a verdade?" A minha resposta automática foi: "desde sempre". No entanto, gostei de ouvir as opiniões da Leonor! É sempre interessante ouvir outras perspectivas. Continua com o bom trabalho :)
Acho o despolariza um excelente podcast, gosto muito mesmo, mas acho que "a não preparação para a entrevista" da convidada deixou muito a desejar, para não falar da falta de aceitação científica de estatísticas ou do dna que não invalida o debate mas devem ser consideradas nas premissas inicias.
Acho que uma resposta muito resumida à questão da anorexia é que a anorexia não é afirmada porque uma pessoa iria morrer se a afirmassemos enquanto pessoas trans tendem a mostrar uma gratificação muito maior a viver como o género para a qual transicionam.
Concordo, com a excepção de todas as pessoas do Detransition Movement que sofrem e sofreram horrores por terem sido convencidos a afirmar uma coisa que afinal era só uma fase. Mas concordo que afirmar uma anorexia é mais perigoso.
Infelizmente há casos assim e acho que isso se deve ao facto de ter sido puxado a narrativa de que as pessoas têm de ser afirmadas o mais rápido possível (principalmente nos USA) e espero que seja olhado para estes casos e que haja um acompanhamento mais cauteloso principalmente em menores de idade que são mais vulneráveis. Um à parte, descobri o teu canal ontem e já dei binge a uns 5 ou 6 vídeos espero que continues o bom trabalho! 😁@@Despolariza
@@JTiagoRD também estou a descobrir lentamente o canal e estou a seguir os debates sobre saúde mental, tendo começado pelo convidado que o tomás conheceu no primeiro dia, ou seja por ordem cronológica, e relativamente à educação sexual acho importante clarificar questões graves levantadas que não entendo como não há mais preocupação em fazê-lo, que dentro da comunidade não se discutem como que fatores são irreversíveis e qual a dependência futura de um fármaco, para evitar que os utentes se tornem vítimas de um eventual lobby farmacêutico discutido; a comorbidade com o espetro do autismo em jovens que provavelmente ainda não foram diagnosticados, que não tem necessariamente de pôr em causa o diagnóstico de disforia de género mas que requer um acompanhamento adequado sobretudo na gestão da ansiedade e das relações familiares, que gravemente não acontece e é passado apenas um diagnóstico não havendo qualquer acompanhamento e acesso a cuidados de saúde mental, sem que as relações familiares destes jovens ainda economicamente dependentes e por estarem no espetro do autismo em grande parte tb socialmente, sejam trabalhadas com a mesma urgência e dedicação.
Fiquei com uma dúvida e não sei se é possível a Leonor responder. O parecer que se tem que ter para fazer cirurgia de redesignação não será para ter comparticipação no SNS? Tal como será necessário um parecer médico para uma mulher que por exemplo terá que fazer uma redução mamária por questões de saúde? Ou seja, é necessário sempre parecer de um psicólogo, mesmo em caso de cirurgia no privado? Ou será uma questão do sistema público, para garantir que é uma cirurgia por uma razão de saúde física/psicológica?
Olá, Tomás. Obrigada por mais um episódio. Acompanho o Despolariza desde o início e confesso que, pela primeira vez, fiquei particularmente mal impressionada com a tua prestação neste episódio. Este tema parece mexer com alguma parte específica de ti que roça um certo tabu em relação às questões de género que é difícil de entender, quando já mostraste abertura a temas muito mais difíceis e perturbadores. Todos temos o nosso calcanhar de Aquiles e eu fiquei com a sensação de que encontrámos o teu, o que foi meio desconfortável. Desculpa a partilha desta opinião menos positiva e espero que continues a trazer bons temas para reflexão. :)
@Raja das de viento Ser uma pessoa trans não é ter uma doença mental. Isto não sou eu que o digo mas sim a OMS e o DSM-5 (livro base para psiquiatria a nível mundial). A disforia de género (algo que nem todas as pessoas trans têm ao contrário do que as pessoas acham) é considerada uma condição sexual e não uma doença mental, cujo tratamento pode passar por psicoterapia, hormonoterapia, cirurgia ou mais do que uma opção, cada pessoa tem necessidades diferentes como sempre quando falamos em Saúde. Muito cuidado quando opinamos sobre temas acerca dos quais não estamos informados/as porque não só se espalha ignorância como se propaga ideias que estigmatizam ainda mais certos assuntos.
Nao é por eu ter brincado com bonecas em criança que quer dizer que eu quero ser mulher, eu sou um rapaz que sempre brinquei com bonecas e sempre gostei de brinquedos "tradicionalmente" femininos e continuo a ser um rapaz.
Jordan Peterson fez uma excelente entrevista com Chloe Cole e é devastadora a história da rapariga. Pode ser uma minoria, mas como explica Jordan Peterson com algumas sessões de terapia é possível perceber se o problema daquela pessoa é disforia de gênero. Se bem acompanhada, orientada, essa pessoa (criança , jovem), pode sair dessa "confusão", muitos deles acabam por se perceberem homossexuais (segundo o estudo). Independentemente de ser minoria, é preciso que os profissionais de saúde sejam honestos e que façam um estudo profundo, para que nenhuma vida seja afetada pelas acções nefastas, de uma má avaliação clinica. A indústria Farmacêutica, encontra na disforia de gênero e outras patologias , um terreno fértil para lucrar, isso é bem explicado na entrevista. Quero dar os Parabéns ao Tomás por este canal, pelas entrevistas e pelos entrevistados que trás. escutei esta entrevista com 9 meses de atraso, porque estive a escutar outras . decidi deixar, um comentário, porque este é um assunto que me interessa, visto que por de trás de todos os assuntos abordados nesta entrevista, estão envolvidos decisores políticos, lobys farmacêuticos e outros. Parabéns Tomás e Leonor.
Antes de mais muito obrigada por este debate! Gostaria só de acrescentar que apesar de a anorexia e a transexualidade terem alguns factores idênticos, existe uma pequena grande diferença entre elas: Na anorexia há um distúrbio de imagem em que a pessoa vê algo no espelho que não gosta e que não corresponde à realidade (exemplo mulher de 40kg vê no espelho uma mulher de 80kg e não gosta). Na transexualidade a pessoa vê no espelho aquilo que realmente é, mas não gosta do que vê. Por isso não existe distúrbio de imagem. Resumindo, em ambos os casos há uma insatisfação para com a própria imagem, mas enquanto num a imagem é real, no outro não. E na minha opinião, isto define que um é doença e outro não. 🙃
A este propósito também pensei que nunca conheci alguém anoréctico desde tenra idade. E no caso da identidade de género é o mais comum. Daí ser mais compreensível a dimensão cultural na anorexia e não tanto na questão da transexualidade (o sentir um género diferente do biologico).
Muito importante isto, Inês! Pensei logo nisto quando estive a ouvir o podcast. Faz toda a diferença, torna as duas coisas completamente incomparáveis.
Na questão do gender equality paradox, parece-me relevante também analizar as taxas de emprego de cada país e o local de origem de cada uma das mulheres empregadas. A taxa de emprego é origem irão permitir perceber que franja da sociedade está a ser analisada, julgo🤔
A capacidade de desconstrução e argumentação do Tomás é extraordinária. 2 horas de um podcast em que a convidada não sabe aquilo em que acredita e em que tudo na vida se resume em achismos e em Ses. Gostava de apontar aqui algumas coisas: - Como é que na questão do desejo não se fala de uma hormona chamada testosterona? Se forem ao fisiculturismo, mulheres que fazem ciclos tem um desejo muito superior derivado ao consumo da mesma. - Como é que a convidada defende consentimento num ponto extremo e ao mesmo tempo, temos uma hipersexualização da nossa sociedade através de algumas formas de arte como a música? É um argumento ao nivel religioso em que sexo só devia servir para reprodução. Então na visão dela quase tudo no sexo é abuso sexual. - Piropos é um excelente tema, dizer que todos os dias ela ouve piropos é surreal, eu não conheço nenhuma mulher em tal situação. Mesmo dentro dos piropos há alguns que nem ofensivos. No meu local de trabalho já ouvi piropos, uns mais pesados e outros bem agradaveis. A mulher está demasiado habituado ao elogio, por isso o homem aceita mais facilmente Aproveitando o argumento do bairro lgbt, posso já dizer que os piropos mais porcos que ouvi foi por parte de gays. A senhora não gosta de elogios porque é uma opressão. - Por fim só quero dizer que a falta de conhecimento sobre dados estatisticos e até da própria ciência. Tudo se baseia no que a pessoa pensa e sente, mas para o mundo real não funciona nesse sentido. Há uma demonstração clara de que mais que uma causa social, neste momento, é uma ideologia. Não existe menines, existem meninOS e meninAS. Quer queiram quer não ou transitam para homem ou para mulher. PS: Já começam haver relatos na america em que, a confusão entre autismo e disforia de género, está a fazer com que o nivel de autoridade da comunidade lgbt sobre essas crianças levem ao suicidio. Só daqui a uns anos é que se vai perceber, não é ao acaso que terapias de regressão estão a aumentar.
A convidada mostrou muito pouco conhecimento sobre os temas que ela tem que conhecer, e mostrou também que tem crenças e dogmas que não são suportados pela ciência mas sim por “clubismo” ideológico. A questão do género é absolutamente ridícula e o Tomás evidenciou-o com muita educação.
"desde quando é que os nossos corpos dizem a verdade"? Desde quando é que respiramos? Desde quando é que a água é transparente? Desde quando é que cor verde é verde? Qualquer dia estão os brancos a dizer que se indentificam como pretos, ou vice versa 🤯 Adorei a forma como com clareza, fluidez e interesse conseguiram falar e discordar durante tanto tempo. Muito bom e obrigado
A necessidade de extrapolar os pontos só para que a nossa opinião seja validada é sempre estranho/grave. (Todos os dias sou assediado verbalmente, numa fui "agredido" fisicamente mas isto acontece a pontapé, existem muito mais pessoas fora do "padrão" do que realmente existe, etc.) A necessidade de desvalorizar a biologia e química em prol de questões de cultura/sociologia é sempre complicado a meu ver... Quando as sociedades estão num ponto tão bom que têm de criar situações novas para se estimularem...
Como assim o consentimento é mau? Se u n quiser que as pessoas me toquem n me tocam, eu tneho o direito de n querer que me toquem. E em relação ao sexo temos direito de querer dizer ao outro se querermos ou n. É uma vergonha que uma sexóloga dizer uma coisas destas.
Bom episódio, mas foi doloroso ouvir falar tanto de biologia evolutiva quando os dois vieram mal preparados para falar do assunto. Aconselhava a convidar um biologo evolutivo para debater estes assuntos noutro episódio.
Estou farto dos ataques e das ofensas à minha comunidade, A forma como o senhor falou sobre as pessoas trans é destespeitoso e inadmissível, pq esse tipo de discurso aumenta o odio e o assasinato delas, e tmb o suicidio pq os trans vão ouvir as suas palavras: ah uma mulher trans ainda e homem como algo de reprovação, e o senhor fala tanto na biologia e a propria biologia explica a questao trans, que tem o direito de existir sem que ninguém diga que eles n são o genero que eles ou elas dizem ser. É pena que em Portugal n temos leis que protejam pessoas trans como no Brasil, mas vou fazer de tudo pra que o ministério publico a saber do seu video, tmb n entendo pq de a sua convidada ter tanto interesse no pq de existir a homossexualidade, ainda por cima uma sexóloga, mas vcs vão que o que se diz tem consequências
O aspeto mais digno e espetacular deste episódio é a recorrente discórdia entre o Tomás e a Leonor a ser tratada com empatia e curiosidade para perceber o que o outro lado quer dizer. Que produtivo seria termos todos mais conversas assim no nosso dia a dia. ❤
Adoro a capacidade de argumentação do Tomás. Consegue desmontar uma série de ideias pouco sólidas dos seus convidados. Este podcast cumpre um papel importante na nossa sociedade, na qual pouca gente se atreve a colocar certas questões. Parabéns Tomás!
Este deve ter sido o despolariza em que os interlocutores estavam em polos mais distantes. Digo isto como um elogio. Obrigado por terem tornado esta conversa possível
Obrigado por todas as partilhas ao longo dos vídeos!
Há algumas contradições no discurso da Leonor que não me fazem sentido, por exemplo ser a favor da possibilidade de abortar mas, em relação ao género, dizer que "estamos a impedir pessoas de existir".
Dito isto, apesar de terem pontos de vista incompatíveis na sua essência, admiro muito a capacidade de diálogo e o respeito mútuo.
Prémio Nobel da Honestidade Intelectual para o Tomás 👌🏻
Uma boa aula de dialética. Obrigado, ficamos todos a ganhar!
Adorei este episódio. Basicamente não concordam em nada 😅 foi lindo! Acho que deve ser muito difícil estar debater um tema tão sensível a gravar... parabéns aos dois. A Leonor pensa fora da caixa, gostei ❤
Adorei a forma construtiva e honesta como o debate aconteceu. Acho que foi dos melhores episódios nesse sentido. Ótimo trabalho Tomás e muitos parabéns Leonor pela coragem em aceitar o desafio, ainda por cima sem preparação 💪
Que episódio incrível! Quando ao longo de duas horas concordo e discordo tanto com o convidado como com o locutor, é sinal que o propósito deste canal está a ser cumprido com excelência.
Os meus parabéns pela tua audácia Tomás!
Ola! Gosto muito de ouvir o Polariza obrigado pelo espaço proporcionado! Gostaria de deixar aqui a minha opinião como homossexual, na minha opinião nao vejo uma necessidade científica para explicar a homossexualidade, porque não apenas ser a vida a querer explorar se da forma mais diversa possível? Sim é uma opinião baseada na minha experiência espiritual no mundo. Mas também como biólogo cheguei a estudar a homossexualidade que está presente em muitas muitas espécies de mamíferos, até à data descobriu-se que a espécie animal com a maior taxa de homossexualidade é uma especie de morcegos :) super curioso!
A Leonor é das pessoas que mais admiro. Obrigada, Tomás, por nos dar a oportunidade de a ouvir. E obrigada a ambos pela conversa tão interessante e desinteressada das perspectivas estabelecidas. #gratidão 🙃 ❤
O despolariza, senão é o melhor, é dos melhores podcasts portugueses! A aprendizagem é imensa, eu também sou uma mulher de esquerda e o ouvir estes episódios é um exercício incrível!
Adorava partilhar esta conversas com amigos meus que não falam português... Por isso, gostava de perguntar ao Tomás, se há possibilidade de haver legendas em inglês! :^)
Obrigada aos dois. 🤍✌🏻
Obrigado Ines! Que bom ler isso 😍 Neste momento não há dinheiro mas se te tornares mecenas podes ajudar à sustentabilidade e crescimento do projecto e pode vir a acontecer isso 🙏🏼
Parabéns aos dois pela abertura da conversa e pela tolerancia em visões tão diferentes do mundo. Honestamente, esperava uma resposta menos mainstream e ideologica e mais sustentada da convidada às perguntas e argumentos do Tomás.
Esse último comentário foi totalmente despropositado, e parece ter sido mais determinado pelas tuas próprias opiniões (sinal forte de viés) do que por uma avaliação justa do mérito dos argumentos da Leonor. Ela tem, claramente, um discurso muito mais sustentado, e diria até muito mais inteligente, do que a média das pessoas que partilham as suas opiniões.
Excelente episodio. Pessoalmente acho que a criação de múltiplos géneros tem levado a um resultado oposto ao seu propósito que é a Inclusão. Ouço varias vezes o argumento que a culpa são dos outros porque não nos aceitam da maneira como somos. A pergunta que deixo é: Não será também um problema de auto aceitação? Sinceramente cada vez mais me convenço que a criação de diferentes géneros serve mais para passar a mensagem que a disforia de género não é uma doença.
Há factos inegáveis da nossa natureza humana que é nascer, reproduzir e morrer. Eu não posso encarar um par que tem a capacidade de reproduzir da mesma forma que outro que não tem. Pois se é assumido que a não reprodução é o normal estaremos a admitir que o objetivo será a nossa extinção. Falando no aspeto de ética, independentemente se a pessoa sofre ou não de disforia de género ela tem que ser respeitada como ela é. Usar argumentos que poem em causa a ciência é ser negacionista. Respeito é a solução para este tema e começa por nos respeitar a nós próprios aprendendo a aceitar nas nossas fraquezas, defeitos e doenças.
O argumento da anorexia foi excelente. Talvez a melhor comparação e a mais fácil de entender esta questão da mudança de género.
Excelente convidada! Excelente episódio!
Nunca vi um homem a falar de sexo com tanta maturidade e responsabilidade. Não que não exista, mas é um lado pouco explorado.
Adorei o ponto de vista. Mudei a minha visão sobre este assunto.
👏🏻👏🏻 Adoro ver pessoas empáticas a conversar, parabéns aos dois! Excelente conversa. Nunca tinha visto uma entrevista tao interessante ao ponto de sentir necessidade de comentar. 🤍
Obrigado! Tens de conhecer mais homens 🤓
Espero não ter ofendido ahah
é bom este exercicio de ouvir com abertura alguém que está tão diametralmente oposto de tudo o que acredito, foi bom conseguir ouvir mas estou demasiado polarizado no que toca ao género e continua sem me fazer sentido nenhum muitas das coisas ditas pela Leonor, boa conversa non the less!
Muito inteligente, a Leonor. O seu discurso é claro e coerente. Tem um ritmo pausado que ajuda muito o ouvinte e que, diria até, transmite alguma calma. Fala muito bem. Não a ouvi, até agora, dizer uma única coisa passível de ser descrita como estúpida. Já ouvi, no entanto, uma ou outra coisa brilhante. O Tomás também tem estado muito bem, e estas discordâncias entre duas pessoas inteligentes são muito produtivas. Excelente episódio, obrigado!
Edit: discordo completamente com a posição da Leonor em relação ao papel da biologia na determinação do género, e concordo com o Tomás. Esta parece-me ser uma confusão muito comum nos profissionais e académicos desta área.
Foi muito interessante e intenso . Gostei muito da maneira como temáticas tão complexas foram abordadas, com calma e respeito.
Boa continuação
Que interessante este debate sobre o consentimento, que primeiro me deixou um desconfortável mas que depois fez todo o sentido. O consentimento não é a solução porque o problema é muito mais profundo. A solução talvez só seja possível com uma mudança drástica de estruturas culturais desta sociedade patriarcal. Em que as mulheres possam crescer sem esses medos e inseguranças e que os homens possam crescer com uma relação mais saudável com o seu emocional e com mais consciência coletiva. É um problema de todos, as mulheres crescem afastadas do seu corpo e os homens das suas emoções.
E apesar de não ser tarefa fácil, recuso me a acreditar que seja uma solução utópica.
Admiro muito a forma como o Tomás consegue discordar de forma tão educada com os argumentos da Leonor. Admito que, talvez influenciada pela minha "lotaria genética e social", concordo com o Tomás em todos os temas discutidos. Chega até a tornar-se absurdo para mim o facto de alguns temas terem sequer de ser discutidos, sendo que, a meu ver, é pura biologia humana. Como assim género é uma construção social? Não sei se algum dia na vida serei capaz de concordar. "Desde quando é que os nossos corpos dizem a verdade?" A minha resposta automática foi: "desde sempre". No entanto, gostei de ouvir as opiniões da Leonor! É sempre interessante ouvir outras perspectivas. Continua com o bom trabalho :)
Que Entrevista Forte!!!!
Acho o despolariza um excelente podcast, gosto muito mesmo, mas acho que "a não preparação para a entrevista" da convidada deixou muito a desejar, para não falar da falta de aceitação científica de estatísticas ou do dna que não invalida o debate mas devem ser consideradas nas premissas inicias.
Perdi-me em vários momentos de raciocínio da Leonor e acho que até a própria se perdeu…nega a ciência porque “eu acredito que…”.
Concordo plenamente. Faz-nos questionar até a fidedignidade da academia neste momento. Estamos a falar de alguém com doutoramento.
@@MadFuckinTastic exatamente. esta malta parece que quer "arranjar problmeas", como se a sociedade, já não tivesse que chegue lol
Excelente conversa!
Acho que uma resposta muito resumida à questão da anorexia é que a anorexia não é afirmada porque uma pessoa iria morrer se a afirmassemos enquanto pessoas trans tendem a mostrar uma gratificação muito maior a viver como o género para a qual transicionam.
Concordo, com a excepção de todas as pessoas do Detransition Movement que sofrem e sofreram horrores por terem sido convencidos a afirmar uma coisa que afinal era só uma fase. Mas concordo que afirmar uma anorexia é mais perigoso.
Infelizmente há casos assim e acho que isso se deve ao facto de ter sido puxado a narrativa de que as pessoas têm de ser afirmadas o mais rápido possível (principalmente nos USA) e espero que seja olhado para estes casos e que haja um acompanhamento mais cauteloso principalmente em menores de idade que são mais vulneráveis.
Um à parte, descobri o teu canal ontem e já dei binge a uns 5 ou 6 vídeos espero que continues o bom trabalho! 😁@@Despolariza
Obrigado!!
@@JTiagoRD também estou a descobrir lentamente o canal e estou a seguir os debates sobre saúde mental, tendo começado pelo convidado que o tomás conheceu no primeiro dia, ou seja por ordem cronológica, e relativamente à educação sexual acho importante clarificar questões graves levantadas que não entendo como não há mais preocupação em fazê-lo, que dentro da comunidade não se discutem como que fatores são irreversíveis e qual a dependência futura de um fármaco, para evitar que os utentes se tornem vítimas de um eventual lobby farmacêutico discutido; a comorbidade com o espetro do autismo em jovens que provavelmente ainda não foram diagnosticados, que não tem necessariamente de pôr em causa o diagnóstico de disforia de género mas que requer um acompanhamento adequado sobretudo na gestão da ansiedade e das relações familiares, que gravemente não acontece e é passado apenas um diagnóstico não havendo qualquer acompanhamento e acesso a cuidados de saúde mental, sem que as relações familiares destes jovens ainda economicamente dependentes e por estarem no espetro do autismo em grande parte tb socialmente, sejam trabalhadas com a mesma urgência e dedicação.
Houve uma parte deste episódio que só me fez lembrar a música do gandim - (com) Sentimento
Fiquei com uma dúvida e não sei se é possível a Leonor responder. O parecer que se tem que ter para fazer cirurgia de redesignação não será para ter comparticipação no SNS? Tal como será necessário um parecer médico para uma mulher que por exemplo terá que fazer uma redução mamária por questões de saúde? Ou seja, é necessário sempre parecer de um psicólogo, mesmo em caso de cirurgia no privado? Ou será uma questão do sistema público, para garantir que é uma cirurgia por uma razão de saúde física/psicológica?
Olá, Tomás. Obrigada por mais um episódio. Acompanho o Despolariza desde o início e confesso que, pela primeira vez, fiquei particularmente mal impressionada com a tua prestação neste episódio. Este tema parece mexer com alguma parte específica de ti que roça um certo tabu em relação às questões de género que é difícil de entender, quando já mostraste abertura a temas muito mais difíceis e perturbadores. Todos temos o nosso calcanhar de Aquiles e eu fiquei com a sensação de que encontrámos o teu, o que foi meio desconfortável. Desculpa a partilha desta opinião menos positiva e espero que continues a trazer bons temas para reflexão. :)
Nunca peças desculpa por uma opinião :) Aqui não há opiniões-blasfémia 💪🏽
@Raja das de viento Ser uma pessoa trans não é ter uma doença mental.
Isto não sou eu que o digo mas sim a OMS e o DSM-5 (livro base para psiquiatria a nível mundial).
A disforia de género (algo que nem todas as pessoas trans têm ao contrário do que as pessoas acham) é considerada uma condição sexual e não uma doença mental, cujo tratamento pode passar por psicoterapia, hormonoterapia, cirurgia ou mais do que uma opção, cada pessoa tem necessidades diferentes como sempre quando falamos em Saúde.
Muito cuidado quando opinamos sobre temas acerca dos quais não estamos informados/as porque não só se espalha ignorância como se propaga ideias que estigmatizam ainda mais certos assuntos.
Não podia discordar mais deste comentário.
Isso é dar voz ao "wokismo" - claramente você não faz nem ideia do que é.. se soubesse já não dizia isso
Gostei imenso desta conversa transparente e desta troca de argumentos, parabéns! Como posso encontrar o Instagram da convidada?
Pronto a despir!
Nao é por eu ter brincado com bonecas em criança que quer dizer que eu quero ser mulher, eu sou um rapaz que sempre brinquei com bonecas e sempre gostei de brinquedos "tradicionalmente" femininos e continuo a ser um rapaz.
Pelo pouco que vi, o que quer que a convidada apoie, perde credibilidade..
Jordan Peterson fez uma excelente entrevista com Chloe Cole e é devastadora a história da rapariga. Pode ser uma minoria, mas como explica Jordan Peterson com algumas sessões de terapia é possível perceber se o problema daquela pessoa é disforia de gênero. Se bem acompanhada, orientada, essa pessoa (criança , jovem), pode sair dessa "confusão", muitos deles acabam por se perceberem homossexuais (segundo o estudo). Independentemente de ser minoria, é preciso que os profissionais de saúde sejam honestos e que façam um estudo profundo, para que nenhuma vida seja afetada pelas acções nefastas, de uma má avaliação clinica. A indústria Farmacêutica, encontra na disforia de gênero e outras patologias , um terreno fértil para lucrar, isso é bem explicado na entrevista. Quero dar os Parabéns ao Tomás por este canal, pelas entrevistas e pelos entrevistados que trás. escutei esta entrevista com 9 meses de atraso, porque estive a escutar outras . decidi deixar, um comentário, porque este é um assunto que me interessa, visto que por de trás de todos os assuntos abordados nesta entrevista, estão envolvidos decisores políticos, lobys farmacêuticos e outros. Parabéns Tomás e Leonor.
Obrigado 🙏🏼
Antes de mais muito obrigada por este debate!
Gostaria só de acrescentar que apesar de a anorexia e a transexualidade terem alguns factores idênticos, existe uma pequena grande diferença entre elas:
Na anorexia há um distúrbio de imagem em que a pessoa vê algo no espelho que não gosta e que não corresponde à realidade (exemplo mulher de 40kg vê no espelho uma mulher de 80kg e não gosta).
Na transexualidade a pessoa vê no espelho aquilo que realmente é, mas não gosta do que vê. Por isso não existe distúrbio de imagem.
Resumindo, em ambos os casos há uma insatisfação para com a própria imagem, mas enquanto num a imagem é real, no outro não. E na minha opinião, isto define que um é doença e outro não. 🙃
Obrigado Inês!
A este propósito também pensei que nunca conheci alguém anoréctico desde tenra idade. E no caso da identidade de género é o mais comum. Daí ser mais compreensível a dimensão cultural na anorexia e não tanto na questão da transexualidade (o sentir um género diferente do biologico).
Muito importante isto, Inês! Pensei logo nisto quando estive a ouvir o podcast. Faz toda a diferença, torna as duas coisas completamente incomparáveis.
Na questão do gender equality paradox, parece-me relevante também analizar as taxas de emprego de cada país e o local de origem de cada uma das mulheres empregadas. A taxa de emprego é origem irão permitir perceber que franja da sociedade está a ser analisada, julgo🤔
Quanto às emoções, bottom-up é por exemplo medo de uma barata e top-down é medo ou fascínio ou entusiasmo pelo futuro, certo?
A capacidade de desconstrução e argumentação do Tomás é extraordinária.
2 horas de um podcast em que a convidada não sabe aquilo em que acredita e em que tudo na vida se resume em achismos e em Ses.
Gostava de apontar aqui algumas coisas:
- Como é que na questão do desejo não se fala de uma hormona chamada testosterona?
Se forem ao fisiculturismo, mulheres que fazem ciclos tem um desejo muito superior derivado ao consumo da mesma.
- Como é que a convidada defende consentimento num ponto extremo e ao mesmo tempo, temos uma hipersexualização da nossa sociedade através de algumas formas de arte como a música?
É um argumento ao nivel religioso em que sexo só devia servir para reprodução. Então na visão dela quase tudo no sexo é abuso sexual.
- Piropos é um excelente tema, dizer que todos os dias ela ouve piropos é surreal, eu não conheço nenhuma mulher em tal situação. Mesmo dentro dos piropos há alguns que nem ofensivos. No meu local de trabalho já ouvi piropos, uns mais pesados e outros bem agradaveis. A mulher está demasiado habituado ao elogio, por isso o homem aceita mais facilmente
Aproveitando o argumento do bairro lgbt, posso já dizer que os piropos mais porcos que ouvi foi por parte de gays. A senhora não gosta de elogios porque é uma opressão.
- Por fim só quero dizer que a falta de conhecimento sobre dados estatisticos e até da própria ciência. Tudo se baseia no que a pessoa pensa e sente, mas para o mundo real não funciona nesse sentido. Há uma demonstração clara de que mais que uma causa social, neste momento, é uma ideologia. Não existe menines, existem meninOS e meninAS. Quer queiram quer não ou transitam para homem ou para mulher.
PS: Já começam haver relatos na america em que, a confusão entre autismo e disforia de género, está a fazer com que o nivel de autoridade da comunidade lgbt sobre essas crianças levem ao suicidio. Só daqui a uns anos é que se vai perceber, não é ao acaso que terapias de regressão estão a aumentar.
A convidada mostrou muito pouco conhecimento sobre os temas que ela tem que conhecer, e mostrou também que tem crenças e dogmas que não são suportados pela ciência mas sim por “clubismo” ideológico.
A questão do género é absolutamente ridícula e o Tomás evidenciou-o com muita educação.
"desde quando é que os nossos corpos dizem a verdade"?
Desde quando é que respiramos? Desde quando é que a água é transparente? Desde quando é que cor verde é verde?
Qualquer dia estão os brancos a dizer que se indentificam como pretos, ou vice versa 🤯
Adorei a forma como com clareza, fluidez e interesse conseguiram falar e discordar durante tanto tempo. Muito bom e obrigado
A necessidade de extrapolar os pontos só para que a nossa opinião seja validada é sempre estranho/grave. (Todos os dias sou assediado verbalmente, numa fui "agredido" fisicamente mas isto acontece a pontapé, existem muito mais pessoas fora do "padrão" do que realmente existe, etc.)
A necessidade de desvalorizar a biologia e química em prol de questões de cultura/sociologia é sempre complicado a meu ver...
Quando as sociedades estão num ponto tão bom que têm de criar situações novas para se estimularem...
Adorei-te Leonor
Como assim o consentimento é mau?
Se u n quiser que as pessoas me toquem n me tocam, eu tneho o direito de n querer que me toquem. E em relação ao sexo temos direito de querer dizer ao outro se querermos ou n. É uma vergonha que uma sexóloga dizer uma coisas destas.
Porra Tomás. Pá, tu conheces alguma pessoa trans? É que esta conversa só me conseguiu mostrar que tas a leste do paraíso, meu...
Que mulher woke. Espero que não procrie nunca.
Bom episódio, mas foi doloroso ouvir falar tanto de biologia evolutiva quando os dois vieram mal preparados para falar do assunto. Aconselhava a convidar um biologo evolutivo para debater estes assuntos noutro episódio.
Mas então se tu entendes, podem
Convidar-te a ti..
Estou farto dos ataques e das ofensas à minha comunidade,
A forma como o senhor falou sobre as pessoas trans é destespeitoso e inadmissível, pq esse tipo de discurso aumenta o odio e o assasinato delas, e tmb o suicidio pq os trans vão ouvir as suas palavras: ah uma mulher trans ainda e homem como algo de reprovação, e o senhor fala tanto na biologia e a propria biologia explica a questao trans, que tem o direito de existir sem que ninguém diga que eles n são o genero que eles ou elas dizem ser. É pena que em Portugal n temos leis que protejam pessoas trans como no Brasil, mas vou fazer de tudo pra que o ministério publico a saber do seu video, tmb n entendo pq de a sua convidada ter tanto interesse no pq de existir a homossexualidade, ainda por cima uma sexóloga, mas vcs vão que o que se diz tem consequências
és "woke"??
@@luisbarbosa8136 Eu dou-te o woke, vê-la vê se não queres que te ponha o woke no ****.