Porto, adiciona um pouco de dinamismo aos vídeos. Exemplo: Coloca na lateral, sua direita ou esquerda. Uma "pilha de nomes". Que ajuda a outros a pesquisarem os nomes que você mencionou. A pilha iria se formando de acordo com a sua evolução no vídeo.
"O estado não pode fazer você seguir regras" Ancaps: uhul não vou mais pagar imposto *Cartéis, monopólios, milícias e pessoas ricas começam a abusar do seu poder e a escravizar a população* Ancaps: pElO mEnOs NãO é O eStAdO
Cartéis, monopólios, milícias e bilionários só existem por culpa do Estado. O Estado não vai acabar da noite pro dia, suas "consequências" também não irão. Austro-libertários não são apenas contra o Estado, são contra qualquer forma de legislação/lei (não confundir com Lei com L maiúsculo) que legitima a violação de propriedade privada. Expliquei a questão da lei dessa forma pq um libertário consistente pode sim defender agressão de alguma forma (como quebrar a janela de um carro para salvar um cachorro sufocando), mas não pode argumentar que sua ação é eticamente justificável. Espero ter esclarecido e caso tenha sido bait, me pegastes kk.
Alexandre, se possível gostaria de ver um comentário seu acerca do modelo Ético/ Moral de Kant. Por ser uma moralidade originária do indivíduo onde ele é um padrão universal seria interessante ver uma comparação sua e/ou uma relação com o anarcocapitalismo. Muito obrigado, aprecio muito seu canal.
A proporcionalidade é uma das minhas maiores dúvidas. Se não existe obrigatoriedade do uso de tribunais privados, como garantir a proporcionalidade das punções?
P N A funciona para indivíduos e é uma explicação Filosófica cara ao Direito, logo, Pergunto: como Funcionaria no caso de Sociedade ? como o PNA pode impedir um Estado que não respeita e quer invadir, como ANCAPISTÃO lidaria para não ser agredido , no Ancapistão terá Diplomacia ?.
+Gustavo Costa de Oliveira sim, depende se a ameaça está prestes a se concretizar. por exemplo: um vizinho puxa uma espigarda e fala para outro vizinho "da próxima vez que seu cachorro entrar aqui eu mato ele" é diferente de um vizinho apontar a arma na direção do outro e mandar abaixar o som.
Obviamente tem diferença, ameaça como agressão contra propriedade pode ser definida como não deixar eu fazer o que eu quero com minha auto propriedade, um homem apontar uma arma e pedir o meu dinheiro é uma agressão contra a minha auto propriedade (não quero dar meu dinheiro a ele,por isso é um roubo, mesmo não tendo me agredido fisicamente)...Dizer que ameaça não é agressão pois depende de subjetividade é assumir que o imposto não é roubo, até porque ninguém é agredido fisicamente (em primeira instância) pelos oficiais do estado para lhes entregar o dinheiro..é por isso também que no próprio video o Alexandre cita a proporcionalidade.
O "movimento austro-libertário" é um movimento relativamente voltado a cultura. Pq antigamente as pessoas defendiam escravidão e hoje não? É a mesma coisa.
Por você mesmo afirmar se tratar de um princípio ético, devemos ressaltar que apesar da sempre condenação tácita à "iniciação de força contra um indivíduo ou a sua propriedade", nada o PNA possui em si que possa fazer-se cumprir. E isso acontece com todos os outros princípios que alicerçam nossa sociedade moderna. Todos os princípios que alguma vez puderam ser deduzidos como comuns a todo ser humano, precisaram ser positivados por leis gerais ou específicas, capazes de outorgar caráter cogente a eles. Sem essa forma elementar, o PNA ou qualquer outro princípio simplesmente torna-se letra morta, funcionando somente na teoria. A necessidade de qualquer premissa moral ou ética compor um ordenamento jurídico para ter validade prática é facilmente observável quando temos em mente que tal postulado deva alcançar a todos, não dando privilégios nem fazendo reservas. Numa rua, vizinhança, bairro, cidade, povoado, cidadela, qualquer que seja o conglomerado de pessoas com moradia fixa, é imprescindível um controle central, autônomo, hierarquicamente superior a qualquer outro dentro de sua jurisdição, capaz de fazer valer pelo uso da força o que vem prescrito nas leis de dentro daquele território. E por que precisamos desse controle central? Para que não ocorra um fenômeno comum na acústica, o chamado "eco". Se não há um controle central soberano, o que haverá são pequenos pontos de poder, menores em dimensão e proporção, divididos em áreas ou competências, mas sempre tendentes ao conflito entre si, já que não haverá organismo superior com poder de decidir a quem caberá julgar determinada causa ou qual decisão melhor convém a certo caso. Mas você poderá dizer que, na verdade, não precisamos de nada formalizado em lei não, que o PNA será um princípio que de tão notório e trivial será tão sabido como a cor do céu, porque será propagado nas mídias e ensinados nas escolas, será como um direito consuetudinário, uma Inglaterra da vida, o que, em tese, dispensaria um controle por uma entidade central superior, não é? Sim, dispensaria o controle de uma entidade central, mas não de uma superior, pelo menos superior aos indivíduos envolvidos. E vou ilustrar tudo o que eu escrevi até agora num exemplo simples: imaginemos um lugar anarcocapitalista, não existe um organismo central controlando as leis, uma vez que estas são baseadas no PNA e que são, por isso, de foro íntimo das pessoas, todos sabem o que podem e o que não podem fazer. O que acontece é que uma pessoa está morta, quem a feriu mortalmente, apesar de dizer que não teve a intenção de matar, alega que apenas defendeu a sua propriedade baseado no princípio de não agressão, o qual habilitaria a quem sofre uma agressão injusta o uso de retaliação necessária e moderada para conter o agressor. Até aqui beleza. Talvez alguns anarcocapitalistas falem que o homem agiu correto, estava defendendo sua propriedade. Só esquecem de uma coisa: de pensarem como se fosse um caso real. Porque na vida real, a teoria é mais embaixo. Isso de ter agido pelo PNA é o que o cara que está vivo vai alegar. O que talvez foi apenas pretexto para liquidar com um velho desafeto. Sem dizer o conflito de competências: a família do defunto vai querer que o acusado seja julgado pelo tribunal o qual seu ente falecido pagava e que, em contraponto, o réu nesse caso vai querer que o tribunal que ele sempre contratou para eventos desse tipo o julgue. E aí? Sem nem falar da confiança que inspira a imparcialidade de um tribunal o qual o réu banca diretamente. Caso mais bizarro aconteceria se da suposta legítima defesa por PNA resultasse não a morte, mas uma sequela física permanente no suposto agressor, a qual o incapacitasse para toda a vida a qualquer trabalho físico. No final, deveria-se resolver o conflito de competência entre os dois tribunais interessados no caso; resolvido esse conflito e uma das partes não ficasse satisfeita com a sentença, não haveria órgão superior a quem recorrer; se a parte perdedora não quiser se subjugar à decisão do tribunal, para esta ter eficácia deverá ser imposta (imposta, imposta)... como o Estado malvadão já fazia antes, o que faria do tribunal um microcosmo o mais possível perto de uma aristocracia moderna; e, caso seja comprovado que não houve legítima defesa por PNA, e sim agressão pura e simples, como ficará o agora deficiente? receberá uma pensão vitalícia do agressor? quem fiscalizará e obrigará isso? Se não há meios de pagar, como que fica a vida desse sujeito, pressupondo que seus parentes não queiram ajudá-lo ou que não tenha contrato com nenhuma empresa de seguros? Não tem resposta, né? É só o sempre e bom discurso otimista do: "vai dar certo". O que vocês repelem no Estado, que é a ilegitimidade do monopólio da força, outorgarão a um tribunal privado. Esses que terão o condão de dizer se a pessoa agiu ou não pautado pelo PNA, ou seja, se a pessoa matou outra por uma exceção, que é a legítima defesa da propriedade. E por que a pessoa só poderá usar da força contra outra por meio dessa exceção? Porque somente os tribunais privados possuirão o monopólio da força, e isso para poder fazer valer suas decisões. Então, um Estado em miniatura.
+Nuclearhue provavelmente você não espera que eu te leve a sério por simplesmente dizer que é mentira a última frase do meu texto, mas nem explicar por que. E acredito que você sequer leu, e sim, que foi para a última frase. Mas mesmo não controlou a vontade de dizer alguma coisa, ainda que não soubesse o que dizer. Sem falar que é do comum de pessoas que não conseguem defender seus ideais virem com negativas vazias e acabarem atacando o argumentador e não o argumento. Pra você, deixo o meu mais sincero desprezo. Obrigado.
Sendo assim o PNA é o mínimo hipotetico, que regularia a ideia,ou conceito de individualidade e auto pertencimento. Conquanto esse seja negativo, e não se esgote nele mesmo.
Como assim ameaça psicológica? "Irei cometer um crime contra vc!!" : Sim, é uma ameaça explícita. Algum tipo de xingamento, humilhação e derivados: Não, são apenas opiniões da pessoa. Bônus: Sempre podemos ostracisar da sociedade pessoas que são mal caráter.
Contradição performática é quando a pessoa contradiz o seu argumento pela _ação_ que usa para fazer o argumento. Um exemplo simples: "Eu não sei comentar no youtube." Me contradisse pela _ação_ de escrever o comentário. Não há contradição _lógica_ no argumento. Busque no www.institutorothbard.com.br por artigos sobre *Ética Argumentativa* de Hans-Herman Hoppe.
Poderia fazer um vídeo mais especifico sobre ofensas? Hoje mesmo eu vi que colocaram cartazes na minha escola falando sobre "Cultura do Estrupo" e outras merdas,mas no meio disso tinha que mostrava um print de ofensas raciais que acontecerem no facebook,eu meio que concordei com isso.
Já tinha feito essa pergunta a você antes, e o tema volta a falar sobre isso, então vou perguntar de novo. Tortura psicológica ou "bullying" sem agressão física, mas ocorrendo agressão verbal, difamação aos outros, que levem a situações extremas de pressão, por exemplo, compartilhamento de fotos de nudez de mulheres e outros tipos de agressões abstratas, como recusa ampla de qualquer troca voluntária a um indivíduo ou grupo, e esses chegam a um limite e cometem uma agressão ou suicídio, como lidar com o PNA ou a propriedade privada nessa situação?
Seria possível chegarmos a uma solução nesse caso? Afinal, isso é um problema sério a se resolver, compreendo que ofensa é algo subjetivo e que não fere o PNA, mas somente não se ofender... é algo muito amplo ai, há um vácuo enorme ai, e que precisa ser resolvido. Agora usando um exemplo de agressão física subjetiva, digamos que 2 pessoas trabalhem para uma empresa, 1 desses operários tem ódio pelo outro por nenhuma razão aparente, essa segunda pessoa pertence a uma equipe de trabalho de risco, por exemplo eletricista ou limpadores de janelas, o agressor vai lá e sabota uma conexão elétrica ou uma corda de um andaime suspenso, não existe nenhuma gravação desse ato, qualquer um da equipe da vitima pode sofrer graves lesões, porém ele consegue de alguma forma que sua vítima vá primeiro, a propriedade privada é de terceiros (empresa), a vitima sofreu lesões pela propriedade da empresa e não se sabe quem é o agressor.
Cara, cuidado com essa questão de "ofensa", nunca se deve levar essa questão longe demais pela razão de que é IMPOSSÍVEL resolve-la definitivamente sem que tenhamos que chegar a algum absurdo lógico (ex: extinção em massa) ou seja, seria pura perca de tempo. Sempre que vejo discussões sobre isso, quase sempre acabam com exposição de critérios puramente pessoais, imparciais e incoerentes (ou até mesmo político ideológico) com nenhum fim de aderir a razão ou a alguma conclusão/refutação com em relação ao argumento em questão. Por mais que as ofensas sejam pesadas do ponto de vista do PNA a defesa ideal seria o bom senso e a conscientização dos individuos em suas propriedades realizarem o boicote a aqueles que bullyinam fazendo-os passarem vergonha. E pelo menos por aqui aonde eu vivo isso é muito dificil de acontecer, mas é claro que isso não faz com que seja a decisão mais humana possível pra esse tipo de situação. E como eu já havia dito, acabar com as ofensas ou bullying são IMPOSSÍVEIS porque fazem parte da liberdade de expressão que são direitos naturais e para que se acabe com um é preciso acabar com todo o resto ou seja, chegamos a conclusão lógica porém absurda da extinção em massa, pois não havendo mais do que UM ser humano vivo é lógicamente impossível que ele conseguirá ofender a alguem ou praticar bullying (pois não haveria mais ninguém com quem fazer isso) e enfim estaria "absurda mas logicamente" resolvida a questão.
No caso de deixar a criança com fome, eu "soltar" a criança de 5 anos na rua e ela morrer de fome seria o mesmo que soltar um adolescente de 16, que se viraria só, só por propriedade ainda fica confuso determinar isso como crime, não?
E se eu ficar gritando igual um louco, estarei agredindo a propriedade da outra pessoa, já que mano ondas em alta frequência aos ouvidos de outra pessoa e posso prejudica-la? A partir de quantos decibéis seria considerado agressão?
Hmm. Percebo que até mesmo no Anarcocapitalismo seriam necessários algumas construções sociais, se assim posso chamar. Estou a espera de um vídeo sobre armas químicas e nucleares. Ótimo vídeo, continue!
Isso é uma questão muito complicada até entre os autores libertários, mas geralmente esses debates levam à questão do ostracismo/remoção física de indivíduos não proporcionais.
E quando o PNA é confrontado com ideologias como o Islã, que prega justamente a ofensa e a agressão, inclusive com destruição e morte contra aquele, aquela, aquilo, algo ou alguém que não o professa ou o segue?
***** o Porto está sendo exagerado pra efeito, a retaliação contra agressão se dá em muitos níveis. Por exemplo, uma sociedade Anarco-capitalista não se embrulha em aventuras militarísticas no estrangeiro. Somente isso diminui os riscos em milhares de vezes. Quantos ataques de islamistas por causas políticas houve no Brasil, Mônaco ou Suíça? Nenhum, porque são paises que pouco se envolvem nas guerras. Então só há ação violenta de agitadores domésticos, que é um problema bem menor. Existem muitas ações possíveis para se opor agitadores ou agentes estrangeiros, inteligência e contraintelingência militar, prevenção, intervenção social e muito mais. Olha o exemplo de resultados das operações pacificadoras da polícia no Rio de Janeiro, que longe de perfeitos, tem sucesso em diminuir o crime.
Alexandre sabendo que imposto é roubo(e que roubo é um crime) você é a favor do método revolucionário de se colocar o ancap em prática? Já que o estado é violento então não seria errado acabar com ele usando a força certo?Queria saber sua opinião à respeito.(OBS: o método revolucionário seria utilizar armas para pôr um fim no estado).
A unica discordancia que tenho a respeito do batman ser anarcocapitalista é que ele em certos momentos ajuda a policia estatal,alem de nao matar os criminosos e preferir que os mesmos sejam direcionados á cadeia(mesmo apos seus crimes hediondos) Fora isso e alguns outros pontos pequenos Batman poderia sim ter motivos para ser considerado um anarcocapitalista. Porem creio que nunca foi a intencao dos autores fazer do batman um anarcocapitalista.
Princípio de não-agressão: Standard Oil: sai daí, esse petróleo é meu Cidadão: e o PNA? Standard Oil: ah tá, desculpe, tinha me esquecido. Vou embora. Kkkkkkkkk mds isso é tão ridículo que chega a ser engraçado
A questão do PNA é jurídica/ética. Se pode ser aplicada ou não, se é possível ser aplicada hoje em dia ou não... Essas questões são outros quinhentos. Tem que separar.
depende se o lago por exemplo for seu você pode se defender um uma casa jogando esgoto nele. Porém o ar não é sua própriedade. A não ser que você coloque uma bolha na sua casa o ar não é seu para você se apropriar dele. A solução mais viável e boicote as empresas poluentes.
Verdade porque jogar veneno em alguém e agredir a propriedade. Porém todo o ar não foi apropriado. Mas por exemplo se uma empresa poluir o ar de uma vizinhança ela poderia por exemplo fazer um pedido a empresa de estradas e impedir que os caminhões dessa empresa passasse se eles continuarem poluindo.
Alexandre, como funcionaria a punição por violação de propriedade privada? No vídeo de hoje da Rothgirl ela exemplificou que o violador poderia não acatar uma decisão de um tribunal privado. Haveria espaço para coerção sobre o violador? Esse tipo de coerção seria sustentável de maneira lógica? Seria correto dizer que o violador perde o direito à própria propriedade privada se o mesmo violar propriedade alheia (considerando a noção de proporcionalidade)?
Porto, eu estava discutindo isso com meu amigo e ele fez a seguinte pergunta: "Se sua você chegar em casa e encontrar sua família morta e a pessoa que matou ela lá, você não tentaria matar o cara?". Eu falei que sim ué. Aí ele disse: "Então você estaria violando propriedade privada e agredindo o assassino!" Eu falei que não por que defesa é diferente de agressão. Então ele falou que eu não estaria me defendendo por que, além de minha família já estar agredir o cara não traze-los de volta a vida, o cara violou propriedade privada de outras pessoas, por tanto eu não estaria me defendendo, logo, eu estaria agredindo. Aí eu fiquei meio.. "acho que ele tem razão". Diz o que acha Porto ou qualquer pessoa por favor. Já não é a primeira pergunta deste gênero que me fazem e eu sempre fico sem saber o que responder.
Você acha que qualquer tipo de anarquismo daria certo nesse estágio da nossa sociedade brasileira? Acho interessante as ideias e confesso que ainda acho tudo isso um pouco utópico. Para o bom funcionamento, dependeríamos de indivíduos extremamente éticos, conscientes de suas ações e das reações que elas podem gerar. Parabéns mais uma vez! P.S.: Pelo seu sotaque, acredito que você seja carioca. Que tal fazer um vídeo sobre as milícias cariocas e a ausência do Estado?
Então por que temos o estado com o poder monopolizado da violência se todos são maus e isso não é mais perigoso ainda? Aliás, o estado é regido por indivíduos, se todos são maus, como você garante que colocar um monopólio da agressão em suas mãos vai dar certo? Isso é utópico Anarcocapitalismo não é utópico, porque pra uma ideologia receber este rótulo, ela deve falar como deve ser a sociedade, mas o anarcocapitalismo diz o contrário, que é como não ser, e é com agressão que não deve ser. Pra você dar uma ideia como inválida, destrua os principais pontos dela, que, no caso aqui, é a propriedade privada. Como a Escola Austríaca fez com Karl Marx, derrubando o 'valor objetivo'.
DigoMalaca, não, porque não dá pra viver sem regras, mas sem o Estado sim. O papel da lei é a resolução de conflitos, o que o estado faz não são leis. Veja imposto.
Sim, mas num caso de aborto? Quem tem esse "direito"? A mulher que pratica o aborto com o corpo dela ou o bebê que é um ser ainda em formação dentro do corpo dela?
@@georgeVsmart Aborto é uma das questões mais complexas e divergentes no pensamento libertário. Mas é o seguinte: A mãe consentiu com a criança? Sim. Logo, aborto é errado A mãe consentiu com a criança? Não. Logo, ela tem sim o direito de abortar.
Válido o argumento em favor do minarquismo? Eis: o único direito possível que o indivíduo pode ter é a propriedade privada, uma regra universal que se aplica a todos igualmente. Logo, só existe uma sociedade baseada na lei - de propriedade - se todos os indivíduos tiverem seu direito reconhecido e respeitado, do contrário só existe a lei do mais forte. Contudo, se se tratar segurança e justiça como serviços, alguns não conseguiriam pagar por isso, não tendo, na prática, o direito de propriedade, além de haver um paradoxo: " para se ter propriedade - assegurada - é preciso pagar por isso, logo, ter propriedade para garantir o direito de propriedade ". Numa sociedade anarcocapitalista, o direito à propriedade seria daqueles que pudessem pagar por ela, ou seja, que conseguissem por meio da força assegurar seu direito, não diferindo de um cenário social baseado na lei do mais forte. Portanto, para se ter uma sociedade baseada na lei é preciso que todo indivíduo tenha seu direito não só reconhecido e respeitado, mas assegurado. A conclusão seria um Estado que teria como função única a proteção da propriedade. Sobre ele ter de taxar para garantir esse direito, não vejo como roubo, pois o direito de propriedade só existe plenamente se todos tem acesso a ele, se fosse algo a ser pago, ele existiria como uma consequência da lei do mais forte: o mais forte protege sua propriedade, já o mais fraco não teria esse direito. Logo, não se pode falar em direito se ele é restrito a poucos, pois ele nem existiria na prática. Logo, taxar com o intuito de proteger a propriedade seria a única forma possível desse direito de fato existir, e não a lei do mais forte.
Depende do que vc considera um conservador, essa palavra meio que perdeu o sentido hoje em dia. Conservadorismo é uma questão muitas vezes moral, logo não pode ser refutada. Mas caso vc esteja falando de um Nando Moura da vida, ele tem vídeo refutando esses argumentos sim, é só pesquisar ALEXANDRE PORTO NANDO MOURA ou ALEXANDRE PORTO CONSERVADORISMO/CONSERVADOR
imita o conde de novo, dessa vez faz um gordinho de pijama no quarto defendendo a censura da midia pela preservação da moral e bons costumes da familia tradicional
Seu trabalho é fantástico. Melhor vídeo de PNA que já vi de longe.
Porto, adiciona um pouco de dinamismo aos vídeos. Exemplo: Coloca na lateral, sua direita ou esquerda. Uma "pilha de nomes". Que ajuda a outros a pesquisarem os nomes que você mencionou. A pilha iria se formando de acordo com a sua evolução no vídeo.
Boa idéia
Facilitaria muito, mesmo!
+Alexandre Porto você também poderia colocar foto da capa do livro que você está citando, por exemplo
Sim, imagens ilustrativas. Iria deixar o vídeo mais cativante também.
É fácil de fazer isso. Ficaria super bacana.
"O estado não pode fazer você seguir regras"
Ancaps: uhul não vou mais pagar imposto
*Cartéis, monopólios, milícias e pessoas ricas começam a abusar do seu poder e a escravizar a população*
Ancaps: pElO mEnOs NãO é O eStAdO
Cartéis, monopólios, milícias e bilionários só existem por culpa do Estado. O Estado não vai acabar da noite pro dia, suas "consequências" também não irão. Austro-libertários não são apenas contra o Estado, são contra qualquer forma de legislação/lei (não confundir com Lei com L maiúsculo) que legitima a violação de propriedade privada.
Expliquei a questão da lei dessa forma pq um libertário consistente pode sim defender agressão de alguma forma (como quebrar a janela de um carro para salvar um cachorro sufocando), mas não pode argumentar que sua ação é eticamente justificável.
Espero ter esclarecido e caso tenha sido bait, me pegastes kk.
Ótimo vídeo Alexandre, melhor é o easter egg do PH.
"eae, tudo beleza??" kkkkk
Alexandre, se possível gostaria de ver um comentário seu acerca do modelo Ético/ Moral de Kant.
Por ser uma moralidade originária do indivíduo onde ele é um padrão universal seria interessante ver uma comparação sua e/ou uma relação com o anarcocapitalismo.
Muito obrigado, aprecio muito seu canal.
O princípio ético de Kant é a deontologia e os imperativos, assista o video ele explica sobre deontologia.
A proporcionalidade é uma das minhas maiores dúvidas. Se não existe obrigatoriedade do uso de tribunais privados, como garantir a proporcionalidade das punções?
P N A funciona para indivíduos e é uma explicação Filosófica cara ao Direito, logo, Pergunto: como Funcionaria no caso de Sociedade ? como o PNA pode impedir um Estado que não respeita e quer invadir, como ANCAPISTÃO lidaria para não ser agredido , no Ancapistão terá Diplomacia ?.
Porto, seria bacana se no final de seus vídeos tu indicasse algum livro de acordo com o assunto abordado
PQP, EU ACHAVA QUE PNA ERA ALGUMA COISA BIOLÓGICA, MAS ERA SÓ O PRINCÍPIOOOOOO PQP
muito bom, já cai em muitos discussões envolvendo isso, onde pessoas defendiam que ameaça não seria agressão (apontar uma arma para alguém, por ex.)
e a conclusao dessas discussões era sempre que seria subjetivo se a ameaça poderia se concretizar ou nao?
por exemplo, um molequinho de 5 anos fazendo sinal com a mão de que vai me bater e um bruta montes fazendo a mesma coisa
Ameçar apenas com palavras é muito diferente de sacar e apontar uma arma ou faca. Também depende da distância entre as pessoas.
+Gustavo Costa de Oliveira sim, depende se a ameaça está prestes a se concretizar. por exemplo: um vizinho puxa uma espigarda e fala para outro vizinho "da próxima vez que seu cachorro entrar aqui eu mato ele" é diferente de um vizinho apontar a arma na direção do outro e mandar abaixar o som.
Obviamente tem diferença, ameaça como agressão contra propriedade pode ser definida como não deixar eu fazer o que eu quero com minha auto propriedade, um homem apontar uma arma e pedir o meu dinheiro é uma agressão contra a minha auto propriedade (não quero dar meu dinheiro a ele,por isso é um roubo, mesmo não tendo me agredido fisicamente)...Dizer que ameaça não é agressão pois depende de subjetividade é assumir que o imposto não é roubo, até porque ninguém é agredido fisicamente (em primeira instância) pelos oficiais do estado para lhes entregar o dinheiro..é por isso também que no próprio video o Alexandre cita a proporcionalidade.
Tem que ser MUITO INGENUO de Achar que as pessoas Seguiriam isso numa Boa.
O "movimento austro-libertário" é um movimento relativamente voltado a cultura. Pq antigamente as pessoas defendiam escravidão e hoje não? É a mesma coisa.
Por você mesmo afirmar se tratar de um princípio ético, devemos ressaltar que apesar da sempre condenação tácita à "iniciação de força contra um indivíduo ou a sua propriedade", nada o PNA possui em si que possa fazer-se cumprir. E isso acontece com todos os outros princípios que alicerçam nossa sociedade moderna. Todos os princípios que alguma vez puderam ser deduzidos como comuns a todo ser humano, precisaram ser positivados por leis gerais ou específicas, capazes de outorgar caráter cogente a eles. Sem essa forma elementar, o PNA ou qualquer outro princípio simplesmente torna-se letra morta, funcionando somente na teoria. A necessidade de qualquer premissa moral ou ética compor um ordenamento jurídico para ter validade prática é facilmente observável quando temos em mente que tal postulado deva alcançar a todos, não dando privilégios nem fazendo reservas. Numa rua, vizinhança, bairro, cidade, povoado, cidadela, qualquer que seja o conglomerado de pessoas com moradia fixa, é imprescindível um controle central, autônomo, hierarquicamente superior a qualquer outro dentro de sua jurisdição, capaz de fazer valer pelo uso da força o que vem prescrito nas leis de dentro daquele território. E por que precisamos desse controle central? Para que não ocorra um fenômeno comum na acústica, o chamado "eco". Se não há um controle central soberano, o que haverá são pequenos pontos de poder, menores em dimensão e proporção, divididos em áreas ou competências, mas sempre tendentes ao conflito entre si, já que não haverá organismo superior com poder de decidir a quem caberá julgar determinada causa ou qual decisão melhor convém a certo caso. Mas você poderá dizer que, na verdade, não precisamos de nada formalizado em lei não, que o PNA será um princípio que de tão notório e trivial será tão sabido como a cor do céu, porque será propagado nas mídias e ensinados nas escolas, será como um direito consuetudinário, uma Inglaterra da vida, o que, em tese, dispensaria um controle por uma entidade central superior, não é? Sim, dispensaria o controle de uma entidade central, mas não de uma superior, pelo menos superior aos indivíduos envolvidos. E vou ilustrar tudo o que eu escrevi até agora num exemplo simples: imaginemos um lugar anarcocapitalista, não existe um organismo central controlando as leis, uma vez que estas são baseadas no PNA e que são, por isso, de foro íntimo das pessoas, todos sabem o que podem e o que não podem fazer. O que acontece é que uma pessoa está morta, quem a feriu mortalmente, apesar de dizer que não teve a intenção de matar, alega que apenas defendeu a sua propriedade baseado no princípio de não agressão, o qual habilitaria a quem sofre uma agressão injusta o uso de retaliação necessária e moderada para conter o agressor. Até aqui beleza. Talvez alguns anarcocapitalistas falem que o homem agiu correto, estava defendendo sua propriedade. Só esquecem de uma coisa: de pensarem como se fosse um caso real. Porque na vida real, a teoria é mais embaixo. Isso de ter agido pelo PNA é o que o cara que está vivo vai alegar. O que talvez foi apenas pretexto para liquidar com um velho desafeto. Sem dizer o conflito de competências: a família do defunto vai querer que o acusado seja julgado pelo tribunal o qual seu ente falecido pagava e que, em contraponto, o réu nesse caso vai querer que o tribunal que ele sempre contratou para eventos desse tipo o julgue. E aí? Sem nem falar da confiança que inspira a imparcialidade de um tribunal o qual o réu banca diretamente. Caso mais bizarro aconteceria se da suposta legítima defesa por PNA resultasse não a morte, mas uma sequela física permanente no suposto agressor, a qual o incapacitasse para toda a vida a qualquer trabalho físico. No final, deveria-se resolver o conflito de competência entre os dois tribunais interessados no caso; resolvido esse conflito e uma das partes não ficasse satisfeita com a sentença, não haveria órgão superior a quem recorrer; se a parte perdedora não quiser se subjugar à decisão do tribunal, para esta ter eficácia deverá ser imposta (imposta, imposta)... como o Estado malvadão já fazia antes, o que faria do tribunal um microcosmo o mais possível perto de uma aristocracia moderna; e, caso seja comprovado que não houve legítima defesa por PNA, e sim agressão pura e simples, como ficará o agora deficiente? receberá uma pensão vitalícia do agressor? quem fiscalizará e obrigará isso? Se não há meios de pagar, como que fica a vida desse sujeito, pressupondo que seus parentes não queiram ajudá-lo ou que não tenha contrato com nenhuma empresa de seguros? Não tem resposta, né? É só o sempre e bom discurso otimista do: "vai dar certo". O que vocês repelem no Estado, que é a ilegitimidade do monopólio da força, outorgarão a um tribunal privado. Esses que terão o condão de dizer se a pessoa agiu ou não pautado pelo PNA, ou seja, se a pessoa matou outra por uma exceção, que é a legítima defesa da propriedade. E por que a pessoa só poderá usar da força contra outra por meio dessa exceção? Porque somente os tribunais privados possuirão o monopólio da força, e isso para poder fazer valer suas decisões. Então, um Estado em miniatura.
Mentira, não é "estado em miniatura." Mas você é um estatista miniatura.
+Nuclearhue provavelmente você não espera que eu te leve a sério por simplesmente dizer que é mentira a última frase do meu texto, mas nem explicar por que. E acredito que você sequer leu, e sim, que foi para a última frase. Mas mesmo não controlou a vontade de dizer alguma coisa, ainda que não soubesse o que dizer. Sem falar que é do comum de pessoas que não conseguem defender seus ideais virem com negativas vazias e acabarem atacando o argumentador e não o argumento. Pra você, deixo o meu mais sincero desprezo. Obrigado.
Sendo assim o PNA é o mínimo hipotetico, que regularia a ideia,ou conceito de individualidade e auto pertencimento. Conquanto esse seja negativo, e não se esgote nele mesmo.
Ameaça psicológica entra no PNA?
Como assim ameaça psicológica?
"Irei cometer um crime contra vc!!" : Sim, é uma ameaça explícita.
Algum tipo de xingamento, humilhação e derivados: Não, são apenas opiniões da pessoa.
Bônus: Sempre podemos ostracisar da sociedade pessoas que são mal caráter.
Acho que isso deveria se chamar:
PNAPP (Primcipio de Não Agreção a Propriedade Privada)
Faz vídeo sobre o jusracionalismo.
oq é uma contradição performática
Contradição performática é quando a pessoa contradiz o seu argumento pela _ação_ que usa para fazer o argumento. Um exemplo simples: "Eu não sei comentar no youtube." Me contradisse pela _ação_ de escrever o comentário. Não há contradição _lógica_ no argumento.
Busque no www.institutorothbard.com.br por artigos sobre *Ética Argumentativa* de Hans-Herman Hoppe.
+Nuclearhue vlw mesmo !
Poderia fazer um vídeo mais especifico sobre ofensas?
Hoje mesmo eu vi que colocaram cartazes na minha escola falando sobre "Cultura do Estrupo" e outras merdas,mas no meio disso tinha que mostrava um print de ofensas raciais que acontecerem no facebook,eu meio que concordei com isso.
Faz um programa para que nós possamos ligar para você, fazendo perguntas. obrigado
Tipo Molyneux? Mas eu não sei como se faz isso.
tipo magalzão show show? HAIEUHAEIUHEAIEUHAEIUEAH
Já tinha feito essa pergunta a você antes, e o tema volta a falar sobre isso, então vou perguntar de novo. Tortura psicológica ou "bullying" sem agressão física, mas ocorrendo agressão verbal, difamação aos outros, que levem a situações extremas de pressão, por exemplo, compartilhamento de fotos de nudez de mulheres e outros tipos de agressões abstratas, como recusa ampla de qualquer troca voluntária a um indivíduo ou grupo, e esses chegam a um limite e cometem uma agressão ou suicídio, como lidar com o PNA ou a propriedade privada nessa situação?
Não fere o PNA, pois ofensa é subjetivo, ofensa está em quem se ofende e não no ato de ofender.
Seria possível chegarmos a uma solução nesse caso? Afinal, isso é um problema sério a se resolver, compreendo que ofensa é algo subjetivo e que não fere o PNA, mas somente não se ofender... é algo muito amplo ai, há um vácuo enorme ai, e que precisa ser resolvido. Agora usando um exemplo de agressão física subjetiva, digamos que 2 pessoas trabalhem para uma empresa, 1 desses operários tem ódio pelo outro por nenhuma razão aparente, essa segunda pessoa pertence a uma equipe de trabalho de risco, por exemplo eletricista ou limpadores de janelas, o agressor vai lá e sabota uma conexão elétrica ou uma corda de um andaime suspenso, não existe nenhuma gravação desse ato, qualquer um da equipe da vitima pode sofrer graves lesões, porém ele consegue de alguma forma que sua vítima vá primeiro, a propriedade privada é de terceiros (empresa), a vitima sofreu lesões pela propriedade da empresa e não se sabe quem é o agressor.
Não saber quem é o agressor não é um problema da ética, apenas um problema prático/técnico.
mas ainda acho válido aprofundar essa questão da "ofensa" ;)
Cara, cuidado com essa questão de "ofensa", nunca se deve levar essa questão longe demais pela razão de que é IMPOSSÍVEL resolve-la definitivamente sem que tenhamos que chegar a algum absurdo lógico (ex: extinção em massa) ou seja, seria pura perca de tempo. Sempre que vejo discussões sobre isso, quase sempre acabam com exposição de critérios puramente pessoais, imparciais e incoerentes (ou até mesmo político ideológico) com nenhum fim de aderir a razão ou a alguma conclusão/refutação com em relação ao argumento em questão.
Por mais que as ofensas sejam pesadas do ponto de vista do PNA a defesa ideal seria o bom senso e a conscientização dos individuos em suas propriedades realizarem o boicote a aqueles que bullyinam fazendo-os passarem vergonha. E pelo menos por aqui aonde eu vivo isso é muito dificil de acontecer, mas é claro que isso não faz com que seja a decisão mais humana possível pra esse tipo de situação. E como eu já havia dito, acabar com as ofensas ou bullying são IMPOSSÍVEIS porque fazem parte da liberdade de expressão que são direitos naturais e para que se acabe com um é preciso acabar com todo o resto ou seja, chegamos a conclusão lógica porém absurda da extinção em massa, pois não havendo mais do que UM ser humano vivo é lógicamente impossível que ele conseguirá ofender a alguem ou praticar bullying (pois não haveria mais ninguém com quem fazer isso) e enfim estaria "absurda mas logicamente" resolvida a questão.
excelente vídeo.
Eu urrei com a imitação do pedro henrique kkkkkkkkkkkkk
No caso de deixar a criança com fome, eu "soltar" a criança de 5 anos na rua e ela morrer de fome seria o mesmo que soltar um adolescente de 16, que se viraria só, só por propriedade ainda fica confuso determinar isso como crime, não?
Excelente explicação.
Ótimo vídeo.
bater nos filhos fere o pna?
huehuehuehue 10/10 a imitação do ph
vc desconsidera a possibilidade de um estado nao coersitivo?
Eu explico aqui, basicamente se não é coercitivo, não é estado. Se não tiver paciência, assista em 2x: ruclips.net/video/MqGanLhqlGA/видео.html
nao nao.. tenho paciencia sim.. eu chamo esses videos de educação publica real..
Thiago Comar Educação **pública** DE PROPRIEDADE PRIVADA.
E se eu ficar gritando igual um louco, estarei agredindo a propriedade da outra pessoa, já que mano ondas em alta frequência aos ouvidos de outra pessoa e posso prejudica-la? A partir de quantos decibéis seria considerado agressão?
Sim e não tem como definir a quantidade certa. Precisa ser por chute / consenso mesmo.
Hmm. Percebo que até mesmo no Anarcocapitalismo seriam necessários algumas construções sociais, se assim posso chamar. Estou a espera de um vídeo sobre armas químicas e nucleares. Ótimo vídeo, continue!
Obrigado pela idéia, coloquei na fila dos assuntos para gravar.
Como se prova que deve haver proporcionalidade na legítima defesa sem usar argumentos consequencialistas???
Isso é uma questão muito complicada até entre os autores libertários, mas geralmente esses debates levam à questão do ostracismo/remoção física de indivíduos não proporcionais.
3:59 Eu entendi essa referencia. kkkkkkkkkkkkkkkkk
Faz um vídeo sobre o PNO - Principio da Não Opressão, defendido por uns esquerdas e pelo meu amigo do Telegram, o Price.
"Claro que você não pode dar um tiro no seu vizinho porque uma folha da arvore dele caiu no seu quintal"
Mas, mas, mas, e o anarco-sampaísmo?
*droga, não consigo achar uma brecha de incoerência para apontar* kkkkkkkkk
kkkkkk
Obrigado pelo videlo ALE, sou então um anarcocapitalista jusnaturalista!
Parabéns!
alexandre se uma pessoa apontar a arma para outra em q sentido estaria violando a pp
Ameaça.
+Alexandre Porto Ameaças msm
Uma folha cair na casa de meu vizinho é uma agressão.. explique melhor isto... qual os principios filosóficos desta agressão??
alguém saberia me responder qual formação ele tem ou se ele está fazendo e em qual faculdade?
Cortar o bolsa família não é uma agressão?
E quando o PNA é confrontado com ideologias como o Islã, que prega justamente a ofensa e a agressão, inclusive com destruição e morte contra aquele, aquela, aquilo, algo ou alguém que não o professa ou o segue?
o PNA é sobre não iniciar agressão e não sobre não praticar... se um muçulmano viesse agredir e fosse retaliado seria só defesa
Cruzada neles.
***** o Porto está sendo exagerado pra efeito, a retaliação contra agressão se dá em muitos níveis. Por exemplo, uma sociedade Anarco-capitalista não se embrulha em aventuras militarísticas no estrangeiro. Somente isso diminui os riscos em milhares de vezes. Quantos ataques de islamistas por causas políticas houve no Brasil, Mônaco ou Suíça? Nenhum, porque são paises que pouco se envolvem nas guerras. Então só há ação violenta de agitadores domésticos, que é um problema bem menor. Existem muitas ações possíveis para se opor agitadores ou agentes estrangeiros, inteligência e contraintelingência militar, prevenção, intervenção social e muito mais. Olha o exemplo de resultados das operações pacificadoras da polícia no Rio de Janeiro, que longe de perfeitos, tem sucesso em diminuir o crime.
Alexandre sabendo que imposto é roubo(e que roubo é um crime) você é a favor do método revolucionário de se colocar o ancap em prática? Já que o estado é violento então não seria errado acabar com ele usando a força certo?Queria saber sua opinião à respeito.(OBS: o método revolucionário seria utilizar armas para pôr um fim no estado).
Como exatamente seria esse uso de força contra o Estado?
O estado é uma gangue de bandidos como qualquer outra.
A unica discordancia que tenho a respeito do batman ser anarcocapitalista é que ele em certos momentos ajuda a policia estatal,alem de nao matar os criminosos e preferir que os mesmos sejam direcionados á cadeia(mesmo apos seus crimes hediondos) Fora isso e alguns outros pontos pequenos Batman poderia sim ter motivos para ser considerado um anarcocapitalista. Porem creio que nunca foi a intencao dos autores fazer do batman um anarcocapitalista.
Bom vídeo
Princípio de não-agressão:
Standard Oil: sai daí, esse petróleo é meu
Cidadão: e o PNA?
Standard Oil: ah tá, desculpe, tinha me esquecido. Vou embora.
Kkkkkkkkk mds isso é tão ridículo que chega a ser engraçado
A questão do PNA é jurídica/ética. Se pode ser aplicada ou não, se é possível ser aplicada hoje em dia ou não... Essas questões são outros quinhentos. Tem que separar.
Vejo gente que não assistiu o vídeo falando: "Ja que a lei e voluntária pode matar e roubar então".
e a poluicao?
Vou fazer um vídeo de críticas ao PNA, este foi só uma introdução.
minha maior dúvida
depende se o lago por exemplo for seu você pode se defender um uma casa jogando esgoto nele. Porém o ar não é sua própriedade. A não ser que você coloque uma bolha na sua casa o ar não é seu para você se apropriar dele. A solução mais viável e boicote as empresas poluentes.
Mas poluir não seria como jogar veneno no ar, se sim, eu poderia jogar veneno na casa de quem eu quisesse pelo ar
Verdade porque jogar veneno em alguém e agredir a propriedade. Porém todo o ar não foi apropriado. Mas por exemplo se uma empresa poluir o ar de uma vizinhança ela poderia por exemplo fazer um pedido a empresa de estradas e impedir que os caminhões dessa empresa passasse se eles continuarem poluindo.
Porto, faz um vídeo sobre objetivismo!
Alexandre, como funcionaria a punição por violação de propriedade privada? No vídeo de hoje da Rothgirl ela exemplificou que o violador poderia não acatar uma decisão de um tribunal privado. Haveria espaço para coerção sobre o violador? Esse tipo de coerção seria sustentável de maneira lógica? Seria correto dizer que o violador perde o direito à própria propriedade privada se o mesmo violar propriedade alheia (considerando a noção de proporcionalidade)?
hans helmao hope
Hans Hellmans Hopah
kkk
mas o princípio da não agressão, já não existe?
Porto, eu estava discutindo isso com meu amigo e ele fez a seguinte pergunta: "Se sua você chegar em casa e encontrar sua família morta e a pessoa que matou ela lá, você não tentaria matar o cara?". Eu falei que sim ué. Aí ele disse: "Então você estaria violando propriedade privada e agredindo o assassino!" Eu falei que não por que defesa é diferente de agressão. Então ele falou que eu não estaria me defendendo por que, além de minha família já estar agredir o cara não traze-los de volta a vida, o cara violou propriedade privada de outras pessoas, por tanto eu não estaria me defendendo, logo, eu estaria agredindo. Aí eu fiquei meio.. "acho que ele tem razão". Diz o que acha Porto ou qualquer pessoa por favor. Já não é a primeira pergunta deste gênero que me fazem e eu sempre fico sem saber o que responder.
Cara, ele invadiu a TUA casa, precisa dizer algo mais? auehuaehuaeh
mt bom
Você acha que qualquer tipo de anarquismo daria certo nesse estágio da nossa sociedade brasileira? Acho interessante as ideias e confesso que ainda acho tudo isso um pouco utópico.
Para o bom funcionamento, dependeríamos de indivíduos extremamente éticos, conscientes de suas ações e das reações que elas podem gerar.
Parabéns mais uma vez!
P.S.: Pelo seu sotaque, acredito que você seja carioca. Que tal fazer um vídeo sobre as milícias cariocas e a ausência do Estado?
ruclips.net/video/AaHeZ3NlTrU/видео.html
Então por que temos o estado com o poder monopolizado da violência se todos são maus e isso não é mais perigoso ainda? Aliás, o estado é regido por indivíduos, se todos são maus, como você garante que colocar um monopólio da agressão em suas mãos vai dar certo? Isso é utópico Anarcocapitalismo não é utópico, porque pra uma ideologia receber este rótulo, ela deve falar como deve ser a sociedade, mas o anarcocapitalismo diz o contrário, que é como não ser, e é com agressão que não deve ser.
Pra você dar uma ideia como inválida, destrua os principais pontos dela, que, no caso aqui, é a propriedade privada. Como a Escola Austríaca fez com Karl Marx, derrubando o 'valor objetivo'.
+Erivam Galdino (Joelho) entendi seus argumentos. A minha pergunta é: o brasileiro estaria pronto, hoje, para viver sem regras, sem Estado, sem leis?
DigoMalaca, não, porque não dá pra viver sem regras, mas sem o Estado sim.
O papel da lei é a resolução de conflitos, o que o estado faz não são leis. Veja imposto.
Prefiro chamar de Princípio Ético da AutoPropriedade.
Sim, mas num caso de aborto?
Quem tem esse "direito"?
A mulher que pratica o aborto com o corpo dela ou o bebê que é um ser ainda em formação dentro do corpo dela?
George Smart caça aí que tu vai achar o vídeo do Porto falando disso.
+George Smart Digita aí no campo de busca "debate kogos aborto"
@@georgeVsmart Aborto é uma das questões mais complexas e divergentes no pensamento libertário. Mas é o seguinte: A mãe consentiu com a criança? Sim. Logo, aborto é errado
A mãe consentiu com a criança? Não. Logo, ela tem sim o direito de abortar.
4:02 hahahaha
Válido o argumento em favor do minarquismo? Eis: o único direito possível que o indivíduo pode ter é a propriedade privada, uma regra universal que se aplica a todos igualmente. Logo, só existe uma sociedade baseada na lei - de propriedade - se todos os indivíduos tiverem seu direito reconhecido e respeitado, do contrário só existe a lei do mais forte. Contudo, se se tratar segurança e justiça como serviços, alguns não conseguiriam pagar por isso, não tendo, na prática, o direito de propriedade, além de haver um paradoxo: " para se ter propriedade - assegurada - é preciso pagar por isso, logo, ter propriedade para garantir o direito de propriedade ". Numa sociedade anarcocapitalista, o direito à propriedade seria daqueles que pudessem pagar por ela, ou seja, que conseguissem por meio da força assegurar seu direito, não diferindo de um cenário social baseado na lei do mais forte. Portanto, para se ter uma sociedade baseada na lei é preciso que todo indivíduo tenha seu direito não só reconhecido e respeitado, mas assegurado. A conclusão seria um Estado que teria como função única a proteção da propriedade. Sobre ele ter de taxar para garantir esse direito, não vejo como roubo, pois o direito de propriedade só existe plenamente se todos tem acesso a ele, se fosse algo a ser pago, ele existiria como uma consequência da lei do mais forte: o mais forte protege sua propriedade, já o mais fraco não teria esse direito. Logo, não se pode falar em direito se ele é restrito a poucos, pois ele nem existiria na prática. Logo, taxar com o intuito de proteger a propriedade seria a única forma possível desse direito de fato existir, e não a lei do mais forte.
Excelente vídeo, um conselho ver um pouco de oratória pra deixar o vídeo mais divertido
apaixonei na hora!!
Vim pelo r38tao
Por que você não refuta os conservadores ?
Depende do que vc considera um conservador, essa palavra meio que perdeu o sentido hoje em dia. Conservadorismo é uma questão muitas vezes moral, logo não pode ser refutada. Mas caso vc esteja falando de um Nando Moura da vida, ele tem vídeo refutando esses argumentos sim, é só pesquisar ALEXANDRE PORTO NANDO MOURA ou ALEXANDRE PORTO CONSERVADORISMO/CONSERVADOR
imita o conde de novo, dessa vez faz um gordinho de pijama no quarto defendendo a censura da midia pela preservação da moral e bons costumes da familia tradicional