Diversão é a melhor motivação. Acredito que seja um dos motivos do gênero de fantasia ser tão popular entre os novos escritores, te permite criar de maneira ilimitada.
O que me fala é o Foco. Pois as vezes me vem muitas ideias que eu queria escrever e inserir num mundo mas acabo fazendo apenas rabiscos, pretendo mudar isso e focar em uma ideia e escrever.
TLDR: eu concordo plenamente com o que diz o vídeo, e faço meu _worldbuilding_ sem dar tanta atenção aos detalhes para não perder algum arquivo importante no meio da bagunça, mas nem sempre fui assim :) Eu comecei a me identificar com o título do vídeo depois que eu recomecei um projeto de _worldbuilding_ em 2020. Em 2018, eu tinha dois projetos paralelos, que se ligavam entre si: um cenário alternativo em que há magia no planeta Terra e outro com um mundo totalmente criado do zero (exceto o mapa, que era um continente gigante com a mesma forma do continente australiano). Entre 2015 e 2016, o meu foco principal estava no segundo, mas em 2017, eu resolvi focar totalmente no primeiro, criando árvores genealógicas, até uma espécie de parlamento/tribunal/escola internacional de magia, no qual eu fazia os mapas dos países membros, incluindo até lista de representantes esses países, e as regras, incluindo as vezes em que elas foram revisadas, tudo começando no século XV e terminando no presente, usando os mapas de youtubers como EmperorTigestar e Ollie Bye como base. Eu fazia um backup parcial de vez em quando, mas após as chuvas de janeiro de 2018, na qual a fonte do PC queimou depois de ter ficado mais tempo que o normal para verificar notícias das enchentes, o meu HD deu um defeito tão feio que foi mandado para concerto e eles o formataram. A pasta windows.old foi criada, mas como eu tinha ficado sem mouse depois de uma briga com meu irmão, e não saber mexer apenas com o teclado, acabei perdendo a danada da pasta em 25/09/2018. Eu fiquei tão triste que tive uma crise (na época eles chamavam de surto porque nem eu sabia que era autista) e depois daquilo apaguei os arquivos que restaram pois não tinha força recomeçar tudo quase que do zero, e declarei ambos os projetos como mortos. Em 2019, após uma conversa pelo Facebook com uma ex-colega de Ensino Médio, que na época era muito amiga minha, ela me deu uma força para reiniciar o projeto, desenhando um de meus personagens principais (uma garota que viajou sem querer entre mundos ao cair num buraco que tinha um portal), e eu decidi reiniciar os dois projetos, mas invertendo a ordem e não dando tanta atenção aos detalhes. Eu só sou um pouco paranoico com a questão do backup, já que a perda de dados de 2018 não foi a primeira que eu tive. Em 2020, eu comecei a reconstrução, fazendo um mapa básico do zero (decidi que não era bom ter uma Austrália gigante no hemisfério norte), uma reconstrução básica da protolíngua e das mudanças sonoras, e fazendo o backup de um arquivo que foi salvo da perda de dados porque tinha sido compartilhado com minha amiga, mas que era muito importante, pois tinha os nomes pessoais nessa língua. Fiz o outro projeto, também sem dar atenção aos detalhes como antes, e terminei de fazer a história básica em 2023. Hoje em dia é um pouco mais tranquilo, estou em outros dois projetos paralelos (que está meio parado devido a problemas no site que eu uso para colocar os verbetes), na qual eu aproveito para aprender sobre criação de línguas e de mundos, aproveitei para digitalizar os manuscritos, e acredito que devo voltar aos outros projetos no ano que vem.
O vídeo está ótimo. Sinto certa insegurança no worldbuilding que estou criando para meu livro. O seu esquema ajuda muito a pensar em um tópico de cada vez. E por fim, gostaria que explorasse cada um desses pontos :) Beijokinhas
Insegurança é normal, acredito que é até melhor ter dúvidas do que achar que o seu worldbuilding é incrível e depois descobrir que é clichê. Simplificar o desenvolvimento, principalmente no começa, também ajuda porque diminui a pressão.
Tem outra coisa interessante a acrescentar. Quanto menos realista ou distante do familiar, mais tem que pensar para fazer o mundo "funcionar". Quanto mais perto da vida real (atual ou histórica) ou de um universo já estabelecido, menos de novo tem que pensar.
Eu acabei de entrar em um fluxo de wordbuilding, e ver esse mapa com eu me divertindo criando é a melhor coisa pq agora tudo fica mais fácil e divertido
Em um livro que estou escrevendo, todo dia surge novos detalhes pra anotar como guia de escrita. Mas resolvi criar um GRANDE motivo pra que o planeta inteiro tenha apenas uma língua falada. Um único interesse. Para os povos se visitarem constantemente. Não importando a distância. Se criarsse uma língua, precisaria criar pelo menos 5 e usar duas na maior parte do livro. Só acho MUITO complicado. E boa sorte pra quem conseguir, vai enrriquecer muito a história.
Também tenha um problema com línguas, eu sei que o mais realista é ter várias línguas e incontáveis dialetos, mas as vezes isso causa complicações na história, principalmente a comunicação dos personagens.
Seu canal é incrível, estava procurando algum canal br falando sobre worldbuilding para me auxiliar e estou maratonando seus vídeos. Muito obrigada por compartilhar todo esse conteudo com a gente.
eu genuinamento aprecio esses gráficos que você faz e apresenta nos vídeos, sempre salvo eles pq realmente me ajudam demais a lembrar de alguns conceitos que sempre esqueço por sinal, gosto de ver esses gráficos mais como guias-base, e não regras, o que não limite meu worldbuilding e faz com que eles sempre pareçam opções e não regras ;) aliás, já treinei alguns métodos de worldbuilding, tipo ir fazendo o que vem na telha até seguir regras rígidas, fui me adaptando até encontrar um meio termo agradável (ok, admito que não é tudo organizado mas certamente é mais confortável haha) e acho que seria super interessante se você abordasse alguns aspectos desses gráficos! (digo, daqueles que dê para falar algo sobre) e uma dica: nunca cometam o erro de escrever uma história de forma rápida e focada em pouco tempo, você vai perder esse tempo e suas ideias não irão fluir corretamente, além do bornout que vem uma hora ou outra, não cometam o meu pior erro!
Eu ainda estou descobrindo o melhor método pra mim, e dou preferencia para tudo organizado e catalogado (falta só o tempo pra fazer isso hehe), mas os gráficos me causam ansiedade, eu acho
Dúvidas, espero que alguém possa me ajudar: 1. Seria possível desenvolver uma civilização relativamente avançada (cidades e palácios) em pouco tempo? Coisa de 200 ou 300 anos? 2. Ilhas podem ter planaltos? 3. Como vídeos tão bons como esses, no atual cenário em que a literatura especulativa está tão em alta, não são ultra populares?
Vou tentar dar respostas breves: 1. Depende do "ponto de partida" da civilização, o quanto de tecnologia que eles têm antes dos 300 anos. De qualquer forma, cidades e palácios não é algo tão avançado assim, é só saber construir, então é bem possível. 2. Sim. 3. O algoritmo não gosta de canais com postagens pouco frequentes. E o nicho do worldbuilding é menor que o da ficção especulativa no geral. Pelo menos acho que é isso.
Esse vídeo ficou muito bom, parabéns pelo conteúdo. Acho o tema muito interessante, eu mesmo tenho um pouco de receio e vou criando como Jardineiro mesmo.
Gosto de criar mundos, para mim é como se fosse uma "válvula de escape" para o estresse. Tenho muitos mundos (apesar da maioria está na "versão alfa" de sua criação) e o que eu mais desenvolvo agora é o planeta *"Tenra Rognar"* , um planeta um tanto peculiar, maior que a nossa terra e bem perigosa... Após um tempo desenvolvendo mundos, percebi que quanto mais você vai construindo mais vai ficando difícil "lapidar" o mundo. Para não passar por esse problema, eu crio um tema sobre os assuntos que vou abordar no worldbuilding ( Tenra Rognar, no caso, é para assuntos mais sérios, dark e tals ) e assim não vou criando algo sem ter uma razão de fato, apenas porque quero... Tenra Rognar é bastante única, dúvido encontrar um planeta com quatro satélites naturais (dois são vistos a olho nú normalmente), dois continentes flutuantes, um continente terrestre e nesse continente ter uma área escura extremamente perigosa. DÚVIDO!!! Sobre as raças, isso é um assunto que eu tô discutindo há um tempo. Vai ter raças fora os humanos, é claro, mas pretendo não pôr "raças clichês", ou pelo menos, não mostrar de forma para tomar tanto tempo e tela, com introduções grandes e tals... Talvez algo simples e que seja inesperado pode resolver isso. Uso uma tecnologia do século XVIII/XIX como base. Um tanto interessante estudar sobre o assunto... Por hora é só. Não tenho mais nada a falar sobre o meu worldbuilding!!
@@GuiadeWorldbuilding nem sempre, sofro muito fazendo-o. Geralmente, crio 50 ou 70% de um worldbuilding apenas por uma inspiração, e depois que isso se esvai vou lapidando, tendo mais ideias e assim avançar pelo desconhecido. Eu não gosto de criar religiões, talvez por eu ser um tanto religioso desde pequeno, mas eu crio. Eu tento aí máximo dar "brilho" na religião quando eu crio. Procuro a "essência" da religião. E isso tem que ser buscado criando, aprendendo sobre o que faz. Tecnologia não é tanto o meu forte, e parece que isso também vale para muitos, já que usam em sua esmagadora maioria a idade média Europeia (ou períodos chineses/Japoneses) para a tecnologia. Por isso resolvi dar uma mudada e coloquei uma tecnologia onde existe armas de fogo.
Religião e tecnologia são os dois tópicos que meu worldbuilding precisa ser melhor trabalhado, acabei deixando meio de lado e agora preciso concertar. Mas até que estou gostando de pensar melhor nesses aspectos.
O vídeo me ajudou, tirou um pouco da tensão que sentia. O mundo que estou (re)criando é o mundo real, só que com uma roupagem realista mágica, cyberpunk (e outros subgêneros punks) e fantástica. No romance que estou planejando se passa na minha cidade, e a história é narrada pelo protagonista pelo seu diário, mas em alguns momentos a história vai mudar de perspectiva sendo narrada no momento presente por outro personagem, de forma a conectar os eventos narrados no diário com os vistos pelo outro, mas meio que estarão fora de ordem.
Meu wordlbuilding eh uma bagunça , fazia personagens para entender melhor certas escolas de filosofia , então tive criar sociedades para sintetizar certos tipos de estudo políticos tipo sociedade matriarcal , o worldbuilding facilita a memória dos meus estudos , ficou uma bagunça mas tô organizando tudo , gostando mt do processo
Muito bom o teu vídeo!!! Curtinho, direto e bem explicado. Já estou vendo a segunda vez só pra consulta.... PS.Eu reconheci a vinheta do UsefulCharts heheheh... (Canal mto bom tbm... Se desse pra traduzir mais conteúdo deles....)
Eu criei meu mundo do "começo", entre aspas porque ele é uma versão do nosso mundo depois que a magia surgiu. Fiz várias anotações contando como a magia e as raças surgiram e como tudo funciona, só aí me senti a vontade de começar a escrevera história, que se passa muitos e muitos anos depois do surgimento da magia...
Meu processo criativo é o inverso, eu penso na história e nos personagens e crio a ambientação a partir deles. Mas por ter um mundo já bem definido, uma coisa puxa a outra, então o mundo também originou histórias e personagens. É um ciclo.
Estou jogando uma campanha de dnd 5e e estou construindo a lore do meu personagem. Ele é um halfling monge que habita um condado de halflings acometido por uma doença misteriosa que faz com que os seus habitantes tenham uma vontade incontrolável de viajar pelo mundo. Estou começando pela parte de cidade, escrevendo as informações principais sobre a história da sua cidade natal. Eu tento fazer com que aquele gráfico que você mostrou no final tenha conexões entre os tópicos, para deixá-los mais interessantes. Por exemplo, misturar fauna/flore com religião e religião com política. Minha cidade fictícia é uma sociedade mais agrária e voltada ao plantio e pelas dificuldades de se sobreviver ao inverno rigoroso da região. Devido a necessidade de ter boas colheitas todos os anos, sob o risco de morrem de fome casa alguma praga ou evento natural atinja as plantações, criou-se uma Guilda da Fé responsável por coordenar os esforços ritualísticos para agradar os deuses e promover boas colheitas. Agora pode-se pensar, como os sistema de magia e de religião dessa comunidade pode favorecer o objetivo de ter boas colheitas? Como estou no universo de DnD, posso explorar as magias já conhecidas do druidas e clérigos para justificar como eles conseguem garantir boas colheitas assim. E já começo a extrapolar o lado religão e política, pensando como uma guilda responsável pelas boas colheitas abre brecha na lore para que eles influenciem a vida política da cidade. O que tem me ajudado muito também é escrever perguntas ao longo da escrita da história. Toda sessão de escrita começa comigo escrevendo algumas perguntas, como por exemplo, como serão as interações entre os sistemas já pre estabelecidos na minha lore e os novos sistemas que eu quero adicionar na história? Dado esse novo sistema que eu quero adicionar, quais seriam consequências interessantes na cultura da região? Dado meu sistema de magia, como os indivíduos interagem com ela no dia a dia? Como ela interage com outros sistemas como o geográfico e a fauna/flora? Quanto mais perguntas assim melhor, porque ajuda a gente a conectar as peças do quebra cabeça. Talvez no final, quando eu for escrever a história final do meu personagem, eu não vá descrever todos os sistemas envolvidos. Mas eu quero ter claro quais são eles, quais os principais personagens dessa cidade, como eles chegaram onde estão, quais são as contradições dessa sociedade, como o meu personagem foi desenvolvido antes da jornada dele nas sessões de DnD e as motivações dele para sair por ai vivendo aventuras.
@@GuiadeWorldbuilding é que o mundo que estou construindo é, ao mesmo tempo realismo mágico, ficção científica e fantasia urbana/histórica. Pelo menos um vídeo sobre ficção científica daria certo?
@@Ofidia Tem um vídeo antigo no canal sobre subgêneros da ficção científica, mas se você tiver sugestão de um tema mais específico, fala aí que eu anoto na minha listinha de sugestões de inscritos
@@GuiadeWorldbuilding obrigado (◕ᴗ◕✿) sertãopunk, cyberagreste, amazofuturismo, solarpunk e tupinipunk, são subgêneros novos do cyberpunk, o primeiro e o segundo são no sertão (o primeiro tem elementos de realismo mágico também, e o segundo e mais cyber), o terceiro é como o afrofuturismo, só que na amazônia, o quarto não é propriamente brasileiro, mas teve uma coletânea de contos nacionais desse gênero, e o último é praticamente o cyberpunk, só que no Brasil, livros desse gênero são Silicone XXI, do Alberto Sirkis, Santa Clara Poltergeist, Básico Instinto, Favelost e outros livros de Fausto Fawcett, o recente Pantokrátor, do Ricardo Labuto Gondim, o Piritas Siderais: Um Romance Cyberbarroco, do Guilherme Kujawski (atualmente esgotadas as versões impressas e nenhuma digital para baixar ou comprar e ler online), dentre outros livros desse gênero.
Eu gosto muito de wordbuilding Gosto muito de desenvolver os aspectos biologicos,suas habilidades,poderes,fraquezas,qualidades,defeitos,suas tecnologias sues aspectos cultuais,sociais,politicos e religioso, as vezes exploro como cada raça se relacionan entre si e com outras raças do mundo que criei. Também amo desenvolver a lore do meu mundo quero deixar ela a nivel TES,senhor dos anéis ou game of thones curiosidade geralmente uso culturas do mundo real para criar as culturas do meu mundo como os nurukiz que tou fundido elementos das culturas europeias,asiaticas,norte africanas, indigena do norte da américa do norte e do sul da américa do sul Eu amo também desenvolver como vão os aspectos como a geografia,sistema de magia,batalhas e panteoes
tenho uma historia em quadrinhos que crio a quase 10 anos e mundo e enorme e complexo pra tudo eu quis dar uma explicação (e uma historia bem politica, relações internacionais)
@@GuiadeWorldbuilding conheci o canal a pouquíssimo tempo e fiquei encantado. Muito agradável seu trabalho. Informativo. Bem humorado. Refinado. Admirável mesmo. Gratidão por compartilhar conosco.
Um bom world building pra mim precisa ser interessante e reconhecível, por exemplo metro nos jogos é muito interessante mesmo sendo simples, problema é quando fica preso só no eixo senhor dos aneis-star wars, que é pegar os elementos mais genéricos e só usar isso sem trazer nada novo tipo nesses isekais genéricos
Eu vou escrevendo o que tenho vontade, mas tenho um documento do drive, pois acesso de qualquer local, no arquivo tem um sumário para tentar organizar o melhor que dá e torna mais fácil de achar
Eu uso o Notion, que também salva os dados na nuvem, mas também faço back ups desses dados em outros locais, no caso de der ruim com o Notion. Pode ser exagero, mas me sinto mais segura com um back up em HD ou pen drive, que eu posso acessar sem depender de internet.
Worldbuilding é muito divertido, meu universo é enorme e tá crescendo cada vez mais.
Diversão é a melhor motivação. Acredito que seja um dos motivos do gênero de fantasia ser tão popular entre os novos escritores, te permite criar de maneira ilimitada.
O que me fala é o Foco. Pois as vezes me vem muitas ideias que eu queria escrever e inserir num mundo mas acabo fazendo apenas rabiscos, pretendo mudar isso e focar em uma ideia e escrever.
O importante é começar!
Uma recomendação: Poderia fazer um vídeo sobre criação de raças.
Está nos meus planos, mas primeiro quero cobrir o básico sobre religiões, e raça será um dos próximos temas do canal.
@@GuiadeWorldbuilding Lendo o seu comentário me lembra da sua voz 🥰
Espero que isso seja uma coisa boa rsrs
@@GuiadeWorldbuilding depois faz um vídeo sobre um mundo cyberpunk?
Oba, vídeo novo.
descobri o canal hoje! Muito bom!!
TLDR: eu concordo plenamente com o que diz o vídeo, e faço meu _worldbuilding_ sem dar tanta atenção aos detalhes para não perder algum arquivo importante no meio da bagunça, mas nem sempre fui assim :)
Eu comecei a me identificar com o título do vídeo depois que eu recomecei um projeto de _worldbuilding_ em 2020. Em 2018, eu tinha dois projetos paralelos, que se ligavam entre si: um cenário alternativo em que há magia no planeta Terra e outro com um mundo totalmente criado do zero (exceto o mapa, que era um continente gigante com a mesma forma do continente australiano). Entre 2015 e 2016, o meu foco principal estava no segundo, mas em 2017, eu resolvi focar totalmente no primeiro, criando árvores genealógicas, até uma espécie de parlamento/tribunal/escola internacional de magia, no qual eu fazia os mapas dos países membros, incluindo até lista de representantes esses países, e as regras, incluindo as vezes em que elas foram revisadas, tudo começando no século XV e terminando no presente, usando os mapas de youtubers como EmperorTigestar e Ollie Bye como base. Eu fazia um backup parcial de vez em quando, mas após as chuvas de janeiro de 2018, na qual a fonte do PC queimou depois de ter ficado mais tempo que o normal para verificar notícias das enchentes, o meu HD deu um defeito tão feio que foi mandado para concerto e eles o formataram. A pasta windows.old foi criada, mas como eu tinha ficado sem mouse depois de uma briga com meu irmão, e não saber mexer apenas com o teclado, acabei perdendo a danada da pasta em 25/09/2018. Eu fiquei tão triste que tive uma crise (na época eles chamavam de surto porque nem eu sabia que era autista) e depois daquilo apaguei os arquivos que restaram pois não tinha força recomeçar tudo quase que do zero, e declarei ambos os projetos como mortos. Em 2019, após uma conversa pelo Facebook com uma ex-colega de Ensino Médio, que na época era muito amiga minha, ela me deu uma força para reiniciar o projeto, desenhando um de meus personagens principais (uma garota que viajou sem querer entre mundos ao cair num buraco que tinha um portal), e eu decidi reiniciar os dois projetos, mas invertendo a ordem e não dando tanta atenção aos detalhes. Eu só sou um pouco paranoico com a questão do backup, já que a perda de dados de 2018 não foi a primeira que eu tive. Em 2020, eu comecei a reconstrução, fazendo um mapa básico do zero (decidi que não era bom ter uma Austrália gigante no hemisfério norte), uma reconstrução básica da protolíngua e das mudanças sonoras, e fazendo o backup de um arquivo que foi salvo da perda de dados porque tinha sido compartilhado com minha amiga, mas que era muito importante, pois tinha os nomes pessoais nessa língua. Fiz o outro projeto, também sem dar atenção aos detalhes como antes, e terminei de fazer a história básica em 2023. Hoje em dia é um pouco mais tranquilo, estou em outros dois projetos paralelos (que está meio parado devido a problemas no site que eu uso para colocar os verbetes), na qual eu aproveito para aprender sobre criação de línguas e de mundos, aproveitei para digitalizar os manuscritos, e acredito que devo voltar aos outros projetos no ano que vem.
O vídeo está ótimo. Sinto certa insegurança no worldbuilding que estou criando para meu livro. O seu esquema ajuda muito a pensar em um tópico de cada vez. E por fim, gostaria que explorasse cada um desses pontos :) Beijokinhas
Insegurança é normal, acredito que é até melhor ter dúvidas do que achar que o seu worldbuilding é incrível e depois descobrir que é clichê. Simplificar o desenvolvimento, principalmente no começa, também ajuda porque diminui a pressão.
Tem outra coisa interessante a acrescentar. Quanto menos realista ou distante do familiar, mais tem que pensar para fazer o mundo "funcionar". Quanto mais perto da vida real (atual ou histórica) ou de um universo já estabelecido, menos de novo tem que pensar.
Quando vc faz algo diferente do "normal", isso afeta outra coisa, que afeta outra coisa, que afeta outra coisa... é como um efeito borboleta.
@@GuiadeWorldbuilding e no caso de um mundo de realismo mágico que mistura ficção científica e fantasia urbana/histórica?
Eu acabei de entrar em um fluxo de wordbuilding, e ver esse mapa com eu me divertindo criando é a melhor coisa pq agora tudo fica mais fácil e divertido
Muito obrigado, me inspirou a começar a criar meu próprio mundo
Em um livro que estou escrevendo, todo dia surge novos detalhes pra anotar como guia de escrita.
Mas resolvi criar um GRANDE motivo pra que o planeta inteiro tenha apenas uma língua falada.
Um único interesse.
Para os povos se visitarem constantemente. Não importando a distância.
Se criarsse uma língua, precisaria criar pelo menos 5 e usar duas na maior parte do livro. Só acho MUITO complicado. E boa sorte pra quem conseguir, vai enrriquecer muito a história.
Também tenha um problema com línguas, eu sei que o mais realista é ter várias línguas e incontáveis dialetos, mas as vezes isso causa complicações na história, principalmente a comunicação dos personagens.
@@GuiadeWorldbuilding a questão da linguagem tá me lascando
Ouvi falar desse nome hoje e já encontrei o seu canal. Fantástico, parabéns!
Amei. Já aprendi muito coisa que irei usar na criação do meu mundo. Ansiosa para a parte 2
Seu canal é incrível, estava procurando algum canal br falando sobre worldbuilding para me auxiliar e estou maratonando seus vídeos. Muito obrigada por compartilhar todo esse conteudo com a gente.
E eu agradeço por "gastar" seu tempo com meus vídeos!
eu genuinamento aprecio esses gráficos que você faz e apresenta nos vídeos, sempre salvo eles pq realmente me ajudam demais a lembrar de alguns conceitos que sempre esqueço
por sinal, gosto de ver esses gráficos mais como guias-base, e não regras, o que não limite meu worldbuilding e faz com que eles sempre pareçam opções e não regras ;)
aliás, já treinei alguns métodos de worldbuilding, tipo ir fazendo o que vem na telha até seguir regras rígidas, fui me adaptando até encontrar um meio termo agradável (ok, admito que não é tudo organizado mas certamente é mais confortável haha)
e acho que seria super interessante se você abordasse alguns aspectos desses gráficos! (digo, daqueles que dê para falar algo sobre)
e uma dica: nunca cometam o erro de escrever uma história de forma rápida e focada em pouco tempo, você vai perder esse tempo e suas ideias não irão fluir corretamente, além do bornout que vem uma hora ou outra, não cometam o meu pior erro!
Eu ainda estou descobrindo o melhor método pra mim, e dou preferencia para tudo organizado e catalogado (falta só o tempo pra fazer isso hehe), mas os gráficos me causam ansiedade, eu acho
Cara esse canal é muito bom, me ajuda demais
Fico feliz em saber =)
Dúvidas, espero que alguém possa me ajudar:
1. Seria possível desenvolver uma civilização relativamente avançada (cidades e palácios) em pouco tempo? Coisa de 200 ou 300 anos?
2. Ilhas podem ter planaltos?
3. Como vídeos tão bons como esses, no atual cenário em que a literatura especulativa está tão em alta, não são ultra populares?
Vou tentar dar respostas breves:
1. Depende do "ponto de partida" da civilização, o quanto de tecnologia que eles têm antes dos 300 anos. De qualquer forma, cidades e palácios não é algo tão avançado assim, é só saber construir, então é bem possível.
2. Sim.
3. O algoritmo não gosta de canais com postagens pouco frequentes. E o nicho do worldbuilding é menor que o da ficção especulativa no geral. Pelo menos acho que é isso.
@@GuiadeWorldbuilding valeu!
Esse vídeo ficou muito bom, parabéns pelo conteúdo. Acho o tema muito interessante, eu mesmo tenho um pouco de receio e vou criando como Jardineiro mesmo.
Gosto de criar mundos, para mim é como se fosse uma "válvula de escape" para o estresse. Tenho muitos mundos (apesar da maioria está na "versão alfa" de sua criação) e o que eu mais desenvolvo agora é o planeta *"Tenra Rognar"* , um planeta um tanto peculiar, maior que a nossa terra e bem perigosa...
Após um tempo desenvolvendo mundos, percebi que quanto mais você vai construindo mais vai ficando difícil "lapidar" o mundo. Para não passar por esse problema, eu crio um tema sobre os assuntos que vou abordar no worldbuilding ( Tenra Rognar, no caso, é para assuntos mais sérios, dark e tals ) e assim não vou criando algo sem ter uma razão de fato, apenas porque quero...
Tenra Rognar é bastante única, dúvido encontrar um planeta com quatro satélites naturais (dois são vistos a olho nú normalmente), dois continentes flutuantes, um continente terrestre e nesse continente ter uma área escura extremamente perigosa. DÚVIDO!!!
Sobre as raças, isso é um assunto que eu tô discutindo há um tempo. Vai ter raças fora os humanos, é claro, mas pretendo não pôr "raças clichês", ou pelo menos, não mostrar de forma para tomar tanto tempo e tela, com introduções grandes e tals... Talvez algo simples e que seja inesperado pode resolver isso.
Uso uma tecnologia do século XVIII/XIX como base. Um tanto interessante estudar sobre o assunto... Por hora é só. Não tenho mais nada a falar sobre o meu worldbuilding!!
Valeu por compartilhar seu processo criativo! Você parece que faz tudo bem de boa, queria ser assim.
@@GuiadeWorldbuilding nem sempre, sofro muito fazendo-o. Geralmente, crio 50 ou 70% de um worldbuilding apenas por uma inspiração, e depois que isso se esvai vou lapidando, tendo mais ideias e assim avançar pelo desconhecido.
Eu não gosto de criar religiões, talvez por eu ser um tanto religioso desde pequeno, mas eu crio. Eu tento aí máximo dar "brilho" na religião quando eu crio. Procuro a "essência" da religião. E isso tem que ser buscado criando, aprendendo sobre o que faz.
Tecnologia não é tanto o meu forte, e parece que isso também vale para muitos, já que usam em sua esmagadora maioria a idade média Europeia (ou períodos chineses/Japoneses) para a tecnologia. Por isso resolvi dar uma mudada e coloquei uma tecnologia onde existe armas de fogo.
Religião e tecnologia são os dois tópicos que meu worldbuilding precisa ser melhor trabalhado, acabei deixando meio de lado e agora preciso concertar. Mas até que estou gostando de pensar melhor nesses aspectos.
Que vídeo incrível! Isso me salvou muita dor de cabeça!
Esse canal e desenho mestre tão me ajudando muito slk
o primeiro diagrama que apareceu no video vai me ajudar MUITO, obrigado
O vídeo me ajudou, tirou um pouco da tensão que sentia.
O mundo que estou (re)criando é o mundo real, só que com uma roupagem realista mágica, cyberpunk (e outros subgêneros punks) e fantástica.
No romance que estou planejando se passa na minha cidade, e a história é narrada pelo protagonista pelo seu diário, mas em alguns momentos a história vai mudar de perspectiva sendo narrada no momento presente por outro personagem, de forma a conectar os eventos narrados no diário com os vistos pelo outro, mas meio que estarão fora de ordem.
Aos poucos vou chegando aonde quero chegar e cada vez fica mais completo
Quanto mais construção de mundo eu faço, mais parece que falta coisa hahah
Meu wordlbuilding eh uma bagunça , fazia personagens para entender melhor certas escolas de filosofia , então tive criar sociedades para sintetizar certos tipos de estudo políticos tipo sociedade matriarcal , o worldbuilding facilita a memória dos meus estudos , ficou uma bagunça mas tô organizando tudo , gostando mt do processo
Eu também to no processo de organizar a bagunça do worldbuilding hehe mas é legal, o mundo toma mais forma, parece mais "sólido"
@@GuiadeWorldbuilding ela me respondeu 😭 , me sinto especial , sim é um trabalho mas bom que reviso meus estudos e minhas ideias
Gosto de interagir com vcs!
Opa, vídeo muito bom!😎👏👏👏👏
Obrigada ✌
Muito bom o teu vídeo!!! Curtinho, direto e bem explicado. Já estou vendo a segunda vez só pra consulta....
PS.Eu reconheci a vinheta do UsefulCharts heheheh... (Canal mto bom tbm... Se desse pra traduzir mais conteúdo deles....)
Na verdade essa música tá na biblioteca de áudio do RUclips rsrs mas conheço o canal, é muito bom
3:47 Acho uma boa idéia.
Eu criei meu mundo do "começo", entre aspas porque ele é uma versão do nosso mundo depois que a magia surgiu. Fiz várias anotações contando como a magia e as raças surgiram e como tudo funciona, só aí me senti a vontade de começar a escrevera história, que se passa muitos e muitos anos depois do surgimento da magia...
Meu processo criativo é o inverso, eu penso na história e nos personagens e crio a ambientação a partir deles. Mas por ter um mundo já bem definido, uma coisa puxa a outra, então o mundo também originou histórias e personagens. É um ciclo.
Estou jogando uma campanha de dnd 5e e estou construindo a lore do meu personagem. Ele é um halfling monge que habita um condado de halflings acometido por uma doença misteriosa que faz com que os seus habitantes tenham uma vontade incontrolável de viajar pelo mundo. Estou começando pela parte de cidade, escrevendo as informações principais sobre a história da sua cidade natal.
Eu tento fazer com que aquele gráfico que você mostrou no final tenha conexões entre os tópicos, para deixá-los mais interessantes. Por exemplo, misturar fauna/flore com religião e religião com política.
Minha cidade fictícia é uma sociedade mais agrária e voltada ao plantio e pelas dificuldades de se sobreviver ao inverno rigoroso da região. Devido a necessidade de ter boas colheitas todos os anos, sob o risco de morrem de fome casa alguma praga ou evento natural atinja as plantações, criou-se uma Guilda da Fé responsável por coordenar os esforços ritualísticos para agradar os deuses e promover boas colheitas.
Agora pode-se pensar, como os sistema de magia e de religião dessa comunidade pode favorecer o objetivo de ter boas colheitas? Como estou no universo de DnD, posso explorar as magias já conhecidas do druidas e clérigos para justificar como eles conseguem garantir boas colheitas assim. E já começo a extrapolar o lado religão e política, pensando como uma guilda responsável pelas boas colheitas abre brecha na lore para que eles influenciem a vida política da cidade.
O que tem me ajudado muito também é escrever perguntas ao longo da escrita da história. Toda sessão de escrita começa comigo escrevendo algumas perguntas, como por exemplo, como serão as interações entre os sistemas já pre estabelecidos na minha lore e os novos sistemas que eu quero adicionar na história? Dado esse novo sistema que eu quero adicionar, quais seriam consequências interessantes na cultura da região? Dado meu sistema de magia, como os indivíduos interagem com ela no dia a dia? Como ela interage com outros sistemas como o geográfico e a fauna/flora?
Quanto mais perguntas assim melhor, porque ajuda a gente a conectar as peças do quebra cabeça. Talvez no final, quando eu for escrever a história final do meu personagem, eu não vá descrever todos os sistemas envolvidos. Mas eu quero ter claro quais são eles, quais os principais personagens dessa cidade, como eles chegaram onde estão, quais são as contradições dessa sociedade, como o meu personagem foi desenvolvido antes da jornada dele nas sessões de DnD e as motivações dele para sair por ai vivendo aventuras.
Sugestão:
Faz um vídeo explicando como seria a criação de um mundo de realismo mágico?
Está além das minhas capacidades hahah mas se mais gente demonstrar interesse eu vou atrás de descobrir como faz isso
@@GuiadeWorldbuilding é que o mundo que estou construindo é, ao mesmo tempo realismo mágico, ficção científica e fantasia urbana/histórica.
Pelo menos um vídeo sobre ficção científica daria certo?
@@GuiadeWorldbuilding mas tudo bem se não der.
Obrigado assim mesmo, só de você ter me respondido já está bom (◍•ᴗ•◍)
@@Ofidia Tem um vídeo antigo no canal sobre subgêneros da ficção científica, mas se você tiver sugestão de um tema mais específico, fala aí que eu anoto na minha listinha de sugestões de inscritos
@@GuiadeWorldbuilding obrigado (◕ᴗ◕✿)
sertãopunk, cyberagreste, amazofuturismo, solarpunk e tupinipunk, são subgêneros novos do cyberpunk, o primeiro e o segundo são no sertão (o primeiro tem elementos de realismo mágico também, e o segundo e mais cyber), o terceiro é como o afrofuturismo, só que na amazônia, o quarto não é propriamente brasileiro, mas teve uma coletânea de contos nacionais desse gênero, e o último é praticamente o cyberpunk, só que no Brasil, livros desse gênero são Silicone XXI, do Alberto Sirkis, Santa Clara Poltergeist, Básico Instinto, Favelost e outros livros de Fausto Fawcett, o recente Pantokrátor, do Ricardo Labuto Gondim, o Piritas Siderais: Um Romance Cyberbarroco, do Guilherme Kujawski (atualmente esgotadas as versões impressas e nenhuma digital para baixar ou comprar e ler online), dentre outros livros desse gênero.
Eu gosto muito de wordbuilding
Gosto muito de desenvolver os aspectos biologicos,suas habilidades,poderes,fraquezas,qualidades,defeitos,suas tecnologias sues aspectos cultuais,sociais,politicos e religioso, as vezes exploro como cada raça se relacionan entre si e com outras raças do mundo que criei.
Também amo desenvolver a lore do meu mundo quero deixar ela a nivel TES,senhor dos anéis ou game of thones
curiosidade geralmente uso culturas do mundo real para criar as culturas do meu mundo como os nurukiz que tou fundido elementos das culturas europeias,asiaticas,norte africanas, indigena do norte da américa do norte e do sul da américa do sul
Eu amo também desenvolver como vão os aspectos como a geografia,sistema de magia,batalhas e panteoes
eu adoro esse canal
tenho uma historia em quadrinhos que crio a quase 10 anos e mundo e enorme e complexo pra tudo eu quis dar uma explicação (e uma historia bem politica, relações internacionais)
Que canal bacana!
👏👏👏👏
valeu pelo feedback!!!
@@GuiadeWorldbuilding conheci o canal a pouquíssimo tempo e fiquei encantado.
Muito agradável seu trabalho.
Informativo.
Bem humorado.
Refinado.
Admirável mesmo.
Gratidão por compartilhar conosco.
,MELHOR CANAL
Obg
Adorei o Conteúdo
Um bom world building pra mim precisa ser interessante e reconhecível, por exemplo metro nos jogos é muito interessante mesmo sendo simples, problema é quando fica preso só no eixo senhor dos aneis-star wars, que é pegar os elementos mais genéricos e só usar isso sem trazer nada novo tipo nesses isekais genéricos
Sei bem do que você tá falando, essa repetição se torna bastante cansativa e nunca se compara ao original.
amei o vídeo
Oi! Você bem que podia fazer um vídeo sobre Worldbuilding para Sci-fi!
Eu vou escrevendo o que tenho vontade, mas tenho um documento do drive, pois acesso de qualquer local, no arquivo tem um sumário para tentar organizar o melhor que dá e torna mais fácil de achar
Eu uso o Notion, que também salva os dados na nuvem, mas também faço back ups desses dados em outros locais, no caso de der ruim com o Notion. Pode ser exagero, mas me sinto mais segura com um back up em HD ou pen drive, que eu posso acessar sem depender de internet.
Eu vou fazer um worldbuilding pra minha história ficar melhor e mais detalhada, e tals
Olá! Tudo bem? Em um dos seus vídeos vi que vc desenvolveu um sistema de magia, poderia falar sobre ele, por favor?
Meus sistemas mágicos são bem simples, não é o foco do meu worldbuilding, mas quem sabe falo sobre eles no futuro
Eu gosto da criação. Esse organograma achei interessante pra ficar pensando. Tem como fornecer ele?
O link do original: i.redd.it/qsjfafywdmx51.png
O mangá com o Melhor worldbuilding é One Piece