Professor Silvio. Ainda quero chegar ao menos próximo a altura de seu conhecimento e sabedoria. Não é meu desejo ofender ou ser racista, mas me alegra muito ver um irmão de raça brilhar e ser sucesso, pois somos muito poucos os que conseguem uma ascensão positiva. Grande abraço para o Sr.
Olá Silvio. Tenho assistido muitas entrevistas e programas ótimos. Mas, nesta data, o entrevistas com Teresa Cristina, lembrei do não menos querido, importante para a luta antirrascista. Falo de Mateus Aleluia. Abraço. Obrigado.
Contribuições maravilhosas... me acrescenta muito no meu trabalho em sala de aula e na minha vida. Feliz por ter essa oportunidade de me revisar e me desconstruir pra me refazer todos os dias!!!
Excelente vídeo é muito esclarecedor para entendermos a questão racial do Brasil sempre mistificada. Obrigada professor Silvio de Almeida e gratidão a mediadora Juliana.
O salário psicológico é a idéia de que a pessoa lida como branca especialmente de baixa renda (e ou) com pouco ou nenhum conhecimento acadêmico etc; essa pessoa lida como branca; vai #receber da sociedade racista o salário psicológico: valores positivos éticos e morais, que vão identifica-la na sociedade, como "pessoa de bem", "superior" ou mais "evoluido" ou até mesmo "humano", ou ser "confiável" ou ser "respeitável" ou "merecer receber um perdão" ou receber o título social de ser imediatamente lido como "cidadão de bem" ou "merecer vantagens" ou "merecer reconhecimento" ou "merecer desculpa por cometer erros ou deslizes" como o Bozo por exemplo; que pode relacionar quilombolas com gado e explicitamente fazer comentários xenofobos e genocidas contra povos indígenas e ter suas atitudes relativizadas, ser "perdoado" e eleito a cargos de liderança e com representação de uma população-país; mesmo não estando a "altura" para os cargos que ocupa. A pessoa lida como branco recebe o salário psicológico em relação a pessoa alvo do racismo; nesse caso aqui, uma pessoa lida negra. W.E.B Dubois, um sociólogo americano identificou esse fenômeno chamado de "salario psicológico" ao perceber as "vantagens" que uma pessoa lida como branca mesmo pobre recebe da sociedade-racista em relaçao as pessoas lidas como negras pobres ou não. Situações como: ser parado pela polícia ou não; ou ser seguido em uma loja; ou não ou ser atendido em um restaurante, ou se acusado de roubar sem nada ter feito, ou não ser imediatamente considerado apto para um cargo de liderança... situações que uma pessoa lida como negra, pobre ou não, vai passar, ao passo que; uma pessoa lida como branca mesmo pobre não vai passar que se constitui em; receber uma especie salário psicológico que lhe dará "vantagem" em uma sociedade racista. A pessoa lida como branca, especialmente pobre vai identificar essa diferença como vantagem de um salário psicológico que, em uma sociedade racista, que lhe colocará em melhor condição sobre as pessoas lidas como negros. O pensamento no senso comum é: "está ruim para mim que sou pobre mas para uma pessoa negra está pior" ou "eu sou pobre mas não sou negro" e isso em uma sociedade racista+ classista dá um conforto psicológico. Daí o privilégio de ser lido como branco ou o privilegio de não ser lido como negro na sociedade racista; dar vantagens implícitas ou sistêmicas que os lidos como brancos têm em relação às pessoas que são objetos do racismo no nosso caso as pessoas lidas como negras; portanto o #privilégio de ser lido como branco é a ausência de suspeita e outras reações negativas que as pessoas que são objetos de racismo experimentam. A reação racista desses ataques irracionais, que vemos atualmente, está relacionado com a sinalização através de politicas públicas da última decada; de que pessoas lidas como negras em uma sociedade racista; passa a ser lido como ser humano e sias especificidades e complexidades. Na última década, vimos várias políticas públicas nacionais influenciadas tambem por movimentos mundiais anti-racistas de sucesso; no esforço de reparar as desigualdades causada pelo racismo que criou o conceito sociológico de raças; o qual justificou o holocausto da escravidão-colonial. Pedra fundamental do capitalismo. Políticas públicas como por exemplo ensino da história da Africa no peripdoda pre-colonizaçao e pre- escravidão, apresentação nas escolas dos aspectos culturais do continente Africano;a lei de com as cotas que não foi só para os lidos como negros mas que o que incomodou foi exatamente a parte que lidos como negros e pobres podetiam concorrer entre si por uma vaga na universidade assim como as cotas para originários indígenas desse território; a aquisição de conhecimento acadêmico; e exercício de pensamento-critico e do pensamento-descolonizado no cotidiano pelos lidos como não-brancos como novo paradigma de "pensar um Brasil" nao colonial e não subalterno ao eurocentrismo e desenvolver uma identidade própria; a inserção de mais pessoas lidas como negras nas universidades e em cursos de mestrado, doutorado e bolsa de estudo fora do país, mais visibilidade desses grupos na mídia em posições não estereotipadas racistas; ocupação de cargos de liderança com protagonismo negro(a) em várias areas sociais e setores sociais. Isso no Brasil e em de certa forma em países como os EUA tendo o primeiro presidente e primeira-dama lidos como negros; causam os fenomenos de reação agressiva contra os lidos como negros e outros grupos étnicos em sociedades racistas; e no caso do Brasil que ainda nutre na sociedade; atitudes racista-colonialista-escravocrata-eugenica-desigual-corrupta-subornavel-periferica em relação ao mundo, fica vulnerável a grupos como nesse caso; facistas e neo-nazistas capitalizem em cima dessas vulnerabilidades; traduzindo e adapando e utilizando também essas e outras vulnerabilidades e anomalias sociais, para subir ao poder com discursos também racistas e xenofobos. Porque; políticas públicas que entre outras coisas promovem a ascensão de pessoas lidas como negras e em cargos de liderança como foi a última década e outros reconhecimentos de direitos em casos de outros grupos etnicos; sinalizam uma possível perda da posição de "supremacia" ou no caso do Brasil da "superioridade" de lidos como brancos em relação aos lidos como negros e outros grupos étnicos; especialmente em paises que foram colonias escravocratas; e tem a eugenia como conceito assimilado na sociedade; como foi no Brasil e inventado nos EUA.Eugenia que foi um conceito inventado para justificar "privilégios" de lidos como brancos em relação a pessoas lidas como negras na pós-escravidao então uma socieda republicana-racista. o qual o?lucro e o super-lucro sob mão de obra barata ou desqualificada ainda é o pinto central de existência, no entanto com o advento da libertação dos escravizados, as classes sociais ficam mais complexas, e a eugenia vai dar oportunidade para que exista o salario psicológico que se traduz em um dos privilégios de ser lido como branco, ou seja; a humanização de pessoas lidas como negra e a possibilidade remota da pessoa lida como negra, receber o salário psicológico e ter o privilégio de ter vantagens implícitas ou sistêmicas e também viver com ausência de suspeita e outras reações negativas; da mesma forma que o branco... essa remota possibilidade; levantou o ódio de uma sociedade que é racista e cujo salário psicológico e o privilégio branco é fundamental para a manutenção do "status quo".- É necessário pesquisar mais sobre o privilégio branco e salário psicológico para estabelecer estratégias para destruir o racismo e a atitude racista:pt.m.wikipedia.org/wiki/Privil%C3%A9gio_branco
Uma humilde reflexao sobre o Brasil para quem tem coragem de enfrentar a verdade para ajudar a resolver problemas (sociais-economicos-infraestrutura) espiralados-historicos: As instituições são fortes e se provam fortes em muitas nações; então as instituições democráticas não são o problema; assim como o regime se parlamentarista ou presidencialista tambem não; talvez o capitalismo ou socialismo não sejam o problema; apesar de particularmente eu ser pan-africanista-descolonialista-anti-imperialista, integracionista, equanime para depois igualitaria; nao acredito na direita (excludente) e nem na esquera (30 cotista) e nem no centro(excluente-cotista) indefinido; entretanto; são as pessoas dentro dessas instituições e desses regimes q quando medíocres tem que ser retiradas; e muitos permanencem ou estão nas posições por coorporativismos, xenofobismo, racismo, fisiologismo e patrimonailismo e as pessoas dentro (desses regimes e instituições) e ao redor desss (regimes e instituições) nao fazem a auto-avaliação; auto-crítica auto-reflexão; e não cortam na carne eisso acontecendo a muito tempo;não afastando os(as) medíocres ou para salvar as instituições; que vão se degradando ao ponto da população em geral; frustrada e impotente; inicialmente tenta acreditar que pode haver correções internas; depois correções externas; e depois passa a acharem pelo senso comum; que o melhor é acabar com as instituições por não verem jeito de tirar os (as)mediocres-corruptos-supornaveis-incopetentes-descompromissados-racistas-xenofobos etc; já que acaba se criando um "acórdão" ao redor dos(as) medíocres por pequenos interesses. A classe média e profissional liberal a muito que vem relativizando a mediocridade; tapando o nariz para pessoas que estão nessas posições de poder e em cargos específicos por proximidade ou relação direita e indireta. Nao cortam na carne qdo necessario; para salvar as instituições e regimes. Dão desculpas superficiais de relativizar com outros países quando existe uma crise mundial e depois relativizar entre regiões ou estados ou mesmo cidades... quando a crise é apenas interna. Ou seja; numca o Brasil está em uma situação estável e as desculpas são as mais diversas. Essa é a auto-critica que a classe média e profissional liberal tem que fazer. De "passar para frente" muita gente que não merece por; relativizar com coorporativismo; fisiologismo, patrimonialismo, sexismo, xenofobismo, nepotismo; despotismo; racismo e tendo como desculpa o fatalismo ou imediatismo.Como se as coisas não fossem progredindo em forma de espiral na sociedade. Isso vem desde o tempo colonial. Relativizando; surgiu Bozo, relativizando surgiu Moro; relativizando surgiu Temer, relativizando se puniu pessoas sem provas; relativizando se expulsa um presidente legítimo; relativizando as pessoas estão endividadas e sem pespectivas; relativizando o Brasil está represado; relativizando temos os piores índices sociais e de infraestrutura do mundo, relativizando... as instituições ficam fracas perante a opinião pública... em breve relativizando teremos a anarquia...Tirar as travas de burro das vistas é essencial nesse momento de "encruzilhada na ladeira". Porque o mundo esta fazendo suas reflexões e escolhas... por crises diversas, que serão os desafios adiante... e apenas as sociedades que encontrarem unidade e respeito entre si e sustentabilidade em seu territorio; vai conseguir ultrapassar os desafios; inclusive de serem invadidos. Deixar de olhar seu quadradinho como prioridade. fazer o dever-de-casa buscando o equilíbrio, mesmo não chegando nele definitivamente mas mas modulando para equilibrar e manter o equilibrio, em nome do bem comum; da soberania; da existência cultural de todos e todo territorio. Isso que é o exercicio de não-preguiçosos e nao-oportunistas e de inteligência inclusivo e progressista.
Senti falta de referência sobre o sistema de escolha de júris nos EUA. Problema apresentado há pouco tempo no Last Week Tonight com John Oliver. O sistema é de envergonhar qualquer um que se entenda minimamente humano.
A ontologia do ser social. Você é aquilo que você faz. Um eufemismo muito grande, mas é um começo de debate. Quem é o homem que produz material intelectual? Acho que é o intelectual...
Encantada com a exposição do Professor Silvio. Um orgulho pra mim.
Brilhante!!! Parabéns!!!
Professor Silvio. Ainda quero chegar ao menos próximo a altura de seu conhecimento e sabedoria. Não é meu desejo ofender ou ser racista, mas me alegra muito ver um irmão de raça brilhar e ser sucesso, pois somos muito poucos os que conseguem uma ascensão positiva. Grande abraço para o Sr.
Muito bom poder desmistificar os que se apresentam como "maior democracia", "defensores da democracia", parabéns
Olá Silvio. Tenho assistido muitas entrevistas e programas ótimos. Mas, nesta data, o entrevistas com Teresa Cristina, lembrei do não menos querido, importante para a luta antirrascista. Falo de Mateus Aleluia. Abraço. Obrigado.
Contribuições maravilhosas... me acrescenta muito no meu trabalho em sala de aula e na minha vida. Feliz por ter essa oportunidade de me revisar e me desconstruir pra me refazer todos os dias!!!
Onde tem Silvio Almeida tem luz e esperança!!
Grandessissimo intelectual !!!análise onipresente e contextualizada
...Parabéns!!
Mas é bom ver esse discurso apaixonado.
Sempre excelente ouvir Silvio Almeida! Adoro!
Professor Sílvio Almeida é descendente direto de Xangô!!!! Saravá, camarada !!!!!
Excelente vídeo é muito esclarecedor para entendermos a questão racial do Brasil sempre mistificada. Obrigada professor Silvio de Almeida e gratidão a mediadora Juliana.
Magnífico debate! Parabéns ao prof. Silvio e à Boitempo.
Ótimo!
Útil importante relevante excelência
Espetacular!!! Brilhante!!! Gratidão.
Abalise do prof silvio e fantástica
Parabéns pelo debate! Muito importante debatermos essa questão no momento em que estamos vivendo atualmente.
Aí eu vou te mandar o DINHEIRO QUE EU não sei se você quiser quiser eu posso ir AÍ EU EU não sei se _[Você e e o o que q à noite e aí EU- AQ
Aí eu vou te mandar o DINHEIRO QUE EU não sei se você quiser quiser eu posso ir AÍ EU EU não sei se _[Você e e o o que q à noite e aí EU-
O salário psicológico é a idéia de que a pessoa lida como branca especialmente de baixa renda (e ou) com pouco ou nenhum conhecimento acadêmico etc; essa pessoa lida como branca; vai #receber da sociedade racista o salário psicológico: valores positivos éticos e morais, que vão identifica-la na sociedade, como "pessoa de bem", "superior" ou mais "evoluido" ou até mesmo "humano", ou ser "confiável" ou ser "respeitável" ou "merecer receber um perdão" ou receber o título social de ser imediatamente lido como "cidadão de bem" ou "merecer vantagens" ou "merecer reconhecimento" ou "merecer desculpa por cometer erros ou deslizes" como o Bozo por exemplo; que pode relacionar quilombolas com gado e explicitamente fazer comentários xenofobos e genocidas contra povos indígenas e ter suas atitudes relativizadas, ser "perdoado" e eleito a cargos de liderança e com representação de uma população-país; mesmo não estando a "altura" para os cargos que ocupa. A pessoa lida como branco recebe o salário psicológico em relação a pessoa alvo do racismo; nesse caso aqui, uma pessoa lida negra. W.E.B Dubois, um sociólogo americano identificou esse fenômeno chamado de "salario psicológico" ao perceber as "vantagens" que uma pessoa lida como branca mesmo pobre recebe da sociedade-racista em relaçao as pessoas lidas como negras pobres ou não. Situações como: ser parado pela polícia ou não; ou ser seguido em uma loja; ou não ou ser atendido em um restaurante, ou se acusado de roubar sem nada ter feito, ou não ser imediatamente considerado apto para um cargo de liderança... situações que uma pessoa lida como negra, pobre ou não, vai passar, ao passo que; uma pessoa lida como branca mesmo pobre não vai passar que se constitui em; receber uma especie salário psicológico que lhe dará "vantagem" em uma sociedade racista. A pessoa lida como branca, especialmente pobre vai identificar essa diferença como vantagem de um salário psicológico que, em uma sociedade racista, que lhe colocará em melhor condição sobre as pessoas lidas como negros. O pensamento no senso comum é: "está ruim para mim que sou pobre mas para uma pessoa negra está pior" ou "eu sou pobre mas não sou negro" e isso em uma sociedade racista+ classista dá um conforto psicológico. Daí o privilégio de ser lido como branco ou o privilegio de não ser lido como negro na sociedade racista; dar vantagens implícitas ou sistêmicas que os lidos como brancos têm em relação às pessoas que são objetos do racismo no nosso caso as pessoas lidas como negras; portanto o #privilégio de ser lido como branco é a ausência de suspeita e outras reações negativas que as pessoas que são objetos de racismo experimentam. A reação racista desses ataques irracionais, que vemos atualmente, está relacionado com a sinalização através de politicas públicas da última decada; de que pessoas lidas como negras em uma sociedade racista; passa a ser lido como ser humano e sias especificidades e complexidades. Na última década, vimos várias políticas públicas nacionais influenciadas tambem por movimentos mundiais anti-racistas de sucesso; no esforço de reparar as desigualdades causada pelo racismo que criou o conceito sociológico de raças; o qual justificou o holocausto da escravidão-colonial. Pedra fundamental do capitalismo. Políticas públicas como por exemplo ensino da história da Africa no peripdoda pre-colonizaçao e pre- escravidão, apresentação nas escolas dos aspectos culturais do continente Africano;a lei de com as cotas que não foi só para os lidos como negros mas que o que incomodou foi exatamente a parte que lidos como negros e pobres podetiam concorrer entre si por uma vaga na universidade assim como as cotas para originários indígenas desse território; a aquisição de conhecimento acadêmico; e exercício de pensamento-critico e do pensamento-descolonizado no cotidiano pelos lidos como não-brancos como novo paradigma de "pensar um Brasil" nao colonial e não subalterno ao eurocentrismo e desenvolver uma identidade própria; a inserção de mais pessoas lidas como negras nas universidades e em cursos de mestrado, doutorado e bolsa de estudo fora do país, mais visibilidade desses grupos na mídia em posições não estereotipadas racistas; ocupação de cargos de liderança com protagonismo negro(a) em várias areas sociais e setores sociais. Isso no Brasil e em de certa forma em países como os EUA tendo o primeiro presidente e primeira-dama lidos como negros; causam os fenomenos de reação agressiva contra os lidos como negros e outros grupos étnicos em sociedades racistas; e no caso do Brasil que ainda nutre na sociedade; atitudes racista-colonialista-escravocrata-eugenica-desigual-corrupta-subornavel-periferica em relação ao mundo, fica vulnerável a grupos como nesse caso; facistas e neo-nazistas capitalizem em cima dessas vulnerabilidades; traduzindo e adapando e utilizando também essas e outras vulnerabilidades e anomalias sociais, para subir ao poder com discursos também racistas e xenofobos. Porque; políticas públicas que entre outras coisas promovem a ascensão de pessoas lidas como negras e em cargos de liderança como foi a última década e outros reconhecimentos de direitos em casos de outros grupos etnicos; sinalizam uma possível perda da posição de "supremacia" ou no caso do Brasil da "superioridade" de lidos como brancos em relação aos lidos como negros e outros grupos étnicos; especialmente em paises que foram colonias escravocratas; e tem a eugenia como conceito assimilado na sociedade; como foi no Brasil e inventado nos EUA.Eugenia que foi um conceito inventado para justificar "privilégios" de lidos como brancos em relação a pessoas lidas como negras na pós-escravidao então uma socieda republicana-racista. o qual o?lucro e o super-lucro sob mão de obra barata ou desqualificada ainda é o pinto central de existência, no entanto com o advento da libertação dos escravizados, as classes sociais ficam mais complexas, e a eugenia vai dar oportunidade para que exista o salario psicológico que se traduz em um dos privilégios de ser lido como branco, ou seja; a humanização de pessoas lidas como negra e a possibilidade remota da pessoa lida como negra, receber o salário psicológico e ter o privilégio de ter vantagens implícitas ou sistêmicas e também viver com ausência de suspeita e outras reações negativas; da mesma forma que o branco... essa remota possibilidade; levantou o ódio de uma sociedade que é racista e cujo salário psicológico e o privilégio branco é fundamental para a manutenção do "status quo".- É necessário pesquisar mais sobre o privilégio branco e salário psicológico para estabelecer estratégias para destruir o racismo e a atitude racista:pt.m.wikipedia.org/wiki/Privil%C3%A9gio_branco
Uma humilde reflexao sobre o Brasil para quem tem coragem de enfrentar a verdade para ajudar a resolver problemas (sociais-economicos-infraestrutura) espiralados-historicos: As instituições são fortes e se provam fortes em muitas nações; então as instituições democráticas não são o problema; assim como o regime se parlamentarista ou presidencialista tambem não; talvez o capitalismo ou socialismo não sejam o problema; apesar de particularmente eu ser pan-africanista-descolonialista-anti-imperialista, integracionista, equanime para depois igualitaria; nao acredito na direita (excludente) e nem na esquera (30 cotista) e nem no centro(excluente-cotista) indefinido; entretanto; são as pessoas dentro dessas instituições e desses regimes q quando medíocres tem que ser retiradas; e muitos permanencem ou estão nas posições por coorporativismos, xenofobismo, racismo, fisiologismo e patrimonailismo e as pessoas dentro (desses regimes e instituições) e ao redor desss (regimes e instituições) nao fazem a auto-avaliação; auto-crítica auto-reflexão; e não cortam na carne eisso acontecendo a muito tempo;não afastando os(as) medíocres ou para salvar as instituições; que vão se degradando ao ponto da população em geral; frustrada e impotente; inicialmente tenta acreditar que pode haver correções internas; depois correções externas; e depois passa a acharem pelo senso comum; que o melhor é acabar com as instituições por não verem jeito de tirar os (as)mediocres-corruptos-supornaveis-incopetentes-descompromissados-racistas-xenofobos etc; já que acaba se criando um "acórdão" ao redor dos(as) medíocres por pequenos interesses. A classe média e profissional liberal a muito que vem relativizando a mediocridade; tapando o nariz para pessoas que estão nessas posições de poder e em cargos específicos por proximidade ou relação direita e indireta. Nao cortam na carne qdo necessario; para salvar as instituições e regimes. Dão desculpas superficiais de relativizar com outros países quando existe uma crise mundial e depois relativizar entre regiões ou estados ou mesmo cidades... quando a crise é apenas interna. Ou seja; numca o Brasil está em uma situação estável e as desculpas são as mais diversas. Essa é a auto-critica que a classe média e profissional liberal tem que fazer. De "passar para frente" muita gente que não merece por; relativizar com coorporativismo; fisiologismo, patrimonialismo, sexismo, xenofobismo, nepotismo; despotismo; racismo e tendo como desculpa o fatalismo ou imediatismo.Como se as coisas não fossem progredindo em forma de espiral na sociedade. Isso vem desde o tempo colonial. Relativizando; surgiu Bozo, relativizando surgiu Moro; relativizando surgiu Temer, relativizando se puniu pessoas sem provas; relativizando se expulsa um presidente legítimo; relativizando as pessoas estão endividadas e sem pespectivas; relativizando o Brasil está represado; relativizando temos os piores índices sociais e de infraestrutura do mundo, relativizando... as instituições ficam fracas perante a opinião pública... em breve relativizando teremos a anarquia...Tirar as travas de burro das vistas é essencial nesse momento de "encruzilhada na ladeira". Porque o mundo esta fazendo suas reflexões e escolhas... por crises diversas, que serão os desafios adiante... e apenas as sociedades que encontrarem unidade e respeito entre si e sustentabilidade em seu territorio; vai conseguir ultrapassar os desafios; inclusive de serem invadidos. Deixar de olhar seu quadradinho como prioridade. fazer o dever-de-casa buscando o equilíbrio, mesmo não chegando nele definitivamente mas mas modulando para equilibrar e manter o equilibrio, em nome do bem comum; da soberania; da existência cultural de todos e todo territorio. Isso que é o exercicio de não-preguiçosos e nao-oportunistas e de inteligência inclusivo e progressista.
Um tema tão importante, e a Juliana Borges diz "boa noite todos, a todas e a todis?? !! Cada bobagem. Mas o debate é bom!!👏👏👏👏👏
Senti falta de referência sobre o sistema de escolha de júris nos EUA. Problema apresentado há pouco tempo no Last Week Tonight com John Oliver. O sistema é de envergonhar qualquer um que se entenda minimamente humano.
A ontologia do ser social. Você é aquilo que você faz. Um eufemismo muito grande, mas é um começo de debate. Quem é o homem que produz material intelectual? Acho que é o intelectual...
Uma boa parte da população negra americana é ligada a movimentos neo pentecostais. Parece que esse ponto não foi tocado no estudo do livro.
A lógica do Capitalismo não é de concorrência. É lógica de produzir mais valor.
Quem é o neo direita? Quem produz relações sociais de direita. PARA ELES É UMA TAREFA.
Pode ñ ter nada a ver, mas, porquê cargas da'agua nossas Pentecostais ñ cantam feito as do "Emperor Jones"?
Fe-no-me-nal.