Vale Tombado - Filme Completo
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- Опубликовано: 28 ноя 2024
- VALE TOMBADO | 47 min | Documentário | COR | 2016
Em 2007, algumas áreas dos bairros Rio da Luz, em Jaraguá do Sul, e Testo Alto, em Pomerode, foram oficialmente transformadas em patrimônio histórico nacional. O tombamento foi o primeiro que tratou de paisagem cultural no país. Não só as edificações, mas toda a área tombada foi então considerada patrimônio brasileiro. Falta de informação, aliada à forte resistência por grande parte dos moradores, criou uma polêmica em torno do assunto, trazendo à tona o debate sobre o limite entre os interesses público e privado. “Vale Tombado” é um documentário sobre legado e memória, sobre as necessidades e dificuldades de se manter o passado vivo.
Roteiro e Direção: Carlos Daniel Reichel
Produzido por Gilmar A. Moretti
Montagem: Marlon de Toledo | Direção de Fotografia: Tais Urquizar
Som direto: Vicente Adratt | Mixagem: Volmir Souza
Colorimetria: Sandra Simioni | RP: Débora Remor
Apoio Cultural: Fundação Cultural de Jaraguá do Sul, Fundo Municipal de Cultura e Prefeitura de Jaraguá do Sul.
Apoio: We ART e Clandestino Filmes
Produzido por Escritório de Cinema
Todos os direitos reservados. 2016
Quanto mais rural a cidade, melhor a qualidade de vida. Fora o charme. Adoro...Foi o que me trouxe para Jaraguá do Sul.
PARABÉNS!PERFEITO.AQUI EM ALTO JEQUITIBÁ PASSAMOS POR PROBLEMAS PARECIDOS.SOMOS A PRIMEIRA COLÓNIA ALEMÃ DE MINAS GERAIS,ORIUNDOS DE NOVA FRIBURGO RJ NO ANO DE 1862.AQUI FAZENDAS E CASAS CENTENÁRIAS ESTÃO SENTO DERRUBADAS NO VALE DO RIO JEQUITIBÁ.VALEU...
Parabéns pelo documentário, mostra a difícil batalha para manter nossas história "recente" e pouco apreciada por alguns. A discussão é longa é complexa, pois os recursos são escassos e quando existem, pode-se imaginar incoerente a reforma se tratando de um país onde muita gente ainda mora em locais não dignos. Mesmo assim, os exemplos das propriedades em Pomerode mostram como a vontade de manter a história junto com um uso turístico pode ser suficiente para manter viável o tombamento para a região. Sem dúvida este documentário poderia ser facilmente ampliado para qualquer região brasileira discutindo o uso de espaços no Brasil.
Parabéns Dani e equipe, com certeza um ótimo trabalho!
Com certeza todos gostamos de passar por estas paisagens e curtir as belas casas da região. Acho importante a manutenção dessa memória, agora forçar os proprietários arcarem sozinhos com este custo certamente não me parece justo. Mais do que fornecer recursos para a restauração destas casas, caberia ao governo fomentar e promover o auto sustento destas propriedades, bem como a consciência e a visão de negócio de seus proprietários.
Mas como tantas outras ações governamentais, agiram apenas sob a perspectiva do cumprimento de um objetivo, não do projeto como um todo.
Dona Gerda muito fofinha, guardando as memórias do jeitinho dela.
Belíssimo trabalho. Leva a nossa identidade a consciência de todos nós. Um lindo vale, sempre que passo lá, sábados de manhã vindo de São Paulo, com o ônibus da Catarinense (dois andares, alto, por isso vejo longe) me impressiona seus pastos, seus gramados, seus jardins, suas casas. Eu sempre penso comigo, procuro visualizar, como eram as pessoas que começaram ali, as suas lutas diárias, as suas alegrias, tristezas, os seus sonhos. Com o seu filme, Gilmar, agora sei um pouco mais e posso imaginar ainda mais longe.
simplesmente emocionante! Parabéns pela sensibilidade em todos os registros!
Gostei muito do documentário, mais um registro para a memória
Obrigada por fazerem este documentário. Me emocionou. Me fez lembrar dos meus antepassados também, que são de Nova Veneza (eu nem fazia ideia de que Nova Veneza fazia parte deste "acordo"), sempre questionei muito meu pai... como era quando ele era pequeno, como era a casa que ele morava e assim como muitos, meus avós acabaram abandonando a roça e foram pra cidade e por isso nunca conheci a casa em que eles moraram...Acho que essas regiões tem que ser mesmo valorizadas e o governo não pode se omitir/fingir/desaparecer.
Que bom que existem pessoas como vocês pra nos mostrar como é e nos fazer refletir.
Um trabalho incrível, demonstrando que leis no papel são muito bonitas , mas na realidade, o desejo de por tudo em pratica dependerá de de vontade, apoio, respeito ao patrimônio, e dinheiro. Mostrou como tem gente que da valor real ao patrimônio ( sua própria casa ) e outros que sequer gostam de onde vivem. O trabalho tem qualidade de documentário em nível profissional.
Parabéns pelo trabalho. Sou apaixonada por documentários. E ver um que enaltece as riquezas da nossa região, dá voz à população local, questiona o funcionamento das políticas de desenvolvimento e preservação histórica, com todo esse profissionalismo, é muito motivante.
Difícil falar sobre esse assunto.
Aliás, fácil falar sobre ele sem olhar em todas as direções.
Metade de mim deseja que essa região permaneça intocada por muitos anos, ainda.
Mas a outra metade compreende as dificuldades enfrentadas pelos que ali vivem..
Muitos moradores citaram o "interromper do desenvolvimento" no bairro, mas com um entendimento muito vago e superficial sobre a temática.
Não vejo em Jaraguá do Sul a necessidade de centenas de centros comerciais, tampouco centenas de loteamentos.
No entanto, vejo espaço de sobra para o resgate histórico e o desenvolvimento e valorização da cultura local.
É fácil? Certamente não.
Mas dizem por aí que os caminhos mais difíceis nos levam aos lugares mais bonitos.
O filme ficou excelente.
Retrata as diversas facetas do assunto com maestria.
Parabéns!
Muito bommm, me fez lembrar da casa dos meus avós, que esta aos pedaços agora... Parabéns pela iniciativa
Parabéns pelo documentário. Tenho uma grande admiração pelas histórias antigas, pelo passado que deixou boas lembranças e pela preservação de manter isso presente nos dias de hoje. O documentário retratou exatamente os dois lados e o que pesa na balança em cada situação. Ficou emocionante.
Belo documentario.A uns 5 anos atrás minha avó vendeu nossa chacara e nela estava a casa construida em 1953 pelo meu bisavô Wilhelm Sasse nós mantemos por muito tempo ela sozinhos mas a manutenção era extremamente cara pois se tratava de um casarão de 2 andares,nunca recebemos incentivo nenhum e não existia mais possibilidades de manter a casa sendo que vendemos e o novo proprietario apenas a demoliu.Para nós,uma perda sentimental e para o municipio a perda de mais um patrimonio historico anonimo.Só pra constar a nossa casa ficava no bairro Rau,rua Prefeito José Bauer quase em frente a antiga Lulimar inclusive o cemitério do Rau foi feito em terras doadas pelo meu bisavô o opa Wilhelm.
Lindo documentário, em todos os aspectos: artístico, informativo, profissionalismo na produção e neutralidade no posicionamento da questão do tombamento. Remete à reflexão - razão, sentimento. Parabéns à toda equipe de concepção, realização e disponibilização ao publico!
Parabéns pelo documentário...
Fenomenal! Estão de parabéns todos os envolvidos no projeto.
Que imóvel é este que ao final foi demolido? Em tempo, parabéns pelo documentário. Vou rever depois para entender melhor algumas questões colocadas pelos entrevistados.
Excelente documentário! E uma iniciativa tão boa quanto! Parabéns pelo trabalho, que também ajuda a documentar a história ascendente de nossa região!
IPHAN A JUDA ..NÃO.! É SO MAIS UM ÓRGÃO PARA EMPREGAR PESSOAS...MAIS NADA....JA QUE PROIBIU DE MUDAR AJUDEM...
Parabéns pelo documentário! Sensacional!
Parabéns! Muito sensível e bonito o trabalho!
Excelente trabalho. Imparcial e mostra bem a realidade. Parabéns a toda equipe.
Importantíssimo o seu documentário,parabéns.
Como está a questão atualmente?
Muito bom!
Parabéns! ficou muito bom!!!
phoda
Gostei muito.
8 depois do vídeo, temos noticia da casa? caiu? restauraram? venderam?
Sensacional, parabéns!!
Belo filme
Um lugar para ser transformado em um centro turístico mais forte, com a ajuda do governo.
Oi, Francisco. O Rio da Luz é mesmo um ligar lindo e que merece ser conhecido por outras pessoas. Mas não dá pra ficar parado esperando o governo né? Os moradores têm um papel importante no direcionamento econômico e turístico. Em 2019, por exemplo, a Casa Rux começou a oferecer café colonial aos sábado: facebook.com/casarux/ Vale a pena ;)
Muito bonito as casas e o lugar principalmente. Muito triste vc ter uma casa e nao poder fazer mudancas e triste uma casa tao bonita como a do final do documentario ser destruida ...
Mas brigado pelo documentario gostei muito...
Oi, Rosaria. Obrigada pelo carinho e por acompanhar nosso trabalho. Curta o canal, compartilhe o link para que este filme chegue a mais pessoas, enriquecendo assim o debate sobre o nosso patrimônio histórico e as necessidades atuais. Abraço
Hoje mesmo, junho 2020, pleno confinamento do COVID 19, eu assisti um documentário falando sobre as perseguições que os povos do Sul sofreram durante o governo( " vocês sabem qual"), todo o sofrimento desse povo que não podiam falar na própria lingua originária e muito mais. Quanto medo, quanta humilhação! Devem, se querem, preservar seu patrimônio histórico, mas sem DESMANDOS DA chamada ("JUSTIÇA"), E GOVERNANTES! LIBERDADE! PAZ! É O QUE EU DESEJTA TODOS NÓS BRASILEIROS E HUMANIDADE GERAL!
Interessante reflexão. Difícil encontrar o ponto de equilíbrio entre o interesse privado e público, neste caso. Concordo com o Iphan em alguns pontos, na necessidade de preservação, mas também não vejo sentido em apegar-se a tantos detalhes estruturais das casas de pessoas que precisam viver conforme seu gosto e praticidade. São pequenos detalhes que causam desgastes desnecessários na relação. Mantendo a essência da casa e do que é viver dentro dela já está ótimo. O turista não vai se admirar com as janelas do banheiro e sim com a sensação que a o local transmite.
Também é possível guardar essa necessidade de "ser tudo igualzinho ao que era" para os casos em que os moradores não demonstram tanto interesse em permanência. Compra-se o imóvel e faz conforme o gosto do tombamento patrimonial. É gasto tanto dinheiro com incentivos fiscais e apoios, à criação de elevados, lotes, obras diversas, eventos esportivos, que duvido que não haja condições de reverter verbas para este fim - visto que é um projeto para o futuro.
É evidente que a sensação de urgência para os moradores pode levar a uma tomada de decisões inconsequentes. O local é um paraíso, e a tendência é que seu valor só será mensurado de verdade quando for extinguido. Infelizmente é assim. Não adianta pensar que o futuro do filho está afetado pela ausência de modernidade. Pode ser justamente o contrário, afinal para o morador rural é interessante ter "prédios, britas"; para o urbano é interessante ter "casas, gramas". Quem está certo? Cada um cria o mundo conforme sua realidade. Eu acredito que a preservação é necessária enquanto viável. Por isso é preciso conversar, reunir as partes e amenizar as divergências e encontrar alternativas para viabilizar soluções a curto-médio-longo prazo.
Esse esforço de reunir as opiniões de muitos envolvidos neste documentário só fará sentido se o mesmo for exibido a todos eles agora, sem exceção. Se não há troca de ideias na prática, que este material sirva para elucidar pontos e trazer luz a algumas dúvidas.
Bom trabalho, bom contraponto entre o pessoal e o social, o sentimento e a razão. Gostei da neutralidade apresentada, pois estimula a nós, espectadores, ao pensamento crítico. Seria muito fácil emocionar-se com a história passada da(s) família(s), ou encantar-se com os projetos de futuro de órgãos públicos. Difícil é olhar para o agora. Parabéns.
DESCONFIO.SEMPRE DOS VALORES.
Documenario muito bom , pena que foi " tombado" se não tivesse sido tenho certeza de que cada proprietário e familiares cuidariam com amor e não dependeriam de burocracia que não faz e que nunca fez .. ... ....
Não adianta tombar o patrimônio e não dar o mínino apóio financeiro... nunca vai dar certo ...infelizmente
Sentimental de mais.
Que vergonha, com certeza NÃO é responsabilidade do estado onerar estas pessoas, deixar elas estressadas por fatos que elas não conseguem resolver. O Filme é ótimo de denúncia mas todo resto é uma "Merda" Achar que aquela Senhora vai resolver um problema estrutural de um século. Querem tombar mas sem dinheiro é isso que eu entendi para manter. Triste ver que em poucos anos todas estas casas estarão no chão. E sim sempre ponham a culpa nas costas de uma pessoa que não tem condição de transformar nada. Estou amando ouvir os ditos engenheiros dando seu palpite, sim o problema é a descaracterização, até a hora que a casa cai simplesmente porque está cheia de cupim. Lamentável.
Extremamente sentimental e superficial.
"A Alemanha brasileira".... Ai catarinenses....
Misericordia.eu.tenho.terreno.no.rio.da.luz..nas.nao.vou.construir.la.nao..eu.sou.de.jaragua.do.sul.sc...que.abessurdo.esse.negocio.de.tombamento.e.ir.de.re.pra.tras..cade.a.evolucao...cabeca.pequenas..pararam.no.tempo....eu.nasci.ai.em.jaragua..d.s..nao.quero.mais.morar.ai...desses.jeito...tem.que.tirar.esses.lei.e.um.doido.que.fez.isto.essa.lei..lei.e.evoluir..frente...eu.ia.muito.no.rio.da.luz.no.tempo.de.crianca..na.casa.dos.meus.avos.ai...familia.barg..do.salao.barg..a.casa.dos.meus.pais.e.no.vl.baependi.ai..gente..tem.que.fazer.derrubar.esta.lei.de.tombamento..que.louco.que.isto..onde.eles.tao.mente.cabeca..destruir....evolucao.evoluir.frente..prosperos..luz.
Muito bom!