Muito bom! Hegel como um filósofo que vê a História com desdobrar do racional é bem explicitado com esta bela palestra. Parabéns ao que baixou o vídeo, obrigado por isso.
"[1] Hegel começou kantiano e construiu a sua própria concepção, com base na crítica a Kant, o que vai aparecer mesmo é na Grande Lógica, de 1812, 1813 e 1816, e não na Fenomenologia do Espírito, que é o livro mais conhecido de Hegel, mas é onde o seu pensamento está MENOS DESENVOLVIDO; tanto é que Hegel considerava tal obra como uma espécie de introdução inicial ao seu sistema filosófico, desenvolvido somente a partir de 1817, com a publicação da primeira edição da Enciclopédia das Ciências Filosóficas, revisada em 1830. A obra básica para compreender Hegel é a Grande Lógica (1812-1816) e não a Fenomenologia do Espírito. Marx fez o mesmo que Hegel em relação às suas filiações filosóficas iniciais; só começou com Hegel, mas teve o seu próprio pensamento, a partir da Crítica à Filosofia do Direito de Hegel. Aristóteles começou platônico e construiu sua própria filosofia, com os seis tratados do ORGANON, mais o tratado posterior METAFÍSICA. Platão começou socrático e depois construiu o seu próprio pensamento, a partir da crítica feita a Sócrates, que ele próprio descreveu nos seus Diálogos Socráticos, a começar pelo TEETETO, SOFISTA e PROTÁGORAS. Sócrates começou sofista e depois fez a crítica à sofística e construiu a sua própria concepção, à base do método da maiêutica, a base inicial para o método dialético desenvolvido por Platão, baseada no método da dupla divisão distintiva. Kant começou cartesiano e construiu a sua própria filosofia com base na crítica ao pensamento de Descartes. > [2] Temos que tentar compreender o que cada filósofo pensou, dentro dos seus próprios conceitos e nos limites do que dizem; compreender um filósofo com base em outro é o mesmo que fazer uma crítica ideológica, ou seja, pensar com base em um preconceito (pré+conceito). Por isso IDEOLOGIA é o oposto a qualquer forma de pensamento filosófico, que , por pressuposto, é crítico e INTERNO ao pensamento criticado. É disso que o palestrante está falando. CRÍTICA EXTERNA é IDEOLOGIA, no sentido negativo do termo, ou seja, oposto à realidade e oposto à ciência."
a dialética não é só um método, metodologia. a realidade é uma só, mas sendo uma só ela é muitas. o Ser se diz de várias maneiras. por exemplo, um exemplo dos mais banais. uma semente é uma semente, mas é uma árvore em potencial, ou também um composto que se extinguirá e não será mais semente. é um exemplo bem aristotélico, mas dá para entender. a contradição é parte da realidade, ela é e não é .
Ele focou no processo de evolução antagônico e na plenitude do estado de espirito político, mas esqueceu do ideal que é o começo, o estado inicia na ideia e essa ideia é efetivada em uma lógica dialética. Sobre alguns comentários negativos que eu li por aqui, é a prova qu Hegel estava certo, a negação move a história, Karl Marx usou a dialética, a questão do homem presente, o princípio da mudança e o ser racional em toda sua obra baseado em Hegel. Vamos continuar a negar para conhecer.
Parece aquela discussão entre crianças: - O Jaspion é mais legal! - o quê? O Jiraiya é muito mais da hora! (aprenda a analisar as coisas naquilo que os autores se propõem, em vez de criticar por algo que ele não fez)
Sem dúvidas nenhuma Hegel, lançou suas contribuições mais importantes para a modernidade, para compreensão da realidade, do presente, do vir a ser, mesmo rejeitando a possibilidade de que a trajetória de Hitler na dizimação das raças e etinias seja o desvelamento e a compreensão do espírito absoluto pelas consciências finitas no seu cumprimento máximo, na sua totalidade.
Se você perguntar a um médico porque em uma cirurgia alguém esquece uma gase dentro do paciente com certeza ele não vai saber responder tal kkkkkkkkk isto fica só como erro médico que fica no esquecimento kkkkkkkkk pronto mãe falei kkkkkk
Existe a opção de ser os dois ao mesmo tempo, a exposição da filosofia hegeliana parece muito com a teologia do povo Judeu, este povo via a história de forma determinada, para este povo, Deus jeová era quem fazia a história o povo era apenas agente neste processo, a história com seus altos e baixos julgamentos, castigos e vitórias e sofrimentos só mostrava uma coisa: que Deus era quem guiava e agia construindo a história da nação, isso só tornava-se perceptível quando o povo fazia a síntese no final de cada momento histórico. hoje a fé é a mesma, tudo que acontece na história, acontece dentro do plano de Deus, isso não exclui o Marxicismo, pelo o contrario o introduz, ele também é parte histórica deste processo. Hegel com sua filosofia do desenvolvimento do espirito é Deus agindo na história como viam os judeus, e Marx, é o homem e a natureza neste processo de transformação do ser social. Enquanto um desenvolve uma visão metafisicamente o outro materialmente e isso se da simultaneamente na história, como homem eu tenho a consciência que são as relações sociais e luta de classes que mudam o mundo, o meu agir o meu transformar a realidade como ser concreto já metafisicamente ou segundo Hegel entendo que tudo se deu pelo desenrolar da história foi o espirito a dialética ou os contrários de ideias que moveram a história ou como os Judeus com sua teologia, acreditavam em Deus se manifestando e construindo a história conforme os seus propósitos.
Excelente. Mostra como Hegel não era um pensador conservador. Ao contrário, ultrapassa o apego da tradição filosófica àquilo que se mantém. Hegel traz o incômodo da história, dos processos, para a filosofia. O passo seguinte contra as mistificações da história humana será dado, em seguida, por Karl Marx. Entrementes, há muito de Hegel em Marx
Quando tratamos de filósofos , nos esquecemos do pensador chamado Jesus, que é a base de toda a filosofia do convencimento. Tantos posicionamentos equivocados apenas para construir a certeza em uma filosofia absoluta. O papel do homem é travar uma luta contra suas contradições para no fim ver-se à imagem e semelhança do Cristo vivo. É o PROCESSO da redenção e regeneração do espírito. Faz sentido?
Não é uma verdade absoluta necessariamente, mas a busca dela, Hegel está a busca dela por meio da dialética... Cristo usou de muitas fontes para montar seu discurso ideológico e muitos outros pensadores vieram antes de Cristo, havia uma cultura por trás de cristo!
Bela aula do nosso mestre. Aprendi muito, Se fosse possível fazer perguntas eu gostaria de saber se existe diferença entre negatividade em Hegel e nadificaçao em Sartre. Parágafo: que quantidade de idiotas fazendo comentários sem nenhuma relaçao com o que disse o professor. Mais triste , nem uma mulher interessante entre os "comentaristas" . Filosofia e mulher inteligente : duas formas de erotismo.
Se Hegel não diz nada com nada, Como poderia inspirar Marx? Ao menos Marx pelo jeito fez uma coisa que tu não fez, que é compreender o autor. Um texto complexo não implica falta de sentido.
Nos não conhecemos o pensamento integral de Platão pois este aluno de Sócrates se omitiu se negou a manifestar seu próprio pensamentos para não conflitar com os pensamentos de seu mestre ao qual Platão dedicava um amor filial tanto assim que desenvolveu a teoria de um.amor platônico por seu mestre Sócrates hoje confundem o amor de Platão porções mestre como um amor platônico de um homem por uma mulher kkkkkkkkkkknada disto é um amor do aluno a seu mestre pronto falei mãe kkkkkkkk
Armando, Hegel começou kantiano e construiu a sua própria concepção.; O mesmo fez Marx, que só começou com Hegel, mas teve o seu próprio pensamento. Aristóteles começou platônico e construiu sua própria filosofia. Todos eles fizeram a crítica à filosofia por onde começaram. Temos que tentar compreender o que cada filósofo pensou, dentro dos seus próprios conceitos e nos limites do que dizem; compreender um filósofo com base em outro é o mesmo que fazer uma crítica ideológica, ou seja, pensar com base em um preconceito (pré+conceito). Por isso IDEOLOGIA é o oposto a qualquer forma de pensamento filosófico, que , por pressuposto, é crítico e INTERNO ao pensamento criticado. É disso que o palestrante está falando. CRÍTICA EXTERNA é IDEOLOGIA, no sentido negativo do termo, ou seja, oposto à realidade e oposto à ciência.
Karl Marx uniu Platão idealismo e Aristóteles materialismo, quem já leu Marx sabe disso, que ele não descarta o idealismo. Max teve uma grande sacada a unir os dois, parte do abstrato para o concreto.
Simplesmente, fantástico. Tanta clareza e objetividade para falar de algo tão complexo. Ótimo professor!
Muito bom! Hegel como um filósofo que vê a História com desdobrar do racional é bem explicitado com esta bela palestra. Parabéns ao que baixou o vídeo, obrigado por isso.
Esse professor é super didático. Muito bom.
Muito obrigada por disponibilizar essa ótima exposição do professor! Muito agradecida
Belo comentário do professor. Parabéns! Esclarecedor sobre a história, a realidade e o tempo. Como Hegel é difícil.
Gigante Autor.
melhor professor que nós temos hoje em dia, Prof. Franklin
"[1] Hegel começou kantiano e construiu a sua própria concepção, com base na crítica a Kant, o que vai aparecer mesmo é na Grande Lógica, de 1812, 1813 e 1816, e não na Fenomenologia do Espírito, que é o livro mais conhecido de Hegel, mas é onde o seu pensamento está MENOS DESENVOLVIDO; tanto é que Hegel considerava tal obra como uma espécie de introdução inicial ao seu sistema filosófico, desenvolvido somente a partir de 1817, com a publicação da primeira edição da Enciclopédia das Ciências Filosóficas, revisada em 1830. A obra básica para compreender Hegel é a Grande Lógica (1812-1816) e não a Fenomenologia do Espírito. Marx fez o mesmo que Hegel em relação às suas filiações filosóficas iniciais; só começou com Hegel, mas teve o seu próprio pensamento, a partir da Crítica à Filosofia do Direito de Hegel. Aristóteles começou platônico e construiu sua própria filosofia, com os seis tratados do ORGANON, mais o tratado posterior METAFÍSICA. Platão começou socrático e depois construiu o seu próprio pensamento, a partir da crítica feita a Sócrates, que ele próprio descreveu nos seus Diálogos Socráticos, a começar pelo TEETETO, SOFISTA e PROTÁGORAS. Sócrates começou sofista e depois fez a crítica à sofística e construiu a sua própria concepção, à base do método da maiêutica, a base inicial para o método dialético desenvolvido por Platão, baseada no método da dupla divisão distintiva. Kant começou cartesiano e construiu a sua própria filosofia com base na crítica ao pensamento de Descartes. >
[2] Temos que tentar compreender o que cada filósofo pensou, dentro dos seus próprios conceitos e nos limites do que dizem; compreender um filósofo com base em outro é o mesmo que fazer uma crítica ideológica, ou seja, pensar com base em um preconceito (pré+conceito). Por isso IDEOLOGIA é o oposto a qualquer forma de pensamento filosófico, que , por pressuposto, é crítico e INTERNO ao pensamento criticado. É disso que o palestrante está falando. CRÍTICA EXTERNA é IDEOLOGIA, no sentido negativo do termo, ou seja, oposto à realidade e oposto à ciência."
PROTASIO VARGAS Valeu, me ajudou a compreender melhor
Muitíssimo obrigada!!
Obrigado, pensamento lindo espero um dia chegar lá.
PROTASIO VARGAS muito bom
Carambolas....
Muito agradecida , professor!...Excelente !
Mto obrigada professor por seus esclarecimentos.
Aula atemporal
Muito claro e muito bem colocado a questão do processo temporal.
O caderno do professor é valioso.
muito, em tempos sombrios estudar Hegel eh essencial
Boa aula!
Professor Franklin ! P R O F E S S O R !
Hegel, maior de todos os gênios da filosofia
a dialética não é só um método, metodologia. a realidade é uma só, mas sendo uma só ela é muitas. o Ser se diz de várias maneiras. por exemplo, um exemplo dos mais banais. uma semente é uma semente, mas é uma árvore em potencial, ou também um composto que se extinguirá e não será mais semente. é um exemplo bem aristotélico, mas dá para entender. a contradição é parte da realidade, ela é e não é .
Muito boa a aula
Maravilha de aula
Bom video!
Maravilhoso!
sofisticadíssimo!
Será que tem algo de filosofia de Agostinho?
Ele focou no processo de evolução antagônico e na plenitude do estado de espirito político, mas esqueceu do ideal que é o começo, o estado inicia na ideia e essa ideia é efetivada em uma lógica dialética. Sobre alguns comentários negativos que eu li por aqui, é a prova qu Hegel estava certo, a negação move a história, Karl Marx usou a dialética, a questão do homem presente, o princípio da mudança e o ser racional em toda sua obra baseado em Hegel. Vamos continuar a negar para conhecer.
Parece aquela discussão entre crianças:
- O Jaspion é mais legal!
- o quê? O Jiraiya é muito mais da hora!
(aprenda a analisar as coisas naquilo que os autores se propõem, em vez de criticar por algo que ele não fez)
Boa noite todos
Sem dúvidas nenhuma Hegel, lançou suas contribuições mais importantes para a modernidade, para compreensão da realidade, do presente, do vir a ser, mesmo rejeitando a possibilidade de que a trajetória de Hitler na dizimação das raças e etinias seja o desvelamento e a compreensão do espírito absoluto pelas consciências finitas no seu cumprimento máximo, na sua totalidade.
Hegel é o coveiro dos algozes.
Hegel era luterano, não? Seria o Espírito Absoluto uma espécie de panenteísmo ou visão de Deus?
Bruno Queiroz Sim
Se você perguntar a um médico porque em uma cirurgia alguém esquece uma gase dentro do paciente com certeza ele não vai saber responder tal kkkkkkkkk isto fica só como erro médico que fica no esquecimento kkkkkkkkk pronto mãe falei kkkkkk
em resumo,dependendo do objeto ou vc é um ''hegeliano ou um marxista''não tem como fugir.
Existe a opção de ser os dois ao mesmo tempo, a exposição da filosofia hegeliana parece muito com a teologia do povo Judeu, este povo via a história de forma determinada, para este povo, Deus jeová era quem fazia a história o povo era apenas agente neste processo, a história com seus altos e baixos julgamentos, castigos e vitórias e sofrimentos só mostrava uma coisa: que Deus era quem guiava e agia construindo a história da nação, isso só tornava-se perceptível quando o povo fazia a síntese no final de cada momento histórico. hoje a fé é a mesma, tudo que acontece na história, acontece dentro do plano de Deus, isso não exclui o Marxicismo, pelo o contrario o introduz, ele também é parte histórica deste processo. Hegel com sua filosofia do desenvolvimento do espirito é Deus agindo na história como viam os judeus, e Marx, é o homem e a natureza neste processo de transformação do ser social. Enquanto um desenvolve uma visão metafisicamente o outro materialmente e isso se da simultaneamente na história, como homem eu tenho a consciência que são as relações sociais e luta de classes que mudam o mundo, o meu agir o meu transformar a realidade como ser concreto já metafisicamente ou segundo Hegel entendo que tudo se deu pelo desenrolar da história foi o espirito a dialética ou os contrários de ideias que moveram a história ou como os Judeus com sua teologia, acreditavam em Deus se manifestando e construindo a história conforme os seus propósitos.
Não encontrei o nome do Professor
Filosofia e culinária eu prefiro Platão cheio kkkkkkkkk Platão cheio kkkkkkkk mãe falei kkkkkkll
Excelente. Mostra como Hegel não era um pensador conservador. Ao contrário, ultrapassa o apego da tradição filosófica àquilo que se mantém. Hegel traz o incômodo da história, dos processos, para a filosofia. O passo seguinte contra as mistificações da história humana será dado, em seguida, por Karl Marx. Entrementes, há muito de Hegel em Marx
Um monte de gente se achando "filosóficos" com argumentos de quem se quer teve cognoscência do primário...
Um monte de gente que não sabe a diferença entre se quer e sequer. abs
Absurda sua frase, um culto ao dualismo idealista.
Só com o professor Franklin para entender esse filósofo chato pra caramba que é o Hegel
Quando tratamos de filósofos , nos esquecemos do pensador chamado Jesus, que é a base de toda a filosofia do convencimento. Tantos posicionamentos equivocados apenas para construir a certeza em uma filosofia absoluta. O papel do homem é travar uma luta contra suas contradições para no fim ver-se à imagem e semelhança do Cristo vivo. É o PROCESSO da redenção e regeneração do espírito. Faz sentido?
Não é uma verdade absoluta necessariamente, mas a busca dela, Hegel está a busca dela por meio da dialética...
Cristo usou de muitas fontes para montar seu discurso ideológico e muitos outros pensadores vieram antes de Cristo, havia uma cultura por trás de cristo!
Bela aula do nosso mestre. Aprendi muito, Se fosse possível fazer perguntas eu gostaria de saber se existe diferença entre negatividade em Hegel e nadificaçao em Sartre. Parágafo: que quantidade de idiotas fazendo comentários sem nenhuma relaçao com o que disse o professor. Mais triste , nem uma mulher interessante entre os "comentaristas" . Filosofia e mulher inteligente : duas formas de erotismo.
ele não "inspirou" Marx... Marx é que se utiliza do seu sistema dialético, aplica a crítica e o inverte...
só um historicista, apenas
Marx era um hegeliano de carteirinha...
kkkkkkk
Se Hegel não diz nada com nada, Como poderia inspirar Marx? Ao menos Marx pelo jeito fez uma coisa que tu não fez, que é compreender o autor. Um texto complexo não implica falta de sentido.
realmente você nunca estudou filosofia. dispa-se de seus pré-conceitos, e abra a cabeça
voce é um homem tao sofrido. nesta altura ! dos acontecmentos voce está falando para quem?????
Nos não conhecemos o pensamento integral de Platão pois este aluno de Sócrates se omitiu se negou a manifestar seu próprio pensamentos para não conflitar com os pensamentos de seu mestre ao qual Platão dedicava um amor filial tanto assim que desenvolveu a teoria de um.amor platônico por seu mestre Sócrates hoje confundem o amor de Platão porções mestre como um amor platônico de um homem por uma mulher kkkkkkkkkkknada disto é um amor do aluno a seu mestre pronto falei mãe kkkkkkkk
Entender o presente para transformá-lo. Hegel é importante, mas é preciso compreender que foi ultrapassado exatamente por um hegeliano: Karl Marx.
Armando, Hegel começou kantiano e construiu a sua própria concepção.; O mesmo fez Marx, que só começou com Hegel, mas teve o seu próprio pensamento. Aristóteles começou platônico e construiu sua própria filosofia. Todos eles fizeram a crítica à filosofia por onde começaram. Temos que tentar compreender o que cada filósofo pensou, dentro dos seus próprios conceitos e nos limites do que dizem; compreender um filósofo com base em outro é o mesmo que fazer uma crítica ideológica, ou seja, pensar com base em um preconceito (pré+conceito). Por isso IDEOLOGIA é o oposto a qualquer forma de pensamento filosófico, que , por pressuposto, é crítico e INTERNO ao pensamento criticado. É disso que o palestrante está falando. CRÍTICA EXTERNA é IDEOLOGIA, no sentido negativo do termo, ou seja, oposto à realidade e oposto à ciência.
Karl Marx uniu Platão idealismo e Aristóteles materialismo, quem já leu Marx sabe disso, que ele não descarta o idealismo. Max teve uma grande sacada a unir os dois, parte do abstrato para o concreto.
O materialismo de marx vem mais de Demócrito (foi sua tese de doutorado) e posteriormente do materialismo contemplativo de Feuerbach
@@socramversos kkkkkkkk
marx entendeu td erraddoo
Ele não entendeu errado, ele queria confundir este modo de compreender. É outra cousa!