Eu fiz um teste simplificado aqui com figuras conhecidas para as camadas. Este recueso de associar atributo por local, captura valores para feição, que não deveriam ser capturados. Por exemplo, em determinada feição, só temos o tipo de solo A, mas quando associamos por local, usando seu raciocínio de usar a camada USO DE SOLO ...a nova feição captura, também atributos de tipo de solo B. Seu vídeo foi excelente para eu testar uma outra metodologia, utilizando o comando UNIÃO. Deu certo. Obrigado pela provocação por esta metodologia. Abraço!
Obrigado, Wéslle Rocha. Continue acompanhando o canal! Uma das belezas da ciência é essa possibilidade de aprimorarmos o conhecimento produzido. Um abraço!
Seria muito interessante se você realizasse o estudo sobre Paleodrenagens! Tenho certeza que seria bastante válido! já que sempre apresenta tudo com uma didática bem objetiva e com bastante conhecimento de causa. Acho que valeria muito a pena você trazer esse tema!
Eu te recomendaria generalizar para o tipo de solo que deveria estar ali, já que as categorias de uso e cobertura são tratadas no dado de uso e cobertura que serão combinados com os dados de solo.
Bom dia, Ulisses! Qual foi a fonte de solos usada em seu trabalho? Estou modelando com o Swat+ (doutorado) com uma bacia vizinha a sua (do Açude Jaburu I).
@@miguelcaetanovargem9519 não tenho 100% de ctz, mas usei do órgão estadual que fez o levantamento, mas o dado do IBGE tbm pode ajudar demais a depender da escala.
Olá amigo, muito legal seu canal, já sou inscrito. Gostaria de saber se por acaso já trabalhaste com o software SWAT para modelagem de bacias hidrográficas? Ele é uma espécie de plugin tanto para ArcGis quanto para QGis. No QGis inclusive tem a versão mais recente SWAT+. Pergunto porque pretendo começar a usar e gostaria de trocar idéia, abraço!
Bom dia! Meus parabéns, exelente vídeo. Só uma dúvida, por que você não incluiu o fator ne declividade ? Pois, tem grande influência no escoamento superficial !
Olá, Giovanni, obrigado pelo comentário. De fato, a declividade apresenta um grande importância no escoamento, mas você há de concordar que ela será assim a depender do uso dado. Dessa forma, uma região de encosta quando possui sua vegetação totalmente preservada, em condições de equilíbrio, muito pouco frequentemente apresenta deslizamentos, evidenciando o uso da terra como um vetor de ocorrência de desastres, sendo potencializado a depender do tipo de solo. Fiz algumas visitas de campo nesta bacia estudada (inclusive ela é o objeto de estudo na minha tese de doutorado) e pude verificar que os locais com maiores declividades - oeste e leste - que encontram-se plenamente vegetados, e apresentam poucos processos erosivos, exceto nos locais onde há extração de quartzito e granito. Já na porção mais a sul, formada por latossolos - que natualmente são resistentes a processos erosivos - e por declividades mais suaves quase que em sua totalidade, foram mapeados inúmeros processos erosivos em razão de estes serem os locais com maior pressão antrópica. Então para resumir, apesar de a declividade ser muito importante como potencializador do escoamento, na realidade o tipo de uso e cobertura aliada ao solo são de fato os atores protagonistas nessa novela do escoamento e a declividade, digamos, seria um ator coadjuvante. Porém, logicamente precisamos sempre compreender o contexto geomorfológico e morfométrico da bacia para que se tenha um conhecimento/entendimento mais consolidado acerca dos fenômenos que nela ocorrem.
He encontrado un detalle luego de replicar el tutorial: el promedio (mean) del CN para cada subbacia no tiene en cuenta el área en el que actúa cada CN, es decir, por ejemplo: si tengo 70% de la superficie con un CN de 80 y 30% con un CN de 40, el promedio determinado con esta metodología es de (80+40)/2=60, cuando en realidad debería ser (70*80+30*40)/100=68. Lo he comprobado exportando las áreas y los CN a Excel.
En este caso te refieres a la pregunta de que el CN de cada subcuenca debe ser ponderado por su área, porque el área es un criterio de importancia/influencia de cada subcuenca en relación al conjunto. Es una observación muy importante. Gracias!
Olá, Barbara. Provavelmente é problema com o sistema de referência. Faz assim, primeiro recorte pela extensão e desenhe a extensão na tela. Esse Raster gerado vc da um salvar como nele e altera a projeção para UTM. Nesse Raster reprojetado e menor, vc faz o corte com sua área. O ideal é que use o mesmo sistema (sirgas 2000 e sua zona)
@@opengisog no caso estou trabalhando com shapefile de uso do solo, com valores de CN e S.. ele é do Brasil todo e não consigo recortar de nenuma forma..
Que vídeo maravilhoso meu caro, muito obrigado pela explanação
Muito bom! Conheci hoje o canal, e já me ajudou muito, com este e com outros vídeos. Abraço de Osasco
Que aula maravilhosa! Agradeço imensamente pelo conteudo meu caro.
Obrigado, Lucas. Continue acompanhando o canal! Um abraço!
Excelente video. Saludos desde Argentina
Obrigado, Carmelo. Continue acompanhando o canal!!! Um abraço!!
Eu fiz um teste simplificado aqui com figuras conhecidas para as camadas. Este recueso de associar atributo por local, captura valores para feição, que não deveriam ser capturados. Por exemplo, em determinada feição, só temos o tipo de solo A, mas quando associamos por local, usando seu raciocínio de usar a camada USO DE SOLO ...a nova feição captura, também atributos de tipo de solo B.
Seu vídeo foi excelente para eu testar uma outra metodologia, utilizando o comando UNIÃO. Deu certo.
Obrigado pela provocação por esta metodologia.
Abraço!
Obrigado, Wéslle Rocha. Continue acompanhando o canal! Uma das belezas da ciência é essa possibilidade de aprimorarmos o conhecimento produzido. Um abraço!
Excelente metodologia!!
excelente, muito obrigado
Parabéns como sempre! Muito válido!
Obrigado, Marcelo.
excelente! Por mais conteúdos assim!
Seria muito interessante se você realizasse o estudo sobre Paleodrenagens! Tenho certeza que seria bastante válido! já que sempre apresenta tudo com uma didática bem objetiva e com bastante conhecimento de causa. Acho que valeria muito a pena você trazer esse tema!
Excelente sugestão. Vou estudar mais sobre métodos e técnicas aplicadas ao mapeamento de paleodrenagens! Obrigado!
Muito bom! Parabéns! Tenho uma dúvida em casos onde a base de dados o solo está como área urbana ou água, qual dado de grupo incluir na tabela?
Eu te recomendaria generalizar para o tipo de solo que deveria estar ali, já que as categorias de uso e cobertura são tratadas no dado de uso e cobertura que serão combinados com os dados de solo.
Bom dia, Ulisses!
Qual foi a fonte de solos usada em seu trabalho? Estou modelando com o Swat+ (doutorado) com uma bacia vizinha a sua (do Açude Jaburu I).
Paulo, manda e-mail para ucoliveira@gmail.com que te envio os arquivos que usei.
Olá boa tarde. Parabens pelo conteúdo. Como eu faço para obter o uso e ocupação do solo em shapefile?
Olá, Miguel. Você pode baixar o dado de uso e cobertura no formato raster (MapBiomas, por exemplo), recortar sua área e depois converte em shapefile.
@@opengisog Mais uma coisa... onde voce baixou a camada solos? foi pelo IBGE?
@@miguelcaetanovargem9519 não tenho 100% de ctz, mas usei do órgão estadual que fez o levantamento, mas o dado do IBGE tbm pode ajudar demais a depender da escala.
@@opengisog Muito obrigado
Olá amigo, muito legal seu canal, já sou inscrito. Gostaria de saber se por acaso já trabalhaste com o software SWAT para modelagem de bacias hidrográficas? Ele é uma espécie de plugin tanto para ArcGis quanto para QGis. No QGis inclusive tem a versão mais recente SWAT+. Pergunto porque pretendo começar a usar e gostaria de trocar idéia, abraço!
Olá, Stefano. Nunca trabalhei com SWAT. Conheço, mas não usei. É uma excelente ideia!
Bom dia! Meus parabéns, exelente vídeo. Só uma dúvida, por que você não incluiu o fator ne declividade ? Pois, tem grande influência no escoamento superficial !
Olá, Giovanni, obrigado pelo comentário. De fato, a declividade apresenta um grande importância no escoamento, mas você há de concordar que ela será assim a depender do uso dado. Dessa forma, uma região de encosta quando possui sua vegetação totalmente preservada, em condições de equilíbrio, muito pouco frequentemente apresenta deslizamentos, evidenciando o uso da terra como um vetor de ocorrência de desastres, sendo potencializado a depender do tipo de solo. Fiz algumas visitas de campo nesta bacia estudada (inclusive ela é o objeto de estudo na minha tese de doutorado) e pude verificar que os locais com maiores declividades - oeste e leste - que encontram-se plenamente vegetados, e apresentam poucos processos erosivos, exceto nos locais onde há extração de quartzito e granito. Já na porção mais a sul, formada por latossolos - que natualmente são resistentes a processos erosivos - e por declividades mais suaves quase que em sua totalidade, foram mapeados inúmeros processos erosivos em razão de estes serem os locais com maior pressão antrópica. Então para resumir, apesar de a declividade ser muito importante como potencializador do escoamento, na realidade o tipo de uso e cobertura aliada ao solo são de fato os atores protagonistas nessa novela do escoamento e a declividade, digamos, seria um ator coadjuvante. Porém, logicamente precisamos sempre compreender o contexto geomorfológico e morfométrico da bacia para que se tenha um conhecimento/entendimento mais consolidado acerca dos fenômenos que nela ocorrem.
👏👏👏👏👏
Ulisses, qual o nome do artigo de Soares et al, 2017 da tabela de valores do CN?
Oi Barbara! O artigo e EFICIÊNCIA DO MÉTODO CURVE NUMBER DE RETENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Boa noite, tem como enviar seu email para eu comprar um curso seu?
Olá Juarez, boa noite. ucoliveira@gmail.com
Bom dia! Já enviei o e-mail para vc!
He encontrado un detalle luego de replicar el tutorial: el promedio (mean) del CN para cada subbacia no tiene en cuenta el área en el que actúa cada CN, es decir, por ejemplo: si tengo 70% de la superficie con un CN de 80 y 30% con un CN de 40, el promedio determinado con esta metodología es de (80+40)/2=60, cuando en realidad debería ser (70*80+30*40)/100=68. Lo he comprobado exportando las áreas y los CN a Excel.
En este caso te refieres a la pregunta de que el CN de cada subcuenca debe ser ponderado por su área, porque el área es un criterio de importancia/influencia de cada subcuenca en relación al conjunto. Es una observación muy importante. Gracias!
Como recortar esse shapefile de usos do solo do Brasil para a bacia específica? Já tentei diversas vezes, mas o Qgis não finaliza o processamento..
Olá, Barbara. Provavelmente é problema com o sistema de referência. Faz assim, primeiro recorte pela extensão e desenhe a extensão na tela. Esse Raster gerado vc da um salvar como nele e altera a projeção para UTM. Nesse Raster reprojetado e menor, vc faz o corte com sua área. O ideal é que use o mesmo sistema (sirgas 2000 e sua zona)
@@opengisog muito obrigada pela resposta!
@@opengisog no caso estou trabalhando com shapefile de uso do solo, com valores de CN e S.. ele é do Brasil todo e não consigo recortar de nenuma forma..
Só quem assisti esse canal é a mãe dele 😊😂