Eu e minha esposa somos cidadãos italianos e minha filha de 2 anos também, reconhecidos. Pretendemos ter mais um filho daqui 2 anos, e após ter ele, no Brasil, pretendemos nos mudar para Itália. Numa hipotética aprovação dessa lei, vejamos a situação bizarra que minha família ficaria: iriamos para Itália com 2 filhos, de mesmo pai e mãe - italianos -, e um dos filhos seria italiano e o outro seria estrangeiro. Que loucura!
Eu fui muito pra Italia antes de ser reconhecida e fui depois de ser reconhecida tb. Sempre amei a Italia, independentemente do reconhecimento, mas viajar hj é mto melhor, poder entrar e sair a qq hora, viajar pra qq lugar ali... A sensação de viajar após o reconhecimento é mto gostoso. Mostrei meu passaporte até pra polícia, em maio desse ano eu tava na estação de trem e os policiais estavam olhando os documentos das pessoas aleatoriamente, pediram o meu documento, dei o passaporte, eles viram q foi emitido pelo consulado de SP, viram que eu nasci em Campinas, Brasil e não falaram nada, não estranharam. Eu senti q não importava onde eu nasci, ali eu tava com um passaporte dizendo que sou italiana. As pessoas que nasceram na Italia, inclusive os legisladores, e nunca tiveram q lidar com essa situação dentro de casa, de imigração, de busca de origens, de fato não pensam no assunto, eles nasceram lá de pessoas q sempre viveram lá. De fato eles não pensam, por exemplo: "nossa, como seria um filho meu viajar pra Italia com o passaporte italiano e outro, por ter nascido depois. não poder fazer isso?". Essa não é uma questão pra eles. A gente sempre teve q lidar com esse assunto, meus avós vieram da Italia, esse assunto sempre existiu pra eles, pro meu pai, meus tios, primos, existe pra mim. O legislador italiano teria q olhar a coisa sob a nossa perspectiva se quisesse entender.
Esta discussão sobre a cidadania italiana trouxe uma trilha de motivação pela busca da cidadania muito importante . Resgatar a história, reunir a família e formar o cidadão. Um belo caminho para buscar com fé o direito do italo descendentes.
Eu, como cidadão italiano cujo reconhecimento se operou judicialmente em razão da linha materna, tenho a impressão de que SE essa nova lei for aprovada, estaremos diante de uma nova discussão como a da própria cidadania pela via materna. Porque à medida que as famílias com mesmo pai e mãe começarem a ter filhos italianos e não italianos separados pela letra fria da lei, a justiça será acionada e não tenho como não imaginar que, em algum momento, a própria justiça irá resolver esse paradoxo. Pai e mãe italianos com um filho italiano. O segundo filho, não italiano porque "a lei diz não ser". Eu, na condição de Magistrado, julgando uma situação dessas, mandaria reconhecer, porque a lei até poderá dizer que não é, mas de fato, no mundo real, É ITALIANO. E todo esse imbróglio ocorre porque hoje, os políticos italianos preferem conceder cidadania a quem chega de barco a remo, sem ligação alguma com a língua, a cultura e a história italiana ao mesmo passo em que negam esse mesmo direito aos descendentes dos próprios italianos que se obrigaram a sair do país forçados pela fome e miséria de séculos atrás. Um verdadeiro crime o que se está propondo contra o povo italiano. Vou torcer para que, em algum momento, a sanidade seja priorizada e a justiça seja feita, pelo bem da própria cidadania italiana. Também concordo com o Taddone que diz, caso aprovada essa lei, será criado oficialmente o "Turismo de Parto Italiano", com um enorme fluxo de mulheres italianas indo à Itália para darem à luz e renovarem a linha de cidadania dos próprios filhos (como vemos, outro tiro no pé dado pelo governo com essa lei estapafúrdia).
Proposta totalmente descabida, querendo colocar estrangeiro na frente do sangue. Itália é o pior país para se empreender, mas o foco é perder tempo discutindo uma coisa que já é simples. Italiano é filho de pai ou mãe Italiano fim. O resto que receba permesso de 10 anos e fique renovando.
Se não deixarem os brasileiros irem pra Itália eles vão ir pra outros países, simples assim, quem perde é a Itália. Hoje o brasileiro que quer sair do Brasil é uma pessoa de bem, que quer trabalhar, morar no país pra ter melhores oportunidades e segurança e vai com disposição pra aceitar a cultura local. Mas se eles preferem os muçulmanos, paciência, pra nós ainda tem Canadá, Irlanda, … eu prefiro a Itália, mas se nao me querem, tem vários lugares precisando de jovens com disposição
Algumas indagações: a. Quais os fins sociais que a lei da cidadania se dirige? b. Quando se dá o direito adquirido à Cidadania italiana? Fica a pergunta.
Além de todo esse fato. Estou iniciando o processo da cidadania, e o Comune pediu 6 meses para enviar a certidão do meu Dante Causa. Não consigo compreender como uma simples emissão demore 6 meses. Fico perplexo.
Absurdo é dizer sobre perda de cidadania, não existe isso no mundo, no máximo restrição no descumprimento dos deveres por meio de multas e crime em caso de abandono de incapaz... A perda da cidadania no Brasil está na naturalização, mas não existe isso na Itália, exceto concessão para quem não tem ascendente italiano e sem fazer distinção do cidadão entre nato e naturalizado.
Claro que existe, a Alemanha faz isso, ocorre a perda da cidadania quando os laços são interrompidos, na era moderna isso é plausível, é só registrar no consulado que tá tudo certo
Não acho desejável criar mecanismos de perda e nem ficar querendo apontar um caminho para esse pessoal que é louco para se livrar dos italianos no exterior. Quem nasceu é italiano e tem que ser respeitado. O que poderiam mexer é para novas gerações mas não desse jeito absurdo, poderia ser algo por exemplo, se a nova geração não demonstrar interesse até os 21 anos, perde, ou algo assim, mas melhor nem nisso mexer. De qualquer maneira, a lei é boa do jeito que é porque permite que as pessoas façam um resgate do que elas são desde o nascimento e possam se planejar com tempo para fazer isto porque não é algo fácil e nem barato, a cidadania italiana é a mais demorada e bastante cara. É ridículo essa tara de alguns políticos em querer difamar oriundi e criar restrições ou cidadãos de série B para quem é cidadão de sangue e ao mesmo tempo inventar atalhos fantasiosos para imigrantes na Itália (ius scholae, ius italiae, ius fantástica fábrica de cidadãos...). A gente sabe que é político-ideológico e que é eleitoreiro, além de uma distração em relação aos verdadeiros problemas da Itália. A Itália tem um monte de problemas, o que fazem para facilitar o empreendedorismo, ou melhorar o poder de comprar das pessoas? Qual incentivo existe para famílias terem filhos uma vez que a natalidade é baixa (inverno demográfico)? O que fazem para que os italianos não continuem emigrando? Tem tanta coisa para fazer e ficam inventando ius cidadania da cartola mágica 🎩 e polêmicas idiotas para desviar das questões importantes. Ridículo!
Eu sou Italiano, nasci no Brasil, suponhamos que a lei é aprovada, se eu tenho um filho após a lei aprovada, o filho não será italiano? Se um italiano nascido em Roma tem um filho no Brasil o mesmo também não será italiano? Se eu mudo para Austrália por exemplo e tenho filho o mesmo também não será italiano? Ou para filhos menores diretos não muda após possível aprovação da lei? Obrigado
Esse projeto tem uma falha sim, imagine a hipótese de um casal que possui apenas a nacionalidade italiana, e tenha um filho num país que não reconhece nacionalidade por ius solis, a criança nasceria apátrida?
Não, o projeto diz que o filho nascido fora da Itália com outra nacionalidade não é italiano, se nascer fora da Itália em um país NÃO ius soli, ele é italiano
Eu tenho uma ideia de projeto kkkk Para aquele cidadao reconhecidamente italiano, ele tem o prazo de 1 ano para apresentar o filho. Para aquele, cujo os pais nao sejam cidadaos reconhecidos tem o prazo de 1 ano apos completar 18 anos demonstrar a administracao publica o interesse de ser reconhecido cidadao italiano sem penalidades. E apos esse periodo ele precisa seguir x regras como idioma, residencia ou o q mais quiserem Vejam, bem... a italia demora tanto a concluir processos de cidadania que se vc coloca q a crianca tem ser apresentada ate 1 ano de idade. Aquela pessoa q esta aguardando ser conhecida, nao teria como apresentar o filho
Discordo do Dr. Girardelo, sobre a opinião pública, não é uma questão de moral, porque 80% dos descendentes ítalo-brasileiros tem uma ótima índole, mas o que vai para mídia são aqueles 20% que não tem. A opinião pública é pautada na mídia italiana que por sua vez obedece aos interesses políticos de determinados grupos. É só ler as headlines, só citam os brasileiros, sendo que essas quadrilhas são de ítalo-brasileiros e os italianos (DOC) que trabalham nas repartições públicas. O irônico é que o Estado não resolve o próprio problema, esses funcionários podres e a morosidade do sistema que cria o mercado da cidadania, mas visa apenas aumentar taxas para levar "o deles". Esse é o exemplo que o Estado Italiano está dando, não é a toa que a Itália está cheia de funcionários públicos cobrando propina, a única coisa que com essa lei estão buscando legalizar esse recurso. O que tem que se fazer é um trabalho de comunicação e relações exteriores defendendo o lado dos Oriundi. A começar por levar conhecimento aos ítalo-brasileiros que são constantemente enganados por empresas de cidadania. Penso que o trabalho informacional é o mais importante, por isso meu agradecimento a Revista Insieme. Além disso, o trabalho de instituições como o CGIE, com pessoas como o Taddone que cobra o destino de recursos e o próprio mercado (advogados e empresas de cidadania) que também deveriam cobrar transparência de recursos e a aplicação da lei da cidadania de forma correta, sem obstrucionismo, sem invenções absurdas pelo Estado Italiano e suas representações. Políticos como o Tajani, que ocupam cargos de importância nas relações exteriores e repudiam os ítalo-brasileiros, deveriam ser cobrado pelos políticos brasileiros e não recebidos de braços abertos como o Cristo Redentor. Enquanto puder vou incentivar o máximo de brasileiros a reconhecer a cidadania italiana, divulgando e compartilhando informação, para que os ítalo-brasileiros alcancem relevância política, já que esse é o campo de batalha.
Posso ate entender o governo italiano querer parar de dar a cidadania/passaporte italiano para quem ta nem ai para a Itália e sua cultura. Mas não seria mas "coerente" dar um prazo de 1-2 anos pra encerrar os pedidos com bisavo/trisavo/etc como dante causa e deixar so a transmissão direta da cidadania? E os Mohammeds, "refugiados" e imigrantes ilegais na Italia vão ser "regularizados"? Piada
Não, não seria mais coerente, sabe por que? Porque ninguém solicita reconhecimento da cidadania porque o bisavô é italiano, solicitam a cidadania porque o pai é italiano, entenda, somos Italianos desde o nascimento, então eu só sou italiano porque meus pais são
Eu e minha esposa somos cidadãos italianos e minha filha de 2 anos também, reconhecidos. Pretendemos ter mais um filho daqui 2 anos, e após ter ele, no Brasil, pretendemos nos mudar para Itália. Numa hipotética aprovação dessa lei, vejamos a situação bizarra que minha família ficaria: iriamos para Itália com 2 filhos, de mesmo pai e mãe - italianos -, e um dos filhos seria italiano e o outro seria estrangeiro. Que loucura!
Sou trineta e sonho conhecer a Itália desde sempre! Meu sangue é italiano! Estou estudando italiano!Vou lutar para conseguir!❤
Excelente debate! Parabéns à Insieme por promovê-lo.
Eu fui muito pra Italia antes de ser reconhecida e fui depois de ser reconhecida tb. Sempre amei a Italia, independentemente do reconhecimento, mas viajar hj é mto melhor, poder entrar e sair a qq hora, viajar pra qq lugar ali... A sensação de viajar após o reconhecimento é mto gostoso. Mostrei meu passaporte até pra polícia, em maio desse ano eu tava na estação de trem e os policiais estavam olhando os documentos das pessoas aleatoriamente, pediram o meu documento, dei o passaporte, eles viram q foi emitido pelo consulado de SP, viram que eu nasci em Campinas, Brasil e não falaram nada, não estranharam. Eu senti q não importava onde eu nasci, ali eu tava com um passaporte dizendo que sou italiana. As pessoas que nasceram na Italia, inclusive os legisladores, e nunca tiveram q lidar com essa situação dentro de casa, de imigração, de busca de origens, de fato não pensam no assunto, eles nasceram lá de pessoas q sempre viveram lá. De fato eles não pensam, por exemplo: "nossa, como seria um filho meu viajar pra Italia com o passaporte italiano e outro, por ter nascido depois. não poder fazer isso?". Essa não é uma questão pra eles. A gente sempre teve q lidar com esse assunto, meus avós vieram da Italia, esse assunto sempre existiu pra eles, pro meu pai, meus tios, primos, existe pra mim. O legislador italiano teria q olhar a coisa sob a nossa perspectiva se quisesse entender.
Aqui há mais lucidez a respeito deste tema do que na propria Italia. Grato.
Live maravilhosa. Concordo com os pontos que vocês apresentaram.
Não existe cidadania sem obrigações do cidadão. Perfeita abordagem. Parabéns!
Debate riquissimo! Agradeço a todos os envolvidos. Concordo com o proposto.
Esta discussão sobre a cidadania italiana trouxe uma trilha de motivação pela busca da cidadania muito importante . Resgatar a história, reunir a família e formar o cidadão. Um belo caminho para buscar com fé o direito do italo descendentes.
Eu, como cidadão italiano cujo reconhecimento se operou judicialmente em razão da linha materna, tenho a impressão de que SE essa nova lei for aprovada, estaremos diante de uma nova discussão como a da própria cidadania pela via materna. Porque à medida que as famílias com mesmo pai e mãe começarem a ter filhos italianos e não italianos separados pela letra fria da lei, a justiça será acionada e não tenho como não imaginar que, em algum momento, a própria justiça irá resolver esse paradoxo. Pai e mãe italianos com um filho italiano. O segundo filho, não italiano porque "a lei diz não ser". Eu, na condição de Magistrado, julgando uma situação dessas, mandaria reconhecer, porque a lei até poderá dizer que não é, mas de fato, no mundo real, É ITALIANO. E todo esse imbróglio ocorre porque hoje, os políticos italianos preferem conceder cidadania a quem chega de barco a remo, sem ligação alguma com a língua, a cultura e a história italiana ao mesmo passo em que negam esse mesmo direito aos descendentes dos próprios italianos que se obrigaram a sair do país forçados pela fome e miséria de séculos atrás. Um verdadeiro crime o que se está propondo contra o povo italiano. Vou torcer para que, em algum momento, a sanidade seja priorizada e a justiça seja feita, pelo bem da própria cidadania italiana. Também concordo com o Taddone que diz, caso aprovada essa lei, será criado oficialmente o "Turismo de Parto Italiano", com um enorme fluxo de mulheres italianas indo à Itália para darem à luz e renovarem a linha de cidadania dos próprios filhos (como vemos, outro tiro no pé dado pelo governo com essa lei estapafúrdia).
@@lucianoie68 excelente explanação. Concordo na íntegra.
Proposta totalmente descabida, querendo colocar estrangeiro na frente do sangue. Itália é o pior país para se empreender, mas o foco é perder tempo discutindo uma coisa que já é simples. Italiano é filho de pai ou mãe Italiano fim. O resto que receba permesso de 10 anos e fique renovando.
Daniel Taddone sempre muito pontual.
A minha experiência como trineto foi altíssima pq meu avos eram netos de italianos, com dialeto carregado e tradições fortes, cultura, culinária etc.
Político corrupto perde cidadania, quem concorda? 😂😂😂
Se não deixarem os brasileiros irem pra Itália eles vão ir pra outros países, simples assim, quem perde é a Itália. Hoje o brasileiro que quer sair do Brasil é uma pessoa de bem, que quer trabalhar, morar no país pra ter melhores oportunidades e segurança e vai com disposição pra aceitar a cultura local. Mas se eles preferem os muçulmanos, paciência, pra nós ainda tem Canadá, Irlanda, … eu prefiro a Itália, mas se nao me querem, tem vários lugares precisando de jovens com disposição
E tem prazo a ser votado?
Algumas indagações:
a. Quais os fins sociais que a lei da cidadania se dirige?
b. Quando se dá o direito adquirido à Cidadania italiana?
Fica a pergunta.
Além de todo esse fato. Estou iniciando o processo da cidadania, e o Comune pediu 6 meses para enviar a certidão do meu Dante Causa. Não consigo compreender como uma simples emissão demore 6 meses. Fico perplexo.
Absurdo é dizer sobre perda de cidadania, não existe isso no mundo, no máximo restrição no descumprimento dos deveres por meio de multas e crime em caso de abandono de incapaz... A perda da cidadania no Brasil está na naturalização, mas não existe isso na Itália, exceto concessão para quem não tem ascendente italiano e sem fazer distinção do cidadão entre nato e naturalizado.
Claro que existe, a Alemanha faz isso, ocorre a perda da cidadania quando os laços são interrompidos, na era moderna isso é plausível, é só registrar no consulado que tá tudo certo
Não acho desejável criar mecanismos de perda e nem ficar querendo apontar um caminho para esse pessoal que é louco para se livrar dos italianos no exterior. Quem nasceu é italiano e tem que ser respeitado. O que poderiam mexer é para novas gerações mas não desse jeito absurdo, poderia ser algo por exemplo, se a nova geração não demonstrar interesse até os 21 anos, perde, ou algo assim, mas melhor nem nisso mexer. De qualquer maneira, a lei é boa do jeito que é porque permite que as pessoas façam um resgate do que elas são desde o nascimento e possam se planejar com tempo para fazer isto porque não é algo fácil e nem barato, a cidadania italiana é a mais demorada e bastante cara. É ridículo essa tara de alguns políticos em querer difamar oriundi e criar restrições ou cidadãos de série B para quem é cidadão de sangue e ao mesmo tempo inventar atalhos fantasiosos para imigrantes na Itália (ius scholae, ius italiae, ius fantástica fábrica de cidadãos...). A gente sabe que é político-ideológico e que é eleitoreiro, além de uma distração em relação aos verdadeiros problemas da Itália. A Itália tem um monte de problemas, o que fazem para facilitar o empreendedorismo, ou melhorar o poder de comprar das pessoas? Qual incentivo existe para famílias terem filhos uma vez que a natalidade é baixa (inverno demográfico)? O que fazem para que os italianos não continuem emigrando? Tem tanta coisa para fazer e ficam inventando ius cidadania da cartola mágica 🎩 e polêmicas idiotas para desviar das questões importantes. Ridículo!
Eu sou Italiano, nasci no Brasil, suponhamos que a lei é aprovada, se eu tenho um filho após a lei aprovada, o filho não será italiano? Se um italiano nascido em Roma tem um filho no Brasil o mesmo também não será italiano? Se eu mudo para Austrália por exemplo e tenho filho o mesmo também não será italiano? Ou para filhos menores diretos não muda após possível aprovação da lei? Obrigado
Esse projeto tem uma falha sim, imagine a hipótese de um casal que possui apenas a nacionalidade italiana, e tenha um filho num país que não reconhece nacionalidade por ius solis, a criança nasceria apátrida?
@@kattyportilho2815 mas pelo projeto de lei do jeito que está, precisaria nascer na Itália para ser Italiano.
Nesses casos existe uma convenção internacional que diz que a nacionalidade seria a do local de nascimento, salvo engano
Não, o projeto diz que o filho nascido fora da Itália com outra nacionalidade não é italiano, se nascer fora da Itália em um país NÃO ius soli, ele é italiano
Eu tenho uma ideia de projeto kkkk
Para aquele cidadao reconhecidamente italiano, ele tem o prazo de 1 ano para apresentar o filho.
Para aquele, cujo os pais nao sejam cidadaos reconhecidos tem o prazo de 1 ano apos completar 18 anos demonstrar a administracao publica o interesse de ser reconhecido cidadao italiano sem penalidades. E apos esse periodo ele precisa seguir x regras como idioma, residencia ou o q mais quiserem
Vejam, bem... a italia demora tanto a concluir processos de cidadania que se vc coloca q a crianca tem ser apresentada ate 1 ano de idade. Aquela pessoa q esta aguardando ser conhecida, nao teria como apresentar o filho
Discordo do Dr. Girardelo, sobre a opinião pública, não é uma questão de moral, porque 80% dos descendentes ítalo-brasileiros tem uma ótima índole, mas o que vai para mídia são aqueles 20% que não tem. A opinião pública é pautada na mídia italiana que por sua vez obedece aos interesses políticos de determinados grupos.
É só ler as headlines, só citam os brasileiros, sendo que essas quadrilhas são de ítalo-brasileiros e os italianos (DOC) que trabalham nas repartições públicas.
O irônico é que o Estado não resolve o próprio problema, esses funcionários podres e a morosidade do sistema que cria o mercado da cidadania, mas visa apenas aumentar taxas para levar "o deles".
Esse é o exemplo que o Estado Italiano está dando, não é a toa que a Itália está cheia de funcionários públicos cobrando propina, a única coisa que com essa lei estão buscando legalizar esse recurso.
O que tem que se fazer é um trabalho de comunicação e relações exteriores defendendo o lado dos Oriundi. A começar por levar conhecimento aos ítalo-brasileiros que são constantemente enganados por empresas de cidadania.
Penso que o trabalho informacional é o mais importante, por isso meu agradecimento a Revista Insieme.
Além disso, o trabalho de instituições como o CGIE, com pessoas como o Taddone que cobra o destino de recursos e o próprio mercado (advogados e empresas de cidadania) que também deveriam cobrar transparência de recursos e a aplicação da lei da cidadania de forma correta, sem obstrucionismo, sem invenções absurdas pelo Estado Italiano e suas representações.
Políticos como o Tajani, que ocupam cargos de importância nas relações exteriores e repudiam os ítalo-brasileiros, deveriam ser cobrado pelos políticos brasileiros e não recebidos de braços abertos como o Cristo Redentor.
Enquanto puder vou incentivar o máximo de brasileiros a reconhecer a cidadania italiana, divulgando e compartilhando informação, para que os ítalo-brasileiros alcancem relevância política, já que esse é o campo de batalha.
Posso ate entender o governo italiano querer parar de dar a cidadania/passaporte italiano para quem ta nem ai para a Itália e sua cultura. Mas não seria mas "coerente" dar um prazo de 1-2 anos pra encerrar os pedidos com bisavo/trisavo/etc como dante causa e deixar so a transmissão direta da cidadania? E os Mohammeds, "refugiados" e imigrantes ilegais na Italia vão ser "regularizados"? Piada
Não, não seria mais coerente, sabe por que? Porque ninguém solicita reconhecimento da cidadania porque o bisavô é italiano, solicitam a cidadania porque o pai é italiano, entenda, somos Italianos desde o nascimento, então eu só sou italiano porque meus pais são
@@andersonbattisti3377 Eu concordo com vc, so estou falando sobre o projeto e o limites que querem colocar.