Sobre o pertinente e interessante comentário dele acerca da influência dos demais povos na cultura (e no que convencionou-se chamar de cultura - e no caso [distorcida] "culinária italiana") em 01:09:07 recomendo o livro GRANDI, Alberto. As mentiras da nonna: Como o marketing inventou a cozinha italiana. Todavia, 2024. 208 páginas. Comentei isto no corte/shorts desta fala (onde o ridicularizam sei lá com base em quê) e também menos ainda entendi pq meu comentário foi apagado. Fica aqui o comentário e recomendação de leitura/referência bibliográfica para registro.
Excelente entrevista. Dr Girardello muito assertivo em suas análises. Parabéns revista insieme por divulgar informações confiáveis neste mundo da cidadania 👏👏👏
Muito esclarecedor os pontos abordados pelo Dr. Cristiano, precisamos de mais pessoas de visão que se posicionem a favor dos ítalo-descendentes de maneira inteligente. Parabéns!
O meu filho mais velho já era maior quando fiz o meu reconhecimento. Mas ele resolveu a dele em um agendamento direto no Consulado. Não foi complicado, foi imediato. Pagando, claro, a taxa individual devida à época (300 euros).
Vcs tem uma tara no Dr Luiz que nem Freud explicaria. Vão se tratar, seus doentes, pq vcs acordam e dormem pensando nele! A inveja tortura vcs dia e noite😂
Criem uma aliança entre advogados, e façam a propaganda. Impedindo que os pilantras entrem no circuito, ou ainda que os idiotas fiquem informados de que a formas de burlar o processo de cidadania e eles tem que evitar.
Aprecio a análise detalhada! Você poderia me ajudar com algo não relacionado? Minha carteira OKX contém USDT e eu tenho a frase-semente. (alarm fetch churn bridge exercise tape speak race clerk couch crater letter). Qual é a melhor maneira de enviá-los para Binance?
Por mais convidados assim, sóbrios, menos revoltados. Outros querem aparecer, este agrega. Por mais convidados assim. Nos prende a atenção do início ao fim.
Só faltava a guerra intestina entre as agências de cidadania. Você a qual facção pertence? Àquela "de bem"? E os maus da fita quem são? E você na realidade quem é? Um dos "nati italiani"?
Entrevista esclarecedora e motivacional!!! Parabéns Peron pelo tema e o convidado. Me sinto mais fortalecido e acreditando que podemos sim fazer a diferença em contar nossa história para cada cidadão nascido na Itália. Obrigado dr. Girardello por esse olhar. Feliz 2025!!!!
Cidadão nascido na Itália?!? Somos italianos, não "cidadãos nascidos na Itália" só porque os brasileiros descendentes de italianos gostam de se definir "italianos nascidos no estrangeiro". E na Itália há também novos italianos que provêm de outros paises e são mais italianos de vocês! Esta manipulação da linguagem não vai dar em nada, parem de mistificar a realidade.
@@JoaoRobertoNapolis-wq1jde você desconhece o significado da palavra "cultura" e o sentido dos valores fundantes da cidadania. Ser italiano no papel não corresponde a possuir uma cultura italiana e pertencer ao povo italiano. São os efeitos aberrantes da lei 91/92 (e você que sabe muito usa "iure" da forma errada 😅).
@@m.andreella6665 A lei não é o que VOCÊ QUER. A lei é a LEI. Hoje, você gostando ou não, querendo ou não, a cidadania italiana se define pelo JUS SANGUINIS - e não pelo local de nascimento ou pela "cultura" adquirida pelo nascido (ainda que no exterior). Então, mesmo que isto te cause nojo ou qualquer outro tipo de repulsa (que só Freud talvez possa explicar), SOMOS TODOS ITALIANOS, alguns nascidos no território, alguns tantos nascidos no exterior. ESTA É A LEI. E até que ela mude, pessoas como você (e o Mayer, que você elogiou em algum outro comentário) terão que ENGOLIR esta REALIDADE.
Que maravilha de comentário! A prepotência dos italo-brasileiros numa das suas melhores expressões! O Camillo De Pellegrin e eu estamos a adorar o show! 😅
Acho que é assim: o requerente paga a taxa diretamente para o forum. O valor do processo continua o mesmo mas dividido em 3 ou 4 parcelas. Que é suportavel pelo requerente
1:18:38 a melhor resposta para as palavras racistas ouvidas neste vídeo vem do que disse o Presidente Sergio Mattarella no seu discurso do Fim do Ano: “È patriottismo quello di chi, con origini in altri Paesi, ama l'Italia, ne fa propri i valori costituzionali e le leggi, ne vive appieno la quotidianità, e con il suo lavoro e con la sua sensibilità ne diventa parte e contribuisce ad arricchire la nostra comunità”.
Em geral, não costumo responder haters, por se tratarem de figuras tristes e covardes (tanto que se escondem por detrás de perfis fakes e não dão seu nome). No seu caso, vou ter que abrir uma exceção, pois há uma quase acusação de um crime cometido por mim. Em primeiro lugar, é importante definir RACISMO. Há lei e jurisprudência específica para isto. Falar EM TESE sobre DISTANCIAMENTOS E PROXIMIDADES CULTURAIS (como foi falado no vídeo) não tipifica racismo em nenhum de seus tipos. Em momento nenhum eu ofendo os outros povos (em relação aos italianos ou europeus), fazendo qualquer ligação entre DESVALOR E RAÇA (isso sim racismo): aliás, muito pelo contrário: digo que a cultura italiana foi ENRIQUECIDA pela experiência dos emigrados e de seus descendentes, EXATAMANTE porquê entram em jogo muitas outras culuturas e povos - e ainda dou o exemplo da culinária, totalmente reinventada pela experiência dos italianos no exterior. OUTRA COISA, totalmente diferente (e que você não entendeu ou NÃO QUIS entender), é haver (ou não) a CAPACIDADE de o país receptor ABSORVER outras culturas (especialmente se muito divergentes). Aqui, sim, uma opinião (fundamentada): não creio que a Itália, por ser o centro de uma religião MONOTEÍSTA (todas elas igualmente tendentes a se colocarem como a ÚNICA VERDADE) tenha capacidade para esta absorção. Deixo bem claro no meu discurso que não se trata de nenhuma característica ínsita aos POVOS RECEBIDOS EM SI (o que PODERIA configurar racismo, se vinculados a estes povos algum DESVALOR), mas à PRÓPRIA ITÁLIA (pelo fato de ser o CENTRO do catolicismo). Enquanto o Brasil tem um histórico (validado pelos nossos maiores estudiosos do tema, vide Darcy Ribeiro p. ex.) de ASSIMILAÇÃO, a EUROPA, ao contrário, tem um histórico de SEGREGAÇÃO (o famoso "cada um no seu quadrado"). É é óbvio que apostar na formação da BASE SOCIAL (não assimilada) a partir de povos muito distantes culturalmente MUDA o perfil de toda a sociedade NO FUTURO. Temos como saber disto agora? NÃO. Podemos inferir que assim será? SIM, desde que haja fundamentos para a opinião.
@@CristianoGirardelli eu seria um hater que se esconde por detrás de um perfil fake? Parei de ler após esta sua atrevida afirmação, pois realmente não vale a pena discutir com uma pessoa tão ofensiva como você se demonstra. "Importação indevida de africanos, de asiáticos" que não têm a mesma "moralidade" dos italianos. Na Itália isto se chama RAZZISMO.
Prosseguindo: você NEGA QUALQUER VALOR à comunidade ítalo-brasileira, igualando-a simplesmente a "brasileiros" (vide comentário mais abaixo) e qualquer tipo de contribuição desta comunidade para a Itália. É uma negação rasteira e inverídica da realidade. A difusão da cultura italiana no mundo deve-se aos ítalo-descendentes; os negócios firmados pela Itália no exterior devem-se aos ítalo-descendentes; o made in italy é uma realidade que deve-se, em grande parte, aos ítalo-descendentes. Além disto, preciso desmistificar a maior das mentiras (sempre recontada) na sua fala: CONTINUAMOS A ENVIAR MILHÕES DE EUROS À ITÁLIA, ANUALMENTE. Seja em taxas, seja em turismo, seja de forma indireta, ao pagarmos serviços que são prestados pelos advogados e outros prestadores de serviços em solo italiano. É absolutamente RIDÍCULO este argumento do Presidente: primeiro, porque nem todo valor se resume em DINHEIRO; segundo, porque, como dito acima, seguimos produzindo MILHÕES para a Itália (isto sem falar dos negócios fomentados no exterior, exportações, made in Italy, etc.). Os ítalo-descendentes NÃO SÃO, NEM NUNCA FORAM este peso morto que vc (aí sim verdadeiramente discriminatório) quer fazer parecer.
Um blablablá basófio e empolado. Quanto mais fala, mais demonstra que está longe da realidade italiana, até chegar ao ponto de definir ridículas as palavras do Presidente Mattarella, que não fala absolutamente de enriquecimento material, de "dinheiro" como você disse. O seu domínio da língua italiana é realmente muito ruim: não entendeu mesmo NADA. Continue assim, que a estratégia comunicativa dos Nati Italiani vai ser um sucesso! 😄
Enfim, dos muitos que o jornalista Peron entrevistou o senhor Mayer foi o único que demonstrou ter uma visão que vai além do próprio nariz (nariz brasileiro ou italo-brasileiro, é o mesmo), tendo a capacidade de raciocinar com lucidez sobre a lei 91/92, pondo-a com inteligência e honestidade intelectual em relação à Itália. Porque é de uma lei ITALIANA que se está a falar e a Itália é um país soberano e não uma colônia do Brasil, apesar de ouvir sempre a mesma ladainha idiota sobre "São Paulo maior cidade italiana"...
A visão dele não "vai além do próprio nariz". VAI ALÉM DA LEI. Lei é lei. E punto e basta! Trata-se da velha (e já conhecidíssima) visão discriminatória sobre os ítalo-descendentes: filhos e no máximo netos admite-se uma proximidade GENÉTICA suficiente para PRESUMIR o "sangue" da italianidade. Não te parece um tanto FASCISTA (para não dizer NAZISTA) esta visão? Sim, quem sabe não gestamos a nova lei da cidadania discutindo EUGENIA, como fizeram os nazistas em Nuremberg para definirem quem seria ou não judeu ou qual o grau de "descontaminação" do sangue judeu que poderia lhes valer a vida ou a morte? FILIAÇÃO É VÍNCULO JURÍDICO - embora ACIDENTALMENTE NATURAL NA MAIOR PARTE DOS CASOS. Enquanto a lei for JUS SANGUINIS: como desejado e gestado por NOSSOS ANTEPASSADOS, desde os fins do século XIX, é preciso simplesmente ACEITAR que filhos de italianos SÃO italianos, independentemente da "carga genética" que carreguem dos seus antepassados. Vergonhosa - e equivocada - a opinião do Mayer no ponto. Se há restrições a serem feitas à transmissibilidade da cidadania, elas não podem passar por discursos EUGENISTAS (como você, por exemplo, replica em algum outro comentário, falando de pessoas que "têm somente um mísero antepassado italiano na linha"), mas pela criação de novas HIPÓTESES DE PERDA DA CIDADANIA, vinculadas, por exemplo, à responsabilidade do cidadão com o cumprimento de seus deveres (exemplo: o de apresentar seu filho ao Estado em no máximo "X" meses ou anos, ou mesmo de renovar seu passaporte junto à repartição consular a cada "X" anos).
Continue continue... Estratégia de comunicação top: confundir a genética com a cultura é o que você está a fazer. Italianidade = sangue do trisavô, sem nenhuma ligação com o território, a língua, a cultura. Incapacidade total de entender a posição de quem defende uma proposta de cidadania iure sanguinis temperada com o ius culturae, que anula as pretensões absurdas de quem se auto-define "italiano" como se a identidade cultural, fundamental na relação cidadão-estado, fosse uma questão de "raça itálica" transmitida pelo sangue. As distorções da eugenética estão mais próximas dos que defendem uma lei baseada no ius sanguinis sem limites na ascendência (será o legado da antiga política brasileira do branqueamento?). E o senhor Mayer que você continua a desvalorizar demonstra conhecer muito bem a realidade e a sociedade italiana, ao contrário de você. Palavras confusas misturadas com ofensas... fascista... nazista... Que pobreza argumentativa! Nati Italiani vai ser um successo na Itália! Aguardo com impaciência a "infiltração" nos média italianos! 😅
"Un ragionevole punto di equilibrio, diretto ad assicurare l’effettività del legame con l’Italia, può essere individuato, ad avviso di questo giudice, nel riconoscimento della cittadinanza iure sanguinis entro il limite di due generazioni, salva la prova che uno degli ascendenti o la persona interessata abbia vissuto in Italia per almeno due anni". Olha olha... alguém tem de informar o juíz Gattuso que ele é un nazista que persegue teorias de eugenética. Não será que tanta veemência para contrastar uma mudança da lei no sentido de reduzir as gerações ascendentes é devida ao medo de perder uma boa fatia do rico negócio da cidadania? Menos gerações = menos clientes. E a tentativa de rotular de "nazi/eugenética" a proposta não será apenas um truque para se armar em vítima de racismo e desta forma esconder à opinião pública os interesses económicos que motivam a aversão dos "profissionais da cidadania"? Manter o acesso ao reconhecimento sem limites nas gerações não afecta o negócio... E as hipóteses de perda da cidadania iure sanguinis por descumprimento de alguns "deveres burocráticos"? A sério?!? A sério acham que alguém pode acreditar na demonstração de boa vontade no que diz respeito à necessidade de mudar a lei, apresentando a proposta de introduzir regras que poderiam causar a perda da cidadania iure sanguinis? Até o meu gato achou engraçadinha a ideia. Revogar a cidadania iure sanguinis... berram que são "nati italiani" e depois acabam de sê-lo se não renovarem o passaporte no consulado. Onde estudaram direito? 😄
Pôr entre aspas palavras que eu nunca escrevi, como se fosse uma minha afirmação, é uma demonstração de imensa má fé. Nunca escrevi em nenhum comentário "têm somente um mísero antepassado italiano na linha". Mais uma prova das grandes capacidades comunicativas da Nati Italiani! Ah, quando se infiltrarem nos média italianos será um show a não perder! 😅
Para completar o painel dos intelectuais brasileiros de origem italiana faltava o "nato arrivista" no seu último papel: il pagliaccio Giulietto 🤡. Deve ser um daqueles que chamam a Itália de Madre Pátria, não é Giulietto? Que rico brainstorming... 😅
![BLACK BAG - Official Trailer [HD] - Only in Theaters March 14](http://i.ytimg.com/vi/Du0Xp8WX_7I/mqdefault.jpg)
Sobre o pertinente e interessante comentário dele acerca da influência dos demais povos na cultura (e no que convencionou-se chamar de cultura - e no caso [distorcida] "culinária italiana") em 01:09:07 recomendo o livro GRANDI, Alberto. As mentiras da nonna: Como o marketing inventou a cozinha italiana. Todavia, 2024. 208 páginas.
Comentei isto no corte/shorts desta fala (onde o ridicularizam sei lá com base em quê) e também menos ainda entendi pq meu comentário foi apagado. Fica aqui o comentário e recomendação de leitura/referência bibliográfica para registro.
Excelente entrevista. Dr Girardello muito assertivo em suas análises. Parabéns revista insieme por divulgar informações confiáveis neste mundo da cidadania 👏👏👏
É sempre um prazer e ouvir o Dr Girardello, sempre acrescentando informações importantíssimas ao leitor e seguidor da Insieme
Que fala incrível! Lúcida, ética e inspiradora. Parabéns.
Dr Cristiano, boa noite! Feliz 2025!!! Como é gostoso ouvir suas explicações: simples, claro e objetivo!!!❤
Muito esclarecedor os pontos abordados pelo Dr. Cristiano, precisamos de mais pessoas de visão que se posicionem a favor dos ítalo-descendentes de maneira inteligente. Parabéns!
O meu filho mais velho já era maior quando fiz o meu reconhecimento. Mas ele resolveu a dele em um agendamento direto no Consulado. Não foi complicado, foi imediato. Pagando, claro, a taxa individual devida à época (300 euros).
Live muito melhor em relação a anterior. Alto nível
Vcs tem uma tara no Dr Luiz que nem Freud explicaria. Vão se tratar, seus doentes, pq vcs acordam e dormem pensando nele! A inveja tortura vcs dia e noite😂
Criem uma aliança entre advogados, e façam a propaganda.
Impedindo que os pilantras entrem no circuito, ou ainda que os idiotas fiquem informados de que a formas de burlar o processo de cidadania e eles tem que evitar.
Excelente Dr. Giradelli, o senhor é muito claro nas suas explicações!
Tem como entrar com pedido de cidadania sem ter intermediário (advogado) ?
Dr. Girardello sempre muito coerente, gosto muito de ouvir a sua opinião. Parabéns!
Entrevista maravilhosa 😊😊😊
Parabéns pela fala, conhecedor do assunto e ético..
Palavras inspiradoras !
Aprecio a análise detalhada! Você poderia me ajudar com algo não relacionado? Minha carteira OKX contém USDT e eu tenho a frase-semente. (alarm fetch churn bridge exercise tape speak race clerk couch crater letter). Qual é a melhor maneira de enviá-los para Binance?
Por mais convidados assim, sóbrios, menos revoltados. Outros querem aparecer, este agrega. Por mais convidados assim. Nos prende a atenção do início ao fim.
Como é bom ver uma pessoa sensata falar... Passou da hora de nós, pessoas de bem, lutarmos contra essa comercialização da cidadania.
Só faltava a guerra intestina entre as agências de cidadania. Você a qual facção pertence? Àquela "de bem"? E os maus da fita quem são?
E você na realidade quem é? Um dos "nati italiani"?
E usar a lei de 1993?
Entrevista esclarecedora e motivacional!!!
Parabéns Peron pelo tema e o convidado.
Me sinto mais fortalecido e acreditando que podemos sim fazer a diferença em contar nossa história para cada cidadão nascido na Itália.
Obrigado dr. Girardello por esse olhar.
Feliz 2025!!!!
Cidadão nascido na Itália?!? Somos italianos, não "cidadãos nascidos na Itália" só porque os brasileiros descendentes de italianos gostam de se definir "italianos nascidos no estrangeiro". E na Itália há também novos italianos que provêm de outros paises e são mais italianos de vocês!
Esta manipulação da linguagem não vai dar em nada, parem de mistificar a realidade.
@@m.andreella6665ao fazer essa distinção desconhece a legislação italiana que versa sobre o “iure sanguinis.”
@@JoaoRobertoNapolis-wq1jde você desconhece o significado da palavra "cultura" e o sentido dos valores fundantes da cidadania. Ser italiano no papel não corresponde a possuir uma cultura italiana e pertencer ao povo italiano. São os efeitos aberrantes da lei 91/92 (e você que sabe muito usa "iure" da forma errada 😅).
@@m.andreella6665 A lei não é o que VOCÊ QUER. A lei é a LEI. Hoje, você gostando ou não, querendo ou não, a cidadania italiana se define pelo JUS SANGUINIS - e não pelo local de nascimento ou pela "cultura" adquirida pelo nascido (ainda que no exterior). Então, mesmo que isto te cause nojo ou qualquer outro tipo de repulsa (que só Freud talvez possa explicar), SOMOS TODOS ITALIANOS, alguns nascidos no território, alguns tantos nascidos no exterior. ESTA É A LEI. E até que ela mude, pessoas como você (e o Mayer, que você elogiou em algum outro comentário) terão que ENGOLIR esta REALIDADE.
Que maravilha de comentário! A prepotência dos italo-brasileiros numa das suas melhores expressões! O Camillo De Pellegrin e eu estamos a adorar o show! 😅
Gente qual o canal do doutor entrevistado?
Acho que é assim: o requerente paga a taxa diretamente para o forum. O valor do processo continua o mesmo mas dividido em 3 ou 4 parcelas. Que é suportavel pelo requerente
1:18:38 a melhor resposta para as palavras racistas ouvidas neste vídeo vem do que disse o Presidente Sergio Mattarella no seu discurso do Fim do Ano:
“È patriottismo quello di chi, con origini in altri Paesi, ama l'Italia, ne fa propri i valori costituzionali e le leggi, ne vive appieno la quotidianità, e con il suo lavoro e con la sua sensibilità ne diventa parte e contribuisce ad arricchire la nostra comunità”.
Em geral, não costumo responder haters, por se tratarem de figuras tristes e covardes (tanto que se escondem por detrás de perfis fakes e não dão seu nome). No seu caso, vou ter que abrir uma exceção, pois há uma quase acusação de um crime cometido por mim. Em primeiro lugar, é importante definir RACISMO. Há lei e jurisprudência específica para isto. Falar EM TESE sobre DISTANCIAMENTOS E PROXIMIDADES CULTURAIS (como foi falado no vídeo) não tipifica racismo em nenhum de seus tipos. Em momento nenhum eu ofendo os outros povos (em relação aos italianos ou europeus), fazendo qualquer ligação entre DESVALOR E RAÇA (isso sim racismo): aliás, muito pelo contrário: digo que a cultura italiana foi ENRIQUECIDA pela experiência dos emigrados e de seus descendentes, EXATAMANTE porquê entram em jogo muitas outras culuturas e povos - e ainda dou o exemplo da culinária, totalmente reinventada pela experiência dos italianos no exterior. OUTRA COISA, totalmente diferente (e que você não entendeu ou NÃO QUIS entender), é haver (ou não) a CAPACIDADE de o país receptor ABSORVER outras culturas (especialmente se muito divergentes). Aqui, sim, uma opinião (fundamentada): não creio que a Itália, por ser o centro de uma religião MONOTEÍSTA (todas elas igualmente tendentes a se colocarem como a ÚNICA VERDADE) tenha capacidade para esta absorção. Deixo bem claro no meu discurso que não se trata de nenhuma característica ínsita aos POVOS RECEBIDOS EM SI (o que PODERIA configurar racismo, se vinculados a estes povos algum DESVALOR), mas à PRÓPRIA ITÁLIA (pelo fato de ser o CENTRO do catolicismo). Enquanto o Brasil tem um histórico (validado pelos nossos maiores estudiosos do tema, vide Darcy Ribeiro p. ex.) de ASSIMILAÇÃO, a EUROPA, ao contrário, tem um histórico de SEGREGAÇÃO (o famoso "cada um no seu quadrado"). É é óbvio que apostar na formação da BASE SOCIAL (não assimilada) a partir de povos muito distantes culturalmente MUDA o perfil de toda a sociedade NO FUTURO. Temos como saber disto agora? NÃO. Podemos inferir que assim será? SIM, desde que haja fundamentos para a opinião.
@@CristianoGirardelli eu seria um hater que se esconde por detrás de um perfil fake? Parei de ler após esta sua atrevida afirmação, pois realmente não vale a pena discutir com uma pessoa tão ofensiva como você se demonstra.
"Importação indevida de africanos, de asiáticos" que não têm a mesma "moralidade" dos italianos. Na Itália isto se chama RAZZISMO.
Prosseguindo: você NEGA QUALQUER VALOR à comunidade ítalo-brasileira, igualando-a simplesmente a "brasileiros" (vide comentário mais abaixo) e qualquer tipo de contribuição desta comunidade para a Itália. É uma negação rasteira e inverídica da realidade. A difusão da cultura italiana no mundo deve-se aos ítalo-descendentes; os negócios firmados pela Itália no exterior devem-se aos ítalo-descendentes; o made in italy é uma realidade que deve-se, em grande parte, aos ítalo-descendentes. Além disto, preciso desmistificar a maior das mentiras (sempre recontada) na sua fala: CONTINUAMOS A ENVIAR MILHÕES DE EUROS À ITÁLIA, ANUALMENTE. Seja em taxas, seja em turismo, seja de forma indireta, ao pagarmos serviços que são prestados pelos advogados e outros prestadores de serviços em solo italiano. É absolutamente RIDÍCULO este argumento do Presidente: primeiro, porque nem todo valor se resume em DINHEIRO; segundo, porque, como dito acima, seguimos produzindo MILHÕES para a Itália (isto sem falar dos negócios fomentados no exterior, exportações, made in Italy, etc.). Os ítalo-descendentes NÃO SÃO, NEM NUNCA FORAM este peso morto que vc (aí sim verdadeiramente discriminatório) quer fazer parecer.
Um blablablá basófio e empolado. Quanto mais fala, mais demonstra que está longe da realidade italiana, até chegar ao ponto de definir ridículas as palavras do Presidente Mattarella, que não fala absolutamente de enriquecimento material, de "dinheiro" como você disse. O seu domínio da língua italiana é realmente muito ruim: não entendeu mesmo NADA.
Continue assim, que a estratégia comunicativa dos Nati Italiani vai ser um sucesso! 😄
Pela precisão: brasileiros descendentes de italianos. Onde estaria a falta de valor nesta definição?
Enfim, dos muitos que o jornalista Peron entrevistou o senhor Mayer foi o único que demonstrou ter uma visão que vai além do próprio nariz (nariz brasileiro ou italo-brasileiro, é o mesmo), tendo a capacidade de raciocinar com lucidez sobre a lei 91/92, pondo-a com inteligência e honestidade intelectual em relação à Itália. Porque é de uma lei ITALIANA que se está a falar e a Itália é um país soberano e não uma colônia do Brasil, apesar de ouvir sempre a mesma ladainha idiota sobre "São Paulo maior cidade italiana"...
A visão dele não "vai além do próprio nariz". VAI ALÉM DA LEI. Lei é lei. E punto e basta! Trata-se da velha (e já conhecidíssima) visão discriminatória sobre os ítalo-descendentes: filhos e no máximo netos admite-se uma proximidade GENÉTICA suficiente para PRESUMIR o "sangue" da italianidade. Não te parece um tanto FASCISTA (para não dizer NAZISTA) esta visão? Sim, quem sabe não gestamos a nova lei da cidadania discutindo EUGENIA, como fizeram os nazistas em Nuremberg para definirem quem seria ou não judeu ou qual o grau de "descontaminação" do sangue judeu que poderia lhes valer a vida ou a morte? FILIAÇÃO É VÍNCULO JURÍDICO - embora ACIDENTALMENTE NATURAL NA MAIOR PARTE DOS CASOS. Enquanto a lei for JUS SANGUINIS: como desejado e gestado por NOSSOS ANTEPASSADOS, desde os fins do século XIX, é preciso simplesmente ACEITAR que filhos de italianos SÃO italianos, independentemente da "carga genética" que carreguem dos seus antepassados. Vergonhosa - e equivocada - a opinião do Mayer no ponto. Se há restrições a serem feitas à transmissibilidade da cidadania, elas não podem passar por discursos EUGENISTAS (como você, por exemplo, replica em algum outro comentário, falando de pessoas que "têm somente um mísero antepassado italiano na linha"), mas pela criação de novas HIPÓTESES DE PERDA DA CIDADANIA, vinculadas, por exemplo, à responsabilidade do cidadão com o cumprimento de seus deveres (exemplo: o de apresentar seu filho ao Estado em no máximo "X" meses ou anos, ou mesmo de renovar seu passaporte junto à repartição consular a cada "X" anos).
Continue continue... Estratégia de comunicação top: confundir a genética com a cultura é o que você está a fazer. Italianidade = sangue do trisavô, sem nenhuma ligação com o território, a língua, a cultura. Incapacidade total de entender a posição de quem defende uma proposta de cidadania iure sanguinis temperada com o ius culturae, que anula as pretensões absurdas de quem se auto-define "italiano" como se a identidade cultural, fundamental na relação cidadão-estado, fosse uma questão de "raça itálica" transmitida pelo sangue. As distorções da eugenética estão mais próximas dos que defendem uma lei baseada no ius sanguinis sem limites na ascendência (será o legado da antiga política brasileira do branqueamento?). E o senhor Mayer que você continua a desvalorizar demonstra conhecer muito bem a realidade e a sociedade italiana, ao contrário de você.
Palavras confusas misturadas com ofensas... fascista... nazista... Que pobreza argumentativa!
Nati Italiani vai ser um successo na Itália! Aguardo com impaciência a "infiltração" nos média italianos! 😅
"Un ragionevole punto di equilibrio, diretto ad assicurare l’effettività del legame con l’Italia, può essere individuato, ad avviso di questo giudice, nel riconoscimento della cittadinanza iure sanguinis entro il limite di due generazioni, salva la prova che uno degli ascendenti o la persona interessata abbia vissuto in Italia per almeno due anni".
Olha olha... alguém tem de informar o juíz Gattuso que ele é un nazista que persegue teorias de eugenética. Não será que tanta veemência para contrastar uma mudança da lei no sentido de reduzir as gerações ascendentes é devida ao medo de perder uma boa fatia do rico negócio da cidadania? Menos gerações = menos clientes. E a tentativa de rotular de "nazi/eugenética" a proposta não será apenas um truque para se armar em vítima de racismo e desta forma esconder à opinião pública os interesses económicos que motivam a aversão dos "profissionais da cidadania"? Manter o acesso ao reconhecimento sem limites nas gerações não afecta o negócio...
E as hipóteses de perda da cidadania iure sanguinis por descumprimento de alguns "deveres burocráticos"? A sério?!? A sério acham que alguém pode acreditar na demonstração de boa vontade no que diz respeito à necessidade de mudar a lei, apresentando a proposta de introduzir regras que poderiam causar a perda da cidadania iure sanguinis? Até o meu gato achou engraçadinha a ideia. Revogar a cidadania iure sanguinis... berram que são "nati italiani" e depois acabam de sê-lo se não renovarem o passaporte no consulado. Onde estudaram direito? 😄
Pôr entre aspas palavras que eu nunca escrevi, como se fosse uma minha afirmação, é uma demonstração de imensa má fé.
Nunca escrevi em nenhum comentário "têm somente um mísero antepassado italiano na linha".
Mais uma prova das grandes capacidades comunicativas da Nati Italiani! Ah, quando se infiltrarem nos média italianos será um show a não perder! 😅
Para completar o painel dos intelectuais brasileiros de origem italiana faltava o "nato arrivista" no seu último papel: il pagliaccio Giulietto 🤡.
Deve ser um daqueles que chamam a Itália de Madre Pátria, não é Giulietto?
Que rico brainstorming... 😅