O Centro do Rio será um dos lugares mais valorizados do Estado (e do país) na próxima década. E dado o agravamento das questões de segurança, será referência nacional de lugar para morar para quem tem renda. SP e BSB não são lugares convidativos pra quem deseja ter boa "saúde mental". E até lá, o interior, talvez, não esteja mais tão seguro assim. Somado ao envelhecimento da população, que exigirá estar mais perto de serviços de saúde de qualidade, essa conjuntura de bons fatores do Centro fará toda a diferença.
O mesmo processo feito no Porto deveria ser feito em bairros próximos ao centro com o mesmo problema: um elevado que degrada completamente o entorno. Rio Comprido e São Cristóvão têm um potencial enorme de funcionar como local de moradia de qualidade como um centro expandido
Excelente entrevista, concordo c tudo, só não entendo não criticar o sistema de transportes. O urbanista só considera o problema dos transportes ao mencionar q o trabalhador leva 2 horas p ir e 2 horas p voltar p casa. O sistema de transportes, p si só, desenharia o uso do solo urbano. Na nossa cidade, cuja geografia dificulta a expansão horizontal, o investimento em sistema de transportes é fundamental. Mas é um ponto em q a política pública não quer se indispor c a máfia q reina tranquilamente há anos. O interesse da população é a variável esquecida nessa equação.
O que falta é parar de achar que os mercados vão resolver tudo e começar a combater a especulação imobiliária que trata moradia como investimento antes de direito básico.
Como já disseram nos comentários, eu acho o projeto de revitalização na região do Porto Maravilha válido, mas o valor do m² parece fora da realidade. É uma região que ainda é uma aposta e ainda carece de infraestrutura de bairro. Se você comparar com o valor do m² de outros bairros centrais do Rio, todos já com infraestrutura consolidada, o preço é similar. Além disso, tem um outro problema, aparentemente, uma quantidade significativa de pessoas está comprando pra fazer AirBNB. Enfim...espero que dê certo, mas acho que tem uns problema aí.
Não tem pq pouca gente mora lá, algo que deve mudar nos próximos anos com os novos lançamentos. Quanto maior for a população local maior será a demanda por esses serviços em horários além do comercial
Tem que diminuir os carros nas ruas. Cobrar mais caro pelos estacionamentos seria um bom começo. Isso agradaria os pobres que não têm carro, e as elites, já que os engarrafamentos não distinguem entre pobres e ricos.
O que acontecem aqui no Brasil .E que as empresas imobiliária nao trabalham juntos com as empresas de ônibus .E tao pouco com gorverno do Estado.As empresas de ônibus nao ajudam junto com o governo do Estado elaborar os horarios dos ônibus na hora do Pique.Quase todos saiam ao mesmo tempo do trabalho.Essa Lei do Trabalho é presa pela essa Constituição Ultrapassadas.Que nao facilita os horarios mais flexíveis para os trabalhadores ao sair dos seus trsbalhos.O Estado nao endurece as regras das empresas de onibus, para diminur os intervalos de um ônibus para outros.E tambem as empresas imobialiaria nao faz moradias para a populacaoes de trabalhadores .Nao existe e tao pouco em todos Estados do Brasil as politicas de transportes variados.E aqueles ônibus de Lata de Sardinhas.Aqueles metros reduzidos de linhas.E poucas localizacoes nos Centros enos Bairros.No fundo nem um órgãos tem interesses em melhorar as condições dos trabalhadores.Por que os politicos nao tem para trabalhar.,nao pega transpotes de massa que a lata de Sardinha.Nao ficam em pé mais de 40 minutos para pegar as latas de sardinhas de noite.Nao chega mais de 2 horas em casa e vice versas.E quando vem uma Deputada Federal vem para tribuna para falar que esse sistema de carga horaria e cruel.De 6 por 1.E a mesma solicita o 4 por 3.Ai as empresas em geral e mais alguns politicos ficsm contra.Dizendo wue as empresas vao quebrar.So no Brasil quebra.Nos outros Paises nao quebram.Por que aqui os empresarios politicos e sem ser politicos querem faturar muitos e pagar poucos empregados escravos.Assim eu choro😂😂😂😂😂😂
No Porto do Rio, há um projeto de especulação imobiliária com unidades habitacionais em condomínio, o que piora a mobilidade habitacional e, em decorrência, diminui a dinâmica econômica. Quando se transforma o Porto em um Bairro com unidades residencias individuais privadas, as pessoas vão morar ali em definitivo e trabalhar e consumir em qualquer lugar. A mobilidade habitacional ocorre com o aumento de oferta no mercado de locação estável, como nos fundos imobiliários de habitações. Está ocorrendo no Porto a repetição do mesmo paradigma imobiliário especulativo dos anos 1970, o qual ampliou a crise habitacional no Rio. logo não está resolvendo o problema habitacional, ao contrário está a aprofundar o problema tanto habitacional quanto econômico. O percentual dos habitantes do Rio Comprido, Tijuca, S. Cristóvão e da Glória que trabalham no Centro é pouco, por que?
Misericórdia! Falou ou escreveu "especulativo" e suas derivadas já se sabe que se trata de alguém pregador de um certa crença que catequiza nossas escolas e universidades... algo que vem anestesiando o país há algumas décadas...
@@marciooliva4447 Especulação é uma realidade, em qualquer mercado. A especulação é uma espectativa no futuro. Centro da cidade deve ser um local de moradia temporária, porém unidades habitacionais privadas será para moradia perene, como um bairro qualquer. Para moradia perene lá não é ideal, a expectativa é desvalorizar. O ideal para esse tipo de região é fundo imobiliário de locação habitacional, o que cria uma oferta estável para quem necessita morar ali para trabalhar: mobilidade habitacional.
Recuperar os centros/centros históricos do Brasil é uma pauta fundamental!
O Centro do Rio será um dos lugares mais valorizados do Estado (e do país) na próxima década. E dado o agravamento das questões de segurança, será referência nacional de lugar para morar para quem tem renda. SP e BSB não são lugares convidativos pra quem deseja ter boa "saúde mental". E até lá, o interior, talvez, não esteja mais tão seguro assim. Somado ao envelhecimento da população, que exigirá estar mais perto de serviços de saúde de qualidade, essa conjuntura de bons fatores do Centro fará toda a diferença.
É verdade, no Rio você tem fartura de natureza, a cidade em si tem 30 cachoeiras e 97 praias e isso é qualidade de vida.
O mesmo processo feito no Porto deveria ser feito em bairros próximos ao centro com o mesmo problema: um elevado que degrada completamente o entorno. Rio Comprido e São Cristóvão têm um potencial enorme de funcionar como local de moradia de qualidade como um centro expandido
Nada impede que isso aconteça....
São Cristóvão já está incluído no projeto do Porto.
@@marciooliva4447 Mas até então o elevado da linha vermelha não será substituído como foi a perimetral
o rio é o cartão postal do nosso país e merece ser recuperado. um esforço nacional!!
Excelente entrevista, concordo c tudo, só não entendo não criticar o sistema de transportes. O urbanista só considera o problema dos transportes ao mencionar q o trabalhador leva 2 horas p ir e 2 horas p voltar p casa. O sistema de transportes, p si só, desenharia o uso do solo urbano. Na nossa cidade, cuja geografia dificulta a expansão horizontal, o investimento em sistema de transportes é fundamental. Mas é um ponto em q a política pública não quer se indispor c a máfia q reina tranquilamente há anos. O interesse da população é a variável esquecida nessa equação.
falou tudo, quero chegar rapido no centro, não quero morar no centro, quero morar perto da minha familia, dos meus amigos, nao do trabalho...
O que falta é parar de achar que os mercados vão resolver tudo e começar a combater a especulação imobiliária que trata moradia como investimento antes de direito básico.
Como já disseram nos comentários, eu acho o projeto de revitalização na região do Porto Maravilha válido, mas o valor do m² parece fora da realidade. É uma região que ainda é uma aposta e ainda carece de infraestrutura de bairro. Se você comparar com o valor do m² de outros bairros centrais do Rio, todos já com infraestrutura consolidada, o preço é similar.
Além disso, tem um outro problema, aparentemente, uma quantidade significativa de pessoas está comprando pra fazer AirBNB. Enfim...espero que dê certo, mas acho que tem uns problema aí.
A demolição da Perimetral foi muito positiva para o Rio de Janeiro. Não haveria revitalização da zona portuária sem isso.
No centro faltam mercados, padarias, farmácias, que não funcionem apenas nos horários comerciais.
Não tem pq pouca gente mora lá, algo que deve mudar nos próximos anos com os novos lançamentos. Quanto maior for a população local maior será a demanda por esses serviços em horários além do comercial
@@bethleal3549 isso se resolve em meses.
Tem que diminuir os carros nas ruas. Cobrar mais caro pelos estacionamentos seria um bom começo. Isso agradaria os pobres que não têm carro, e as elites, já que os engarrafamentos não distinguem entre pobres e ricos.
O que acontecem aqui no Brasil .E que as empresas imobiliária nao trabalham juntos com as empresas de ônibus .E tao pouco com gorverno do Estado.As empresas de ônibus nao ajudam junto com o governo do Estado elaborar os horarios dos ônibus na hora do Pique.Quase todos saiam ao mesmo tempo do trabalho.Essa Lei do Trabalho é presa pela essa Constituição Ultrapassadas.Que nao facilita os horarios mais flexíveis para os trabalhadores ao sair dos seus trsbalhos.O Estado nao endurece as regras das empresas de onibus, para diminur os intervalos de um ônibus para outros.E tambem as empresas imobialiaria nao faz moradias para a populacaoes de trabalhadores .Nao existe e tao pouco em todos Estados do Brasil as politicas de transportes variados.E aqueles ônibus de Lata de Sardinhas.Aqueles metros reduzidos de linhas.E poucas localizacoes nos Centros enos Bairros.No fundo nem um órgãos tem interesses em melhorar as condições dos trabalhadores.Por que os politicos nao tem para trabalhar.,nao pega transpotes de massa que a lata de Sardinha.Nao ficam em pé mais de 40 minutos para pegar as latas de sardinhas de noite.Nao chega mais de 2 horas em casa e vice versas.E quando vem uma Deputada Federal vem para tribuna para falar que esse sistema de carga horaria e cruel.De 6 por 1.E a mesma solicita o 4 por 3.Ai as empresas em geral e mais alguns politicos ficsm contra.Dizendo wue as empresas vao quebrar.So no Brasil quebra.Nos outros Paises nao quebram.Por que aqui os empresarios politicos e sem ser politicos querem faturar muitos e pagar poucos empregados escravos.Assim eu choro😂😂😂😂😂😂
No Porto do Rio, há um projeto de especulação imobiliária com unidades habitacionais em condomínio, o que piora a mobilidade habitacional e, em decorrência, diminui a dinâmica econômica.
Quando se transforma o Porto em um Bairro com unidades residencias individuais privadas, as pessoas vão morar ali em definitivo e trabalhar e consumir em qualquer lugar.
A mobilidade habitacional ocorre com o aumento de oferta no mercado de locação estável, como nos fundos imobiliários de habitações.
Está ocorrendo no Porto a repetição do mesmo paradigma imobiliário especulativo dos anos 1970, o qual ampliou a crise habitacional no Rio.
logo não está resolvendo o problema habitacional, ao contrário está a aprofundar o problema tanto habitacional quanto econômico.
O percentual dos habitantes do Rio Comprido, Tijuca, S. Cristóvão e da Glória que trabalham no Centro é pouco, por que?
Misericórdia! Falou ou escreveu "especulativo" e suas derivadas já se sabe que se trata de alguém pregador de um certa crença que catequiza nossas escolas e universidades... algo que vem anestesiando o país há algumas décadas...
@@marciooliva4447 Especulação é uma realidade, em qualquer mercado.
A especulação é uma espectativa no futuro.
Centro da cidade deve ser um local de moradia temporária, porém unidades habitacionais privadas será para moradia perene, como um bairro qualquer.
Para moradia perene lá não é ideal, a expectativa é desvalorizar.
O ideal para esse tipo de região é fundo imobiliário de locação habitacional, o que cria uma oferta estável para quem necessita morar ali para trabalhar: mobilidade habitacional.