Extremamente impactante, na cena do rapaz e seus dois cachorros onde ele interage com os meninos pobres, chegou a doer fundo😢 Obrigada por compartilhar, um documentário inesquecível 😊
Na cena do homem com os cachorros colocaram uma musica de fundo tensa, parecia que uns bandidoes iriam pegar o tal homem e roubar os caes, mas nao apareceram algumas criancas inocentes conversando e perguntando sobre a bola que caiu do outro lado. A parte que mais me fez tensa foi quando o homem perguntou para criancas pequenas quem colocaria a mao para dentro para pegar no cachorro dele, eu achei isso bem perigoso para as criancas.
Este tipo de pessoa não cogita a ideia de um pobre ocupar o mesmo espaço, se for pobre e preto então nem pensar. Lembro-me bem q há alguns anos atrás q alguns conseguiram andar de avião, a burguesia reclamou muito..
LOL. Só existem BRANCOS em Alphaville? Num país maioritariamente mestiço? O que mais perturba em todo o documentário é quando uma mãe descreve a ida dela a São Paulo com o filho e como este ficou impressionado com a diversidade étnica e racial de pessoas que viu por lá. Sério? Essas crianças vão crescer literalmente numa bolha sem conhecer a verdadeira realidade do país em que habitam. O seu próprio país. Se um dia virarem políticos, como vão conseguir entender o outro lado menos privilegiado da sociedade que os viu nascer, quer eles gostem dela ou não? E quando é que o medo passa a paranóia? Um sinal de esperança é, no entanto, a maioria dos entrevistados reconhecer que viver num condomínio fechado e protegido por 1 muro enorme não é o ideal de vida em sociedade. Inquietante e perturbante! Adorei! Parabéns pelo trabalho, Luíza! Abraços portugueses!
Me mudei para Alphaville a trabalho também, dividia apartamento com mais 3 moças que também estavam lá pelo mesmo motivo, morávamos em uma das ruas mais cobiçadas, a Grajaú, eu estava a 1,8km do meu trabalho, eu conseguia ir a pé e voltar a pé as 22h, me sentia segura, bastante patrulhamento privado na região. Local bonito, arborizado. Mas eu não conseguia me sentir parte do local, só consegui morar ali se fosse dividindo, e meu quarto só cabia uma cama de solteiro, era na área de serviço, e ainda assim pagava 900$ ( tudo estava incluso água, luz, condomínio, internet ), minhas outras colegas pagavam muito mais porque os quartos eram maiores e ou eram suítes. Infelizmente tivemos que sair, fomos convidados a nos retirar. Os moradores fizeram um abaixo assinado para tirar pessoas como nós morando lá, não queriam pessoas dividindo apartamento, não se sentiam seguros. E só trabalhávamos, não usávamos as áreas comuns do condomínio. Não podíamos levar amigos para utilizar a piscina por exemplo, mas os outros moradores podiam. Nos éramos super discretas mas ainda assim deve ter algo na gente que denuncia que não pertencemos ali, porque eu conseguia perceber quem morava lá e não dividia apartamento… isso é muito estranho, tá marcado na gente, não importa a roupa de marca que você use. Nunca vou me esquecer dessa segregação, esse pessoal gosta de ter pobres trabalhando pra eles, mão de obra barata, mas esses mesmos pobres não podem morar no mesmo lugar que eles. O pobre tinha que morar bem longe, pegar várias conduções para servi-los o café da manhã.
esse tipo de gente não quer mudar nada no país, eles querem que a sociedade continue assim, e se o Brasil ameaçar um dia diminuir a desigualdade, eles piram fazem de tudo para manter o sistema
Aqui no Canadá é completamente normal pessoas de renda mais baixa dividir apartamento em lugares mais ricos. Foi morando no Canadá que eu aprendi que a própria elite brasileira cria a situação de pobreza extrema. A pobreza extrema é necessária para manter as empregadas domésticas, os seguranças particulares, os motoristas, e os porteiros.
@@pabrodi isso mesmo, tenho um amigo do Canadá que ficou chocado ao saber que aqui no Brasil qualquer um contrata uma empregada doméstica, ele disse que onde ele morava só tinha empregados quem morava em mansões grandes
Eu nasci e fui criado nesse bairro que você mostrou do lado de fora do muro, se chama Parque Imperial. Eu tenho muitas lembranças de como a gente fantasiava sobre nossas mansões em Alphaville, como esses muros mexiam com nossa imaginação fértil de criança. Inclusive, aquela casa rosa era a minha predileta, nas brincadeiras era sempre briga com quem quisesse o "castelinho rosa" rs. Impressionante como a desigualdade social sempre fez parte da minha vida e eu só tive consciência disso muitos anos depois, apenas quando sai desse meio e fui pra outros. Digo isso, pois nem mesmo os adultos da minha família pensam nisso dessa forma. Meu avô e meu pai foram pedreiros durante anos e muitas dessas casas foram feitas por eles, pessoas de fora do muro.
@@everydayftb Eu voltei a morar na mesma rua que cresci há uns 3 meses rs. Estou bem, hoje já não sonho em ter uma mansão em alphaville, sei que vindo de onde eu vim é muita pretensão. Hoje só paz e alegria está ótimo!!! um abraço
Salve, parque imperial, muitas lembranças. Morei em Carapicuíba, vila municipal, do outro lado da ponte. Via os boyzão reclamando da criminalidade e as filhas indo dar pros noia no parque de carapicuíba e fumar maconha. Eles reclamam tanto mas na hora de de fazer algo em prol a sociedade, simplesmente se tracam em seus condomínios e o pobre que se foda. Só que é aquela, se sair do condomínio, o ladão pega e já era.
eu achei elas pequenas, faxinei casas muito maiores que estas de tetos muito altos e quartos surreais de decoração. essas casas me pareceram mais classe média , e eu moro no interior.
Quem nasce rico dificilmente conhece a realidade.. mas quem se torna rico, conhece a realidade melhor que qualquer um, pois viveu os dois lados da moeda.. então você que está lendo esse comentário agora, quando melhorar de vida jamais deixe de passar aos seus filhos noções de humildade e humanidade, abraços a todos..
Morei 11 anos no Alpha 11, vendi minha casa pois acho a vida lá muito isolada. Hoje moro em apto na zona oeste e sou mais feliz. ❤Ótimo documentário, mostra um mundo como ele é.
Месяц назад+6
Os condomínio de Alphaville e menos isolado são os condomínios próximo dos Reincidências 1, 2 de Alphaville, porém são bem mais caro$$ só p/ gente muito rica mesmo!! Apartir dos residenciais 3 .....são condomínios mais escondido , e outros como o Tamboré, são até mais isolados, compensações os imóveis são mais em conta, ou seja mais baratos!! Eu já trabalhei em Alphaville, e pude observar a diferença dos lugares!! Infelizmente tem pessoas se sentem superiores aos outros só pq mora ali🙄😩 São lugares com uma natureza linda! Mas prefiro ficar por aqui mesmo, perigo vc encontra em qualquer lugar independentemente!! Só Deus na vida de cada um!! Conheço pessoas que saíram de lá pq não aguentaram o isolamento, trocaram por casas mais simples, e tb pq , tudo muito longe !!
O problema não é a existência do condomínio em si, nem o motivo deles quererem ir morar lá, o que é totalmente justificável. O problema é o motivo de precisar haver um Alphaville. Quando falhamos como sociedade ao ponto das pessoas se isolarem dessa forma?
Falhamos como sociedade quando intelectuais de esquerda (que antes eram paladinos da ética) passaram a defender corruptos como Lula como sendo legítimos pra assumir a presidência. O cargo mais importante do país ser ocupado por um corrupto é um péssimo exemplo para toda a sociedade. É dizer para as pessoas que o crime compensa e você ainda pode ser premiado. Lembro-me que a esquerda criticava (com espuma na boca) a desculpa do "rouba, mas faz" que eleitores de direita utilizavam pra justificar ACM e Paulo Maluf, mas depois dos inumeros casos de corrupção envolvendo o PT e Lula, passaram a adotar o lema para defender candidatura de Lula. Nenhum país serio do mundo elege e idolatra corruptos. Geralmente eles vão pra cadeia e não pra cadeira de presidente.
Deixa eu ver se entendi. pra você a culpa desse nível de insegurança que temos na sociedade é causado por pobres que tem filhos? É sério que "o pensador" só chegou até ai na analise? kkkkkkkk
@@opensador2939 educação e caráter vem de berço, minha avó teve 15 filhos, mulher de fibra, passava por muitas dificuldades mas nunca deixou se abater. Vida simples, difícil. Nenhum dos seus filhos virou bandido. Todos trabalhadores. O declínio da nossa sociedade está na terceirização da educação infantil. Deixa pra professora, babá, tia, avó fazerem o trabalho que é dos pais. Principalmente a mãe, tem que estar ao lado dos filhos e discipliná-los. Hoje o que mais se quer é se livrar dos filhos arrumando 3 empregos e não pega nem o caderno escolar da criança pra dar uma olhada.
Mais isso é individual. DiZer onde as pessoas devem morar não resolve o problema. Essa cultura de culpar quem conseguiu morar em uma Alphaville parece mais ressentimento e inveja do que solução.
Essa segregação não é apenas sobre segurança. Eu morava na favela, trabalhava durante o dia e estudava a noite (como muitos), na primeira oportunidade fiz faculdade e entrei no banco Itaú. No banco minhas avaliações (desempenho e relacionamento) eram muito boas, recebi por duas vezes a premiação por avaliação de desempenho ("PRAD") no período de 5 anos (do início do programa até a minha saída da empresa). Então entrou um novo diretor na área em que eu trabalhava e o mesmo quando assumiu disse que só ficaria na diretoria dele quem fosse formado em universidade pública, faculdade de ponta ou que tivesse feito intercâmbio, logo, cumpriu sua promessa, foram contratados alguns funcionários que haviam estudado em universidades publicas, feito intercâmbio e todos filhos de empresários "ricos". Enfim, treinamos eles, e do turno no qual eu trabalhava na Gerência de Incidentes, fui o último a ser demitido, após 10 anos na empresa. Os ricos favorecem seus pares!
Tbem trabalhei lá amigo, eu era oriundo do Unibanco, e o mais engraçado era ver que as pessoas que trabalhavam ali, 97% eram de origem da classe trabalhadora, pais retirantes e, ao angariarem uma renda maior que a grande maioria da população, se tornaram pessoas parecidas com as entrevistadas neste vídeo. O ser humano é assim, já dizia a célebre frase de Paulo Freire: O sonho do oprimido é ser opressor. Porque veja bem, o rico não gasta centenas de milhares de reais com a educação e formação de seu filho para que ele trabalhe em banco. Mesmo que em cargo de comando, então entendo o seguinte, essa mudança que ocorreu em sua área, tbem ocorreu na área onde eu trabalhava, mas mesmo o gestor tbem tinha suas raízes na classe trabalhadora, no máximo, classe média. Mas ricos não. Militei e atuava junto com o sindicato, e era claro o desinteresse do trabalhador em apoiar a causa, por não ter consciência de classe, as pessoas quando entram em banco, acreditam que estão num nível superior que a maioria da população e que o banco é seu amigo, e pasme, essas pessoas na hora em que eram desligadas, recorriam a mim para pedir o que??? Intervenção do sindicato a seu favor... Mas aí era tarde, o banco, assim como qualquer empresa privada tem o direito de rescindir o contrato sem justa causa... Então, eu via muitas pessoas querendo ser o PRAD, ganhar os bônus, as PLR's e o pacote de benefícios que o banco paga e para isso sofriam ou "sentavam" nos colos de seus chefes, para quando estivessem lá em cima, fazerem com que os perseguidores de status "sentassem" em seus colos. Eu tive a dádiva de "Mandar o Itaú embora da minha vida" e digo isso porque saí de lá no PDV que ocorreu em 2019, de 60 pessoas do meu departamento eu fui o único habilitado a aderir. E estou feliz hoje. Passei por mais um banco depois, e hoje sou empregado público federal, acredite, noutro banco, rsrs!!!
E ta errado? se vc cresceu na favela você sabe que na favela, quem é de fora não tem vez. Principalmente se for branco, classe média, como se diz "playboy". Só que é lindo o favelado odiar o playboy, ele é aplaudido por isso, mas é um ABSURDO o playboy não querer favelado na área deles.
Fiquei impressionada com o garoto que ficou assustado quando saiu de casa, foi para a galeria do Rock e nem quis comer lá. Digno de um estudo/tratamento sério! Gostei do seu trabalho. Você conseguiu nos mostrar o vazio em que vivem. Parabéns!
Não acho que seja algo a ser estudado, é só uma realidade mt diferente que o assustou! Eu sou do interior do MS (cidade de 9 mil hab) e a primeira vez que fui p SP e fui ao Mercadão Municipal (já adulta) eu me assustei com tudo, são barulhos, cheiros, mts vozes, mt gnt, medo, eu tb não queria comer lá mas acabei comendo as frutas (fiquei com um pouco de nojo pq os caras tudo com as mãos sujas cortando as frutas kkk), comi pastel, meu marido comeu o sanduba de mortadela, enfim… eu curti, gostei, mas assusta! Eu não vivo numa bolha, eu vivo uma realidade diferente, de cidade pequena onde não existe sequer transporte público, não tem aglomerações de pessoas. Quando vc não é daquela realidade e se depara vc percebe coisas que quem está acostumado não percebe. É igual pegar alguém nascido e criado em SP nessa correria toda e trazer p minha cidade, a pessoa vai perceber coisas que eu nem me atento, é só isso.
@@Andrelina.Schiavea uns 14 anos atrás, antes da internet e os celulares ficarem acessíveis, um pessoal veio do interior e quando chegamos na marginal e radial, eles ficaram assustados com a cidade, falando que era um absurdo a gente ter estradas gigantes, dentro da cidade. Mas pra gente são apenas avenidas. Quem nunca foi pro interiorzão bravo mesmo, ñ tem noção da baixíssima estrutura.
Oooohhhh....Saudades! Galeria do Rock onde adquiri diversos LPs e Fitas K7 na minha adolescência, também o Woodstock Discos no Vale do Anhangabaú onde consegui autógrafo com o grupo Ramones!.... 🙏👏
Povinho medíocre!! Dizer que quando anda em SP, dá vontade de tomar um banho??? Não se esqueça, com banho ou sem banho,do pó viemos,e ao pó, voltaremos. Entendeu??
é que o documentário pode mostrar a verdade que o autor ou o(s) interessado(s) está disposto a apresentar.... se o próprio condominio pagar uma super produtora para produzir um documentário happy e com palavras da moda tipo condomínio auto sustentável com consciência ecológica, sustentabilidade, respeito, etc.... etc... vai ter gente considerando o oposto do que você sentiu nesse que lhe induziu a ter uma sensação bad, eu não assisti esse video, o que o youtube me recomenda não me interessa em nada, já de cara eu venho para os comentários é a partir daqui que tenho a confirmação de que não vale a pena assistir o que não me interessa e não me agrega em nada, pois são videos manipulativos, influenciadores de opinião, tendenciosos e manipuladores de emoção
@@lowtekmnemonic Exato! Às vezes fico espantado em como as pessoas (a massa em geral) diz "nossa aquele conteúdo produziu isso em mim" como se fosse algo espontâneo, quase que fruto de um milagre, como um transe, quando, na verdade, a narrativa e a produção do conteúdo (filme/novela/série/jornal) é construída precisamente para provocar aquela reação que o outro pensa ser fantástica/surreal. Às vezes penso que sou em E.T 👽 por perceber algo que é tão evidente pra mim só que pros outros parece ser irreconhecível/imperceptível. É bom saber que não sou o único a ver o óbvio haha
@@glayvsonmartins7577 e o mais interessante é quando você vê as pessoas batendo no peito orgulhosos e dizendo "eu tenho ideia própria, eu não sou manipulável, a mídia não me manipula" .... vc já viu um video de um pinguim "rebelde", é tipo um documentário sobre um pinguim que "não se encaixa no bando" e saí andarilho a caminhar sozinho pela antártida? pois é um video totalmente manipulativo, uma armação, trilha sonora apelativa, narração roteirizada tudo programado para passar uma emoção específica em quem assiste e todos os comentários, povo realmente acredita naquela narrativa sem contestar ou pensar em outras possibilidades.... aqui é a mesma coisa, um documentário indutivo a causar uma sensação específica e o povo aceita ser controlado assim, sendo que "a verdade" apresentada aqui é só uma entre várias. verdades
Luiza, uma sugestão é voltar e conversar com as crianças do filme, ver a visão delas hoje passados 12 anos. Conteúdo excelente. Obrigado por disponibilizar aqui.
Já trabalhei nos shoppings mais caros de São Paulo incluindo o Iguatemi daí de alfa e vou contar uma coisa pra vcs, realmente o dinheiro não compra educação, paga escola, mais educação de fato não. 90% deles, tratam a nós vendedores e outros trabalhadores de profissão simples, como um lixo. Não nos dão um boa tarde, nem ao menos respondem quando tomamos essa iniciativa. Nos banheiros são porcos, suas crianças insuportáveis e sem limite. Não dizem o que gostariam de ver e vão logo colocando a mão, bagunçando tudo, e ignorando a presença de quem está alí para trabalhar com excelência, e que no mínimo merece ser respeitado. Fica a dica pra algum desses que possam ler esse comentário. Dinheiro NÃO COMPRA EDUCAÇÃO! Parabéns pelo seu documentário.
Também já trabalhei em shoppings assim, mas sabe o que me causa nojo ? São os funcionários pobres metidos a rico, peão do mesmo jeito mas por conviver no mesmo ambiente , acha que faz parte dele. Eu lembro de uma que chegou contando pra loja inteira que na noite passado , tinha ido para o apartamento de um ator da globo. Cara qual a vantagem de ser comida por um artista da globo e no outro dia tá lá ralando que nem uma desgraçada ? 😂
Você falou tudo, eles podem ser ricos de dinheiro mas pobre de espírito, pessoas maldosas, são patéticos e se acham donos do mundo, pisar em quem é pequeno pra eles, da nojo de vê a forma que eles tratam trabalhadores.(obs: não tô generalizando, mas muitos que conheci são assim).
Aparentemente o dinheiro dessas pessoas entrevistadas também não pagou escola. Vocabulário pobre, não conseguem formar uma sentença completa, argumentações extremamente rasas, fiquei burro só de ouvir.
Mto bom esse documentário. Apesar de produzido em 2008, ainda hj em 2024 ele é extremamente atual. Alphaville continua o mesmo. SP continua perigosa, a realidade discrepante do muro pra dentro e muro pra fora tb continua chocante.
Senti como se estivesse assistindo um episódio de Black Mirror. Uma sensação de vida plástica...pessoas (que nascem e vivem ali), totalmente alienadas sobre a realidade do mundo. Apesar da oferta de segurança e um espaço totalmente abastecido com tudo o que você precisa,não consegui deixar de me sentir incomodada. Toda vez que o hamster aparecia, não conseguia deixar de fazer um paralelo com os moradores....todos hamster, dentro dessa grande gaiola...
kkkkk mano não acredito que vc tá falando isso, vc tá generalizando dizendo que todas as pessoas em Alphaville não conhecem o mundo real, eu moro aqui e posso dizer que muitos realmente não sabem da realidade de muitas pessoas lá fora, porém a maioria, assim como eu, sabemos da dificuldade que muitas pessoas passam no Brasil e valorizamos muito o espaço e a segurança que temos.
Mas lembre-se sempre que a culpa não é dos moradores de lá, e sim do Estado. Esses condomínios fechados se assemelham muito com bairros normais de classe média do Canadá, EUA, Holanda, etc. tanto em infraestrutura, urbanização e segurança. a diferença é que lá não é necessário trancar esse mundo em volta de muros, cercas e seguranças armados
Melhor que viver num lugar cheio de traficante noiado e esgoto a céu aberto tenho certeza que é. Eu moro num dos lugares mais perigosos da cidade que eu vivo, eu sonho com a tranquilidade e paz de um condomínio fechado, pois os problemas do mundo eu não posso resolver.
Parabéns Luiza! O silêncio agoniante que perdura por quase todo o documentário é genial, traz uma ansiedade, frustração, agonia, pois nós que conhecemos a realidade, ou quem já viveu em comunidade, esse silêncio é quase inexistente, pra nós, observar essas cenas de silêncio, é ficar sempre com uma sensação de que tem algo errado, "como é possível existir um lugar assim?", "onde estão as sirenes, buzinas, carros de som, fogos?". Ficamos sempre à espera dessas perturbações, mas não acontece, porque é um cenário ideal, uma utopia.
Kkkk gente por favor vocês nunca visitaram um sítio uma chácara? Kkk nossa é um silêncio extremo ouve-se de longe barulhos de galo, as vezes cães e pássaros, grilos e cigarras...
@@MariaGuedes2022 Se você não compreendeu, sitios, chácaras, zona rural em si, não são uma abordagem no documentário, isso que você disse é uma fuga total do tema. A abordagem é sobre cidades isoladas (Alphaville) dentro de grandes centros urbanos, de como essas pessoas se isolam dentro de muros para evitar os problemas que estão ao seu redor, porém não vêem. Silencio em chácaras e sítios é normal, a complexidade está nesse isolamento dentro de grandes centros urbanos e essa cegueira do que acontece ao seu redor.
41:00 "A cidade confortável é a cidade onde não pode" é uma das frases mais importantes que já ouvi. Cheguei a conclusão que a desigualdade brasileira dói. Dói em quem a enxerga, em quem a vive e em quem só a estuda. O poço que foi cavado na nossa terra é muito fundo e muito feio.
No bostil muita coisa aqui é desvalorizada, principalmente mão de obra, e Estado ainda faz de conta que tá tudo bem, só terminando de ferrar com o povo, é um país um tanto difícil.
@@Leon_1998Eu vejo o Brasil como uma colônia de exploração comandada por feudos oligárquicos e instituições extrativistas. Ou seja, um frigorífico onde uma minoria manda e a maioria vai para o abate para continuar funcionando normalmente.
Nasci em Osasco , me mudei para o interior de SP na penultima cidade chamada Aramina com 5.000 mil habitantes ao norte do estado, hoje moro em Minas Gerais, na famosa Uberaba, francamente Paulistanos vivem em uma matrix e não sabem, sentir o cheiro da terra, o vento, trabalha e voltar pra casa sem se estressar com transito, comer bem, no sentido de fartura e com qualidade, ser feliz de verdade, parar para comtemplar um horizonte repleto de natureza, observar um final de tarde, tudo aqui é um privilégio, o contexto mais simples, de um lugar extramamamente rico!
Não espalha, não espalha kkkk 🤫. Realmente vc tem razão, talvez as pessoas ainda priorizam o glamour de morar em grandes metropoles, mas alguns estão acordando. Aqui na região de Campinas tenho visto bastante cariocas e pessoas da grande SP.
Cliquei no vídeo sem querer e não consegui parar de ver. Que documentário fantástico, mostrou um lado que eu não tinha parado pra olhar. Meu, parabéns e obrigado por esse documentário
Achei interessante esse paralelo que ela fez entre a segurança e o isolamento. Se por um lado você se fecha em condominios para se proteger das pessoas, dos perigos e das violências, por outro você se isola das pessoas, do mundo e de enormes possibilidades de vivenciar coisas. Enquanto você se fecha em si mesmo para criar seus filhos em um mundo perfeito, você também acaba não ensinando a eles que esse mundo não é o mundo real, é o mundo ideal e o conflito desses conceitos pode ser realmente chocante, como pudemos ver no relato de uma das morados. Ou seja, na vida tudo é troca e escolha.
Olha esta escolha delas é errada! Elas são paranóicas da segurança, como se São Paulo fosse uma cidade em guerra! Uma delas diz que a escolha é entre estar sendo sempre agredida e assaltada ou viver em segurança! Falso, vivo em SP há 50 anos e nunca fui agredido nem assaltado! SP é a capital brasileira com o menor índice de assassinatos e de agresões contra a pessoa! Estas dondocas são paranóicas e se fecham numa bolha!
Países como o Brasil são “perfeitos” para experimentos sociais: criam-se situações caóticas e depois bolhas cheias de “eleitos”. Só Deus sabe como isso acaba. Documentário excelente, um chute no estômago pra quem acha que a sociedade não está doente.
Fiquei impressionado quando uma das moradoras falou sobre a possibilidade de ser assaltada por um "resto de sociedade". Aliás, todos aqueles depoimentos iniciais são muito impactantes. Parece q eles se sentem uma outra espécie, uma pequena parte da civilização "q deu certo", mas morre de medo dos animais "degenerados" q não conseguiram evoluir como eles. Deu até uma peninha da menina, já muito influenciada por essa ideologia do medo. Ela parecia ter mais dificuldade pra esconder a sensação de solidão q a afligia, diferente dos vizinhos, que lidavam melhor com isso.
Deve ser terrivel ser criado num condomínio desse deus me livre. Fui criado em predinhos tipo cdhu muita gente na rua futebol na rua skate. viva a liberdade.
Tbm notei o comentário dessa moça, eles até tentam uma imagem de rico com humildade, tipo olha como a gente é simples e sem frescura, mas vez ou outra soltam esses comentários que denunciam.
Que trabalho incrível! Pena que o cinema brasileiro é pouco valorizado. Se com pouco recurso se faz essa obra de arte imagina com muito, ganha o Oscar!
@@fernandamoreirapereira5489 perfeito, porque existe uma panelinha elitista dentro do próprio meio. Pois dinheiro de incentivo não falta, e mesmo assim é ruim.
Na verdade a grande maioria dos filmes que são produzidos em território nacional é que são uma bosta mesmo. Querem embutir ideologias e brigas de classe em tudo que é filme. Por isso o fracasso do último lançamento, marighella. Um militante esquerdista que executa uma cartilha de guerrilha comunista/terrorismo. Isso é trabalho que ninguém deva pagar pra assistir ? Tem mais é que flopar msm. Não esqueça que existe uma lei que obrigada o cinema a ceder do seu espaço obrigatoriamente 20% das suas salas para filmes nacionais serem exibidos.. e advinha? É, estão sempre vazias e dando prejuízo ao dono do cinema. Incentivos ? São milionários e dados quase que majoritariamente a artistas que já tem recursos para produzir por meios próprios. Sendo assim, são usados basicamente como mamata.
@@felipes4545 Para falar a verdade, o pessoal aqui no Brasil tem inveja de pessoas que tem sucesso. Por isso nunca tem algo bom que se destaque. aqui Nos comentários desse vídeo você pode ver claramente pessoas invejosas falando mal do pessoal que vive em Alphaville. Invejosos com mentalidade de medíocre
Interessante documentário, mesmo mais antigo, é isso mesmo. Eu moro do outro lado do muro, poucos km dos condôminos de luxo, mas passo muito tempo em Alphaville também, estudei e trabalhei lá, e passo os fins de semana quase como moradora, e dá para ter noção de como é discrepante a vida num lugar como esse, a segurança é o melhor, a beleza dos bairros, o verde. Todos que moram na periferia já sonharam ou sonham em morar em Alphaville, é tão perto, mas tão “longe” ao mesmo tempo.
Na verdade, somos brasileiros divididos em três partes , tem o conformado com a pobreza , o que vive tentando ficar rico, e o rico de verdade, resumindo, o conformado vai morrer na miséria, o que tenta ficar rico vai morrer tentando, porque o rico de verdade precisa do" idiota " que vive trabalhando para tentar ficar rico , mas na realidade é o suporte do rico , porque o rico não vive sem o pobre trabalhador, agora imagina se todos os trabalhadores ficassem ricos ? Quem seriam os "empregados " ? Com certeza não seriam os miseráveis ladrões conformados 😁 Brasil, capitalismo selvagem.
@@jerusaquito9367todos os dias a quantidade de miseráveis diminui e a quantidade de milionários aumenta, o próprio IBGE mostra, a receita federal mostra a mesma coisa, OU VOCÊ ACREDITA EM TERRA PLANA E CLOROQUINA OU VOCÊ ACREDITA NA CIÊNCIA, OS DOIS NÃO DÁ
O algoritmo do RUclips me indicou esse documentário. Chorei do início ao fim. Às vezes me sentia humano, às vezes desumano. Nem favela, nem Amazônia, mas um vazio de galera junta com solidão!
trabalho a uns 3 anos nesse condomínio Tamboré 6. agora entendi porque não todos, mas muitos nos olham com indiferença, nós lembramos a cidade , as cores da cidade, o caos da cidade e a violência da cidade. parabens por esse trabalho
Podemos pensar tbm que de fato o isolamento social das grandes cidades, faz com que algumas pessoas que vivem em uma redoma ao sair dela possam ter pânico, medo ou insegurança Quando elas recebem pessoas alheias ao grupo habitual se sentem inseguras . Porém seja como for, devemos entender que o nosso país tem diferenças devido a desigualdade social e outros fatores ,mas mesmo assim devemos interagir de acordo com as situações. Lembrando que aparência ou posse não poderá nos definir como pessoa.
desigualdade social não é um "acidente" ingênuo, caso ela não exista, ninguém vai se prestar a limpar o chão ou a privada da casa dos outros, ou ficar passeando com o filho dos senhores em carrinhos caros enquanto seus filhos estão sozinhos em casa, correndo todos os riscos...
@@youneverwalkingalone5681boa não adianta agnt críticar o modo de agir deles mas acabamos perpetuando o ciclo. Oque precisa mudar e algo dentro de nós o nosso pensamento 🌱
Que documentário foda! Que mistura de sentimentos ele me trouxe... comecei com raiva, passei por empatia, voltei pra raiva, fiquei reflexivo e tive empatia, por fim, percebi que não sou capaz de julgar o que cada um escolhe pra si, ou como enxerga o mundo e suas coisas. Isso é o ser humano.
só tive ódio de classe.. muita raiva. lembrando do morador de lá falando pro policial: "aqui é Alphaville, não é favela". raiva do que esse sistema faz. essa galera só tem tanto assim porque os de fora do muro tem pouco. brancos, ricos e cheio de privilegios e arrogância.. obs: engraçado a auto estima q eles tem pra fazer uma arte meia boca (a banda e o pintor) e ainda se sentir foda por isso.
@@quartosemjanela9149 acho até meio lunático cara por ex eu morar em um bairro classe média mas eu me sentir mais do que quem mora em uma quebrada kk é tipo que idiotice Elon musk é cara que vai povoar a lua e veja a diferença tem também o criador do face o cara usa roupas super barato e tal daí vem alguém e fala sapato de luxo kk o que é um sapato de luxo se não uma etiqueta só mas a matéria prima faz vários outros modelos bem mais barato e da mesma qualidade kk tipo acho engraçado sabe vê alguém falar a meu cabelo é melhor que o seu tipo os dois fazem a mês função mas no fim a terra nívela todos por igual
ABSOLUTAMENTE CARAMBA! Eu não sabia que este condomínio comportava 60 mil habitantes (isso na época em que fora gravado esse documentário). Pra mim, era apenas mais um condomínio qualquer de gente rica. Tá mais para uma cidade fechada por muro mesmo, uma utopia brasileira.
Utopia estrutural, agora social... Que vivam uma vida boa na terra, mas os absurdos mostrados no documentário e os infelizes comentários da elite paulista, Deus não perdoa.
@@PRYMA9 o que acontece é que eles não são tão ricos quanto querem fazer parecer kkkk são considerados ricos pq eles moram aqui, mas lá nos EUA por exemplo eles seriam pessoas classe média e pronto.
Chocante este documentário ...Parabéns!!! Mostrando uma realidade paralela , formando pessoas totalmente seguras dentro de muros e ao mesmo tempo perdidas do mundo real.
"não acontece nada.. não acontece nada! " essa fala da garotinha me chamou atenção. Ao meu ver expressa a sensação de segurança e de um vazio/solidão na mesma intensidade.
Eu cresci na favela e hoje tenho uma vida com muita abundância e convivo com pessoas que nunca viveram o lado pobre, sem abundância. E vejo que estou muito mais preparado pra enfrentar problemas do q essas pessoas q só viveram dentro de uma bolha. Isso me faz refletir muito sobre como eu deveria criar meus filhos
Com certeza quem já viveu dificuldades tem mais jogo de cintura para se virar nos 30. Mas voce faz parte da exceção. Muita gente pobre, não se esforça pra ter uma vida melhor como voce fez. Eles querem contar com a sorte ou com a ajuda do governo pois estudar dá muito trabalho. Eu tive uma infancia muito humilde, via meus amigos ganhando bicicleta, video game, tenis de marca e eu não podia ter. Meu pai falava que quando eu ganhasse meu proprio dinheiro poderia comprar. Hoje eu não sou rico mas tenho uma vida bastante confortavel. Passei noites em claro estudando para provas da faculdade, deixei de ir a várias baladas pra poder ter meu diploma. Sou muito grato ao meu pai pelo esforço que ele fez para me dar a educação que foi o alicerce para eu chagar aonde eu cheguei. Hoje posso comprar as bicicletas, videogames e tenis que eu quiser.
Nós que somos raiz de cultura viemos de baixo e hoje estamos bem acima , somos mais preparados para tudo , sabemos dar valor a tudo e não desfazemos de ninguém
@@marcelo_nakamura Nem sempre a questão é falta de esforço mas sim, falta de oportunidade. Os pontos de partida são totalmente diferentes dependendo da realidade da pessoa. Você entra em campo já perdendo de uns três a zero, daí ainda ter que ouvir " que vença o melhor " é piada. Por isso que a tal " meritocracia" é uma fantasia. O mérito existe e é da pessoa. Mas um sistema que premie isso é extremamente falho ,pois as realidades são muito diferentes e beemm mais difícil para alguns
@@rodrigoguadagnoni4881 respeito sua opinião mas eu não concordo quando voce diz "falta de oportunidade". Pra mim, oportunidade a gente tem que ir atras. Não dá pra ficar esperando uma oportunidade aparecer. Como eu disse, eu vim de família humilde. Meu pai era imigrante, sem formação superior, chegou no Brasil sem saber falar portugues. Sofreu com preconceito e racismo (ou vc acha que chamar um japones de arigatô e falar pra abrir o olho não é racismo?). Porém, ele passava fome mas não deixava de dar estudos pros filhos. E conheço gente que veio da favela que hj é advogado, empresário, engenheiro agronomo, que morava na PQP e pegava trocentas conduções pra chegar na faculdade depois de trabalhar o dia todo. Nada é fácil nesta vida. A concorrencia é diária. Eu optei por não ter filhos pois custa caro criá-los e educá-los. Aí, vejo pessoas humildes tendo filhos igual coelho. E a razão é sempre a falta de instrução. Por isso que a educação é a base de tudo. Com estudos pelo menos vc entra no jogo, mesmo estando 3 a 0. Mas, é um tema polemico pois eu sei que existem muitas variáveis. Pobreza existe até nos países mais ricos do mundo e tende a piorar pois no futuro, muitas profissões serão substituídas por robos/computadores.
''Tá vendo aquele edifício, moço? Ajudei a levantar Foi um tempo de aflição Era quatro condução Duas pra ir, duas pra voltar Hoje depois dele pronto Olho pra cima e fico tonto Mas me vem um cidadão E me diz, desconfiado Tu 'tá aí admirado Ou 'tá querendo roubar? Meu domingo 'tá perdido Vou pra casa entristecido Dá vontade de beber E pra aumentar o meu tédio Eu nem posso olhar pro prédio Que eu ajudei a fazer[...]" -Zé Ramalho (Cidadão)
@@williamgdl123 Reparemos, que não sei, se foi preguiça dos engenheiros ou ainda falta de bom senso da companhia elétrica. Pois aqueles postes, fios e transformadores ficaram horríveis num bairro que se diz tão xique. Agora os moradores tem que fazer uma vaguinha pra colocar os fios subterrâneos e tirar esses postes feios da fachada do condomínio de alto luxo
Esse documentário me deixou angustiada e assustada (???) a galera vive em uma bolha social, tudo lindo e maravilho Fora da realidade. A mulher disse que o filho ficou ASSUSTADO por ver pessoas de diferentes tons de pele 💀 Tudo isso pra se proteger do perigo la fora (muitas vezes o perigo pra eles é gente pobre, gente diferente deles) É uma gaiola de ouro Parabéns pelo documentário d vdd
O que eu achei sensacional nesse documentário é intervenção mínima da moça que faz o documentário, ela abre espaço para você pensar e analisar e ela não emite nenhuma opinião particular ou critica sobre tudo isso.
Isso é um documentário de 2008, época que ainda se fazia o verdadeiro jornalismo. Ou seja, o jornalista mostrava a realidade e nós, leitores ou telespectarores, é quem deveríamos tirar as conclusões. Atualmente, o jornalismo é podre e cheio de opiniões e militância. Quase não existe uma reportagem ou documentário sem a presença da opinião, principalmente política, do autor. Não querem informar, querem doutrinar.
existe várias formas de expor seu ponto de vista, os angulos, os cortes, a escolha das sequências das falas, pode ter certeza que ela teve q cortar cenas, e deixou outras q julgou importante, e isso tudo é a "opinião" da diretora do documentário. E não existe imparcialidade, nenhum ser humano é imparcial, isso é um mito.
Pessoal que tá comentando precisa lembrar que o documentário é de 2008, as tvs eram de tubo e as pessoas não se continham na fala, não existia esse cancelamento que conhecemos hoje. Parabéns pelo documentário, de altíssima qualidade, ficou um excelente trabalho.
Como a moça falou “eu moro daqui desde os 2 anos, minhas amigas casaram e moram aqui também, os filhos delas vão morar aqui e os filhos dos filhos dela”
Ariel seu comentario faz sentido porém sabemos que entre eles, em suas casas, em seus grupos de whats app seguem falando da mesma maneira talvez com um linguajar mais rebuscando tentando parecer politicamente correto.
35:13 "qual é o tema desse documentário?" É FILMAR VOCÊS E IRONICAMENTE FAZER CRITICAS SEM PRECISAR FALAR NADA, SÓ DEIXANDO VOCÊS AGIREM NORMALMENTE. o autor disso é um gênio
Eu fiquei sem acreditar. O cara mora numa bolha cheia de privilégios e acha que é a "galera". Como se fosse não tivesse consciência (ou ignorasse) que a maioria da população tá na merda. Bizarro demais!
Moro em Alphaville e nunca foi por status, sempre foi por segurança . Sobre as pessoas “pobres “ que trabalham em Alphaville , nunca conheci um que seja destratado, por ser humilde, pobre . Todos ganham muito bem, conseguem comprar casa própria, ter melhor celular, são respeitados . Amo Alphaville , é uma ida sem Volta . Acho que as pessoas por mais ricas que sejam, são super educadas . Queria o o Brasil todo fosse um grande , gigantesco Alphaville , todos corações de bem merecem essa tranquilidade , essa segurança
Eu acho que se você não tá vendo problema, provavelmente vc é parte dele. Abra seus olhos e você vai começar a ver o preconceito dos seus iguais por aí.
Como este documentário é tão atual, visto que, cada vez mais, o Brasil da distorção social ganha mais espaço. Estamos, cada vez mais, vendo o desmonte da politicas publicas, com o interesse proposital de criar mais espaços de privilégio para poucos, isso em detrimento da maior parte da população. Parabéns por esta aula audiovisual de sociedade!!!!!
Verdade viu a melhor coisa que uma pessoa pode fazer se ela tem dinheiro é sumir de perto de pobre... pobre só sabe colocar música alta, gritar jogar lixo no chão... a maioria n educa os moleques e eles viram pivete que fica pulando muro da casa da gente... o valor pra morar longe de pobre pode ser alto mais vale cada centavo.. os próprios pobres desvalorizam os bairros deles
E a segregação da população pobre só aumenta, amigo. Ainda espero o dia de que a população pobre fará com os ricos a mesma coisa que fizeram contra o povo do sangue azul. Espero estar vivo para ver esses muros caindo.
Bandido morando entre eles... Não. Fio, bandido é só lá fora, aí bandido é cidadão. Ladrão de banco não é perigo para os seus vizinho, e até segurança. Perigo é ladrão de celular em bairros ou comunidades, este sim é perigo para a cosiedade.
@@DilmaGuimaraes2015 quem mora em comunidade é q sabe. Sem direito de ir e vir com toque de recolher sem poder receber os parente pagando tres x mais por servicos q eles controlam sem contar nos tiroteios nos achaques no controle total da sua vida. Se isso ñ é bandido eu ñ sei o q é.
@@arthurs521 Ô ingenuidade! Ladrões de alto poder estão por trás da construção de Alfavile. Só você não sabia disso! Mentira danada ou desconhecimento da realidade!
Morei 12 anos no interior de São Paulo/ Araras e a mentalidade daquela cidade pequena e os moradores de Alphaville é quase idêntico, o medo da cidade de São Paulo, o medo de gente de fora do círculo social , a discriminação tanto por cor quanto por condições financeiras....... Esse documentário foi surreal , puxou todas as minhas memórias
Eu acho que o que levou todas essas pessoas que tem um certo poder aquisitivo não foi a indiferença, com pessoas mais humildes não. Mas sim a real falta de paz que é viver um lugar perigoso, sem segurança e sem paz... É horrível viver com medo de ser assaltado.
Cidades do interior tem muito isso ainda mais cidades com menos de 100 mil habitantes moro em Ribeirão preto aqui tem quase 700 mil habitantes é normal ver pessoas diferentes porque ja é considerada uma cidade grande mas quando vou para o interiorzao sinto a diferença das pessoas sao muito mente fechadas nao incluo todos mas grande parte😅
@@user-um7vv6pp4iAlphaville não e interior. E subúrbio de Sao Paulo e faz parte da região metropolitana. Muita gente que mora ali vai trabalhar todo o dia em São Paulo e volta para dormir. Alphaville fica 20 minutos de pinheiros pela castelo. E por incrível que pareça a maioria das pessoas que moram ali são emergentes, os herdeiros mesmo ficam nos bairros nobres de São Paulo.
Este documentário foi perfeito em mostrar que existe duas classes sociais os Ricos e os pobres, o problema de São Paulo não é de segurança publica e sim o grande problema é social, de uma lado um minoria que possui tudo que deseja belas moradias, conforto, educação e do outro lado uma grande população que mal tem o que comer. E o pior que as pessoas que podem mudar essa realidade preferem fingir que não está vendo nada e se blindar. O povo Brasileiro infelizmente é desunido sente orgulho em poder andar de carro em quanto o outro está ali no ônibus lotado, uma pena. Enquanto houver essa falta de união a pobreza existira e com ela obviamente a violência. Excelente documentário!
O que mais me impactou foi o depoimento da mulher falando sobre seu filho não conseguir andar na cidade, e estranhar as diferenças entre a cor de pele das pessoas, ela fala com uma maneira superior.
chocante esse comentario dela porém para mim ela me pareceu meio pscopata. Eu moro aqui do outro lado graças a Ddus e me alimento melhor teve um momento que a mulher so tinha industralizados no armario meu Deus tanto dinheiro e nem uma alimentacao saudavel. Viver aqui do outro lado é bem melhor sem duvida
Não. Ela não falou em tom de superioridade. Quando ela aponta isso ela claramente está apontando um problema, q os filhos dela viverem trancados, mesmo que seguros, está causando um problema pra ele.
É inacreditável como a maioria das pessoas que moram no Alphaville perdem a noção da realidade e a empatia por quem não tem condições de ter um padrão de vida assim.
@@elianagreeneubertgreeneube6218 Não. Eles usam a violência para justificar a acepção da sociedade. Se comportam com superioridade a qualquer coisa que parta para o lado de fora dos muros do Alphaville. São ricos fazendo riquezas! “O filhos, dos filhos delas vão morar aqui, que vão morar aqui, e assim sucessivamente…” HERANÇA! “Você vai no centro de São Paulo e fala: Meu pai de deus, preciso tomar banho, uma sensação esquisita “ ????? Isso não tem nenhuma ligação com segurança. 54 minutos de um documentário bem nojento! Mas, como a Ronielle falou; serve para vermos como existem pessoas que perdem a noção da realidade e empatia por quem não tem condições desse padrão de vida.
Sim, eu senti uma sensação horrível vendo essas pessoas falando e olha q eu fui criada na Espanha, pais de primeira mundo onde a segurança é incrível e QM usa esse discurso de segurança pra falar assim de outras pessoas q não tem a msm oportunidade q eles é extremamente nojento e assustador
Q?n entendi...porque eles perdem a noção da realidade e da empatia?não faz sentido uma vez que eles estavam debatendo e comentando sobre se isolar porquausa da realidade...
O vídeo inteiro me deu um sentimento de tristeza, em ver pessoas tristes, carentes de tudo (menos de dinheiro). É a paranoia constante de perder o dinheiro, e mais do que isso, perder a vida e não poder desfrutar e esbanjar do restante do dinheiro. A fala da mulher relatando a surpresa do filho em ver negros me chocou muito, e mais do que isso, ele se sentiu incomodado e quis sair de lá! Crianças tristes, ligadas de alguma forma à entidade "Muro". Não sei vocês, mas a partir de 50:20 me deu uma sensação incrível, de realidade, cor, pessoas, povão, trânsito, movimento. A violência existe sim, mas viver num enclave fortificado te mata aos poucos, te priva de uma vida completa e real. Quando você se vê no meio do povo isso trás um sentimento de coletividade, acolhimento e pertencimento. Todos lutam na vida para atingir a riqueza, e o lema é: "quanto mais dinheiro eu tiver melhor, mais feliz e protegido serei", mas na verdade, tudo que vc precisava sempre aqui, não lá.
O que me chocou foi a menina dizendo repetidas vezes no início do vídeo : "aqui não tem nada, aqui não acontece nada" e só tem a bicicleta pra ela interagir.
no final o medo deles, não chega ser uma coisa absurda , é real. é um problema que o brasil tem. ai para eles ter uma "liberdade" o pessoal da alta sociedade acaba se fechando e se isolando dentro de uma bolha imaginária.
Através de um médico que trabalha na Av. Paulista, que mora no Alphaville, acabei indo um dia por semana, com minha máquina de costura portátil. Uma família sensacional! Sou excelente no que faço e uma clientela foi naturalmente se formando. Trabalhei na casa de um grande empresário, cujo serviço prestado por sua empresa, atendia o Brasil inteiro. Amei passar alguns dias decorando o quarto do filho que estava retornando da Ásia depois de 2 anos ausente. Normalmente eu estava disponível um dia da semana para cada família. Tudo era tranquilo, até que fui convidada para fazer um vestido de uma "empregada doméstica " para o casamento da filha da patroa. Chegando lá fui direcionada para um beco, que dizia-se ser o quarto da empregada. Naturalmente me recusei trabalhar alí, além de não ter luz natural a lâmpada era muito fraca e mal cabia minha preciosa máquina de costura. Tomei a iniciativa de conhecer o ambiente que tinha sido convidada e resolvi instalar minha máquina numa mesa próximo a piscina. Tudo maravilhoso, tirei as medidas e tentei fazer o vestido. Infelizmente a empregada que vou chamar de Nanda, nome fictício) não tinha tempo suficiente para as provas necessárias e já fiquei muito preocupada com o resultado. Ela estava cozinhando para o almoço de recepção para a moça que voltava de viagem. Umas 14 horas chega a patroa, tinha ido buscar uma filha no aeroporto, para o casamento. No hora do almoço a patroa me pergunta: você como ovo? Já conclui que era pobre (de espírito) Aceitei e fiquei grata, pois estava faminta 😂 No dia seguite retornei com o vestido que levei para finalizar em casa. A Nanda pediu pelo amor de Deus que eu montasse a máquina no "beco" pois tinha levado bronca por eu ter ido trabalhar próximo a piscina! Ela provou a roupa e precisava de ajustes. Ambiente escuro, tecido preto... Nos olhamos, por mais esforço que eu fizesse, ficou estampado no meu rosto o descontentamento. A Nanda me fala: não vale à pena, eu não tenho vontade de usar um vestido cujo tecido a patria que escolheu! Prevendo qualquer imprevisto arrumei outra roupa para o casamento. Me olhando ela me abraçou e pediu desculpas por não ter tido o tempo para as provas, mas estava feliz por vestir algo que ela se sentia melhor. Damos risadas, ela chama a patroa para pagar pelo meu trabalho. Olhei no fundo de seus olhos e deixei bem claro que sempre fui valorizada no que fazia e ela podia usar o dinheiro do meu trabalho para provisão de alimentos, uma vez que ela tinha escacez. Saí do tal condomínio com alívio. Na época eu morava num bairro nobre da zona oeste de São Paulo. Gosto de gente, não tenho medo. Há 11 anos me mudei para minha praia favorita, num prédio onde meu quintal é a Bahia de São Vicente, vista previlegiada, amo cada detalhe! Amo chegar nas lojas e estabelecimentos e cumprimentar as pessoas pelo nome. Muitas vezes sai para passear com minha Ilhasa Apso, quando retornava olhava a hora: 03:00😮 Ela virou estrelinha aos 18 anos e 9 meses😢 Jamais me sentiria feliz numa Alphaville, uma sobrinha comprou e vendeu lá em menos de um ano. Toda realidade é projetado pela mente. O medo atrai mais razões para sentir medo, além de baixar a imunidade, gera frequências baixas que atraem coisas indesejáveis! Felizmente estamos passando por uma transição planetária e muitos ajustes serão necessários. Estejamos prontos para um planeta melhor ❤
Aqui, falamos que estamos na 'BOLHA', e olha que eu só trabalho aqui, imagina morar, as pessoas vivem de aparência, pagam alto por isso, e nem sempre são felizes, brigam por coisas materiais o tempo todo.
Cara a melhor coisa é poder ter nascido na pobreza e ter ascendido financeiramente e notar que nada mudou. Ando a noite na quebrada, aproveito a cidade como um todo e nunca precisei ter o especto de "bem sucedido" pra me sentir bem... O que quebra muita gente que nasceu no berço de ouro é a fragilidade que esse pessoal tem perante a vida, a falta de adaptabilidade, o medo de viver com pouco... Infelizmente a verdade é que o sujeito fica engessado e acaba ficando com pouca amplitude de senso de vida, mundo e sociedade. Este sujeito é o mais pobre de todos, mesmo que existam janelas em suas casas, as janelas de sua alma e da vida estão fechadas e talvez para sempre.
"O que quebra muita gente que nasceu no berço de ouro é a fragilidade que esse pessoal tem perante a vida, a falta de adaptabilidade, o medo de viver com pouco..." em relação a quem exatamente, tipo vc vê sentido em tentar viver com menos do que um indigena, um cigano, um mendigo ou alguém assim? obs: eu sou praticamente o exato oposto de rico, apenas um classe média falido, porém esse pessoal aí( os alpha$), eles não estão em nada errados de curtir o que tem, nem eles e nem os filhos deles e nem em se afastar para se proteger da má lida que grande parte do brasil tem com a riqueza. o erro não está nisso não e sim em parte significativa desse pessoal e outros continuarem financiando a miséria lado a lado com os pobres que também fazem isso, só que da sua própria forma. como o rico financia a miséria aqui no terceiro mundo( mais especificamente aqui no brasil)? r: bancando o sistema político e sua histórica troca de favores( hj muitas vezes inocentes parcerias publico privadas, altamente lucrativa para poucos, ou coisas mais obscuras onde ninguém é de fato punido quando pego, basicamente um dedurando o outro ao sistema quanto acabam em desacordo!), pagando baixos salários a maioria esmagadora dos trabalhadores( em função da inflação que os eleitos amigos dos corporativistas mantém), tentando substituir uma melhor dignidade material para mais pessoas por moralidade( sim, financiam também a religião, para usar moralismo para alienar/calar a boca do pobre), falsos discursos "tão liberais quanto"( a embalagem bem interessante, o conteúdo visto de forma mais aprofundada não exatamente!) aqueles que ajudaram a desenvolver os países desenvolvidos. o forte dos ricos é fazer o financiamento nos números, no ramo a economia tanto no setor privado quanto público, apesar de impactar fortemente também por meio da cultura de massa muitas vezes ligada a pautas políticas degenerativas ou ilusórias( como as utopias da direita e suas corrupções veladas, q hj tanto tentam justificar pq a da esquerda( já tá mais do que escancarada, historicamente há o estimulo ao ressentimento com os mais ricos, mas só até onde os interessa e principalmente quanto aos ricos de fora do país e do primeiro mundo, que são muito muito mais humanos e integrativos com as camadas mais pobres de lá do que os daqui, mas foda-se para isso, pq não é dinâmica do bostil). como o pobre financia a miséria no país? r: fingindo que nada acontece na maior parte do tempo, agindo de modo irresponsável frente as grandes questões da vida como iniciar família casando e tendo filhos, romancismo muito acima da racionalidade, crença( e o interesse em mante-la) muito acima do saber( e o desinteresse em tal, pq ninguém nasce sabendo!), putaria acima da seriedade na maior parte das vezes e em seguida tentam compensar com romantismo e o tal arrependimento somado a igrejismo, valorizando o agora na hora errada( a q gera manutenção da miséria e o arrependimento no fim da vida/velhice) e o futuro( valoriza crença pós vida/suposto paraíso, etc) também. o forte do pobre é financiar a miséria social por meio da cultura do fracasso, o ressentimento disfuncional quanto aos ricos e também o puxa saquismo disfuncional, com impactos diretamente na economia e política ajudando a retroalimentar os motivos que os ricos daqui do terceiro mundo dão.
@@radio2818 minha amiga acho que entendeu mal. Não acho que quem é rico é vazio, pois não faria sentido eu ter almejado maiores ganhos financeiros em minha vida. O que disse é que quem já nasceu na riqueza, teria menos resistência com situações críticas da vida, relacionadas a pobreza. Toda essa alegoria de carros luxuosos, casas de luxo é opcional. E particularmente a mim não me preenche, quanto mais bens se possuí, mais riscos se tem. Veja o exemplo do Sr. Barsi 4Bilhoes de patrimônio e andava de metrô tranquilamente em São Paulo. Não sou a favor de criminoso e adoraria viver em uma cidade segura, mas mesmo que o grau de segurança aqui fosse extremo. Nada me convenceria a comprar um carro invejado na sociedade, pois trabalho construir um patrimônio de coisas úteis e não apenas para elevar meu ego, o mesmo muitas vezes acontece com os condomínios "seguros", que só servem para mostrar aos bandidos onde moram os ricos e alimentar uma indústria de padrões caros 😉
@@radio2818 funciona como um estimulo a uma suposta compensação( olha lá, ciclano ou fulana é tão rica, mas não tem saúde, ou não tem a alegria e felicidade que vc ou aquele ali que é mais pobre tem, etc). é a falácia da compensação, tipo geralmente a pessoa sabe que ricos e nem pobres são perfeitos, mas os primeiros estão em vantagem econômica( o que impacta em diversas coisas na vida/atividades das relações sociais diversas, onde cada vez mais quase tudo é vendido ou comprado para resolver ou facilitar que algo seja resolvido), ai tenta adivinhar do nada uma defeito ou falta do rico e aí solta algum mimimi... ah olha lá, é rico(a), mas... na boa, se isso serve para resolver o problema de muitos pobres em relação ao que o outro tem, não resolve o problema que eles mesmos tem com suas faltas, inclusive dinheiro e pra alguns( para mim mesmo, confesso), não resolve nem isso e nem se somar tal coisa com distrações menos caras( muitas vezes o barato que sai caro algum dia futuramente, tipo viver só se momento, ser festivo e pouco dedicado a melhorar o padrão de vida). prefiro me esforçar com honestidade para quem sabe um dia ter uma condição de vida melhor, sem me preocupar com priorizar a dos outros( necessariamente não para somar, nem para subtrair indevidamente de ninguém) e ao mesmo tempo priorizando a minha própria vida.
@@alexandresantos7966 o que acontece é que as pessoas focam muito em pensar/criticar a riqueza, geralmente do outro, a que não se tem, ou criticar a mesma que se tem( no caso de um ou outro rico), de modo superficial... pensa o seguinte, a mulher do documentário que disse ser mais dependendo de melhore$ meios do que outras pessoas mais pobres, o que realmente ela está fazendo para resolver isso ou amenizar isso, se é algo que realmente a incomoda? as pessoas que tendem( ao que tudo indica a maior parte) a criticar a riqueza também tendem a errar feio em não criticar a pobreza, os mecanismos ou motivos que a retroalimentam, tipo não é exatamente devido a essa boa adaptação aos pobres?? boa adaptação para quem, todo pobre é obrigado a pensar igual ao outro pq mesmo, e todo rico pq deve pensar um igual ao outro, tipo tais coisas realmente existem ou a gente tende a pensar q sim??? o sujeito que ri atoa no churrasco na laje ou com qualquer outra coisa simples da vida, é o mesmo que amanhã está em alguma aglomeração de sindicato revoltado pelo salário que não aumenta e suas dificuldades financeiras na vida durante uma crise????
vim pelo Chavoso da USP!!! obrigada diretora por disponibilizar pra nós. obg ai tbm a qm entrou em contato com ela pra tornar isso possível!! as vezes eh tudo sobre “arrancar o conhecimento que ta segregado lá dentro (universidades) e espalhar pra geral” - Torres , Thiago
Pensei nos cachorrinhos agora...Se passaram exatamente 14 anos, a idade média que eles vivem, sem mencionar a possibilidade q eles já poderiam ter 1ano de vida quando foram feita as imagens.
Que incrivel, foi gravado em 2008 e ainda passa a sensaçao de ser algo recente! mto bom todo o contexto, as imagens e sons ficaram otimos! parabens pela produçao!!!
Moro em condomínio de luxo na minha cidade. É o Terras Alphaville (da mesma franquia do Alphaville), porém sem essa opulência do Alphaville de São Paulo. Mesmo assim é um condomínio fora da realidade da cidade (Vitória da Conquista). Quando estudante, cheguei a morar em uma garagem. Passei muito aperto na vida. Não compactuo com a mentalidade arrogante de muitos dos meus vizinhos. Na verdade, são imbecis que muitas vezes tentam manter uma aparência que sequer condiz com a realidade financeira deles. Orgulhosamente eu pego a minha enxada e capino o mato que cresce em torno do meu lote. Aqui em casa somos simples. Meu carro é um Uno Mille com para-brisa trincado. Ensino à minha filha valores nobres. Não quero saber de futilidade em minha casa.
O documentário é meio mentiroso, pois a maioria dos moradores de Alphaville é de classe media (muitos moradores aqui, por causa da crise, fazem uber, bolos para fora, lavam roupas etc! Há muitos aposentados e pequenos comerciantes que moram aqui e vivem no sufoco! O bairro também gera muitos impostos (iss e iptu) para Barueri e Santana de Parnaíba, que são revertidos em boas políticas sociais para os mais pobres da região! As GCMs daqui também são bem atuantes, o que gera mais segurança para os cidadãos destas duas cidades! Logo, o pessoal acha que aqui só tem ricos “insensíveis”, o que não é verdade! Alphaville gerou muito desenvolvimento e riqueza para a região! Da próxima vez, sugiro voce dar uma pesquisada melhor antes de falar bobagem, ok?
@@josecarlosfragoaspimenta9006 Aqui onde eu moro também tem uma disparidade muito grande de renda entre os moradores. Tem dos enforcados, anunciando bolos e transporte a podres de rico com BMW e Porsche na garagem. O acabamento das casas também é muito heterogêneo. As mais simples nem textura tem nas paredes externas, são realmente casas de acabamento bem modesto, contrapondo com as casas de 2 terrenos cheias de vidros (inclusive com muros de vidro), aço inox, lustres palacianos e etc... Os terrenos daqui eram bem mais baratos no lançamento e chegaram a ser vendidos por R$60.0000,00 em certa época, antes do condomínio engatar, ou seja, eram mais baratos que terrenos menores de bairros mais populares. Hoje não saem por menos de R$165.000,00 (360m2). A taxa de condomínio também não é nenhum absurdo, embora não seja barata. No entanto, muitos aqui são arrogantes do tipo "comem mortadela e arrotam caviar", o que acho o fim da picada, mesmo para aqueles que comem caviar. Afinal, vejo muito disso na cidade: pessoas que moram em um apertamento, tem um carrinho zero e se acham podres de ricos. Creio que o seu comentário "falar bobagem" tenha sido para a autora do documentário.
@@josecarlosfragoaspimenta9006 de onde surgiu essa história de que Alphaville é bairro de rico? Eu sempre vi assim também pois sou de fora, nunca fui lá, de um lado vejo pessoas com o mesmo pensamento que eu tinha e de outro a 'realidade'
Parabéns, compacto com vc. Moro Alphaville e nem por isso sou melhor do q os outros. Teria vergonha de ser filho dessa senhora q disse q seu filho ficou assustado com pessoas de cor diferente, simplesmente ridícula. Tenho acesso a inúmeras casas em leilão por falta de pagamento de condomínio, IPTU, ou verbas trabalhistas. Ostentam sem ter. Parabéns para para nós que tivemos a coragem de rebater esse bando de hipócritas.
Chorei na parte das crianças perguntando da bola, e falando dos cachorros. Com o maior sorriso no rosto e gentileza. Quanta diferença de classe, em todos os aspectos!!
Deveriam erradicar essas favelas do lado do Alphaville, região muito cara para ter lugares assim próximos, dependendo da violência desvaloriza o lugar, eu sei que uma residência simplesinha no Alphaville é no mínimo uns 2,500,000 de reais, não estou falando nem de mansão mas um sobrado simples.
no relato da moça que diz que o filho ficou tenso ao ver que em São Paulo tem pessoas diversas com "cores diversas", foi bastante assustador pra mim! Que bolha esta criança não esta inserida pra achar estranho estar em ambientes com pessoas não brancas. O racismo faz parte dessa estrutura elitizada que pessoas brancas tanto valorizam e desejam manter.
Se esse documentário foi em 2008, imagina que essas crianças já cresceram, e que hoje são adultos que possuem grande influência na sociedade, por conta do poder aquisitivo que eles possuem e também pelo meio em que eles vivem. É bem absurda essa fala de "pessoas com diversas cores". Isso só mostra o racismo que existe por parte deles. Acredito que por pessoas deste tipo, se aparecer novamente um Hitler, para matar os diferentes deles, que eles o apoiariam.
Eu tinha lido seu comentário antes de ver essa cena. O que me deixou um pouco "aliviado" é que a moça tem sotaque de estrangeira, por que normalmente o racismo é mais velado.
30:35 essa parte realmente me surpreendeu, imaginei o garoto com medo do que ele conhecia até então, pobres. E quando ela fala sobre as "cores" das pessoas, seria pra ele como um zoológico pra ver pela primeira vez pretos indígenas mestiços... Utópico e assustador!
Fiquei imaginando um menininho de uns 5 4 ou 3 aninhos falando isso... Beleza círculo social diferente mas um rapaz com mais de 10, imagina o padrão da escola...
Seria incrível voltar lá após quase 15 anos. Muita coisa mudou durante esse período e seria muito interessante ver como essas mudanças impactaram na vida dos moradores. "Alphaville do lado de dentro do muro - O retorno" ;)
Me senti muito constrangida com as falas dos entrevistados. Queria ver mais, sobre o comércio, o que esse povo da vida lá dentro se raramente vão em São Paulo. Seria interessante um documentário similiar nos dias atuais. Excelente trabalho!
Infelizmente em um pais com vários problemas, contrastes e tudo é difícil de aturar mesmo os outros cometendo problemas , erros e mesmo não sendo nós sendo o culpado de nada somos detonados da mesma forma. Isso é problema da própria sociedade se leva muitos nessas atrocidade tipo um câncer quer afetar outros de bem .
eu vivo aqui... (momentaneamente.... pois irei embora , vivo apenas uma concessão ) e posso dizer que, nem tudo é assim como foi mostrado ali.. embora o doc tenha muito valor, e têm! Pintar e generalizar não me parece ser uma boa estratégia para refletir "realidades"....
@@coracao7308 lembrando que o documentário foi produzido em 2008, então muita coisa mudou, mas não podemos negar a realidade mostrada nele, não é generaçização é apenas o outro lado mesmo.
Estou mudando pra lá nos próximos dias. Foi legal ter assistido. Minhá esposa esta grávida e o documentário me fez refletir sobre a forma de criar nossa filha de forma q ela não fique alheia ao que existe no mundo fora dos muros
Passei muitos finais de semana da minha infância visitando parentes que moravam em um condomínio como esse em Alphaville. Era um misto de encanto e estranheza ver casas tão lindas, repletas de carros importados e as ruas do condomínio tão vazias. Sempre tive a curiosidade de saber como eram as tantas diferentes realidades que viviam naquele mini universo. Assistindo esse documentário pude relembrar bons momentos e principalmente refletir como nossa visão de mundo vai sendo transformada através de nossas experiências. Hoje, vejo e compreendo realidades que antes não era capaz. Obrigado por esse ótimo documentário!
A cena mais indigesta: a sinhazinha almoçando junto com a sua empregada. Até a linguagem corporal das duas demonstra incômodo. Excelente doc, parabéns.
Parabéns por essa reportagem. Me senti mau em saber que um adolescente sentiu-se mau fora da casinha . Quem vive no meio do perigo , tem muito mais condições de se proteger do que aquele que é criado dentro de uma bolha de vidro. Lamentável a vida dentro desses condomínios com toda essa parafernalha de segurança. Se sair daí não sabe o que fazer aqui fora .
Fui fazer faxina em um prédio de classe alta onde já tinha uma emprega, a dona e o marido sempre almoçavam junto com ela. Quando estava lá não foi diferente. Pessoas simples e carinhosas.
Antes de optarem pelos muros de Alphaville, os moradores já haviam escolhido e justificado seus muros frente aos convívios sociais reais diversos, a partir de seus próprios muros mentais determinados pelos seus valores internos. Alphaville: Um dos cárceres mais chiques e "livres" do mundo... Um documentário de muita reflexão... A conversa pelo muro é muito triste... emocionante.
"os moradores já haviam escolhido e justificado seus muros frente aos convívios sociais reais diversos, a partir de seus próprios muros mentais determinados pelos seus valores internos" lacrou
Se você não tem condições financeiras, família estruturada, alguma profissão, então por favor não procrie. Não passe adiante a sua miséria apenas para saciar seu egoísmo em querer ser pai ou mãe.
Este documentário é incrivelmente profundo. Me trouxe um mix de sensações e sentimentos que não consigo descrever no momento. Estou favoritando o vídeo para assistir novamente e fazer uma análise posteriormente. Obrigado por disponibilizar.
O bairro se chama Parque Imperial, na cidade de Barueri. É considerado bairro mais pobre da cidade, porém não é o mais perigoso. Imperial fica colado com Tamboré/Alphaville, Santana e Osasco. Nasci e cresci no Imperial, minha quebrada querida, escola, amigos, infância foi tudo perfeito. Hoje casado, com 29 anos, não moro mais no bairro. Mas tenho orgulho de tudo que aprendi, conquistei e batalhei para ter, nunca esqueci de onde eu vim, visito todo fim de semana meus pais que moram lá ainda, alguns dos meus amigos. Nessa parte do muro era considerado uma favela naquela época. Hoje não é considerado mais favela, pois existem casas de 3 andares, casas lindas, tudo asfaltada, com esgoto tratado, tudo perfeito normal. Porém o bairro é cercado de muro nessa divisão. Lembro que tínhamos um campinho lá em cima do morro, que jogávamos todo final de semana com a galera, eles cercavam com muro, mas nós quebrava pra entrar e jogar, era nossa diversão, só queríamos jogar bola, ninguém nunca invadia ai, nem nada. Hoje da casa dos meus país ainda vejo o campinho, o muro cercado ainda. O tempo passa e a gente nem vê. Essas crianças do vídeo interagindo, conheço todos, ainda moram lá, hoje são rapazes de família.
O bairro mais perigoso é Alphaville,ele te distância da realidade nua e crua,te amedronta pra sempre,te torna um burguês de merda, nesse documentário teve uma declaração da mãe que levou o filho na galeria do rock que deixa isso explícito
Também senti isso quando ela circulava pelas ruas que se podia ver pelas câmeras e também quando ela passa as fotografias que a menina tirou e questiona ela do porque ela tirou tantas fotos dos muros e da segurança...
Já tive um aluno em Alphaville. E o Pai dele só deixava ele fazer aula pela região. As primeiras dentro do condomínio, depois eu deixava ele na porta da mansão dele. E quando eu saia do condomínio, eu me sentia que estava saindo de outro país. É totalmente diferente a vida de quem mora em Carapicuíba-Sp com quem mora em Alphaville, quem é criado lá. Jamais vai saber o que é a realidade da vida. De passar um perrengue. De ser assaltado, de ser feliz em conquistar alguma coisa do zero. Mas cada um tem um propósito na terra. Assim acredito. Documentário top. Parabéns.
o problema não é ele não saber o que è ser assaltado, é passar por situações difíceis na vida, pq a vida vai sempre pregar dificuldades, coisas que mtas vezes o dinheiro não compra, como um não de uma pessoa que tu queria conquistar. ... E se por acaso a vida mudar de rota, eles não vão saber recomeçar, como nos pobres sobreviventes sabemos mudar de cidade, bairros, racionar a comida 😂, viajar de ônibus, olhar o preço antes de pedir o produto.. kkkk. Mas tb tem um lado bom, comer um cachorro quente na rua, cheio de gororoba gostosa ...
Mano, parece que eles enxergam a parte de fora de Alphaville como uma realidade apocalíptica, é muito sinistro como eles falam das pessoas com esse ar de superioridade. Chega a ser assustador, parece que estão falando de Selvagens e Bichos
tipo os gringos falando do br. Monkeyland, los macaquitos. Ve oque os portugueses acham do brasil, portuguesas dizem que as brasileiras vão pra la tomar os maridos delas eque são todas P*** a real é que o problema do brasil é o brasileiro.
eu fugi do Rio de Janeiro e fui para uma cidade no interior por conta da criminalidade e realmente as pessoas da cidade são mais selvagens e é uma distopia viver sendo assaltado e ouvindo barulho de tiro como se fosse normal. Não acredito que eles queiram ser superiores, apenas querem ter aquilo que o estado peca em não fornecer: segurança. se todas as pessoas pobres como eu tivessem a oportunidade de sairem da cidade grande elas fariam, mas muitos não possuem essa renda
Eu acho incrível como eles são tão imersos no próprio mundo paralelo e têm raros lapsos de lucidez, lembrando que existe outra realidade fora dos mutos do condomínio.
Sou morador do Parque Imperial, esse bairro onde os meninos estavam no outro lado do muro, e moro aqui há mais de 28 anos, nasci e cresci aqui, e quando criança lembro que minha mãe sempre me dizia assim.: Tá vendo aquele muro, ele divide os ricos dos pobres, um dia vc vai trabalhar e conquistar suas coisas e ai poderá comprar uma casa lá do outro lado do muro, e até hj eu tenho esse sonho, e mtas vzs me pego olhando p essas casas e me perguntando c um dia irei conquistar, embora esse seja o sonho de mtos.
@Renan Silva pois é Renan, veja só, se você já tivesse conseguido realizar esse sonho hoje estaria sendo apedrejado pelos comentaristas que assistiram (ou nem assistiram totalmente) a este “documentário”. Um filme desonesto para com os seus participantes (duvido que a diretora falou sua real intenção ao solicitar os depoimentos) e tendencioso, comentado por pessoas insatisfeitas com a própria vida e prontas para julgar a vida alheia da forma mais desfavorável. Nos comentários vi pouquíssimas expressões de solidariedade, de benevolência, de amor ao próximo, só julgamento, só condenação! Cuidai de vossas almas, cuida do que tem no seu coração, nos seus olhos, o seu olhar, a palavra que sai da tua boca, o sentimento que sai do seu coração. Você, eu e eles, não somos em nada diferentes perante Aquele que nos observa. Não importa se você recebe mil ou um milhão, seremos igualmente julgados. Não importa se você mora no Alphaville ou na Vila Matão, num sobrado de 1000 m2 ou num apê de 45m2, o que importa é, e sempre será, o seu coração: benevolente? Maldoso? invejoso? amoroso? rancoroso? perdoador? Boa sorte amigo(a) em suas escolhas, elas nem sempre são fáceis, mas sempre serão suas.
Renan, espero que esteja bem de saúde, inclusive saúde mental. Não deve ser fácil crescer com a desigualdade social falando "oi" todos os dias. Esse país é muito rude, infelizmente. Espero que prospere até mais do que você imagina, mas não entre nesse antro de preconceituosos, compre em outro bairro. Alphaville é um lugar bem tóxico. Sucesso, saúde e prosperidade!
Vivem dentro de uma bolha sem contato direto com o meio externo. Na parte que a moça fala da galeria do rock, em que seu filho ver pessoas de outras cores fiquei impressionado. Imagina você viver num lugar onde só tenha pessoas da mesma cor, mesma classe social, e do nada se deparar com pessoas tão diferentes de você vivendo outra realidade que você vive, porém não tão distante. Vale ressaltar também que quem ganha mais com isso é a industria do medo. O sistema trabalha o sentimento do medo muito bem. A primeira reação das pessoas quando lidam com o diferente é criar muros, muros físicos os quais antes de serem materializados eram somente psicológicos. A ideia da segregação ainda está muito enraizada no ser humano que, ao invés de criar pontes, criam muros.
Muito bom. Relembrou bem como eram as coisas em 2008. O Brasileiro andava bem otimista sem saber as mudanças que viriam pela frente. É uma mistura de ingenuidade, egoísmo e desconexão com a realidade.
Eu cresci perto do AlphaVille em Pinhais-PR, eu lembro de andar por ali só para admirar as belas casas por de cima do muro e pensava: Um dia vou morar ali !
Eu trabalho lá dentro direto, meu pai tem muitos clientes ali dentro, esse Alphaville do vídeo não chega nem perto das casa que tem nesse de pinhais! Lá tem casa que vale 9 milhões até 15.
@@Braywinnnn_as casas mais bonitas estão no sul do país. Sem comparação a nenhum outro.. povo de descendência europeia. As piores estão no norte e nordeste do país. Já viajei muito e sei do que falo.
O documentário é meio mentiroso, pois a maioria dos moradores de Alphaville é de classe media (muitos moradores aqui, por causa da crise, fazem uber, bolos para fora, lavam roupas etc! Há muitos aposentados e pequenos comerciantes que moram aqui e vivem no sufoco! O bairro também gera muitos impostos (iss e iptu) para Barueri e Santana de Parnaíba, que são revertidos em boas políticas sociais para os mais pobres da região! As GCMs daqui também são bem atuantes, o que gera mais segurança para os cidadãos destas duas cidades! Logo, o pessoal acha que aqui só tem ricos “insensíveis”, o que não é verdade! Alphaville gerou muito desenvolvimento e riqueza para a região! Da próxima vez, sugiro voce dar uma pesquisada melhor antes de falar bobagem, ok?
Uma vez, fui com amigos meus ao Outback em Alphaville e a experiência foi ruim. A burguesia em massa no local e olhares tortos em nossas direções, repletos de raiva e nojo, como se não nos quisessem por lá. Não ficamos pois alegaram que a fila de espera para uma mesa era de 1 hora. Na saída, uma moça fala em voz alta, questionando o que estávamos fazendo ali e achando que nós iríamos roubar a clientela... Se eu falar o que eu penso, ainda serei taxado de errado. Porém, fica ai o registro do que o povo de Alphaville pensa da "plebe rude", e claro que não se resume à Alphaville, mas qualquer reduto de classe média alta de SP. Eles na bolha deles, sentindo-se o supra sumo da sociedade e nós, do outro lado, ralando e muitas vezes servindo os caprichos deles.
Então me dê seu ap no Alphaville, kkkkkk muito melhor que morar em lugar em que todo dia tem vizinho batendo na porta pedindo coisa e lá fora cheio de noiado e traficante te intimidando com arma na mao
@@thaissaaraujo5409 bom.. eu quis dizer que quem estiver incomodado com a tranquilidade dos condomínios fechados, que troquem comigo pois eu moro num lugar onde muita interação social não vai faltar kkkkkkkkkkkk (estou sendo ironico)
Não sei se em Curitiba é diferente. Mas fui num Alphaville e não senti nada de diferente de outros condomínios de classe media. Tb tem fofoqueiros e todo mundo sabe da vida de todo mundo. É uma COHAB de.gente rica, sem privacidade.
Belo documentário. Independente do que você tenha o importante é não perder a empatia pelas pessoas, a violência está aí e estamos a mercê dela. Conheço gente que saiu da pobreza, mas a pobreza não saiu da pessoa e não estou só falando sobre dinheiro não.
Fantástico do início ao fim, completamente desconfortável e intrigante. Houve momentos de pensar se era real ou se eram só atores, alguma paródia ou algo do tipo. Dadas as devidas proporções me lembrou obras do Stanley Kubrick. Parabéns e obrigado por compartilhar!!
Sempre morei na periferia e nunca fui assaltada, sou a única da minha família que nunca foi assaltada (Ladrões por favor não quebrem o meu recorde) .Infelizmente tem que ficar de olho sempre aberto, mas considero isso uma vantagem pra vida. Tempos e lugares difíceis formam pessoas fortes. Tempos e lugares fáceis geram pessoas fracas.
Alphaville não é e não será apenas o unico muro que divide pessoas por suas classes. Mas, é um choque extremamente reflexivo para quem vive fora desses muros, nos extremos leste da grande São Paulo. Quem vive fora dessa utopia, vive sua vida honesta e desgastante! Saimos de casa mesmo com medo de não voltar, saimos de casa com medo da rua onde vivemos, do trajeto até o trabalho, evitamos certos horários em determinados momentos, certas pessoas e vivemos normalizando o nosso desgaste por sobrevivência. Os ricos, brancos e classistas desse doc, normalizam a mesma coisa, mas lhe contem a opção de se esconder. Ao invés de se educarem sobre questoes socias, políticas, educacionais e de saude, jogaram a culpa da marginalização no marginalizado, "no resto da sociedade" como a moça super alienada pontuou. Claro, que o marginalizado tem duas escolhas...a de conseguir o basico trabalhando honestamente ou a de cometer delitos. Coisa que um morador de Alphaville não teve! Na verdade, tiveram escolhas até demais. Dois mundos sobre o mesmo céu! Um enfrentando todos esses riscos e o outro se escondendo. Não dá pra julgar uma realidade que você não vive, mas ao menos ter respeito e empatia é o básico! Atitude que apenas parte de nós, "restos da sociedade", que respeita os ricos de Alphaville. Esse doc só mostra que dinheiro pode de dar estrutura, mas não te garante caráter, educação e empatia!!! Baita reflexão....parabéns a todos que produziram isso!!
@@julioalmeida1764 Podem até ter aula sobre, a questão é...será que aprenderam?! Por que tudo que vi no doc, mostra o contrário, só sabem daquilo que convém.
Eu acho totalmente compreensível as pessoas quererem ter segurança! Afinal, quem não quer? Porém, acho bizarro a forma a qual as pessoas “do lado de lá do muro” tratam as pessoas deste lado. A falta de empatia e de consciência de classe da elite é aterrorizante. Para a classe trabalhadora que defende esse estilo de vida, lembrem-se de que o grande problema do Alphaville não é o condomínio, e sim o porquê dele existir. Relembrem também de que muitos que moram lá tem ligações diretas com políticos e pessoas de grande poder! E é para essas pessoas (do lado de lá do muro) que eles governam; e não para nós, que somos considerados “restos de sociedade”. Parabéns a criadora desse documentário totalmente necessário!
Se você não costuma colocar uma faca no pescoço de alguém por bem material que não seja seu, então não se considere "Resto de sociedade"..e o Resto de sociedade se torna resto porquê é ruim mêsmo, não por conta da fome, até porquê, o rapaz que recentemente teve sua vida ceifada na periferia por conta de um boné, o ladrão não queria o boné para fritar para comer com arroz.
Quando ela disse "resto da sociedade" creio que nem falou com maldade ou pouco referiu-se ao povão, mas sim aos bandidos! E sinceramente eu morador de periferia a vida toda concordo com ela, bandido é uma praga.
"Bem vindo ao país da cordialidade", fala um dos moradores no momento em que nos deparamos com o muro que divide as duas extremas realidades. Pra mim, a frase mais simbólica do doc. E a sequência mais impactante. Também vim pela indicação do Chavoso.
@@lowfir é vazio sim. Aguenta que doi menos. Mas ne.. a tecnologia ta sempre atrasada. Tvzao de tubo e falta de celular de ontem é a falta de teletransporte de hj haha
- Chocante !!! 8:06 "preciso tomar banho" , 9:37 " resto de sociedade " , 13:59 "eu sinto mais enjôo" , 31:06 "nem todo mundo é igual que nem aqui " , 31:37 " ele nao queria sentar com o pessoal" , 35:17 " nossa amiga ali, vai vender uma outra imagem do Brasil que nao é favela nem Amazônia" .... coitados , vivendo num mundo paralelo !!!! Torcer para nunca precisar sair desta bolha 🤔Luiza , parabéns pelo trabalho !!!
Lila Bolz: Excelente a sua análise! Tocou na maioria dos pontos "perturbantes" do documentário. Torço sinceramente pra essa realidade mudar no Brasil, país que não conheço ainda, mas pelo qual sinto afeto. Luíza, muitos parabéns pelo trabalho! Adorei! Abraços portugueses a TODOS os brasileiros brancos, pretos, ricos e pobres! 💖
@@paulosilveira514 Certo, mas não deixam de ser seres humanos. Ainda que, obviamente, se questione se efetivamente serão, uma vez que não deixam de ser criminosos. A narrativa do bandido/criminoso como "resto de sociedade" ganha ainda mais força no Brasil por conta da classe social e raça. Não vejo muita gente no Brasil preocupada com os criminosos de colarinho branco, que corrompem, desviando fortunas para paraísos fiscais, prejudicando igualmente toda a sociedade. Não usam faca, fuzil, ou pistola. Não são pretos e favelados.
@@paulosilveira514 Ser milionário não é nenhum problema ou defeito. Muito pelo contrário. Ser milionário sem escrúpulos talvez. Se o milionário brasileiro não desprezasse o próprio país e o seu próprio povo e cultura, querendo viver separado numa realidade paralela, talvez o criminoso, maioritariamente preto e favelado, não fosse tão violento. E desde quando o milionário brasileiro se importou com as condições de vida dos mais pobres no seu país?
Morei em um dos alphaville quando era menor ... Vi meu pai sair da classe baixa para uma "quase riqueza". E posso dizer com propriedade: só se sente pertencente quem já nasceu no meio. Pessoas movidas por dinheiro, vaidade e vivem em uma bolha no qual pessoas humildes, ou que ascenderam em vida são desprezadas. Eu não era tratado bem pelas outras crianças, cheguei a apanhar por não ser igual a eles, meu pai foi passado a perna por pessoas de "bem", e que fez com que ele tivesse uma divida absurda ... Vendemos a casa, carro e mudamos para o interior para poder ter ao menos um lugar para morar na casa de amigos nossos. Chega ser engraçado, um lugar tão bonito, ser tão feio em todos os outros aspectos.
O momento em que uma das moradoras fala “resto de sociedade” é muito forte, é assustador pensar que existem pessoas que pensam dessa forma. A cena com o cara passeando com os cachorros no meio dos muros e a periferia ao lado, é extremamente chocante a diferença de realidade que pode existir em lugares tão perto uns dos outros.
@@jhanegerbas8345 Vou te contar um segredo mas nao conta para ninguem, o Bandido ele é Humano tambem doidera neh ? e tem muita gente que entra nessa vida para nao morrer de fome ou não deixar os filhos passarem fome , então antes de sair chamando pessoas de resto de sociedade tenta se por no lugar dessas pessoas pq numca se sabe o dia de amanhã
Alphaville tem segurança mas também tem uma energia pesada e angustiante, já aconteceram vários suicídios nesses locais, inclusive o que mais me choco foi de uma mulher que pulo de um dos maiores prédios que tem de frente para o centro comercial. Tem muito casos de filhos que abandona os pais idosos nós apartamentos que fica ao redores só com uma cuidadora e você vai no supermercado e encontra os relatos dessas senhoras geralmente sempre com olhares tristes. Fora que é um perigo andar por essas ruas durante a noite a muitos jovens riquinhos sobre efeito de drogas se achando dono do mundo andando de carro em alta velocidade sem respeitar pedestres já vi relatos de vários acidentes.
Seu comentário e o tema do documentário me lembraram de uma coisa bem interessante… Quando você diz sobre esse paradoxo do lado bom (ser seguro) e do lado da energia pesada e angústia que permeiam o lugar. Nunca estive em Alphaville, mas sei descrever exatamente essa sensação angustiante por uma experiência que tive em Caraíva, na Bahia. Todas as fotos, vídeos ou comentários sobre o lugar eram do ponto de vista rico, que paga 400 reais para se sentar debaixo de um guarda sol; blogueiras que acham tudo lindo e dizem que tudo tem uma vibe boa. Quando cheguei em Caraiva, a única coisa que senti foi agonia. Um choque em ver na minha cara uma pobreza extrema e uma riqueza extrema também, que por sua vez parecia não enxergar a situação absurda que se passava com aqueles trabalhadores ali. Cheguei até a pensar em, se houver oportunidade de voltar lá, fazer um documentário sobre a verdadeira face daquele lugar “good vibe”, que é um verdadeiro inferno! Enquanto de um lado se tinha mar e areia paradisíacos, na mesma faixa de areia, do outro lado, uma tapera que abrigava mais de 15 pessoas e animais que mal andavam de fraqueza.. o garoto que servia as mesas vinha comendo os petiscos. E o mais triste: aquelas pessoas sabem que são invisíveis. Aquelas pessoas são exploradas por alguém e ridicularizadas pelo público boa vibe que passa por ali para fazer stories.
Meu irmão morou 10 anos em São Paulo. Sempre visitava ele, e passeava muito na cidade. Apesar das adversidades e problemas da cidade grande, eu amo São Paulo. Tem muito lugar legal, tem muitas oportunidades de passeios de diversos tipos. Fiz amigos, vivi muitas coisas legais aí. Sinto muita saudade. Sou gaúcha, do Rio Grande do Sul. Amei teu filme. Mostra as diversas realidades do nosso país, e o quanto ainda temos que aprender sobre humanidade e solidariedade
Incrível trabalho de cinematografia, eu já visitei um condômino desses onde um colega de escola morava e realmente era uma bolha totalmente fora da realidade, fico imaginando os efeitos de longo prazo de crescer nesses lugares, é fascinante e assustador ao mesmo tempo, mt bom parabéns pelo documentário!
Esse documentário é um exemplo micro da desigualdade social do nosso paíse. Fiz trabalho voluntário e alguns voluntários eram do Alphaville, era visível o desprezo que eles tinham pelas pessoas que não eram do Alphaville, tanto é que eles se referem aos moradores de barueri que não são do bairro de Alphaville. As pessoas que moram do outro lado da ponte. Aqui em Barueri a gente diz: você é do Alphaville ou da Alphavela
Que documentário fantastico !!! Cresci visitando parentes de diferentes condições economicas e isso me deu uma noção de como as coisas funcionavam no mundo .. Tive amigos/conhecidose experiencias com ricos e pobres .As minhas melhores lembranças são sem duvidas ao lado de pessoas humildes que viviam uma vida de verdade.Acho que por isso cresci com empatia ao proximo . Vejo alphaville como uma gaiola de ouro ..Sem duvidas alguns vivem lá por Status mas estão deixando de experimentar a vida propriamente ..Uma frase que me tocou nesse documentário foi :'' Isso aqui não vai te preparar pra vida'' ...Pura verdade ..
@@JulioCesar-cz3fx estou morando em um condomínio q só tem rico, eu alugo um quarto de uma casa (república) e realmente, os proprietários não gosta dos estudantes (os pobre igual eu) so pelo jeito se ser tradado vc sente uma indiferença, mas isso me motiva sabia? Um dia vou ser um rico tão gente boa, e vou andar so com roupas simples
@@wanderssonskateboard Primeiro q nem existe rico com caráter kkkk empresários escravizam seus funcionários começa já daí donos de empresas etc não tão nem aí pra pobre acorda pra vida amigao
No fim, o artista plástico, a gringa e o cara dos cachorros parecem ser os mais conscientes sobre a existência das diferenças e tbm parecem ser os que mais respeitam essa existência. O restante... Sem palavras. No geral, todo mundo ta certo de querer viver melhor, todos devem querer isso sempre, sendo pobre ou rico. E por fim, o que o kra disse está mais que certo : "os muros estão em todos os lugares, somos nós que fazemos ele". Dentro ou fora do condomínio, estamos sempre procurando meios de nos manterem mais seguros devido a situação do nosso país.
Seria "mais que certo" se os próprios condomínios não fossem um reflexo de como a população carente é ignorada e de como os centros urbanos estão sendo usados em favor da especulação imobiliária e como pouco se preocupa com políticas de habitação no Brasil e em São Paulo especificamente (hoje ainda mais do que a época do documentário).
@@joaopedrodesousa363 cada um no seu papel. O empreendedor quer fzr seu empreendimento. Mas a cobrança tem que vir do governo, de nao permitir certas construções em certos lugares, de não aceitar suborno... N adianta cobrar de quem faz o condomínio, cada um defende o seu interesse e quem tem que responder aos nossos são os governos, que não estão nem aí
Estudei por 17 anos em Alphaville, sendo moradora da periferia da cidade do lado Carapicuíba, enfrentei na pele o veneno dessa gente. O preconceito, a "alergia de pobre" como diziam. É brabo. Vim pelo chavoso
Coitados..vivem isolados tendo problemas existenciais...e seus filhos...Mas podem ter um filho com câncer...deficiente.....Os velhos terem 7m xancer de próstata...terem alzmeir..parkson..ficarem senis...Ou mesmo em suas viagens de avião primeira classe um acidente aéreo..morreram todos...Isto eles n conseguem a mesma sensação e a segurança...etaaaaaa vidaaaa...Tadinhos
Esse documentário me assustou mais que qualquer filme terror que já vi. A desconexão do povo com o mundo do lado de fora, como as casas, ruas e até pessoas parecem todas iguais e sem cor... Fiquei com um sentimento de ansiedade durante o documentário inteiro. Bizarro, realmente não parece vida real.
Esse documentário dá uma sensação de enjoo. A última vez que eu senti isso foi quando eu assisti ao filme Vivarium. Aliás, assista a esse filme. Veja pelo menos o trailer que você já vai saber do que se trata.
"a minha alma está armada e apontada para a cara do sossego..." "as grades do condomínio são para trazer proteção, mas também trazem a dúvida se é você quem está nessa prisão..." Falcão um gênio
Nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia O medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia Então erguemos muros que nos dão a garantia De que morreremos cheios de uma vida tão vazia…
Eu trabalho em Alphaville e realmente me sinto a pobreza personificada lá... Eu ate brinco com meus amgs: bora pegar o ônibus que é para fazer a gente voltar pra nossa dimensão, pegar nosso portal. Hj fui usar o banheiro e quando saí, me deparei com uns 15 carros de luxo (ferrari, lamborguini, etc) e uns coroa nuna rodinha bem de frente pro banheiro, só os bacana... Tudo olharam pra minha cara e eu me recolhi para minha humilde existência, nossa q vergonha. Mas é sempre assim, vou comer, ouço os assuntos da mesa ao lado, uns "problemas exóticos" sem pé nem cabeça que eu falo caray queria ter esse b.o. de ter encomendado uma joia de 30k e não ter gostado. Ou de ter que fazer mais uma suíte pq só as que tem em casa não tá dando conta... Gente, sem brincadeira, parece uma realidade paralela, alternativa, outra dimensão
Quando sua renda é muito alta sua qualidade de vida aumenta inevitavelmente, logo você já não cabe onde cabia antes, as conversas já não são as mesmas porque sua realidade é outra e a pessoa não pode acompanhar, Então seu meio social é outro! Falo isso referente a quem veio do baixo e conseguiu subir...a pessoa que tem humildade conhece os dois lados e já é difícil, agora imagina quem nasceu nesse alto padrão?
Trabalhei em um Hotel de luxo, e é desse jeito mesmo outro mundo, tinha muitos que se hospedavam lá pq estavam reformando suas mansões, tinha gente que ficava lá quase 2 meses com a diária de 25 a 30 mil por DIA, ficavam logo na suíte presidencial...
Lembro perfeitamente do meu pai construindo esses condomínios e eu, minhas irmãs usávamos as piscinas enquanto a obra acontecia. Depois de tanto tempo, meu pai ainda mestre de obra com 62 anos, sempre sonho em um dia morar em uma casa daquelas que ele construiu, parece letra de música, mas não é. Triste a extrema desigualdade no Brasil, tanto dinheiro que gira nesse país, mas sempre pra enriquecimento de poucos, do outro lado do muro pobreza e miséria pra muitos. Ver esse documentário me deu mais vontade de ficar rica logo, mas aí eu não moro.
O pior ainda é que eles sempre precisam de gente como a gente pra sobreviver. Tem a que serve a janta, a que cuida dos filhos deles, o que constrói a casa. A gente precisa se unir e fazer com que a nossa força alimente a nós mesmos
QUANDA GENTE INVEJOSA REVOLTADA PLANEJE SUA VIDA ESTUDE PARA DE BOTAR CABECUDO NO MUNDO SEM CONDIÇÕES ....CAMBADA DE INGRATOS DEVIA DE AGRADECER PELAS PORTAS ABERTAS POR ESSES PATRÕES QUE AJUDARAM A MATAR A FOME DE VCS! AGRADEÇO MUITO AS PATROAS DE MINHA MAE ,QUE COM O EMPREGO QUE DERAM A ELA MATARAM NOSSA GIME E NOS AJUDOU A NOS FORMAR.🙏🙏👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍
Extremamente impactante, na cena do rapaz e seus dois cachorros onde ele interage com os meninos pobres, chegou a doer fundo😢
Obrigada por compartilhar, um documentário inesquecível 😊
Real Elysium ,Oh My God ! 41:26 😱😱
Na cena do homem com os cachorros colocaram uma musica de fundo tensa, parecia que uns bandidoes iriam pegar o tal homem e roubar os caes, mas nao apareceram algumas criancas inocentes conversando e perguntando sobre a bola que caiu do outro lado. A parte que mais me fez tensa foi quando o homem perguntou para criancas pequenas quem colocaria a mao para dentro para pegar no cachorro dele, eu achei isso bem perigoso para as criancas.
3% na netflix também retrata essa divisão de mundo entre a riqueza e a pobreza, é muuuuito emocionante
Este tipo de pessoa não cogita a ideia de um pobre ocupar o mesmo espaço, se for pobre e preto então nem pensar. Lembro-me bem q há alguns anos atrás q alguns conseguiram andar de avião, a burguesia reclamou muito..
LOL. Só existem BRANCOS em Alphaville? Num país maioritariamente mestiço? O que mais perturba em todo o documentário é quando uma mãe descreve a ida dela a São Paulo com o filho e como este ficou impressionado com a diversidade étnica e racial de pessoas que viu por lá. Sério? Essas crianças vão crescer literalmente numa bolha sem conhecer a verdadeira realidade do país em que habitam. O seu próprio país. Se um dia virarem políticos, como vão conseguir entender o outro lado menos privilegiado da sociedade que os viu nascer, quer eles gostem dela ou não? E quando é que o medo passa a paranóia? Um sinal de esperança é, no entanto, a maioria dos entrevistados reconhecer que viver num condomínio fechado e protegido por 1 muro enorme não é o ideal de vida em sociedade. Inquietante e perturbante! Adorei! Parabéns pelo trabalho, Luíza! Abraços portugueses!
Me mudei para Alphaville a trabalho também, dividia apartamento com mais 3 moças que também estavam lá pelo mesmo motivo, morávamos em uma das ruas mais cobiçadas, a Grajaú, eu estava a 1,8km do meu trabalho, eu conseguia ir a pé e voltar a pé as 22h, me sentia segura, bastante patrulhamento privado na região. Local bonito, arborizado. Mas eu não conseguia me sentir parte do local, só consegui morar ali se fosse dividindo, e meu quarto só cabia uma cama de solteiro, era na área de serviço, e ainda assim pagava 900$ ( tudo estava incluso água, luz, condomínio, internet ), minhas outras colegas pagavam muito mais porque os quartos eram maiores e ou eram suítes. Infelizmente tivemos que sair, fomos convidados a nos retirar. Os moradores fizeram um abaixo assinado para tirar pessoas como nós morando lá, não queriam pessoas dividindo apartamento, não se sentiam seguros. E só trabalhávamos, não usávamos as áreas comuns do condomínio. Não podíamos levar amigos para utilizar a piscina por exemplo, mas os outros moradores podiam. Nos éramos super discretas mas ainda assim deve ter algo na gente que denuncia que não pertencemos ali, porque eu conseguia perceber quem morava lá e não dividia apartamento… isso é muito estranho, tá marcado na gente, não importa a roupa de marca que você use. Nunca vou me esquecer dessa segregação, esse pessoal gosta de ter pobres trabalhando pra eles, mão de obra barata, mas esses mesmos pobres não podem morar no mesmo lugar que eles. O pobre tinha que morar bem longe, pegar várias conduções para servi-los o café da manhã.
Coisa chata. Meu Deus, jamais aceitaria essas Condições. O meu negócio é a farra com os amigos mesmo.
esse tipo de gente não quer mudar nada no país, eles querem que a sociedade continue assim, e se o Brasil ameaçar um dia diminuir a desigualdade, eles piram fazem de tudo para manter o sistema
Aqui no Canadá é completamente normal pessoas de renda mais baixa dividir apartamento em lugares mais ricos. Foi morando no Canadá que eu aprendi que a própria elite brasileira cria a situação de pobreza extrema.
A pobreza extrema é necessária para manter as empregadas domésticas, os seguranças particulares, os motoristas, e os porteiros.
@@pabrodi isso mesmo, tenho um amigo do Canadá que ficou chocado ao saber que aqui no Brasil qualquer um contrata uma empregada doméstica, ele disse que onde ele morava só tinha empregados quem morava em mansões grandes
ótimo relato!
Eu nasci e fui criado nesse bairro que você mostrou do lado de fora do muro, se chama Parque Imperial. Eu tenho muitas lembranças de como a gente fantasiava sobre nossas mansões em Alphaville, como esses muros mexiam com nossa imaginação fértil de criança. Inclusive, aquela casa rosa era a minha predileta, nas brincadeiras era sempre briga com quem quisesse o "castelinho rosa" rs. Impressionante como a desigualdade social sempre fez parte da minha vida e eu só tive consciência disso muitos anos depois, apenas quando sai desse meio e fui pra outros. Digo isso, pois nem mesmo os adultos da minha família pensam nisso dessa forma. Meu avô e meu pai foram pedreiros durante anos e muitas dessas casas foram feitas por eles, pessoas de fora do muro.
Que bela históra, curta, mas faz a gente imaginar muitos detalhes. E o que você tem feito hoje em dia? Onde mora? Um abraço!
@@everydayftb Eu voltei a morar na mesma rua que cresci há uns 3 meses rs. Estou bem, hoje já não sonho em ter uma mansão em alphaville, sei que vindo de onde eu vim é muita pretensão. Hoje só paz e alegria está ótimo!!! um abraço
Eu tbm moro do outro lado do muro parque imperial até mim emocionei kkkk
Salve, parque imperial, muitas lembranças. Morei em Carapicuíba, vila municipal, do outro lado da ponte. Via os boyzão reclamando da criminalidade e as filhas indo dar pros noia no parque de carapicuíba e fumar maconha. Eles reclamam tanto mas na hora de de fazer algo em prol a sociedade, simplesmente se tracam em seus condomínios e o pobre que se foda. Só que é aquela, se sair do condomínio, o ladão pega e já era.
eu achei elas pequenas, faxinei casas muito maiores que estas de tetos muito altos e quartos surreais de decoração. essas casas me pareceram mais classe média , e eu moro no interior.
Quem nasce rico dificilmente conhece a realidade.. mas quem se torna rico, conhece a realidade melhor que qualquer um, pois viveu os dois lados da moeda.. então você que está lendo esse comentário agora, quando melhorar de vida jamais deixe de passar aos seus filhos noções de humildade e humanidade, abraços a todos..
Ha muitos q se tornam ricos e se revelam totalmente os soberba q já eram
top ! boa sua analise
Existem as pessoas que são tão pobres que tudo que elas tem é apenas dinheiro.
O novo rico é pior do que quem nasce rico.
@@Felipe-viana sim
Morei 11 anos no Alpha 11, vendi minha casa pois acho a vida lá muito isolada. Hoje moro em apto na zona oeste e sou mais feliz. ❤Ótimo documentário, mostra um mundo como ele é.
Os condomínio de Alphaville e menos isolado são os condomínios próximo dos Reincidências 1, 2 de Alphaville, porém são bem mais caro$$ só p/ gente muito rica mesmo!! Apartir dos residenciais 3 .....são condomínios mais escondido , e outros como o Tamboré, são até mais isolados, compensações os imóveis são mais em conta, ou seja mais baratos!! Eu já trabalhei em Alphaville, e pude observar a diferença dos lugares!! Infelizmente tem pessoas se sentem superiores aos outros só pq mora ali🙄😩 São lugares com uma natureza linda! Mas prefiro ficar por aqui mesmo, perigo vc encontra em qualquer lugar independentemente!! Só Deus na vida de cada um!! Conheço pessoas que saíram de lá pq não aguentaram o isolamento, trocaram por casas mais simples, e tb pq , tudo muito longe !!
O problema não é a existência do condomínio em si, nem o motivo deles quererem ir morar lá, o que é totalmente justificável. O problema é o motivo de precisar haver um Alphaville. Quando falhamos como sociedade ao ponto das pessoas se isolarem dessa forma?
Quando uma pessoa que mal consegue se manter coloca 5 filhos no mundo
Falhamos como sociedade quando intelectuais de esquerda (que antes eram paladinos da ética) passaram a defender corruptos como Lula como sendo legítimos pra assumir a presidência. O cargo mais importante do país ser ocupado por um corrupto é um péssimo exemplo para toda a sociedade. É dizer para as pessoas que o crime compensa e você ainda pode ser premiado.
Lembro-me que a esquerda criticava (com espuma na boca) a desculpa do "rouba, mas faz" que eleitores de direita utilizavam pra justificar ACM e Paulo Maluf, mas depois dos inumeros casos de corrupção envolvendo o PT e Lula, passaram a adotar o lema para defender candidatura de Lula.
Nenhum país serio do mundo elege e idolatra corruptos. Geralmente eles vão pra cadeia e não pra cadeira de presidente.
Deixa eu ver se entendi. pra você a culpa desse nível de insegurança que temos na sociedade é causado por pobres que tem filhos? É sério que "o pensador" só chegou até ai na analise? kkkkkkkk
@@opensador2939 educação e caráter vem de berço, minha avó teve 15 filhos, mulher de fibra, passava por muitas dificuldades mas nunca deixou se abater. Vida simples, difícil. Nenhum dos seus filhos virou bandido. Todos trabalhadores. O declínio da nossa sociedade está na terceirização da educação infantil. Deixa pra professora, babá, tia, avó fazerem o trabalho que é dos pais. Principalmente a mãe, tem que estar ao lado dos filhos e discipliná-los. Hoje o que mais se quer é se livrar dos filhos arrumando 3 empregos e não pega nem o caderno escolar da criança pra dar uma olhada.
Mais isso é individual. DiZer onde as pessoas devem morar não resolve o problema. Essa cultura de culpar quem conseguiu morar em uma Alphaville parece mais ressentimento e inveja do que solução.
Essa segregação não é apenas sobre segurança. Eu morava na favela, trabalhava durante o dia e estudava a noite (como muitos), na primeira oportunidade fiz faculdade e entrei no banco Itaú. No banco minhas avaliações (desempenho e relacionamento) eram muito boas, recebi por duas vezes a premiação por avaliação de desempenho ("PRAD") no período de 5 anos (do início do programa até a minha saída da empresa). Então entrou um novo diretor na área em que eu trabalhava e o mesmo quando assumiu disse que só ficaria na diretoria dele quem fosse formado em universidade pública, faculdade de ponta ou que tivesse feito intercâmbio, logo, cumpriu sua promessa, foram contratados alguns funcionários que haviam estudado em universidades publicas, feito intercâmbio e todos filhos de empresários "ricos". Enfim, treinamos eles, e do turno no qual eu trabalhava na Gerência de Incidentes, fui o último a ser demitido, após 10 anos na empresa.
Os ricos favorecem seus pares!
Tbem trabalhei lá amigo, eu era oriundo do Unibanco, e o mais engraçado era ver que as pessoas que trabalhavam ali, 97% eram de origem da classe trabalhadora, pais retirantes e, ao angariarem uma renda maior que a grande maioria da população, se tornaram pessoas parecidas com as entrevistadas neste vídeo. O ser humano é assim, já dizia a célebre frase de Paulo Freire: O sonho do oprimido é ser opressor. Porque veja bem, o rico não gasta centenas de milhares de reais com a educação e formação de seu filho para que ele trabalhe em banco. Mesmo que em cargo de comando, então entendo o seguinte, essa mudança que ocorreu em sua área, tbem ocorreu na área onde eu trabalhava, mas mesmo o gestor tbem tinha suas raízes na classe trabalhadora, no máximo, classe média. Mas ricos não. Militei e atuava junto com o sindicato, e era claro o desinteresse do trabalhador em apoiar a causa, por não ter consciência de classe, as pessoas quando entram em banco, acreditam que estão num nível superior que a maioria da população e que o banco é seu amigo, e pasme, essas pessoas na hora em que eram desligadas, recorriam a mim para pedir o que??? Intervenção do sindicato a seu favor... Mas aí era tarde, o banco, assim como qualquer empresa privada tem o direito de rescindir o contrato sem justa causa... Então, eu via muitas pessoas querendo ser o PRAD, ganhar os bônus, as PLR's e o pacote de benefícios que o banco paga e para isso sofriam ou "sentavam" nos colos de seus chefes, para quando estivessem lá em cima, fazerem com que os perseguidores de status "sentassem" em seus colos. Eu tive a dádiva de "Mandar o Itaú embora da minha vida" e digo isso porque saí de lá no PDV que ocorreu em 2019, de 60 pessoas do meu departamento eu fui o único habilitado a aderir. E estou feliz hoje. Passei por mais um banco depois, e hoje sou empregado público federal, acredite, noutro banco, rsrs!!!
@@drvagnaocosta um mais doente que o outro
kkkkkk o nome disso é natureza humana...klkkkkkkkkkkkkkk
@@wandeilsongoncalves segregação social não é da natureza humana, o nome disso é capitalismo.
E ta errado? se vc cresceu na favela você sabe que na favela, quem é de fora não tem vez. Principalmente se for branco, classe média, como se diz "playboy".
Só que é lindo o favelado odiar o playboy, ele é aplaudido por isso, mas é um ABSURDO o playboy não querer favelado na área deles.
É impressionante como a equipe deixa o entrevistado completamente a vontade pra falar todo tipo de absurdo. O roteiro é bom demais!
Sem conta a supremacia branca não um preto ou preta
Poderia citar um ou dois absurdos ? As vezes passa despercebido
"restinho de sociedade"
@@SandsonGamer tô no min 8 e estar no centro de SP = preciso tomar banho
E o entrevistado acha normal. Não sei dizer se é alienação ou síndrome de gente rica (que não deixa de ser alienada).
Fiquei impressionada com o garoto que ficou assustado quando saiu de casa, foi para a galeria do Rock e nem quis comer lá. Digno de um estudo/tratamento sério!
Gostei do seu trabalho. Você conseguiu nos mostrar o vazio em que vivem. Parabéns!
Não acho que seja algo a ser estudado, é só uma realidade mt diferente que o assustou! Eu sou do interior do MS (cidade de 9 mil hab) e a primeira vez que fui p SP e fui ao Mercadão Municipal (já adulta) eu me assustei com tudo, são barulhos, cheiros, mts vozes, mt gnt, medo, eu tb não queria comer lá mas acabei comendo as frutas (fiquei com um pouco de nojo pq os caras tudo com as mãos sujas cortando as frutas kkk), comi pastel, meu marido comeu o sanduba de mortadela, enfim… eu curti, gostei, mas assusta! Eu não vivo numa bolha, eu vivo uma realidade diferente, de cidade pequena onde não existe sequer transporte público, não tem aglomerações de pessoas. Quando vc não é daquela realidade e se depara vc percebe coisas que quem está acostumado não percebe. É igual pegar alguém nascido e criado em SP nessa correria toda e trazer p minha cidade, a pessoa vai perceber coisas que eu nem me atento, é só isso.
essas mansao, Sao casas de classes media ou de pobres aqui nos Estados Unidos 🇱🇷😂😂😮😂😂😂😂e olha la se
@@Andrelina.Schiavea uns 14 anos atrás, antes da internet e os celulares ficarem acessíveis, um pessoal veio do interior e quando chegamos na marginal e radial, eles ficaram assustados com a cidade, falando que era um absurdo a gente ter estradas gigantes, dentro da cidade. Mas pra gente são apenas avenidas.
Quem nunca foi pro interiorzão bravo mesmo, ñ tem noção da baixíssima estrutura.
Oooohhhh....Saudades! Galeria do Rock onde adquiri diversos LPs e Fitas K7 na minha adolescência, também o Woodstock Discos no Vale do Anhangabaú onde consegui autógrafo com o grupo Ramones!.... 🙏👏
Povinho medíocre!!
Dizer que quando anda em SP, dá vontade de tomar um banho???
Não se esqueça, com banho ou sem banho,do pó viemos,e ao pó, voltaremos.
Entendeu??
A arte do documentário sem dúvida traz uma das sensações de vazios mais estranhos que já senti. Parabéns pela fotografia.
é que o documentário pode mostrar a verdade que o autor ou o(s) interessado(s) está disposto a apresentar.... se o próprio condominio pagar uma super produtora para produzir um documentário happy e com palavras da moda tipo condomínio auto sustentável com consciência ecológica, sustentabilidade, respeito, etc.... etc... vai ter gente considerando o oposto do que você sentiu nesse que lhe induziu a ter uma sensação bad, eu não assisti esse video, o que o youtube me recomenda não me interessa em nada, já de cara eu venho para os comentários é a partir daqui que tenho a confirmação de que não vale a pena assistir o que não me interessa e não me agrega em nada, pois são videos manipulativos, influenciadores de opinião, tendenciosos e manipuladores de emoção
@@lowtekmnemonic Exato! Às vezes fico espantado em como as pessoas (a massa em geral) diz "nossa aquele conteúdo produziu isso em mim" como se fosse algo espontâneo, quase que fruto de um milagre, como um transe, quando, na verdade, a narrativa e a produção do conteúdo (filme/novela/série/jornal) é construída precisamente para provocar aquela reação que o outro pensa ser fantástica/surreal.
Às vezes penso que sou em E.T 👽 por perceber algo que é tão evidente pra mim só que pros outros parece ser irreconhecível/imperceptível.
É bom saber que não sou o único a ver o óbvio haha
@@glayvsonmartins7577 e o mais interessante é quando você vê as pessoas batendo no peito orgulhosos e dizendo "eu tenho ideia própria, eu não sou manipulável, a mídia não me manipula" .... vc já viu um video de um pinguim "rebelde", é tipo um documentário sobre um pinguim que "não se encaixa no bando" e saí andarilho a caminhar sozinho pela antártida? pois é um video totalmente manipulativo, uma armação, trilha sonora apelativa, narração roteirizada tudo programado para passar uma emoção específica em quem assiste e todos os comentários, povo realmente acredita naquela narrativa sem contestar ou pensar em outras possibilidades.... aqui é a mesma coisa, um documentário indutivo a causar uma sensação específica e o povo aceita ser controlado assim, sendo que "a verdade" apresentada aqui é só uma entre várias. verdades
Com certeza ! Inegável o sentimento de vazio e morbidez … Olha que estou acostumadíssima , pois moro no Japão , uma ilha tbm mórbida e vazia !!!
@@julianne3325hirashireal eu tô aq a 4 meses e Qro ir embora 😭😭😭😭
Luiza, uma sugestão é voltar e conversar com as crianças do filme, ver a visão delas hoje passados 12 anos. Conteúdo excelente. Obrigado por disponibilizar aqui.
Up
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Up
Vivendo em uma bolha com uma família escrota vc acha que muda ? Bem difícil.
pensei na mesma coisa! Ver a reação delas ao assistir hoje a esse documentário.
Já trabalhei nos shoppings mais caros de São Paulo incluindo o Iguatemi daí de alfa e vou contar uma coisa pra vcs, realmente o dinheiro não compra educação, paga escola, mais educação de fato não. 90% deles, tratam a nós vendedores e outros trabalhadores de profissão simples, como um lixo. Não nos dão um boa tarde, nem ao menos respondem quando tomamos essa iniciativa.
Nos banheiros são porcos, suas crianças insuportáveis e sem limite. Não dizem o que gostariam de ver e vão logo colocando a mão, bagunçando tudo, e ignorando a presença de quem está alí para trabalhar com excelência, e que no mínimo merece ser respeitado. Fica a dica pra algum desses que possam ler esse comentário. Dinheiro NÃO COMPRA EDUCAÇÃO!
Parabéns pelo seu documentário.
Se acham os donos do mundo. Pobres coitados! A soberba e a arrogância é a maior das pobrezas. Dá pra ver na cara deles o quanto se acham melhores.
Também já trabalhei em shoppings assim, mas sabe o que me causa nojo ? São os funcionários pobres metidos a rico, peão do mesmo jeito mas por conviver no mesmo ambiente , acha que faz parte dele.
Eu lembro de uma que chegou contando pra loja inteira que na noite passado , tinha ido para o apartamento de um ator da globo.
Cara qual a vantagem de ser comida por um artista da globo e no outro dia tá lá ralando que nem uma desgraçada ? 😂
E eles roubam muito também!
Você falou tudo, eles podem ser ricos de dinheiro mas pobre de espírito, pessoas maldosas, são patéticos e se acham donos do mundo, pisar em quem é pequeno pra eles, da nojo de vê a forma que eles tratam trabalhadores.(obs: não tô generalizando, mas muitos que conheci são assim).
Aparentemente o dinheiro dessas pessoas entrevistadas também não pagou escola. Vocabulário pobre, não conseguem formar uma sentença completa, argumentações extremamente rasas, fiquei burro só de ouvir.
Mto bom esse documentário. Apesar de produzido em 2008, ainda hj em 2024 ele é extremamente atual. Alphaville continua o mesmo. SP continua perigosa, a realidade discrepante do muro pra dentro e muro pra fora tb continua chocante.
Senti como se estivesse assistindo um episódio de Black Mirror. Uma sensação de vida plástica...pessoas (que nascem e vivem ali), totalmente alienadas sobre a realidade do mundo. Apesar da oferta de segurança e um espaço totalmente abastecido com tudo o que você precisa,não consegui deixar de me sentir incomodada. Toda vez que o hamster aparecia, não conseguia deixar de fazer um paralelo com os moradores....todos hamster, dentro dessa grande gaiola...
kkkkk mano não acredito que vc tá falando isso, vc tá generalizando dizendo que todas as pessoas em Alphaville não conhecem o mundo real, eu moro aqui e posso dizer que muitos realmente não sabem da realidade de muitas pessoas lá fora, porém a maioria, assim como eu, sabemos da dificuldade que muitas pessoas passam no Brasil e valorizamos muito o espaço e a segurança que temos.
Mas lembre-se sempre que a culpa não é dos moradores de lá, e sim do Estado. Esses condomínios fechados se assemelham muito com bairros normais de classe média do Canadá, EUA, Holanda, etc. tanto em infraestrutura, urbanização e segurança. a diferença é que lá não é necessário trancar esse mundo em volta de muros, cercas e seguranças armados
Melhor que viver num lugar cheio de traficante noiado e esgoto a céu aberto tenho certeza que é. Eu moro num dos lugares mais perigosos da cidade que eu vivo, eu sonho com a tranquilidade e paz de um condomínio fechado, pois os problemas do mundo eu não posso resolver.
@@brenozanolla5012 graças a Deus cara, jamais queira imaginar o que é morar em lugares violentos e sem estrutura.
Vivem segregados em sua utopia e ainda chamam de natural, parecem doentes além de ingênuos.
Seria um sonho ter vc de volta lá reencontrando todos que apareceram nesse doc e mostrando o que mudou e o que eles pensam ainda.
sp ta pior do que nunca
Tbem gostaria muito de saber a opinião deles sobre tudo que mudou desde esse documentário 😢
simmm. diretora, volte lá agoraaa
Chute: 50% deve ter ido pros EUA ou Europa. 25% deve continuar pensando igual ou pior, e os outros 25% deve ter morrido.
Acho que não deve ter mudado nada
Parabéns Luiza! O silêncio agoniante que perdura por quase todo o documentário é genial, traz uma ansiedade, frustração, agonia, pois nós que conhecemos a realidade, ou quem já viveu em comunidade, esse silêncio é quase inexistente, pra nós, observar essas cenas de silêncio, é ficar sempre com uma sensação de que tem algo errado, "como é possível existir um lugar assim?", "onde estão as sirenes, buzinas, carros de som, fogos?". Ficamos sempre à espera dessas perturbações, mas não acontece, porque é um cenário ideal, uma utopia.
Exatamente! O contraste da vida real, que é barulhenta, com aquelas cenas de silêncio é realmente um conflito.
Você falou uma coisa certa, o silêncio é estranho!
Kkkk gente por favor vocês nunca visitaram um sítio uma chácara? Kkk nossa é um silêncio extremo ouve-se de longe barulhos de galo, as vezes cães e pássaros, grilos e cigarras...
@@MariaGuedes2022 Se você não compreendeu, sitios, chácaras, zona rural em si, não são uma abordagem no documentário, isso que você disse é uma fuga total do tema. A abordagem é sobre cidades isoladas (Alphaville) dentro de grandes centros urbanos, de como essas pessoas se isolam dentro de muros para evitar os problemas que estão ao seu redor, porém não vêem. Silencio em chácaras e sítios é normal, a complexidade está nesse isolamento dentro de grandes centros urbanos e essa cegueira do que acontece ao seu redor.
@@FelipeMeloQA Tá cheia de cidade isolada no Brasil, mas acho que vc nem sabe disso né? que pena.
41:00 "A cidade confortável é a cidade onde não pode" é uma das frases mais importantes que já ouvi. Cheguei a conclusão que a desigualdade brasileira dói. Dói em quem a enxerga, em quem a vive e em quem só a estuda. O poço que foi cavado na nossa terra é muito fundo e muito feio.
No bostil muita coisa aqui é desvalorizada, principalmente mão de obra, e Estado ainda faz de conta que tá tudo bem, só terminando de ferrar com o povo, é um país um tanto difícil.
Pessoas com vidas limitadas a um muro.
Reféns do próprio dinheiro, pobres de realidade de vida e espírito...
@@Leon_1998Eu vejo o Brasil como uma colônia de exploração comandada por feudos oligárquicos e instituições extrativistas. Ou seja, um frigorífico onde uma minoria manda e a maioria vai para o abate para continuar funcionando normalmente.
Nasci em Osasco , me mudei para o interior de SP na penultima cidade chamada Aramina com 5.000 mil habitantes ao norte do estado, hoje moro em Minas Gerais, na famosa Uberaba, francamente Paulistanos vivem em uma matrix e não sabem, sentir o cheiro da terra, o vento, trabalha e voltar pra casa sem se estressar com transito, comer bem, no sentido de fartura e com qualidade, ser feliz de verdade, parar para comtemplar um horizonte repleto de natureza, observar um final de tarde, tudo aqui é um privilégio, o contexto mais simples, de um lugar extramamamente rico!
O estado de São Paulo tem mais de 460 cidades no interior . E várias dessas cidades com IDH maravilhoso .
Morei em SP por 13 anos, hoje eu vivo essa mesma realidade que vc descreveu, não tem preço
Ver.. Olhar o horizonte. Isso te trás vida.
Também morei em Aramina
Não espalha, não espalha kkkk 🤫. Realmente vc tem razão, talvez as pessoas ainda priorizam o glamour de morar em grandes metropoles, mas alguns estão acordando. Aqui na região de Campinas tenho visto bastante cariocas e pessoas da grande SP.
Cliquei no vídeo sem querer e não consegui parar de ver. Que documentário fantástico, mostrou um lado que eu não tinha parado pra olhar. Meu, parabéns e obrigado por esse documentário
Achei interessante esse paralelo que ela fez entre a segurança e o isolamento. Se por um lado você se fecha em condominios para se proteger das pessoas, dos perigos e das violências, por outro você se isola das pessoas, do mundo e de enormes possibilidades de vivenciar coisas. Enquanto você se fecha em si mesmo para criar seus filhos em um mundo perfeito, você também acaba não ensinando a eles que esse mundo não é o mundo real, é o mundo ideal e o conflito desses conceitos pode ser realmente chocante, como pudemos ver no relato de uma das morados. Ou seja, na vida tudo é troca e escolha.
Obrigada
Olha esta escolha delas é errada! Elas são paranóicas da segurança, como se São Paulo fosse uma cidade em guerra! Uma delas diz que a escolha é entre estar sendo sempre agredida e assaltada ou viver em segurança! Falso, vivo em SP há 50 anos e nunca fui agredido nem assaltado! SP é a capital brasileira com o menor índice de assassinatos e de agresões contra a pessoa! Estas dondocas são paranóicas e se fecham numa bolha!
Falou tudo
Países como o Brasil são “perfeitos” para experimentos sociais: criam-se situações caóticas e depois bolhas cheias de “eleitos”. Só Deus sabe como isso acaba.
Documentário excelente, um chute no estômago pra quem acha que a sociedade não está doente.
Fiquei impressionado quando uma das moradoras falou sobre a possibilidade de ser assaltada por um "resto de sociedade". Aliás, todos aqueles depoimentos iniciais são muito impactantes. Parece q eles se sentem uma outra espécie, uma pequena parte da civilização "q deu certo", mas morre de medo dos animais "degenerados" q não conseguiram evoluir como eles.
Deu até uma peninha da menina, já muito influenciada por essa ideologia do medo. Ela parecia ter mais dificuldade pra esconder a sensação de solidão q a afligia, diferente dos vizinhos, que lidavam melhor com isso.
Precisa ter estomago para assistir porque olha... só descolados da realidade, lamentável fazer parte dessa sociedade.
Deve ser terrivel ser criado num condomínio desse deus me livre. Fui criado em predinhos tipo cdhu muita gente na rua futebol na rua skate. viva a liberdade.
Tbm notei o comentário dessa moça, eles até tentam uma imagem de rico com humildade, tipo olha como a gente é simples e sem frescura, mas vez ou outra soltam esses comentários que denunciam.
Senti a mesma coisa da a impressão que tudo que tá fora do muro é sujo é indigno é como ela disse o resto..
Complicado hoje em dia estamos normalizados com a violência, em São Paulo fui assalto no primeiro dia de visita muito triste.
Que trabalho incrível! Pena que o cinema brasileiro é pouco valorizado. Se com pouco recurso se faz essa obra de arte imagina com muito, ganha o Oscar!
Não acho que o cinema Brasileiro seja desvalorizado. Acho que os filmes que vão pro cinema que são péssimos mesmo.
@@fernandamoreirapereira5489 perfeito, porque existe uma panelinha elitista dentro do próprio meio. Pois dinheiro de incentivo não falta, e mesmo assim é ruim.
Na verdade a grande maioria dos filmes que são produzidos em território nacional é que são uma bosta mesmo. Querem embutir ideologias e brigas de classe em tudo que é filme. Por isso o fracasso do último lançamento, marighella. Um militante esquerdista que executa uma cartilha de guerrilha comunista/terrorismo. Isso é trabalho que ninguém deva pagar pra assistir ? Tem mais é que flopar msm. Não esqueça que existe uma lei que obrigada o cinema a ceder do seu espaço obrigatoriamente 20% das suas salas para filmes nacionais serem exibidos.. e advinha? É, estão sempre vazias e dando prejuízo ao dono do cinema. Incentivos ? São milionários e dados quase que majoritariamente a artistas que já tem recursos para produzir por meios próprios. Sendo assim, são usados basicamente como mamata.
Os filmes brasileiros são bons, mas não temos como competir com os milhões investidos em mídia de filmes internacionais
@@felipes4545 Para falar a verdade, o pessoal aqui no Brasil tem inveja de pessoas que tem sucesso.
Por isso nunca tem algo bom que se destaque.
aqui Nos comentários desse vídeo você pode ver claramente pessoas invejosas falando mal do pessoal que vive em Alphaville.
Invejosos com mentalidade de medíocre
Interessante documentário, mesmo mais antigo, é isso mesmo. Eu moro do outro lado do muro, poucos km dos condôminos de luxo, mas passo muito tempo em Alphaville também, estudei e trabalhei lá, e passo os fins de semana quase como moradora, e dá para ter noção de como é discrepante a vida num lugar como esse, a segurança é o melhor, a beleza dos bairros, o verde. Todos que moram na periferia já sonharam ou sonham em morar em Alphaville, é tão perto, mas tão “longe” ao mesmo tempo.
Fez o possível e o impossível pra falar que conhece o condomínio kkkkkkkk
@@alissonfelipe3654quase moradora kkkkk
Sonhar em morar numa bolha, tô fora
Na verdade, somos brasileiros divididos em três partes , tem o conformado com a pobreza , o que vive tentando ficar rico, e o rico de verdade, resumindo, o conformado vai morrer na miséria, o que tenta ficar rico vai morrer tentando, porque o rico de verdade precisa do" idiota " que vive trabalhando para tentar ficar rico , mas na realidade é o suporte do rico , porque o rico não vive sem o pobre trabalhador, agora imagina se todos os trabalhadores ficassem ricos ? Quem seriam os "empregados " ? Com certeza não seriam os miseráveis ladrões conformados 😁 Brasil, capitalismo selvagem.
@@jerusaquito9367todos os dias a quantidade de miseráveis diminui e a quantidade de milionários aumenta, o próprio IBGE mostra, a receita federal mostra a mesma coisa, OU VOCÊ ACREDITA EM TERRA PLANA E CLOROQUINA OU VOCÊ ACREDITA NA CIÊNCIA, OS DOIS NÃO DÁ
O algoritmo do RUclips me indicou esse documentário. Chorei do início ao fim. Às vezes me sentia humano, às vezes desumano. Nem favela, nem Amazônia, mas um vazio de galera junta com solidão!
trabalho a uns 3 anos nesse condomínio Tamboré 6. agora entendi porque não todos, mas muitos nos olham com indiferença, nós lembramos a cidade , as cores da cidade, o caos da cidade e a violência da cidade. parabens por esse trabalho
Podemos pensar tbm que de fato o isolamento social das grandes cidades, faz com que algumas pessoas que vivem em uma redoma ao sair dela possam ter pânico, medo ou insegurança
Quando elas recebem pessoas alheias ao grupo habitual se sentem inseguras .
Porém seja como for, devemos entender que o nosso país tem diferenças devido a desigualdade social e outros fatores ,mas mesmo assim devemos interagir de acordo com as situações.
Lembrando que aparência ou posse não poderá nos definir como pessoa.
desigualdade social não é um "acidente" ingênuo, caso ela não exista, ninguém vai se prestar a limpar o chão ou a privada da casa dos outros, ou ficar passeando com o filho dos senhores em carrinhos caros enquanto seus filhos estão sozinhos em casa, correndo todos os riscos...
@@angrafederal1Concordo com vc, mas um ponto de reflexão. O q estamos fazendo para nao mais passar pano no chao e limpar as privadas deles??
@@youneverwalkingalone5681boa não adianta agnt críticar o modo de agir deles mas acabamos perpetuando o ciclo. Oque precisa mudar e algo dentro de nós o nosso pensamento 🌱
A descriminação por parte de quem tem poder econômico maior é um dos piores males que temos, triste conviver com isso
Que documentário foda! Que mistura de sentimentos ele me trouxe... comecei com raiva, passei por empatia, voltei pra raiva, fiquei reflexivo e tive empatia, por fim, percebi que não sou capaz de julgar o que cada um escolhe pra si, ou como enxerga o mundo e suas coisas. Isso é o ser humano.
só tive ódio de classe.. muita raiva. lembrando do morador de lá falando pro policial: "aqui é Alphaville, não é favela". raiva do que esse sistema faz. essa galera só tem tanto assim porque os de fora do muro tem pouco. brancos, ricos e cheio de privilegios e arrogância.. obs: engraçado a auto estima q eles tem pra fazer uma arte meia boca (a banda e o pintor) e ainda se sentir foda por isso.
@@quartosemjanela9149 essa visão distorcida da realidade tem em qualquer faixa financeira. Problema é só quem você sataniza.
o governo cria o jogo arma o jogo e vira sem ningem saber cara achei isso a caverna de platao e um povo alucinadokkk
@@quartosemjanela9149 acho até meio lunático cara por ex eu morar em um bairro classe média mas eu me sentir mais do que quem mora em uma quebrada kk é tipo que idiotice Elon musk é cara que vai povoar a lua e veja a diferença tem também o criador do face o cara usa roupas super barato e tal daí vem alguém e fala sapato de luxo kk o que é um sapato de luxo se não uma etiqueta só mas a matéria prima faz vários outros modelos bem mais barato e da mesma qualidade kk tipo acho engraçado sabe vê alguém falar a meu cabelo é melhor que o seu tipo os dois fazem a mês função mas no fim a terra nívela todos por igual
foda!!!!! nem sei o que falar tbm!!!!! kkkkk
ABSOLUTAMENTE CARAMBA! Eu não sabia que este condomínio comportava 60 mil habitantes (isso na época em que fora gravado esse documentário). Pra mim, era apenas mais um condomínio qualquer de gente rica. Tá mais para uma cidade fechada por muro mesmo, uma utopia brasileira.
Utopia estrutural, agora social... Que vivam uma vida boa na terra, mas os absurdos mostrados no documentário e os infelizes comentários da elite paulista, Deus não perdoa.
Eu só não entendo o motivo das pessoas escolherem viver ali, sendo que podem morar em outro país mais seguro.
@@PRYMA9 o que acontece é que eles não são tão ricos quanto querem fazer parecer kkkk são considerados ricos pq eles moram aqui, mas lá nos EUA por exemplo eles seriam pessoas classe média e pronto.
@@exol.maldita Cada casa dessa ai custa o meu bairro inteiro. São ricos sim, mas nem todo mundo quer morar nos states
@@user-zl3ly5rj3e nem todo mundo alí é proprietário das casas, só pagam aluguel
Chocante este documentário ...Parabéns!!! Mostrando uma realidade paralela , formando pessoas totalmente seguras dentro de muros e ao mesmo tempo perdidas do mundo real.
"não acontece nada.. não acontece nada! " essa fala da garotinha me chamou atenção. Ao meu ver expressa a sensação de segurança e de um vazio/solidão na mesma intensidade.
Ela disse que não acontece nada violento.
Eu senti a mesma coisa.
Senti o msm
Sim. Ela parecia entediada por “não acontecer nada”. Ela deve viver todos os dias iguais.
@@DiegoSouza-qp8ph Sim, foi o q tb entendi. Porém, isso não anula a percepção de "falta".
Eu cresci na favela e hoje tenho uma vida com muita abundância e convivo com pessoas que nunca viveram o lado pobre, sem abundância. E vejo que estou muito mais preparado pra enfrentar problemas do q essas pessoas q só viveram dentro de uma bolha. Isso me faz refletir muito sobre como eu deveria criar meus filhos
Pois é os são criados à leite de pera e acabam não se calejando
Com certeza quem já viveu dificuldades tem mais jogo de cintura para se virar nos 30. Mas voce faz parte da exceção. Muita gente pobre, não se esforça pra ter uma vida melhor como voce fez. Eles querem contar com a sorte ou com a ajuda do governo pois estudar dá muito trabalho. Eu tive uma infancia muito humilde, via meus amigos ganhando bicicleta, video game, tenis de marca e eu não podia ter. Meu pai falava que quando eu ganhasse meu proprio dinheiro poderia comprar. Hoje eu não sou rico mas tenho uma vida bastante confortavel. Passei noites em claro estudando para provas da faculdade, deixei de ir a várias baladas pra poder ter meu diploma. Sou muito grato ao meu pai pelo esforço que ele fez para me dar a educação que foi o alicerce para eu chagar aonde eu cheguei. Hoje posso comprar as bicicletas, videogames e tenis que eu quiser.
Nós que somos raiz de cultura viemos de baixo e hoje estamos bem acima , somos mais preparados para tudo , sabemos dar valor a tudo e não desfazemos de ninguém
@@marcelo_nakamura Nem sempre a questão é falta de esforço mas sim, falta de oportunidade. Os pontos de partida são totalmente diferentes dependendo da realidade da pessoa. Você entra em campo já perdendo de uns três a zero, daí ainda ter que ouvir " que vença o melhor " é piada.
Por isso que a tal " meritocracia" é uma fantasia. O mérito existe e é da pessoa. Mas um sistema que premie isso é extremamente falho ,pois as realidades são muito diferentes e beemm mais difícil para alguns
@@rodrigoguadagnoni4881 respeito sua opinião mas eu não concordo quando voce diz "falta de oportunidade". Pra mim, oportunidade a gente tem que ir atras. Não dá pra ficar esperando uma oportunidade aparecer. Como eu disse, eu vim de família humilde. Meu pai era imigrante, sem formação superior, chegou no Brasil sem saber falar portugues. Sofreu com preconceito e racismo (ou vc acha que chamar um japones de arigatô e falar pra abrir o olho não é racismo?). Porém, ele passava fome mas não deixava de dar estudos pros filhos. E conheço gente que veio da favela que hj é advogado, empresário, engenheiro agronomo, que morava na PQP e pegava trocentas conduções pra chegar na faculdade depois de trabalhar o dia todo. Nada é fácil nesta vida. A concorrencia é diária. Eu optei por não ter filhos pois custa caro criá-los e educá-los. Aí, vejo pessoas humildes tendo filhos igual coelho. E a razão é sempre a falta de instrução. Por isso que a educação é a base de tudo. Com estudos pelo menos vc entra no jogo, mesmo estando 3 a 0. Mas, é um tema polemico pois eu sei que existem muitas variáveis. Pobreza existe até nos países mais ricos do mundo e tende a piorar pois no futuro, muitas profissões serão substituídas por robos/computadores.
''Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Era quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz, desconfiado
Tu 'tá aí admirado
Ou 'tá querendo roubar?
Meu domingo 'tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar o meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer[...]"
-Zé Ramalho (Cidadão)
É Zé Geraldo!!!
Sensacional
@@williamgdl123 Reparemos, que não sei, se foi preguiça dos engenheiros ou ainda falta de bom senso da companhia elétrica. Pois aqueles postes, fios e transformadores ficaram horríveis num bairro que se diz tão xique. Agora os moradores tem que fazer uma vaguinha pra colocar os fios subterrâneos e tirar esses postes feios da fachada do condomínio de alto luxo
Imagine querer 50% só pq vc fez algo q vc foi pago pra fazer
@@adriancampos2523 a questão não é essa, e sim a ingratidão do sistema.
Esse documentário me deixou angustiada e assustada (???) a galera vive em uma bolha social, tudo lindo e maravilho
Fora da realidade. A mulher disse que o filho ficou ASSUSTADO por ver pessoas de diferentes tons de pele 💀
Tudo isso pra se proteger do perigo la fora (muitas vezes o perigo pra eles é gente pobre, gente diferente deles)
É uma gaiola de ouro
Parabéns pelo documentário d vdd
Ninguém é obrigado a conviver com as mazelas do país, a bolha é uma ótima alternativa pra quem pode pagar
Eu queria 😂
@@tbeniano Realmente, é verdade. MAS, não deixa de ser algo bizarro
Deixa de hipocrisia, se vc tivesse condições tb iria morar numa bolha para se proteger
Eu queria ter dinheiro igual a eles
O que eu achei sensacional nesse documentário é intervenção mínima da moça que faz o documentário, ela abre espaço para você pensar e analisar e ela não emite nenhuma opinião particular ou critica sobre tudo isso.
Isso é um documentário de 2008, época que ainda se fazia o verdadeiro jornalismo. Ou seja, o jornalista mostrava a realidade e nós, leitores ou telespectarores, é quem deveríamos tirar as conclusões. Atualmente, o jornalismo é podre e cheio de opiniões e militância. Quase não existe uma reportagem ou documentário sem a presença da opinião, principalmente política, do autor. Não querem informar, querem doutrinar.
Imparcialidade o nome, saudades.
Exato ela é neutra para que as pessoas de dentro do muro possam manifestar seus pensamentos e atitudes sem filtro.
Profissional excelente.
existe várias formas de expor seu ponto de vista, os angulos, os cortes, a escolha das sequências das falas, pode ter certeza que ela teve q cortar cenas, e deixou outras q julgou importante, e isso tudo é a "opinião" da diretora do documentário. E não existe imparcialidade, nenhum ser humano é imparcial, isso é um mito.
Pessoal que tá comentando precisa lembrar que o documentário é de 2008, as tvs eram de tubo e as pessoas não se continham na fala, não existia esse cancelamento que conhecemos hoje.
Parabéns pelo documentário, de altíssima qualidade, ficou um excelente trabalho.
Como a moça falou “eu moro daqui desde os 2 anos, minhas amigas casaram e moram aqui também, os filhos delas vão morar aqui e os filhos dos filhos dela”
Ariel seu comentario faz sentido porém sabemos que entre eles, em suas casas, em seus grupos de whats app seguem falando da mesma maneira talvez com um linguajar mais rebuscando tentando parecer politicamente correto.
@@born_lab exatamente
Legal ! porém é atemporal quando se trata de desigualdade social.
Sim Ariel, o cancelamento só evita a fala, mas o pensar é o mesmo de alguns, nem todos alí, são sem noção.
35:13 "qual é o tema desse documentário?"
É FILMAR VOCÊS E IRONICAMENTE FAZER CRITICAS SEM PRECISAR FALAR NADA, SÓ DEIXANDO VOCÊS AGIREM NORMALMENTE.
o autor disso é um gênio
>geniokkk
Sim
Eu fiquei sem acreditar. O cara mora numa bolha cheia de privilégios e acha que é a "galera". Como se fosse não tivesse consciência (ou ignorasse) que a maioria da população tá na merda. Bizarro demais!
Reparei justamente nessa parte também
Achei esse vídeo/documentário de uma inutilidade sem tamanho, olharam do o lado de dentro, lado de fora que se fod...
Moro em
Alphaville e nunca foi por status, sempre foi por segurança . Sobre as pessoas “pobres “ que trabalham em Alphaville , nunca conheci um que seja destratado, por ser humilde, pobre . Todos ganham muito bem, conseguem comprar casa própria, ter melhor celular, são respeitados . Amo Alphaville , é uma ida sem
Volta . Acho que as pessoas por mais ricas que sejam, são super educadas . Queria o o Brasil todo fosse um grande , gigantesco Alphaville , todos corações de bem merecem essa tranquilidade , essa segurança
O Brasil poderia ser assim, se todos tivessem também o mesmo status e tudo que essas pessoas do Alph têm.
Eu acho que se você não tá vendo problema, provavelmente vc é parte dele. Abra seus olhos e você vai começar a ver o preconceito dos seus iguais por aí.
Deus me livre
Como este documentário é tão atual, visto que, cada vez mais, o Brasil da distorção social ganha mais espaço. Estamos, cada vez mais, vendo o desmonte da politicas publicas, com o interesse proposital de criar mais espaços de privilégio para poucos, isso em detrimento da maior parte da população. Parabéns por esta aula audiovisual de sociedade!!!!!
esse documentario eh de 2008 mas foi publicado por esse canal esse ano
Verdade viu a melhor coisa que uma pessoa pode fazer se ela tem dinheiro é sumir de perto de pobre... pobre só sabe colocar música alta, gritar jogar lixo no chão... a maioria n educa os moleques e eles viram pivete que fica pulando muro da casa da gente... o valor pra morar longe de pobre pode ser alto mais vale cada centavo.. os próprios pobres desvalorizam os bairros deles
E a segregação da população pobre só aumenta, amigo. Ainda espero o dia de que a população pobre fará com os ricos a mesma coisa que fizeram contra o povo do sangue azul. Espero estar vivo para ver esses muros caindo.
Talvez eles não saibam, mas há bandidos de grande poder morando entre eles, não só pessoas do bem.
as mais belas e cristalinas verdades em suas palavras.
Bandido morando entre eles...
Não. Fio, bandido é só lá fora, aí bandido é cidadão.
Ladrão de banco não é perigo para os seus vizinho, e até segurança. Perigo é ladrão de celular em bairros ou comunidades, este sim é perigo para a cosiedade.
@@DilmaGuimaraes2015 quem mora em comunidade é q sabe. Sem direito de ir e vir com toque de recolher sem poder receber os parente pagando tres x mais por servicos q eles controlam sem contar nos tiroteios nos achaques no controle total da sua vida. Se isso ñ é bandido eu ñ sei o q é.
talvez hoje em dia sim, mas na época que foi gravado não.
@@arthurs521 Ô ingenuidade!
Ladrões de alto poder estão por trás da construção de Alfavile.
Só você não sabia disso! Mentira danada ou desconhecimento da realidade!
Morei 12 anos no interior de São Paulo/ Araras e a mentalidade daquela cidade pequena e os moradores de Alphaville é quase idêntico, o medo da cidade de São Paulo, o medo de gente de fora do círculo social , a discriminação tanto por cor quanto por condições financeiras....... Esse documentário foi surreal , puxou todas as minhas memórias
Eu acho que o que levou todas essas pessoas que tem um certo poder aquisitivo não foi a indiferença, com pessoas mais humildes não. Mas sim a real falta de paz que é viver um lugar perigoso, sem segurança e sem paz... É horrível viver com medo de ser assaltado.
@@sarahbragha6245na verdade foi a herança do papai mesmo
Cidades do interior tem muito isso ainda mais cidades com menos de 100 mil habitantes moro em Ribeirão preto aqui tem quase 700 mil habitantes é normal ver pessoas diferentes porque ja é considerada uma cidade grande mas quando vou para o interiorzao sinto a diferença das pessoas sao muito mente fechadas nao incluo todos mas grande parte😅
😂😂😂 Araras sp cidade pobre casas com valor baixo aff cada coisa 😂😂
@@user-um7vv6pp4iAlphaville não e interior. E subúrbio de Sao Paulo e faz parte da região metropolitana. Muita gente que mora ali vai trabalhar todo o dia em São Paulo e volta para dormir. Alphaville fica 20 minutos de pinheiros pela castelo. E por incrível que pareça a maioria das pessoas que moram ali são emergentes, os herdeiros mesmo ficam nos bairros nobres de São Paulo.
Este documentário foi perfeito em mostrar que existe duas classes sociais os Ricos e os pobres, o problema de São Paulo não é de segurança publica e sim o grande problema é social, de uma lado um minoria que possui tudo que deseja belas moradias, conforto, educação e do outro lado uma grande população que mal tem o que comer. E o pior que as pessoas que podem mudar essa realidade preferem fingir que não está vendo nada e se blindar. O povo Brasileiro infelizmente é desunido sente orgulho em poder andar de carro em quanto o outro está ali no ônibus lotado, uma pena. Enquanto houver essa falta de união a pobreza existira e com ela obviamente a violência. Excelente documentário!
O que mais me impactou foi o depoimento da mulher falando sobre seu filho não conseguir andar na cidade, e estranhar as diferenças entre a cor de pele das pessoas, ela fala com uma maneira superior.
chocante
chocante esse comentario dela porém para mim ela me pareceu meio pscopata. Eu moro aqui do outro lado graças a Ddus e me alimento melhor teve um momento que a mulher so tinha industralizados no armario meu Deus tanto dinheiro e nem uma alimentacao saudavel. Viver aqui do outro lado é bem melhor sem duvida
Não. Ela não falou em tom de superioridade. Quando ela aponta isso ela claramente está apontando um problema, q os filhos dela viverem trancados, mesmo que seguros, está causando um problema pra ele.
Kkkkkkkk falar sobre cor de pele, é surreal.
@@BHFerrariFederico “esse tipo de gente” sim superioridade total na fala
É inacreditável como a maioria das pessoas que moram no Alphaville perdem a noção da realidade e a empatia por quem não tem condições de ter um padrão de vida assim.
Mas eles se referem a violência
@@elianagreeneubertgreeneube6218 Não. Eles usam a violência para justificar a acepção da sociedade. Se comportam com superioridade a qualquer coisa que parta para o lado de fora dos muros do Alphaville. São ricos fazendo riquezas! “O filhos, dos filhos delas vão morar aqui, que vão morar aqui, e assim sucessivamente…” HERANÇA!
“Você vai no centro de São Paulo e fala: Meu pai de deus, preciso tomar banho, uma sensação esquisita “ ????? Isso não tem nenhuma ligação com segurança. 54 minutos de um documentário bem nojento! Mas, como a Ronielle falou; serve para vermos como existem pessoas que perdem a noção da realidade e empatia por quem não tem condições desse padrão de vida.
Pobre kkkkkkkk
Sim, eu senti uma sensação horrível vendo essas pessoas falando e olha q eu fui criada na Espanha, pais de primeira mundo onde a segurança é incrível e QM usa esse discurso de segurança pra falar assim de outras pessoas q não tem a msm oportunidade q eles é extremamente nojento e assustador
Q?n entendi...porque eles perdem a noção da realidade e da empatia?não faz sentido uma vez que eles estavam debatendo e comentando sobre se isolar porquausa da realidade...
O vídeo inteiro me deu um sentimento de tristeza, em ver pessoas tristes, carentes de tudo (menos de dinheiro). É a paranoia constante de perder o dinheiro, e mais do que isso, perder a vida e não poder desfrutar e esbanjar do restante do dinheiro. A fala da mulher relatando a surpresa do filho em ver negros me chocou muito, e mais do que isso, ele se sentiu incomodado e quis sair de lá! Crianças tristes, ligadas de alguma forma à entidade "Muro". Não sei vocês, mas a partir de 50:20 me deu uma sensação incrível, de realidade, cor, pessoas, povão, trânsito, movimento. A violência existe sim, mas viver num enclave fortificado te mata aos poucos, te priva de uma vida completa e real. Quando você se vê no meio do povo isso trás um sentimento de coletividade, acolhimento e pertencimento. Todos lutam na vida para atingir a riqueza, e o lema é: "quanto mais dinheiro eu tiver melhor, mais feliz e protegido serei", mas na verdade, tudo que vc precisava sempre aqui, não lá.
O que me chocou foi a menina dizendo repetidas vezes no início do vídeo : "aqui não tem nada, aqui não acontece nada" e só tem a bicicleta pra ela interagir.
Também percebi isso a partir do minuto 50:20 mas a intenção da reportagem é mostrar essa diferença.
Ainda bem que "pena de gente rica" é uma doença da qual eu não padeço.
Vocês sao doidos
A maioria morre de depressão pq tudo que tem é dinheiro e dinheiro não preenche vazio
O que senti é que a realidade dentro de Alphaville corresponde ao de um presídio de segurança máxima para gente milionária. Muito triste isso. 😢
no final o medo deles, não chega ser uma coisa absurda , é real. é um problema que o brasil tem. ai para eles ter uma "liberdade" o pessoal da alta sociedade acaba se fechando e se isolando dentro de uma bolha imaginária.
Através de um médico que trabalha na Av. Paulista, que mora no Alphaville, acabei indo um dia por semana, com minha máquina de costura portátil. Uma família sensacional! Sou excelente no que faço e uma clientela foi naturalmente se formando. Trabalhei na casa de um grande empresário, cujo serviço prestado por sua empresa, atendia o Brasil inteiro. Amei passar alguns dias decorando o quarto do filho que estava retornando da Ásia depois de 2 anos ausente. Normalmente eu estava disponível um dia da semana para cada família.
Tudo era tranquilo, até que fui convidada para fazer um vestido de uma "empregada doméstica " para o casamento da filha da patroa. Chegando lá fui direcionada para um beco, que dizia-se ser o quarto da empregada. Naturalmente me recusei trabalhar alí, além de não ter luz natural a lâmpada era muito fraca e mal cabia minha preciosa máquina de costura. Tomei a iniciativa de conhecer o ambiente que tinha sido convidada e resolvi instalar minha máquina numa mesa próximo a piscina. Tudo maravilhoso, tirei as medidas e tentei fazer o vestido. Infelizmente a empregada que vou chamar de Nanda, nome fictício) não tinha tempo suficiente para as provas necessárias e já fiquei muito preocupada com o resultado. Ela estava cozinhando para o almoço de recepção para a moça que voltava de viagem. Umas 14 horas chega a patroa, tinha ido buscar uma filha no aeroporto, para o casamento. No hora do almoço a patroa me pergunta: você como ovo?
Já conclui que era pobre (de espírito)
Aceitei e fiquei grata, pois estava faminta 😂
No dia seguite retornei com o vestido que levei para finalizar em casa. A Nanda pediu pelo amor de Deus que eu montasse a máquina no "beco" pois tinha levado bronca por eu ter ido trabalhar próximo a piscina!
Ela provou a roupa e precisava de ajustes. Ambiente escuro, tecido preto...
Nos olhamos, por mais esforço que eu fizesse, ficou estampado no meu rosto o descontentamento.
A Nanda me fala: não vale à pena, eu não tenho vontade de usar um vestido cujo tecido a patria que escolheu! Prevendo qualquer imprevisto arrumei outra roupa para o casamento.
Me olhando ela me abraçou e pediu desculpas por não ter tido o tempo para as provas, mas estava feliz por vestir algo que ela se sentia melhor. Damos risadas, ela chama a patroa para pagar pelo meu trabalho.
Olhei no fundo de seus olhos e deixei bem claro que sempre fui valorizada no que fazia e ela podia usar o dinheiro do meu trabalho para provisão de alimentos, uma vez que ela tinha escacez. Saí do tal condomínio com alívio.
Na época eu morava num bairro nobre da zona oeste de São Paulo. Gosto de gente, não tenho medo. Há 11 anos me mudei para minha praia favorita, num prédio onde meu quintal é a Bahia de São Vicente, vista previlegiada, amo cada detalhe! Amo chegar nas lojas e estabelecimentos e cumprimentar as pessoas pelo nome. Muitas vezes sai para passear com minha Ilhasa Apso, quando retornava olhava a hora: 03:00😮
Ela virou estrelinha aos 18 anos e 9 meses😢
Jamais me sentiria feliz numa Alphaville, uma sobrinha comprou e vendeu lá em menos de um ano.
Toda realidade é projetado pela mente. O medo atrai mais razões para sentir medo, além de baixar a imunidade, gera frequências baixas que atraem coisas indesejáveis!
Felizmente estamos passando por uma transição planetária e muitos ajustes serão necessários. Estejamos prontos para um planeta melhor ❤
Aqui, falamos que estamos na 'BOLHA', e olha que eu só trabalho aqui, imagina morar, as pessoas vivem de aparência, pagam alto por isso, e nem sempre são felizes, brigam por coisas materiais o tempo todo.
Mas aqui fora, nós "mortais", também vivemos em um presídio. Porém sem conforto, e muitas vezes sem condições básicas.
@@eletronicavideosom5706 Alta sociedade não se fecha por "problemas sociais" e sim a classe média
Cara a melhor coisa é poder ter nascido na pobreza e ter ascendido financeiramente e notar que nada mudou. Ando a noite na quebrada, aproveito a cidade como um todo e nunca precisei ter o especto de "bem sucedido" pra me sentir bem... O que quebra muita gente que nasceu no berço de ouro é a fragilidade que esse pessoal tem perante a vida, a falta de adaptabilidade, o medo de viver com pouco... Infelizmente a verdade é que o sujeito fica engessado e acaba ficando com pouca amplitude de senso de vida, mundo e sociedade. Este sujeito é o mais pobre de todos, mesmo que existam janelas em suas casas, as janelas de sua alma e da vida estão fechadas e talvez para sempre.
Melhor comentario super concordo
"O que quebra muita gente que nasceu no berço de ouro é a fragilidade que esse pessoal tem perante a vida, a falta de adaptabilidade, o medo de viver com pouco..." em relação a quem exatamente, tipo vc vê sentido em tentar viver com menos do que um indigena, um cigano, um mendigo ou alguém assim? obs: eu sou praticamente o exato oposto de rico, apenas um classe média falido, porém esse pessoal aí( os alpha$), eles não estão em nada errados de curtir o que tem, nem eles e nem os filhos deles e nem em se afastar para se proteger da má lida que grande parte do brasil tem com a riqueza. o erro não está nisso não e sim em parte significativa desse pessoal e outros continuarem financiando a miséria lado a lado com os pobres que também fazem isso, só que da sua própria forma.
como o rico financia a miséria aqui no terceiro mundo( mais especificamente aqui no brasil)?
r: bancando o sistema político e sua histórica troca de favores( hj muitas vezes inocentes parcerias publico privadas, altamente lucrativa para poucos, ou coisas mais obscuras onde ninguém é de fato punido quando pego, basicamente um dedurando o outro ao sistema quanto acabam em desacordo!), pagando baixos salários a maioria esmagadora dos trabalhadores( em função da inflação que os eleitos amigos dos corporativistas mantém), tentando substituir uma melhor dignidade material para mais pessoas por moralidade( sim, financiam também a religião, para usar moralismo para alienar/calar a boca do pobre), falsos discursos "tão liberais quanto"( a embalagem bem interessante, o conteúdo visto de forma mais aprofundada não exatamente!) aqueles que ajudaram a desenvolver os países desenvolvidos. o forte dos ricos é fazer o financiamento nos números, no ramo a economia tanto no setor privado quanto público, apesar de impactar fortemente também por meio da cultura de massa muitas vezes ligada a pautas políticas degenerativas ou ilusórias( como as utopias da direita e suas corrupções veladas, q hj tanto tentam justificar pq a da esquerda( já tá mais do que escancarada, historicamente há o estimulo ao ressentimento com os mais ricos, mas só até onde os interessa e principalmente quanto aos ricos de fora do país e do primeiro mundo, que são muito muito mais humanos e integrativos com as camadas mais pobres de lá do que os daqui, mas foda-se para isso, pq não é dinâmica do bostil).
como o pobre financia a miséria no país?
r: fingindo que nada acontece na maior parte do tempo, agindo de modo irresponsável frente as grandes questões da vida como iniciar família casando e tendo filhos, romancismo muito acima da racionalidade, crença( e o interesse em mante-la) muito acima do saber( e o desinteresse em tal, pq ninguém nasce sabendo!), putaria acima da seriedade na maior parte das vezes e em seguida tentam compensar com romantismo e o tal arrependimento somado a igrejismo, valorizando o agora na hora errada( a q gera manutenção da miséria e o arrependimento no fim da vida/velhice) e o futuro( valoriza crença pós vida/suposto paraíso, etc) também. o forte do pobre é financiar a miséria social por meio da cultura do fracasso, o ressentimento disfuncional quanto aos ricos e também o puxa saquismo disfuncional, com impactos diretamente na economia e política ajudando a retroalimentar os motivos que os ricos daqui do terceiro mundo dão.
@@radio2818 minha amiga acho que entendeu mal. Não acho que quem é rico é vazio, pois não faria sentido eu ter almejado maiores ganhos financeiros em minha vida. O que disse é que quem já nasceu na riqueza, teria menos resistência com situações críticas da vida, relacionadas a pobreza. Toda essa alegoria de carros luxuosos, casas de luxo é opcional. E particularmente a mim não me preenche, quanto mais bens se possuí, mais riscos se tem. Veja o exemplo do Sr. Barsi 4Bilhoes de patrimônio e andava de metrô tranquilamente em São Paulo. Não sou a favor de criminoso e adoraria viver em uma cidade segura, mas mesmo que o grau de segurança aqui fosse extremo. Nada me convenceria a comprar um carro invejado na sociedade, pois trabalho construir um patrimônio de coisas úteis e não apenas para elevar meu ego, o mesmo muitas vezes acontece com os condomínios "seguros", que só servem para mostrar aos bandidos onde moram os ricos e alimentar uma indústria de padrões caros 😉
@@radio2818 funciona como um estimulo a uma suposta compensação( olha lá, ciclano ou fulana é tão rica, mas não tem saúde, ou não tem a alegria e felicidade que vc ou aquele ali que é mais pobre tem, etc). é a falácia da compensação, tipo geralmente a pessoa sabe que ricos e nem pobres são perfeitos, mas os primeiros estão em vantagem econômica( o que impacta em diversas coisas na vida/atividades das relações sociais diversas, onde cada vez mais quase tudo é vendido ou comprado para resolver ou facilitar que algo seja resolvido), ai tenta adivinhar do nada uma defeito ou falta do rico e aí solta algum mimimi... ah olha lá, é rico(a), mas... na boa, se isso serve para resolver o problema de muitos pobres em relação ao que o outro tem, não resolve o problema que eles mesmos tem com suas faltas, inclusive dinheiro e pra alguns( para mim mesmo, confesso), não resolve nem isso e nem se somar tal coisa com distrações menos caras( muitas vezes o barato que sai caro algum dia futuramente, tipo viver só se momento, ser festivo e pouco dedicado a melhorar o padrão de vida). prefiro me esforçar com honestidade para quem sabe um dia ter uma condição de vida melhor, sem me preocupar com priorizar a dos outros( necessariamente não para somar, nem para subtrair indevidamente de ninguém) e ao mesmo tempo priorizando a minha própria vida.
@@alexandresantos7966 o que acontece é que as pessoas focam muito em pensar/criticar a riqueza, geralmente do outro, a que não se tem, ou criticar a mesma que se tem( no caso de um ou outro rico), de modo superficial... pensa o seguinte, a mulher do documentário que disse ser mais dependendo de melhore$ meios do que outras pessoas mais pobres, o que realmente ela está fazendo para resolver isso ou amenizar isso, se é algo que realmente a incomoda?
as pessoas que tendem( ao que tudo indica a maior parte) a criticar a riqueza também tendem a errar feio em não criticar a
pobreza, os mecanismos ou motivos que a retroalimentam, tipo não é exatamente devido a essa boa adaptação aos pobres??
boa adaptação para quem, todo pobre é obrigado a pensar igual ao outro pq mesmo, e todo rico pq deve pensar um igual ao outro, tipo tais coisas realmente existem ou a gente tende a pensar q sim???
o sujeito que ri atoa no churrasco na laje ou com qualquer outra coisa simples da vida, é o mesmo que amanhã está em alguma aglomeração de sindicato revoltado pelo salário que não aumenta e suas dificuldades financeiras na vida durante uma crise????
vim pelo Chavoso da USP!!! obrigada diretora por disponibilizar pra nós. obg ai tbm a qm entrou em contato com ela pra tornar isso possível!! as vezes eh tudo sobre “arrancar o conhecimento que ta segregado lá dentro (universidades) e espalhar pra geral” - Torres , Thiago
Tbmm
👏🏽👏🏽👏🏽
Também
Eu também tô chegando aqui pelo Chavoso da USP.
Mais um ☝🏽
Esse doc é de 2008, e mesmo assim ainda é atual. Independente de governo ou corrente política, se constata que esse país só andou pra trás.
Pensei nos cachorrinhos agora...Se passaram exatamente 14 anos, a idade média que eles vivem, sem mencionar a possibilidade q eles já poderiam ter 1ano de vida quando foram feita as imagens.
@Villa -Canislupus Concordo...E uma mudança na constituição penal também vai bem!
Andou pra trás só pra quem vive fora do muro.
Pra quem tá dentro a riqueza só aumenta.
@@eduardu79 Exatamente
@@eduardu79 "riqueza" material, enquanto, estão espiritualmente, vazios por dentro.
Que incrivel, foi gravado em 2008 e ainda passa a sensaçao de ser algo recente! mto bom todo o contexto, as imagens e sons ficaram otimos! parabens pela produçao!!!
Na cena dos muros,me fez lembrar o muro de Berlim. Só que em Berlim,os pobres estavam num condomínio comunista,cuja a fuga resultava em morte.
A palavra do senhor dez se o senhor Nao edificar a casa emvao trabalhar os que edificam ou seja este povo esquecendo da segurança do cèu
Moro em condomínio de luxo na minha cidade. É o Terras Alphaville (da mesma franquia do Alphaville), porém sem essa opulência do Alphaville de São Paulo. Mesmo assim é um condomínio fora da realidade da cidade (Vitória da Conquista). Quando estudante, cheguei a morar em uma garagem. Passei muito aperto na vida. Não compactuo com a mentalidade arrogante de muitos dos meus vizinhos. Na verdade, são imbecis que muitas vezes tentam manter uma aparência que sequer condiz com a realidade financeira deles. Orgulhosamente eu pego a minha enxada e capino o mato que cresce em torno do meu lote. Aqui em casa somos simples. Meu carro é um Uno Mille com para-brisa trincado. Ensino à minha filha valores nobres. Não quero saber de futilidade em minha casa.
Blz vc querer um carro antigo, mas troca esse parabrisas para sua segurança.
O documentário é meio mentiroso, pois a maioria dos moradores de Alphaville é de classe media (muitos moradores aqui, por causa da crise, fazem uber, bolos para fora, lavam roupas etc! Há muitos aposentados e pequenos comerciantes que moram aqui e vivem no sufoco! O bairro também gera muitos impostos (iss e iptu) para Barueri e Santana de Parnaíba, que são revertidos em boas políticas sociais para os mais pobres da região! As GCMs daqui também são bem atuantes, o que gera mais segurança para os cidadãos destas duas cidades! Logo, o pessoal acha que aqui só tem ricos “insensíveis”, o que não é verdade! Alphaville gerou muito desenvolvimento e riqueza para a região! Da próxima vez, sugiro voce dar uma pesquisada melhor antes de falar bobagem, ok?
@@josecarlosfragoaspimenta9006 Aqui onde eu moro também tem uma disparidade muito grande de renda entre os moradores. Tem dos enforcados, anunciando bolos e transporte a podres de rico com BMW e Porsche na garagem. O acabamento das casas também é muito heterogêneo. As mais simples nem textura tem nas paredes externas, são realmente casas de acabamento bem modesto, contrapondo com as casas de 2 terrenos cheias de vidros (inclusive com muros de vidro), aço inox, lustres palacianos e etc... Os terrenos daqui eram bem mais baratos no lançamento e chegaram a ser vendidos por R$60.0000,00 em certa época, antes do condomínio engatar, ou seja, eram mais baratos que terrenos menores de bairros mais populares. Hoje não saem por menos de R$165.000,00 (360m2). A taxa de condomínio também não é nenhum absurdo, embora não seja barata. No entanto, muitos aqui são arrogantes do tipo "comem mortadela e arrotam caviar", o que acho o fim da picada, mesmo para aqueles que comem caviar. Afinal, vejo muito disso na cidade: pessoas que moram em um apertamento, tem um carrinho zero e se acham podres de ricos. Creio que o seu comentário "falar bobagem" tenha sido para a autora do documentário.
@@josecarlosfragoaspimenta9006 de onde surgiu essa história de que Alphaville é bairro de rico? Eu sempre vi assim também pois sou de fora, nunca fui lá, de um lado vejo pessoas com o mesmo pensamento que eu tinha e de outro a 'realidade'
Parabéns, compacto com vc. Moro Alphaville e nem por isso sou melhor do q os outros. Teria vergonha de ser filho dessa senhora q disse q seu filho ficou assustado com pessoas de cor diferente, simplesmente ridícula. Tenho acesso a inúmeras casas em leilão por falta de pagamento de condomínio, IPTU, ou verbas trabalhistas. Ostentam sem ter. Parabéns para para nós que tivemos a coragem de rebater esse bando de hipócritas.
Chorei na parte das crianças perguntando da bola, e falando dos cachorros. Com o maior sorriso no rosto e gentileza. Quanta diferença de classe, em todos os aspectos!!
E chorei de novo com seu comentário! Realmente foi um momento comovente!
Eu tb 😢
Realmente a diferença de classes ali é bem comovente.
Deveriam erradicar essas favelas do lado do Alphaville, região muito cara para ter lugares assim próximos, dependendo da violência desvaloriza o lugar, eu sei que uma residência simplesinha no Alphaville é no mínimo uns 2,500,000 de reais, não estou falando nem de mansão mas um sobrado simples.
@@icaro1029 interessante sua ideia, e oq iriam fazer com todas as famílias que moram lá??
Já morei em Alphaville, mesmo quem nasceu lá reconhecia que era uma bolha, a gente chamava de Alphabolha.
no relato da moça que diz que o filho ficou tenso ao ver que em São Paulo tem pessoas diversas com "cores diversas", foi bastante assustador pra mim! Que bolha esta criança não esta inserida pra achar estranho estar em ambientes com pessoas não brancas. O racismo faz parte dessa estrutura elitizada que pessoas brancas tanto valorizam e desejam manter.
Se esse documentário foi em 2008, imagina que essas crianças já cresceram, e que hoje são adultos que possuem grande influência na sociedade, por conta do poder aquisitivo que eles possuem e também pelo meio em que eles vivem.
É bem absurda essa fala de "pessoas com diversas cores".
Isso só mostra o racismo que existe por parte deles.
Acredito que por pessoas deste tipo, se aparecer novamente um Hitler, para matar os diferentes deles, que eles o apoiariam.
Eu tinha lido seu comentário antes de ver essa cena. O que me deixou um pouco "aliviado" é que a moça tem sotaque de estrangeira, por que normalmente o racismo é mais velado.
Isadora é exatamente isso mesmo qui você disse 🤫🤫
Só queremos viver em paz mds...
Eu achei ela meio Xenofobica sobre são paulo morei no Alphaville por 2 meses achei bem normal não tem nada que a pessoa tenha que fazer documentário
30:35 essa parte realmente me surpreendeu, imaginei o garoto com medo do que ele conhecia até então, pobres. E quando ela fala sobre as "cores" das pessoas, seria pra ele como um zoológico pra ver pela primeira vez pretos indígenas mestiços... Utópico e assustador!
Sim!!!
Fiquei imaginando um menininho de uns 5 4 ou 3 aninhos falando isso... Beleza círculo social diferente mas um rapaz com mais de 10, imagina o padrão da escola...
Caí de paraquedas neste vídeo e não "acreditei" nesta fala! 😮
Vale ressaltar que até quem mora no interior ou em qualquer outro Estado detesta São Paulo quando vem aqui.
É tudo feio, sujo e violento.
O mais louco é que ele mora no Brasil, o país mais mestiço do mundo. É realmente viver fora da realidade
Seria incrível voltar lá após quase 15 anos. Muita coisa mudou durante esse período e seria muito interessante ver como essas mudanças impactaram na vida dos moradores.
"Alphaville do lado de dentro do muro - O retorno" ;)
Idéia Maravilhosa!!!
Eu pensei a mesma coisa. Queria um vivaz!
Ah nem precisa hoje essas são as celebridades das redes sociais que todo mundo quer ser kkkkk
Seria legal mesmo
@@thaisqueiroz5972 vdd né
Me senti muito constrangida com as falas dos entrevistados. Queria ver mais, sobre o comércio, o que esse povo da vida lá dentro se raramente vão em São Paulo. Seria interessante um documentário similiar nos dias atuais. Excelente trabalho!
Infelizmente em um pais com vários problemas, contrastes e tudo é difícil de aturar mesmo os outros cometendo problemas , erros e mesmo não sendo nós sendo o culpado de nada somos detonados da mesma forma. Isso é problema da própria sociedade se leva muitos nessas atrocidade tipo um câncer quer afetar outros de bem .
eu vivo aqui... (momentaneamente.... pois irei embora , vivo apenas uma concessão ) e posso dizer que, nem tudo é assim como foi mostrado ali.. embora o doc tenha muito valor, e têm! Pintar e generalizar não me parece ser uma boa estratégia para refletir "realidades"....
@@coracao7308 lembrando que o documentário foi produzido em 2008, então muita coisa mudou, mas não podemos negar a realidade mostrada nele, não é generaçização é apenas o outro lado mesmo.
Agora os funkeiros estão estragando tudo. Levaram a favela pra dentro se Alphaville
Estou mudando pra lá nos próximos dias. Foi legal ter assistido. Minhá esposa esta grávida e o documentário me fez refletir sobre a forma de criar nossa filha de forma q ela não fique alheia ao que existe no mundo fora dos muros
Passei muitos finais de semana da minha infância visitando parentes que moravam em um condomínio como esse em Alphaville. Era um misto de encanto e estranheza ver casas tão lindas, repletas de carros importados e as ruas do condomínio tão vazias. Sempre tive a curiosidade de saber como eram as tantas diferentes realidades que viviam naquele mini universo. Assistindo esse documentário pude relembrar bons momentos e principalmente refletir como nossa visão de mundo vai sendo transformada através de nossas experiências.
Hoje, vejo e compreendo realidades que antes não era capaz. Obrigado por esse ótimo documentário!
A cena mais indigesta: a sinhazinha almoçando junto com a sua empregada. Até a linguagem corporal das duas demonstra incômodo. Excelente doc, parabéns.
Exato! Com certeza não é uma cena que se repetiria se não tivesse uma câmera gravando rsrs
Parece que foi uma exceção porque tava gravando.
No final, capaz de a sinhá ter jogado o prato fora.
Parabéns por essa reportagem. Me senti mau em saber que um adolescente sentiu-se mau fora da casinha . Quem vive no meio do perigo , tem muito mais condições de se proteger do que aquele que é criado dentro de uma bolha de vidro. Lamentável a vida dentro desses condomínios com toda essa parafernalha de segurança.
Se sair daí não sabe o que fazer aqui fora .
Fui fazer faxina em um prédio de classe alta onde já tinha uma emprega, a dona e o marido sempre almoçavam junto com ela. Quando estava lá não foi diferente. Pessoas simples e carinhosas.
Depois de ver a maioria dos comentários aqui, tirei a conclusão de q o brasileiro merece o país que tem...
comentário de bosta
Mimimi
A fotografia é excelente, parece que escolheram o figurino e os carros dos entrevistados. Parecem vilões de filme de Hollywood. Muito bom!
Antes de optarem pelos muros de Alphaville, os moradores já haviam escolhido e justificado seus muros frente aos convívios sociais reais diversos, a partir de seus próprios muros mentais determinados pelos seus valores internos. Alphaville: Um dos cárceres mais chiques e "livres" do mundo... Um documentário de muita reflexão... A conversa pelo muro é muito triste... emocionante.
Ah sim, os muros socias que evitam sequestros relampagos, assaltos e latrocionios, bando de burgues safado ne ? Vtmnc mlk
"os moradores já haviam escolhido e justificado seus muros frente aos convívios sociais reais diversos, a partir de seus próprios muros mentais determinados pelos seus valores internos"
lacrou
@@ozzy0794Pior q é real isso tetudinha
Se você não tem condições financeiras, família estruturada, alguma profissão, então por favor não procrie. Não passe adiante a sua miséria apenas para saciar seu egoísmo em querer ser pai ou mãe.
kkkkkik,,, melhor discutir as idéias do lado de dentro dos muros né a real é essa ,,,,,vc é o tipico cara bonzinho lkkkkkkkkkkk tnc
Este documentário é incrivelmente profundo. Me trouxe um mix de sensações e sentimentos que não consigo descrever no momento. Estou favoritando o vídeo para assistir novamente e fazer uma análise posteriormente. Obrigado por disponibilizar.
O bairro se chama Parque Imperial, na cidade de Barueri. É considerado bairro mais pobre da cidade, porém não é o mais perigoso. Imperial fica colado com Tamboré/Alphaville, Santana e Osasco. Nasci e cresci no Imperial, minha quebrada querida, escola, amigos, infância foi tudo perfeito. Hoje casado, com 29 anos, não moro mais no bairro. Mas tenho orgulho de tudo que aprendi, conquistei e batalhei para ter, nunca esqueci de onde eu vim, visito todo fim de semana meus pais que moram lá ainda, alguns dos meus amigos. Nessa parte do muro era considerado uma favela naquela época. Hoje não é considerado mais favela, pois existem casas de 3 andares, casas lindas, tudo asfaltada, com esgoto tratado, tudo perfeito normal. Porém o bairro é cercado de muro nessa divisão. Lembro que tínhamos um campinho lá em cima do morro, que jogávamos todo final de semana com a galera, eles cercavam com muro, mas nós quebrava pra entrar e jogar, era nossa diversão, só queríamos jogar bola, ninguém nunca invadia ai, nem nada. Hoje da casa dos meus país ainda vejo o campinho, o muro cercado ainda. O tempo passa e a gente nem vê.
Essas crianças do vídeo interagindo, conheço todos, ainda moram lá, hoje são rapazes de família.
Pq não mora mais lá?
O bairro mais perigoso é Alphaville,ele te distância da realidade nua e crua,te amedronta pra sempre,te torna um burguês de merda, nesse documentário teve uma declaração da mãe que levou o filho na galeria do rock que deixa isso explícito
@@cleitindasx7971pq ele não quis? kkkk que pergunta
Na minha opinião o imperial é o mais perigoso sim, me fala um bairro mais perigoso que o imperial?
Documentário feito em 2008, mas tão atual em 2022. Parabéns pelo trabalho. Em muitos momentos, o silêncio falou mais do que mil palavras.
Também senti isso quando ela circulava pelas ruas que se podia ver pelas câmeras e também quando ela passa as fotografias que a menina tirou e questiona ela do porque ela tirou tantas fotos dos muros e da segurança...
@@ildocorrea as respostas da menina sobre as fotografias, fala muito sobre a bolha que ela vivia ou vive ainda.
Silêncio agoniante eu diria
@@daviscalzer sim, concordo.
Já tive um aluno em Alphaville. E o Pai dele só deixava ele fazer aula pela região. As primeiras dentro do condomínio, depois eu deixava ele na porta da mansão dele. E quando eu saia do condomínio, eu me sentia que estava saindo de outro país. É totalmente diferente a vida de quem mora em Carapicuíba-Sp com quem mora em Alphaville, quem é criado lá. Jamais vai saber o que é a realidade da vida. De passar um perrengue. De ser assaltado, de ser feliz em conquistar alguma coisa do zero. Mas cada um tem um propósito na terra. Assim acredito. Documentário top. Parabéns.
Isso aí, uma realidade totalmente diferente de quem mora em um bairro da periferia e de um morador de Alphaville
Ser feliz?
Ser feliz?
o problema não é ele não saber o que è ser assaltado, é passar por situações difíceis na vida, pq a vida vai sempre pregar dificuldades, coisas que mtas vezes o dinheiro não compra, como um não de uma pessoa que tu queria conquistar. ... E se por acaso a vida mudar de rota, eles não vão saber recomeçar, como nos pobres sobreviventes sabemos mudar de cidade, bairros, racionar a comida 😂, viajar de ônibus, olhar o preço antes de pedir o produto.. kkkk. Mas tb tem um lado bom, comer um cachorro quente na rua, cheio de gororoba gostosa ...
hahahaaha, é ruim não passar perrengue na vida!? Bem que eu queria que a minha vida fosse assim.
Mano, parece que eles enxergam a parte de fora de Alphaville como uma realidade apocalíptica, é muito sinistro como eles falam das pessoas com esse ar de superioridade. Chega a ser assustador, parece que estão falando de Selvagens e Bichos
Queo se fodauum essas madames ,vivo do meu suor ,um dia todos morreremos dane-se
tipo os gringos falando do br. Monkeyland, los macaquitos. Ve oque os portugueses acham do brasil, portuguesas dizem que as brasileiras vão pra la tomar os maridos delas eque são todas P*** a real é que o problema do brasil é o brasileiro.
eu fugi do Rio de Janeiro e fui para uma cidade no interior por conta da criminalidade e realmente as pessoas da cidade são mais selvagens e é uma distopia viver sendo assaltado e ouvindo barulho de tiro como se fosse normal. Não acredito que eles queiram ser superiores, apenas querem ter aquilo que o estado peca em não fornecer: segurança. se todas as pessoas pobres como eu tivessem a oportunidade de sairem da cidade grande elas fariam, mas muitos não possuem essa renda
tão errados? kkkkkkkkk quem tá na torre de marfin não pode vacilar não mané.
mas, de fato, o ser humano é isso ai, "selvagem e animal!"
Eu acho incrível como eles são tão imersos no próprio mundo paralelo e têm raros lapsos de lucidez, lembrando que existe outra realidade fora dos mutos do condomínio.
Mundo paralelo ai seu amigo, e realidade deles
A Vanda feiticeira escarlate sequestrou lá a cidade e alterou toda a realidade dessa gente nojenta igual no seriado dela.
Todo mundo tem um Alphaville.
o seu mundo e paralelo também, cada um vive sua vida
Cada um se protege como pode em um país conivente com o crime.
Sou morador do Parque Imperial, esse bairro onde os meninos estavam no outro lado do muro, e moro aqui há mais de 28 anos, nasci e cresci aqui, e quando criança lembro que minha mãe sempre me dizia assim.: Tá vendo aquele muro, ele divide os ricos dos pobres, um dia vc vai trabalhar e conquistar suas coisas e ai poderá comprar uma casa lá do outro lado do muro, e até hj eu tenho esse sonho, e mtas vzs me pego olhando p essas casas e me perguntando c um dia irei conquistar, embora esse seja o sonho de mtos.
Eu também moro no imperial
@Renan Silva pois é Renan, veja só, se você já tivesse conseguido realizar esse sonho hoje estaria sendo apedrejado pelos comentaristas que assistiram (ou nem assistiram totalmente) a este “documentário”. Um filme desonesto para com os seus participantes (duvido que a diretora falou sua real intenção ao solicitar os depoimentos) e tendencioso, comentado por pessoas insatisfeitas com a própria vida e prontas para julgar a vida alheia da forma mais desfavorável. Nos comentários vi pouquíssimas expressões de solidariedade, de benevolência, de amor ao próximo, só julgamento, só condenação! Cuidai de vossas almas, cuida do que tem no seu coração, nos seus olhos, o seu olhar, a palavra que sai da tua boca, o sentimento que sai do seu coração. Você, eu e eles, não somos em nada diferentes perante Aquele que nos observa. Não importa se você recebe mil ou um milhão, seremos igualmente julgados. Não importa se você mora no Alphaville ou na Vila Matão, num sobrado de 1000 m2 ou num apê de 45m2, o que importa é, e sempre será, o seu coração: benevolente? Maldoso? invejoso? amoroso? rancoroso? perdoador? Boa sorte amigo(a) em suas escolhas, elas nem sempre são fáceis, mas sempre serão suas.
Renan, espero que esteja bem de saúde, inclusive saúde mental. Não deve ser fácil crescer com a desigualdade social falando "oi" todos os dias. Esse país é muito rude, infelizmente. Espero que prospere até mais do que você imagina, mas não entre nesse antro de preconceituosos, compre em outro bairro. Alphaville é um lugar bem tóxico. Sucesso, saúde e prosperidade!
O Brasil hoje é um país onde sonhos não se realizam.
@@Curitiba24h Sua falta de empatia choca.
Você merece um troféu.
Vivem dentro de uma bolha sem contato direto com o meio externo. Na parte que a moça fala da galeria do rock, em que seu filho ver pessoas de outras cores fiquei impressionado. Imagina você viver num lugar onde só tenha pessoas da mesma cor, mesma classe social, e do nada se deparar com pessoas tão diferentes de você vivendo outra realidade que você vive, porém não tão distante. Vale ressaltar também que quem ganha mais com isso é a industria do medo. O sistema trabalha o sentimento do medo muito bem. A primeira reação das pessoas quando lidam com o diferente é criar muros, muros físicos os quais antes de serem materializados eram somente psicológicos. A ideia da segregação ainda está muito enraizada no ser humano que, ao invés de criar pontes, criam muros.
Já trabalhei de empregada doméstica
Em Alphaville, meu patrão e os filhos
Dele são negros.
@@joseliabomfim561 Te garanto que são a minoria da minoria.
Muito bom. Relembrou bem como eram as coisas em 2008. O Brasileiro andava bem otimista sem saber as mudanças que viriam pela frente. É uma mistura de ingenuidade, egoísmo e desconexão com a realidade.
Eu cresci perto do AlphaVille em Pinhais-PR, eu lembro de andar por ali só para admirar as belas casas por de cima do muro e pensava: Um dia vou morar ali !
Eu trabalho lá dentro direto, meu pai tem muitos clientes ali dentro, esse Alphaville do vídeo não chega nem perto das casa que tem nesse de pinhais! Lá tem casa que vale 9 milhões até 15.
@@Braywinnnn_as casas mais bonitas estão no sul do país. Sem comparação a nenhum outro.. povo de descendência europeia.
As piores estão no norte e nordeste do país. Já viajei muito e sei do que falo.
EU moro em Curitiba, sonho em mora no Alphaville.
Acho que nem a produtora do doc sabe o quão profunda é essa produção.
O documentário é meio mentiroso, pois a maioria dos moradores de Alphaville é de classe media (muitos moradores aqui, por causa da crise, fazem uber, bolos para fora, lavam roupas etc! Há muitos aposentados e pequenos comerciantes que moram aqui e vivem no sufoco! O bairro também gera muitos impostos (iss e iptu) para Barueri e Santana de Parnaíba, que são revertidos em boas políticas sociais para os mais pobres da região! As GCMs daqui também são bem atuantes, o que gera mais segurança para os cidadãos destas duas cidades! Logo, o pessoal acha que aqui só tem ricos “insensíveis”, o que não é verdade! Alphaville gerou muito desenvolvimento e riqueza para a região! Da próxima vez, sugiro voce dar uma pesquisada melhor antes de falar bobagem, ok?
@@josecarlosfragoaspimenta9006 cala boca playboy dublê de rico.
esse doc é simplesmente incrível, 14 anos dps de ser feito e ainda diz muito da realidade atual
Agora entendi,o pq de só ter carro velho na garagem
@@acm5555 kkkkkkkkkkk
até porque 14 anos não é tanto tempo assim, mas de fato é bem interessante esse documentário.
4 anos, não 14
@@hedinho2007 Me desculpa, mas é 14 anos. Está na descrição do vídeo 🤝☕
Uma vez, fui com amigos meus ao Outback em Alphaville e a experiência foi ruim. A burguesia em massa no local e olhares tortos em nossas direções, repletos de raiva e nojo, como se não nos quisessem por lá. Não ficamos pois alegaram que a fila de espera para uma mesa era de 1 hora. Na saída, uma moça fala em voz alta, questionando o que estávamos fazendo ali e achando que nós iríamos roubar a clientela... Se eu falar o que eu penso, ainda serei taxado de errado. Porém, fica ai o registro do que o povo de Alphaville pensa da "plebe rude", e claro que não se resume à Alphaville, mas qualquer reduto de classe média alta de SP. Eles na bolha deles, sentindo-se o supra sumo da sociedade e nós, do outro lado, ralando e muitas vezes servindo os caprichos deles.
Então me dê seu ap no Alphaville, kkkkkk muito melhor que morar em lugar em que todo dia tem vizinho batendo na porta pedindo coisa e lá fora cheio de noiado e traficante te intimidando com arma na mao
@@alexandredias755 ele nao mora lá 🙄
@@thaissaaraujo5409 bom.. eu quis dizer que quem estiver incomodado com a tranquilidade dos condomínios fechados, que troquem comigo pois eu moro num lugar onde muita interação social não vai faltar kkkkkkkkkkkk (estou sendo ironico)
Não sei se em Curitiba é diferente. Mas fui num Alphaville e não senti nada de diferente de outros condomínios de classe media. Tb tem fofoqueiros e todo mundo sabe da vida de todo mundo. É uma COHAB de.gente rica, sem privacidade.
É a vida, cara. Ficar reclamando não vai mudar. Corra atrás e conquiste. E vc fala com tanta mágoa de quem mora lá, mas sonha em ir pra lá, né?
Belo documentário.
Independente do que você tenha o importante é não perder a empatia pelas pessoas, a violência está aí e estamos a mercê dela.
Conheço gente que saiu da pobreza, mas a pobreza não saiu da pessoa e não estou só falando sobre dinheiro não.
ansiosa por uma versão atual, mais aprofundada no modo de vida, relações pessoais e relações com os funcionários das casas!
A versão atual seria falsa hj em dia hahahahaha
@@tbg152 seria mesmo, o filtro estaria ligado em cada sílaba
Ninguém mais fala o que pensa com medo do cancelamento. O que mudou é que apenas pensa .. sem falar.
Mas tem um documentario com a mesma pegada mas acho que é no morumbi, pena que nao lembro o nome mas é muit9 bom tbm, msm nível de surrealidade
@@ruanfra não é um que tem lagos no nome ? Esqueci o nome, próx de paraísopolis
Fantástico do início ao fim, completamente desconfortável e intrigante.
Houve momentos de pensar se era real ou se eram só atores, alguma paródia ou algo do tipo.
Dadas as devidas proporções me lembrou obras do Stanley Kubrick.
Parabéns e obrigado por compartilhar!!
Sempre morei na periferia e nunca fui assaltada, sou a única da minha família que nunca foi assaltada (Ladrões por favor não quebrem o meu recorde) .Infelizmente tem que ficar de olho sempre aberto, mas considero isso uma vantagem pra vida. Tempos e lugares difíceis formam pessoas fortes. Tempos e lugares fáceis geram pessoas fracas.
Alphaville não é e não será apenas o unico muro que divide pessoas por suas classes. Mas, é um choque extremamente reflexivo para quem vive fora desses muros, nos extremos leste da grande São Paulo. Quem vive fora dessa utopia, vive sua vida honesta e desgastante! Saimos de casa mesmo com medo de não voltar, saimos de casa com medo da rua onde vivemos, do trajeto até o trabalho, evitamos certos horários em determinados momentos, certas pessoas e vivemos normalizando o nosso desgaste por sobrevivência. Os ricos, brancos e classistas desse doc, normalizam a mesma coisa, mas lhe contem a opção de se esconder. Ao invés de se educarem sobre questoes socias, políticas, educacionais e de saude, jogaram a culpa da marginalização no marginalizado, "no resto da sociedade" como a moça super alienada pontuou. Claro, que o marginalizado tem duas escolhas...a de conseguir o basico trabalhando honestamente ou a de cometer delitos. Coisa que um morador de Alphaville não teve! Na verdade, tiveram escolhas até demais. Dois mundos sobre o mesmo céu! Um enfrentando todos esses riscos e o outro se escondendo. Não dá pra julgar uma realidade que você não vive, mas ao menos ter respeito e empatia é o básico! Atitude que apenas parte de nós, "restos da sociedade", que respeita os ricos de Alphaville. Esse doc só mostra que dinheiro pode de dar estrutura, mas não te garante caráter, educação e empatia!!! Baita reflexão....parabéns a todos que produziram isso!!
eu mudaria a palavra utopia por ópio.
@@flamah10n vdd!!
Querer segurança tem a ver com caráter? Seu cérebro é tão atrofiado quanto de um noiado!
Então, queria entender... eles não têm aula sobre geografia, por exemplo? Pq não faz sentido serem tão desconexos do mundo "real" atrás dos muros...
@@julioalmeida1764 Podem até ter aula sobre, a questão é...será que aprenderam?! Por que tudo que vi no doc, mostra o contrário, só sabem daquilo que convém.
Eu acho totalmente compreensível as pessoas quererem ter segurança! Afinal, quem não quer? Porém, acho bizarro a forma a qual as pessoas “do lado de lá do muro” tratam as pessoas deste lado. A falta de empatia e de consciência de classe da elite é aterrorizante.
Para a classe trabalhadora que defende esse estilo de vida, lembrem-se de que o grande problema do Alphaville não é o condomínio, e sim o porquê dele existir. Relembrem também de que muitos que moram lá tem ligações diretas com políticos e pessoas de grande poder! E é para essas pessoas (do lado de lá do muro) que eles governam; e não para nós, que somos considerados “restos de sociedade”.
Parabéns a criadora desse documentário totalmente necessário!
Vc ta declamando um discurso tosco e ultrapassado Marxista do Sec18. Consciencia de classe é conceito de gente burr4, pra não dizer analfabeta.
Imagine que essa não é a elite. Pode até ter contato, mas ainda não fazem parte dos 3%.
Se você não costuma colocar uma faca no pescoço de alguém por bem material que não seja seu, então não se considere "Resto de sociedade"..e o Resto de sociedade se torna resto porquê é ruim mêsmo, não por conta da fome, até porquê, o rapaz que recentemente teve sua vida ceifada na periferia por conta de um boné, o ladrão não queria o boné para fritar para comer com arroz.
Quando ela disse "resto da sociedade" creio que nem falou com maldade ou pouco referiu-se ao povão, mas sim aos bandidos!
E sinceramente eu morador de periferia a vida toda concordo com ela, bandido é uma praga.
Esse povo do Alphaville tá longe de ser elite.
Esse documentário me lembrou o filme parasita!! Profundo, distante da realidade.
Kkkkkkk parasita
sim, lembrou também o filme Elysium.
Sim verdade, também o rapaz no muro interagindo com os meninos, lembra uma cena do filme o Pianista.
Documentário antigo, porém o tema segue sendo super atual. Parabéns Luiza!!!
"Bem vindo ao país da cordialidade", fala um dos moradores no momento em que nos deparamos com o muro que divide as duas extremas realidades. Pra mim, a frase mais simbólica do doc. E a sequência mais impactante. Também vim pela indicação do Chavoso.
Que documentário incrível! O tom, as imagens... o vazio. Muito bom!
O vazio... sem risco de vir dois caras numa moto e meter uma bala na minha cabeça... realmente, é muito bom!
@@lowfir é vazio sim. Aguenta que doi menos. Mas ne.. a tecnologia ta sempre atrasada. Tvzao de tubo e falta de celular de ontem é a falta de teletransporte de hj haha
delicia! maravilhoso
Qualidade absurda mesmo, cara enquadramento, cada silêncio, cada trilha sonora e até mesmo as próprios “personagens”
O não acontece nada da menina no início do vídeo foi estranho.
- Chocante !!! 8:06 "preciso tomar banho" , 9:37 " resto de sociedade " , 13:59 "eu sinto mais enjôo" , 31:06 "nem todo mundo é igual que nem aqui " , 31:37 " ele nao queria sentar com o pessoal" , 35:17 " nossa amiga ali, vai vender uma outra imagem do Brasil que nao é favela nem Amazônia" .... coitados , vivendo num mundo paralelo !!!! Torcer para nunca precisar sair desta bolha 🤔Luiza , parabéns pelo trabalho !!!
Lila Bolz: Excelente a sua análise! Tocou na maioria dos pontos "perturbantes" do documentário. Torço sinceramente pra essa realidade mudar no Brasil, país que não conheço ainda, mas pelo qual sinto afeto. Luíza, muitos parabéns pelo trabalho! Adorei! Abraços portugueses a TODOS os brasileiros brancos, pretos, ricos e pobres! 💖
Mas o centro de São Paulo é horrível mesmo. Infelizmente eu não sou milionário, mas é feio, cheio de drogado, cracolandia.
Resto de sociedade ela se referiu à bandidos.
@@paulosilveira514 Certo, mas não deixam de ser seres humanos. Ainda que, obviamente, se questione se efetivamente serão, uma vez que não deixam de ser criminosos. A narrativa do bandido/criminoso como "resto de sociedade" ganha ainda mais força no Brasil por conta da classe social e raça. Não vejo muita gente no Brasil preocupada com os criminosos de colarinho branco, que corrompem, desviando fortunas para paraísos fiscais, prejudicando igualmente toda a sociedade. Não usam faca, fuzil, ou pistola. Não são pretos e favelados.
@@paulosilveira514 Ser milionário não é nenhum problema ou defeito. Muito pelo contrário. Ser milionário sem escrúpulos talvez. Se o milionário brasileiro não desprezasse o próprio país e o seu próprio povo e cultura, querendo viver separado numa realidade paralela, talvez o criminoso, maioritariamente preto e favelado, não fosse tão violento. E desde quando o milionário brasileiro se importou com as condições de vida dos mais pobres no seu país?
Morei em um dos alphaville quando era menor ... Vi meu pai sair da classe baixa para uma "quase riqueza". E posso dizer com propriedade: só se sente pertencente quem já nasceu no meio. Pessoas movidas por dinheiro, vaidade e vivem em uma bolha no qual pessoas humildes, ou que ascenderam em vida são desprezadas. Eu não era tratado bem pelas outras crianças, cheguei a apanhar por não ser igual a eles, meu pai foi passado a perna por pessoas de "bem", e que fez com que ele tivesse uma divida absurda ... Vendemos a casa, carro e mudamos para o interior para poder ter ao menos um lugar para morar na casa de amigos nossos. Chega ser engraçado, um lugar tão bonito, ser tão feio em todos os outros aspectos.
O momento em que uma das moradoras fala “resto de sociedade” é muito forte, é assustador pensar que existem pessoas que pensam dessa forma. A cena com o cara passeando com os cachorros no meio dos muros e a periferia ao lado, é extremamente chocante a diferença de realidade que pode existir em lugares tão perto uns dos outros.
Resto da sociedade ela se referiu a bandidos, porque? Eles são anjinhos?
O resto de sociedade são os bandidos ( ela se refere a eles ( que roubam um celular que você lutou para ter )
Assustadores são os crimes que esse resto de sociedade comete! Adote um crackudo e veja se vc nao será estorquido ou mesmo morto pelo mesmo.
@@jhanegerbas8345 Vou te contar um segredo mas nao conta para ninguem, o Bandido ele é Humano tambem doidera neh ? e tem muita gente que entra nessa vida para nao morrer de fome ou não deixar os filhos passarem fome , então antes de sair chamando pessoas de resto de sociedade tenta se por no lugar dessas pessoas pq numca se sabe o dia de amanhã
Bandidos são restos de sociedade mesmo, tá achando ruim, leva um pra casa!
Alphaville tem segurança mas também tem uma energia pesada e angustiante, já aconteceram vários suicídios nesses locais, inclusive o que mais me choco foi de uma mulher que pulo de um dos maiores prédios que tem de frente para o centro comercial. Tem muito casos de filhos que abandona os pais idosos nós apartamentos que fica ao redores só com uma cuidadora e você vai no supermercado e encontra os relatos dessas senhoras geralmente sempre com olhares tristes. Fora que é um perigo andar por essas ruas durante a noite a muitos jovens riquinhos sobre efeito de drogas se achando dono do mundo andando de carro em alta velocidade sem respeitar pedestres já vi relatos de vários acidentes.
Seu comentário e o tema do documentário me lembraram de uma coisa bem interessante… Quando você diz sobre esse paradoxo do lado bom (ser seguro) e do lado da energia pesada e angústia que permeiam o lugar. Nunca estive em Alphaville, mas sei descrever exatamente essa sensação angustiante por uma experiência que tive em Caraíva, na Bahia. Todas as fotos, vídeos ou comentários sobre o lugar eram do ponto de vista rico, que paga 400 reais para se sentar debaixo de um guarda sol; blogueiras que acham tudo lindo e dizem que tudo tem uma vibe boa. Quando cheguei em Caraiva, a única coisa que senti foi agonia. Um choque em ver na minha cara uma pobreza extrema e uma riqueza extrema também, que por sua vez parecia não enxergar a situação absurda que se passava com aqueles trabalhadores ali. Cheguei até a pensar em, se houver oportunidade de voltar lá, fazer um documentário sobre a verdadeira face daquele lugar “good vibe”, que é um verdadeiro inferno! Enquanto de um lado se tinha mar e areia paradisíacos, na mesma faixa de areia, do outro lado, uma tapera que abrigava mais de 15 pessoas e animais que mal andavam de fraqueza.. o garoto que servia as mesas vinha comendo os petiscos. E o mais triste: aquelas pessoas sabem que são invisíveis. Aquelas pessoas são exploradas por alguém e ridicularizadas pelo público boa vibe que passa por ali para fazer stories.
@@analuisalopesmoreira9286 Assista ao documentário , a utopia dos ratos.
Tem prédio dentro do Alphaville? Caramba o quão grande é esse condomínio?
@@mendesfelipe97 eh um bairro inteiro, com vários residenciais
Energia pesada é fora dos muros. Violência em toda parte, fome, pobreza, idosos abandonados em asílos de péssima qualidade, ou definhando aos poucos
Meu irmão morou 10 anos em São Paulo. Sempre visitava ele, e passeava muito na cidade. Apesar das adversidades e problemas da cidade grande, eu amo São Paulo. Tem muito lugar legal, tem muitas oportunidades de passeios de diversos tipos. Fiz amigos, vivi muitas coisas legais aí. Sinto muita saudade. Sou gaúcha, do Rio Grande do Sul. Amei teu filme. Mostra as diversas realidades do nosso país, e o quanto ainda temos que aprender sobre humanidade e solidariedade
Incrível trabalho de cinematografia, eu já visitei um condômino desses onde um colega de escola morava e realmente era uma bolha totalmente fora da realidade, fico imaginando os efeitos de longo prazo de crescer nesses lugares, é fascinante e assustador ao mesmo tempo, mt bom parabéns pelo documentário!
Esse documentário é um exemplo micro da desigualdade social do nosso paíse. Fiz trabalho voluntário e alguns voluntários eram do Alphaville, era visível o desprezo que eles tinham pelas pessoas que não eram do Alphaville, tanto é que eles se referem aos moradores de barueri que não são do bairro de Alphaville. As pessoas que moram do outro lado da ponte. Aqui em Barueri a gente diz: você é do Alphaville ou da Alphavela
Que documentário fantastico !!! Cresci visitando parentes de diferentes condições economicas e isso me deu uma noção de como as coisas funcionavam no mundo .. Tive amigos/conhecidose experiencias com ricos e pobres .As minhas melhores lembranças são sem duvidas ao lado de pessoas humildes que viviam uma vida de verdade.Acho que por isso cresci com empatia ao proximo .
Vejo alphaville como uma gaiola de ouro ..Sem duvidas alguns vivem lá por Status mas estão deixando de experimentar a vida propriamente ..Uma frase que me tocou nesse documentário foi :'' Isso aqui não vai te preparar pra vida'' ...Pura verdade ..
Kkk legal sua opinião, sou pobre maa estou batalhando pra ter a vida de Alphaville
@@wanderssonskateboard não se engane com esse pessoal meu amigo eles não gostam de pobre...
@@JulioCesar-cz3fx e p estar lá tem q ser rico, vai de mim ser um rico com caráter e humildade ou um rico PNC
@@JulioCesar-cz3fx estou morando em um condomínio q só tem rico, eu alugo um quarto de uma casa (república) e realmente, os proprietários não gosta dos estudantes (os pobre igual eu) so pelo jeito se ser tradado vc sente uma indiferença, mas isso me motiva sabia? Um dia vou ser um rico tão gente boa, e vou andar so com roupas simples
@@wanderssonskateboard Primeiro q nem existe rico com caráter kkkk empresários escravizam seus funcionários começa já daí donos de empresas etc não tão nem aí pra pobre acorda pra vida amigao
No fim, o artista plástico, a gringa e o cara dos cachorros parecem ser os mais conscientes sobre a existência das diferenças e tbm parecem ser os que mais respeitam essa existência. O restante... Sem palavras.
No geral, todo mundo ta certo de querer viver melhor, todos devem querer isso sempre, sendo pobre ou rico.
E por fim, o que o kra disse está mais que certo : "os muros estão em todos os lugares, somos nós que fazemos ele". Dentro ou fora do condomínio, estamos sempre procurando meios de nos manterem mais seguros devido a situação do nosso país.
👏👏👏👏👏
Seria "mais que certo" se os próprios condomínios não fossem um reflexo de como a população carente é ignorada e de como os centros urbanos estão sendo usados em favor da especulação imobiliária e como pouco se preocupa com políticas de habitação no Brasil e em São Paulo especificamente (hoje ainda mais do que a época do documentário).
Vdd, a violência nos afeta, de um modo ou de outro. ☹
@@joaopedrodesousa363 cada um no seu papel. O empreendedor quer fzr seu empreendimento.
Mas a cobrança tem que vir do governo, de nao permitir certas construções em certos lugares, de não aceitar suborno... N adianta cobrar de quem faz o condomínio, cada um defende o seu interesse e quem tem que responder aos nossos são os governos, que não estão nem aí
E questionamento e noção politica que é bom, zero. "A vida é assim mesmo, foda se"..
Eu tenho essa segurança no interior de MG, mas sem muros, convivendo com o diferente e de graça. Abraçada pelas montanhas de MG. Que felicidade!
Estudei por 17 anos em Alphaville, sendo moradora da periferia da cidade do lado Carapicuíba, enfrentei na pele o veneno dessa gente. O preconceito, a "alergia de pobre" como diziam. É brabo. Vim pelo chavoso
Coitados..vivem isolados tendo problemas existenciais...e seus filhos...Mas podem ter um filho com câncer...deficiente.....Os velhos terem 7m xancer de próstata...terem alzmeir..parkson..ficarem senis...Ou mesmo em suas viagens de avião primeira classe um acidente aéreo..morreram todos...Isto eles n conseguem a mesma sensação e a segurança...etaaaaaa vidaaaa...Tadinhos
Esse documentário me assustou mais que qualquer filme terror que já vi. A desconexão do povo com o mundo do lado de fora, como as casas, ruas e até pessoas parecem todas iguais e sem cor... Fiquei com um sentimento de ansiedade durante o documentário inteiro. Bizarro, realmente não parece vida real.
Viver com bandido deve ser bom demais kkkkk, estao é certos. São paulo cracolandia , uma bandidagem pra tudo que é lado, oua sai fora
Mds sim
Esse documentário dá uma sensação de enjoo. A última vez que eu senti isso foi quando eu assisti ao filme Vivarium. Aliás, assista a esse filme. Veja pelo menos o trailer que você já vai saber do que se trata.
Exatamente dia quanto q eles são deslocados de tudo q acontece fora do espaço deles
Exatamente, o documentario é excelente, me deu enjoo, vontade de chorar, as pessoas parecem não ter cheiro
"a minha alma está armada e apontada para a cara do sossego..." "as grades do condomínio são para trazer proteção, mas também trazem a dúvida se é você quem está nessa prisão..." Falcão um gênio
Essa música é do Marcelo Yuka, é não do Falcão.
Nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
O medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia…
Disparadamente o melhor som do Rappa.
nao fode.. é do yuka
Pelo menos dá os créditos corretamente. Marcelo Yuka era um gênio, e essa música é dele.
Eu trabalho em Alphaville e realmente me sinto a pobreza personificada lá... Eu ate brinco com meus amgs: bora pegar o ônibus que é para fazer a gente voltar pra nossa dimensão, pegar nosso portal.
Hj fui usar o banheiro e quando saí, me deparei com uns 15 carros de luxo (ferrari, lamborguini, etc) e uns coroa nuna rodinha bem de frente pro banheiro, só os bacana... Tudo olharam pra minha cara e eu me recolhi para minha humilde existência, nossa q vergonha.
Mas é sempre assim, vou comer, ouço os assuntos da mesa ao lado, uns "problemas exóticos" sem pé nem cabeça que eu falo caray queria ter esse b.o. de ter encomendado uma joia de 30k e não ter gostado. Ou de ter que fazer mais uma suíte pq só as que tem em casa não tá dando conta... Gente, sem brincadeira, parece uma realidade paralela, alternativa, outra dimensão
Kkk
Eles nascem com "grana"
A gente nasce pronto...
Quando sua renda é muito alta sua qualidade de vida aumenta inevitavelmente, logo você já não cabe onde cabia antes, as conversas já não são as mesmas porque sua realidade é outra e a pessoa não pode acompanhar, Então seu meio social é outro! Falo isso referente a quem veio do baixo e conseguiu subir...a pessoa que tem humildade conhece os dois lados e já é difícil, agora imagina quem nasceu nesse alto padrão?
O que não entendo é o que leva essas pessoas ricas a ficarem nesse país.
Trabalhei em um Hotel de luxo, e é desse jeito mesmo outro mundo, tinha muitos que se hospedavam lá pq estavam reformando suas mansões, tinha gente que ficava lá quase 2 meses com a diária de 25 a 30 mil por DIA, ficavam logo na suíte presidencial...
Lembro perfeitamente do meu pai construindo esses condomínios e eu, minhas irmãs usávamos as piscinas enquanto a obra acontecia. Depois de tanto tempo, meu pai ainda mestre de obra com 62 anos, sempre sonho em um dia morar em uma casa daquelas que ele construiu, parece letra de música, mas não é. Triste a extrema desigualdade no Brasil, tanto dinheiro que gira nesse país, mas sempre pra enriquecimento de poucos, do outro lado do muro pobreza e miséria pra muitos. Ver esse documentário me deu mais vontade de ficar rica logo, mas aí eu não moro.
O pior ainda é que eles sempre precisam de gente como a gente pra sobreviver. Tem a que serve a janta, a que cuida dos filhos deles, o que constrói a casa. A gente precisa se unir e fazer com que a nossa força alimente a nós mesmos
Mim comtratar morro em pernanbuco conzinho de forno a fogao muito boa mimha comida senples perem gostosa
O pobre constrói, mantém, faz a segurança... Mas nunca usufrui do seu trabalho. E tem gente que fica brava quando se fala da alienação.
DEVIA PARA DE SER INGRATA POIS ESSE LUGAR QUE VC DESDENHA FOI ONDE DEUS ABRIU AS PORTAS P SEU PAI ALIMENTAR A FAMIA!! AGRADECA MULHER!
QUANDA GENTE INVEJOSA REVOLTADA PLANEJE SUA VIDA ESTUDE PARA DE BOTAR CABECUDO NO MUNDO SEM CONDIÇÕES ....CAMBADA DE INGRATOS DEVIA DE AGRADECER PELAS PORTAS ABERTAS POR ESSES PATRÕES QUE AJUDARAM A MATAR A FOME DE VCS! AGRADEÇO MUITO AS PATROAS DE MINHA MAE ,QUE COM O EMPREGO QUE DERAM A ELA MATARAM NOSSA GIME E NOS AJUDOU A NOS FORMAR.🙏🙏👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍