Documentário | Gravidez na adolescência, drama que persiste no Brasil
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- Опубликовано: 22 авг 2023
- Vitória tem 17 anos e está grávida pela segunda vez. Mães adolescentes fazem parte do cotidiano no Brasil - principalmente nas áreas mais pobres. Com frequência, sofrem preconceito. Ouvem que está tudo acabado, que não têm mais chances de ter uma vida, uma carreira. Quase meio milhão de adolescentes brasileiras dão à luz todos os anos.
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![CENTRAL CEE - GEN Z LUV [VERTICAL VIDEO]](http://i.ytimg.com/vi/VIbidJm9q34/mqdefault.jpg)
Eu sou pobre e digo de coração: pobres não tenham filhos! Estudem trabalhem e se melhorar de vida PENSEM se vão querer ter filhos .
Ela pode ter só 17 anos mas pelo que deu pra perceber cuida melhor da filha do que muita mulher madura por ai nessa parte ela esta de parabéns 👏👏
Sempre fui pobre, e pobreza não é desculpa pra engravidar, lembro bem como morria de medo de engravidar, e o que eu fiz? NÃO TR@NSEI até os 21,quando me senti preparada pra isso. Nao me arrependo, fiz faculdade, sou funcionária pública, tenho casa e carro próprios, e so fui mãe aos 30, e agora de novo com 36. Pobreza nao é justificativa, e sim, deveriam fazer abstinência. Melhor que encher o mundo de filhos que irão sofrer passando necessidade e repetindo o mesmo ciclo de pobreza.
O problema não é desinformação, nem falta de educação sexual (o que é isso, na verdade?). O problema é a sexualização desde a infância, através de uma cultura de promiscuidade (liberdade sexual?) presente nas favelas principalmente. Cansei de ver nas favelas crianças de 5 anos dançando funk como se fossem mulheres de 30 anos. A dança sexualizada banaliza a nossa relação com o corpo e, as mulheres principalmente, ficam expostas ao sexo precoce (sim, 12 anos não é idade para "iniciar" vida sexual).
O que mais me impressiona nessa adolescente é que mesmo com a condição precária que ela vive, a filha sempre arrumadinha e bem cuidada, é uma mãe extremamente carinhosa. Tenta suprir e dar tudo o que ela não recebeu quando era criança
Não usava contraceptivo e não esperava engravidar, é sobre isso. O que falta no Brasil é a educação para todos!
Filho não acaba com a vida, mas LIMITA MUITO. Força pra essas meninas e que, um dia, esse país valorize a educação de base.
Eu sempre pensei assim "Ja tá ruim sofrer sozinha imagina sofrer junto com um filho" 😂😂 Sigo sem gravidez na adolescência, no auge dos 27 anos 😂
Achei Vitória muito disposta, carinhosa com a filha, um vínculo com avó que é importante... O marido presente, que bacana. Espero que dê tudo certo em sua jornada.
Uma coisa que acho tão ridículo é tratarem a jovem com indiferença por engravidar, a menina é tratada com desprezo, mas o rapaz que fica com várias não é visto da mesma forma. A menina perder a virgindade é algo horrível, mas o rapaz que perde tudo bem não vai ser apedrejado.
As pessoas estão iniciando a vida sexual muito cedo, mas quem tem filho cedo merece respeito e deve buscar seus objetivos.
QUE ESSE NENEM SEJA UM IMPULSO PARA A MELHORA DE VIDA E VONTADE DE PROGRESSO !
É impressionante como as histórias de vida deixam as pessoas sem brilho no olhar, mas elas nunca deixam de sonhar!!!
Quanto mais pobre, mas tem filho. Gente, acordem!!!
Eu fui mãe aos 17 anos. Meu ex marido tinha 21 anos. Graças a Deus, a diferença é que enquanto eu ainda estudava, ele já era formado, um sargento do exército. Isso me salvou. Vim de uma família destroçada pelos desafetos e muitos traumas. O encontrei pelo caminho e essa foi a minha salvação. Me apaixonei, depois de 1 ano de namoro deixei meu filho, que hoje tem 15 anos, vir a esse mundo. Eu tinha completamente noção do que estava fazendo, enfim, deu super certo, fui muito feliz por um tempo. Aquele homem foi o homem mais incrível que eu já conheci em toda minha vida. Hoje, aos 33 anos, nunca mais conheci alguém igual. Nos separamos por minha culpa, pois eu não tinha maturidade alguma pra levar uma relação de um jeito saudável, já ele lutou demais pelo casamento que infelizmente veio a fracassar. Mesmo assim, mesmo separada continuei bem financeiramente falando. Recebia uma boa pensão. Quatro meses após o fim desse relacionamento, conheci meu segundo parceiro, que tbm era militar só que dessa vez dá Marinha. Outro sargento. Tive meu segundo filho. Outra relação que não deu certo. Ficamos 5 anos juntos. Os anos passaram, terminei meu estudos, fui pra faculdade, hoje sou uma mãe solteira com dois filhos que recebem uma boa pensão, e sou enfermeira num hospital. Graças a Deus, não conheci o lado sombrio da pobreza, da miséria, graças a esses homens de boa profissão. Se não fosse isso, meu Deus.
Pelo menos o cara parece ser gente boa, agr só lutar pra conquistar uma vida melhor.
"Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamar isso de destino". (Carl Gustav Jung)
1 - um dos países com maior número de mãe adolescente no mundo, 2 - trabalho em hospital a anos e vejo jovens e jovens chegando pra dar a luz, a mesma jovem as vezes no 3° filho já, é extremamente comum, mas os "estudos" e "índices" apontam diminuição na população brasileira nos próximos anos, simplesmente não faz sentido. Isso que moro em uma cidade grande no sudeste, sabemos em outras regiões essa questão de gravidez etc, é ainda mais negligenciada.
Tenho 31 anos anos , ensino superior completo , vida financeira classe C , casada a 5 anos , moro de aluguel, e NÃO TENHO CORAGEM nem condiçoes de colocar uma criança no mundo :(
Fui mãe aos 15 anos e me formei na universidade aos 21 anos como professora. Jovens, não desistam de lutar! Vocês conseguem! 🙏🏼🙏🏼🙏🏼