VC foi BRILHANTE ao colocar em miúdos o processo de resignificação do passado. PARABÉNS!
4 года назад+182
Não o mais importante, mas certamente um dos mais interessantes vídeos da história do canal!! Na medida do possível, a exposição de outros casos é mais q bem vinda
sobre isso de "como eu me sinto, quando...?" é uma coisa que minha analista sempre me pergunta quando narro alguma coisa: e como você se sente/ o que isso te fez sentir... E, às vezes, eu acho que essa é a parte mais difícil desse processo subjetivo, identificar o que, de fato, eu sinto diante das situações.
Isso !!! Identificar os sentimentos, realmente se autoconhecer é fundamental!!! Pelo menos para mim é assim que tive uma educação sentimental miserável aonde cala boca menina era dito constantemente, e engole o choro, tipo proibido sentir enfim se autoperceber!!!
Gostei muito do formato desse vídeo, com um exemplo prático “solucionado”. Acho que é o primeiro vídeo que, além de me inquietar e interessar, me alivia também por mostrar a “resolução”. Curti!
como mãe, eu tenho assistido a todos os vídeos também olhando para a minha maternidade. Desde que meu primeiro filho nasceu, em 2014, eu tento não repetir os modelos que aprendi na infância e venho lutando como uma leoa para quebrar os meus padrões e passar pros meus filhos (tenho dois um menino de 6 e uma menina de 3) algo diferente do que eu tive. Mas o que eu descobri muito cedo foi que a gente não dá o que a gente não tem. Então, percebi que olhar para mim era a única possibilidade concreta para eu poder passar para eles o que eu não tive e me faz tanta falta: inteligência emocional, autocuidado, respeito próprio. Tô aprendendo muito aqui, obrigada. Adoro quando Manu fala do Panksepp e me arrepio inteira quando penso quem em vários momentos eu posso ter gerado traumas nas minhas crianças simplesmente porque não conseguir segurar a onda, e isso acontece nos momentos de exalstão minha. Uma mãe cansada (e qual não é) vira uma mãe, uma mulher, um ser humano insuportável. E eu passei muitos anos totalmente sobrecarregada com a casa, trabalho, depois estudo (faço doutorado)... O pai dos meus filhos saiu de casa faz um ano. o casamento durou 12 anos, ao menos em tese. A relação sempre foi muito tumultuada, doente, agressiva, eu fiquei totalmente irreconhecível pra mim mesma. Tenho tentando cuidar de mim para poder cuidar bem dos meus filhos. Pequenos cuidados (autocuidado). to cuidando do meu sono, melhorei alimentação e desde que a quarentena começou, pratico meditação todas as noites, depois que eles dormem. Enfim, eu tenho várias questões de infância pra lidar, abuso sexual, medo de abandono. hoje é muito claro pra mim o pq permaneci na relação com meu ex-marido. Era onde eu reproduzia meu unverso de abuso da infância. Foi um encaixe perfeito de neuroses... onde eu e ele sofremos muito. fui ruim, mas temos dois filhos... como proteger essas crianças de mim mesma e oferecer a elas o que todo o ambiente de afeto, amor e acolhimento que eu não tive? enfim. nem era pra ser esse texto desse tamanho... rs era só pra agradecer e dizer que vejo como mulher e como mãe e nesses dois lugares, tenho aprendi aqui nesse canal. valeu
Me vi no seu texto. Sou mae de um menino de 7 anos, ultimamente nossa relação está pessima e a exaustão está me tornando uma mãe impaciente e mtas vezes indiferente. Acho q a maternidade é o meu pior papel. Isso me trás mta culpa e a sensação de q sou horrível.
@@izabella2256 se quiser conversar, estou por aqui. Tem dias que são muito difíceis. O cansaço toma conta da gente e tira nosso brilho e nossa alergia. A infância é longa e requer de nós dignidade pra suportar o que as vezes parece insuportável. Mas olha, tenta respirar e criar momentos dr prazer com seu filho. foda se tudo. Obrigações fazem da gente um robô. Muitas vezes nossos filhos estão nos mostrando o que a gente precisa mudar pra nós mesmAS. Nem sempre.é fácil aceitar pq pra criar a gente precisa antes é cuidar das nossas feridas.a relação com nossos filhos é linda e dolorosa pq nós expõe pra nós mesmas.
Sensacional! Aplaudi de casa! Guardando está lição: não é preciso entender plenamente, mas ressignificar os símbolos do passado para viver melhor no presente. Obrigada!
Fiquei refletindo sobre isso também. Talvez a idéia de atingir um entendimento pleno sobre si, pra então se sentir melhor, seja fantasiosa, ilusória. Não existe um "the end" resoluto. As coisas vão se resignificando com as vivências... talvez... Manu tem me ajudado muito. Grandes lições pra mim também. 🌻
SEMPRE quis assistir um vídeo assim! Muito obrigada, Manu, por essa generosidade em compartilhar. Eu achei incrivel a forma como vc explicou o percurso ... Me ajudou inclusive até a entender melhor o que tô fazendo na terapia. Acho que ainda carregava a ilusão da Verdade Original ...se num próximo vídeo você puder detalhar mais o "percurso pós pesquisa", seria demais!
É incrível o modo como você consegue concatenar as ideias e formar um raciocínio compreensível de algo tão complexo. Um presente para nós, que te acompanhamos por aqui!
ieii. Legal a ideia de que, em terapia, não se está encontrando A História Original, A Verdade Reveladora, e sim simplesmente se está relembrando coisas e dando outros significados a elas. Acho interessante mesmo esse ponto de vista. Sobre a história relatada, é engraçado notar como podemos ser tão egocêntricos, né? Ainda mais quando crianças. Tipo, o que a tristeza da mãe poderia ter a ver com a filha? Poderíamos pegar mais leve com esse reflexo de achar que tudo pode ter a ver conosco.
Nossa como seus vídeos tem me ajudado. Muito obrigada por compartilhar seu conhecimento de forma gratuita, afim de ajudar quem tanto necessita. Gratidão sem fim🙏❤
Uma das melhores explicações sobre medo, culpa e relacionamento que já ví! A reconstrução da história que no início parecia que seguiria um caminho de trauma causado por alguém e que na verdade foi um motivo totalmente diferente do interpretado no início. A observação é muito importante!!! Passo a passo a passo.
Essa elaboração sobre a reconstrução da experiência subjetiva é perfeita! Foi por ter esse resultado quando fiz sessões que eu me apaixonei com a psicanálise! UAU! Preciso voltar...
Hoje é dia 18 de Fevereiro de 2024. Esse episódio segue fixo num presente elástico. Eu me espicho no tempo e cada vez que venho aqui é uma novidade! Exatamente como as minhas memórias afetivas. Cada vez que volto à elas, encontro algo diferente que alivia a carga ou até trás alegria de perceber que aquilo não é mais uma dor escondida.
já vi esse vi esse vídeo 3 vezes, ele me faz muito sentido.... mas somente agora consegue descrever algo real sobre min e esses sentimentos, acho que entendo o pq de varias coisas dos meus impulsos e travas
Interessantíssimo, vou mandar pra todo mundo que me perguntar como é a terapia. É difícil explicar pra terceiros como "lembrar da infância" gera mudanças na vida presente. Parabéns!
Eu amei esse formato de vídeo. Meu preferido até agora, embora todos os outros sejam excelentes ... valeu demais manu, e obrigada à dona da história por ter permitido a partilha, que gerou um conteúdo sem precedentes de tão bom! ❤️ Grata ao seu trabalho.
Ai Manu ♥️♥️♥️. Eu sempre tive uma narrativa da vida, agora estou descobrindo outras que eu não tinha coragem de olhar. Mas é olhando que se caminha. Amo seus vídeos obrigada pelo convite de encontro.
Eu já tive o mesmo problema que essa moça (obviamente não o mesmo, mas semelhante) mas eu realmente não gostava de algumas coisas que o rapaz fazia na cama, porém a fase de apaixonamento me impediu de ver isso, no que a paixão terminou eu passei a ter nojo de ir pra cama com ele. Eu me pergunto se esses problemas sexuais todos tem uma base tão profunda. Alguns sim, mas eu percebi na minha experiência um problema que eu poderia chamar de superanalisar as coisas, e as vezes não conseguimos resolver coisas simples pq estamos analisando demais a situação. De qualquer forma, antes uma vida superanalisando do que uma vida sem analise nenhuma. Vídeo excelente como sempre, Manu.
Muito legal essa descrição! Fiquei pensando em outro viés para interpretação (lógico, dentro do que trouxe de informações): O quanto talvez a culpa pela tristeza e a "não-receptividade" da mãe, sentida por ela, não estava ligado ao fato de ela se divertir, ter boas experiências e ser bem recebida por esse pai, uma vez que essa mãe já não recebia afeto desse homem/pai (e pelo que disse, a depressão da mãe estava relacionada a separação do casal). Um certo tipo de "traição", onde ela, por desejar estar com esse pai, e mais, ser desejada por ele, acaba "traindo" essa mãe, e então não sendo merecedora de afeto e acolhimento. Pensando tbm nessa idade ser a idade do édipo. Ao desejar e ser desejada, há culpa. Viajei um pouquinho junto com o vídeo hehehe adorei mais uma vez, parabéns pelo conteúdo acessível do pensamento psicanalítico!!!
Citei você num trabalho de psicologia médica na faculdade. Só queria te contar. Escrevi... De acordo com o filósofo Emanuel Aragão .....sei que você é muito mais que filósofo mas achei a forma mais clássica de te descrever. Andei assintindo uns vídeos do Mark Solms. Obrigada por tudo! Abraço
Agradeço muito, Manu. Deu pra ilustrar várias reflexões de vídeos anteriores. Tem me ajudado muito no meu processo de compreensão e construção de significados... Só que no meio do caminho, de forma ora mais, ora menos frequente, me deparo com crises que me assustam muito... Queria tanto que você fizesse um vídeo desse tipo de exemplos práticos sobre alternativas para lidar com momentos de surto. Aqueles instantes em que o sentimento de inadequação chega a um ápice que gera explosão de raiva ou tristeza tão intensa que periga levar a atos impulsivos inconsequentes... Entendo que tudo que você diz serve justamente para aos poucos ativamente transformarmos os significados que estão sendo gatilhos para essas situações, mas ao longo do processo de entendimento e execução disso tudo, tem vezes que vem aquele clarão emocional tão violento que nos deixa cegos, surdos e mudos... o que fazer nesses momentos para afastar os riscos de atitudes perigosas, auto-destrutivas?
Caraca, parece que você me descreveu. Saiba que não está sozinha - o que para mim muitas vezes serve de consolo. Pior que ser 'doidinha' é achar que é a única doidinha do mundo, rs. Encontrar outras pessoas com a mesma dor pode nos dar sensação de pertencimento e até de auto compreensão.
Essa história me fez pensar num outro lado da questão: na ideia de que se a pessoa não se sentir desejada pelo seu "alvo", isto significaria que a pessoa causa nojo em qualquer outra pessoa. Nesse caso, a questão é : como se sentir querido sem necessariamente se sentir desejado ou como lidar com o descompasso entre se sentir querido e se sentir desejado.
Acredito que com investigação do “eu” e com a construção do amor próprio. Além de, neste caso concreto, ter que haver uma comunicação honesta e transparente. Digo isso pois passei a mesma situação numa antiga relação. Amava o meu companheiro, mas eu estava enfrentado um cenário no trabalho que me afetava muito. Minha autoestima diminuiu significativamente. Não tinha nada a ver com o meu namorado, mas infelizmente afetou nossa relação também. Então nem sempre é a falta de amor, de paixão. A questão nem sempre é com o outro. Se o casal tem abertura o suficiente, isso fica um pouco mais claro, bem como um pouco mais fácil de ser compreendido e tolerado.
Muito bom! Casos são sempre ilustrativos. E essa história me lembrou um pouco a metodologia da Laura Gutman. Apesar dela ter uma visão um pouco radical sobre outros caminhos terapêuticos, os livros Discurso Materno e Biografia Humana são ótimos e ajudam a ilustrar nossos pontos de vista sobre a nossa história de vida.
Me senti em uma mistura de terapia e série de investigação da netflix, gostei muito Manu, porque são situações reais e buscar o motivo do problema se limitando em tentar solucioná-los com pressa e sim tendo a calma de ouvir é bem mais proveitoso. Adorei 🥰 já estou esperando o próximo episódio ❤ beijo Flor e Manu
To amando esses vídeos mais longos, poxa Manu como é ter a sua inteligência? Juro que vivo me perguntando isso, se eu ler todos os livros que você leu vou conseguir também? O que mais impressiona é que todas as questões da minha infância e como elas influenciaram e me trouxeram problemas pro presente são tratadas nesse canal, juro! É incrível a forma com que todo assunto fica bem contextualizado com você :)
😮gostei do que ouvi, e fui fazendo a minha cena inaugural e tentar entender as minhas frustração nas minhas relações afetivas? Espero um dia ter oportunidade de tem um contacto para consigo 🤔
Adorei o exemplo. É incrível como um problema desenterra tantos outros que a gente nem imagina. E você conseguiu guiar e atribuir sentido a toda essa reflexão da moça, parabéns!
O vídeo ficou bem didático! Deu para entender o percurso da Autoescrita. Mas ficou a dúvida: A falta de intimidade com o marido não tem a ver com o fim da projeção psíquica?! Ela deixou de enxergar um príncipe no lugar de um sapo...
QUE 34 MINUTOS QUE PASSARAM TÃO RÁPIDO.... ESSE FORMATO FICOU MUITO BOM. PODERIA TRAZER MAIS HISTORIAS ASSI!!!! MAS GOSTO TAMBÉM DO OUTRO FORMATO...PENSAR SOBRE O QUE SE SENTE É TÃO ANGUSTIANTE NA TERAPIA
Manu, obrigado pela paciência e didática nesse trabalho! Não sei por que, mas essa história me remeteu muito sobre Alienação Parental. Eu vivi um relacionamento que hoje, graças a terapia, eu vejo que foi impactado profundamente por isso. Teve esse mesmo problema com relação a vida sexual, éramos parceiros competentes, ajudávamos bastante um ao outro e com o tempo nos víamos mais como amigos, do que como parceiros e isso foi “matando” a relação aos poucos. Infelizmente o fim se deu e desde então tenho me dedicado a ressignificar e entender isso e a minha parcela nessa história também (eu tenho uma natureza passiva, aí já viu 😬). Eu tenho pesquisado na internet, mas só encontro materiais relacionados a esfera jurídica, se não for pedir muito, faça um sobre esse assunto. E fiquei mexido com essa ideia de ressignificar o passado. Abraço!
Nossa que interessante olhar pra esse processo de cena inaugural , seu desenrolar, criação de novos símbolos. Ajudou bastante ver na prática como isso acontece. Gostei muito e ajudou muito.
Olá, quero agradecer por você compartilhar seu trabalho e reflexões. Obrigada! Tem sido muito enriquecedor ouvir você. É uma disponibilidade da sua parte que faz diferença. Grata.
Gosto muito dos exemplos e da parte teórica. Vc se faz claro e objetivo, mas sem perder a profundidade do assunto. (Profundidade que da pra fzr no youtube que já é mto mais do que oq tem na internet)
Adorei o vídeo, desde a descrição dos relatos até as possíveis "soluções". Ando sentindo um pouco disso, finalmente, após um tempo de terapia: a importância de dissecar e re-significar as experiências para além da camada mais óbvia. É dolorido sair da posição que, mesmo sofrida, nos é familiar pra uma igualmente dolorida (senão pior) e desconhecida. Mas uma hora a dor dá espaço pra um sentimento novo, vai virando uma dor perpassada por alguma serenidade. Com todos os altos e baixos, e mais altos e mais baixos.
Manu, acredito que na vida os acontecimentos são sistêmicos, e digo mais, a cada análise há uma nova gaveta a ser remexida rs. Partindo desta ideia, estou remexendo após mais de um ano e meio de analise, nesta gaveta(Afetos e sexualidade). É muito difícil trazer algumas memórias tentar elabora-las. Me sinto feliz com o conteúdo e o tema em si. Continue, pois eles são necessárias ❤️
👏👏👏 Maravilhoso! Parabéns Manu pela coragem de dar um passo além nas suas análises. Foi muito esclarecedor de como você enxerga o percusso de integração das memórias dentro da pesquisa. Te agradeço, sucesso!!!
Ótimo vídeo! Tenho assistido seus vídeos e eles tem me ajudado nesse momento que me sinto quebrada por dentro. Achei ótimo quando vc falou sobre o sentir antes de nomear. Eu sou das palavras e pra mim é difícil me concentrar no sentir sem analisar, interpretar.
Nossa! Me senti muito identificado com esse percurso. Claro que tenho o meu próprio, mas ao iniciar a terapia, eu tinha determinadas demandas, que foram se ramificando e se transformando. Hoje, sinto estar em outro lugar e aos poucos, beeem aos poucos, meus sintomas vão saindo de mim.
VC foi BRILHANTE ao colocar em miúdos o processo de resignificação do passado. PARABÉNS!
Não o mais importante, mas certamente um dos mais interessantes vídeos da história do canal!! Na medida do possível, a exposição de outros casos é mais q bem vinda
Sim!!!
"A vida não é feita do que acontece com você. Ela é feita do que você sente enquanto tudo acontece."
me entendi um pouco através dela.obrigado vc e a ela . To tentando trazer p. meu presente .
Histórias da vida real. Vida sendo vida. Humano sendo humano. Terapia salva vidas! ❤❤ obrigada Emanuel
sobre isso de "como eu me sinto, quando...?" é uma coisa que minha analista sempre me pergunta quando narro alguma coisa: e como você se sente/ o que isso te fez sentir... E, às vezes, eu acho que essa é a parte mais difícil desse processo subjetivo, identificar o que, de fato, eu sinto diante das situações.
Sim!!!
Isso !!! Identificar os sentimentos, realmente se autoconhecer é fundamental!!! Pelo menos para mim é assim que tive uma educação sentimental miserável aonde cala boca menina era dito constantemente, e engole o choro, tipo proibido sentir enfim se autoperceber!!!
5¨¨. Magnifico Emanuel!!
Faz um video, se puder e por gentileza, sobre se escutar e a cilada que é ficar racionalizando todo o rolê, mecanismo de defesa do demonho!!!
kkk eu tb
Hahahahaha... Gêniaaaaa!!! É isso!!
eita
Falei sobre isso hj na terapia...fico o tempo todo envolta mas minhas questões e isso chega a ser exaustivo...
por favor kkk
Gostei muito do formato desse vídeo, com um exemplo prático “solucionado”. Acho que é o primeiro vídeo que, além de me inquietar e interessar, me alivia também por mostrar a “resolução”. Curti!
Sempre bom rever
Manu, seus vídeos sobre o processo analítico estão sensacionais! Que conteúdo precioso! OBRIGADA POR TANTO!!
Meu Deus... Acabei de ver grande parte da minha situação explicada. Tão esclarecedor.
como mãe, eu tenho assistido a todos os vídeos também olhando para a minha maternidade. Desde que meu primeiro filho nasceu, em 2014, eu tento não repetir os modelos que aprendi na infância e venho lutando como uma leoa para quebrar os meus padrões e passar pros meus filhos (tenho dois um menino de 6 e uma menina de 3) algo diferente do que eu tive. Mas o que eu descobri muito cedo foi que a gente não dá o que a gente não tem. Então, percebi que olhar para mim era a única possibilidade concreta para eu poder passar para eles o que eu não tive e me faz tanta falta: inteligência emocional, autocuidado, respeito próprio. Tô aprendendo muito aqui, obrigada. Adoro quando Manu fala do Panksepp e me arrepio inteira quando penso quem em vários momentos eu posso ter gerado traumas nas minhas crianças simplesmente porque não conseguir segurar a onda, e isso acontece nos momentos de exalstão minha. Uma mãe cansada (e qual não é) vira uma mãe, uma mulher, um ser humano insuportável. E eu passei muitos anos totalmente sobrecarregada com a casa, trabalho, depois estudo (faço doutorado)... O pai dos meus filhos saiu de casa faz um ano. o casamento durou 12 anos, ao menos em tese. A relação sempre foi muito tumultuada, doente, agressiva, eu fiquei totalmente irreconhecível pra mim mesma. Tenho tentando cuidar de mim para poder cuidar bem dos meus filhos. Pequenos cuidados (autocuidado). to cuidando do meu sono, melhorei alimentação e desde que a quarentena começou, pratico meditação todas as noites, depois que eles dormem. Enfim, eu tenho várias questões de infância pra lidar, abuso sexual, medo de abandono. hoje é muito claro pra mim o pq permaneci na relação com meu ex-marido. Era onde eu reproduzia meu unverso de abuso da infância. Foi um encaixe perfeito de neuroses... onde eu e ele sofremos muito. fui ruim, mas temos dois filhos... como proteger essas crianças de mim mesma e oferecer a elas o que todo o ambiente de afeto, amor e acolhimento que eu não tive? enfim. nem era pra ser esse texto desse tamanho... rs era só pra agradecer e dizer que vejo como mulher e como mãe e nesses dois lugares, tenho aprendi aqui nesse canal. valeu
Desculpa me intrometer no seu assunto, mas acho q vc está no kaminho certo, sabendo das suas falhas e procurando corrigi-las. Parabéns.
Procure sobre "a mãe suficientemente boa". É um conceito mt bom né importante da psicologia. E parabéns por estar seguindo em frente!
💡
Me vi no seu texto. Sou mae de um menino de 7 anos, ultimamente nossa relação está pessima e a exaustão está me tornando uma mãe impaciente e mtas vezes indiferente. Acho q a maternidade é o meu pior papel. Isso me trás mta culpa e a sensação de q sou horrível.
@@izabella2256 se quiser conversar, estou por aqui. Tem dias que são muito difíceis. O cansaço toma conta da gente e tira nosso brilho e nossa alergia. A infância é longa e requer de nós dignidade pra suportar o que as vezes parece insuportável. Mas olha, tenta respirar e criar momentos dr prazer com seu filho. foda se tudo. Obrigações fazem da gente um robô. Muitas vezes nossos filhos estão nos mostrando o que a gente precisa mudar pra nós mesmAS. Nem sempre.é fácil aceitar pq pra criar a gente precisa antes é cuidar das nossas feridas.a relação com nossos filhos é linda e dolorosa pq nós expõe pra nós mesmas.
Sensacional! Aplaudi de casa! Guardando está lição: não é preciso entender plenamente, mas ressignificar os símbolos do passado para viver melhor no presente. Obrigada!
Fiquei refletindo sobre isso também. Talvez a idéia de atingir um entendimento pleno sobre si, pra então se sentir melhor, seja fantasiosa, ilusória. Não existe um "the end" resoluto. As coisas vão se resignificando com as vivências... talvez... Manu tem me ajudado muito. Grandes lições pra mim também. 🌻
SEMPRE quis assistir um vídeo assim! Muito obrigada, Manu, por essa generosidade em compartilhar. Eu achei incrivel a forma como vc explicou o percurso ... Me ajudou inclusive até a entender melhor o que tô fazendo na terapia. Acho que ainda carregava a ilusão da Verdade Original ...se num próximo vídeo você puder detalhar mais o "percurso pós pesquisa", seria demais!
É alto o preço de sermos racionais. Mas vale cada perrengue. Fascinante esse percurso!
Que riqueza encontrada nesse video. Muito obrigado
É incrível o modo como você consegue concatenar as ideias e formar um raciocínio compreensível de algo tão complexo.
Um presente para nós, que te acompanhamos por aqui!
ieii. Legal a ideia de que, em terapia, não se está encontrando A História Original, A Verdade Reveladora, e sim simplesmente se está relembrando coisas e dando outros significados a elas. Acho interessante mesmo esse ponto de vista. Sobre a história relatada, é engraçado notar como podemos ser tão egocêntricos, né? Ainda mais quando crianças. Tipo, o que a tristeza da mãe poderia ter a ver com a filha? Poderíamos pegar mais leve com esse reflexo de achar que tudo pode ter a ver conosco.
Sim
Temos uma tendência de nos pegar como ponto de partida
Forte isso em nós
Nossa como seus vídeos tem me ajudado. Muito obrigada por compartilhar seu conhecimento de forma gratuita, afim de ajudar quem tanto necessita. Gratidão sem fim🙏❤
Uma das melhores explicações sobre medo, culpa e relacionamento que já ví! A reconstrução da história que no início parecia que seguiria um caminho de trauma causado por alguém e que na verdade foi um motivo totalmente diferente do interpretado no início. A observação é muito importante!!! Passo a passo a passo.
Magnífico gratidão 🙏🏼
Essa elaboração sobre a reconstrução da experiência subjetiva é perfeita! Foi por ter esse resultado quando fiz sessões que eu me apaixonei com a psicanálise! UAU! Preciso voltar...
Hoje é dia 18 de Fevereiro de 2024. Esse episódio segue fixo num presente elástico. Eu me espicho no tempo e cada vez que venho aqui é uma novidade! Exatamente como as minhas memórias afetivas. Cada vez que volto à elas, encontro algo diferente que alivia a carga ou até trás alegria de perceber que aquilo não é mais uma dor escondida.
já vi esse vi esse vídeo 3 vezes, ele me faz muito sentido.... mas somente agora consegue descrever algo real sobre min e esses sentimentos, acho que entendo o pq de varias coisas dos meus impulsos e travas
Expôr casos analisados enriquece o entendimento. Mais exemplos por favor.
Ki aprendizado aki! Ki lindoooo esse percurso! Perfeito! 🎯Obrigada por compartilhar. 💎🥰
MARAVILHOSO o tema!!!!!!!
Muito bom! A construção que fez foi bem profunda.
Interessantíssimo, vou mandar pra todo mundo que me perguntar como é a terapia. É difícil explicar pra terceiros como "lembrar da infância" gera mudanças na vida presente. Parabéns!
Que maravilha! Adorei
Que baita Vídeo!!!!
Obrigada por todo esclarecimento!
Muito interessante 🤔
Gostei da narrativa e como usou o exemplo da paciente.
PARABENS PELO EXCELENTE TRABALHO E CONTEUDO ❣️
Olá! Ficou claro sim. E me ajudou bastante. Obrigada
Eu amei esse formato de vídeo. Meu preferido até agora, embora todos os outros sejam excelentes ... valeu demais manu, e obrigada à dona da história por ter permitido a partilha, que gerou um conteúdo sem precedentes de tão bom! ❤️ Grata ao seu trabalho.
Este sim é um canal que mostra a realidade.. Importantíssimo.
Ai Manu ♥️♥️♥️. Eu sempre tive uma narrativa da vida, agora estou descobrindo outras que eu não tinha coragem de olhar. Mas é olhando que se caminha. Amo seus vídeos obrigada pelo convite de encontro.
Vídeo sensacional, altamente inteligente e substancial! Vai ajudar muito na minha vida e na minha dissertação!
Gostei! Obrigada.
Impressionante
Perfeito! Indico livro imersão do Dr Diogo, fala sobre isso.
Obrigada por esse vídeo necessário.
Eu já tive o mesmo problema que essa moça (obviamente não o mesmo, mas semelhante) mas eu realmente não gostava de algumas coisas que o rapaz fazia na cama, porém a fase de apaixonamento me impediu de ver isso, no que a paixão terminou eu passei a ter nojo de ir pra cama com ele. Eu me pergunto se esses problemas sexuais todos tem uma base tão profunda. Alguns sim, mas eu percebi na minha experiência um problema que eu poderia chamar de superanalisar as coisas, e as vezes não conseguimos resolver coisas simples pq estamos analisando demais a situação. De qualquer forma, antes uma vida superanalisando do que uma vida sem analise nenhuma. Vídeo excelente como sempre, Manu.
Fantástico !
Muito legal essa descrição! Fiquei pensando em outro viés para interpretação (lógico, dentro do que trouxe de informações): O quanto talvez a culpa pela tristeza e a "não-receptividade" da mãe, sentida por ela, não estava ligado ao fato de ela se divertir, ter boas experiências e ser bem recebida por esse pai, uma vez que essa mãe já não recebia afeto desse homem/pai (e pelo que disse, a depressão da mãe estava relacionada a separação do casal). Um certo tipo de "traição", onde ela, por desejar estar com esse pai, e mais, ser desejada por ele, acaba "traindo" essa mãe, e então não sendo merecedora de afeto e acolhimento. Pensando tbm nessa idade ser a idade do édipo. Ao desejar e ser desejada, há culpa.
Viajei um pouquinho junto com o vídeo hehehe adorei mais uma vez, parabéns pelo conteúdo acessível do pensamento psicanalítico!!!
Baita vídeo! Obrigado, Emmanuel!
Tua velocidade agora já está muito melhor!
O seu canal tem me ajudado demais. Obrigada
Muito interessante sua fala.
Brilhou mt nesse vídeo. Bateu.
Estou amando o canal. Muito obrigada!!
Emanuel, vc é massa!
Descobri recentemente seu canal Manu! Gratidão! Está me ajudando muito! 👋👋👋🙏😘
Vc é genial
"Esse é o vídeo mais importante desse canal."🤣
UAU!
Gratidão, só tenho a dizer MUITA GRATIDÃO!
Citei você num trabalho de psicologia médica na faculdade.
Só queria te contar.
Escrevi... De acordo com o filósofo Emanuel Aragão .....sei que você é muito mais que filósofo mas achei a forma mais clássica de te descrever. Andei assintindo uns vídeos do Mark Solms. Obrigada por tudo! Abraço
Agradeço muito, Manu. Deu pra ilustrar várias reflexões de vídeos anteriores. Tem me ajudado muito no meu processo de compreensão e construção de significados... Só que no meio do caminho, de forma ora mais, ora menos frequente, me deparo com crises que me assustam muito... Queria tanto que você fizesse um vídeo desse tipo de exemplos práticos sobre alternativas para lidar com momentos de surto. Aqueles instantes em que o sentimento de inadequação chega a um ápice que gera explosão de raiva ou tristeza tão intensa que periga levar a atos impulsivos inconsequentes... Entendo que tudo que você diz serve justamente para aos poucos ativamente transformarmos os significados que estão sendo gatilhos para essas situações, mas ao longo do processo de entendimento e execução disso tudo, tem vezes que vem aquele clarão emocional tão violento que nos deixa cegos, surdos e mudos... o que fazer nesses momentos para afastar os riscos de atitudes perigosas, auto-destrutivas?
Caraca, parece que você me descreveu. Saiba que não está sozinha - o que para mim muitas vezes serve de consolo. Pior que ser 'doidinha' é achar que é a única doidinha do mundo, rs. Encontrar outras pessoas com a mesma dor pode nos dar sensação de pertencimento e até de auto compreensão.
"Fiz notas..." , adoooooro te escutar, pq sei q tem muito estudo envolvido!!🙌
Tô viciada nos vídeos
Até chorei assistindo ao vídeo, de tão intenso que foi pra mim. Parece até q a paciente era eu 😅 Obrigada por compartilhar.
Muito bacana! Ajudou muito.
Eu estou fazendo terapia e hj será meu 16 encontro, os vídeos do canal de vocês é um complemento muito importante nesse processo que estou tendo
Essa história me fez pensar num outro lado da questão: na ideia de que se a pessoa não se sentir desejada pelo seu "alvo", isto significaria que a pessoa causa nojo em qualquer outra pessoa. Nesse caso, a questão é : como se sentir querido sem necessariamente se sentir desejado ou como lidar com o descompasso entre se sentir querido e se sentir desejado.
Interessante
Acredito que com investigação do “eu” e com a construção do amor próprio. Além de, neste caso concreto, ter que haver uma comunicação honesta e transparente.
Digo isso pois passei a mesma situação numa antiga relação.
Amava o meu companheiro, mas eu estava enfrentado um cenário no trabalho que me afetava muito. Minha autoestima diminuiu significativamente.
Não tinha nada a ver com o meu namorado, mas infelizmente afetou nossa relação também.
Então nem sempre é a falta de amor, de paixão. A questão nem sempre é com o outro.
Se o casal tem abertura o suficiente, isso fica um pouco mais claro, bem como um pouco mais fácil de ser compreendido e tolerado.
Muito bom! Casos são sempre ilustrativos. E essa história me lembrou um pouco a metodologia da Laura Gutman. Apesar dela ter uma visão um pouco radical sobre outros caminhos terapêuticos, os livros Discurso Materno e Biografia Humana são ótimos e ajudam a ilustrar nossos pontos de vista sobre a nossa história de vida.
Obrigada...
Muito bom
Exatamente a minha história! Me identifiquei com tudo. Obrigada.
Caraca, Manu! Sensacional
Que vídeo incrível
Incrivel Manu. Obrigada por compartilhar esse tipo de conteudo.
fantástico! sempre foi uma dúvida minha
Será q 1 dia eu chegarei lá?? Mt bom.
que bacana
Esse vídeo é absolutamente TUDO pra minha compreensão. Obrigado, Manu!
tenho prova de psicanálise amanhã e me ajudou mtooooo, tudo pra mim
Me senti em uma mistura de terapia e série de investigação da netflix, gostei muito Manu, porque são situações reais e buscar o motivo do problema se limitando em tentar solucioná-los com pressa e sim tendo a calma de ouvir é bem mais proveitoso. Adorei 🥰 já estou esperando o próximo episódio ❤ beijo Flor e Manu
To amando esses vídeos mais longos, poxa Manu como é ter a sua inteligência? Juro que vivo me perguntando isso, se eu ler todos os livros que você leu vou conseguir também? O que mais impressiona é que todas as questões da minha infância e como elas influenciaram e me trouxeram problemas pro presente são tratadas nesse canal, juro! É incrível a forma com que todo assunto fica bem contextualizado com você :)
😮gostei do que ouvi, e fui fazendo a minha cena inaugural e tentar entender as minhas frustração nas minhas relações afetivas? Espero um dia ter oportunidade de tem um contacto para consigo 🤔
Uauu! Me ajudou muito! 🙏🏻
Que vídeo incrível! O processo analítico é maravilhoso, quase chorei no final da história, kkkkkkkkkkkk.
Adorei o exemplo. É incrível como um problema desenterra tantos outros que a gente nem imagina. E você conseguiu guiar e atribuir sentido a toda essa reflexão da moça, parabéns!
Sensacional! Queria eu fazer terapia com o Manu, sonho, quem sabe no futuro...
O vídeo ficou bem didático! Deu para entender o percurso da Autoescrita. Mas ficou a dúvida: A falta de intimidade com o marido não tem a ver com o fim da projeção psíquica?! Ela deixou de enxergar um príncipe no lugar de um sapo...
QUE 34 MINUTOS QUE PASSARAM TÃO RÁPIDO.... ESSE FORMATO FICOU MUITO BOM. PODERIA TRAZER MAIS HISTORIAS ASSI!!!! MAS GOSTO TAMBÉM DO OUTRO FORMATO...PENSAR SOBRE O QUE SE SENTE É TÃO ANGUSTIANTE NA TERAPIA
Como o nosso psiquismo é complexo... Adorei as narrativas deste caso e como podemos fazer uma releitura dessa memória plástica. Parabéns, Manu.
Manu, obrigado pela paciência e didática nesse trabalho!
Não sei por que, mas essa história me remeteu muito sobre Alienação Parental. Eu vivi um relacionamento que hoje, graças a terapia, eu vejo que foi impactado profundamente por isso. Teve esse mesmo problema com relação a vida sexual, éramos parceiros competentes, ajudávamos bastante um ao outro e com o tempo nos víamos mais como amigos, do que como parceiros e isso foi “matando” a relação aos poucos. Infelizmente o fim se deu e desde então tenho me dedicado a ressignificar e entender isso e a minha parcela nessa história também (eu tenho uma natureza passiva, aí já viu 😬).
Eu tenho pesquisado na internet, mas só encontro materiais relacionados a esfera jurídica, se não for pedir muito, faça um sobre esse assunto.
E fiquei mexido com essa ideia de ressignificar o passado. Abraço!
Essa história mostra que "não é tão simples assim". Se você fica na primeira "resposta", acaba que não encontra a possível resposta real.
o medo, a culpa, são passivos. a raiva é ativa.
Obrigado meu velho! E agradeça, por mim, a pessoa que permitiu ter sua história contada aqui. Abraço!
Nossa que interessante olhar pra esse processo de cena inaugural , seu desenrolar, criação de novos símbolos. Ajudou bastante ver na prática como isso acontece. Gostei muito e ajudou muito.
Manu, amo seus vídeos. São incríveis e estão revolucionando minha vida. Parabéns!
O QUE FOI ESSE VIDEO?! dando play novamente🤯🤯🤯🤯🤯🤯🤯
Obrigada por vídeos com tanta qualidade
Olá, quero agradecer por você compartilhar seu trabalho e reflexões. Obrigada! Tem sido muito enriquecedor ouvir você.
É uma disponibilidade da sua parte que faz diferença. Grata.
Muito didático. Sua exposição é acessível. O exemplo facilita a compreensão dos outros vídeos. Obrigada!
Gosto muito dos exemplos e da parte teórica. Vc se faz claro e objetivo, mas sem perder a profundidade do assunto. (Profundidade que da pra fzr no youtube que já é mto mais do que oq tem na internet)
Prefiro os videos de 30 minutos e poucos... Assim está ótimo hehe
Os mais longos eu não estava conseguindo me concentrar muito...
Adorei o vídeo, desde a descrição dos relatos até as possíveis "soluções". Ando sentindo um pouco disso, finalmente, após um tempo de terapia: a importância de dissecar e re-significar as experiências para além da camada mais óbvia. É dolorido sair da posição que, mesmo sofrida, nos é familiar pra uma igualmente dolorida (senão pior) e desconhecida. Mas uma hora a dor dá espaço pra um sentimento novo, vai virando uma dor perpassada por alguma serenidade. Com todos os altos e baixos, e mais altos e mais baixos.
Manu, acredito que na vida os acontecimentos são sistêmicos, e digo mais, a cada análise há uma nova gaveta a ser remexida rs.
Partindo desta ideia, estou remexendo após mais de um ano e meio de analise, nesta gaveta(Afetos e sexualidade). É muito difícil trazer algumas memórias tentar elabora-las. Me sinto feliz com o conteúdo e o tema em si.
Continue, pois eles são necessárias ❤️
👏👏👏 Maravilhoso! Parabéns Manu pela coragem de dar um passo além nas suas análises. Foi muito esclarecedor de como você enxerga o percusso de integração das memórias dentro da pesquisa. Te agradeço, sucesso!!!
Ótimo vídeo! Tenho assistido seus vídeos e eles tem me ajudado nesse momento que me sinto quebrada por dentro. Achei ótimo quando vc falou sobre o sentir antes de nomear. Eu sou das palavras e pra mim é difícil me concentrar no sentir sem analisar, interpretar.
Nossa! Me senti muito identificado com esse percurso. Claro que tenho o meu próprio, mas ao iniciar a terapia, eu tinha determinadas demandas, que foram se ramificando e se transformando. Hoje, sinto estar em outro lugar e aos poucos, beeem aos poucos, meus sintomas vão saindo de mim.