Acordei tendo uma crise, minha primeira resposta automática foi reprimir e tentar voltar a dormir. Lembrei do Emanuel e fui tentar outra resposta. Procurei alguém pra conversar (acolhimento), porque é uma boa resposta pra mim nessa situação, que aprendi esse ano. Infelizmente tá muito tarde e não encontrei ninguém acordado. Então deixei rolar, chorei, tremi. Depois abri o RUclips e achei esse vídeo. Um presente, obrigada.
Me identifiquei com a parte que ele fala do pai dele , meu pai além das alterações de humor tem um lado muito bom e um muito ruim , nunca sei oq esperar e sou ansioso, é horrível, por isso tive que me mudar pra longe dele , é triste mas é a vida
Elisa, o numero 188 CVV é gratuito, funciona 24 horas todos os dias, inclusive feriados. Qualquer pessoa pode ligar e receber o acolhimento de um voluntario q vai estar do outro lado da linha para ouvir. As ligacoes nao sao gravados e sao sigilosos. Que bom q vc encontrou o video do Emanuel, sempre muito refexivos e esclarecedores.
Fiz essa escolha em meio a uma crise de pânico, a de viver o afeto. Deitei no chão do cozinha onde estava, com a sensação de que estava prestes a morrer e, por estar em trabalho analítico, ou seja, buscando esse espaço de reflexão, constatei: se for de fato a morte, não tenho como fugir, se não for, o jeito é enfrentar. Era como pagar para ver o que estava "do outro lado". Agora, escrevendo em frases tão curtas e palavras conhecidas, parece algo simples, mas acho que foi uma das atitudes mais difíceis que tomei. Eu verdadeiramente não sabia o que me esperava, eu verdadeiramente acreditava que poderia morrer. Quase desisti no meio, tentei me reerguer tomando fôlego, mas retomei. Tive, então, uma experiência de relaxamento que não recordo já ter tido antes do episódio. nem experimentei esse mesmo lugar de novo em outro momento. E logo depois, uma vontade de ficar exposta ao sol. Pensando agora, acho que me senti acolhida, por mim? Pelo meio? Acolhida. A partir desse dia, não tive mais medo de ter pânico, eu estava pronta para vivê-lo se aparecesse, é como se eu tivesse mais intimidade com o afeto. É muito interessante a maneira como tu explicas, Manu, eu vou revisitando, refletindo, e entendendo tanto coisas que nunca compreendi, quanto as que acreditava já entender.
Dá licença para comentar sua vivência, Que demais ter esse discernimento em meio de uma crise de Pânico, surreal adorei saber que mesmo no meio de um terremoto emocional (pânico) temos a capacidade de fazer diferente, e como nos ajuda, esse compartilhamento de experiências!!!gratidão a você e ao Manu que tem nos dado essa oportunidade 👏👏👏👏👏
Ou seja povo! Não morra por antecipação! Aprenda a se acostumar com as N situações que possam vir e respire muito 🥰 já parou pra pensar que a coisa mais substancial na vida é o Oxigênio? Sempre que sentir essas pressões, respire! E agradeça!!!
Eu, se o meu parceiro ( principalmente)reclama de algo que fiz, sinto um medo enorme de abandono e começo a programar ou a fazer coisas pra agradar, e muitas vezes, acima da minha capacidade. Um sentimento de que eu jamais deveria “dar trabalho “ a ninguém. É uma dor muito triste. Meu pai costumava mudar de humor muito de repente. Com os de fora da casa era um amor, sempre, com os de casa um carrasco nas palavras. Também ouvi muito, coisas do tipo: “Se eu te der o único trocado que tenho no bolso seu irmão vai ficar sem leite!” Era obrigada a supervalorizar o lápis ou caderno que me dava, porque ele não teve ao crescer. Comprava material escola e trancava num armário. Eu pedia um lápis , pra ele eu sempre pedia na hora errada. E falava pra eu pedir de novo depois do jantar, eu pedia, me xingava, determinava que devia pedir antes de ir dormir, e aos gritos que eu tinha que pedir de novo na hora de acordar….eu não conseguia dormir com medo do xingo que ia ganhar de manhã …me xingava e falava que tava com pressa pra ir pro trabalho…eu chegava na escola e levava um xingo dos professores ( como minha cidade era pequena) se eu contasse o que aconteceu eles não acreditavam em mim, porque meu pai era muito bem visto por todos.
Que difícil. Lá em casa não podia quebrar copos e eu, na adolescência, não podia pedir que comprassem roupas íntimas (calcinhas) que isso virava uma humilhação…era sofrido demais…graças a Deus a vida foi uma sucessão de aprendizagens…hj estou com 49 anos…
A frase :" Não morri " foi algo incrível pra mim. Quando passei pelo processo do luto e entendi que eu não morri e doeu muito mas passei pelo processo me senti orgulhosa de mim❤️❤️
Manu, acho que você é o menino do poema do Manoel de Barros que carrega água na peneira e faz com que o mundo o ame por seus despropósitos. A água é da zona mais abissal do oceano da consciência e a peneira é esse canal. Obrigada por carregar água na peneira, insistir nos seus despropósitos e abrir mais o mundo para o amor, porque acho que é isso o que você faz aqui e que talvez, mesmo que inconsciente, seja o motor dessa nossa busca arqueológica em nós mesmos: não simplesmente nadar na piscina rasa do nosso ego, mas sim amar. Não um amor que venha do outro para nós ou de nós para outro, porque pensar assim já é dizer que o amor é algo que sempre se sente pelo o que o outro aparenta ser, e isso é mutável, efêmero, fugaz e passageiro, além de sujeito a movimentações do que a gente mesmo percebe que o outro é e do que ele performa ser. Será que o amor é só isso? Eu acho que buscamos amar de uma forma com que o outro possa ser um caminho, uma energia para a gente ver, materializar e entender da forma mais profunda e imensa o que é o amor que está em tudo o que move a vida. Até escrevendo isso eu tô pensando aqui que a gente chama o amor de “sentimento”, mas eu não sei se acredito mais que o amor é um sentimento, partindo da ideia de que um sentimento é por sí só mutável e impermanente, mas ando acreditando no amor como algo que, como o presente, é permanente e estático, mas tem suas formas no movimento, inclusive travestidas pelo movimento, para que, talvez dentro do próprio movimento, encontremos um caminho para sentir o que podemos simplificar aqui e chamar de Deus mesmo sem acreditar nele. Talvez essa seja a nossa busca por meio do outro: tocar nesse desconhecido que curiosamente parece aproximar todas as coisas para que elas se movimentem e se transformem.
Pela a Deusa, achei o meu vídeo. Sei que o meu maior defeito sou eu, e a cada dia que passa (e com terapia e a gata aqui medicada) percebo os pontos que faço em looping. É muito difícil viver outra coisa quando eu "só" sei viver assim. Como não ser o que eu fui criada para ser? Minha mãe diz que da mesma fonte não saí duas águas. Enfim, estou tentando me libertar dos pontos que me atrapalham, obrigada pelo o vídeo.
A parábola do joio e do trigo - eu vejo o joio no campo, cresceu com o trigo - minha necessidade de fugir do campo. O campo era o meu lugar de segurança. Fui ingênua em não perceber que o Mestre alerta sobre a realidade do mau - não apenas aqui, mas em outros trechos da Sua Palavra - Mateus 13:47-49. Dez anos crescendo junto com o joio. Um erro de previsão que me pôs em risco. Pôs em risco o meu próprio crescimento. Não foi a primeira vez que algo assim aconteceu e, por isso, estou muito abalada. Mas estou conseguindo, ainda que devagar, absorver esta dinâmica de discernir o afeto, o momento, identificar a origem, para errar menos, liberar respostas melhores. Nos últimos dias, respirei fundo muitas vezes!...
Faz total sentido, essa semana eu tive uma experiência em que consegui perceber exatamente esse momento, como você descreveu no vídeo, e pela primeira vez senti nitidamente o ponto central do vídeo, que quando a consciência se dá no momento do afeto torna a percepção das nossas reações muito mais nítida, e como é fundamental a premissa do "como eu me sinto quando". Seu trabalho é incrível! Porque às vezes podemos até já ter sentido isso em vários momentos, mas nomear e olhar para o processo no momento em que ele se dá é que faz a diferença! Obrigada Manu!
@@ednagomes6507 Simm, demais!!! Essa coisa que ele traz do "sentir e fazer sentido" é muito poderosa! E assim... nao sei se com você acontece isso, qdo eu escuto já tem uma potência enorme, mas qdo eu identifico efetivamente na prática, como agora, é muito sensacional, isso está operando um grau de abertura na minha mente que eu nunca pensei que teria, sou muito grata, ele é demais!
Meu Deus, adorei te conhecer. Estou passando uma situação que dura há mto tempo, e que, no final, é algo q eu aprendi na infância, que estava errado - não condiz com como as coisas de fato acontecem-, que não consigo desapegar, e que está trazendo mta dor pra mim. Estou punindo pessoas pelo meu julgamento q, no fim, apesar de estar de acordo com a moral q eu aprendi, não é como a realidade funciona, pelo menos em relação a pessoas que tem outra idéia de vida. Estou vivendo em negação há mto tempo, pq me baseei em ideias, não necessariamente erradas, mas inadequadas a situação. Acho q vou melhorar muito, respeitando meus sentimentos, entendendo eles melhor e tb entendendo os limites, meu e dos outros. Obrigada!
Sabe aquela pessoa que não pisca enquanto ouve? É INCRÍVEL sua habilidade em traduzir coisas que ficam entaladas e as vezes doem no peito e que falta mais que palavras, métodos de agir a respeito. Muito obrigado por tudo isso!!!
Eu dei pause pouco tempo depois antes da 'pausa para processar tudo', justamente para processar o que acabei de ouvir tanta coisa fez sentido até aqui hahahahah você é o máximo, Manu! Vou seguir
minha terapia acessível, que posso repetir quantas vezes quiser, e refletir para comigo. obrigada Manu, você é muito necessário! Uma curiosidade, você consegue por em prática todas essas explicações e conceitos? nessa existência em que tudo tá tão no automático…
Impossível controlar o impulso do instinto, e como se você quisesse controlar seu coração bater, e não controlamos, terapias que trabalham com as partes do inconsciente, do sistema primitivo do cérebro, terapias faladas explicam , e muita gente se identifica, mas não resolve
Manu, muito boa a reflexão, rolou o entendimento sim, sei que o "porco na coleira" não vai me matar, mas ter que lidar com ele no começo é muito doido. Até isso se normalizar leva tempo, é como vc disse aqui racionalmente sei que o porco não me oferece risco, que a pessoa pode escolher não responder mais, sei dessas coisas no campo do racional como já disse, no entanto o afeto nestes primeiros momentos é de dor e sofrimentos. Sei que com o tempo as coisas vão se ajustar, mas até o tempo passar, o porco até parece um tigre. Obrigada por me ajudar a analisar.
Duas palavras ficaram "girando" na minha cabeça enquanto eu assistia este vídeo, que eram generosidade e gratidão. Para dispor do seu tempo, se preocupar em se fazer entender e partilhar àquilo que aprendeu/compreendeu dos seus estudos, precisa ser uma pessoa generosa, sobretudo nesses dias de cão que muitos querem apenas falar e nada de ouvir. Gratidão é o que eu sinto agora: muito obrigada Manu pela sua generosidade em estar neste espaço nos convidando a caminharmos juntos! Me inscrevi e estou aqui! ❤️ Seguimos.
Meu local de segurança é o banheiro kkkk, onde você iria... que horror kkkk meu risco de abandono ... me causa raiva, partindo da vergonha por perder o controle, não meu, mas controle do outro, na ilusão da responda afetiva do outro, quando ela não acontece, sinto todos esses sintomas no corpo, já tenho consciência de que só consigo controlar a minha resposta, mais ainda assim, a ilusão do que espero, quando não vem, a raiva me afasta. Obrigada
Manu, vc poderia falar sobre como funciona esse sistema com um pai/mae ambivalente? Eu tive isso na infancia e hoje tenho tentado trabalhar na terapia minha dificuldade de lidar com carinho dos parceiros, eu me dedico mais a quem tem essas atitudes ambiguas e tenho medo de quem tem constante carinho comigo, esperando o pior proporcional ao montante de carinho que estou recebendo. Agradeço muito ❤️
Nossa, sensacional, me identifiquei muito com essa sua colocação. Sempre que tô feliz ou recebendo o que sinto como amor fico esperando uma merda proporcional acontecer. Me antecipo tanto que não "vivo o momento" e depois... culpa, hahaha. Tenso!
Eu sinto essa ansiedade tb, uma desconfiaca grande ao afeto do outro por mim, mas relacionado ao fato de que eu sou orfã de pai e mae desde os 14 anos. Acredito que eu nao me sinta bem em receber afeto pq ficou o registro de que vai "desaparecer" depois, vai ter a perda inerente, e que eu nao tenho controle sobre isso. Portanto a dificuldade de me entregar ao bem estar dos afetos. Isso rola em toda relacao de contato, com parentes, com namorados, mas nao acontece com a minha filha pq ela "puxa " pra realidade viceral e eu escolho "me jogar de cabeca no hoje, no aqui e agora". Ja o resto eu tenho uma sensacao estranha de distancia e constrangimento, ao ponto de eu ter um sorriso sempre de constrangimento pra tudo.... menos com minha filha. Adoraia estender o que sinto com ela, pro resto das minhas relacoes.... ou to viajando totalmente e ja nao sei mais um caralho....
Tenho um livro e um filme pra indicar sobre. O livro é Mulheres que amam demais, o título parece clichê mas é escrito por uma psicóloga e aborda muitas questões sobre autoconhecimento e padrões de comportamento em mulheres provindas de lares disfuncionais. O filme é Pais e filhas, 2015. Com personagens de Amanda Seyfried e Russell Crowe que mostram os traumas que ela enfrentou na infância e os reflexos disso nela em idade adulta.. Eu particularmente gosto desses contatos com livros e filmes que me identifico emocionalmente e sempre consigo me entender melhor, então fica aí minha dica :)
Nossa, Manu. Minha mãe era extremamente ambivalente e hj aos quase 40 anos, assistindo a esse vídeo sobre erros de previsão e repetição vou trabalhar isso e levar pro resto da vida. Muito grata.❤
Repertorio para lidar com as pessoas e o mundo, não faço perguntas justamente porque minhas duvidas até o presente momento já foram sanadas indiretamente, gratidão Manu!
Minha forma de auto escrita encontrei através da poesia. Como me sinto quando? Percebo que o outro irá me desqualificar? Que ser quem eu sou não irá fazer a pessoa me amar ou me aceitar? Que ao encontrar minhas fragilidades este outro irá me manipular, apenas usar? O lixo do outro é sempre projetado em você, usando a forma de te acusar para se safar? Como eu me sinto quando... Se entregar de corpo e alma ao amor, mais parece ter a essência rapitada pelo bandido? Quando o outro vai sempre se mostrar superior, querendo esconder a miséria do seu íntimo? Quando ser "humano" passou a ser sinônimo de produto , atribuindo marca, qualidade, valor, aparência, descarte e que tem tempo de para ser consumido? Como eu me sinto quando... Eu consigo ver que a forma de se ter qualquer coisa É primeiro começar comigo? É transformar minhas dores E entender que o mundo é muito mais que meu umbigo Que as formas que aprendi lá traz podem ser descontruidas Se eu tiver disposta abrir mão de resgatar Tudo aquilo que não tive. Como eu me sinto quando?
Talvez seja isso que minha analista me fala desde sempre que eu não compreendia. Afinal quando a gente descobre o sintoma e sua origem, a gente quer eliminá-lo. Mas só de tentar abrir essa janela de perspectiva já há uma possibilidade de fazer furo no sintoma, compreendendo que não existem só cachorros na coleira, porcos também andam na coleira e isso não precisa ser o fim do mundo.
Meu Deus do céu Emanuel! Respirar e controlar esses afetos que invadem a gente igual bicho é simplesmente a missão que falho todas as vezes. Respirar e não atirar depois que o gatilho já foi acionado tem sido praticamente impossível pra mim. Esqueço tudo que aprendi na hora que o afeto me toma.
Veja o vídeo dele sobre descontrole. Eu caio na Mesma questão e me sinto diminuída pela minha irmã e mãe toda vez que Caio nisso. O que aumenta minha tensão, leia-se raiva. E é uma situação em que minha irmã tenta exercer a dominância dela, porque ela se torna automaticamente “melhor” que eu pq ela não se descontrola como eu. E a minha mãe assente com a cabeça. No final me sinto muito mal, nunca sou boa o bastante, quando, na verdade, estou fazendo o melhor que posso. Eu me sinto melhor a respeito de mim mesma fora da minha família. Eu não consigo me libertar dessas previsões que elas têm sobre mim, a menos que esteja longe delas. Eu não gosto do olhar que elas têm sobre mim. E por mais que eu mude e viva outras coisas, profissionais e relacionais, no final, as duas me veem da mesma forma.
Eu preciso muito aprender a fazer isso aí, principalmente em momentos de conflito. Sempre, mas sempre mesmo eu deixo passar as coisas (ofensas, hostilidade, de outras pessoas) nunca percebo na hora, só sinto uma angústia horrível tomando conta de mim. Dois ou três dias depois cai a ficha, lembro de tudo o que a pessoa me falou, inclusive a expressão no rosto dela e penso: como eu não falei nada? Como eu não me defendi? Então uma coisa ruim acontece, sempre é assim, e carregando essa mágoa que só depois desses dias eu reconheci, eu brigo com a pessoa por outra razão (sempre por uma razão justa), mas agregando a história anterior a agressão atual. A pessoa fica confusa pois na cabeça dela se eu não falei nada naquela primeira “agressão” na cabeça dela estava tudo bem. (Porém acho que aí entra um pouco de mau caratismo mesmo por parte da pessoa, pois independentemente de ter passado três dias ou dez, fato é fato). Porém, nesse meu atraso de resposta está me prejudicando em tudo, primeiro porque eu guardo pra mim (não quer dizer que eu aceitei a agressão, eu apenas não “penso” na hora do ato) e segundo porque eu não me defendo na primeira “agressão” o que talvez fizesse com que as pessoas me respeitassem mais (e talvez não houvessem “agressões” posteriores. Estou muito cansada de ser assim. Não consigo ser diferente.
Então, como Border recém diagnosticada consigo reconhecer, atribuir, até justificar alguns processos intensos e constantes, desde a pré adolescência,.Diante disso, lamento a maternidade e tds danos q causei aos filhos, embora em minha defesa, possa argumentar q permaneci, persisti e cumpri meu dever social do não "abandono", provisão, acesso ao conhecimento .Enfim, mto fiz além do previsto.No entanto 2 deles me abandonaram, pq me têm em baixíssima estima.Obrigada por este material profundo.
O trabalho da meditação ajuda e muito em perceber este tempo espaço entre o estímulo e a reação automática. Permitindo perceber nossas reações em tempo quando ocorrem.
Emanuel, eu nunca tinha conseguido chegar nessa “porta” de entender o “afeto” que sinto e suas respostas! Mas com o seu vídeo eu identifiquei e foi foda, rsrs!! Nas situações que fogem a minha hipótese e vem o “afeto”, na maioria às vezes m sinto TROCADA, SUBSTITUÍDA, uma sensação de estar sendo enganada....e linkando alguns episódios do passado com a minha infância, tem mto haver com a ausência de meus pais! Eu acabei sendo criada com a minha vó materna enquanto os meus pais seguiram para formar outras famílias, cada um com as suas respectivas. E agora? Como resolvo isso?? Hahahaha!! Obrigada!
Se for possível parar e respirar ao menos 1 x em 50 já é um avanço. Eu venho avançando, mas minha família, que não está comigo todo dia, me pega na repetição uma vez e me rotula como aquela que SEMPRE foi assim ou assado.
Emanuel Aragão e Carol Rache, são basicamente os pais da minha ansiedade, das minhas crises e duvidas relacionadas ao que sinto e não sei lidar. Todo e qualquer video/podcast deles, é um aprendizado magnifico que vira chavinhas e acende luzes na escuridão. Sou grata demais por ter escontrado vocês!
Estou na fase que já elaborei muito e dou respostas contrárias aos afetos automáticos, ou seja, exatamente o que vc descreveu, o problema é que isso parece eterno, como se fôsse morrer atraindo o mesmo modelo parental e sentindo as mesmos afetos infantis, mesmo reagindo e agindo de forma oposta, ou seja, seu vídeo ainda precisa de uma continuação rsrs, embora, logicamente tenha sido maravilhoso. Parabéns e obrigada.
A rejeição trás dores físicas no meu peito, chega a queimar é interessante conseguir sentir e sentar se calmamente no desconforto pensando em hipóteses que me tiram da centralidade da ocasião, quase nunca tem relação comigo a rejeição que parece vir do outro é dele, do desejo dele etc Sentar-se em desconforto
Venho tendo um problema. Ao perceber esses padrões eu comecei a desacelerar em casos de tensão, para evitar as mesmas respostas que me causavam dor. Porém surge um problema, meio que me acostumei a isso e hoje nos meus momentos de decisão eu começo a me isolar da tensão para poder pensar e tomar uma nova resposta. Mas esse isolamento as vezes se torna uma fuga e esse pensar se torna um “pensar demais”. Como recalibrar?
A previsibilidade/atendimento à expectativa tem relação com nossa sensação de segurança! *Imaginar o passeio do porco de coleira me desconcentrou. kkkkkk
Beleza???!!! SUPER beleza, caro Emanuel! Que aula, que super explicação, que coisa ds doido vc trazer tanto, em pouco tempo, com tanta consistência e ao alcance da gente...Caramba!...Grata. Grata. Grata!!!
Emanuel, eu estava conversando hoje cedo a respeito dos 90% das minhas atitudes, que são hábitos. E estava falando sobre a identificação do "gatilho", que ainda não consigo reconhecer. Acaso? Eu não acredito em acaso! Rs
Eu tô neste trabalho aí... Hj identifiquei uma a angústia, aí fiquei pensando pq, percebi que eu precisava tocar em um assunto com meu parceiro q geralmente gera atritos e eu odeio atritos.. Mas consegui.. Foi bom... Eu gostaria de entender pq pra mim é tão difícil entrar atritos... Pq será que os evito tanto!? Vlw Emanuel pelo vídeo é sempre maravilhoso entender um pouco de nós mesmos 😘
Ilusório que eu parei pela primeira vez para processar tudo quando o vídeo parou... pelo menos umas 15 paradas anteriores foram necessárias, hehe.. profundo o tema
Sensacional, esse é o melhor vídeo do canal! Obrigada Emanuel por encorajar que de fato lidemos com nossos afetos, e por colocar luz na potência de transformação que há na crise. A construção do pensamento foi perfeita, muito didáctica e rica para o nosso entendimento. Parabéns e gratidão!
Puxa ...bem isso ...o desconforto das situações parece que faz vc buscar .... ar...emergir....Saber como lidar é um processo...ser abandonada e abandonar, lidar com o narcisismo familiar sem se vitimizar(auto narcisismo?) ....vontade de fugir apenas...Minha mae( narc.) sempre dizia : os incomodados que se retirem...Putz
Manu,vc poderia falar sobre a necessidade de estar sempre se justificando? Eu faço isso demais, me justifico o tempo todo, estou trabalhando isto na terapia, mas gostaria de ouvir de vc, seus vídeos são muito importantes para mim❤
Provavelmente você teve pais controladores que faziam você "prestar contas" por tudo. Também pode estar relacionado com a síndrome da boa menina, ter que ficar agradando e se justificando para os outros.
Dá última vez que ocorreu essa situação, fiquei muito desnorteada e acabei me agredindo fisicamente, por estar repetindo o mesmo erro. Não costumo retornar com agressividade a uma resposta de msg não correspondida, bloqueio a pessoa e me afasto. Basta a pessoa entrar em contato comigo, para que eu volte como um "cachorrinho" abanando o rabo.Estou cansada.Obrigada Emanuel, pela luz no fim do túnel.
Com 14 minutos de vídeo entendi por que meu ex marido ainda me gera tanta ansiedade. Nunca saber o próximo comportamento dele chegou a me fazer duvidar da minha sanidade. Agradeço ao meu pai, por ter um relacionamento abusivo com a minha mãe.
Acho vc muito engraçado, preciso te dizer isso, rs. Vc fala de assuntos sérios e complexos com muita leveza e espontaneidade. Pretendo começar a fazer a auto-escrita em breve, obrigada pelo seu trabalho!
Eu consegui através do uso da meditação ver a tensão de ciúmes invadir o meu corpo. Foi engraçado pois ao reconhecer o incômodo, aquele calor, fui capaz de interromper o incômodo e até dei uma risada interna.
Eu confesso que ri bastante com o momento de pausa 😆, mas foi necessário, senão não conseguiria formular as coisas que foram ditas. Eu tô só esperando meu cartão virar pra poder participar como membro, porque... Quero muito participar. Enfim, vontade exposta deixa eu falar o que entendi. Essa de revisar os momento era o que tava faltando a eu perceber.. Eu tenho o costume de me autoavaliar com uma certa frequência, mas esse processo já está meio automatizado, ou seja, já há coisas que eu não sei como estudar ou avançar em novas percepções e essa dica de tentar voltar aos momentos de quebra de previsões era o que tava faltando como gatilho da auto pesquisa. Enfim, creio que entendi sim, vi o vídeo duas vezes pra comentar e tentarei por isso em práxis.
deu pra chegar! 🥵 rolou ontem comigo essa história de quaaaaaaase automatizar, mas eu consegui perceber. mais uma vez eu sentindo insegurança por NADA no meu relacionamento. minha resposta é começar a responder meio estranho, ficar um pouco introspectiva (sou zero), aí a pessoa percebe e pergunta o que foi e aí pronto, já virou alguma coisa... foi MUITO ruim mesmo, o afeto veio e afetou, mas eu não fiquei TÃO estranha, segurei minha marimba e passou em segundos. difícil... ainda não sei de onde vem! ainda bem que tem análise hoje!
"tempo para respirar e processar isso tudo"👏👏👏👏muito bem colocado naquele momento do vídeo, magnífico! Q sentido específico, geral e explicativo vc deu com essa frase e a pausa, muito bom, muito bem pensado!!
Vc ė o cara. Kkkkkkkk me divirto demais e aprendo demais com sua pessoa. Vou ser sincera, na vida eu tambem falo meus pensamentos, então me reconheço quando vc vai longe kkkkkkkk e bate e volta. Kkkkk te curto.
Muito legais os shorts, Manu, podemos relembrar coisas ou vê-los sob novas perspectivas. Esse vídeo sobre a importância de olhar para as crises e de que não morremos quando elas ocorrem merece ser revisto muitas vezes, porque o movimento de fugir de certos afetos volta e meia se repete. Muito obrigada!
Fico passada como tudo que o Manu diz conseguimos adequar a todas as áreas da vida,muitas vezes por algo dar errado no trabalho me senti culpada,mesmo não sendo responsabilidade minha.
Emanuel, existem florais maravilhosos pra diminuir a agitação do ser, que pode ser fruto de todas as amarras/prisões que o ego cria ao redor da nossa verdadeira essência. Um composto das filhas de Gaia chamado desapego é perfeito para ir dissolvendo suavemente as prisões do ego que nos causam falta de ar, angústia, ansiedade, agitação. Faz essa experiência e me conta depois o resultado. 4 gotas 4 X ao dia 😘
Obrigada pelas informações. Me ajuda sempre. Emanuel, nao sei se vc vai ler meu comentário, mas gosto muito de suas sacadas ... Assisto sempre seus vídeos , mas vou confessar algo: seu ritmo de falar dispara em mim um gatilho que me gera uma ansiedade. Isso sempre acontece. Já estou pensando sobre isso. Se vc tiver alguma hipótese, agradeço a resposta. Abraços.
Boa noite! A minha resposta, no caso, era sempre tentar me aproximar, tentar conversar, tentar aceitar a pessoa me dando menos do que eu necessito e acredito que mereço. Dessa vez de fato me afastei, porque já tentei de todas as formas que consegui, a aproximação. Ele terminou comigo de um jeito super estranho, e enquanto eu tentei me aproximar, dizia não queria, dizia pra eu não procurá-lo, que não tinha conversa. Quando ele decidiu se aproximar, eu cedi, mas aí percebi que sempre estou me adaptando à ele e às vontades dele, nunca o contrário. Tenho que aceitar se ele está ocupado demais, tenho que aceitar se ele não consegue se comunicar direito pelo whats, tenho que aceitar quando ele não quer conversar comigo... Cansei. De fato eu quis muito ser amada, mas me afastei, como o Emanuel relata no exemplo do vídeo. Mas não me arrependo em nenhum momento de ter finalmente sumido do mapa. Devia ter sumido há muito tempo. Acredito que tendo em vista isso, cada caso é um caso. Tudo o que exige muito esforço, não é natural.
Olá. Parabéns pelo trabalho. Poderia falar sobre DESREALIZAÇÃO e DESPERSONALIZAÇÃO? Estou tendo muitas crises e gostaria de lhe ouvir como superar essa situação. Gratidão
Meu dilema que carrego desde a infância, e agora intensamente em todas as relações, cada resposta atravessada, aperta o peito, fecha a garganta, como se o caos fosse acontecer novamente! Ele está dentro de mim! Eterna sensação de defesa e justificação!!! Gosto muito de seus vídeos, conheci a poucos dias! Obrigada 🙏🙏🙏🙏
Acordei tendo uma crise, minha primeira resposta automática foi reprimir e tentar voltar a dormir. Lembrei do Emanuel e fui tentar outra resposta. Procurei alguém pra conversar (acolhimento), porque é uma boa resposta pra mim nessa situação, que aprendi esse ano. Infelizmente tá muito tarde e não encontrei ninguém acordado. Então deixei rolar, chorei, tremi. Depois abri o RUclips e achei esse vídeo. Um presente, obrigada.
Me identifiquei com a parte que ele fala do pai dele , meu pai além das alterações de humor tem um lado muito bom e um muito ruim , nunca sei oq esperar e sou ansioso, é horrível, por isso tive que me mudar pra longe dele , é triste mas é a vida
@@gabrielsandre7087 olá Gabriel, eu tb me mudei para longe do meu pai. Para ele m, sempre fui insuficiente 😢
Elisa, o numero 188 CVV é gratuito, funciona 24 horas todos os dias, inclusive feriados. Qualquer pessoa pode ligar e receber o acolhimento de um voluntario q vai estar do outro lado da linha para ouvir. As ligacoes nao sao gravados e sao sigilosos. Que bom q vc encontrou o video do Emanuel, sempre muito refexivos e esclarecedores.
Fiz essa escolha em meio a uma crise de pânico, a de viver o afeto. Deitei no chão do cozinha onde estava, com a sensação de que estava prestes a morrer e, por estar em trabalho analítico, ou seja, buscando esse espaço de reflexão, constatei: se for de fato a morte, não tenho como fugir, se não for, o jeito é enfrentar. Era como pagar para ver o que estava "do outro lado". Agora, escrevendo em frases tão curtas e palavras conhecidas, parece algo simples, mas acho que foi uma das atitudes mais difíceis que tomei. Eu verdadeiramente não sabia o que me esperava, eu verdadeiramente acreditava que poderia morrer. Quase desisti no meio, tentei me reerguer tomando fôlego, mas retomei. Tive, então, uma experiência de relaxamento que não recordo já ter tido antes do episódio. nem experimentei esse mesmo lugar de novo em outro momento. E logo depois, uma vontade de ficar exposta ao sol. Pensando agora, acho que me senti acolhida, por mim? Pelo meio? Acolhida. A partir desse dia, não tive mais medo de ter pânico, eu estava pronta para vivê-lo se aparecesse, é como se eu tivesse mais intimidade com o afeto. É muito interessante a maneira como tu explicas, Manu, eu vou revisitando, refletindo, e entendendo tanto coisas que nunca compreendi, quanto as que acreditava já entender.
Dá licença para comentar sua vivência, Que demais ter esse discernimento em meio de uma crise de Pânico, surreal adorei saber que mesmo no meio de um terremoto emocional (pânico) temos a capacidade de fazer diferente, e como nos ajuda, esse compartilhamento de experiências!!!gratidão a você e ao Manu que tem nos dado essa oportunidade 👏👏👏👏👏
Vc foi demaisssss, incrível sua coragem! ❤❤❤
O melhor video do canal 💗
Ou seja povo! Não morra por antecipação! Aprenda a se acostumar com as N situações que possam vir e respire muito 🥰 já parou pra pensar que a coisa mais substancial na vida é o Oxigênio? Sempre que sentir essas pressões, respire! E agradeça!!!
Boaaa!
Cara, vc vai acabar salvando a minha vida, gratidão imensa.
tbm vai acabar salvando a minha kk
“quanto mais crise, mais material de análise para meu próprio entendimento” Obrigada
Eu, se o meu parceiro ( principalmente)reclama de algo que fiz, sinto um medo enorme de abandono e começo a programar ou a fazer coisas pra agradar, e muitas vezes, acima da minha capacidade. Um sentimento de que eu jamais deveria “dar trabalho “ a ninguém. É uma dor muito triste. Meu pai costumava mudar de humor muito de repente. Com os de fora da casa era um amor, sempre, com os de casa um carrasco nas palavras. Também ouvi muito, coisas do tipo: “Se eu te der o único trocado que tenho no bolso seu irmão vai ficar sem leite!” Era obrigada a supervalorizar o lápis ou caderno que me dava, porque ele não teve ao crescer. Comprava material escola e trancava num armário. Eu pedia um lápis , pra ele eu sempre pedia na hora errada. E falava pra eu pedir de novo depois do jantar, eu pedia, me xingava, determinava que devia pedir antes de ir dormir, e aos gritos que eu tinha que pedir de novo na hora de acordar….eu não conseguia dormir com medo do xingo que ia ganhar de manhã …me xingava e falava que tava com pressa pra ir pro trabalho…eu chegava na escola e levava um xingo dos professores ( como minha cidade era pequena) se eu contasse o que aconteceu eles não acreditavam em mim, porque meu pai era muito bem visto por todos.
Que difícil. Lá em casa não podia quebrar copos e eu, na adolescência, não podia pedir que comprassem roupas íntimas (calcinhas) que isso virava uma humilhação…era sofrido demais…graças a Deus a vida foi uma sucessão de aprendizagens…hj estou com 49 anos…
A frase :" Não morri " foi algo incrível pra mim. Quando passei pelo processo do luto e entendi que eu não morri e doeu muito mas passei pelo processo me senti orgulhosa de mim❤️❤️
Manu, acho que você é o menino do poema do Manoel de Barros que carrega água na peneira e faz com que o mundo o ame por seus despropósitos.
A água é da zona mais abissal do oceano da consciência e a peneira é esse canal. Obrigada por carregar água na peneira, insistir nos seus despropósitos e abrir mais o mundo para o amor, porque acho que é isso o que você faz aqui e que talvez, mesmo que inconsciente, seja o motor dessa nossa busca arqueológica em nós mesmos: não simplesmente nadar na piscina rasa do nosso ego, mas sim amar. Não um amor que venha do outro para nós ou de nós para outro, porque pensar assim já é dizer que o amor é algo que sempre se sente pelo o que o outro aparenta ser, e isso é mutável, efêmero, fugaz e passageiro, além de sujeito a movimentações do que a gente mesmo percebe que o outro é e do que ele performa ser. Será que o amor é só isso? Eu acho que buscamos amar de uma forma com que o outro possa ser um caminho, uma energia para a gente ver, materializar e entender da forma mais profunda e imensa o que é o amor que está em tudo o que move a vida. Até escrevendo isso eu tô pensando aqui que a gente chama o amor de “sentimento”, mas eu não sei se acredito mais que o amor é um sentimento, partindo da ideia de que um sentimento é por sí só mutável e impermanente, mas ando acreditando no amor como algo que, como o presente, é permanente e estático, mas tem suas formas no movimento, inclusive travestidas pelo movimento, para que, talvez dentro do próprio movimento, encontremos um caminho para sentir o que podemos simplificar aqui e chamar de Deus mesmo sem acreditar nele. Talvez essa seja a nossa busca por meio do outro: tocar nesse desconhecido que curiosamente parece aproximar todas as coisas para que elas se movimentem e se transformem.
Que legal.....literatura👏👏😍.gostei da comparacao.
Linda reflexão!
Pela a Deusa, achei o meu vídeo. Sei que o meu maior defeito sou eu, e a cada dia que passa (e com terapia e a gata aqui medicada) percebo os pontos que faço em looping. É muito difícil viver outra coisa quando eu "só" sei viver assim. Como não ser o que eu fui criada para ser? Minha mãe diz que da mesma fonte não saí duas águas. Enfim, estou tentando me libertar dos pontos que me atrapalham, obrigada pelo o vídeo.
A parábola do joio e do trigo - eu vejo o joio no campo, cresceu com o trigo - minha necessidade de fugir do campo. O campo era o meu lugar de segurança. Fui ingênua em não perceber que o Mestre alerta sobre a realidade do mau - não apenas aqui, mas em outros trechos da Sua Palavra - Mateus 13:47-49. Dez anos crescendo junto com o joio. Um erro de previsão que me pôs em risco. Pôs em risco o meu próprio crescimento. Não foi a primeira vez que algo assim aconteceu e, por isso, estou muito abalada. Mas estou conseguindo, ainda que devagar, absorver esta dinâmica de discernir o afeto, o momento, identificar a origem, para errar menos, liberar respostas melhores. Nos últimos dias, respirei fundo muitas vezes!...
AMEI O TEMPO PARA PROCESSAR NO MEIO DO VÍDEO...!!! ♡
sensacional que ele literalmente parou conosco kkk
Faz total sentido, essa semana eu tive uma experiência em que consegui perceber exatamente esse momento, como você descreveu no vídeo, e pela primeira vez senti nitidamente o ponto central do vídeo, que quando a consciência se dá no momento do afeto torna a percepção das nossas reações muito mais nítida, e como é fundamental a premissa do "como eu me sinto quando". Seu trabalho é incrível! Porque às vezes podemos até já ter sentido isso em vários momentos, mas nomear e olhar para o processo no momento em que ele se dá é que faz a diferença! Obrigada Manu!
É incrível como ele nos remete a experiências recentes e tudo se encaixa, ne? Entendo bem o que vc disse😊
@@ednagomes6507 Simm, demais!!! Essa coisa que ele traz do "sentir e fazer sentido" é muito poderosa! E assim... nao sei se com você acontece isso, qdo eu escuto já tem uma potência enorme, mas qdo eu identifico efetivamente na prática, como agora, é muito sensacional, isso está operando um grau de abertura na minha mente que eu nunca pensei que teria, sou muito grata, ele é demais!
Verdade
Meu Deus, adorei te conhecer. Estou passando uma situação que dura há mto tempo, e que, no final, é algo q eu aprendi na infância, que estava errado - não condiz com como as coisas de fato acontecem-, que não consigo desapegar, e que está trazendo mta dor pra mim. Estou punindo pessoas pelo meu julgamento q, no fim, apesar de estar de acordo com a moral q eu aprendi, não é como a realidade funciona, pelo menos em relação a pessoas que tem outra idéia de vida. Estou vivendo em negação há mto tempo, pq me baseei em ideias, não necessariamente erradas, mas inadequadas a situação. Acho q vou melhorar muito, respeitando meus sentimentos, entendendo eles melhor e tb entendendo os limites, meu e dos outros. Obrigada!
Sabe aquela pessoa que não pisca enquanto ouve? É INCRÍVEL sua habilidade em traduzir coisas que ficam entaladas e as vezes doem no peito e que falta mais que palavras, métodos de agir a respeito. Muito obrigado por tudo isso!!!
Eu dei pause pouco tempo depois antes da 'pausa para processar tudo', justamente para processar o que acabei de ouvir
tanta coisa fez sentido até aqui hahahahah
você é o máximo, Manu!
Vou seguir
minha terapia acessível, que posso repetir quantas vezes quiser, e refletir para comigo. obrigada Manu, você é muito necessário!
Uma curiosidade, você consegue por em prática todas essas explicações e conceitos? nessa existência em que tudo tá tão no automático…
Impossível controlar o impulso do instinto, e como se você quisesse controlar seu coração bater, e não controlamos, terapias que trabalham com as partes do inconsciente, do sistema primitivo do cérebro, terapias faladas explicam , e muita gente se identifica, mas não resolve
Manu, muito boa a reflexão, rolou o entendimento sim, sei que o "porco na coleira" não vai me matar, mas ter que lidar com ele no começo é muito doido. Até isso se normalizar leva tempo, é como vc disse aqui racionalmente sei que o porco não me oferece risco, que a pessoa pode escolher não responder mais, sei dessas coisas no campo do racional como já disse, no entanto o afeto nestes primeiros momentos é de dor e sofrimentos. Sei que com o tempo as coisas vão se ajustar, mas até o tempo passar, o porco até parece um tigre.
Obrigada por me ajudar a analisar.
Duas palavras ficaram "girando" na minha cabeça enquanto eu assistia este vídeo, que eram generosidade e gratidão.
Para dispor do seu tempo, se preocupar em se fazer entender e partilhar àquilo que aprendeu/compreendeu dos seus estudos, precisa ser uma pessoa generosa, sobretudo nesses dias de cão que muitos querem apenas falar e nada de ouvir.
Gratidão é o que eu sinto agora: muito obrigada Manu pela sua generosidade em estar neste espaço nos convidando a caminharmos juntos! Me inscrevi e estou aqui! ❤️
Seguimos.
Meu local de segurança é o banheiro kkkk, onde você iria... que horror kkkk meu risco de abandono ... me causa raiva, partindo da vergonha por perder o controle, não meu, mas controle do outro, na ilusão da responda afetiva do outro, quando ela não acontece, sinto todos esses sintomas no corpo, já tenho consciência de que só consigo controlar a minha resposta, mais ainda assim, a ilusão do que espero, quando não vem, a raiva me afasta. Obrigada
Manu, vc poderia falar sobre como funciona esse sistema com um pai/mae ambivalente?
Eu tive isso na infancia e hoje tenho tentado trabalhar na terapia minha dificuldade de lidar com carinho dos parceiros, eu me dedico mais a quem tem essas atitudes ambiguas e tenho medo de quem tem constante carinho comigo, esperando o pior proporcional ao montante de carinho que estou recebendo.
Agradeço muito ❤️
Nossa, sensacional, me identifiquei muito com essa sua colocação. Sempre que tô feliz ou recebendo o que sinto como amor fico esperando uma merda proporcional acontecer. Me antecipo tanto que não "vivo o momento" e depois... culpa, hahaha. Tenso!
Eu sinto essa ansiedade tb, uma desconfiaca grande ao afeto do outro por mim, mas relacionado ao fato de que eu sou orfã de pai e mae desde os 14 anos. Acredito que eu nao me sinta bem em receber afeto pq ficou o registro de que vai "desaparecer" depois, vai ter a perda inerente, e que eu nao tenho controle sobre isso. Portanto a dificuldade de me entregar ao bem estar dos afetos. Isso rola em toda relacao de contato, com parentes, com namorados, mas nao acontece com a minha filha pq ela "puxa " pra realidade viceral e eu escolho "me jogar de cabeca no hoje, no aqui e agora". Ja o resto eu tenho uma sensacao estranha de distancia e constrangimento, ao ponto de eu ter um sorriso sempre de constrangimento pra tudo.... menos com minha filha. Adoraia estender o que sinto com ela, pro resto das minhas relacoes.... ou to viajando totalmente e ja nao sei mais um caralho....
Tenho um livro e um filme pra indicar sobre. O livro é Mulheres que amam demais, o título parece clichê mas é escrito por uma psicóloga e aborda muitas questões sobre autoconhecimento e padrões de comportamento em mulheres provindas de lares disfuncionais. O filme é Pais e filhas, 2015. Com personagens de Amanda Seyfried e Russell Crowe que mostram os traumas que ela enfrentou na infância e os reflexos disso nela em idade adulta.. Eu particularmente gosto desses contatos com livros e filmes que me identifico emocionalmente e sempre consigo me entender melhor, então fica aí minha dica :)
Muito comum infelizmente
Me identifiquei dms com o que vc disse,tbm vivencio isso,queria mt um vídeo c esse tema
A auto escrita me lembra muito a metodologia da comunicação não violenta, principalmente depois da explicação nesse vídeo!
Nossa, Manu. Minha mãe era extremamente ambivalente e hj aos quase 40 anos, assistindo a esse vídeo sobre erros de previsão e repetição vou trabalhar isso e levar pro resto da vida. Muito grata.❤
Repertorio para lidar com as pessoas e o mundo, não faço perguntas justamente porque minhas duvidas até o presente momento já foram sanadas indiretamente, gratidão Manu!
Minha forma de auto escrita encontrei através da poesia.
Como me sinto quando?
Percebo que o outro irá me desqualificar?
Que ser quem eu sou não irá fazer a pessoa me amar ou me aceitar?
Que ao encontrar minhas fragilidades este outro irá me manipular, apenas usar?
O lixo do outro é sempre projetado em você, usando a forma de te acusar para se safar?
Como eu me sinto quando...
Se entregar de corpo e alma ao amor, mais parece ter a essência rapitada pelo bandido?
Quando o outro vai sempre se mostrar superior, querendo esconder a miséria do seu íntimo?
Quando ser "humano" passou a ser sinônimo de produto , atribuindo marca, qualidade, valor, aparência, descarte e que tem tempo de para ser consumido?
Como eu me sinto quando...
Eu consigo ver que a forma de se ter qualquer coisa
É primeiro começar comigo?
É transformar minhas dores
E entender que o mundo é muito mais que meu umbigo
Que as formas que aprendi lá traz podem ser descontruidas
Se eu tiver disposta abrir mão de resgatar
Tudo aquilo que não tive.
Como eu me sinto quando?
talentosa
Nossa… muito talentosa, parabéns!
Obrigada.
❤️❤️
Talvez seja isso que minha analista me fala desde sempre que eu não compreendia.
Afinal quando a gente descobre o sintoma e sua origem, a gente quer eliminá-lo. Mas só de tentar abrir essa janela de perspectiva já há uma possibilidade de fazer furo no sintoma, compreendendo que não existem só cachorros na coleira, porcos também andam na coleira e isso não precisa ser o fim do mundo.
A minha ultima sessao foi sobre isso... e eu fiquei ali no vacuo.... toda minha racionalidade nao servindo pra nada....
Meu Deus do céu Emanuel! Respirar e controlar esses afetos que invadem a gente igual bicho é simplesmente a missão que falho todas as vezes. Respirar e não atirar depois que o gatilho já foi acionado tem sido praticamente impossível pra mim. Esqueço tudo que aprendi na hora que o afeto me toma.
Veja o vídeo dele sobre descontrole. Eu caio na Mesma questão e me sinto diminuída pela minha irmã e mãe toda vez que Caio nisso. O que aumenta minha tensão, leia-se raiva. E é uma situação em que minha irmã tenta exercer a dominância dela, porque ela se torna automaticamente “melhor” que eu pq ela não se descontrola como eu. E a minha mãe assente com a cabeça. No final me sinto muito mal, nunca sou boa o bastante, quando, na verdade, estou fazendo o melhor que posso. Eu me sinto melhor a respeito de mim mesma fora da minha família. Eu não consigo me libertar dessas previsões que elas têm sobre mim, a menos que esteja longe delas. Eu não gosto do olhar que elas têm sobre mim. E por mais que eu mude e viva outras coisas, profissionais e relacionais, no final, as duas me veem da mesma forma.
Eu preciso muito aprender a fazer isso aí, principalmente em momentos de conflito. Sempre, mas sempre mesmo eu deixo passar as coisas (ofensas, hostilidade, de outras pessoas) nunca percebo na hora, só sinto uma angústia horrível tomando conta de mim. Dois ou três dias depois cai a ficha, lembro de tudo o que a pessoa me falou, inclusive a expressão no rosto dela e penso: como eu não falei nada? Como eu não me defendi? Então uma coisa ruim acontece, sempre é assim, e carregando essa mágoa que só depois desses dias eu reconheci, eu brigo com a pessoa por outra razão (sempre por uma razão justa), mas agregando a história anterior a agressão atual. A pessoa fica confusa pois na cabeça dela se eu não falei nada naquela primeira “agressão” na cabeça dela estava tudo bem. (Porém acho que aí entra um pouco de mau caratismo mesmo por parte da pessoa, pois independentemente de ter passado três dias ou dez, fato é fato). Porém, nesse meu atraso de resposta está me prejudicando em tudo, primeiro porque eu guardo pra mim (não quer dizer que eu aceitei a agressão, eu apenas não “penso” na hora do ato) e segundo porque eu não me defendo na primeira “agressão” o que talvez fizesse com que as pessoas me respeitassem mais (e talvez não houvessem “agressões” posteriores.
Estou muito cansada de ser assim. Não consigo ser diferente.
Então, como Border recém diagnosticada consigo reconhecer, atribuir, até justificar alguns processos intensos e constantes, desde a pré adolescência,.Diante disso, lamento a maternidade e tds danos q causei aos filhos, embora em minha defesa, possa argumentar q permaneci, persisti e cumpri meu dever social do não "abandono", provisão, acesso ao conhecimento .Enfim, mto fiz além do previsto.No entanto 2 deles me abandonaram, pq me têm em baixíssima estima.Obrigada por este material profundo.
O trabalho da meditação ajuda e muito em perceber este tempo espaço entre o estímulo e a reação automática. Permitindo perceber nossas reações em tempo quando ocorrem.
Emanuel, eu nunca tinha conseguido chegar nessa “porta” de entender o “afeto” que sinto e suas respostas! Mas com o seu vídeo eu identifiquei e foi foda, rsrs!! Nas situações que fogem a minha hipótese e vem o “afeto”, na maioria às vezes m sinto TROCADA, SUBSTITUÍDA, uma sensação de estar sendo enganada....e linkando alguns episódios do passado com a minha infância, tem mto haver com a ausência de meus pais! Eu acabei sendo criada com a minha vó materna enquanto os meus pais seguiram para formar outras famílias, cada um com as suas respectivas.
E agora? Como resolvo isso?? Hahahaha!!
Obrigada!
Sim manu, "porcos andam em coleiras ", brgda por nos lembrar q nem tudo precisa nos ser familiar.
Se for possível parar e respirar ao menos 1 x em 50 já é um avanço. Eu venho avançando, mas minha família, que não está comigo todo dia, me pega na repetição uma vez e me rotula como aquela que SEMPRE foi assim ou assado.
Emanuel Aragão e Carol Rache, são basicamente os pais da minha ansiedade, das minhas crises e duvidas relacionadas ao que sinto e não sei lidar. Todo e qualquer video/podcast deles, é um aprendizado magnifico que vira chavinhas e acende luzes na escuridão.
Sou grata demais por ter escontrado vocês!
Manuuuu, fala sobre essa ambivalência nas figuras parentais! Por favor 🌼
Estou na fase que já elaborei muito e dou respostas contrárias aos afetos automáticos, ou seja, exatamente o que vc descreveu, o problema é que isso parece eterno, como se fôsse morrer atraindo o mesmo modelo parental e sentindo as mesmos afetos infantis, mesmo reagindo e agindo de forma oposta, ou seja, seu vídeo ainda precisa de uma continuação rsrs, embora, logicamente tenha sido maravilhoso. Parabéns e obrigada.
o filme divertidamente2 fala sobre isso quando as emoções se abraçam???!
A rejeição trás dores físicas no meu peito, chega a queimar é interessante conseguir sentir e sentar se calmamente no desconforto pensando em hipóteses que me tiram da centralidade da ocasião, quase nunca tem relação comigo a rejeição que parece vir do outro é dele, do desejo dele etc
Sentar-se em desconforto
Venho tendo um problema. Ao perceber esses padrões eu comecei a desacelerar em casos de tensão, para evitar as mesmas respostas que me causavam dor. Porém surge um problema, meio que me acostumei a isso e hoje nos meus momentos de decisão eu começo a me isolar da tensão para poder pensar e tomar uma nova resposta. Mas esse isolamento as vezes se torna uma fuga e esse pensar se torna um “pensar demais”. Como recalibrar?
Eu tô aqui deitada em minha cama assistindo,este vídeo.
Não deixo as pessoas saberem o quê eu penso e sinto, odeio quando algo vaza sem quere.
Está em um lugar que eu não quero, é horrível.
Poxa, compartilho do mesmo sentimento...
A previsibilidade/atendimento à expectativa tem relação com nossa sensação de segurança!
*Imaginar o passeio do porco de coleira me desconcentrou. kkkkkk
To passando exatamente por isso ..... a crise é um sintoma do que vc " não quer " . Serve como Norte da nossa bússola..
Beleza???!!! SUPER beleza, caro Emanuel! Que aula, que super explicação, que coisa ds doido vc trazer tanto, em pouco tempo, com tanta consistência e ao alcance da gente...Caramba!...Grata. Grata. Grata!!!
Vc está alegre !!! 🤍📿
Emanuel, eu estava conversando hoje cedo a respeito dos 90% das minhas atitudes, que são hábitos. E estava falando sobre a identificação do "gatilho", que ainda não consigo reconhecer. Acaso? Eu não acredito em acaso! Rs
A frustração das expectativas gera essa reação afetiva
Eu tô neste trabalho aí... Hj identifiquei uma a angústia, aí fiquei pensando pq, percebi que eu precisava tocar em um assunto com meu parceiro q geralmente gera atritos e eu odeio atritos.. Mas consegui.. Foi bom... Eu gostaria de entender pq pra mim é tão difícil entrar atritos... Pq será que os evito tanto!? Vlw Emanuel pelo vídeo é sempre maravilhoso entender um pouco de nós mesmos 😘
VOÇÊ PRECISA SABER O QUE EU SEI .
Melhor vídeo que já vi! Deveria ser obrigatório na educação desde a infantil. PARABÉNS!!!!
Ilusório que eu parei pela primeira vez para processar tudo quando o vídeo parou... pelo menos umas 15 paradas anteriores foram necessárias, hehe.. profundo o tema
Sensacional, esse é o melhor vídeo do canal! Obrigada Emanuel por encorajar que de fato lidemos com nossos afetos, e por colocar luz na potência de transformação que há na crise. A construção do pensamento foi perfeita, muito didáctica e rica para o nosso entendimento. Parabéns e gratidão!
Puxa ...bem isso ...o desconforto das situações parece que faz vc buscar .... ar...emergir....Saber como lidar é um processo...ser abandonada e abandonar, lidar com o narcisismo familiar sem se vitimizar(auto narcisismo?) ....vontade de fugir apenas...Minha mae( narc.) sempre dizia : os incomodados que se retirem...Putz
Manu,vc poderia falar sobre a necessidade de estar sempre se justificando? Eu faço isso demais, me justifico o tempo todo, estou trabalhando isto na terapia, mas gostaria de ouvir de vc, seus vídeos são muito importantes para mim❤
Provavelmente você teve pais controladores que faziam você "prestar contas" por tudo. Também pode estar relacionado com a síndrome da boa menina, ter que ficar agradando e se justificando para os outros.
Genial a analogia com porco na coleira, facilitou muito a compreensão 😊
Dá última vez que ocorreu essa situação, fiquei muito desnorteada e acabei me agredindo fisicamente, por estar repetindo o mesmo erro.
Não costumo retornar com agressividade a uma resposta de msg não correspondida, bloqueio a pessoa e me afasto.
Basta a pessoa entrar em contato comigo, para que eu volte como um "cachorrinho" abanando o rabo.Estou cansada.Obrigada Emanuel, pela luz no fim do túnel.
Com 14 minutos de vídeo entendi por que meu ex marido ainda me gera tanta ansiedade. Nunca saber o próximo comportamento dele chegou a me fazer duvidar da minha sanidade. Agradeço ao meu pai, por ter um relacionamento abusivo com a minha mãe.
Acho vc muito engraçado, preciso te dizer isso, rs. Vc fala de assuntos sérios e complexos com muita leveza e espontaneidade. Pretendo começar a fazer a auto-escrita em breve, obrigada pelo seu trabalho!
Gostei..."tudo isso foto é mais fácil do que feito"!
Excelente vídeo Emanuel! Adorei o "Tempo para respirar e processar tudo isso". Divertido porém sério e necessário. Muito bom todo conteúdo!
O teu vídeo, Emmanuel, caiu como uma luva pra mim no dia de hoje. Obrigado!
Eu consegui através do uso da meditação ver a tensão de ciúmes invadir o meu corpo. Foi engraçado pois ao reconhecer o incômodo, aquele calor, fui capaz de interromper o incômodo e até dei uma risada interna.
Eu confesso que ri bastante com o momento de pausa 😆, mas foi necessário, senão não conseguiria formular as coisas que foram ditas.
Eu tô só esperando meu cartão virar pra poder participar como membro, porque... Quero muito participar. Enfim, vontade exposta deixa eu falar o que entendi. Essa de revisar os momento era o que tava faltando a eu perceber.. Eu tenho o costume de me autoavaliar com uma certa frequência, mas esse processo já está meio automatizado, ou seja, já há coisas que eu não sei como estudar ou avançar em novas percepções e essa dica de tentar voltar aos momentos de quebra de previsões era o que tava faltando como gatilho da auto pesquisa.
Enfim, creio que entendi sim, vi o vídeo duas vezes pra comentar e tentarei por isso em práxis.
deu pra chegar! 🥵 rolou ontem comigo essa história de quaaaaaaase automatizar, mas eu consegui perceber. mais uma vez eu sentindo insegurança por NADA no meu relacionamento. minha resposta é começar a responder meio estranho, ficar um pouco introspectiva (sou zero), aí a pessoa percebe e pergunta o que foi e aí pronto, já virou alguma coisa... foi MUITO ruim mesmo, o afeto veio e afetou, mas eu não fiquei TÃO estranha, segurei minha marimba e passou em segundos. difícil... ainda não sei de onde vem! ainda bem que tem análise hoje!
Dá vontade de assistir esse vídeo todos os dias só pra lembrar de fazer esses questionamentos na hora que o afeto acontece...
Eu acho que esse é o verdadeiro : Vídeo mais importante dessa canal! rs! muito bom! ❤
"tempo para respirar e processar isso tudo"👏👏👏👏muito bem colocado naquele momento do vídeo, magnífico! Q sentido específico, geral e explicativo vc deu com essa frase e a pausa, muito bom, muito bem pensado!!
Vc ė o cara. Kkkkkkkk me divirto demais e aprendo demais com sua pessoa. Vou ser sincera, na vida eu tambem falo meus pensamentos, então me reconheço quando vc vai longe kkkkkkkk e bate e volta. Kkkkk te curto.
Que vídeo show!!! Dica maravilhosa sobre parar no momento da emoção… criar um novo modelo de resposta aos poucos…
Merrmão, sensacional!!! Total sentido. Sentido, do verbo sentir, e do fazer também.
Esse é um dos melhores vídeos que eu já vi na minha vida!
5:20 essa parte mt sensa
Muito legais os shorts, Manu, podemos relembrar coisas ou vê-los sob novas perspectivas. Esse vídeo sobre a importância de olhar para as crises e de que não morremos quando elas ocorrem merece ser revisto muitas vezes, porque o movimento de fugir de certos afetos volta e meia se repete. Muito obrigada!
Fico passada como tudo que o Manu diz conseguimos adequar a todas as áreas da vida,muitas vezes por algo dar errado no trabalho me senti culpada,mesmo não sendo responsabilidade minha.
A cada dia eu amo mais a psicanálise
São tantas crises, alguma há de servir para mudar
Mais simples, impossível! A gente entendeu sim, viu?
Muito obrigada por partilhar esse conhecimento.
Que Deus te abençoe sempre 😊
a palavra índice foi providente
Oh manu...brigada! ❤
Emanuel, existem florais maravilhosos pra diminuir a agitação do ser, que pode ser fruto de todas as amarras/prisões que o ego cria ao redor da nossa verdadeira essência. Um composto das filhas de Gaia chamado desapego é perfeito para ir dissolvendo suavemente as prisões do ego que nos causam falta de ar, angústia, ansiedade, agitação.
Faz essa experiência e me conta depois o resultado. 4 gotas 4 X ao dia 😘
@@mhmariana82 o floral de chama Composto Desapego do Sistema Floral Filhas de Gaia. Vc toma 4 gotas 4x ao dia
Entendi tudo, excelente. Cada vez mais didático. Obrigada, Emanuel.
Ai, Manu, eu escolhi te amar. Que vídeo sensacional! Mais um. Complexo sim, trabalhoso também, mas jamais impossível. ♥️
🤩concordo Total com vc!!!
Que vídeo maravilhoso, sério era tudo que eu precisava ouvir hoje ❤
26:06 o baque
Obrigada pelas informações. Me ajuda sempre. Emanuel, nao sei se vc vai ler meu comentário, mas gosto muito de suas sacadas ... Assisto sempre seus vídeos , mas vou confessar algo: seu ritmo de falar dispara em mim um gatilho que me gera uma ansiedade. Isso sempre acontece. Já estou pensando sobre isso. Se vc tiver alguma hipótese, agradeço a resposta. Abraços.
Nossa você é muito booom viu! Parabéns pelo show de conhecimento ♡
Boa noite!
A minha resposta, no caso, era sempre tentar me aproximar, tentar conversar, tentar aceitar a pessoa me dando menos do que eu necessito e acredito que mereço. Dessa vez de fato me afastei, porque já tentei de todas as formas que consegui, a aproximação. Ele terminou comigo de um jeito super estranho, e enquanto eu tentei me aproximar, dizia não queria, dizia pra eu não procurá-lo, que não tinha conversa.
Quando ele decidiu se aproximar, eu cedi, mas aí percebi que sempre estou me adaptando à ele e às vontades dele, nunca o contrário. Tenho que aceitar se ele está ocupado demais, tenho que aceitar se ele não consegue se comunicar direito pelo whats, tenho que aceitar quando ele não quer conversar comigo...
Cansei. De fato eu quis muito ser amada, mas me afastei, como o Emanuel relata no exemplo do vídeo. Mas não me arrependo em nenhum momento de ter finalmente sumido do mapa. Devia ter sumido há muito tempo. Acredito que tendo em vista isso, cada caso é um caso. Tudo o que exige muito esforço, não é natural.
Olá. Parabéns pelo trabalho. Poderia falar sobre DESREALIZAÇÃO e DESPERSONALIZAÇÃO? Estou tendo muitas crises e gostaria de lhe ouvir como superar essa situação. Gratidão
O lance do porquinho na coleira foi muito legal rsrs ... vou sair agora pra pensar nos porcos e tigres que já me deparei, bjo 🙏💜
Emanuel Aragão, no minuto 25 do video, consegue me fazer amar minha mãe denovo. Um milagre. Obrigada!
Esse canal é maravilhoso, tô maratonando todos os vídeos
Esse vídeo é incrível!!! Muito bem colocado, passo a passo! Excelente ❤
Entendido!!!! E obrigada pela pausa, deu o respiro mesmo para processar!!!
Meu dilema que carrego desde a infância, e agora intensamente em todas as relações, cada resposta atravessada, aperta o peito, fecha a garganta, como se o caos fosse acontecer novamente! Ele está dentro de mim! Eterna sensação de defesa e justificação!!!
Gosto muito de seus vídeos, conheci a poucos dias!
Obrigada 🙏🙏🙏🙏
Fez muito sentido para mim! Obrigado, Emanuel.
Aí Manu, várias vezes você é salva-vidas pra mim, MUITO obrigada!
Gratidão ❤
Muito obrigada! Seus vídeos estão me dando uma clareza enorme e me ajudando muito!❤
gratidão, muito bem colocado
Amo te ouvir!!!
Esse vídeo está sendo tão necessário pra mim. Esse é aquele que fala da mea culpa... sobe ser abandono...