EXPERIMENTO SOCIAL REVELA INFORMAÇÃO IMPORTANTE SOBRE CRIANÇAS - ESLEN DELANOGARE (NEUROCIENTISTA)
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- Опубликовано: 9 сен 2024
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• ESLEN DELANOGARE (NEUR...
ESLEN DELANOGARE é psicológo e neurocientista. Ele é um estudioso das causas da depressão, e de como amenizar seus sintomas. Ele é mais um convidado que o Vilela traz só para conseguir consulta de graça.
Contato: inteligencialimitada@gmail.com
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#eslendelanogare #InteligenciaLtda #Podcast
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REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
ANFITRIÃO: Rogério Vilela | Siga no Instagram: @vilela
EDIÇÃO: Isabelly e Yasmin
PRODUÇÃO: Rogério Vilela
PESQUISA E DECUPAGEM: Fabio Mantoanelli
Com 12 ou 13 anos de idade, lembro a primeira vez que tive que pegar um ônibus sozinho pra ir pro curso de informática, as pernas tremiam, com medo de errar o ponto certo de descer do ônibus, ou mesmo medos irracionais, como o ônibus sair da rota e ir para outro lugar, kkkkkkk. Meus pais já tinham carro na época, até podiam ir me deixar, mas eu tinha que aprender a me virar, não podia depender deles pra tudo sempre, a primeira vez foi horrível, mas a sensação de liberdade das outras vezes valeu todo o medo que passei na primeira, hoje tenho 30 e quero passar isso pros meus filhos, tem que aprender a voar!
Na minha epoca ia sozinho pro colégio também antigamente era mais seguro hoje em dia acho perigoso por causa da violência
Na minha época. ...cada época e de um.jeito. Hoje se deixa filho solto ou vai para drogas ou topa com.psicopata.Quantas crianças sumiram na rota da.escola!?
@@caarloshenrique26 Justamente. Eu ia para a escola sozinha, de ônibus, com 12 anos. Meu filho tem 12 anos e não tenho coragem de deixá-lo para lá e para cá sozinho no Rio de Janeiro. Vários tipos de perigo diferentes em cada esquina.
Um pai que precisa largar um filho pra ensinar a vida não tem instrução nenhuma.
Cada filho tem uma resposta e uma estratégia diferente. Até a bíblia mostra.
@@christianwolf1503 não posso criticar sua mae neste sentido.Eu busquei o meu na escola até os 16 anos e não me arrependo. Ele.nunca.reclamou.Sua mãe deve ter feito certo pq pelas suas falas visava muito o que os colegas faziam.Logo para se.enturmar poderia ir para um caminho errado.A.mãe de verdade observadora sabe a hora de soltar o filho.Hoje solta.muito cedo olha o desastre que tá acontecendo.
Sou professora, e vejo isso todos os dias: o sistema educacional estatal reforça a fragilidade, a vitimização.
Aqueles que estudam tem o mesmo peso dos que nao fazem nada, e eles querem mandar em tudo, por em seus lares mandam nos pais, muitos estão sendo criados pelos avós.
Exatamente!
E junta a isso a aprovação automática.
O sistema educacional e falido e arcaico como um todo. Baseia-se exclusivamente em decoreba e resolver provas. Nada além disso é estimulado ou desenvolvido.
@@edilson1234567890123 uma vergonha, os alunos terminando o Ensino Médio sem saber escrever direito, e sem nenhum objetivo.
O ensino público que eu fiz não foi dessa forma. Além de concursar para entrar, os professores não te "abraçam", cobram pra caramba e não estão nem ai se o aluno não for pra aula.
Uma das piores coisas que inventaram foi o prêmio de consolação. É premiar o fracasso, e isso é desastroso para a formação de uma criança.
Acho que deveria existir sim prêmio de consolação, mas como um presente dado naquela brincadeira “inimigo oculto”, que é uma variação do “amigo oculto”. Kkk
então se teu filho fracassar vc fala que ele é um bosta inútil e pra fazer melhor da próxima vez senão ele vai ficar sem comida?
Cara, na moral. Nunca vi ninguém feliz com medalha de participação em nenhum "jogos internos" de nenhuma escola que estudei. Alguns até guardavam as medalhas, mas pra mentir dizendo que ganhou. Mas quem se alegrava mesmo era só quem ganhava de verdade.
@@breno.3546 justamente é uma ideia muito idiota achar que uma criança não sabe discernir isso
Desde que não seja um prêmio bom o bastante para fazer criança parar de desejar o prêmio máximo, não vejo problema. A criança não é um vaso sendo moldado, ela pode pensar sozinha, rejeitar um prêmio miserável e desejar mais
Nossa, quando eu tirava nota boa e sempre estudei para isso eu ouvia " Não fez mais que sua obrigação", já meu irmão repetia de ano e ganhava uma bicicleta.
Moral da história, ele se tornou um adicto ( alcoólico) e eu estou me formando na segunda graduação e sou mestrada na minha primeira profissão.
Deixei isso me afetar? De maneira alguma, aos 14 anos comprei minha bicicleta e ia trabalhar com ela. E fui conquistando minhas coisas assim, com trabalho e dedicação.
Nem sempre dá certo e a pessoa se torna rebelde, mas a vontade vem de dentro.
Vejo o modo como meu namorado e a ex tratam a filha. Parece que ela vai quebrar e quando ela está comigo o comportamento muda, pois a incentivo ser independente e tentar ver o mundo de outra forma. O não ouvido em casa dói menos que o não ouvido na rua.
Acho que alcoolismo não tem a ver com a criação.
O conselho sobre independência foi muito bom!
Você sinceramente deveria odiar seus pais, com todo o respeito. Se eram assim com seu irmão então não gostam de você
As vezes nao. As vezes os pais nao percebem. Cmg eu percebo o favorecimento que meu irmao recebe, tbm nao terminou o ensino medio, e hj é meio mimado ainda, mas eu estou aqui fazendo faculdade. Sei q meus pais me amam, mas eles mimaram demais o meu irmao.
Falou tudo!! 👏🏼👏🏼👏🏼
Tenho 56 anos e sou mãe da geração nascida nos anos 90. Como minha geração "sofreu" demais, foi natural pra mim querer superproteger meus filhos em algumas situações. P ex: levar de carro pra escola. Pq? Pq o carro dos meus pais ficava na garagem enquanto eu ia pra escola a pé, de ônibus, debaixo do chuvão.
Comprei e dei muito chocolate ,bolacha recheada, danoninho, Yakult, pq? Pq na infância eu tinha vontade, mas meus pais não podiam comprar, como eu adulta podia, comprei e dei mesmo! kkkk
Resumindo: a minha geração deveria ter passado com piscólogo antes de ter filhos kkkkkkkk Muitos da minha geração cresceram com esses "traumas" e por isso não quiseram deixar que os filhos passassem pelo mesmo, mas o resultado é esse que vc falou: geração inapta comportalmentalmente.
Ainda bem que percebi alguns exageros a tempo de deixá-los terem suas próprias experiências, passar pelos perrengues, enfim, criarem seus próprios repertórios.
exatamente. Agora ~e preciso tentar um meio-termo.
Se sua geração sofreu demais, o que devemos dizer das gerações anteriores que passaram pelas grandes guerras mundiais?
Só de você fazer tal afirmação é um sinal de que você não tem proteção no seu julgamento e nos mostra que a vitimização não começou com seus filhos.
Minha mãe também faz isso .
@@viniciuscury8372 com "sofreu demais" ela não estava comparando a geração dela com as gerações com guerras mundiais, fome, etc. Ela estava comparando com as gerações POSTERIORES, que tem muito mais facilidades, como internet, transporte mais acessível, mais tratamentos médicos, entre outros.
@@viniciuscury8372 As gerações que vieram antes sofreram muito mais, com certeza, e talvez por isso foram tão liberais com a minha geração na questão "se vira nos 30". Sim, eu me considerava vítima, pq algumas amigas tinham e eu não tinha e por me considerar vítima, comecei a agir de forma superprotetora com meus filhos. Mas, como falei, percebi a tempo de não estraga-los por completo. O mais importante nessa história toda é a mãe e o pai perceberem que estão exagerando e mudar para não criar filhos tapados, sem experiência de vida. O nosso medo, a nossa dó de nós mesmos ( pais e mães) engessa nossos filhos...😔
Apesar de ser importante estimular a independência da criança desde cedo, estar ao lado delas ensinando dá confiança.
No exemplo que ele deu do suco por exemplo, ao invés de apenas mandar o garoto pedir o suco, se for uma criança mais retraída, o pai pode treinar com ele a maneira de "certa" de pedir o suco, assim ele cria confiança, e com certeza não vai fazer algo que o deixe envergonhado, o que teria efeito contrário.
Uma maneira de treinar isso é representando essas ações do cotidiano nas brincadeiras.
Fazia isso com as crianças que eu cuidava, e os resultados era que ela ficavam mais preparadas pra lidar com essas coisas:
Batiam palmas pra chamar alguém dentro de casa, pediam licença pra entrar, quando queriam um brinquedo e outra criança estava usando eles procuravam um pra trocar.
É importante ensinar a teoria antes de exigir a prática.
Não concordo, o cara tá certo, fiz isso com meus três filhos, eles são pessoas que agora se viram com tudo, temos que colocar desafios para nossos filho ou a vida coloca.
@@waltersantos4457 Ninguém disse pra não por desafios, disse que é preciso criar a competência primeiro, as vezes queremos que a criança pule antes mesmo de aprender a correr e isso só gera frustração.
Tudo é um processo e todo processo começa com as brincadeiras, é aí que as crianças adquirem essas competências.
Você está certa, educar sem traumas. Não se espera que um peixe ande na terra, por que esperar uma criança a ter essas habilidades de uma forma forçada?
@@patasdecavalo9689 EXATAMENTE
@@patasdecavalo9689 Discordo! O seu jeito de ensinar é o que manda a cartilha do mimimi. Eu tive que aprender às duras penas ainda criança a comprar legumes e verduras sem a ajuda da minha mãe, dentre outras coisas. E quando comprava errado (fruta ou verdura estragada), era obrigado a ir trocar. Dava raiva, mas hoje eu entendo e agradeço a minha mãe por isso. O problema de hoje em dia é querer deixar tudo lindo e atrativo para as crianças pra depois elas entenderem pra que serve aquilo no cotidiano. Quando na verdade um dia depois elas vão esquecer tudo pois não impactou de verdade, ou seja, não as desafiou. Apenas foi uma "brincadeira bonitinha pra elas prestarem atenção".
Meus pais já tinham mais de 40 anos qnd nasci (em 85) e já havia uma diferença gritante na criação deles comigo em relação aos outros pais. Desde pequena aprendi que há hora pra tudo (comer, se divertir, estudar) e respeitar os mais velhos, coisas "normais" que se perderam com a criação do pode tudo.
Outro dia fui na casa de uma amiga q tem um filho de 3 anos, a criança tacando fogo na casa e ela "cansada". O que mais vejo, não só minha amigas, mas outras pessoas, jogam o celular na mão dos filhos e não ensinam o básico de convivência social. Crescem e não sabem conviver com as frustrações, da vida
OS "TRAUMAS" DE ANTES PARA VARIOS NAO E O MESMO QUE O DE HOJE MACHOS FEIOS BURRRRRRRRRRO AIAIAIAIAIIAIAIAIAIAI QUE MACHOS BURROS MENINA!!
ESTAMOS EM OUTRA ERA MACHOS BURRO,MAIS PRESSAO E SUFOCO,INCLUSIVE PRA OS JOVENS .........OUTRORA A ESCOLA ERA UMA AREA DE LAZER,HOJE ESTA COMO UM WORKSHOP!! DE PRESSAO MENTAL E FISICA!
AS CRIANCAS TAO ASSIM,PORQUE NAO TEM MAIS PAIS EM CASA,NEM MAE NEM PAI.TODOS NA RUA,E OS FILHOS SENDO CRIANDO,POR CRECHES E PARENTES!!SABEM DE NADA RAPAZ
Não discordo, da criação dos seus pais, mas as vezes a mãe tava cansada mesmo, não quer dizer que é assim todo dia, não dá pra julgar a criação dela só por esse dia especificamente.
Eu já trabalhei com crianças e é assim, tem dia que vc não tem condição de enfrentar as feras.
Sou umpai que sempre fui brincalhão, tenho 50 anos gosto de videogame, sempre brinquei muito com meus filhos, mas se perguntarem para eles o mesmo falaram que não dou uma ordem duas vezes, minha mãe quando nasci tinha 40 anos,, pai 45, I perdi meu pai com 17 anos, pelo pouco tempo que passei com ele me ensinou demais, ser firme mas com bom coração, não sou amigo de meus filho, sou pai, para que entende paternidade vai muito além sa amizade.
Tive a mesma experiência e me chocava muito a criação totalmente permissiva de pessoas 5, 10 anos mais novas que eu.
@@patasdecavalo9689 Desculpe mas não existe justificativa para dar um celular na mão de uma criança de 3 anos e deixar que a vida eduque ela, foi o que eu disse antes se deixa a vida educa vai ser bem pior.
"Crianças Dinamarquesas" uma indicação de livro pra quem é pai!!! Fala bem nesse processo de valorizar o processo, o esforço. Se preocupar mais com o contexto do que com o resultado final. Não apenas elogiar aquele desenho meio torto falando que é "lindo" mas se interessar pelo que a criança quis representar com o desenho.
Se você é pai está de parabéns (e se não for também 😄). Criar alguém é uma responsabilidade muito grande, e as pessoas não levam à sério.
Por exemplo, muitas pessoas estudam um carro ou celular antes de comprar, estudam em suas profissões, finanças, mas não estudam a paternidade/maternidade, que é algo tão complexo e tão significativo.
meu saudoso pai falava isso, valorizar o processo de esforço e não o resultado!
Bem isso mesmo, estes dias eu estava lembrando como eu fui o final da última geração que foi criada na forja real da vida, a busca pela sobrevivência, não era subsistência, era sobrevivência mesmo. Eu nasci em 1976 e quando deu ali sete para oito anos o Brasil passou por uma grave crise econômica e social perto da metade da década de 80. Com 8 anos a dificuldade bateu na porta, no café da manhã era um pão, se comesse dois não tinha pão a tarde, era meio copo de café, leite era uma vez por mês e olha lá, comida racionada ao meio dia para não faltar a noite, vivia mais com fome do que de barriga cheia e foi assim por longos 5 anos ruins e uns 4 mais ou menos que foi o período de recuperação, era época da fila do frango e do leite para quem pegou. Com 9 anos eu e meus amigos nos embrenhávamos no meio do mato caçar, armar arapuca para pegar os bichos, eu não curtia, fui uma dúzia de vezes e parei, mas outros amigos iam direto, porque necessitavam mais. Eu fazia muita coleta de frutas, tem muito mato por aqui e bastante pé de goiaba, laranja, ameixa e jaboticaba, estas frutas nem aguento mais comer hahuahau. Como moro perto da praia em Floripa, ia aonde tem os pescadores e as vezes ganhava um pouco de peixe em troca de alguma ajuda, as vezes esperávamos eles limpar os peixes, pegar os restos e com jereré ir pegar siri, ostra, berbigão. Lembro que o que safou muito nesta época era a merenda escolar, aliviava a fome entre as refeições debilitadas. Mas aí com 8 anos já começamos a ver que tinha de ajudar, com 10 anos já conhecia metade do meu bairro e bairros ao redor, de tanto que andávamos. Tinha amigos que ainda passavam pior, os caras comiam só um pão pela manhã, nada ao meio dia e nem a tarde, quando chegava a noite com muita fome fazia pirão de farinha e mais nada, água com farinha para ter alguma coisa na barriga e diminuir a fome, era uma época foda para todo mundo, mas vimos que era com todos e aí como nós fomos criados com pais raízes, ensinaram a olhar para o mundo e se fizer cara feia fazemos cara feia de volta. Te digo que passo tudo de novo, porque foi nestas forja aonde não tinha tempo para mesquinharia, pequenez, egoísmo, nos juntávamos para aumentar as chances de vitória, as amizades criaram laços fortes e da minha turma nenhum teve problema com drogas, tráfico ou criminalidade, algum usou um pouquinho de droga e alcool aqui e ali, mas largou e estão todos com o rumo da vida feitos. Já os meus sobrinhos que nasceram no final da década de 80 e então pegaram o final da década de 90 pegaram já tudo bem melhor, era uma maravilha e um paraíso perto do que passamos. Para vocês terem uma ideia, estes parças que gostavam de caçar ficaram acampando na Lagoinha do Leste um deles 23 dias direto e outro ficou 3 meses. Eles ficavam se virando por lá caçando, pescando e pegando frutas e coisas no meio do mato. Digo que passo tudo novamente, andávamos todos juntos, não tinha essa frouxidão moral, não era permitido traições e nem gente interesseira ou coisa do tipo, era jogado para escanteio, um respeito básico tinha de ter, além disso tirou o medo da vida, hoje em dia se acontecer um hecatombe vamos viver do mesmo jeito que antes, paciência, mas nem de perto teremos medo porque já passamos no começo da vida por algo parecido.
Meu amigo vivi no litoral Paulista,ouvi falar de tudo k disse ,como estávamos na zona rural eu tinha Leite d vaca puro,muitas frutas até algumas hortas boas a redor.Verdade Danone era uma cartela por mês,só minha mãe e minha vó e sem.pai p ajudar ,tinha um chocolate chamado surpresa que vinha com fotos d animais ,era 1 por mês doces as vezes ,requeijão,salame¥ou pizza só na casa da tia em santos que tinha mais recurso. ERA TUDO MUITO DIFICIL.Mas vendo elas economizarem ,pagando certinho o carne da sharp p tv preto e branco e o carne d casas Bahia. TUDO RACIONADO P QUEM TINHA MAIS D UM FILHO.u savam roupa de feira da pior qualidade e a prefeitura que salvava as criança com a merenda .Hoje somos inteligentes emocionalmente,nada nos abala ,não temos depressão,nem compulsão se ficarmos sem rede d Internet a gente sobrevive .Hoje faço de tudo p meu fikho d 8 ,porque é bom menino w educado ,mas não tem um dia que eu não diga p ele :tem gente ainda k passa fome,que não tem paz em casa ,sem pai e as vezes até sem mãe,mal tem um livro p estudar .Ele é bem ciente dos pais ,da casa própria simples mas nossa ,nosso carro levo na escola todos dias mas sem pre digo comigo e com seu pai foi tudo diferente demais dê valor ,porque um mal governo pode mudar tudo .E se os amigos rem vídeo game é deles vc vai ter qdo saber k é p não viciar.
Como professora vejo isso todos os dias, pais reclamam que excluem, que o filho é perseguido, que a culpa é do professor quando some a borracha, ao invés de conversar com a criança, desenvolvendo a responsabilidade de cuidar do material, escolher bem suas amizades, lidar com frustações de uma nota baixa e assim por diante. O mundo não é fácil e diferentes dos pais, ninguém passa pano pra gente e nem cuida de nós como os pais.
Estou presenciando que embora digam que todo esse "novo" tipo de educação esteja vindo para melhorar o desenvolvimento, vejo que está tendo um efeito contrário infelizmente.
A criança ser perseguida, no sentido de sofrer bullying, não é algo positivo ou que leve a algo positivo não. Precisa sim de intervenção de adultos. Diversos estudos mostram os efeitos negativos do bullying em adultos.
Na minha época eu podia brigar dentro da sala, que os professores não estavam nem aí. Isso não é um comportamento desejável. Lembrando que o país que temos hoje é fruto da criação da geração passada e retrasada.
Já sofri na minha infância por estar acima do peso e minha família foi primordial para que eu parasse de sofrer. Um colega do meu irmão era discriminado por ser negro e pela sua orientação sexual e o que acontecia? Se contasse para a mãe era pior ainda, podia até ser agredido. No meu caso sempre tive abertura com a minha mãe que me ajudava a buscar alternativas, me incentivou a perder peso, pois estava prejudicando minha saúde e me manter afastada e buscar boas amizades.
Infelizmente a escola é reflexo da sociedade. Temos salas lotadas, tanto professores e alunos são vistos como números, por mais que trabalhamos projetos que falem sobre o bullying, não é o suficiente se não tivermos apoio da família e do Estado.
Quantas vezes levamos os casos para a gestão e não dá em nada, tenho colegas que já foram agredidas e não deu em nada.
O problema é que a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco, se tem um caso grave na escola os pais têm mais que direito de reclamar, mas devem ir no lugar certo, lá com as pessoas do alto. Faz ouvidoria, recolha provas, se unam com os outros pais. Precisamos de mais peso para realmente fazer barulho e ver se conseguimos mudar alguma coisa.
@@gerusalima1975 dentro da escola vejo isso mesmo, certa vez recebi um aluno que nunca tinha sido matriculado com sérios problemas de comportamento e até mesmo chances de possuir alguma necessidade especial, simplesmente foi colocado na sala com 30 alunos de 5 anos, pediram para eu convocar os pais e atendê-los sozinha, sem respaldo algum. Como professora me sinto muito sozinha para lidar com tudo. Não dão a mínima quando vamos relatar as situações. Sou da rede pública e realmente só pensam em números e se vangloriar das escolas que estão sendo construídas
Ninguém entendeu o comentário da Joy! Só se doeram de maneira sentimentalóide e tosca. Ou por serem iguais os pais citados acima ou,acredito ser esse o caso; são tão frágeis e sem espinha dorsal quanto os alunos. O país da bundamolice vangloriada mesmo!! #smh
@@tcbell3694 🙄
É muito difícil encontrar este equilíbrio entre a proteção de perigos reais e enfiar os filhos dentro de uma bolha para que nada os atinja.
É muito fácil falar, mas só quem é pai e mãe sabe da dificuldade de medir o que é perigo e exige proteção e o que é frescura...
Não quero que minha filha seja mimada, mas ao mesmo tempo não quero que ela fique exposta a algum risco real que prejudique ou que até mesmo ameace a vida dela!
Até que enfim um comentário sobre a realidade. Na teoria, criar filho é super fácil, dão uma receita, como se fosse fazer um bolo. Na vida real não é assim. Cada pai e cada mãe está fazendo o melhor que pode, com aquilo que tem. É muito difícil conseguir ter sucesso na criação de alguém. E a gente só vai saber se conseguimos depois que eles tiverem seus filhos. Muita gente nem tem essa chance
É difícil? A maioria dos pais hoje criam seus filhos como se fossem reis, cheio de mimos e dondocas. Vocês não estão tentando atingir equilíbrio porra nenhuma.
@@SrBule , como você sabe?
O mundo é um lugar perigoso: SIM. Só que os pais devem criar os filhos pra dureza da vida. Não dá pra facilitar a vida de uma criança sabendo que no futuro ela não terá uma vida fácil.
Eu fui amadurecer tarde, lá pelos 26, quando a minha mãe saiu de casa (ela voltou com o meu pai e foi morar na praia) e eu comecei a ficar sozinha em casa (já sabia fazer as coisas, mas ficar sozinha é difícil).
Uma vez meu pai chamou um amigo dele para sair comigo e eu reclamei. Meus pais falaram que não teria problema nenhum porque eles diziam o conhecer.
Ninguém bate mais duro que a vida. Trabalhando igual um escravo e a recepção é: "não faz mais nada além da obrigação"
Se vc realmente trabalha duro:
Parabéns irmão, vc é uma grande pessoa e muito esforçado, logo logo irá colher os frutos!
@@sorveteflocos8875 Obviamente.
@@pedrohoracio8300 Hhahaha o sistema não funciona assim
Quem colhe os frutos é seu patrão
Tenho muito orgulho dos meus filhos,18 e 16 anos…me divorciei eles tinham 6 e 4..foi muito difícil,sempre ensinei tudo,estive sempre na retaguarda …ficavam sozinhos para eu ir trabalhar,iam sozinhos para a escola,aprenderam a cozinhar muito cedo…sempre participaram de tudo,sempre fomos três…repetia sempre “somos uma equipe,cada um desempenha um papel…desenvolvem funções ….sempre souberam dos gastos da casa,qual o custo de tudo ,alguns conhecidos me criticavam,diziam que eu não precisava dizer tudo….sempre pensei o contrário,a dificuldade faz crescer…hoje quando converso com eles ,vejo que fiz um bom trabalho,são fortes,persistêntes,diferentes de alguns jovens…
No final do ensino médio, aos 17anos, eu pedi pro meu pai pra, ao invés de fazer os 6 meses de estágio do Magistério, pra eu trabalhar por um ano, porque depois que começasse a faculdade eu sabia que ficaria uns 4 anos sem ter experiência do mundo do trabalho (o estágio do Magistério não impedia conseguir o diploma de ensino médio completo; só era imprescindível pra quem queria seguir sendo professor, o que não era o meu caso, eu iria fazer faculdade em outra área). Pois na minha família isso caiu como uma bomba, como se eu tivesse dito que estava grávida. Tive que insistir pra tirar esse ano sabático dos estudos; e todo mês, quando eu recebia meu pequeno salário trabalhando de caixa numa loja de roupas, meu pai dizia: "Viu só, se tu tivesse que te sustentar com esse salário?" Não é que isso foi mesmo minando minha confiança e eu fiquei com a sensação de que não conseguiria ser independente, durante anos? No ano seguinte comecei a faculdade. Um dia pedi pro meu pai pra fazer também um curso de línguas, e ele aceitou. Depois, todos os meses, ele ficava reclamando que a mensalidade do curso era cara. E era mesmo, então culpada que ele já pagava a faculdade, eu não me inscrevi pro próximo semestre do curso de línguas, e foi com surpresa que ouvi meu pai dizendo que eu "desistia de tudo". Um dia abriu uma vaga de estágio remunerado na faculdade; pra entrar eu tinha que comprovar que eu era dependente financeira do meu pai mostrando o imposto de renda dele. Expliquei pra ele e pedi pra ele me dar uma cópia da declaração, e ele não quis (!); me disse que eu acabaria por arranjar alguma coisa (e acabei por arranjar, mas não é esse o ponto).
O tempo passou, fiquei uma pessoa insegura e bem perdida na vida até conseguir a independência financeira. Fiquei anos pedindo ajuda financeira pro meu pai (mas acho hoje que no fundo era o que ele queria, ter domínio através do dinheiro, podendo dizer o quanto ele era benfeitor e eu imprestável).
O que quero dizer com essa história, é que não são as facilidades em si que tu dá pro teu filho que fazem ele ficar dependente. Tem um monte de filhos de ricos que são mimados, que tiveram tudo e têm uma vida profissional ativa e independente. O que não se pode fazer é tirar a confiança que ele tem em si mesmo. É não incentivar a independência. Tem pais que dizem pro filho: "na tua idade eu já trabalhava", como se isso fosse um incentivo pra independência dele. Críticas, e simplesmente jogar o filho na vida, não incentivam ninguém. Como disse Rubem Alves: "A um discurso que não é expressão de amor falta o poder mágico de acordar os que dormem".
Fantástico seu comentário. Me identifico demais e tenho amigos com as mesmas impressões, infelizmente...
Desde que pequeno meu pai saia comigo no centro me explicava como chegar nos lugares uma vez e na próxima eu ia com ele sem me dá uma única instrução. Por exemplo, comprar um fusível pro liquidificador que queimou, ele já tinha me explicado antes quais ruas que tinham lojas que vendiam, o resto eu tinha que me virar pra achar a melhor loja e o melhor preço. Na escola quando era semana de prova ou trabalho, minha mãe me acordava as 7h pra estudar e no final do dia cobrava se tinha estudado pedindo pra eu ensinar a ela o que tinha visto. Hoje em dia é tudo dado não se passa pelo processo de conquista, pelo menos essa é a sensação que tenho.
Que pais!!
@@bernardocarvalhopicoli5665 Reclamava muito pq eu tbm queria tudo mastigado, mas hj agradeço por ter sido assim.
Exato!!
Uma prima não deixava o filho de 16 anos se locomover a pé, nem pegar ônibus, sempre pedia para que alguém buscasse o bebê. Até que ela morreu e os familiares, que antes atendiam ao seu pedido de buscar o filho, pararam de fazê-lo e ele teve que começar a se virar de uma hora pra outra. Fico passada com isso. Depois crescem umas pessoas que não sabem lidar com nada da vida. Antes aprender com amor do que na dor.
Isso é triste. Vi primos que eram ricos ficarem pobres, nao estudaram.. nao fizeram nada da vida. Os pais faliram e morreram e aí.. hoje tao dependente dos outros ate pra morar e comer e ainda assim nao crescem.
Ok
Tenho uma amiga q o filho tem 18 anos, não deixa ele fazer nada sozinho, nada mesmo, ele não levanta p pegar água, eu fico em choque vendo. E é nisso q eu penso “qd ela partir o q vai ser desse rapaz?”
Eu acho isso triste demais😐
Ela diz q não força o filho a nada. Ele não terminou o ensino médio e não se interessa por nada além de jogar game. Sei lá gente, não consigo entender isso. Meu tem 17 anos e se vira desde os 12 indo de ônibus p escola, acordava sozinho de manhã sem eu ter q chamar, faz comida, limpa casa, é muito pró ativo… hj ele faz estágio de manhã, estuda a tarde, e treina a noite e ainda faz suas tarefas em casa. Eu sempre tive carro, poderia levar ele, mas penso q o mínimo de condições p sobreviver a gente precisa a aprender. As vezes eu dou uma mimada nele kkkk um cafezinho na cama, um Nescauzinho na mão… pq não me custa né😍 mas ele tem q se virar kkkk
@@pene434 mas isso é o certo. Preparar pra vida.
Minha mãe e assim.
ela não deixa eu quase sair
de casa.
Eu fazia meu filho qdo ia ao pediatra dizer o q ele estava sentindo. Ele escolia a roupa e diversas coisas eu passava p ele decidir.Aos 6 anos fiz uma conta poupança peguei o cartão e dei p ele. Hj é economista.
O mais triste na verdade é ver vários pais concordando e falando de suas esperiências de quando eram jóvens, mas fazem exatamente o que ele está falando com os próprios filhos.
Exato ninguém admite que erra haha
Na internet todos são perfeitos
Aqui na suiça as crianças apartir dos 7 aninhos usam o coletinho amarelo e ja pegam o bus sozinhos para ir as escolas. E apartir dos 16 a 18 ja estam morando sozinhos trabalhando e estudando ao mesmo tempo ja pagando as contas e dirigindo carros
E sério?
Nossa bem q aqui poderia ser assim.
Nossa e tão bom isso
No ensino médio já fazem estágio e tem emprego se quiserem. A maioria nem faz universidade.
Outra realidade. Pro Brasil ficar assim, nem sei se estarei vivo pra ver.
Já venho percebendo isso há muito tempo. A verdade é que os pais de hoje querem privar os filhos das lutas e desafios que eles tiveram no passado, esquecendo que foram essas dificuldades que os fizeram crescer e valorizar as coisas que conquistaram. Estava no meu trabalho e um dia um senhor passou na minha seção para conversar com o amigo dele (que trabalha comigo). Pela conversa, deu pra perceber que eles tinham muito recurso financeiro e que decidiram mudar pra cá (onde tem uma faculdade particular) pra ficar junto do filho enquanto ele cursa medicina (particular). Escutei ele falando que pagar quase 9 mil de mensalidade, e que ainda deu um carro pro moleque e que paga tudo pro rapaz só estudar. Com certeza esse "filho" criado em berço de ouro não sabe nem o significado da palavra dificuldade e com certeza não saberá valorizar as coisas que ele poderá conquistar no futuro. Em outro caso, aqui na mesma região, uma família ligou pra PM pra falar sobre o filho que estava tentando suicídio: Eles eram da Bahia de deixaram o filho estudando aqui com faculdade, carro e apartamento - tudo pago - pelo papai e a mamãe, e o carinha ainda tava vacilando. Deu pra ver que a família se importava com ele, pois saíram da Bahia pra cá pra acompanhar o filho. mas o moleque não tem o mínimo de inteligência ou preparo emocional pra lidar com a vida fácil que ele tem, imagine passando perrengue como o resto dos mortais.
Tirando os exemplos que tu comentastes, eu tenho uma análise um pouco diferente.
Não é que os pais estão querendo privar os filhos das lutas e dos desafios; todos os pais, por uma questão de natureza, querem fazer isso pelos filhos. A questão é que houve um salto científico, social e tecnológico muito violento entre 1950 e 1960, entre 60 e 70, entre 70 e 80 e por aí vai. Cada geração a frente está se deparando com uma realidade absurdamente diferente da anterior, e a proteção familiar não se adequa a essas diferenças. É um confronto entre 2 realidades diferentes: a Clássica (questões de sobrevivência do homem, como trabalho, higiene e alimentação) e a Contemporânea (questões de relações sociais, como moralidade, ética e legalismo).
As relações familiares não estão acompanhando o desenvolvimento da realidade, por uma série de fatores tanto históricos quanto econômicos.
@@joaopedrosilva5705 concordo. A mudança na cultura é gigantesca. Estamos vivendo mudanças muito rápidas a cada década.
@@pri_alessio, só de ver a economia a gente pensa nisso: até os anos 80, o Brasil tinha foco em atividades industriais e agrícolas. Depois disso, focamos em serviços com produção de matéria-prima. Só isso já cria um problema geracional absurdo.
@@joaopedrosilva5705 exatamente. Concordo demais.
Ideação suicida é uma doença, cara. Não tem nada a ver com ser rico ou pobre.
Conheço bem essa história. Um conhecido levava o filho de 15 anos de carro pra escola que ficava atrás da casa dele. Agora ele tem 40anos e é nem nem. Não estuda nem trabalha
Puts kkkkkkkk
É mas o foda é que se aos 15 anos esse filho fosse sequestrado ou morto a caminho da escola, com toda a certeza iriam culpar os pais.
@@andreiasales6951 Se for pra deixar de fazer algo por conta da violência, ninguém mais sai de casa, 15 anos já é idade o suficiente pra saber se defender, ou ensinar ao filho a se atentar ao seu redor e prevenir situações ruins. A não ser que seja uma criança atípica, ai sim é outra questão.
@@andersonwilliam8875 nessa época não era perigoso como agora. Ele não ia nem na padaria em frente ao predio.
@@andreiasales6951 não era so isso ele não passava de ano e ainda ganhava presentes caros os primos perguntavam porque o fulano não passa de ano a ainda ganha presente? Até as crianças não entendiam a logica dos pais dele.
Minha mãe e pai me botaram na roda da vida cedo kkk “vai lá”, “toma o dinheiro da passagem e vai”, “se matriculou? Agora vai! “, “assumiu compromisso com isso? Agora tem que ir” etc. Isso foi fundamental para abrir minha empresa sozinha do zero, viajar a Europa sozinha por conta, etc. Isso é muito importante!!!!
Pelo menos eles tinham o dinheiro da passagem, kkkkk
Tem jovens que não tem colchão pra dormir e andam quilômetros a pé pra tomar água.
Acredito, abriu a sua empresa. Muito bom!
Tenho certeza, você teve suporte dos seus pais.
Rodou a Europa ?
Ótimo!
Teve suporte dos pais. Vitimismo alienado a sofrimento. Conheço este discurso.
Você fez tudo isso, porque eles deram todo o alicerce. Sorte sua!
Nasce doente em uma família instável. Você verá o que é sofrer e enxergar a realidade nua e crua.
@Elias Toganeli quem enxerga deve arrancar os seus olhos porque alguns nascem cegos? eu sinto muito por quem nasce em um lar conturbado, de verdade mesmo. mas não criminalize quem teve apoio dos pais e se tornou bem sucedido, pois muitos com todo apoio ainda escolhem sempre o mais fácil e o caminho errado. pois acima de condições financeira esta a educação e o respeito que recebem em casa e muitos pobres e analfabetos tem mas honra do que muitos doutores por ai, é preciso distinguir as coisas.
@@eliastoganeli3809 sim, um absurdo
@@mikelcosta4524 Primeiro, faça aula de interpretação de texto.
Fiz um paralelo das dificuldades cotidianas. Só quis dizer que ela foi hipócrita.
O núcleo do meu comentário foi vitimismo!
Não criminalizei ninguém. Fiz, apenas, um paralelo com a extrema dificuldade secular. Pessoas mimadas pensam que já passaram dificuldades, mas a realidade é totalmente oposta.
Agora, o senhor não sabe nem escrever e quer dar lição de moral em outrem?
Quer fazer média com mulher?
Vai no puteiro, cara!
Eu saúdo os pais que dão estabilidade para os filhos, pois é o correto. Obter um planejamento para gerar uma vida.
@@eliastoganeli3809 quem é hipócrita? E quem está fazendo média com mulher aqui?
As pessoas não estão percebendo o quão preocupante isso é. Essas novas gerações são de adultos nada funcionais, que não sabem, e muitos nem querem aprender, a fazer o básico. Conheço mulheres e homens que possuem MAIS de 20 anos e que esperam das mães para fazerem suas marmitas do trabalho! Isso é vergonhoso e triste, pois, com o avanço da tecnologia, poderíamos evoluir tanto, mas estamos retrocedendo...
Eu também conheço e me assusta porque vejo que comem e levam a marmita suja para casa para a mãe lavar…
Mais assustador ainda, adultos com mais de 30 que não trabalham! Totalmente dependentes dos pais.
Essa geração do final dos anos 80 e meados dos anos 90 estão fracassando com maestria na criação de seus filhos, salvo algumas poucas exceções. Tenho amigos que hoje já são pais de família que tem filhos que já estão com 10, 12 anos de idade, os meninos estão no supermercado com os pais e não conseguem ir sozinhos em outra seção do supermercado para pegar alguma outra coisa, isso é assustador pq nos faz pensar em como essas crianças irão se virar quando não tiver os pais por perto. Estão colocando as crianças em uma bolha de super proteção que estão às incapacitando de aprender o básico do dia a dia.
Cara eu sou adolescente, eu aprendi algumas coisas vivendo, como pegar busu etc, não que seja grande coisa mas a questão é que em algum momento essas pessoas vão estar em situações em que elas precisam aprender, alguma hora vai rolar, uma hora essas pessoas vão ter que tomar conta da própria vida.
@Alpheratz & Canopus a quem diga que a geração anterior faltou com afeto e compreensão, fazendo com que a próxima geração fizesse uma super compensação com os seus filhos... o que acabou gerando as crianças de "vidro". Vai ser interessante acompanhar que tipo de geração vai ser a próxima.
Sem contar que muitas vezes esse próprio pessoal que nasceu no fim dos 80 pros 90 foi mimado e só está passando pro filho o estrago que sofreram na própria criação. Sou de 94 e vejo muita gente da minha idade (até mais velho) que simplesmente não dá conta da própria vida.
@@ocaoque é um ciclo, é como diz aquele ditado, homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes
Eu sou dessa geração e ainda não tive filhos. Pelo menos estou aprendendo com os erros de meus colegas. Espero acertar quando chegar minha hora de ser pai.
O importante é o resultado, não o processo.
O chefe não se importa com o tempo q vc levou, com a metodologia aplicada, ele só quer resultados. E assim é a vida!!
Foi a primeira lição que aprendi no trabalho: trabalhe! Mas, além disto, mostre que trabalha!
Negativo. O “processo” já me salvou muitas vezes. No primeiro curso universitário que eu iniciei , eu fui elogiada por uma professora por não ser tão inteligente como os outros alunos mas por ter me esforçado tanto para conseguir! Eu não esperava aquilo, na frente de todo mundo, e aprendi que o esforço valia a pena. No meu segundo curso, eu fui super esforçada. Quando eu fui morar num outro estado e trabalhar num hospital, eu passei por experiências muito difíceis mas até os piores chefes me tratavam bem pois, apesar de estar completamente perdida, eu era a primeira que chegava e a última que saía, e acabava dando conta! Eu consegui tudo o que eu queria na vida pq eu aprendi que, se uma coisa era muito difícil, eu tinha que me esforçar 10 vezes mais para conseguir e acabava dando certo. O processo, na etapa de formação, é muito mais importante do que o resultado!
Eu cresci ouvindo que estudar é obrigação e que a recompensa vem mais cedo ou mais tarde com o esforço. Mas como é bom ter as melhores notas e ver os outros babando ovo, querendo cola e fazer trabalho junto para garantir uma nota melhor.
A vida é dura e a escola tem de preparar as crianças e adolescentes para enfrentar os desafios, os pais tem de ser tutores e principalmente dar amor e afeto e não propagar mentiras e ensinar que a vida é um conto de fadas.
O não dói muito mais para quem dá, do que para quem recebe.
PARAS DE SER AHMED VAI COM O OUTRO DERROTA RUIM,,SE FOSSE UM TEMA,CONTRA A PRESSAO ESCOLAR,TU TAVA AI FINGINGO TER PENA DESTES MENINOS DE HOJE EM DIA..
VCS NAO MERECEM NEM PETS,E MUITO MENOS FILHOS,PARA CRIAR,....QUE FDS!! A ESCOLA E SEUS SISTEMA DRACONIANO
PARA VCS EU PERGUNTO!!
VCS IRAO PASSAR NAS PROVAS?,PORQUE AS CRIANCAS NAO PEDE TANTO,E O SISTEMA QUE EXIGE DEMAIS!
@@blackiedarling7539 Claro a culpa é sempre dos outros. 😏
@@robertoduarte2398 e onde que psicopatas e gente ruim ta sem culpa? so no inferno mesmo oxi!!!!
vcs tao errado,ate quando se dizem estarem certo.nao importa o quanto de doutorado possuim..
cs sao reptilianos amebas,,,aceita que doi menos
hey! fiquem longe das criancas,uma planta e animal,porque vcs nao merece
nem sabe cuidar de si nem ama a si proprios
palavras de uma avo de 8!!
@@robertoduarte2398 a culpa e do vcs,porque sao louvadores do demônio!!,e propaga esta matrix miserável que arruína vida de uma criança
e nos nao somos culpados,pelos erros daqueles que inventam tudo isto,nem aqueles que suportam esta matrix
sera que vcs irao passar a prova,?
hahahahahahahahahahahahaah idiotasssssssss
gadosssssss
as crianças nem pediram para nascer,imagina estudar..sem falar que varias crianças hoje em dia sao autistica como eu fui e nao sou entendida por ser assim!!...eu sinto por varias crianças tem mulas como professores,pais,sistema etc
estudar e ok,trabalhar tb.mas ser escravo do sistema do patrao de vcs,luciferiano e demais..marmanjos!!
@@robertoduarte2398 a recompensa vem mais cedo ou mais tarde com o esforço. - em um país de terceiro mundo, isto não é verdade.
Achei bem interessante o que foi dito sobre o esforço e resultado. Concordo com o que ele disse mas esta na contra-mão da sociedade atual que valoriza unicamente o resultado, independentemente de como foi alcançado, ou seja, se a pessoal alcançou algum objetivo ou algum nível de Status, mesmo que tenha sido de forma imoral ou até ilegal, essa pessoa será muito mais valorizada ou admirada, mesmo que veladamente, do que quem se esforçou honestamente mas não foi tão bem sucedido.
Me desculpe, mas isso é discurso de perdedor. F.oda-se se as pessoas do teu lado são corruptas e mentirosas. Faz as coisas certas e do jeito que devem ser. Talvez vc não seja tão rica como elas mas vai conseguir o seu lugar ao sol, sim. Eu nunca tive que abandonar nenhum dos meus valores para conseguir o que eu tenho e eu tive uma vida digna. Não sou rica, não sou famosa, não sou um sucesso social, não sou o modelo de sucesso para ninguém mas estou em paz comigo mesma e isso não tem dinheiro que pague!
É triste isso, ñ preparar p deixar o ninho, enfrentar o mundo, criança precisa ouvir não, ser orientada para os perigos da rua (que mudam a cada geração). Eu ia e voltava da escola pé sozinha aos 8 anos pois minha mãe trabalhava fora. Como eu tb trabalhava, meu filho passou a ir de busão p escola aos 11 e minha filha aos 13. Sempre tive receio, mas sempre orientei mto para os perigos , ele com 18 foi morar sózinho em S Paulo p estudar, e ela com 19 foi estudar no interior. Enfim, apesar do meu medo e preocupação fiz o meu melhor p q eles se tornassem independentes. Estou satisfeita , hj ele tem 42 anos e ela 34, sinto q eles sabem enfrentar as dificuldades q a vida impõe p todos nos. Mas no meu coração ainda são meus bebês. Ahhh
Meus pais sempre me carregaram pra todos os lugares, em contrapartida me proibiam de sair qnd eles não tavam afim de levar, vivi a infancia toda trancada em casa. No começo achava que era cuidado até que começaram a exigir que eu faltasse escola/faculdade (era usado até como chantagem em brigas tipo: me irritou então não vou te levar) e eu era proibida de ir de ônibus. Perdi aulas importantes que fazem falta até hoje, foi qnd eu peitei e comecei a ir sozinha. Fui tremendo mas fui. Essa proteção excessiva (em várias outras situações) me fez mt insegura com tudo. As vezes os pais acham que estão cuidando mas não fazem ideia do que isso pode causar no futuro.
Deus me livre viver dependendo dr alguém sem poder crescer.
Passei por isso na minha adolescência, mas estou mais desvencilhado disso.
Esse livro da doutora Carol Dwek é maravilhoso abriu minha mente. No entanto ele é mal entendido, as pessoas usam a palavra mindset pra tudo e de uma maneira muito rasa. Recomendo esse livro pra todos.
Eu estou um pouco por fora do termo, o que significa em sua concepção e como ele é entendido hoje em dia?
Eu tinha 10 anos, meu tio me mandava ir na padaria comprar as coisas, achava que ele tava me mandando por mandar.... meu tio me pedia pra pagar as contas, sim eu tinha recompensa, mas ainda sim, com 11 anos indo pagar conta no banco era estranho pra mim kkkk me sentia adulto, primeira vez que peguei onibus com 14 anos, cagado de medo de dar errado kkkk. Pra pedir pizza, meu tio falava pra eu pedir.
HOJE eu entendo que tudo isso foi proposital, para um crescimento, socialização, porque eu era muito retraido. EU NÃO FAZIA IDEA DE QUANTO ERA IMPORTANTE, ter essa "responsabilidade" Mano, façam seus filhos interagirem, elogiem o esforço deles!! E principalmente, deleguem a eles responsabilidades mesmo que mínimas, e principalmente, nunca reforcem comportamentos negativos.
Escola não é o único lugar onde é possível socializar. Existem inúmeras atividades que proporcionam melhores experiências.
Acho que é mais uma questão de simplicidade.
O melhor lugar para socializar é o Ágora.
Não é o único, mas que se priva a criança de importantes relações socias fora da escola, isso é verdade. Na escola ela estará por conta própria, deverá seguir regras, terá seus direitos e deveres. Terá que respeitar autoridade, ficará exposta ao outro, terá que conviver com diversas pessoas de diferentes contextos, exercitando a tolerância. Aprenderá a se organizar sozinha, sem a ajuda dos pais, estará expostas a inúmeras situações em que expressará sua opinião, sua visão de mundo. Não conheço outro ambiente que proporcione tantas experiências na construção do ser.
Melhor experiência que a escola? Agora essa moda chegou no Brasil! Em vez de lutarmos por BOAS escolas, o pensamento é que não precisamos delas! Se com a escola precária que temos já é ruim, imagine com as famílias educando 100%.
@@pri_alessio Não conhece outro ambiente porque não conhece a rua e está repetindo esse discurso como um papagaio de pirata. Quem é seu pirata favorito?
Nossa simm esse lance da nota sempre achei bizarro, pais q viravam e diziam: Ñ pode se contentar com 9 sendo q pode tirar 10, isso só gerava frustração e uma série de problemas até msm de autoestima, isso de q o filho tem q ser o melhor se baseando em nota principalmente é horrível, e é tão comum q chega a ser desanimador
7 anos dando aulas de Jiu-Jítsu na América e diversos alunos que fazem Homeschool e são melhores que os que fazem escola presencial. Problema é superproteção e não colocar os filhos para fazer atividades físicas que vai oferecer socialização.
Que América ? 🤔
@@gabirios5327 América do Norte
Crianças que fazem homeschool são de boa. Escola não é necessário, mas convivência social e educação decente sim. Por exemplo: aprender a fazer compras no supermercado, lavar roupa, etc. é essencial. E conviver com todas as idades e com educação.
Esse é uma das chaves do Homeschooling. Vida real, aprendizado no mundo real
homeschool tinha q ser proibido, fábrica de sequelado
CONCORDO 100%
E o pessoal achando que as crianças do homeschooling são bichos que vivem presos em jaulas. Kkkkkkkk.... um dos maiores espantalhos desse debate.
O problema é: como vai fiscalizar se tá sendo feito direito e não usado de escusa pra alienar. Tá cheio de caso aí na gringa disso e em países que são rígidos, imagina aqui que é oba oba. Atualmente só consigo ver como válido em casos de muita necessidade, como doença ou bullying grave onde a criança precise de um tempo pra se recuperar minimamente, de resto não faz sentido algum.
Realmente, estimular a independência desde de cedo é de grande necessidade! É crucial para a formação de um cidadão competente e sem medo de errar.
eu também sou o tal cara de 19 anos, eu mesmo precisava do auxílio dela, minha mãe, para ir no DENTISTA. reconheci o quão humilhante era e hoje procuro matar minha ansiedade social
Minha filha tem 6 meses. Assim que começar a andar (e puder) vai para o judô. Tem que aprender a cair, literalmente e figuradamente. Caiu, levantou, te derrubaram, levanta, derruba também, muda de faixa, conquista um prêmio na raça. Disciplina e força física e mental. Não vou criar uma menina boazinha, submissa...Vai ter força para enfrentar esse mundo!!!
Convido vocês a refletir sobre a autorresponsabilização.
A transferência de culpa é uma atitude muito comum, que muitas pessoas praticam sem sequer perceber. Tanto na vida pessoal quanto na rotina profissional e, especialmente, quando ocorre algo negativo em nossas vidas.
O que reforça a relevância da autorresponsabilidade.
Afinal de contas, por meio dela você pode lidar melhor com as situações em vez de transferir a responsabilidade, apenas. Acredite: a autorresponsabilidade tem um impacto positivo de profunda relevância na sua rotina e pode até mesmo mudar o seu propósito de vida.
O que é autorresponsabilidade?
Em resumo, a autorresponsabilidade está associada à nossa capacidade de responsabilizarmos a nós mesmos por tudo aquilo que acontece em nossas vidas. Aquilo que é positivo ou negativo, e também o que nos influencia direta ou indiretamente.
A melhor parte é que, da mesma maneira que aprendemos a transferir a culpa, em algumas situações, também podemos desenvolver a autorresponsabilidade. A diferença é a dedicação necessária para aperfeiçoá-la, enquanto culpar os outros é muito simples.
Quais são as 6 leis da autorresponsabilidade?
Abaixo, reunimos as 6 leis da autorresponsabilidade e que, quando repetidas até tê-las devidamente assimiladas no inconsciente, vão ajudar na sua empreitada. São elas:
Se é para criticar os outros, cale-se;
Se é pra reclamar, dê sugestão;
Se é para buscar culpados, busque solução;
Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor;
Se é para justificar seus erros, aprenda com eles;
Se é para julgar as pessoas, julgue suas atitudes.
E então, já repetiu algumas vezes as leis acima para compreender quais atitudes devem ser revistas ou repensadas antes de serem tomadas?
Fonte: www.febracis.com.br/blog/autorresponsabilidade/
www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/portal-da-estrategia/artigos-gestao-estrategica/autorresponsabilidade-um-conceito-poderoso-para-a-realizacao-de-suas-metas
A questão é que temos que criar filhos para ser anti frageis, o mundo é do fortes e a vida não é facil, vc vai apanhar a vida inteira, então temos que ser fortes psicologicamente, tenho 27 anos e graças a Deus meus pais sempre me ensinaram muito isso, deis de cedo me colocando pra trabalhar na empresa e ensinando a juntar dinheiro pra comprar oque eu queria, aprendendo assim que as coisas não vem de graça e facil, assim aprendi a valorizar tudo que tenho e por ai vai de muitas e muitas coisas que eles me ensinaram.
Obrigada, meu Deus, pela vida dura. Isso nos ajuda a entender que, se cair, levanta. Se doer, não é pra sempre, passa. O melhor que você faz por si mesmo é enfrentar seus medos e não se acovardar diante dos problemas da vida.
Existem problemas que são para sempre
E muitos jamais se levantarão deles
Eu sou filha única e desde cedo meus pais me incentivaram a independência, eu tinha o apoio deles sempre quer precisava, mas era incentivada a aprender a fazer as coisas sozinha, a não depender de ninguém, isso fez uma diferença gigantesca na minha vida, eu percebia que era muito mais "desenvolvida" que os colegas de mesma idade.
Sempre falo para minha filha ser independente eu femininas coisas para ela, pois digo a ela que vai ser bom para o futuro dela pois sempre fui independente desde pequena meus pais me ensinaram isso faz muita diferença pois a crinaca já cresce bem esperta não fica esperando nada de Ninguém, não se acomoda e sempre corre atrás do que quer
Parabéns aos seus pais
Os filhos não são nossos, são do mundo (José Saramago ). Sem saber o momento o qual eu poderia faltar, preparei meu filho para ser independente, consciente da responsabilidade para com a sociedade e consciência de seus direitos.
Quando eu era pequena eu tinha um de ansiedade altíssima passava mal vomitava, só de pensar em escola, meus pais forçavam mto n tive ajuda psicológica nem nd, e isso me fez ser uma mulher adulta cheia de traumas vim procurar ajuda psicológica agr mais velha quando nem sair de casa conseguia, tem que tomar cuidado com que se fala pq uma mãe uma pai vai só forçar a criança sem suporte psicológico não funciona. Se é um pai que bate como foi o meu caso o trauma não passa só piora. Se seu filho tá tendo crises de ansiedade seja prova trabalhinho, procura ajuda gente não fica só forçando, a criança sofre passa mal, cuida direitinho do psicológico.
Tive ajuda, apoio e amor principalmente da minha avó ela protegia, são as melhores recordações que tenho.
Hoje em dia eu faço a minha vida toda, está tudo nas minhas costas e oriento quase sozinha a minha vida, e consegui orientar a minha vida muito bem. Guardo no meu coração tudo o que minha avó fez por mim e protegeu-me, são as minhas melhores recordações, não foi por isso que não soube me orientar na vida, cada caso é um caso, as generalizações nunca foram um bom caminho.
Fico bem triste por perceber que fui criada exatamente dessa forma e como essa formação me levou a fugir de vários desafios que poderiam ter feito minha vida tão diferente.
Minha mãe sempre fala: “Quem tem boca chega em Roma.” Cresci ouvindo isso.
Pergunta, aí eu não sei qual ônibus pegar, pergunte. Quem quer vai atrás…
Minha tia também sempre dizia isso, desde criança levei pra vida e hoje repito, é uma forma de eu não desistir por desconhecer.
A necessidade faz a pessoa, não sou a favor do sofrimento mas so evoluimos através das dificuldades. Essa geração Z não tem vontade de fazer nada, não buscam um propósito de vida.
E o pior que quem criou a Geração Z foi “a gente”. Com “a gente” quero dizer: geração anterior
@@michelleluiza7019 sim vc tem razão através das facilidades nossos filhos não buscam o trabalho. Internet trouxe um monte de exemplos ruins, as redes sociais mostram como ostentar sem trabalhar.
Se eu não tivesse mudado minha perspectiva eu ainda teria medo de muitas coisas por causa dos meus pais. Queriam sempre fazer tudo por mim e se eu deixasse hoje com 23 anos eles ainda estariam fazendo, por achar que é o dever deles como pais não me deixar 'sofrer' ou passar pro 'necessidades'. Foi por próprio impulso de começar a fazer coisas sozinhas que me fez ver o quão eu era capaz de me virar. Mas não foi nada fácil começar a fazer coisas sozinha e ter que lutar contra a super proteção deles, com eles tendo medo de que eu pudesse 'errar'.
Não a toa que hoje legitimamos sucesso pelo número, seja de likes, visualizações e etc
A minha está no último ano do ensino médio e tem pavor de falar em público, semanas atrás teve seminário e ela chorava, falava que não ia conseguir e me pedia p não deixar ela ir p aula nesse dia. Eu simplesmente falei: eu já fiz seminário e nunca pedi p sua avó me deixar faltar pq se eu pedisse ela ia me dar uma surra, então se vira! Faz a tua parte e faça bem pq o seu futuro depende só de vc de mais ninguém. Resumindo ela conseguiu fazer o seminário tirou 10 e ainda ganhou 4pontos p bimestre que vem, ficou super feliz. Espero que ela perca esse pavor de falar em público pq eu sei que não é fácil dá vergonha mas a vida depende de esforços.
Nada adianta se esforçar se não render, você precisa chegar ao lugar que você quer não importa o modo, existem pessoas que podem se esforçar 4 vezes mais que outras mas não vão chegar a esse resultado você precisa focar seu filho em achar o que ele é bom nisso ele não vai precisar se esforçar ele vai naturalmente ir bem e estimulando ele a ser o primeiro ele vai fazer tudo pra chegar lá a vida é assim você precisa fazer muitas coisas pra ter sucesso as vezes coisas que você mesmo não gostaria
Bah, cara... eu entendo o dilema, mas discordo fortemente dessa abordagem de parabenizar e recompensar o esforço por si só, sem que ele esteja acompanhado de resultado. Explico: trabalho em uma escola pública onde a regra é exatamente essa, ou seja, se o aluno não aprendeu nada, não evoluiu nada, mas se esforçou, então, ele é elogiado e aprovado para o próximo ano. O que resulta disso é que temos alunos no 5° ano que ainda não sabem escrever e no 6° ainda estão reconhecendo sílabas por figurinhas. Isto é, aplaudir e premiar o empenho sem resultado é justamente o que está ocasionando a geração mais emburrecida de todos os tempos.
Discordo totalmente, também trabalho em escola e o que eu mais detest0 é aluno preguiçoso! O que se esforça pode até, às vezes, demorar mais pra atingir um resultado, mas ele acaba chegando lá, agora o problema é passar de ano quem não quer nada com nada. A criança tem pelo menos 14 anos de frequência escolar, com certeza, com bons professores e esforço, algo ela aprenderá! Os problemas da educação, são falta de professores qualificados, e passar de ano os preguiçosos!
@@gi7867 Veja pelo lado prático: se já no 6° ano o aluno ainda não está satisfatoriamente alfabetizado, terá ele condições de assimilar o conhecimento que deveria até o 9° ano? Evidente que não. Aí será dado a ele um certificado de conclusão que o empurrará ao ensino médio sem base suficiente para os conhecimentos posteriores. E no médio isso se repetirá. Desse modo, esse aluno vai receber um diploma como se estivesse em condições de ir para o mercado de trabalho. Mas ao tentar conseguir um emprego, ficará evidente que ele não está qualificado para exercer qualquer função técnica e só o que vai conseguir será um subemprego nos mais baixos escalões. Ou seja, aprovar baseado apenas em esforço sem resultado não está ajudando o aluno. Pelo contrário, está condenando ele a permanecer na faixa de baixo da desigualdade. Na teoria, premiar o esforço é muito bonito, mas, independente de o quanto se esforce, o mercado de trabalho e a vida real não dão a mínima pra quem não apresenta resultado. Para que o aluno tenha chance de melhorar sua qualidade de vida ele precisa ser ensinado sobre a necessidade de entregar resultados técnicos satisfatórios. Apenas passar a mão na cabeça dele quando apresenta resultados insuficientes é prejudicial nesse sentido. Isso, repito, é uma condenação à pobreza. Quando sair da escola, o mundo lá fora não vai passar a mão na cabeça dele. Ou ele entrega resultados, ou será substituído por alguém que entregue. Essa é a vida real. Precisamos capacitá-los e prepará-los para ela.
@@alexandrerubert geralmente o aluno que não está alfabetizado no 6° ano, provavelmente tem algo em seu desenvolvimento envolvendo saúde mental! A criança têm deficiência intelectual que nunca foi investigada ou outro transtorno! As outras crianças, é aquilo que falei, PREGUIÇA e passaram ela de ano mesmo assim, os esforçados vão conseguir se alfabetizar, mesmo que demorem mais! NUNCA vi uma criança que se interessa por estudos demorar tanto pra aprender, ela pode demorar no máximo 2 anos, por falta de estímulo da família, pois isso conta muito, mas aprende sim! Também existe no Brasil uma carência gigante de professores qualificados, eu prefiro reprovar um folgado que não faz nada, do que alguém que tentou o ano inteiro e não conseguiu, ele está tentando, talvez o tempo dele é maior que isso! E no próximo ano ele com certeza chegará lá, pois está se esforçando pra isso. E se eu vejo que a criança tenta aprender de todo jeito e não consegue, talvez o problema então, seja EU, não estou traçando a estratégia correta pra esse aluno. JÁ disse o erro é passar de ano gente folgada que não tira nota nem está preocupada em tirar.
Vc gostaria de se dedicar 1 ano em alguma coisa, se esforçar, tentar de todas as maneiras e depois ser reprovado!? Isso extremamente frustrante, desanimador e triste! Não sou contra reprovação, mas ela não pode ser dada aos alunos dedicados.
Eu tenho 2 meninos muito diferentes entre si.
O mais velho,no início do primário teve muita dificuldade com a alfabetização, até que aos 7 anos ele pegou uma professora maravilhosa tia Almerinda, que juntas conseguimos fazer com que ele aprendesse a ler e a escrever em menos de 15 dias!! Foi surreal, um belo dia fui busca-lo na escola e a professora me pediu pra esperar pois ela queria falar comigo em particular. Esperei e quando todos saíram ela veio trazendo meu filho com um papel na mão. ( Pensei logo em coisa ruim😅) mas então ela pediu pra ele ler o texto que estava no papel. Ele leu tão direitinho, ela só olhou pra mim e deu um sorrisão. Caramba eu fiquei imensamente feliz, a abracei e tudo rsrs e daí por diante ele sempre se saiu bem na escola, quando tem alguma dificuldade ele pergunta se posso ajudar,ou por ele mesmo procura na internet ou pesquisa em livros.
Já outro menor tem muita dificuldade, e além disso já é dele mesmo ' ser encostado' eu o ajudo, as professoras ajudam, já coloquei em explicadora, já levei a médicos, porém o rendimento dele é bem baixo, vai sendo empurrado de ano sem realmente aprender as Matérias, ele não é muito de se esforçar,tenho que pegar no pé dele o dia inteiro pra ele fazer o dever de casa,Mas sempre que eu recompenso o irmão por ter se esforçado em algo, ele fica chateado por não ter ganhada também, então explico a ele que que ele não ganhou por não ter se esforçado. Ele então se esforça mais e geralmente se sai melhor. Ou seja recompensar quem não se esforçou tanto assim não é benéfico se mesmo se esforçando ele não trás um resultado positivo. Amo meus 2 filhos, mas seria injustiça minha recompensar os dois da mesma forma se os resultados são diferentes...
Adoro esse assunto.Sempre me preocupei muito com meus filhos sobre a interação com vários tipos de classes sociais e ao sair eles mesmos chamarem os garçons,atendentes das lojas .
Me lembro q era taxada de inútil pra uma tia minha sendo q eu tinha 8 anos e já cuidava da casa,um dia ela toda orgulhosa pq o filho de 18 anos ligou o fogão e fez miojo,fiz cara de nossa q incrível
machismo fia, acontece muito com as meninas brasileiras
@@jacisilva3600 essa tia teve q fugir de casa pra estudar e se formar,mais criou o filho dando de tudo não colocava ele pra trabalhar ele ficou uma vez 3 dias jogando vídeo game e chamou a mãe de VADIA pq a pizza tava fria,eu não falaria machismo e sim falta de surra e responsabilidade,pq em paralelo tenho um primo por parte de mãe q a mãe dele e formada tem 2 concursos público tem dinheiro pra limpar a bunda com nota de 100 o filho dela e super educado,a mão dele parece lixa,tudo q tu pede pra ele faz,super educado ele tem 15 anos e trabalha e se porta igual homem,AS VEZES NAO E MACHISMO E SIM FALTA DE CRIAÇÃO DA MAE
Nossa! Que bom ouvir isso, eu já sabia, tenho 64 anos e não tenho diploma nenhum. O fato de falar bem e ser desembaraçada as pessoas perguntam em que sou formada. Aí eu digo, na faculdade da vida. Saí pra luta muito cedo, e observo que as pessoas da minha época que ficaram acomodadas morando no mesmo lugar, percebo que o cérebro delas não desenvolveram. Por isso agradeço a Deus por todas as dificuldades que enfrentei. Me atirei de cabeça na vida, e é assim que agente aprende a viver.
Em geral filhos que moram com os pais até tarde não tem sucesso na vida
Em qualquer geração foi assim
Quando eu era pequena quando me metia em briga na rua meus pais sempre me defendiam, era só chegar em casa falar o que houve e imediatamente eles iam falar com as crianças que estavam me xingando ou com os pais delas, e isso me dava satisfação, pois eu não precisava fazer nada, era só falar pra eles e pronto.
Outra coisa que faziam sempre era elogiar minha nota alta, mas não elogiavam meu esforço na escola, então eu sentia que só tinha valor quando ia bem nas coisas. Também não me ensinaram a gerenciar emoções, então aprendi a reprimir tudo... Enfim, em resumo, me tornei uma adulta com dificuldade de me defender de outras pessoas, com medo exacerbado da opinião alheia, medo de confrontar os outros, medo de fracassar, não lido bem com erros, mania de perfeição e me cobro absurdamente, e de brinde tenho dificuldade de expor meus sentimentos.
Desde que inicie o processo de autoconhecimento e tratamento psicológico eu consegui reduzir muitas dessas dificuldades, mas é um processo lento e no início bateu muita revolta porque são problemas "dados", não fui responsável por tê-los adquiridos, mas enfim, se eu não tentar me curar, ninguém vai fazer isso por mim, agora sou responsável por superar isso tudo.
A primeira vez que peguei um ônibus “sozinha” eu tive a supervisão da minha mãe. Ela me disse “eu não farei nada, só te seguirei pra ver se você sabe”. Claro que se eu fizesse algo errado, ela estaria ali pra me socorrer. Ela não fez nada, e chegando no destino ela se despediu de mim e voltou pra casa. A volta era 100% comigo. Eu devia ter uns 10/11 anos de idade, e nunca tive medo de pegar ônibus pois ela me orientou.
Meus pais até deixavam eu ter amigos, mas os ignoravam, tratavam "mal". Era um recado: não é bom você ter amigos. Conclusão: hoje não consigo mais fazer amigos. Não tenho traquejo social, não gosto de grude, não tenho paciência para superficialidade, aprendi a ser só e aprendi a gostar disso. Mas, sofri muito durante todo esse processo. Nunca quis ter filhos, porque eu não queria que eles passassem pelo que passei.
Eu com 13 anos ia pra escola a pé sozinha .as vezes passava medo ,encontrava bêbados caídos na rua as vezes. Mas hoje em dia tá muito diferente. Neste mesmo trajeto que eu fazia hoje em dia tem muitos ladrõezinhos de celular e tarados tbm que atacam mulheres adultas .aí fica difícil vcs soltar uma filha sozinha,a gente fica com o coração na mão.
O que mais tem é o jovem adulto que não sabe fazer um depósito, pedir algo pro garçom, não sabe mandar uma carta (preencher destinatário/remetente) e coisas básicas do dia-a-dia
Mandar uma carta?
Uma criança na família com 13 anos não sabia onde ligava o chuveiro porque a mãe sempre deu banho nele. Triste
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Eu não sei se ele se expressou mal mas eu acho que expor crianças a situações NOCIVAS é no mínimo loucura. já situações ADVERSAS, ok porque no fim das contas a vida acaba sendo uma toada de adversidades. Mas nocivo para mim já seria, como aconteceu a vida inteira nas escolas, a exposição à violências, abusos e maus tratos
Acho q ele só usou nocivo pra entenderem q seriam situações “não favoráveis”. Concordo c vc tmb
não é no sentido literal, mas sim algo que a criança acredita ser nociva, sendo que no fundo só é complicado porque ela não tentou
Cara, a educação hoje ta difícil demais, os pais precisam correr mais atrás, a geração antes de 2000, também é cheio de traumas, um exemplo seria os pais deixarem os filhos serem responsáveis por tudo, isso reflete demais quando adulto, tudo em excesso vai gerar um efeito negativo. Já hoje é o oposto, as crianças são totalmente dependentes, porque? Porque os pais estão tentando reverter seus traumas causado outros, e fica nessa bola de neve, então corram atrás para seus filhos terem um vida saudável!
Esse livre “mindset”, da Carol Dwell é um dos livros mais vendidos! Eu li, e acho q TODOS deveriam ler, principalmente pais e educadores! Essencial!!!
Tive que fazer tudo sozinho não por ter um treinamento previamente pensado, mas por precisar fazer tudo sozinho por não ter tido adultos com tempo e disponibilidade para acompanharem minha infância e minha adolescência. Atualmente peço para que fazem determinadas coisas por mim (na minha casa), não por mimo mas por carência pois quando isso acontece, por ser raro dá aquela sensação que alguém se importa comigo por ter me ajudado com um favor, pois normalmente eu quem sou o ajudador e difícilmente sou ajudado.
Vc é um vencedor ,se aproxima dos que ama e se expresse mais .Parei d trabalhar p cuidar do meu filho ,maravilhoso mas ser valente e ir atrás é muito nobre qdo desde cedo .Deus abençoe.
Que lindo saber que estou fazendo certo! Meu filho desde os 2 anos ja era incentivado a se conunicar. Quando via um cachorrinho na rua, perguntava se podia fazer carinho. Sempre respondia pra ele: vai lá perguntar pro dono! Ele pedia pra eu perguntar, eu reforçava que não, ja que era ele quem queria carinhar o bichinho. Hj ele já vai com a cara e coragem Hahahaha
Os livros são e foram no passado ensino a distância, os alunos iam ao mestre apenas para tirar as dúvidas e discutir sobre o aprendizado. Tenho doutores na minha família que aos 50 anos ainda vivem na casa dos pais.
Devemos criar nossos filhos dentro da realidade da vida.
Leiam ou vejam vídeos no RUclips sobre as Gerações Millenials, X. Y e Z. E quais conflitos essas gerações estão enfrentando.
Esse conflito do qual o entrevistado relata é um desses dessa geração atual que as anteriores enfrentam!
Para mim as crianças começaram a dar errado depois da lei da palmada. Uns tapinhas não traumatiza ninguém. Até os animais batem em seus filhotes para educá-los. Hoje agradeço cada lapada de cinturão que levei de minha mãe, eu não sabia na época mas hoje eu sei que ela estava sempre coberta de razão, ela nunca me bateu sem um motivo plausível. Ela me preparou para as frustrações da vida também, aprendi a perdoar e não ser rancorosa ou vingativa e também a assumir a responsabilidade de meus erros.
Hahahaha
Voce é obrigada a perdoar a sua mãe pela sociedade, não tem escolha
E se vc não fosse rancorosa não ia querer que os outros apanhassem só porque você apanhou
Você só tem inveja isto sim rs
Quando conheci meu esposo, tinhamos 20 anos, eu desde cedo acostumada a correr atrás de minhas próprias coisas e ele n sabia nem como se pagava uma conta. Tudo pq os pais faziam absolutamente tudo e msmo quando ele e o irmão queriam fazer, os pais não permitiam. Comecei a incentivá-lo a ter mais autonomia na vida e resolver seus proprios problemas e hoje ele agradece muito a isto. O irmão que ainda mora com os pais, permanece da mesma maneira, tendo 24 anos n sabe pagar as próprias contas.
Verdade total. Esse é um conteúdo de utilidade pública!!
Isso me lembra de uns colegas de classe q entraram na faculdade durante a pandemia e tiveram só aulas remotas, as presenciais voltaram agora. Os professores aliviaram muito pros alunos durante o coronavírus e agora eles querem tudo na mão mesmo no presencial! Até foram reclamar na ouvidoria de um professor pq ele não fez uma apostila pra turma, coisa q não é obrigação dele! Eu to estudando com eles pq me atrasei em algumas disciplinas, infelizmente. 🙄
Meus pais me tiveram com mais de 30 anos (em 1996), e venho percebendo os erros da criação deles comigo. Minha mãe sempre teve o hábito de falar da minha rotina e sobre como eu me comportava. Se eu reclamasse ela falava que a boca era dela ou que ela era responsável pelos atos dela. Os meus parentes, em grande parte, vejo uma vez ou outra (muitos deles não aparecem nem no Natal e não sabem nem quando faço aniversário), mas eu soube da existência deles porque meus pais viviam falando a respeito deles. Meus pais mandavam tomar a benção até para tais tios. E minha mãe falou uma vez que, na época dela, tomava-se a benção até para quem não era parente. Minha mãe até hoje tem o hábito de parar pra entrar em igrejas.
Acho que parte é do indivíduo e outra da educação,eu não tinha pais para me elogiar minha mãe não tinha instrução e meu pai não ligava.mas eu me incomodava se tirasse nota baixa.
No meu tempo quando a gente ia mal na escola, éramos castigados pelos pais. Hoje em dia quando os filhos tiram uma nota ruim os pais vão pedir satisfação para os professores e diretores. Esta é a pior geração de todos os tempos. Conheço um jovem com 17 anos que não sabe ler uma prescrição veterinária para o cachorro dele. Mora na capital rodeado por escolas mas nunca se esforçou porque sua família não faz cobrança alguma sobre a falta de interesse dele pela escola, acham mais fácil culpar as más companhias do que á falta de responsabilidade do jovem.
A minha mãe sempre fez isso de falar pra eu fazer uma ligação e falar com as pessoas, quando eu tinha 14 anos ela disse pode ir no dentista sozinha que não ia junto, também peguei ônibus de viagem sozinha pela primeira vez! A partir dos 12 anos ela começou a me soltar, eu ficava doida com meu irmão que levava o menino dele de 16 anos de carro pra escola???? Eu falava Oi? Com assim?
“Mindset” - Carol Dweck. Eu li esse livro, super recomendo!! Mudou minha forma de pensar. Super recomendo
Gostei bastante. Tem a ver com Educação por Estímulos Naturais em substituição por Estímulos Artificiais. A Pedagogia Logosófica aplica isso desde 1962 em milhares de crianças.
*Fui Uma criança bem birrenta minha mãe pela exaustão deixava eu fazer o que queria e eu sabia que conseguia tudo que queria assim, agora na fase adulta quando passo por situações "ruins", eu me desestabiliza totalmente então temos que passar por perrengue sim e faço isso com meu filho pra que ele saiba lidar com qualquer situação e tirar de letra.*
Papo extremamente necessário. Parabéns!
No trecho 1:32 o título original do livro de Carol. D. Dwerck é Mindset: The New Psychology of Success.
Acho que as pessoas dentem a char que só existem dois polos, podemos apenas traumatizar os filhos ou super proteger, e uma coisa não tem relação com a outra. Em uma situação como a do exemplo, você pode ajudar a acalmar seu filho para apresentar o trabalho mas não dizer que ele pode deixar de apresentar. Acalmar, incentivar e ser porto seguro, é diferente de não apontar que todos tempos responsabilidades, assim como incentivar a autonomia é diferente de expor a criança ou adolescente a situações desnecessárias e as vezes até arriscadas.
Nunca foi fácil educar filhos e cada geração teve seus erros e seus acertos; mas, na minha opinião, fui criada da maneira mais correta. Sou da geração 1960 e naquela época os filhos eram ensinados a respeitar os pais, os avós, os professores, enfim, todos os mais velhos. Tinha que comer o que estava na mesa, sem essa de danoninho vale por um bifinho. Tinha hora pra tudo: hora de estudar, hora de ver TV, hora de tormar banho, hora de dormir. Vestir o que os pais podiam comprar, esperar o natal ou o aniversário para ganhar presente, ir a escola sozinho, Igreja dominical; fora de casa, a gente obedecia os pais bastava eles darem um olhar, afinal, eles eram autoridades; palavrão nem pensar e sim, palmada, chinelada, castigo, correção. Tinha bulling, sim sempre teve, mas a gente aprendia a se virar. Tivemos frustração, algum trauma, mas sobrevivemos. A grande maioria dos pais educavam da mesma maneira. Atualmente, não preciso falar nada, tá todo mundo vendo.
Ou seja, é a mesma vida que um escravo rs
E a maioria de vocês não são bem sucedidos hoje. Se são, é porque seus pais eram
Adorei seu raciocínio. Tive dois filhos hoje já maior de idade. Nuca passei a mão na cabeça. Hoje São super responsável E totalmente do bem
A mãe de Elon musk uma vez foi perguntada com ela fez filhos que se deram bem na suas profissões.
Então ela disse: sempre deixei eles se virarem pois não estaria com eles a vida toda.
A resposta certa: nascemos ricos hahaha
Valorizar o processo em vez do resultado é um princípio da liderança..." perfeito ".
Criei meus filhos para o mundo. Eu ia levar para a escola no primeiro dia, mostrava a sala e, a partir do segundo dia, eles iam sozinhos. À tarde, eu estava trabalhando e eles iam para o Futsal. Andavam quase dois quilômetros a pé pra chegar na escolinha. Meus filhos nunca demonstraram medo de nada, porque nunca viram medo em mim. Se levantavam de madrugada para tomar água e não acendiam luzes, iam no escuro. Hoje, eles têm 36 e 33 anos, são muito bem resolvidos. Fizeram 18 anos, foram trabalhar e não pararam mais. No mês passado, ele foi convidado para trabalhar no Chile, pegou a família, as duas cachorras e um gato e foi feliz da vida.
Esse livro que ele cita é muito bom, depois dele eu comecei a lidar bem melhor com o fracasso e aprendi muito melhor qualquer coisa que eu estude
Parece besteira mas.qndo levo meu filho na escola (9anos) eu vejo pais saindo do carro pegando a mochila abrindo a porta pro filho e dando a mochila pra eles. O meu filho sai do carro sozinho com a sua mochila, fecha a porta e pronto.
A socialização é fundamental. EAD para adultos é uma coisa. Já EAD para infância e adolescência é praticamente matar esse convívio que é fundamental para crianças e adolescentes interagirem pessoalmente uns com os outros.
Muito bom essa parte! Assistirei os dois podcast! Muito importante, valorize o processo... Perfeito!
Toda a questão do EAD ser ruim é porque os pais ficam esperando que as crianças fiquem 8hs do dia sentado ali na frente do computador. Quando não, são 4hs no computador e mais 4hs no celular porque os pais não colocam as crianças pra fazer algo além de ficar em frente a uma tela. Sou a favor do EAD junto com idas diárias ao parquinho, idas a uma praça jogar bola. Se possível fazer aula de natação, uma luta, uma aula de música.
Pra quem nunca leu esse livro, indico muito. Eu comprei ele mas com preconceito. Achei que ia ser mais um livro de auto-ajuda, mas é muito mais que isso. Vale mesmo!
Dei aulas para os primeiros anos do ensino fundamental e essa superproteção você vê até em coisas básicas. Por exemplo, a maioria dos pais não deixa as crianças carregarem suas mochilas. Ora, toda tarefa que a criança pode realizar, tem de deixá-la fazer. Outra coisa é que os responsáveis não entendem que a maioria desses "problemas comportamentais" são provocados por eles mesmos, seja por falta de imposição de limites, seja por hiper estimulação (áudio, vídeo, luzes) causado por excesso de exposição a eletrônicos etc. Tudo é TDAH, TOC, TOD etc.
E se você, enquanto professor, exigir autonomia do aluno, é reclamação com coordenação, direção e aí já viu...
Sem falar nos adultos que inventam estes transtornos pra justificar comportamentos ruins haha
Minha filha tem 5anos e desde já ensinei a dobrar o uniforme guardar a mochila , ensino ela a se cuidar pois e o básico, eu tento fazer o melhor.
A minha também já dobra aus roupas comigo do jeito dela mais ajuda
@@simonisilva8289 o importante e incentivar parabéns.
A verdade é que o ser humano está retrocedendo,hoje temos milhões de pessoas dependentes emocionais,fragilizadas e sem capacidade pra enfrentar esse mundo que se mostra cada vez mais cruel.
Adultos cada vez mais imaturos e inseguros,a própria sociedade permitiu isso romantizando todas as fases da vida do ser humano.
Muito bom esse papo, ta loco! Obrigado Eslen e Vilela