Video otimo. Tive que faltar aula da faculdade para ir ao medico e ja consegui pegar o assunto perdido com esse video. Sinceramente voce explicou melhor em 20 minutos do que a professora em 2 horas.
Por enquanto eu acho tranquilo. O órganon, o Python e os cursos de cálculo tão sendo uma base muito boa para aprender lógica! (Principalmente a fatoração/simplificação de equações do pré-cálculo e as funções do Python)
Eu tava só praticando um pouquinho, e fiz esse exercício onde queria provar O→S através de S→(O→S), através de prova por hipótese (n sei se realmente dava pra derivar nesse exemplo mas fui na curiosidade). E fiz essa prova. 1. S→(O→Q) (P) 2. | O (H) 3. | | S (H) 4. | | O→Q (3,1. M. P.) 5. | | Q (4, 2. M. P.) 6. | | Q→S (5, 3. Condi.) 7. | | S (6, 5. M. P.) 8. | O→S (2, 7. RPC) 9. ∴ O→S (8. Reit.) Se tiver tempo, teria como analisar e me dizer se tem algo errado ou se fiz certo? E sabe me dizer como q se faria a "meia tabela-verdade" de provas por hipótese pra verificar a exatidão dela? Obg
5:15 1. P -> ¬Q (Premissa) 2. Q V R (Premissa) 3. ¬Q -> R (2, não sei o nome kkkk) 4. :. P -> R (1, 3, Silogismo Hipotético) Essa prova está certa? Se sim, qual é o nome da regra de inferência que usei no 3, por favor? Como diferentes autores dão diferentes nomes, eu poderia chamar de "conversão", já que converto Q V R para ¬Q -> R?
18:19 Eu fiz diferente, o que você acha por favor? Eu cometi algum erro, ou está certo também? 1. |A (hipótese) 2. |B -> A (1, Condicionalização) 3. :. A -> (B -> A) (1-2, Regra da Prova Condicional)
Não consegui fazer o exemplo [P->R] sem RPC, poderia explicar como seria? :( De qualquer jeito, os videos são ótimos e a explicação tá perfeita, tá me ajudando muito mesmo!!!!
Opa, fala aí. Sem usar RPC, você poderia fazer por RAA. Admita P→(Q→R) e negue o que você quer deduzir, que no caso é Q→(P→R). Com essa negação e com a premissa, você pode tentar derivar uma contradição. Se conseguir, usa reductio ad absurdum pra concluir a negação da hipótese (e como a hipótese é ¬(P→(Q→R)), você acaba com ¬¬(P→(Q→R)), cuja dupla negação pode ser eliminada). Valeu!
@@ELogicoPo Então se minha conclusão for uma condicional, eu posso admitir o antecedente da conclusão como nova premissa e daí deduzir o consequente. Se eu conseguir, então o argumento é válido, e se eu deduzir uma contradição do tipo (A e ~A) aí é inválido?
@@HenriqueTeixeiraa Na verdade, se a conclusão for condicional, você admite o antecedente dela não como premissa, mas como hipótese, a ser descartada durante a aplicação da regra de prova condicional (teorema da dedução). E em qualquer caso, em qualquer argumento, se você deduzir uma contradição, o argumento é inválido ou tem alguma premissa contraditória, que o torna trivial. Valeu!
Enquanto eu tenho aula com uma prof que não sabe dar aula, vc explica bem de boa, super fácil de entender.....
Video otimo. Tive que faltar aula da faculdade para ir ao medico e ja consegui pegar o assunto perdido com esse video. Sinceramente voce explicou melhor em 20 minutos do que a professora em 2 horas.
Por enquanto eu acho tranquilo. O órganon, o Python e os cursos de cálculo tão sendo uma base muito boa para aprender lógica! (Principalmente a fatoração/simplificação de equações do pré-cálculo e as funções do Python)
Eu tava só praticando um pouquinho, e fiz esse exercício onde queria provar O→S através de S→(O→S), através de prova por hipótese (n sei se realmente dava pra derivar nesse exemplo mas fui na curiosidade). E fiz essa prova.
1. S→(O→Q) (P)
2. | O (H)
3. | | S (H)
4. | | O→Q (3,1. M. P.)
5. | | Q (4, 2. M. P.)
6. | | Q→S (5, 3. Condi.)
7. | | S (6, 5. M. P.)
8. | O→S (2, 7. RPC)
9. ∴ O→S (8. Reit.)
Se tiver tempo, teria como analisar e me dizer se tem algo errado ou se fiz certo? E sabe me dizer como q se faria a "meia tabela-verdade" de provas por hipótese pra verificar a exatidão dela? Obg
5:15
1. P -> ¬Q (Premissa)
2. Q V R (Premissa)
3. ¬Q -> R (2, não sei o nome kkkk)
4. :. P -> R (1, 3, Silogismo Hipotético)
Essa prova está certa? Se sim, qual é o nome da regra de inferência que usei no 3, por favor? Como diferentes autores dão diferentes nomes, eu poderia chamar de "conversão", já que converto Q V R para ¬Q -> R?
Fala aí. Tá certa sim. Alguns autores chamam essa regra de introdução da implicação, mas não é tão conhecida.
Ótima frequência de videos!
18:19
Eu fiz diferente, o que você acha por favor? Eu cometi algum erro, ou está certo também?
1. |A (hipótese)
2. |B -> A (1, Condicionalização)
3. :. A -> (B -> A) (1-2, Regra da Prova Condicional)
Tá certo sim.
Não consegui fazer o exemplo [P->R] sem RPC, poderia explicar como seria? :(
De qualquer jeito, os videos são ótimos e a explicação tá perfeita, tá me ajudando muito mesmo!!!!
Opa, fala aí. Sem usar RPC, você poderia fazer por RAA. Admita P→(Q→R) e negue o que você quer deduzir, que no caso é Q→(P→R). Com essa negação e com a premissa, você pode tentar derivar uma contradição. Se conseguir, usa reductio ad absurdum pra concluir a negação da hipótese (e como a hipótese é ¬(P→(Q→R)), você acaba com ¬¬(P→(Q→R)), cuja dupla negação pode ser eliminada). Valeu!
Esse método é o mesmo que o do "Teorema da Dedução" em matemática?
Sim, é a correspondente do meta-teorema da dedução nos sistemas lógicos.
@@ELogicoPo Então se minha conclusão for uma condicional, eu posso admitir o antecedente da conclusão como nova premissa e daí deduzir o consequente. Se eu conseguir, então o argumento é válido, e se eu deduzir uma contradição do tipo (A e ~A) aí é inválido?
@@ELogicoPo Obrigado por responder minhas dúvidas.
@@HenriqueTeixeiraa Na verdade, se a conclusão for condicional, você admite o antecedente dela não como premissa, mas como hipótese, a ser descartada durante a aplicação da regra de prova condicional (teorema da dedução). E em qualquer caso, em qualquer argumento, se você deduzir uma contradição, o argumento é inválido ou tem alguma premissa contraditória, que o torna trivial. Valeu!