Lógica proposicional [8] - Dedução natural (provas hipotéticas) (2/3)

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  • Опубликовано: 27 дек 2024

Комментарии • 16

  • @erickhian
    @erickhian 3 года назад +5

    Enquanto eu tenho aula com uma prof que não sabe dar aula, vc explica bem de boa, super fácil de entender.....

  • @crwdincomming
    @crwdincomming 9 месяцев назад +1

    Video otimo. Tive que faltar aula da faculdade para ir ao medico e ja consegui pegar o assunto perdido com esse video. Sinceramente voce explicou melhor em 20 minutos do que a professora em 2 horas.

  • @megapeiron
    @megapeiron 5 месяцев назад +1

    Por enquanto eu acho tranquilo. O órganon, o Python e os cursos de cálculo tão sendo uma base muito boa para aprender lógica! (Principalmente a fatoração/simplificação de equações do pré-cálculo e as funções do Python)

  • @Bertrand-Russelll
    @Bertrand-Russelll 6 месяцев назад +1

    Eu tava só praticando um pouquinho, e fiz esse exercício onde queria provar O→S através de S→(O→S), através de prova por hipótese (n sei se realmente dava pra derivar nesse exemplo mas fui na curiosidade). E fiz essa prova.
    1. S→(O→Q) (P)
    2. | O (H)
    3. | | S (H)
    4. | | O→Q (3,1. M. P.)
    5. | | Q (4, 2. M. P.)
    6. | | Q→S (5, 3. Condi.)
    7. | | S (6, 5. M. P.)
    8. | O→S (2, 7. RPC)
    9. ∴ O→S (8. Reit.)
    Se tiver tempo, teria como analisar e me dizer se tem algo errado ou se fiz certo? E sabe me dizer como q se faria a "meia tabela-verdade" de provas por hipótese pra verificar a exatidão dela? Obg

  • @lucasferreiradasilva4431
    @lucasferreiradasilva4431 2 года назад +4

    5:15
    1. P -> ¬Q (Premissa)
    2. Q V R (Premissa)
    3. ¬Q -> R (2, não sei o nome kkkk)
    4. :. P -> R (1, 3, Silogismo Hipotético)
    Essa prova está certa? Se sim, qual é o nome da regra de inferência que usei no 3, por favor? Como diferentes autores dão diferentes nomes, eu poderia chamar de "conversão", já que converto Q V R para ¬Q -> R?

    • @ELogicoPo
      @ELogicoPo  2 года назад

      Fala aí. Tá certa sim. Alguns autores chamam essa regra de introdução da implicação, mas não é tão conhecida.

  • @viniciusbianchi4145
    @viniciusbianchi4145 5 лет назад +1

    Ótima frequência de videos!

  • @lucasferreiradasilva4431
    @lucasferreiradasilva4431 2 года назад +1

    18:19
    Eu fiz diferente, o que você acha por favor? Eu cometi algum erro, ou está certo também?
    1. |A (hipótese)
    2. |B -> A (1, Condicionalização)
    3. :. A -> (B -> A) (1-2, Regra da Prova Condicional)

  • @DarkGaia57
    @DarkGaia57 4 года назад +2

    Não consegui fazer o exemplo [P->R] sem RPC, poderia explicar como seria? :(
    De qualquer jeito, os videos são ótimos e a explicação tá perfeita, tá me ajudando muito mesmo!!!!

    • @ELogicoPo
      @ELogicoPo  4 года назад +1

      Opa, fala aí. Sem usar RPC, você poderia fazer por RAA. Admita P→(Q→R) e negue o que você quer deduzir, que no caso é Q→(P→R). Com essa negação e com a premissa, você pode tentar derivar uma contradição. Se conseguir, usa reductio ad absurdum pra concluir a negação da hipótese (e como a hipótese é ¬(P→(Q→R)), você acaba com ¬¬(P→(Q→R)), cuja dupla negação pode ser eliminada). Valeu!

  • @HenriqueTeixeiraa
    @HenriqueTeixeiraa 3 года назад +1

    Esse método é o mesmo que o do "Teorema da Dedução" em matemática?

    • @ELogicoPo
      @ELogicoPo  3 года назад +1

      Sim, é a correspondente do meta-teorema da dedução nos sistemas lógicos.

    • @HenriqueTeixeiraa
      @HenriqueTeixeiraa 3 года назад

      @@ELogicoPo Então se minha conclusão for uma condicional, eu posso admitir o antecedente da conclusão como nova premissa e daí deduzir o consequente. Se eu conseguir, então o argumento é válido, e se eu deduzir uma contradição do tipo (A e ~A) aí é inválido?

    • @HenriqueTeixeiraa
      @HenriqueTeixeiraa 3 года назад

      @@ELogicoPo Obrigado por responder minhas dúvidas.

    • @ELogicoPo
      @ELogicoPo  3 года назад +2

      @@HenriqueTeixeiraa Na verdade, se a conclusão for condicional, você admite o antecedente dela não como premissa, mas como hipótese, a ser descartada durante a aplicação da regra de prova condicional (teorema da dedução). E em qualquer caso, em qualquer argumento, se você deduzir uma contradição, o argumento é inválido ou tem alguma premissa contraditória, que o torna trivial. Valeu!