Discussão importantíssima. Fingir que o colorismo não existe é ignorar que muitas pessoas de pele mais retinta são atravessadas por diferentes nuances do racismo.
Isso deve ser feito num recorte muito específico. Quais vantagens os negros de pele clara possuem em relação aos retintos? Ocupação de espaço na mídia, ocupação nos postos de trabalho formal? Porque na Favela... Cê sabe. Não existe essa passabilidade.
Temos que combater descriminação e o preconceito, mas quando chamos isso pelos três (R) não estamos dividindo as pessoas é criando mais conflitos entre os brasileiro que é povo misturado? Com passa do tempo novos nomes pro mesmo são criandos gerando mas divisão.
Muito relevante essa discussão! Como a sociedade identifica e marca as pessoas negras e faz sua leitura, e isso "não é um ato de escolha!... a identificação racial passa por um processo cultural". "É muito temerário estabelecer a identidade racial de alguém exclusivamente sobre um único fator" "Porque a identidade racial é um complexo de fatores" "Eu só consigo promover uma luta antiracista eficiente, consciente desses processos, e armada pra poder destruí-los." Como a prof. Alessandra diz em outro vídeo "o colorismo é uma estratégia de opressão", é uma forma de criar fissuras e enfraquecer o movimento negro. 👏👏👏
Eu ainda preciso ouvir mais sobre o tema, porém me desagrada quando nós mesmos nos dividimos por causa do tom de pele. Penso que a maneira como o preto nos Estados Unidos se define é mais objetiva e compatível com os interesses do seu povo. Nós aqui ainda precisamos amadurecer mais para definitivamente ocupar o nosso espaço!
Exatamente,eu sempre fui chamada de branca ou parda pelos meus colegas negros e isso sempre me magoou, mas quando fui fazer intercâmbio na Philadelphia uma amiga minha negra me chamou de "nigga" e eu fiquei tipo?!? "Não é só pra negros?" E ela ficou:"Ué,e vc é oq?" ,Foi lindo
mas o que aconteceu lá foi diferente, o nosso colorismo foi apoiado pela nação por querer extinguir a raça negra, aí se criou o “pardo” para transformá-lo no branco, ocorreu muitos estrupos de mulheres pretas tbm, e dps disso apoiaram o casamento interracial por isso, para acabar com a raça, lá nos estados unidos já não teve isso, lá foi proibido o casamento interracial …
@@erikribeirocosta8486 supremacia negra? Puta que pariu, irmão não comenta uma merda dessa não, ce tá dando munição pra quem é contra a causa, olha a merda que você acabou de comentar
Achei a linguagem q a escritora uso um pouco difícil. Num assunto tão importante desse, eu acho que o ideal seria uma linguagem mais acessível a todos. Mesmo assim, gostei bastante do vídeo.
Livia minha querida adorei te vê la trabalhando nas plataformas digitais parabéns pelo seu texto trazendo a tona o racismo que nos brasileiros temos que aprender !!Muita luz e sucesso pra vc saudades!!Bjs !!Yvonete
Obrigada por esse vídeo. Aceitar o próprio racismo é muito difícil, se desconstruir e transitar para o antirracismo exige muito conhecimento e estudo. Ainda mais no Brasil com toda miscigenação. Vivo há muitos anos na Irlanda e para eles eu sou escura. No Brasil eu sou branca. Cada cultura tem uma carga racista diferente. Eu senti o racismo de cor de pele aqui pela primeira vez, inclusive quando minha filha nasceu a família irlandesa do pai se preocupou muito com a cor da pele e os olhos dela, se eram azuis ou pretos como o meu. Ai eu entendi e senti o peso racial.
Mas você tem a pele tão clarinha! Não é nem negra! 😢 e ainda sim sofreu preconceito . Eu sou morena clara amarela. Eu nem ia iria para um lugar desses pra não sofrer preconceito. Se foi assim com você que é clarinha nem quero imaginar como seria com os negros mesmo.
A cada vídeo eu q já sabia q era negro to começando a ficar doido 😂😂😅 muita discussão, tbm já fui chamado d tinta fraca pela minha própria família meu pai foi branco ,mas N conheci ele. vivi com minha mãe preta e família toda preta , tenho cabelo crespo e não cacheado pele de zendaya/ mano bronw ,bocao mas nariz quase de branco ,aí esses vídeos me quebram de tanta dúvida de identidade racial 😂
O Brasil vai de mal ao pior temos que saber quem somos, interessante sitar EuA Africa do Sul mas tem outros países dentro dessa luta em os negras tem noção sobre sua indentidade .Trinidad e Tobago é um país de população negra asiatica Indiana em que tem 1 prêmio Nobel de Literatura é 2 miss Universos negras onde seu vizinho pode ser um Ministro é os filhos dele estudar na mesma escola pública que seu filho a educação é o diferencial do pertencimento qto a Meghan ela foi criada por uma mãe negra linda que a cada minuto da vida lutou para que sua filha não perder a essencia de sua negritude .
Eu acabei de assitir a entrevista. Obrigada a todos. Eu concordo que a conversa é importante que continuemos falar e brilhar o luz sobre as complexidades da racismo, paremos o odeio e desmanter os mitos que mantem a structura do racismo
Megah Markle aqui no Brasil seria lida como negra? Ele é não branca mas também não negra. Se ela não é vista como negra ela também não é vista como negra, ela simplesmente mestiça. Acho o discurso bem feito mas me parece que quando na prática aparecem muitos problemas.
Aqui no Brasil ela é mulata, porém alguns intelectuais do movimento negro querem substituir o termo por negro de pele clara, porque não gostam da raiz etimologica da palavra. A coisa mais ridicula é que eles importaram isso dos EUA, traduziram Back Light Skin e estão aplicando no Brasil, hahahahahahahaha! Adivinha, fora da militância nenhum negro ou mulato, fala assim.
Minha mãe é branca e meu pai negro.nasci morena e de cabelo cacheado. É difícil perguntar " o que eu sou" . Parece até que o colorismo definiu minha identidade
Pra mim pardo não é uma cor , mas negra pro meu cabelo cacheado e pele bege me deixam distante disso. Antes eu achava que quem era branco era branco,quem era moreno,pardo etc era negro 😆
@@luanny3232 É que o Brasil considera mestiço como pardo, mas é possível ser filho de casal interracial e ser branco ou negro (como é meu caso, tenho a pele clara, cabelo cacheado e traços finos). Mas pardo é reconhecido no Brasil, e faz sentido, pois tem muita gente que não é lida como branca e nem como negra, por conta da cor e dos traços. Mas pardos também podem sofrer racismo.
@@dora.softcore Mestiços são filhos de pais brancos e pretos, tem a pele mais clara que a do pardo, que são filhos de pais não Brancos, falando mais por baixo né, e claro todas as características, como fenótipos e fenótipos herdados pelos pais e seus ancestrais,.
😂😂😂😂ja vi isso no lugar de onde vim sim pessoas escolhem cor de bone cor de carro cor de animais e geralmente quem defininem sao pesssoas brancas escolhem animais de cor clara eu percebi isso
Eu sou pardo, mestiço, tanto indígena quanto negro, e europeu, tenho dentro de mim , no meu DNA, e quem sabe quais outros genes existem dentro de mim. Eu tenho dentro de mim o mundo assim como ele é e deve ser, diverso.
@@LucasPereira-gb9gf o que vai mudar? a nomenclatura pardo, a forma como pessoas diferentes se relacionam pra gerar um ser diferente, a forma como tratam as pessoas com ascendências diversas? Me explique sou leigo em muitas coisas e me diga o pq?
interessante.... mas parece que a entrevistada fingiu ou fugiu de explicar com exemplos a rejeição da Fabiana Cozza para o papel da Yvonne Lara da Costa pela própria Comunidade Negra... segunda a entrevistadora.
Esses assuntos estão na universidade ? Eu pensava que determinismo racial, biológico havia caído em desuso desde o início do século XIX. Com Arthur de Gobineau.. mas pelo visto não é só os neonazis que ficam nessas discussão de raça de ser humano...
Quem é que dfiniu essas coisas, quando criança brincava com as amigas coloridas e brancas, pasei alguns peconceitos.mais isso não impediu que eu fosse eu, A Educação, a gentileza, o respeito como outro me ajudaram muito. Se formas estudar a identidade racional que se estude os politicos, e a forma como eles fazem sus moradia em seus projetos de escassez mandando pobres, empregos, via politica urbana ou produtiva para um lado . Existe uma exclusão espacial e territoria, As Universidad e Hospitais de Ponta são assim eles , não estão nos locais onde o povo mstiço, negro, ou preto estão, mais a permissão da favelização do trafico as drogas , a ausencia da policia e fiscalização essas. estão.
O pardo como não é aceito no grupo dos brancos, porque para os brancos o pardo querer se achar branco é uma tremenda ousadia..,, para não ter os privilégios da cor, então o pardo corre e tenta se inserir e ser aceito no grupo de pretos já que não tem grupo definido. O Brasil é miscigenado jamais deveria ser divido como preto ou branco, a um tempo atrás existiam os pardos, os cafusos e os mamelucos, ou seja as pessoas não excluíam a outra parte das suas descendência e dos seus antepassados.
Eu sou negra mas não me sinto confortável sinto que tenho dificuldade de me aceitar e sempre aliso o meu cabelo porque sinto que fica difícil pra mim que sou negra de conseguir trabalho
Se o negro for determinado apenas pela exclusão Alessandra Devusky jamais seria negra. Se ser negro assim o é apenas do ponto de vista do colonizador, que inclusive que criou o termo estaremos fadados a marginalização. Será que todo pardo é o tal negro de pele clara? As leis de cotas se apoiaram no número de que 56% da população é negra, aqui se inclui os pardos, mas será que todo pardo é considerado negro pelas bancas examinadoras?
É perceptível visualmente que há distinção entre as cores dos indivíduos brasileiros, classificar pardos e negros como seres iguais socialmente é um absurdo, é um absurdo pegar um individuo pardo e classificá-lo como um indivíduo negro, ambos nunca estiveram juntos no contexto histórico, a árvore genealógica mostra que ambos possuem descendências distintas.
Robson Fernando, no Brasil o pardo e o preto não estão tão distantes assim quando pensamos a dinâmica do racismo estrutural. Tanto pardos quanto pretos sofre m com a falta de acesso à políticas públicas como saúde, educação, moradia, alimentação... Lógico que quanto mais marginalizado o espaço mais escuro ele fica. No setor do trabalho braçal a maioria é parda, quando pensamos em pessoa em situação de rua ou sistema carcerário a maioria também é parda porém é nítido que os tons vão sempre escurecendo Conforme a marginalização do lugar. Existem diferenças sim entre pretos e pardos quando se fala em racismo Recreativo. Eu fui chamado de macaco duas vezes na vida, mas meus irmãos e irmãs de pele escura convivem com essa animalização quase que diariamente. O maior problema do termo pardo é que na maioria dos debates ele é colocado com uma mistura de branco com Negro, quando há muitos pardos no Brasil que são filhos de negros e indígenas, como é o meu caso. Sou filho de um homem Negro e de uma mulher indígena. Fui criado em comunidade indígena até os 12 anos de idade e quando vim para cidade fui acolhido pela comunidade negra. O termo pardo nega minha educação, formação enquanto indivíduo indígena. Eu acho que se a gente sarar essa ferida aberta deixada por esse lugar de negociação onde o pardo é sempre colocado, a gente consegue fazer uma leitura honesta, justa e realista dos fatos. Eu fico com a frase de Luciene Nascimento "Preferida ou preterida, preta ou parda IBGE A vantagem É auferida por quem o sistema racista quer"
O colorismo refere-se à discriminação ou preferência por tons de pele com base na sua cor, muitas vezes resultando em tratamento diferenciado com base na tonalidade da pele. Aqui estão três mitos frequentemente associados às mulheres negras: 1. Todas as Mulheres Negras Têm a Mesma Experiência: Mito: Uma suposição comum é que todas as mulheres negras compartilham experiências e desafios idênticos. Realidade: A experiência das mulheres negras é diversificada e influenciada por fatores como origem étnica, classe social, educação e contexto geográfico. Embora existam desafios sistêmicos comuns, como o racismo, a forma como esses desafios são vivenciados pode variar amplamente. 2. Todas as Mulheres Negras Têm a Mesma Tonalidade de Pele: Mito: Outro equívoco é presumir que todas as mulheres negras têm a mesma tonalidade de pele. Realidade: A diáspora africana abrange um amplo espectro de tonalidades de pele, variando do mais claro ao mais escuro. O colorismo pode afetar mulheres negras de maneira diferente, dependendo de sua tonalidade de pele. 3. Mulheres Negras São Fortes o Suficiente para Lidar com Qualquer Coisa: Mito: Existe a ideia errônea de que as mulheres negras são naturalmente fortes e capazes de superar qualquer adversidade sem apoio. Realidade: Todas as pessoas, independentemente da raça, têm sua força e suas vulnerabilidades. As mulheres negras enfrentam desafios significativos devido ao racismo e ao sexismo, e é importante reconhecer que elas também precisam de apoio e solidariedade em suas jornadas. É crucial combater estereótipos e preconceitos em relação às mulheres negras e reconhecer sua diversidade de experiências, contribuições e identidades. A igualdade racial e de gênero é um objetivo fundamental que requer o esforço de toda a sociedade para combater o racismo e promover a justiça social. Isso inclui reconhecer a riqueza da diversidade e a importância de respeitar as experiências individuais de mulheres negras.
Discussão importantíssima. Fingir que o colorismo não existe é ignorar que muitas pessoas de pele mais retinta são atravessadas por diferentes nuances do racismo.
Isso deve ser feito num recorte muito específico. Quais vantagens os negros de pele clara possuem em relação aos retintos? Ocupação de espaço na mídia, ocupação nos postos de trabalho formal? Porque na Favela... Cê sabe. Não existe essa passabilidade.
Estão me matando
Estou destruida
Tema mais que necessário, principalmente no Brasil. Num país onde o racismo se associa muito ao tom de pele.
Temos que combater descriminação e o preconceito, mas quando chamos isso pelos três (R) não estamos dividindo as pessoas é criando mais conflitos entre os brasileiro que é povo misturado? Com passa do tempo novos nomes pro mesmo são criandos gerando mas divisão.
Caraca, eu queria muito ouvir uma discussao sobre esse tema.
Amei o papo. O tema colorismo é tão importante e tão complexo. Parabéns pela entrevista
Muito relevante essa discussão! Como a sociedade identifica e marca as pessoas negras e faz sua leitura, e isso "não é um ato de escolha!... a identificação racial passa por um processo cultural". "É muito temerário estabelecer a identidade racial de alguém exclusivamente sobre um único fator" "Porque a identidade racial é um complexo de fatores"
"Eu só consigo promover uma luta antiracista eficiente, consciente desses processos, e armada pra poder destruí-los." Como a prof. Alessandra diz em outro vídeo "o colorismo é uma estratégia de opressão", é uma forma de criar fissuras e enfraquecer o movimento negro. 👏👏👏
Eu ainda preciso ouvir mais sobre o tema, porém me desagrada quando nós mesmos nos dividimos por causa do tom de pele.
Penso que a maneira como o preto nos Estados Unidos se define é mais objetiva e compatível com os interesses do seu povo. Nós aqui ainda precisamos amadurecer mais para definitivamente ocupar o nosso espaço!
Exatamente,eu sempre fui chamada de branca ou parda pelos meus colegas negros e isso sempre me magoou, mas quando fui fazer intercâmbio na Philadelphia uma amiga minha negra me chamou de "nigga" e eu fiquei tipo?!? "Não é só pra negros?" E ela ficou:"Ué,e vc é oq?" ,Foi lindo
Daqui a pouco os/nos "pouco retintos" sofrerão racismo dos muito retintos e dos brancos. Só falta isso.
mas o que aconteceu lá foi diferente, o nosso colorismo foi apoiado pela nação por querer extinguir a raça negra, aí se criou o “pardo” para transformá-lo no branco, ocorreu muitos estrupos de mulheres pretas tbm, e dps disso apoiaram o casamento interracial por isso, para acabar com a raça, lá nos estados unidos já não teve isso, lá foi proibido o casamento interracial …
PODER AO POVO NEGRO SUPREMACIA NEGRA IRMÃO
@@erikribeirocosta8486 supremacia negra? Puta que pariu, irmão não comenta uma merda dessa não, ce tá dando munição pra quem é contra a causa, olha a merda que você acabou de comentar
Parabéns AFROTV realmente um bate papo muito necessario.
Achei a linguagem q a escritora uso um pouco difícil. Num assunto tão importante desse, eu acho que o ideal seria uma linguagem mais acessível a todos.
Mesmo assim, gostei bastante do vídeo.
também achei que ela poderia explicar de forma mais simples.
Excelente! A entrevistada seria considerada branca aqui em Salvador. Falo por experiência própria.
Livia minha querida adorei te vê la trabalhando nas plataformas digitais parabéns pelo seu texto trazendo a tona o racismo que nos brasileiros temos que aprender !!Muita luz e sucesso pra vc saudades!!Bjs !!Yvonete
Adorei o tema Livia me identifiquei muito com o colorismo !!Parabéns querida
Obrigada por esse vídeo.
Aceitar o próprio racismo é muito difícil, se desconstruir e transitar para o antirracismo exige muito conhecimento e estudo.
Ainda mais no Brasil com toda miscigenação.
Vivo há muitos anos na Irlanda e para eles eu sou escura. No Brasil eu sou branca.
Cada cultura tem uma carga racista diferente. Eu senti o racismo de cor de pele aqui pela primeira vez, inclusive quando minha filha nasceu a família irlandesa do pai se preocupou muito com a cor da pele e os olhos dela, se eram azuis ou pretos como o meu.
Ai eu entendi e senti o peso racial.
Mas você tem a pele tão clarinha! Não é nem negra! 😢 e ainda sim sofreu preconceito . Eu sou morena clara amarela. Eu nem ia iria para um lugar desses pra não sofrer preconceito. Se foi assim com você que é clarinha nem quero imaginar como seria com os negros mesmo.
fizeram direitinho para criar intrigas entre pretos,
Uma linguagem muito técnica, não comunica de forma clara
Vim aqui tirar minhas dúvidas e acabei piorando elas😢
A cada vídeo eu q já sabia q era negro to começando a ficar doido 😂😂😅 muita discussão, tbm já fui chamado d tinta fraca pela minha própria família meu pai foi branco ,mas N conheci ele.
vivi com minha mãe preta e família toda preta , tenho cabelo crespo e não cacheado pele de zendaya/ mano bronw ,bocao mas nariz quase de branco ,aí esses vídeos me quebram de tanta dúvida de identidade racial 😂
O Brasil vai de mal ao pior temos que saber quem somos, interessante sitar EuA Africa do Sul mas tem outros países dentro dessa luta em os negras tem noção sobre sua indentidade .Trinidad e Tobago é um país de população negra asiatica Indiana em que tem 1 prêmio Nobel de Literatura é 2 miss Universos negras onde seu vizinho pode ser um Ministro é os filhos dele estudar na mesma escola pública que seu filho a educação é o diferencial do pertencimento qto a Meghan ela foi criada por uma mãe negra linda que a cada minuto da vida lutou para que sua filha não perder a essencia de sua negritude .
amei o discurso/ papo sobre colorismo e sembre bom saber desses assuntos
Eu acabei de assitir a entrevista. Obrigada a todos. Eu concordo que a conversa é importante que continuemos falar e brilhar o luz sobre as complexidades da racismo, paremos o odeio e desmanter os mitos que mantem a structura do racismo
Megah Markle aqui no Brasil seria lida como negra? Ele é não branca mas também não negra. Se ela não é vista como negra ela também não é vista como negra, ela simplesmente mestiça. Acho o discurso bem feito mas me parece que quando na prática aparecem muitos problemas.
Aqui no Brasil ela é mulata, porém alguns intelectuais do movimento negro querem substituir o termo por negro de pele clara, porque não gostam da raiz etimologica da palavra. A coisa mais ridicula é que eles importaram isso dos EUA, traduziram Back Light Skin e estão aplicando no Brasil, hahahahahahahaha! Adivinha, fora da militância nenhum negro ou mulato, fala assim.
Eu acho que seria como parda❗️
que aula
Como assim esse canal só tem 2 mil inscritos?, Mds
Excelente fala.
Minha mãe é branca e meu pai negro.nasci morena e de cabelo cacheado. É difícil perguntar " o que eu sou" . Parece até que o colorismo definiu minha identidade
Mais esta bem claro o que você é! Seja o que você é, e não o que os outros/sistema impõe à vc.
Pra mim pardo não é uma cor , mas negra pro meu cabelo cacheado e pele bege me deixam distante disso. Antes eu achava que quem era branco era branco,quem era moreno,pardo etc era negro 😆
Você é parda ou mestiça,.
@@luanny3232 É que o Brasil considera mestiço como pardo, mas é possível ser filho de casal interracial e ser branco ou negro (como é meu caso, tenho a pele clara, cabelo cacheado e traços finos). Mas pardo é reconhecido no Brasil, e faz sentido, pois tem muita gente que não é lida como branca e nem como negra, por conta da cor e dos traços. Mas pardos também podem sofrer racismo.
@@dora.softcore Mestiços são filhos de pais brancos e pretos, tem a pele mais clara que a do pardo, que são filhos de pais não Brancos, falando mais por baixo né, e claro todas as características, como fenótipos e fenótipos herdados pelos pais e seus ancestrais,.
Isso acontece com os cachorros (animais) também? Por exemplo, eu prefiro os cachorros de pelo escuro do que os de pelo branquinho.
Viajou
@@bruna5427 iiih é mesmo! Fiz esse comentário há um mês hoje acho que sou louca por ter feito ele; Foi mal 🤦♀️
😂😂😂😂ja vi isso no lugar de onde vim sim pessoas escolhem cor de bone cor de carro cor de animais e geralmente quem defininem sao pesssoas brancas escolhem animais de cor clara eu percebi isso
Entrevista maravilhosa.
Que vídeo interessante!
Ótimo conteúdo!
👏
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Sou filho de mãe negra e pai branco me considero negro e sou descriminado e todos lugares pois minha pele é clara
Vc não é negro.
Eu sou pardo, mestiço, tanto indígena quanto negro, e europeu, tenho dentro de mim , no meu DNA, e quem sabe quais outros genes existem dentro de mim. Eu tenho dentro de mim o mundo assim como ele é e deve ser, diverso.
Pós e , mais creio que vai mudar daqui uns anos
@@LucasPereira-gb9gf o que vai mudar? a nomenclatura pardo, a forma como pessoas diferentes se relacionam pra gerar um ser diferente, a forma como tratam as pessoas com ascendências diversas? Me explique sou leigo em muitas coisas e me diga o pq?
interessante.... mas parece que a entrevistada fingiu ou fugiu de explicar com exemplos a rejeição da Fabiana Cozza para o papel da Yvonne Lara da Costa pela própria Comunidade Negra... segunda a entrevistadora.
Esses assuntos estão na universidade ? Eu pensava que determinismo racial, biológico havia caído em desuso desde o início do século XIX. Com Arthur de Gobineau.. mas pelo visto não é só os neonazis que ficam nessas discussão de raça de ser humano...
Quem é que dfiniu essas coisas, quando criança brincava com as amigas coloridas e brancas, pasei alguns peconceitos.mais isso não impediu que eu fosse eu, A Educação, a gentileza, o respeito como outro me ajudaram muito. Se formas estudar a identidade racional que se estude os politicos, e a forma como eles fazem sus moradia em seus projetos de escassez mandando pobres, empregos, via politica urbana ou produtiva para um lado . Existe uma exclusão espacial e territoria, As Universidad e Hospitais de Ponta são assim eles , não estão nos locais onde o povo mstiço, negro, ou preto estão, mais a permissão da favelização do trafico as drogas , a ausencia da policia e fiscalização essas. estão.
Voz da Ivete sangalo
Já me chamaram de falsa negra...
Porque vc é parda, não é negra mesmo.
O pardo como não é aceito no grupo dos brancos, porque para os brancos o pardo querer se achar branco é uma tremenda ousadia..,, para não ter os privilégios da cor, então o pardo corre e tenta se inserir e ser aceito no grupo de pretos já que não tem grupo definido. O Brasil é miscigenado jamais deveria ser divido como preto ou branco, a um tempo atrás existiam os pardos, os cafusos e os mamelucos, ou seja as pessoas não excluíam a outra parte das suas descendência e dos seus antepassados.
Os pardos tá no grupo dos mestiços.
Eu sou negra mas não me sinto confortável sinto que tenho dificuldade de me aceitar e sempre aliso o meu cabelo porque sinto que fica difícil pra mim que sou negra de conseguir trabalho
Deixe de bobagem haha se você gosta de alisar, alise, mas se for pra agradar os outros nem perca tempo.
A entrevistada é parda mas faz questão de se declarar negra...mas então por que alisa o cabelo???
E aí vem a Lívia zaruty falar que só existe negro de pele retinta.
😒😒😒
Essa Lívia é um desserviço.
Eu como retinro acho que ela tá certissima
@@brasileirossa4944 ambos errados, nao somos oq vc e a Lívia acha, é comprovado, preto não é só retinto
@@brasileirossa4944 Nem na Africa todo preto é retinto, tá cheio de negro marrom lá.
Pois é
No Brasil somos pardos e não negros de pele clara. Pardos podem ser brancos x indígenas.
Vcs me mataram
Não devemos esquecer de onde viemos é como nosso povo sofre e sofre até hoje
5:35 “Andar fora de hora e ser abordado pela polícia? “Conteúdo pretensioso. Agora em diga se essa patrulha for parda ou negar e aí….?
Isso ta virando paranoia
Se o negro for determinado apenas pela exclusão Alessandra Devusky jamais seria negra. Se ser negro assim o é apenas do ponto de vista do colonizador, que inclusive que criou o termo estaremos fadados a marginalização. Será que todo pardo é o tal negro de pele clara? As leis de cotas se apoiaram no número de que 56% da população é negra, aqui se inclui os pardos, mas será que todo pardo é considerado negro pelas bancas examinadoras?
Não, se você tem pele marrom, traços finos e cabelo liso. Você não será considerado pardo
É perceptível visualmente que há distinção entre as cores dos indivíduos brasileiros, classificar pardos e negros como seres iguais socialmente é um absurdo, é um absurdo pegar um individuo pardo e classificá-lo como um indivíduo negro, ambos nunca estiveram juntos no contexto histórico, a árvore genealógica mostra que ambos possuem descendências distintas.
Robson Fernando, no Brasil o pardo e o preto não estão tão distantes assim quando pensamos a dinâmica do racismo estrutural. Tanto pardos quanto pretos sofre m com a falta de acesso à políticas públicas como saúde, educação, moradia, alimentação... Lógico que quanto mais marginalizado o espaço mais escuro ele fica. No setor do trabalho braçal a maioria é parda, quando pensamos em pessoa em situação de rua ou sistema carcerário a maioria também é parda porém é nítido que os tons vão sempre escurecendo Conforme a marginalização do lugar. Existem diferenças sim entre pretos e pardos quando se fala em racismo Recreativo. Eu fui chamado de macaco duas vezes na vida, mas meus irmãos e irmãs de pele escura convivem com essa animalização quase que diariamente. O maior problema do termo pardo é que na maioria dos debates ele é colocado com uma mistura de branco com Negro, quando há muitos pardos no Brasil que são filhos de negros e indígenas, como é o meu caso. Sou filho de um homem Negro e de uma mulher indígena. Fui criado em comunidade indígena até os 12 anos de idade e quando vim para cidade fui acolhido pela comunidade negra. O termo pardo nega minha educação, formação enquanto indivíduo indígena. Eu acho que se a gente sarar essa ferida aberta deixada por esse lugar de negociação onde o pardo é sempre colocado, a gente consegue fazer uma leitura honesta, justa e realista dos fatos.
Eu fico com a frase de Luciene Nascimento
"Preferida ou preterida,
preta ou parda IBGE
A vantagem É auferida
por quem o sistema racista quer"
@@robsonfernando6002 desserviço seu comentário.
Com certeza, não
O colorismo refere-se à discriminação ou preferência por tons de pele com base na sua cor, muitas vezes resultando em tratamento diferenciado com base na tonalidade da pele. Aqui estão três mitos frequentemente associados às mulheres negras:
1. Todas as Mulheres Negras Têm a Mesma Experiência:
Mito: Uma suposição comum é que todas as mulheres negras compartilham experiências e desafios idênticos.
Realidade: A experiência das mulheres negras é diversificada e influenciada por fatores como origem étnica, classe social, educação e contexto geográfico. Embora existam desafios sistêmicos comuns, como o racismo, a forma como esses desafios são vivenciados pode variar amplamente.
2. Todas as Mulheres Negras Têm a Mesma Tonalidade de Pele:
Mito: Outro equívoco é presumir que todas as mulheres negras têm a mesma tonalidade de pele.
Realidade: A diáspora africana abrange um amplo espectro de tonalidades de pele, variando do mais claro ao mais escuro. O colorismo pode afetar mulheres negras de maneira diferente, dependendo de sua tonalidade de pele.
3. Mulheres Negras São Fortes o Suficiente para Lidar com Qualquer Coisa:
Mito: Existe a ideia errônea de que as mulheres negras são naturalmente fortes e capazes de superar qualquer adversidade sem apoio.
Realidade: Todas as pessoas, independentemente da raça, têm sua força e suas vulnerabilidades. As mulheres negras enfrentam desafios significativos devido ao racismo e ao sexismo, e é importante reconhecer que elas também precisam de apoio e solidariedade em suas jornadas.
É crucial combater estereótipos e preconceitos em relação às mulheres negras e reconhecer sua diversidade de experiências, contribuições e identidades. A igualdade racial e de gênero é um objetivo fundamental que requer o esforço de toda a sociedade para combater o racismo e promover a justiça social. Isso inclui reconhecer a riqueza da diversidade e a importância de respeitar as experiências individuais de mulheres negras.
Falou falou e não esclareceu nada !
Quanto vitimismo, putz grila
Daí daí
Xé que Papinho de coitado isso aí.