Djamila Ribeiro explica o lugar de fala, racismo e representatividade | Lugar de Escuta #01
HTML-код
- Опубликовано: 14 янв 2024
- Filósofa, feminista, escritora e acadêmica brasileira.
Estamos falando de Djamila Ribeiro, que também é pesquisadora e mestre em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo. Tornou-se conhecida no país por seu ativismo na Internet e atualmente é colunista do jornal Folha de S. Paulo. Suas obras abordam temas como racismo, negritude, violência racial e de gênero, feminismo negro, cultura e branquitude. Foi eleita para ocupar a 28ª cadeira na Academia Paulista de Letras, posto que pertencia à Lygia Fagundes Telles.
O Lugar de Escuta vai transformar a sua forma de ver - e escutar - o mundo. O podcast também está disponível nas plataformas de áudio.
#LugardeEscuta #DjamilaRibeiro
Ficha Técnica:
Direção: Jeff Peixoto e Thais Roque
Assistente de direção: Pedro Maron
Direção de fotografia: Michel Souza
Produção: Marina Calvão
Edição: Alexandre Nakahara e Gustavo Forti Leitão
Apresentação e roteiro: Adriana Carranca
Direção criativa: Ana Vizeu
Motion design: João Vitor Magalhães
Planejamento: Luana Viana
Gestão de projetos: Denise Rodrigues e Lays Coelho
Inteligência de dados: Ricardo Somera
Realização: Júpiter Conteúdo
De todas as entrevistas com a Djamila Ribeiro esta foi a mais completa!!! Parabéns! Excelente condução!!!
Acabei de assistir e amei! Parabéns Adriana pela inteligência e leveza na condução dessa conversa! Uma aula, no melhor do conceito, que me trouxe luz sobre diversos aspectos! Esse espaço será uma grande oportunidade de ampliar nossa perspetiva pela ESCUTA! ❤ obrigada!
Muito linda a Djamila. Me sinto orgulhosa e representanda por ela.
Que lindo vocês mencionar em Santos logo no começo do episódio ❤
Maravilha, Djamila. Vc precisa vim conhecer as belezas do Amazonas
Muito bom. Parabéns!!! Trabalho com o social e trouxe muitas respostas para meus questionamentos. Muito obrigada.
Sempre aprendo com Djamila, uma intelectual brilhante, od últimos minutos desta conversa me mostrou que estou no caminho certo do meu letramento racial, a empatia que Djamila fala de estudar, escutar, aprender, aceitar, estou consumindo muito conteúdo sobre este tema e tentando colocar em prática. No meu caso tento sempre que possível consumir e trabalhar com profissionais pretos e frequentar lugares onde haja diversidade
Djamila minha inspiração. Toda minha admiração.
Parabéns grande aula Djamila e Adriana amei ❤
Djamila é maravilhosaaaaaaaa
Por um mundo com mais "Djamilas" fazendo a diferença!!!
Maravilhosas!!!!
Que mulher maravilhosa
Tiago / Brasil / Rio / Niteroi
Frantz
Meu ensino médio, tive uma única professora negra.
No ensino técnico além de ser o único negro, não tive um único professor negro.
Na primeira graduação, eramos apenas três negros na turma. Novamente, nenhum professor negro.
Na pós graduação, único aluno negro. Nenhum professor negro.
Na segunda graduação eramos quatro negros. Tivemos apenas uma única professora negra.
Hoje, no quarto semestre da terceira graduação, somos seis negros, até agora nenhum professor negro.
Em todas estas instituições, nenhuma disciplina foi estendida à questão racial e pra completar, todos os coordenadores eram brancos.
Num país de maioria negra, esses exemplos são apenas mais alguns fortes sintomas de racismo estrutural.
Ai meu Deus
Que reflexão incrível e preciosa! Parabéns, Adriana e Djamila, mulheres que inspiram! Que maravilha de podcast!
Que entusiasmo
🤝Djamila Ribeir🤔🤝Escuta 🤝
Eu penso que a problematica não está numa mulher negra fazendo propaganda de uma marca de luxo ,mas sim achar que “algo positivo “ seja um produto de luxo . Também vejo a crítica não por ela ser uma
Mas mulher negra mas por ser ativista de esquerda .
Porém vejo que tem
Muito gente abraçando o “ ativismo “ liberal e o liberalismo tá de males dadas com o fascismo !
Termos como "representatividade", "lugar de falar" são termos importados do pensamento liberal dos EUA e, o pior, com verniz fortemente identitário. Ignora completamente a relação entre forças do capitalismo e a exploração de minorias, inclusive negra. Ou seja, como diria Achille Mbembe, há um recorte rancoroso nessa coisa de "representatividade".
Sempre homem kkk
@@caioluciosalles3046 enquanto se insistir nessa bobagem clichê identitária "sempre homem", "sempre mulher", "sempre magro", "sempre gordo", "sempre branco", "sempre preto", "sempre verde"...etc, estar-se-á num nível raso, panfletário, quase semi-iletrado. Paciência...
@@marciuslopes3067 sentiu kkkkkk