Caro professor Felipe, eu trabalho como pedreiro, eletricista, pintor, etc. Não só eu como muitas pessoas, somos contratados por uma empresa ou até mesmo por uma pessoa que fornece mão de obras para outas empresas e pessoas físicas, não somos contratados, mas não registrados mesmo porque o serviços são rápidas às vezes demoram menos de mês. Com isso somos vulneráveis porque quando o contratante não nos paga não temos a quem recorrer e acabamos com enormes prejuízos. Só esse ano eu tive mais de R$20.000,00 mil reais de prejuízo e isso me trouxe muitos problemas, de compromissos que não pude cumprir, problemas familiares e outros. Vivemos em um, pais onde somos invisível para o poder publico, não temos direito a nada, a constituição diz uma coisa, mas os homens que a interpretam, só interpretam em benefícios próprios e não com quem trabalha e é roubado com uma carga tributaria mais alta do mundo.
Excelente a explanação e o debate! No final, acho que nem será a União quem pagará a conta, mas o próprio trabalhador, cada vez mais com menos direito e proteção.
Acabei de tomar um prejuízo nesse mês de R$1.800,00 reais, fiz um serviço e não recebi, nem o contratante, nem o tomador de serviço me pagou. Teve um serviço que não recebi de uma empresa prestadora de serviço que não me pagou pelo serviço prestado por mim, procurei o fórum de pequenas causas e a juíza manifestou no processo que não convocaria nenhuma audiência porque não havia um contrato que provaria o valor requerido, enfim fiquei no prejuízo mais uma vez.
Quando o STF toma o caminho de julgar direitos trabalhistas e dá esses tipos de decisões, desconsidera completamente a falta de capacidade técnica e econômica da maioria dos trabalhadores. Isso acaba por retirar completamente o objetivo primordial da própria justiça do trabalho, que é proteger os direitos dos trabalhadores e assegurar um equilíbrio nas relações laborais. Essa postura somente confirma que eles vivem em uma realidade paralela à do povo, alheios às dificuldades enfrentadas pela maioria dos trabalhadores.
Caro professor Felipe, eu trabalho como pedreiro, eletricista, pintor, etc. Não só eu como muitas pessoas, somos contratados por uma empresa ou até mesmo por uma pessoa que fornece mão de obras para outas empresas e pessoas físicas, não somos contratados, mas não registrados mesmo porque o serviços são rápidas às vezes demoram menos de mês. Com isso somos vulneráveis porque quando o contratante não nos paga não temos a quem recorrer e acabamos com enormes prejuízos. Só esse ano eu tive mais de R$20.000,00 mil reais de prejuízo e isso me trouxe muitos problemas, de compromissos que não pude cumprir, problemas familiares e outros. Vivemos em um, pais onde somos invisível para o poder publico, não temos direito a nada, a constituição diz uma coisa, mas os homens que a interpretam, só interpretam em benefícios próprios e não com quem trabalha e é roubado com uma carga tributaria mais alta do mundo.
Aulas excelentes, conteúdo de muita qualidade e muita didática!!
Professor, você disse tudo.
Excelente a explanação e o debate! No final, acho que nem será a União quem pagará a conta, mas o próprio trabalhador, cada vez mais com menos direito e proteção.
Acabei de tomar um prejuízo nesse mês de R$1.800,00 reais, fiz um serviço e não recebi, nem o contratante, nem o tomador de serviço me pagou. Teve um serviço que não recebi de uma empresa prestadora de serviço que não me pagou pelo serviço prestado por mim, procurei o fórum de pequenas causas e a juíza manifestou no processo que não convocaria nenhuma audiência porque não havia um contrato que provaria o valor requerido, enfim fiquei no prejuízo mais uma vez.
Professor, gratidão por disponibilizar conhecimento e conteúdo com tanta qualidade. Abraço!
🙏🏻🙏🏻
Quando o STF toma o caminho de julgar direitos trabalhistas e dá esses tipos de decisões, desconsidera completamente a falta de capacidade técnica e econômica da maioria dos trabalhadores. Isso acaba por retirar completamente o objetivo primordial da própria justiça do trabalho, que é proteger os direitos dos trabalhadores e assegurar um equilíbrio nas relações laborais. Essa postura somente confirma que eles vivem em uma realidade paralela à do povo, alheios às dificuldades enfrentadas pela maioria dos trabalhadores.
Boa noite! Que bom que retornou este maravilhoso evento, Adoro! Aprendo e fixo os conteúdos expostos. Gratidão!
Bom te ver por aqui, Paulo !
BOA, MESTRE!
😊🙏🏻
Além disso tudo, ainda temos o paradoxo entre essa pejotização irrestrita e a reforma da Previdência.
Muito bem observado !!!
Muito bom Dr, vai fundo nas questões, contextualizando as súmulas e as explicando. Obrigado por compartilhar seu conhecimento!!!
Muito obrigado ! Sigamos firmes em frente !
Muito obrigado pela aula dr. Felipe ! Temas extremamente importantes !
🙏🏻🙏🏻
Excelente aula, obrigada!
Obrigada professor 😊
Aula perfeita !
🙏🏻
Excelente explicação
Obrigado !!! Vamos em frente até a última súmula !
Obrigado !!! Vamos em frente até a última súmula !