Carlos Gomes - A misteriosa fotografia funerária do grande maestro brasileiro (1896)

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  • Опубликовано: 10 сен 2024
  • Em 2018 foi divulgada pelo jornal Correio Popular, de Campinas, a descoberta de uma fotografia desconhecida do renomado maestro brasileiro Antonio Carlos Gomes depois de falecido, com autoria também desconhecida e que teria sido tomada no Rio de Janeiro um mês após o falecimento do músico, em Belém, no Pará, onde resida.
    Mas será que a fotografia era mesmo desconhecida, bem como a sua autoria? Além disso, foi ela de fato tomada no Rio de Janeiro?
    Saiba as respostas a todas essas perguntas neste vídeo e fique a par de mais uma retificação histórica do canal Belém de outrora!
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    Link para a matéria do Correio Popular:
    correio.rac.co...
    #belem #maestro #carlosgomes

Комментарии • 7

  • @belemdeoutrora8161
    @belemdeoutrora8161  8 месяцев назад +2

    A misteriosa fotografia funerária do maestro Carlos Gomes (1896)
    Em 2018 foi divulgada pelo jornal Correio Popular, de Campinas, a descoberta de uma fotografia desconhecida do renomado maestro brasileiro Antonio Carlos Gomes depois de falecido, com autoria também desconhecida e que teria sido tomada no Rio de Janeiro um mês após o falecimento do músico, em Belém, no Pará, onde resida.
    Mas será que a fotografia era mesmo desconhecida, bem como a sua autoria? Além disso, foi ela de fato tomada no Rio de Janeiro?
    Saiba as respostas a todas essas perguntas neste vídeo e fique a par de mais uma retificação histórica do canal Belém de outrora!

  • @FabioSeabra-pc6ss
    @FabioSeabra-pc6ss 6 месяцев назад +1

    Estávamos ensaiando em um sala no Conservatório e do nada o piano em outra sala começou a tocar sozinho várias vezes nosso professor foi lá e não tinha ninguém tocando só estávamos nós nessa noite no Conservatório Carlos Gomes

    • @belemdeoutrora8161
      @belemdeoutrora8161  6 месяцев назад

      Rapaz, que relato! Já falaste com o Nathan, do canal Belém de Arrepiar? Ainda iremos fazer um vídeo com as imagens do cortejo do corpo do maestro, do antigo conservatório (hoje APL) até o cemitério da Soledade, onde ficou depositado por duas semanas, até seguir para Campinas.

  • @elisonoliveira2793
    @elisonoliveira2793 8 месяцев назад +1

    Me inscrevi pelo teu papelzinho

  • @aldoleaojr
    @aldoleaojr 8 месяцев назад +1

    Excelente trabalho de retificação! Deveria haver mais rigor antes de trazer a público infomações históricas. Nada contra não historiadores produzindo informação sobre o passado, haja visto o excelente trabalho feito pelo Peninha, de popularizar a História, mas certamente um historiador de ofício checaria melhor antes.

    • @belemdeoutrora8161
      @belemdeoutrora8161  8 месяцев назад

      Muito obrigado, Aldo! De fato é preciso tomar muito cuidado com "descobertas" que nada têm de inéditas. É preciso checar fontes fidedignas, extensa bibliografia e tudo o quanto estiver relacionado ao tema e mesmo nem tão relacionado, pois em alguns casos o "achado" está escondido em publicações pouco difundidas e passam batido; e como passam! Sobre o Peninha, quando ele surgiu no Fantástico, me pareceu um pesquisador (embora jornalista) sério, com uma pitada de irreverência que talvez a proposta exigia, porém, ele fez disso sua marca registrada e, especificamente num episódio do canal dele a respeito da tragédia do escritor Euclides da Cunha, inverteu fatos, confundiu datas e disse tanta besteira que se revelou ali ter realizado uma pesquisa muito rasa sobre o assunto. De qualquer forma, permita-me o anacronismo, é um Leandro Narloch melhorado, visto este ter surgido depois dele. Um grande abraço!