Outra possibilidade seria chamar as línguas neolatinas de dialetos do Latim, mas as nomeações dessas línguas estão vinculados à interesses político, não linguísticos. Quando Portugal emergiu como país, a língua falada não região era o Galego, e posteriormente passou a ser chamada de Português.
Sim, a questão é meramente política. Ou, dito de outra forma, o latim teve o "azar" de se transformar em várias linguas distintas. Mas ora, o hebraico e o grego da época clássica são tão ou mais diferentes do que o português é do latim, no entanto conservam seu nome.
@@ricardolichtler3195 na vdd essas línguas só não viraram outras por questão ou de mortalidade ou de isolamento. O grego não é mais o mesmo grego e somente é a mesma língua por não haver essa cisão. Mas no caso do latim as diferenças não podem ser chamadas somente de dialetos. O que ocorre é as vezes pressão politica reduz línguas a simples dialetos ou por reafirmação dialetos se tornam idiomas totalmente à parte. Mas faço uma analogia com a evolução biológica. As evoluções são muito graduais para vc notar diferença real num período curto pq ela é um contínuo. Mas ao longo do tempo tem uma área que indiscutivelmente você tem espécies distintas. Alguns casos a gente chama a espécie da mesma por não ter havido cisão mas o bicho não é mais o que era há muito tempo. Só é discutível onde que vc considera o animal se tornar tal espécie ou tal dialeto se tornar uma língua a parte. Tanto para espécies biológicas quanto para línguas só não evolui e se divide a que tá morta. O que é o caso do hebraico que só não se dividiu pq o que restou não foi o hebraico de vdd mas seu esqueleto. Um fóssil com dna que foi mantido um zumbi e depois revivido muito recentemente e não por "sorte" mas por muito azar na vdd em sua história restringindo a língua somente litúrgica e de poucos.
Um exemplo que tenho visto alguns linguistas usarem é com respeito ao pomerano. Um professor explicou que, pelo fato de não haver mais o país Pomerânia, onde era falado oficialmente o pomerano com sua literatura e afins, ela é considerada morta.
A evolução das línguas é muito parecida à evolução dos seres vivos. Uma diferença é que as línguas levam séculos e os seres vivos levam milhões de anos.
E isso me faz pensar sobre a resposta das pessoas à evolução das espécies, geralmente com repulsa (por causa de crenças de criação). Se muitos de nós rejeita a evolução da linguagem que acontece secularmente, posto que a língua é viva, imagina só como é difícil alguém crer que esteja certo uma espécie demorar milhares ou milhões de anos para evoluir
Algumas dicas de vídeo para aquelas pessoas (eu) que ainda não sabem como aprender um novo idioma. * Eu realmente preciso pensar somente no idioma que está sendo estudado para aprendê-lo ? * Como não associar o idioma que se quer aprender à sua língua materna, isto é, como não traduzi-lo ? * Como tornar o processo de perguntas e respostas automático, como fazemos com certas perguntas do tipo "What's your name ?" ? Este costuma ser um processo automático, porém, ainda não sei como consegui chegar nesse nível, quanto tempo levou etc. Todos esses pontos podem ser abordados em um único vídeo. Este seria "Minha rotina de estudos", ou algo assim. Talvez "Como aprender qualquer idioma ?". Obrigado pela atenção!
Eu li (em algum lugar, não vou saber dizer onde) que uma língua é considerada morta quando não é mais a língua oficial de nenhum país (ou de algum grupo de falantes) mas ainda é possível encontrar falantes ou pessoas capazes de usar o idioma. Já uma língua seria considerada morta se já não existem mais falantes dela (talvez por não ser possível resgatar a pronúncia correta, ou algo assim) Essa forma de classificação faz sentido? .. Meus parabéns pelo seu trabalho. A sua maneira leve, simples e clara de explicar é excelente! É a primeira vez que eu ouço alguém falando em latim. Emocionante!
Conheci o seu canal há uma semana. Já me inscrevi. Interesso-me pelo assunto, mas não posso comparar-me com você. Estou aqui para aprender mais! Você é gênio...
Fala Estevam, tudo bem? Te admiro muito, gratidao pela instrução que nos passa com esses vídeos. Queria tirar uma curiosidade/sugerir assunto para vídeos futuro. Nos vídeos em que cita o espanhol, notei que vc usa o sotaque da Espanha. Queria saber se foi uma escolha ocasional, ou sustentada por algum argumento (comecei a estudar o idioma há 3 meses, e um sotaque mais uruguaio me pareceu natural, então o adotei). Também notei que às vezes vc menciona o processo de evolução das línguas derivadas do latim (como no espanhol o som do "g" foi mudando progessivamente). Estou lendo Don Quijote, inclusive, e notando alguns sinais disso. Gostaria de te pedir, se possível, recomendação de algum material ou fonte para aprender essas questões (mudanças nos sons das línguas com os anos..), ou te sugerir, quem sabe, que fizesse um vídeo sobre o tema. Um abraço!
Ótimo vídeo. Assim como aconteceu com o latim, também deverá acontecer com o português... você acha que já podemos considerar o PT-BR como uma outra língua? Ou para isso, o português "clássico" deveria deixar de ser falado?
interessante, fala sobre as línguas ibéricas, porquê muitas vezes ela são um símbolo de resistência local contra o castelhano. O fato do galego e do português serem línguas diferentes e não dialetos, apesar de serem muito próximos...
Eu fico bestificada com idioma que morreu/foi extinto mas tem pessoas que sabem, ensinam. (Como? rs) E também, fico embasbacada pq nossa linguagem é muito vasta, houve um processo de milhões de anos para a comunicação oral se desenvolver, imagine os humanos primitivos aprendendo a falar sem ter escutado linguagem, além de grunidos... Uau!
Para povos que não têm escrita torna-se impossível diferenciar se essa mudança foi gradual ou não então podemos dizer que a distinção entre língua morta e lingua extinta só existe se houver escrita?
Olá, Estevam tenho algumas perguntas: Você já pensou, em aprender línguas como: Siríaco, Copta, Aramaico e etc ? Em relação as línguas que você fala, como o inglês, Grego antigo e hebraico, você consegue ler e entender como se fosse sua língua materna ? Vlw
LÍNGUA MORTA- DESAPARECEU,MAS DEIXOU DOCUMENTO ESCRITO. LÍNGUA EXTINTA-DESAPARECEU,E NÃO DEIXOU DOCUMENTO ESCRITO.EX:INDO-EUROPEU (PROFESSOR MARCO ANTÔNIO)
Sabemos que o latim foi incorporado por um tempo na Grã-bretanha, porém com mudanças significativas na fonética. - Como denominamos esse fenômeno linguístico?
Da Argentina meu amigo olha estou estudando as língua do tudo mundo 🌍 e justo eu vi seu vídeo tá então quer vc me ensinar as línguas e as histórias da l línguas saudação da Argentina
Você fala o Latim Eclesiástico né? Eu acho mais bonito soa mais familiar, a chamada variedade reconstruída do latim só bem diferente muito rígido, mas próximo do sânscrito em termos de evolução histórica. Não sei nada de sânscrito, soa apenas curioso mesmo. A Índia tem muito a ensinar a humanidade sobre o desenvolvimento das nossas civilizações. Por exemplo você sabia que a maioria das pessoas tem intolerância a lactose, exceto as pessoas de pele clara, brancos, os europeus são descendentes dos indo-europeus uma denominação de tribos que vieram do subcontinente indiano, curioso hoje em dia existe aquele famoso estereótipo que a vaca é sagrada no hinduísmo, o que nos leva a supor a hipótese de que os seres humanos da pré história antes do desenvolvimento da agricultura dependiam desse animal para ter uma fonte de alimento, por isso toda a religiosidade em torno dele. Já no Judaísmo tem tabu em torno do porco por exemplo por outros motivos, toda a tradição judaica é no intuito de manter a continuidade, sobrevivência e bem estar do povo judeu.
As alterações espontâneas de uma língua é sempre em direção de simplificar ("corromper") uma estrutura mais complexa? Ou pode emergir algo mais complexo espontaneamente?
Ao mesmo tempo que algumas coisas são simplificadas, outras mais complexas surgem espontaneamente. É um ciclo sem fim de elementos se tornando mais simples enquanto outros se tornam mais complexos.
Entendi. Interessante. Eu imaginava que algumas estruturas complexas (algumas declinações e tempos verbais) necessitavam de uma intervenção artificial sobre a língua. Obrigado pela resposta e pelo conteúdo do canal. É realmente interessante.
@@Andre-vc6dv De nada! Pois é, não é necessária nenhuma intervenção proposital para que apareçam estruturas complexas nos idiomas. Existem diversas línguas e dialetos em diferentes partes do mundo que nem sequer têm um sistema de escrita e uma variedade padronizada, jamais tiveram uma variedade culta do idioma e, ainda assim, têm estruturas tão complexas no seu sistema verbal, nominal, na morfologia ou na sintaxe que fazem o latim, o grego ou o sânscrito parecer simples.
@@glossonauta poxa, que interessante. Fiquei bem curioso. Se um dia você quiser e puder, faça um vídeo com alguns desses exemplos. Mais uma vez, obrigado pela atenção 🙏
Seria dahora continuarmos a chamar de latim mas se referindo ao povo, como latim-lusitano, latim-hispânico, latim--brasileiro, etc, ou chamar de dialetos, mas teve poiliticagem no meio ent já elvis.
Rapaz, concordo com isso não. As românicas devem ter relação mais forte com a língua bárbara de cada local e não uma "evolução do latim". Essa lógica só faria sentido se aplicada na região de Lazio. Mesmo lá é preciso levar em conta a influência bárbara após o fim de Roma.
Olá, eu quero perguntar sim vc considera que português brasileiro é já uma língua diferente ao língua português europeia porém a quantidade de elementos americanos introduzidos em o Brasil, o língua brasileira pode ser considerada só um dialeto mais do português legítimo. Valeu..
Muito interessante esse assunto! Quando puder faz um vídeo sobre como foram essas transições do ponto de vista sociológico, isto é, como as pessoas começaram a perceber que eram línguas diferentes, quando e como decidiram mudar o nome da língua e o que a população pensava sobre isso
Eu, particularmente, considero a língua Latina viva, porém "estagnada" ou preservada, principalmente pela Santa Igreja Católica. O que, de certa forma, não deixa de corroborar com a questão de estar "morta" para a sua mutabilidade. Concordo plenamente com a questão das línguas românicas como dialetos modernos do Latim. Assim, como foi dito, os dialetos do Árabe são chamados de "Árabe", seria interessante se o mesmo ocorresse com as línguas românicas. Eu seria um falante do Latim-Português. Mesmo que já seja na prática.
@DanfoskyNinguém nasce falando latim, mas uma parte do que foi deixado pelos vestígios da língua. Isso tem mais a ver com as raízes, do que com o aspecto num todo em si.
Tudo bem. A questão é que as línguas, assim como os animais, mudam ao longos do vasto tempo. Eu acho estranho chamar de Latim Português. A última é derivada, mas não é a única que a compõe e já é diferente.
@@Heavy-metaaal Concordo, mas acredito que seria "viável" em um continuum baseado nos exemplos tratados (árabe e grego). Continuam sendo árabe e grego, mesmo não sendo as "versões" clássicas destas línguas. Latim-Português foi apenas um exemplo para justificar o meu desejo. Sei que é utópico pensar assim, pois hoje há quem diga que aqui no Brasil, não falamos Português e sim "brasileiro". Esse "pensamento" é por demais fora da caixa e um delírio total.
@@GustavoBezerra-ks1qg Neste vídeo, sim. Entretanto, eu uso diferentes sistemas de pronúncia, depende do momento, da intenção ou simplesmente da minha vontade, pode variar. Abraço!
@@glossonauta Não sei se terias isso mas gostaria muito de saber como era a escrita antiga, a escrita terminológica do português, com relação à oração do Pai-nosso, visto que talvez com certeza se usasse o "c" no "sanctificado" entre outros..
@@GustavoBezerra-ks1qg Antigamente, não existiam regras ortográficas tão rígidas quanto as que existem hoje, cada autor ou cada editora publicava os livros com variações de escrita. Podemos encontrar variações como as seguintes: - nos ceos / n'os ceos; - pão / paõ; - reino / reyno; - etc. Essas variações eram só de escrita, não afetavam nada no som, cada pessoa escrevia como preferia. Sobre o pai-nosso, vou escrevê-lo aqui exatamente da mesma forma que aparece na primeira edição da tradução de Almeida, do século XVII (mais precisamente, de 1681). Nessa edição, ainda se usava o _s_ longo (no início e meio e palavras), que era uma simples variação estilística do _s,_ mas tinha o mesmo som, cuja forma é _ſ._ O _s_ "normal", por outro lado, era usado no final de palavras. Quando maiúsculo, a única forma possível é _S._ Aqui está o texto, exatamente como aparece na edição mencionada: *Pae noſſo que eſtás nos ceos, sanctificado ſeja o teu nome.* *Venha o teu reyno. Seja feita a tua vontade aſſi na terra como n'os ceos.* *O paõ noſſo de cadadia nos dá hoje.* *E perdoanos noſſas dividas, aſſi como nos perdoamos a os noſſos devedores.* *E naõ nos metas em tentaçaõ, mas livranos de mal: porque teu he o reyno, e a potencia, e a gloria, para todo ſempre. Amen.*
@@glossonauta E é exatamente como você disse, tocando agora no fato de toda essa rigidez na escrita, que a língua não é a escrita, a língua é aquilo que as pessoas falam, o modo de falar não é errado. Quem sabe daqui há alguns anos nós já não escrevamos "nosso" mas 'nossu', porque a língua está sempre a mudar, ela vive continuamente. Eu até penso em optar nas minhas escritas particulares a escrever do jeito que eu falo, não adaptar minha fala à escrita.
Neste vídeo, falei em latim usando a pronúncia eclesiástica romana, que é um sistema de pronúncia que se consolidou na Itália, durante a Idade Média, por isso tem uma proximidade maior com a sonoridade do italiano. Em outros vídeos, uso outros sistemas de pronúncia. Abraço!
Isso, quando falamos de "latim", estamos nos referindo à forma padrão da língua baseada no falar do período clássico. O latim em si terminou mudando com o tempo e dando origem às línguas românicas, mas o latim padrão está cristalizado no tempo, porque não foi atualizado. O latim falado foi mudando, mas a norma padrão não foi alterada para se adequar à fala. Como resultado, o latim falado mudou tanto que deu origem aos idiomas românicos, mas o latim padrão continuou igual. Hoje, quando estudamos latim, aprendemos a forma padrão e cristalizada da língua, que não representa o falar de ninguém na atualidade. Entretanto, é interessante lembrar que o português é uma das formas modernas da língua latina (assim como as demais línguas românicas). Abraço!
... es un disparate decir que las lenguas romances surgieron del latín ... que el latín cambió y cambió y cambió y surgieron las lenguas romances ... por ejemplo ... cuando los romanos llegaron a la antigua Dacia ( la hoy Rumanía) ya los dacios hablaban una lengua emparentada con un Proto-Romance (llamémoslo así ... ) ... los romanos solo estuvieron 170 años an Dacia ( fueron expulsados por los dacios) y es poco probable que en 170 años el latín de los romanos creara el rumano antiguo, que de hecho ya sus raíces estaban establecidas. Paralelamente las regiones de la Hispania, la Galia y otras regiones incluyendo la península itálica hoy pobladas por hablantes de lenguas romances ya habían recibido oleadas de hablantes del "Proto-Romance" mucho antes que llegaran las huestes romanas ... Los pueblos portadores del "Proto-Romance" migraron desde la región donde hoy está Ucrania, llegaron a lo que hoy es Rumanía y de ahí a regiones hoy ocupadas por España, Francia, Italia , trayendo entre otras variantes la que daría lugar al latín que se asentó y floreció en la región de Latio. Por razones históricas el latín se normó y se convirtió en una lengua de poder político y eclesiástico y le han adjudicado la "paternidad" de las lenguas romances que ya estaban consolidándose en las regiones de Hispania, Galia y lo que es hoy la península itálica antes que llegaran los romanos. Simplemente los dizque estudiosos que repiten lo que oyen y se basan en opiniones y no hechos de otros que ya han seguido una doctrina férrea de justificar lo injustificable hoy exiben sus dizque "títulos" y se creen con el monopolio del saber ... y lo que es peor, se atreven a tildar de conspiracionistas a los que no siguen la corriente principal ... Esta contracorriente de hecho fascinante tiene muchos seguidores. Creo que el que quiera saber indaga y busca y no se conforma con lo que dicen que dicen que dicen ... y el que pueda que viaje a Rumanía (puerta de entrada donde se oyeron los primeros balbuceos del Proto-Romance) y se ponga en contacto con buscadores de otras alternativas ... Sé que tomar este rumbo implica "desmontar" toda una hipótesis (porque no está comprobada) de la paternidad del latín como precursor de las lenguas romances ... ... ... espero que los interesados se conviertan en buscadores y no ciegos repetidores de un montaje que ha complacido el ego de los iglesieros y de otros no tan notorios ... ... ...
Amigo, yo entiendo que te gusten esas ideas, pero no son correctas. Yo leí libros sobre esa "teoría" y la estudié. No me hablaron de ella, yo mismo la estudié. Llevo años estudiando idiomas y lingüística, más de una década, esos temas los conozco muy bien. Tras estudiar con profundidad el proceso por el cual los idiomas cambian a nivel fonético, morfológico, sintáctico, etc., y analizar las diferentes teorías e hipótesis, solo pude concluir que la idea de la que hablas está completamente equivocada. No sé si has leído su libro, pero está lleno de errores muy básicos, con una comprensión muy pobre acerca de la naturaleza de los idiomas. Sin embargo, dice algunas cosas que tienen sentido (o parecen tener sentido), y así acaban por convencer a algunas personas. Pero en realidad, no difiere mucho de ideas como la de la Tierra Plana, que presenta una serie de argumentos que parecen tener sentido, tienen "respuestas" para todo. ¿Pero por qué es una idea con pocos seguidores? No es porque los estudiosos quieran ocultar algo ni nada, es simplemente que la idea es falsa e incorrecta, y los estudiosos y científicos lo saben. Lo mismo sucede con la idea que mencionas. Los lingüistas y estudiosos siempre quieren descubrir cosas nuevas, quieren ideas nuevas. Por eso, teorías como la "altaica" aparecen, se investigan y desaparecen. Otras, como la del "protoindoeuropeo" se investigan y acaban por consolidarse. ¿Por qué no tienen casi ninguna importancia entre los lingüistas las ideas que has presentado? Porque son falsas, tienen muchos errores básicos. Nadie quiere ocultar nada, no tienen miedo a que se desmonte nada, es que está incorrecta. Muchos estudiosos alrededor del mundo han leído sobre esa hipótesis, yo incluido (y muchas personas que conozco), pero sabemos que es falsa. Yo conozco el proceso de cambios y transformación por los cuales el latín pasó, yo sé cómo surgieron los idiomas romances, conozco el proceso, entiendo cómo sucedió y cómo se dieron esos cambios (en latín y en otros idiomas). Parece que te gusta mucha esa hipótesis, se nota que la defiendes. Te invito a reconsiderar lo que piensas, estudiar más, aprender más sobre idiomas del pasado y del presente, entender más sobre el tema. Tengo esperanza de que así puedas, al fin, entender mejor la realidad y no seguir defendiendo una idea equivocada. ¡Saludos!
@@glossonauta ... empiezo citando lo que dices ... ... ... "Yo conozco" el proceso de cambios y transformación por los cuales el latín pasó, "yo sé" cómo surgieron los idiomas romances, "conozco" el proceso, "entiendo" cómo sucedió y cómo se dieron esos cambios (en latín y en otros idiomas) ... como ves, aseveras un hecho con toda claridad afirmativa como si hubieras estado allí durante el proceso, cuando solo te basas no en hechos sino en opiniones de alquien que escribió lo que leyó a su vez que alguien dijo que era así y no de otra manera y claro, lo que sucede es que si no lo haces así y mañana buscas trabajo en algún lugar "de prestigio" para impartir clases lo más probable es que no te van a aceptar por ir contracorriente ... eso lo puedo entender ... todo o casi todo en la vida se basa en una afiliación emocional o racional a uno u otro bando y has elegido aceptar la "paternidad" del latín con respecto a las lenguas romances ...
@@glossonauta ... ... ... ... empiezo citando lo que dices ... ... ... "Yo conozco" el proceso de cambios y transformación por los cuales el latín pasó, "yo sé" cómo surgieron los idiomas romances, "conozco" el proceso, "entiendo" cómo sucedió y cómo se dieron esos cambios (en latín y en otros idiomas) ... como ves, aseveras un hecho con toda claridad afirmativa como si hubieras estado allí durante el proceso, cuando solo te basas no en hechos sino en opiniones de alquien que escribió lo que leyó a su vez que alguien dijo que era así y no de otra manera y claro, lo que sucede es que si no lo haces así y mañana buscas trabajo en algún lugar "de prestigio" para impartir clases lo más probable es que no te van a aceptar por ir contracorriente ... eso lo puedo entender ... todo o casi todo en la vida se basa en una afiliación emocional o racional a uno u otro bando y has elegido aceptar la "paternidad" del latín con respecto a las lenguas romances porque es más conveniente, más "aceptado" ...
@@bantorio6525 No, amigo. No es así. Los cambios lingüísticos siguen una serie de patrones que se pueden estudiar y conocer. Esos procesos se repiten en los días actuales y se dieron en muchos idiomas en el pasado. Con base en todas estas cosas que sabemos con seguridad debido a lo que hemos visto y analizado y con los diferentes tipos de testimonios de todos los siglos, sabemos cómo se dieron los cambios en latín. Es posible saber cuando las consonantes finales se perdieron, cuando se perdieron las vocales largas, cuando se dieron cambios morfológicos y sintáticos, entre muchos otros detalles. El proceso de formación de los idiomas romances a partir del latín no es una cosa rara y que no se entiende, no, todo lo contrario, es un proceso semejante al que se da (y se dio) en muchos idiomas. Los creadores de la hipótesis que mencionaste intentan hacer parecer que no tiene sentido, que es imposible, que tal cosa no puede suceder, etc. Pero son afirmaciones falsas, desconectadas de la realidad, que ignoran todo el conocimiento que tenemos sobre los idiomas del presente y del pasado. Es importante tener en cuenta lo que te dije. Esa idea no la defienden los estudiosos porque es falsa e incorrecta, nadie quiere ocultar nada. No hay una conspiracióm para seguir diciendo que los idiomas romances vienen del latín ni nada así. Por regla general, cuando hay una nueva hipótesis que sigue diciendo que todos los demás estudiosos y especialistas están equivocados, porque solo ella conoce la realidad que se quiere ocultar, que ella se dio cuenta de una verdad poco conocida, pero que todos los demás están equivocados y rechazan la verdad, entre otras cosas, normalmente esa es la persona que está equivocada. Es muy poco común que la persona con esas ideas tenga razón. Y cuando la tiene, eso se acaba demostrando, porque distintos estudiosos al rededor del mundo analizan sus afirmaciones, las comparan con las evidencias y eso queda demostrado. Eso sucedió en muchas ocasiones, pero en el caso que defiendes, no. Simplemente, porque al analizar sus afirmaciones, se vio que están equivocadas, llenas de errores y que esa no es la realidad. Espero que te des cuenta de ello. ¡Saludos una vez más!
Não. Ele continuou sendo falado e terminou se modificando com o tempo, como qualquer língua. Uma das variedades modernas do tupi é o nheengatu, por exemplo, que é falado em parte do Norte.
dentre as linguas latinas o português junto ao francês são bem dificeis mas globalmente falando não ! linguas asiáticas são mais dificeis que o português
Outra possibilidade seria chamar as línguas neolatinas de dialetos do Latim, mas as nomeações dessas línguas estão vinculados à interesses político, não linguísticos. Quando Portugal emergiu como país, a língua falada não região era o Galego, e posteriormente passou a ser chamada de Português.
Claríssima explicação! Parabéns!!
Sim, a questão é meramente política. Ou, dito de outra forma, o latim teve o "azar" de se transformar em várias linguas distintas.
Mas ora, o hebraico e o grego da época clássica são tão ou mais diferentes do que o português é do latim, no entanto conservam seu nome.
@@ricardolichtler3195 na vdd essas línguas só não viraram outras por questão ou de mortalidade ou de isolamento. O grego não é mais o mesmo grego e somente é a mesma língua por não haver essa cisão. Mas no caso do latim as diferenças não podem ser chamadas somente de dialetos. O que ocorre é as vezes pressão politica reduz línguas a simples dialetos ou por reafirmação dialetos se tornam idiomas totalmente à parte. Mas faço uma analogia com a evolução biológica. As evoluções são muito graduais para vc notar diferença real num período curto pq ela é um contínuo. Mas ao longo do tempo tem uma área que indiscutivelmente você tem espécies distintas. Alguns casos a gente chama a espécie da mesma por não ter havido cisão mas o bicho não é mais o que era há muito tempo. Só é discutível onde que vc considera o animal se tornar tal espécie ou tal dialeto se tornar uma língua a parte. Tanto para espécies biológicas quanto para línguas só não evolui e se divide a que tá morta. O que é o caso do hebraico que só não se dividiu pq o que restou não foi o hebraico de vdd mas seu esqueleto. Um fóssil com dna que foi mantido um zumbi e depois revivido muito recentemente e não por "sorte" mas por muito azar na vdd em sua história restringindo a língua somente litúrgica e de poucos.
Muito bom!
Um exemplo que tenho visto alguns linguistas usarem é com respeito ao pomerano. Um professor explicou que, pelo fato de não haver mais o país Pomerânia, onde era falado oficialmente o pomerano com sua literatura e afins, ela é considerada morta.
Moro no Estado do Espírito Santo e há uma cidade chamada Domingos Martins onde há pessoas que falam Pomerano.
O pomerano é morto na Pomerânia, aonde as pessoas falam hoje polonês, mas ainda sobrevive no Espírito Santo e em Rondônia
Faz mais vídeos sobre o Esperanto
E sobre Nheengatu .....
Você explica muito bem!
Um vídeo sobre nheengatu seria interessante!
VENI VIDI VICI, VOX AMOR.
Ganhou um escrito. Eu sou apaixonado pelo Latim.
A evolução das línguas é muito parecida à evolução dos seres vivos. Uma diferença é que as línguas levam séculos e os seres vivos levam milhões de anos.
E isso me faz pensar sobre a resposta das pessoas à evolução das espécies, geralmente com repulsa (por causa de crenças de criação). Se muitos de nós rejeita a evolução da linguagem que acontece secularmente, posto que a língua é viva, imagina só como é difícil alguém crer que esteja certo uma espécie demorar milhares ou milhões de anos para evoluir
A lua é um holograma
Muito esclarecedor
sempre show!
Sempre quis saber como os estudiosos sabem como pronunciar as palavras corretamente se a língua está extinta ou antiga demais 🤔
É mesmo. E como é que os cientistam sabem a idade de um fóssil só de olhar pra ele?
Simples é estudo 😮
@@victor87porque tu é o religioso e terraplanista
@@juanviictor6013 oxi que djabo é isso
@@victor87 carbono 14
O latim falado me lembrou muito o italiano. Parabéns pelo vídeo explicativo
Porque ele usa uma pronúncia "italianizada" do latim, que é a pronúncia eclesiástica.
Mas provavelmente é o sotaque mais próximo ao que era, já que era de lá a língua
@@rbluhm o mais próximo é o Sardo que é a Língua de uma ilha da Itália
Algumas dicas de vídeo para aquelas pessoas (eu) que ainda não sabem como aprender um novo idioma.
* Eu realmente preciso pensar somente no idioma que está sendo estudado para aprendê-lo ?
* Como não associar o idioma que se quer aprender à sua língua materna, isto é, como não traduzi-lo ?
* Como tornar o processo de perguntas e respostas automático, como fazemos com certas perguntas do tipo "What's your name ?" ? Este costuma ser um processo automático, porém, ainda não sei como consegui chegar nesse nível, quanto tempo levou etc.
Todos esses pontos podem ser abordados em um único vídeo. Este seria "Minha rotina de estudos", ou algo assim. Talvez "Como aprender qualquer idioma ?".
Obrigado pela atenção!
Eu li (em algum lugar, não vou saber dizer onde) que uma língua é considerada morta quando não é mais a língua oficial de nenhum país (ou de algum grupo de falantes) mas ainda é possível encontrar falantes ou pessoas capazes de usar o idioma. Já uma língua seria considerada morta se já não existem mais falantes dela (talvez por não ser possível resgatar a pronúncia correta, ou algo assim)
Essa forma de classificação faz sentido?
.. Meus parabéns pelo seu trabalho. A sua maneira leve, simples e clara de explicar é excelente!
É a primeira vez que eu ouço alguém falando em latim. Emocionante!
Muito boa sua explicação, adorei! Te admiro pelo fato de eu também estudar iídiche.
Conheci o seu canal há uma semana. Já me inscrevi. Interesso-me pelo assunto, mas não posso comparar-me com você. Estou aqui para aprender mais! Você é gênio...
Muito obrigado, Paulo! Bem-vindo ao canal!
Professor, nunca pare seu trabalho!!! Você é necessário
Salve! Hodie, multi sunt discipuli linguae latinae. Aliqui eam loquuntur ut lingua viva. Discedo latine et quandolicet volo eam loqui eloquenter.
Ótima explicação! Parabéns pelo trabalho!
só video sinistro parabens cara cada dia aprendendo uma coisa diferente
Excelente video, e muito bom ouvir o latim falado. Obrigado
Fala Estevam, tudo bem? Te admiro muito, gratidao pela instrução que nos passa com esses vídeos. Queria tirar uma curiosidade/sugerir assunto para vídeos futuro.
Nos vídeos em que cita o espanhol, notei que vc usa o sotaque da Espanha. Queria saber se foi uma escolha ocasional, ou sustentada por algum argumento (comecei a estudar o idioma há 3 meses, e um sotaque mais uruguaio me pareceu natural, então o adotei).
Também notei que às vezes vc menciona o processo de evolução das línguas derivadas do latim (como no espanhol o som do "g" foi mudando progessivamente). Estou lendo Don Quijote, inclusive, e notando alguns sinais disso. Gostaria de te pedir, se possível, recomendação de algum material ou fonte para aprender essas questões (mudanças nos sons das línguas com os anos..), ou te sugerir, quem sabe, que fizesse um vídeo sobre o tema.
Um abraço!
Estou amando teus vídeos, muito conhecimento.O Latim falado pela Igreja Católica também onde ele é muito falado e escrito, no Vaticano. Obrigada
É curioso mas no sul do Iraque ainda existe uma tradição de se cantar certas músicas do tempo dos sumérios. Canções de ninar inclusive.
Que massa!
Ótimo vídeo. Assim como aconteceu com o latim, também deverá acontecer com o português... você acha que já podemos considerar o PT-BR como uma outra língua? Ou para isso, o português "clássico" deveria deixar de ser falado?
Riqueza pra o nordeste. Somos nordestinos. Sucesso pra vc.
Gostei!
Adoro seus vídeos. Obrigado por dividir suas experiências e ajudar pessoas como eu.
E a você, muito obrigado pelo comentário!
interessante, fala sobre as línguas ibéricas, porquê muitas vezes ela são um símbolo de resistência local contra o castelhano. O fato do galego e do português serem línguas diferentes e não dialetos, apesar de serem muito próximos...
Você é o cara!!!!!!!
Muito bom ouvir latim, sempre sinto um ar misterioso. Filmes etc.
Muito bom 👏👏👏👏👏👏👏
Você botaria latim no seu currículo?
Esclarecedor. E a língua morta, por não se transformar, serve à comunicação científica de textos que precisam resistir ao tempo, como na Taxonomia
Que legal seu trabalho
voce sabe falar a lingua que jesus falava, o aramaico? parabens pelo empenho!
Eu fico bestificada com idioma que morreu/foi extinto mas tem pessoas que sabem, ensinam. (Como? rs) E também, fico embasbacada pq nossa linguagem é muito vasta, houve um processo de milhões de anos para a comunicação oral se desenvolver, imagine os humanos primitivos aprendendo a falar sem ter escutado linguagem, além de grunidos... Uau!
Muito bom. Gostei do vídeo.
Veo que eres fan del libro Duna. Recomiendas el libro?
O latim ñ pode mudar pois já mudou tanto que deu origem a outras línguas e mesmo se mudar nunca vão aceitar as mudanças.
O Acádio morreu, entendo, mas não tem um aramaico suryoyo-caldeu no Iraque hoje? Ele é o mais perto?
Para povos que não têm escrita torna-se impossível diferenciar se essa mudança foi gradual ou não então podemos dizer que a distinção entre língua morta e lingua extinta só existe se houver escrita?
legal. concordo com voce.
Nossa! Você é incrível!
Olá, Estevam tenho algumas perguntas: Você já pensou, em aprender línguas como: Siríaco, Copta, Aramaico e etc ?
Em relação as línguas que você fala, como o inglês, Grego antigo e hebraico, você consegue ler e entender como se fosse sua língua materna ? Vlw
Ñ vai ser como nosso língua materna, mas pode chegar bem próximo.
Olha Duna lá no estante!
Cantar em latim é muito bom.😊
LÍNGUA MORTA- DESAPARECEU,MAS DEIXOU DOCUMENTO ESCRITO.
LÍNGUA EXTINTA-DESAPARECEU,E NÃO DEIXOU DOCUMENTO ESCRITO.EX:INDO-EUROPEU
(PROFESSOR MARCO ANTÔNIO)
Uma dúvida, o sânscrito védico se enquadra na classificação de língua morta?
Pow parei pra dar uma pesquisada, por q eu vi um video curto, falando de linguas extintas onde cidades ou pequena nacao for desimadas
o português do Brasil tá caminhando pra virar uma língua diferente da versão Europeia?
Quem nunca ficou curioso antes sobre o Celta kkk
Foi me dito que Latim culto é o dialeto da Alta Classe de Roma e a Base para o Latim clássico igual o Dialeto de Tóquio é para o Japonês Padrão
❤❤❤❤
Sabemos que o latim foi incorporado por um tempo na Grã-bretanha, porém com mudanças significativas na fonética. - Como denominamos esse fenômeno linguístico?
Lembrando que o Latim ainda é a língua oficial do Vaticano.
O que tá acontecendo na china com a língua do dalai lama está em vias de sumir
Da Argentina meu amigo olha estou estudando as língua do tudo mundo 🌍 e justo eu vi seu vídeo tá então quer vc me ensinar as línguas e as histórias da l línguas saudação da Argentina
Você fala o Latim Eclesiástico né? Eu acho mais bonito soa mais familiar, a chamada variedade reconstruída do latim só bem diferente muito rígido, mas próximo do sânscrito em termos de evolução histórica. Não sei nada de sânscrito, soa apenas curioso mesmo. A Índia tem muito a ensinar a humanidade sobre o desenvolvimento das nossas civilizações. Por exemplo você sabia que a maioria das pessoas tem intolerância a lactose, exceto as pessoas de pele clara, brancos, os europeus são descendentes dos indo-europeus uma denominação de tribos que vieram do subcontinente indiano, curioso hoje em dia existe aquele famoso estereótipo que a vaca é sagrada no hinduísmo, o que nos leva a supor a hipótese de que os seres humanos da pré história antes do desenvolvimento da agricultura dependiam desse animal para ter uma fonte de alimento, por isso toda a religiosidade em torno dele. Já no Judaísmo tem tabu em torno do porco por exemplo por outros motivos, toda a tradição judaica é no intuito de manter a continuidade, sobrevivência e bem estar do povo judeu.
Língua dos povos indígenas brasileiros
José Monir Nasser
comenta que o Latim começa a morrer ,
quando Dante
escreve A COMÉDIA em Florentino.
Olha, até onde eu sei a Divina Commedia foi escrita num vocabulário que já conhecemos como italiano
O hebraico para mim é o mais interessante, era uma lingua adormecida pq era usada escrita e em orações, e depois ressucitada com o hebraico moderno.
As alterações espontâneas de uma língua é sempre em direção de simplificar ("corromper") uma estrutura mais complexa? Ou pode emergir algo mais complexo espontaneamente?
Ao mesmo tempo que algumas coisas são simplificadas, outras mais complexas surgem espontaneamente. É um ciclo sem fim de elementos se tornando mais simples enquanto outros se tornam mais complexos.
Entendi. Interessante. Eu imaginava que algumas estruturas complexas (algumas declinações e tempos verbais) necessitavam de uma intervenção artificial sobre a língua.
Obrigado pela resposta e pelo conteúdo do canal. É realmente interessante.
@@Andre-vc6dv De nada! Pois é, não é necessária nenhuma intervenção proposital para que apareçam estruturas complexas nos idiomas. Existem diversas línguas e dialetos em diferentes partes do mundo que nem sequer têm um sistema de escrita e uma variedade padronizada, jamais tiveram uma variedade culta do idioma e, ainda assim, têm estruturas tão complexas no seu sistema verbal, nominal, na morfologia ou na sintaxe que fazem o latim, o grego ou o sânscrito parecer simples.
@@glossonauta poxa, que interessante. Fiquei bem curioso. Se um dia você quiser e puder, faça um vídeo com alguns desses exemplos.
Mais uma vez, obrigado pela atenção 🙏
Seria dahora continuarmos a chamar de latim mas se referindo ao povo, como latim-lusitano, latim-hispânico, latim--brasileiro, etc, ou chamar de dialetos, mas teve poiliticagem no meio ent já elvis.
esse cara é bem inteligente
Rapaz, concordo com isso não. As românicas devem ter relação mais forte com a língua bárbara de cada local e não uma "evolução do latim". Essa lógica só faria sentido se aplicada na região de Lazio. Mesmo lá é preciso levar em conta a influência bárbara após o fim de Roma.
seria interessante sabermos como falavam os "suevos" (marcomanos, quados, baemi)
Quando vc falou latim, pareceu que vc tava falando italiano.
Olá, eu quero perguntar sim vc considera que português brasileiro é já uma língua diferente ao língua português europeia porém a quantidade de elementos americanos introduzidos em o Brasil, o língua brasileira pode ser considerada só um dialeto mais do português legítimo. Valeu..
@@glossonauta obrigado GLOSSONAUTA, você foi muito claro. Até mais. 🙂
Muito interessante esse assunto! Quando puder faz um vídeo sobre como foram essas transições do ponto de vista sociológico, isto é, como as pessoas começaram a perceber que eram línguas diferentes, quando e como decidiram mudar o nome da língua e o que a população pensava sobre isso
Nunca entendi por que somos depreciados quando nos chama de latinos! Ou nos depreciam nos referindo como latinos!
Eu, particularmente, considero a língua Latina viva, porém "estagnada" ou preservada, principalmente pela Santa Igreja Católica. O que, de certa forma, não deixa de corroborar com a questão de estar "morta" para a sua mutabilidade.
Concordo plenamente com a questão das línguas românicas como dialetos modernos do Latim.
Assim, como foi dito, os dialetos do Árabe são chamados de "Árabe", seria interessante se o mesmo ocorresse com as línguas românicas.
Eu seria um falante do Latim-Português.
Mesmo que já seja na prática.
@DanfoskyNinguém nasce falando latim, mas uma parte do que foi deixado pelos vestígios da língua. Isso tem mais a ver com as raízes, do que com o aspecto num todo em si.
Tudo bem. A questão é que as línguas, assim como os animais, mudam ao longos do vasto tempo.
Eu acho estranho chamar de Latim Português. A última é derivada, mas não é a única que a compõe e já é diferente.
@@Heavy-metaaal Concordo, mas acredito que seria "viável" em um continuum baseado nos exemplos tratados (árabe e grego).
Continuam sendo árabe e grego, mesmo não sendo as "versões" clássicas destas línguas.
Latim-Português foi apenas um exemplo para justificar o meu desejo. Sei que é utópico pensar assim, pois hoje há quem diga que aqui no Brasil, não falamos Português e sim "brasileiro". Esse "pensamento" é por demais fora da caixa e um delírio total.
Das das línguas atuais qual a que se aproxima mais do antigo Latim
Se não me engano seria o sardo
Em questão de léxico o sardo seria apenas 8% distante do latim
@@atrydetalisgard4467 deve ser um idioma lindo
faz um vídeo falando sobre a lingua dos povos originarios do brasil ❤
Te aclas que æs possive revævir le langue latine tipe ressue ist en le mœdern gærasions or faer le criantes falains nœvalase?
Isso está em Latim? Consegui entender tudo!
Fogodom gemes tis rhinkresh, bry kruaadut tecis dupjydis.
Falar o rhinkresh eh difícil, onde poucos sabem.
Se é assim, por que dizemos que o latim está morto e o árabe não?
Latim virou uma língua padronizada ou fixada . Morta é um termo q não revela o q é de verdade o q é o latim .
O senhor usa a pronúncia eclesiástica do latim?
@@GustavoBezerra-ks1qg Neste vídeo, sim.
Entretanto, eu uso diferentes sistemas de pronúncia, depende do momento, da intenção ou simplesmente da minha vontade, pode variar.
Abraço!
@@glossonauta Não sei se terias isso mas gostaria muito de saber como era a escrita antiga, a escrita terminológica do português, com relação à oração do Pai-nosso, visto que talvez com certeza se usasse o "c" no "sanctificado" entre outros..
@@GustavoBezerra-ks1qg Antigamente, não existiam regras ortográficas tão rígidas quanto as que existem hoje, cada autor ou cada editora publicava os livros com variações de escrita.
Podemos encontrar variações como as seguintes:
- nos ceos / n'os ceos;
- pão / paõ;
- reino / reyno;
- etc.
Essas variações eram só de escrita, não afetavam nada no som, cada pessoa escrevia como preferia.
Sobre o pai-nosso, vou escrevê-lo aqui exatamente da mesma forma que aparece na primeira edição da tradução de Almeida, do século XVII (mais precisamente, de 1681).
Nessa edição, ainda se usava o _s_ longo (no início e meio e palavras), que era uma simples variação estilística do _s,_ mas tinha o mesmo som, cuja forma é _ſ._ O _s_ "normal", por outro lado, era usado no final de palavras. Quando maiúsculo, a única forma possível é _S._
Aqui está o texto, exatamente como aparece na edição mencionada:
*Pae noſſo que eſtás nos ceos, sanctificado ſeja o teu nome.*
*Venha o teu reyno. Seja feita a tua vontade aſſi na terra como n'os ceos.*
*O paõ noſſo de cadadia nos dá hoje.*
*E perdoanos noſſas dividas, aſſi como nos perdoamos a os noſſos devedores.*
*E naõ nos metas em tentaçaõ, mas livranos de mal: porque teu he o reyno, e a potencia, e a gloria, para todo ſempre. Amen.*
@@glossonauta E é exatamente como você disse, tocando agora no fato de toda essa rigidez na escrita, que a língua não é a escrita, a língua é aquilo que as pessoas falam, o modo de falar não é errado. Quem sabe daqui há alguns anos nós já não escrevamos "nosso" mas 'nossu', porque a língua está sempre a mudar, ela vive continuamente. Eu até penso em optar nas minhas escritas particulares a escrever do jeito que eu falo, não adaptar minha fala à escrita.
Entendi. O Latim nunca morreu mas é uma língua morta.
Esse latim puxa para o italiano.
Notaram né?
Neste vídeo, falei em latim usando a pronúncia eclesiástica romana, que é um sistema de pronúncia que se consolidou na Itália, durante a Idade Média, por isso tem uma proximidade maior com a sonoridade do italiano. Em outros vídeos, uso outros sistemas de pronúncia. Abraço!
Latim é praticamente italiano né
Por isso a idioma romanas fica cada vez mais diferentes do latim, porque todas se modifica e o latim está cristalizado.
Isso, quando falamos de "latim", estamos nos referindo à forma padrão da língua baseada no falar do período clássico.
O latim em si terminou mudando com o tempo e dando origem às línguas românicas, mas o latim padrão está cristalizado no tempo, porque não foi atualizado.
O latim falado foi mudando, mas a norma padrão não foi alterada para se adequar à fala. Como resultado, o latim falado mudou tanto que deu origem aos idiomas românicos, mas o latim padrão continuou igual.
Hoje, quando estudamos latim, aprendemos a forma padrão e cristalizada da língua, que não representa o falar de ninguém na atualidade.
Entretanto, é interessante lembrar que o português é uma das formas modernas da língua latina (assim como as demais línguas românicas).
Abraço!
... es un disparate decir que las lenguas romances surgieron del latín ... que el latín cambió y cambió y cambió y surgieron las lenguas romances ... por ejemplo ... cuando los romanos llegaron a la antigua Dacia ( la hoy Rumanía) ya los dacios hablaban una lengua emparentada con un Proto-Romance (llamémoslo así ... ) ... los romanos solo estuvieron 170 años an Dacia ( fueron expulsados por los dacios) y es poco probable que en 170 años el latín de los romanos creara el rumano antiguo, que de hecho ya sus raíces estaban establecidas. Paralelamente las regiones de la Hispania, la Galia y otras regiones incluyendo la península itálica hoy pobladas por hablantes de lenguas romances ya habían recibido oleadas de hablantes del "Proto-Romance" mucho antes que llegaran las huestes romanas ... Los pueblos portadores del "Proto-Romance" migraron desde la región donde hoy está Ucrania, llegaron a lo que hoy es Rumanía y de ahí a regiones hoy ocupadas por España, Francia, Italia , trayendo entre otras variantes la que daría lugar al latín que se asentó y floreció en la región de Latio. Por razones históricas el latín se normó y se convirtió en una lengua de poder político y eclesiástico y le han adjudicado la "paternidad" de las lenguas romances que ya estaban consolidándose en las regiones de Hispania, Galia y lo que es hoy la península itálica antes que llegaran los romanos. Simplemente los dizque estudiosos que repiten lo que oyen y se basan en opiniones y no hechos de otros que ya han seguido una doctrina férrea de justificar lo injustificable hoy exiben sus dizque "títulos" y se creen con el monopolio del saber ... y lo que es peor, se atreven a tildar de conspiracionistas a los que no siguen la corriente principal ... Esta contracorriente de hecho fascinante tiene muchos seguidores. Creo que el que quiera saber indaga y busca y no se conforma con lo que dicen que dicen que dicen ... y el que pueda que viaje a Rumanía (puerta de entrada donde se oyeron los primeros balbuceos del Proto-Romance) y se ponga en contacto con buscadores de otras alternativas ... Sé que tomar este rumbo implica "desmontar" toda una hipótesis (porque no está comprobada) de la paternidad del latín como precursor de las lenguas romances ... ... ... espero que los interesados se conviertan en buscadores y no ciegos repetidores de un montaje que ha complacido el ego de los iglesieros y de otros no tan notorios ... ... ...
Amigo, yo entiendo que te gusten esas ideas, pero no son correctas. Yo leí libros sobre esa "teoría" y la estudié.
No me hablaron de ella, yo mismo la estudié. Llevo años estudiando idiomas y lingüística, más de una década, esos temas los conozco muy bien.
Tras estudiar con profundidad el proceso por el cual los idiomas cambian a nivel fonético, morfológico, sintáctico, etc., y analizar las diferentes teorías e hipótesis, solo pude concluir que la idea de la que hablas está completamente equivocada.
No sé si has leído su libro, pero está lleno de errores muy básicos, con una comprensión muy pobre acerca de la naturaleza de los idiomas.
Sin embargo, dice algunas cosas que tienen sentido (o parecen tener sentido), y así acaban por convencer a algunas personas.
Pero en realidad, no difiere mucho de ideas como la de la Tierra Plana, que presenta una serie de argumentos que parecen tener sentido, tienen "respuestas" para todo. ¿Pero por qué es una idea con pocos seguidores? No es porque los estudiosos quieran ocultar algo ni nada, es simplemente que la idea es falsa e incorrecta, y los estudiosos y científicos lo saben.
Lo mismo sucede con la idea que mencionas. Los lingüistas y estudiosos siempre quieren descubrir cosas nuevas, quieren ideas nuevas. Por eso, teorías como la "altaica" aparecen, se investigan y desaparecen. Otras, como la del "protoindoeuropeo" se investigan y acaban por consolidarse.
¿Por qué no tienen casi ninguna importancia entre los lingüistas las ideas que has presentado? Porque son falsas, tienen muchos errores básicos.
Nadie quiere ocultar nada, no tienen miedo a que se desmonte nada, es que está incorrecta. Muchos estudiosos alrededor del mundo han leído sobre esa hipótesis, yo incluido (y muchas personas que conozco), pero sabemos que es falsa.
Yo conozco el proceso de cambios y transformación por los cuales el latín pasó, yo sé cómo surgieron los idiomas romances, conozco el proceso, entiendo cómo sucedió y cómo se dieron esos cambios (en latín y en otros idiomas).
Parece que te gusta mucha esa hipótesis, se nota que la defiendes. Te invito a reconsiderar lo que piensas, estudiar más, aprender más sobre idiomas del pasado y del presente, entender más sobre el tema.
Tengo esperanza de que así puedas, al fin, entender mejor la realidad y no seguir defendiendo una idea equivocada.
¡Saludos!
@@glossonauta ... empiezo citando lo que dices ... ... ... "Yo conozco" el proceso de cambios y transformación por los cuales el latín pasó, "yo sé" cómo surgieron los idiomas romances, "conozco" el proceso, "entiendo" cómo sucedió y cómo se dieron esos cambios (en latín y en otros idiomas) ... como ves, aseveras un hecho con toda claridad afirmativa como si hubieras estado allí durante el proceso, cuando solo te basas no en hechos sino en opiniones de alquien que escribió lo que leyó a su vez que alguien dijo que era así y no de otra manera y claro, lo que sucede es que si no lo haces así y mañana buscas trabajo en algún lugar "de prestigio" para impartir clases lo más probable es que no te van a aceptar por ir contracorriente ... eso lo puedo entender ... todo o casi todo en la vida se basa en una afiliación emocional o racional a uno u otro bando y has elegido aceptar la "paternidad" del latín con respecto a las lenguas romances ...
@@glossonauta ... ... ... ... empiezo citando lo que dices ... ... ... "Yo conozco" el proceso de cambios y transformación por los cuales el latín pasó, "yo sé" cómo surgieron los idiomas romances, "conozco" el proceso, "entiendo" cómo sucedió y cómo se dieron esos cambios (en latín y en otros idiomas) ... como ves, aseveras un hecho con toda claridad afirmativa como si hubieras estado allí durante el proceso, cuando solo te basas no en hechos sino en opiniones de alquien que escribió lo que leyó a su vez que alguien dijo que era así y no de otra manera y claro, lo que sucede es que si no lo haces así y mañana buscas trabajo en algún lugar "de prestigio" para impartir clases lo más probable es que no te van a aceptar por ir contracorriente ... eso lo puedo entender ... todo o casi todo en la vida se basa en una afiliación emocional o racional a uno u otro bando y has elegido aceptar la "paternidad" del latín con respecto a las lenguas romances porque es más conveniente, más "aceptado" ...
@@bantorio6525 No, amigo. No es así. Los cambios lingüísticos siguen una serie de patrones que se pueden estudiar y conocer. Esos procesos se repiten en los días actuales y se dieron en muchos idiomas en el pasado. Con base en todas estas cosas que sabemos con seguridad debido a lo que hemos visto y analizado y con los diferentes tipos de testimonios de todos los siglos, sabemos cómo se dieron los cambios en latín. Es posible saber cuando las consonantes finales se perdieron, cuando se perdieron las vocales largas, cuando se dieron cambios morfológicos y sintáticos, entre muchos otros detalles.
El proceso de formación de los idiomas romances a partir del latín no es una cosa rara y que no se entiende, no, todo lo contrario, es un proceso semejante al que se da (y se dio) en muchos idiomas. Los creadores de la hipótesis que mencionaste intentan hacer parecer que no tiene sentido, que es imposible, que tal cosa no puede suceder, etc. Pero son afirmaciones falsas, desconectadas de la realidad, que ignoran todo el conocimiento que tenemos sobre los idiomas del presente y del pasado.
Es importante tener en cuenta lo que te dije. Esa idea no la defienden los estudiosos porque es falsa e incorrecta, nadie quiere ocultar nada. No hay una conspiracióm para seguir diciendo que los idiomas romances vienen del latín ni nada así.
Por regla general, cuando hay una nueva hipótesis que sigue diciendo que todos los demás estudiosos y especialistas están equivocados, porque solo ella conoce la realidad que se quiere ocultar, que ella se dio cuenta de una verdad poco conocida, pero que todos los demás están equivocados y rechazan la verdad, entre otras cosas, normalmente esa es la persona que está equivocada. Es muy poco común que la persona con esas ideas tenga razón.
Y cuando la tiene, eso se acaba demostrando, porque distintos estudiosos al rededor del mundo analizan sus afirmaciones, las comparan con las evidencias y eso queda demostrado.
Eso sucedió en muchas ocasiones, pero en el caso que defiendes, no. Simplemente, porque al analizar sus afirmaciones, se vio que están equivocadas, llenas de errores y que esa no es la realidad.
Espero que te des cuenta de ello. ¡Saludos una vez más!
O tupi é uma língua extinta ?
Não. Ele continuou sendo falado e terminou se modificando com o tempo, como qualquer língua. Uma das variedades modernas do tupi é o nheengatu, por exemplo, que é falado em parte do Norte.
@@glossonauta obrigado pela resposta
@@irineuserafim1390 De nada!
Bem na hora que eu vou estudar latim o/ kkkkk
@@glossonauta Com certeza, ótimo conteúdo!
@@glossonauta Você tem algum curso de latim ou pode indicar algum?🙏🏾🙏🏾
Dizem que a lingua portuguesa e a mais dificil de aprender! Isto procede?
dentre as linguas latinas o português junto ao francês são bem dificeis mas globalmente falando não ! linguas asiáticas são mais dificeis que o português
Para mim, polonês consegue ser mais difícil que português