O NPC não pode tomar conta de um jogo se for o NPC. Seria bom o clichê também não ser o tema central, talvez uma ou outra side quest ou só características de personalidades, montarias etc. Tirando essas coisas, encontrar o equilíbrio vai na experiência mesmo. Evoluir no RPG é isso, você vai errar, vai ter um RPG com clichês demais, aí a galera cansa de jogar, jogar outro e vai melhorando. É isso aí mesmo. Não precisa ser perfeito. Vale pensar e ir melhorando sempre, mas a evolução vem com o jogo mesmo, como qualquer outra habilidade.
Vilão: EU VOU DESTRUIR O UNIVERSO BUAHAHAHA Herói: pq? Vilão: pq... Vilão entra numa questão sobre seus proprios valores, cai num vazio existencial e se auto destrói Fim
@@MTRON-lq3rx Pior que a maioria só quer paz, mas o problema é que alguns acham que pra conseguir paz é necessário destruir umas 100 vilas e matar umas 500.000 pessoas
Na minha opinião, fica melhor se tal coisa é revelada logo de cara. Daí, dá pra criar dilemas-paradoxais e síndromes de multiverso no plot. Como por ex; de evento para evento, algum personagem pode acabar duvidando se é de fato, real ou não. Mas pra fazer isso, têm que trabalhar direito na trama. Caso contrário, realmente vira só um artifício pra justificar a preguiça em concluir uma história de maneira decente.
Uma vez eu fiz um vilão muito poderoso para uma campanha e ele queria "destruir o mundo", aí teve um encontro com ele onde os jogadores perguntaram o que ele ganharia com a destruição do mundo e ele disse: Eu não vou destruir o mundo, vou remolda-lo, deixar ele agradável para minha verdadeira forma. Então se revelou sendo a encarnação do próprio pata rachada. Os jogadores ficaram surpresos com o ele ser mais profundo do que aparentava kkk
Dicas que deve levar em conta: 1: faça o personagem ficar em situações que dependem da escolha, baseado na lore de personalidade que tu deu ao personagem, isso faz o mesmo ficar bem construído, e que justificaria vários outros atos que ele possa fazer no futuro. 2: ele Não pode ganhar sempre, como minha biza avó dizia, "todo executivo frio, por trás sempre tem alguém que perdeu algo, mesmo que se trate de alguém que apenas deixa o clima pesado enquanto o ar paira ao ar"
Exatamente, concordo com os dois pontos. Um bom exemplo das dicas é em One Piece. Até Alabasta o Luffy sempre vencia, mas quando enfrentou o Crocodile, ele percebeu que não podia competir e perdeu de primeira, mas usando a criatividade descobriu a fraqueza dele e uma nova forma para lutar e venceu. Em Water Seven ele perdeu pra CP9, mas em Enies Lobby usou tudo o que tinha e usou suas propriedades de borracha pra criar as Marchas e copiar as técnicas da CP9. Em Thriller Bark eles todos se juntaram e venceram o Moriah. Até Sabaody, eles tiveram dificuldades, mas nada que não pudesse ser superado, porém simplesmente o autor fez os protagonistas terem as piores consequências possíveis, somente com uma onda de derrotas de Sabaody até Marineford. Em Sabaody, os protagonistas foram humilhados pelos Pacifistas e pelo Almirante Kizaru e logo após foram separados, com cada um sendo lançado pra um local diferente no mundo, o Luffy descobriu que seu irmão, Ace, ia ser executado pela Marinha e então invadiu a prisão mais segura do mundo pra resgatá-lo. Invadiu Impel Down, mas passou um inferno pra chegar no último nível, porém demorou demais e quando chegou lá, seu irmão já tinha sido mandado pra Marineford (QG da Marinha) pra ser executado, então teve que receber ajuda de um monte de prisioneiros pra escapar com vida e mesmo assim estava sendo derrotado pelo diretor da prisão. Quando escapou, foi pra Marineford e teve que participar da Guerra dos Melhores lá, pois o Barba Branca (capitão pirata do Ace) foi resgatar o Ace em Marineford também. Luffy viu que literalmente 98% das pessoas na guerra, tanto marinheiros quanto piratas, eram mil vezes mais fortes que ele e quando finalmente resgatou seu irmão e parecia que tudo ia ficar bem, o Ace foi morto pelo Almirante Akainu, assim o Luffy tendo sua maior derrota na vida. Essa saga inteira foi impressionante e incrível, entregando a maior derrota que o Luffy poderia ter e assim abrindo margens pros protagonistas treinarem e ficarem mais fortes
Eu tô com medo desse povo porque tipo, eu amo histórias estilo "o escolhido" porque sempre é um mlk aleatório que lida com mil coisas que ele nunca imaginou na vida (tipo Percy Jackson, coitado kkkkkk), mas para mim não é qualquer tipo de escolhido que preste. Na verdade, eu não avalio a qualidade de uma obra a partir de seu tema, mas sim de seu resultado, pois o autor com certeza deu duro para chegar ao ponto que tanto queria, e se ele atingiu seu objetivo com o público, isso já é tudo.
O Jeito de fazer o Escolhido direito é fazendo o "Escolhido" não Simplesmente Ganhar Poderes do nada, mas sim fazer ele treinar pra conhecer os Poderes (Tipo o Próprio Percy) Tem uma Frase que descreve isso Perfeitamente "O Protagonista não é Fodão por que ele é o Escolhido, ele é o Escolhido por que ele é Fodão"
@@kirbyfazendoummoonwalk9214 concordo total, um exemplo também é TOG a gente tem a "escolhida" PORÉM ela não é a mais poderosa, mas ela não deixou de ser foda por conta disso afinal a personagem não é resumida aos poderes mágicos.
Acho que um bom exemplo de escolhido bem desenvolvido, são o Avatares da franquia Avatar. Porque por mais que o Avatar seja alguém predestinado a dominar os quatro elementos e manter o equilíbrio no mundo, ainda assim ele tem de aprender tudo zero, mesmo tendo conexão com os Avatares anteriores e ainda pode aprender coisas nova, como por exemplo a Korra aprendendo a dobrar metal. Também tem suas vulnerabilidades, tanto físicas quanto mentais como qualquer outra pessoa normal de seu mundo, por exemplo : 1- Roku morreu porque foi paralisado por um gás tóxico de um vulcão. 2- Korra quase morreu para um metal líquido venenoso, inclusive na última temporada, ela ainda estava contaminada por esse metal e o fato de estar mentalmente abalada, estava prejudicando como lutava. 3- Aang só não morreu para Yakone de início porque o meliante estava mais preocupado em meter o pé do tribunal. Fora várias situações envolvendo o Aang ou a Korra que mostram que eles tiveram de passar por várias provações até dominarem os 4 elementos elementos e o Estado Avatar e mesmo assim, eles não eram absolutos e invencíveis em seu mundo.
Eu pensei também na Wanda da Marvel, que agora como a série Wandavision revelou (isso já tinha nos quadrinhos mas no UCM ainda não), ela seria a destinada/escolhida a acabar com o mundo. Acho que o fato não é ter um "escolhido" ou não, o que importa é o que você faz com isso.
Têm um vídeo do Nerdologia que explica o porque o plano não funciona, e ele é confiável, usou livros, estudos, para formar sua tese. Mas, no universo Marvel os planetas têm civilizações, que dependem de todas as pessoas para funcionarem. Exemplo, Thanos mata metade da população, aqui na Terra, e todas as pessoas em estradas no mundo inteiro? Acidentes em séries aconteceriam, aviões caindo, médicos morrendo em cirurgias, pressão política por morte de políticos, quebra na economia, ele estaria contribuindo mas é para extinção de espécies, com suas civilizações. E sobreviverem para prosperar, será um número imparcial, o que é contra o aquilo que ele acredita. E sobrevivesse, quando eles iriam se reproduzir novamente? rápido, pois foi feito de forma aleatória. Seria bem mais completo, se ele esterelizasse metade da população, ou criasse recursos infinitos, e os administrassem. Não dobrar, o deixar sim fim os administrar.
O escolhido é o pior. Odeio esse tipo de narrativa. Um exemplo é Naruto. Amo aquele mangá para sempre. Mas a história perdeu sua essência por esse maldito escolhido. O Naruto era um garoto que era um "Zé ninguém" que iria ser Hokage por esforço, isso te faz acompanhar a história. Pra no final ser bem broxante saber que ele era a "criança da profecia". Ele já tava destinado a ser o Hokage. Cagou geral. Prefiro o merecedor.
Foda que esse de escolhido é bem cliche, então infelizmente muitas obras usam. Legal seria uma obra que o protagonista seria um nada, ai sim seria interessante
Mas ser criança da profecia era uma previsão, não um destino. A profecia foi nada mais que o relato da VISÃO do futuro por meio do sapo. O sábio VIU o que ia acontecer, não se trata de destino.
Minha nossa, você foi a quem mais bem resumiu o problema das histórias onde o protagonista é o escolhido: "Encheu o saco de adolescentes tentando salvar o mundo, eles não arrumam nem a própria cama."...
Nesse período 15 anos você já era considerado adulto. Completamente diferente do caso citado por ela de adolescentes salvarem o mundo. Diferentes períodos históricos
Como quebrar o paradigma do escolhido: Tornar ele o vilão ao longo da história. Mostrar ele como um bom herói mas um péssimo rei. (Ele é um guerreiro, não um político) Matar ele e mostrar as consequências do seu fracasso.
Primeiro livro de Mistborn, do Brandon Sanderson, começa com essa premissa. Um herói que era pra salvar o mundo e fez merda. E aí começa a história nesse mundo, após a merda rs
Sobre harry e a pedra filosofal a impressão é que dumbledore deixou harry enfrentar vold propositalmente. Sempre vi a serie harry potter como se o velho fosse preparando o moleque para uma futura batalha. E pra isso fez harry aprender coisas q ele so aprendeu depois de velho. Como valor da vida e da morte ou o que realmente deveria importa na vida. manipulando e deixando harry no primeiro ano enfrentando perigos que se quisesse poderia evitar menino de enfrentar.
Hum, bem interessante, cara. Ainda mais se pensarmos que ele sabia do lance do "amor" proteger o Harry. Faz sentido mesmo. Até pq outra coisa que me incomodou no primeiro livro é, em vez de usar os meios de transporte mais rápidos, tipo as lareiras e tal, ele volta voando mesmo pra Hogwarts, mesmo sabendo que a pedra está sob ataque. Ou seja, demora à toa. Faz bastante sentido mesmo. Interessante.
5 лет назад+19
Talvez tenha esse ponto de vista realmente, mas sempre que vejo o tipo de história como Harry potter penso em como os Adultos dessas histórias são imcopetentes ou burros, e sobra para os adolescentes ou crianças serem responsáveis e salvarem o dia.
@@PensandoRPG não se esqueça das provas que ele enfrentou pra entrar no alçapão. Um cachorro, prova do Hagrid (amigo dele), um visgo do diabo (planta que se aprende a combater já nas primeiras aulas, sendo que professora Sprout com certeza tem plantas mais mortíferas guardadas), usar quadribol para capturar uma chave (sendo Harry um apanhador), xadrez bruxo (Rony é o melhor jogador desse jogo), um trasgo (Que eles derrotaram a muito tempo) e lógica com poção (sendo Hermione a mais inteligente e lógica da escola)
Sim de fato esse tema é até discudito entre snape e alvo quando o feitiçeiro o faz prometer mata lo e contar a verdade ao menino. Alias, adorei as referências à HP no video, pois já joguei muito rpg de Harry Potter, e no inicio realmentw rolou no inicio a situação de adultos ineficientes!
Pelo que entendo, Alvus, na pedra filosofal, ele criou uma armadilha para o Voldemort, para pegado, porem o Harry se intrometeu tanto que se o harry ali, Dumbleodore teria pego o Voldemort, já que aquilo era uma armadilha. E outro, de um jeito ou de outro Alvus estava educado o Harry para o abate, para o trunfo final, a morte porque harry seria morto pelo Voldemort e assim quem morreria seria o voldemort. Porem havia-se muitas horcruxes.
Eu nem sou fã de RPG, mas quando Vejo esse tipo de história em que o ESCOLHIDO é um pivete que em pouquíssimo tempo supera todo mundo sem ter feito nenhum esforço pra isso. eu já fico puto
@@brunaotube ONDe Gon supera todo mundo? Vc prestou atenção na obra? Ele é um caso de talento raro, assim como o primeiro mestre dele conversou, é 1 em 10 milhões, igual Killua tbm é. Na obra inteira aparece pessoas extremamente poderosas e que gon sabe que não pode peitar, como o Hisoka, A trupe fantasma (aranhas), Netero, dentre outros com quem Gon lutou e não lutou. A obra mostrou várias vezes como os personagens são limitados, único momento que ele mostrou grande poder foi na luta contra pitou e se prestar atenção em todo o contexto, tem justificativa. Primeiro que o grande motivo dele estar passando por toda aquela aventura foi pelo pai, segundo que Kaito foi como uma figura paterna, os dois tinham muitas coisas em comum, e Kaito tinha uma divida com o pai por isso cuidou do gon como filho, a morte de Kaito foi como se o pai do Gon tivesse morrido ali. O poder não veio de graça, Gon abriu mão da sua própria vida, seu objetivo principal, seus amigos, sua humanidade e seus poderes. Tudo isso para satisfazer a sua vontade de exterminar a Pitou. Você pode falar isso de qualquer outro anime menos Hunter x Hunter.
Cara, uma pergunta, como desenvolver elas direito, na cabeça as vezes vem um bocado de coisas e tals, mas na hora de passar pro papel da uma dor no coração e fica sem saber como prosseguir.
Botar no papel é um processo "doloroso" mesmo, é bem chato e mais difícil do que a gente pensa. Não tem muito jeito é ir botando e tentando até que vai ficando mais fácil. Mas mesmo assim é sempre um processo bem mais difícil do que a gente pensa mesmo.
@@Cellbit. começa sabendo que tipo de mundo você quer criar, depois crie personagens de acordo com a temática desse mundo, crie vários personagens, muitos mesmo e depois separe eles em grupos, regiões, clãs, reinos etc. escolha um protagonista, uma motivação e faça a historia andar de modo que o protagonista passe por todos esses lugares e conheça todos esses personagens, crie um problema para cada região e uma solução que possa de maneira logica ser encontrada pelo personagem principal. uma dica: não desenvolva com "e então" ou "e de repente" como base, use outras formas de começar a historia, use "por causa disso" ou "devido a tal coisa" relacione os vilões e as tragedias aos acontecimentos passados, tipo não faça um vilão surgir do nada, faça ele ser tão verossímil de modo que ele só poderia aparecer naquele momento especifico, nem antes e nem depois, tipo eu gosto de Dragon Ball mas os vilões surgem do nada não existe causalidade entre eles, um bom exemplo é Hunter X Hunter todos os eventos são tão bem conectados que você sabe exatamente o motivo de tudo ter acontecido, uma coisa leva a outra e a historia flui de maneira natural e nada forçada. espero ter ajudado.
@@Cellbit. não sei se você já viu Fullmetal Alchemist Brotherhood, mas tem um vídeo de um canal chamado IMORRIVEL que faz uma análise mostrando todo os pontos positivos da obra, basicamente é um excelente tutorial de tudo que uma história precisa ter para ser boa, vai ajudar muito você que ta começando, faço das palavras dele as minhas.
Outra coisa que eu indico é não se preocupar muito com a primeira versão da sua história... Escreve ela, sem se preocupar se está tudo perfeito, se os obstáculos são bons o suficiente, se o mundo está crível... Só faz, e depois faz uma segunda versão em cima dessa, porque a primeira vai ser horrível, é assim com todo mundo... Você precisa passar pro papel sem se preocupar se está bom Uma história ruim pode ser melhorada, mas uma história inexistente não.
@@dyezioantonio2544 poisé mas isso pq eles excluíram o Berrante do Inverno na série, pq faria sentido, o Rei da Noite precisava derrubar a muralha de algum jeito, aí eles inventaram essa ideia de levar um morto até Cercei
Esses podcasts sobre criações seja de mundos, histórias ou personagens ficaram realmente muito bons. Os sobre the witcher tbm estão servindo de muita inspiração para mim. Tá mandando bem!
Vc não falou desse, mas histórias cuja ação final desfazem tudo que aconteceu são o que eu mais odeio com todas as forças. Tipo, o personagem volta no tempo, mudou algo e nada do que rolou aconteceu. Nossa, pra mim eu perdi meu tempo
@@ruanlima4841 faz tempo que eu assisti, mas voltar no tempo não ajudou em nada, não? O protagonista teve que apagar o poder de cada um no planeta por si só
"O escolhido". Geralmente eu sou "o azarado", já que os meus mestres sempre gostam de colocar um plot pra ferrar os jogadores. Um exemplo é quando o meu personagem fez um pacto com uma entidade com o propósito de recuperar uns objetos mágicos perdidos durante o tempo com o propósito de derrotar uma outra entidade que tava querendo destruir o mundo,mas com o andar da história,meu personagem acabou descobrindo que a entidade que ele fez o pacto não queria simplesmente só deter a outra entidade,mas também ter o poder desses artefatos para criar uma realidade onde as criaturas mágicas não existissem (elfos e entre outras).
eu realmente fico triste em o tema de "adolescentes salvarem o mundo" ser tão odiado, quando eu era menor, eu tinha uma história medieval e mágica que eu criava quando era criança, na verdade era bem clichê, três garotos de 13/14 anos salvavam o mundo de um rei "malvado" usando suas armas e magias, até hoje eu tenho todo o roteiro disso na minha cabeça, sinceramente ainda gosto da história
Quando se tem 14 anos, são heróis de 14 anos que queremos ser. Quando eu tinha esta idade, olhava aquele velhote do Charles Bronson nos filmes e achava "paia". Mas hoje eu sou o tiozão que se identifica com caras da minha idade. Pra mim, aos 14 uma pessoa mal tem estrutura psicológica para tocar a própria vida, imagine "salvar o mundo"? Mas você não estará escrevendo pra pessoas da minha idade, mas para a sua.
Outra coisa que acho que talvez seja bom e... não ser co conservador dos personagens, fazer com que o protagonista perca alguém que ama ou muito próximo para sentir o peso das responsabilidades, e do dever.
faça igual eu faço o protagonista perde alguém q ele ama, cresce com esse fato nas costas, toma ações que resultam na morte de mais parentes ou amigos deles, e no fim, decidir pela sorte (jogar uma moeda, no meu caso) se ele deve ou n morrer
Saitama não é escolhido pra nada e fora que ele é uma sátira ambulante até pra dentro própria história, como não é pra ser levado a sério não se encaixa nisso.
Sabe de uma coisa? Agora que você citou todos esses tropos de fantasia, eu me sinto TÃO FELIZ que a minha história não segue nenhum desses mal exemplos ou até mesmo subverte/desconstrói ou acrescenta um "twist" neles. Muito obrigado por levantar meu moral quanto a isso. Eu te devo uma!
Na minha opinião a nova trilogia de SW da Disney sofre desses msm problemas, a força é um Deus Ex Machina, ela sempre é usada convenientemente para o roteiro, Rey sofre de todos os problemas de Mary Sue.
Eu não sei se é só uma impressão minha, mas acho que no primeiro filme de Star wars alguém acerta um tiro impossível numa tal de Estrela da morte com auxílio da força, apesar de ter pouco treinamento e nem se mostrar proficiente no uso da mesma. Mas acho que é só impressão mesmo, nunca que star wars iria usar um artifício tão pobre para resolver uma trama, jamais.
@@fabiolima6997 Cara, o Luke usa a força com auxílio do Ben como fantasma, antes disso ele é apresentado previamente pelo msm, na hora que eles estão na Falcon, além disso ele precisa do Han, é bem diferente de uma garota que nunca ouviu falar da força, controla um soldado perfeitamente, e derrota um personagem treinado em sabre de luz.
@@thiagoacilino4699 se você considera auxílio algumas palavras de incentivo para um menino que mal conseguiu defletir uns tiros de blaster com o uso da força algumas horas atrás e que do nada ele tira um coelho da cartola, tudo bem. Além disso, a própria força é um elemento narrativo Deus ex machina por si só (e apesar do que isso pode implicar, não é algo ruim). Da mesma forma, a Rey tem auxílio de vários personagens, como Han, Finn, Leia, a resistência e aquela dona de bar. O contato dela com a força é muito maior do que as três palavras que o obin Wan fala pro Luke. E quando ao Kylo, algumas notas de esclarecimento que estão bem visíveis no filme: ele é obviamente melhor treinado, mas é impulsivo e arrogante, o que quase sempre é uma sentença de morte em star wars (palpatine, Vader, anakin, Darth Maul); segundo que ele está em choque por ter matado o próprio pai sem ter muita certeza se devia fazê-lo ou não; terceiro que ele toma um tiro da blaster do Chewie que sempre foi muito poderosa e no próprio filme a gente vê ele matando uma galera com um tiro só, então não é uma bufa de velho qualquer. Então assim, mais do que muitos duelos em star wars, a Rey vencer o Kylo é um dos mais plausíveis.
Pois é, pra mim isso elimina totalmente o medo da morte do protagonista. Se ele tá narrando a história é porque não morreu. A não ser que seja um Brás Cubas da vida.
@@juca9279 Às vezes, isso é compensado pelo medo da morte daqueles quais o protagonista se apega. Lembro de ter assistido uma série que usa essa estratégia cuja temática era a morte. Não me recordo do nome da mesma, mas apesar de não se temer pelo protagonista, os companheiros dele compensam esse detalhe muito bem.
@@leonardo_pandaboff Tipo Berserk, por causa do jeito que o mangá começa você tem certeza que o protagonista não vai morrer de jeito nem um (pelo menos até o final) mas o mesmo não pode ser dito dos companheiros dele, o mangá faz de tudo pra te convencer que os companheiros dele não vão morrer pra depois matar eles, uma frase que eu gosto de usar em relação a Berserk é "todo mundo tem chance de morrer menos o protagonista"
Opa, tudo certo? então esse comentário é para ajudar as pessoas que podem estar confusas de como criar um conto fantástico, tendo todas as ideias descartadas por serem ruins, ou por serem conhecidas como "Cliches". Bom eu sou bem iniciante nessa onda, mas decidi compartilhar um pouco do meu conto, que ainda está inacabado. Bom, pra começar a dica que te dou é sobre o primeiro tópico que este video fala, O Escolhido, em minha história há 7 escolhidos, os chamados Sete Herdeiros, que adquirem poderes de 7 pedras, que é passado de geração em geração, porém em minha história mostra a origem desde o primeiro escolhido sozinho, até a união dos sete derrotando a ameaça principal, e essa é minha dica! Deixe sempre um pequeno: Será? Em sua história, por exempolo, na minha história, o primeiro escolhido no começo mal sabe usar suas habilidades, e demora para ficar digno o bastante. Agora sobre o segundo tópico: Se voce não sabe como fazer seus personagens e tenta copiar a história de outro, minha dica é sair para a rua, de uma caminhada, e observe o costume de pessoas, e use ao seu favor, um exemplo são amigos, as vezes um simples amigo seu pode ser fruto de um novo personagem mágico com poderes de outro mundo, sabe? Sobre o terceiro tópico: deixe os seus personagens perderem várias vezes, ou o seu personagem perder várias vezes, para descobrir como ganhar. Espero ter ajudado, obrigado!
Esse exemplo do homem de ferro se chama arma de Tchaikovsky. É uma ferramenta de escrita até. Como um truque de mágica vc mostra algo no primeiro ato, engana o leitor pra esquecer disto no segundo ato e daí usa a "arma" no terceiro pra surpreender a galera.
Oq eu odeio em história de fantasias, é quando fazem um casal onde o cara está disposto a matar o amigo, os pais, o mundo, pela menina. Cara, isso é mt bizarro!
armaria, lembrei de novelas q TUDO gira em torno de casais.. A motivação do vilão ou vilã e passar a novela inteira tentando separa o casal de mocinho e no final todo mundo casa e tem varias mulheres gravidas.
Na maioria das minhas histórias os personagens precisam disso para passar por um arco de desenvolvimento e pq eles são doentes mentais mesmo, mas depois quase todos mudam
CRIATIVIDADE É TUDO. Com, ou sem clichês. Aliás, clichês usados de maneira inteligente, servem como um bom ponto de partida, quando a mesma se faz ausente.
3:55 como um exemplo legal de como colocar, fazendo sentido, um jovem numa posição alta tem o livro Prince of Thorns, que coloca um garoto de 14 anos no trono. O bom é que conta a história de como ele chegou até ali e FAZ SENTIDO kkkkkk
Eu vou deixar esse vídeo salvo pra assistir algum dia Um lado da minha cabeça diz "assiste, é uma critica construtiva e vai te ajudar" O outro diz "e se a história que eu criei com tanto carinho e dedicação por tanto tempo for um completo lixo do ponto de vista crítico?" Resumindo, minha insegurança não me deixa assistir agora, mas vou deixar salvo
Mas mesmo a história mais clichê. Várias do estilo que crítico. Se for bem escrita, funciona. Então não se preocupa. A execução da ideia é mais importante.
Uma vez eu fiz um deus ex Machina fiz um dos vilões mais poderosos aparecer no início da campanha quando os jogadores eram level 2 eles estavam praticamente mortos em um turno, só não morreram por causa de um npc. Porém o npc não ganhou a luta pra eles e muito menos encarou o vilão de frente, apenas arranjou uma maneira de todos fugirem para q eles pudessem se fortalecer.
Como eu nunca vi esse canal antes!? Só vídeo incrível e com dicas muito boas! Vão ajudar muito no meu livro! Sobre os tropos mostrados na história, um jeito de usar o tropo do Escolhido que eu achei genial é a forma como Star Wars trata Anakin se você assistir os filmes na ordem cronológica. Em vez do escolhido seguir o caminho do que é certo e fazer o bem a todos, ele abandona seu trajeto de herói e trai tudo que acredita, se tornando um dos mais cruéis vilões daquele mundo, para só ao final de sua jornada enfim alcançar a redenção e se redimir por seus erros alcançando seus objetivos. Isso não só dá um rumo original à história como ainda perdoa o fato do escolhido ser op (como Anakin é mostrado sendo absurdo de OP em alguns acontecimentos, principalmente na animação Clone Wars), pois se antes você tinha um herói absurdo de poderoso que não tinha desafios, agora você tem esse poder voltado contra o "bem" dando origem a um vilão temível e tirano que precisa ser derrotado a qualquer custo. A respeito do tropo de Deus Ex Machina, eu tenho uma dúvida em relação a esse lance de magia: Dando um exemplo mais próximo do que eu conheço: Em Dragon Ball, durante uma luta, Goku tendo dificuldade usando apenas o super saiyajin blue apresenta uma arma secreta, sendo essa o Blue Kaioken. Sabendo que Goku tinha o Super Saiyajin Blue e o Kaioken, essa informação é o suficiente para que isso não seja um deus ex machina? Já que, tendo as duas habilidades, teoricamente nada descartava a possibilidade de ele treinar para usar as duas ao mesmo tempo. Pergunto isso porque em minha história há uma situação parecida, porém queria saber como introduzir corretamente para não ser um Deux Ex Machna.
Eu sempre curti o conceito mas nunca usei essas histórias sobre um "The Chosen One" pq sempre é um tédio pra quem tá jogando. Ruim mesmo é quando um dos players é o escolhido, fazer uma hierarquia dentro do grupo NUNCA da certo, jogadores não devem ser inferiores ou subordinados de um outro jogador.
Falando em histórias de magos, elfos e dragões e mais esses clãs de RPG: eu estava desenvolvendo uma pequena história sobre estas classes, algo tipo um bruxinho numa jornada em busca de sua irmã mais velha, a bruxa mais poderosa do continente e blah blah blah, só que claro, existem vários obstáculos e o garoto é realmente ingênuo com suas escolhas durante a história, causando um "plot" ao longo dos desastres que ele fez (sendo sem querer ou não). Ele é "burro" que só e é um bruxo que detesta utilizar sua magia, por ser destrutiva na maioria das vezes... Claro que, numa história assim, o protagonista tem q ter seu motiva para ser como é, né? Sobre os elfos, na minha história a raça existia e, na real, não são gostosos que nem nos clichês, mas um clã voltado a se isolarem por causa de outra raça que os caçavam para arrancarem suas orelhas e tal. Só queria contar um pouquinho e me empolguei kkk, ótimo vídeo cara!! Eles ajudam muito para quem gosta de criar histórias :))
Há, mas no RPG em si. Senão exagerar e tomar conta dos caminhos do jogo, às vezes fica bom. Só pra galera ter un gostinho do que vê nos filmes e tal. Problema que maioria exagera. Aí o npc toma conta do jogo.
Eu acho que se bem desenvolvido o lance do “Escolhido” funciona melhor que os outros. Se não for bem desenvolvido se torna pior que os outros. Ou seja, é 8 ou 80.
Um dos únicos vídeos bons que o RUclips me recomendou atualmente skksksksksk Cara, o clichê do Escolhido é algo interessante, há um tempo participei de uma mesa em que havia um escolhido (npc no caso) e o Mestre fez ele fazer uma merda catástrofica e morrer no meio do caminho, foi muito legal ver essa quebra do clichê do nada, o uso do clichê pode ser muito bom se criativo skksksksks
Gandalf da minha história era um mago que morava na floresta e tava sempre chapado de cogumelo e sapos dourados, ele era muito louco e manipulável porém o carisma dele fazia os jogadores gostarem dele, antes de o time ir enfrentar o dragão da montanha o mago do cogumelo deu um bloco de cocaina que dava um mega buff com muitos efeitos negativos depois do buffs passa.
Vilão: EU VOU DESTRUIR O MUNDOOOO! Herói: Por quê? Vilão: Por quê o quê? Herói: Eu perguntei primeiro. Por quê? Vilão: Porque sim. Herói: Porque sim não é resposta. Vilão: Por quê? Herói: Por quê o quê?
olha, não querendo defender nem nada, mas essa coisa de pessoas muito jovens serem escolhidas para posições de poder acontece bem frequentemente na nossa história
@@Eumanel12 é extremamente raro, mas legal é simular a vida de pessoas que tiveram acontecimentos raros em suas histórias, e não a vida de uma pessoa comum. O legal dos videogames, por exemplo, é fazer coisas que não podemos fazer na vida real, ou fazer coisas que poucas pessoas já fizeram.
Até Jesus Cristo desapareceu depois dos 13 e fez suas histórias só dps de adulto kkkk nem ele gosta dessa coisa de pessoas muito jovens serem as escolhidas
Acho que uma boa maneira de utilizar o lance do "Escolhido" é quando ele ainda tem que aprender, quando ele ainda tem que se desenvolver tanto em questão de sua força como também em questão psicológica. E que ele não é 100% bonzinho toda hora, ele tem, como qualquer humano, falhas, e que ele se desenvolva e melhore com o tempo. Outra coisa muito boa é que ele não ganhe sempre, que ele tenha seus momentos de derrota, o que mostra que ele não é alguém que está impossibilitado de errar, e isso aumenta a tensão na história.
eu estou escrevendo um livro e o meu "sábio" , eu fiz ele para nãoser perfeito ou sendo colocado num pedestal como: Yoda ou um Dumbledore, ele e um pouco debochado com um pouquinho arrogancia, ele culpa muito pelos seus erros do passado, carrega com um vasto conhecimento
(Modo FanBoy de StarWars ativado) Yoda é longe de ser perfeito. O mesmo se culpa tanto por ter sido cego quanto à ascenção do Imperador Palpatine, que se negou a usar novamente a segunda maior arma de um cavaleiro jedi, o sabre de luz. A maior virtude de Yoda é sua capacidade de aprender com seus erros constantemente, tanto que é a lição dada por ele que faz o Failed Luke despertar novamente e lutar para proteger o legado jedi.
@@olunatico425 nisso eu concordo, tem até num ep de clone wars que yoda reage a uma ilusão não como um sabe tudo poderoso, mas sim alguém que se importa com seus discípulos, que tem temores também, eu sinto que essa imagem do yoda deveria aparecer mais
Uma coisa que eu tô odiando em obras em geral atualmente são obras sobre pessoas jovens, se o personagem principal tem menos de 25 anos eu já sei que vai ser ruim. Eu só quero uma série focada em um adulto com problemas de adultos, não com problemas de adolescente tipo: "Meus pais não querem me deixar ir pra festa." Eu quero um adto que tem problemas tipo: "Preciso pagar minhas contas ou um chefe abusivo." Mesmo tendo só 19 eu tô cansado de drama adolescente.
3:37 Surpreso de não ter mencionado as Crônicas de Gelo e Fogo; não como um exemplo de protagonistas "escolhidos", mas de personagens que são jovens demais pra fazer as coisas que fazem na história. Robb Stark, por exemplo, tem 15-16 anos e vence uma série de batalhas contra comandantes muito mais experientes; Jon Snow tem a mesma idade, e é um dos melhores espadachins do Norte, além de ser eleito comandante da Patrulha da Noite; Bran Stark, com 8 anos, já tem maturidade o suficiente pra decidir ir para além da Muralha e se tornar o Corvo de Três Olhos; e a Arya Stark é a mais absurda, pois com 9 anos conseguiu atravessar uma Westeros em guerra e viajar até Braavos para treinar com uma das mais poderosas ordens de assassinos do mundo.
No caso do Bran não é muito maturidade, e sim necessidade. Winterfell é queimada e ele não tem pra onde ir, além de quê ele fica tendo esses sonhos com o Corvo, e o Jojen foi enviado a Winterfell exatamente com o propósito de levá-lo ao Corvo. A Arya, o George R.R.Martim disse que ela é inspirada nas crianças-soldado nas guerras da África e outras, embora eu não tenha certeza de quão compatível com isso é a jornada dela a partir de Braavos.
No caso do Robb, não acho que a idade do personagem seja um problema. Muito pelo contrário. Foi justamente a imaturidade dele, ao escolher uma paixão adolescente no lugar de um casamento político, que levou ao Casamento Vermelho e à sua ruína.
Além da Dany de 15 - 16 anos, que já é viúva, rainha conquistadora que derrotou todo um império escravagista com nada além da potência do legado valiriano e 3 dragões bebês.
Coisas que eu odeio 1. Só porque tá na área inicial inimigos são fracos (EX: inimigo na área inicial: 200 HP inimigo igual na área final: 2000 HP) 2. Herói ser só bom sem motivo 3. Coisas EXTREMAMENTE diferentes sem explicações Meus tipos de heróis favoritos: Artorias: ele foi enfrentar a escuridão, mas foi enganado por um ser primordial e se tornou aliado da escuridão, porém quando descobriu que estava sendo enganando era tarde demais e ele tenta reverter matando o máximo que ele podesse da escuridão antes que fosse corrompido por ela. 2. Smough (não é herói mas seria ótimo se colocado como): o Smough era um executor que queria se tornar um dos cavaleiros de Gwyn, por isso Gwyn chamou ele para proteger sua filha, mas Smough é invejoso e cruel, ele também é meio psicopata e por isso ele não era cavaleiro de Gwyn, o Smough gosta do trabalho dele, que é esmagar pessoas, e ele também é canibal, então ele é meio que um herói por proteger a filha de um deus, mas ele só aceitou porque era a filha de um deus e foi o próprio deus que chamou, se não ele teria recusado
Desse final tem um exemplo ótimo que poderia ter sido mais explorado, Aatrox do league of legends, o objetvo dele é destruir tudo que existe incluindo ele mesmo pra ver se assim a vida dele chega ao fim e a história da primeira guerra darkin é um absurdo de bem feita
Outro exemplo do tópico 4 foi em Game of Thrones O White King só conseguiu atravessar a muralha por culpa do John Snow, que foi revivido para combater ele.
O primeiro tropo com um escolhido totalmente poderoso pode até ser interessante, usem MegaMente como exemplo, aquele gordinho é o "escolhido" e super poderoso mas isso acaba corrompendo ele
Uma coisa que acho legal é quando a história começa dando a entender que vai utilizar um paradigma clichê, mas quebra esta expectativa ao longo da história. Tipo um mestre afirmar que o protagonista é "O Escolhido", para mais tarde ficar provado que a profecia foi forjada e o protagonista não é escolhido coisa nenhuma. Foi o que aconteceu no final de "Mágico de Oz", quando a Dorothy descobre, no final, que o mágico era só um ilusionista.
Eu gosto bastante de deixar os jogadores decidir o querem,mas eu nunca pergunto, e sim deixo pequenos gatilhos para ver o que interessa mais ou jogadores, sendo assim eu deixo eles escolherem se querem ir atrás de uma "quest" que pode ter reviravoltas e uma boa trama, ou focalizar numa busca por poder, seja riqueza, seja poder politico/status ou poder de combate, com uma trama simples mais motivadora de fundo, ou se aprofundar numa exploração do mundo.
Isso me ajudou muito! Acabei improvisando na minha história um NPC que é o auxiliar da Quest Dealer (que é poderosa, mas tem justificativa para não usar seus poderes), ele é muito poderoso e serve para protege-la, mas parando para pensar agora, logo ela estará com seus poderes recuperados e este auxiliar poderia vagar por aí ou ajudar na batalha final, assim como a própria Quest Dealer poderia ajudar na batalha final, então acho que vou ter que bolar uma forma de eles serem anulados durante este arco para que fique todo o trabalho nas mãos jogadores, só pensar agora uma forma que não seja muito forçada :p
Quando se tem jogadores novos (mas que já demonstram potencial), as vezes é interessante começar com uma história meio clichê e com o passar do tempo fazer com que os personagens comecem a perceber uma subtrama bem bizarra (traição, horror, culto, "nada é o que parece", etc). Mas para ficar realmente legal o importante é não entregar isso de mão beijada, ir anotando e evoluindo as coisas escondidas enquanto os personagens não percebem. Uma tática que pode ser usada se os jogadores forem nada criativos, é aguardar algum desses dar uma ideia bem aleatória (mas não idiota e louca) e isso "dar uma pista" que existe algo a mais (e encaixar na história como se isso fosse planejado) e que se eles não tivessem essa ideia isso não seria entregue a eles. Percebi que isso faz com que os jogadores evoluam bastante na parte criativa, e cria também uma sensação muuuuuuito legal de conquista entre os jogadores e uma vontade de realmente se envolver e descobrir mais sobre a trama no geral. Logo logo os jogadores estão criando teorias malucas, ficando paranoicos, etc.
Faz um video falando sobre as histórias de background (dos players) mais criativas que você já viu, fiquei curioso para se alguém tem alguma história legal, a minha não é nem um pouco criativa kskj
a maior sacanagem do mundo que já vi sendo feita como arco de escolhido foi o que fizeram com anakin em ascenção skywalker... tinha uma solução bem mais fácil para remendar a cagada do plot, mas apelaram pra "pe no chão" exmachina
Cara, eu achei a explicação pra ressurreição do Neo no final do primeiro filme extremamente bem explicada; uma das melhores que eu vi até hoje. Lembre-se que ele morreu na Matrix, e, segundo Morfeu, a morte na Matrix é real porque "sua mente a torna real". Acontece que Neo é o "escolhido" justamente porque sua mente não segue totalmente as regras da Matrix, isso foi explicado antes (foreshadowing). Ele ainda estava vivo quando Trinity sussurrou no ouvido dele, estava entre a vida e a morte mas não estava morto ainda. E quando ela disse que ele não poderia estar morto porque ela o amava e a Oráculo tinha previsto que ela amaria o escolhido, ele simplesmente passou a acreditar, provavelmente porque também amava a Trinity. E a partir do momento em que ele acreditou que era o escolhido, a mente dele tornou isso real e ele acordou. Pra mim, repito, foi uma das melhores desculpas que eu já vi pra alguém ressuscitar, e ainda por cima uma maneira lógica de usar o "poder do amor", tão abusado de maneiras bem menos interessantes por aí. Achei simplesmente perfeito.
Um dos motivos de eu não gostar de Harry Potter é a quantidade enorme de Deus ex Machina e saídas de roteiro fáceis. O vira tempo da Hermione, que nunca foi apresentado, foi usado, resolveu todos os problemas, e Depois foi esquecido é um exemplo disso. O chapéu seletor que entregou a espada de griffinoria (que também nunca tinha sido apresentada) é outro. Também não gosto do tropo do escolhido, atribuir todas as escolhas do personagem unicamente ao destino dele é algo que me tira a admiração por qualquer um.
Sim, Harry Potter tem uma quantidade boa. O vira-tempo é sacanagem. Existir um item desse quebra tudo, rs. Mas, como falei, consegui deixar passar, li quando era mais novo também, né. E gosto muito da série. Mas tem seus problemas.
Bom nos dois primeiros livros realmente as coisas vieram do nada, eram aventuras bem leves e tudo mais, mas não tira o erro, já no terceiro ai já tu que não prestou atenção. Ele é citado sim no inicio e no meio, sem contar que ainda tem sempre o mistério de como a hermione esta em aulas que acontecem ao mesmo tempo ou surge do nada e de algumas coisas bizarras acontecendo sem qual quer explicação e etc... e ainda tem uma explicação mais detalhada do vira-tempo no final, falando as informações da burocracia de se ter um e a informação de que todos foram destruídos depois. Ai você pensa "quem é o idiota que da um parada dessa para adolescente?" bom os bruxos de Harry Potter nunca tiveram muito bom senso kkkkkk
Discordo no caso de Matrix. Primeiro porque a existência do escolhido faz parte do plano das máquinas, segundo que ele só é virtualmente invencível. Ele além de não vencer as máquinas acaba precisando da ajuda delas e da interferência da Oraculo para conseguir vencer o Smith definitivamente. E além disso ele é um dos escolhidos, existiram outros escolhidos antes dele já que para controlar a humanidade eles precisavam dar um pouco de esperança para os rebeldes que se revela como o Escolhido. Fica claro que essa não é a primeira Matrix e que Zion também não é a primeira, ou seja, a humanidade continua escrava das máquinas mesmo o protagonista sendo tão "poderoso". Acho que esse trope pega mais pra fantasia do que pra sci-fi, já que nesse caso o escolhido na verdade é uma manipulação do sistema e não um libertador.
Também concordo contigo. O exemplo de "escolhido mal executado" que ele deu foi péssimo. Essa fase da narrativa em que o escolhido eh praticamente invencível eh muitas vezes necessária para contrastar com a queda do escolhido em um ato seguinte. Se temos um escolhido que não eh tão poderoso, sua queda não eh tão inesperada, e portanto não choca tanto quanto deveria. O problema está em um escolhido que nunca cai. Aí a história eh outra. Não eh o caso de Matrix.
Já assisti a trilogia Matrix diversas vezes...sei lá...mais de 5 vezes...e realmente concordo contigo. Não acho que o tropo da matrix caiba no exemplo dele. Desde o começo, a narrativa usa o Morpheus para antecipar o papel do Escolhido, que ele realizaria coisas incríveis, que ele nem precisaria desviar das balas, não seria preciso.
@@PensandoRPG Entendo seu ponto de vista , porém , matrix é muito mais complexo do que pensamos , no canal elegante , ele tenta descomplicar a saga matrix . Seria interessante se você assistisse .
Cara eu queria uma dica. Eu não jogo RPG a muito tempo, eu sou bem iniciante nisso, e recentemente comecei a colocar ideia pra histórias em um papel. Essa ideia em particular que eu vou falar, se refere a experiência que cada jogador vai ter, e eu queria saber se faz algum sentido, pq se não fizer corto logo o mal pela raiz. Eu amo Hunter x Hunter, e a coisa que eu mais gosto a respeito desse anime é o fato de que todo mundo esperava que fosse um sucessor espiritual pro Yu Yu Hakusho, mas ele faz uma coisa que eu achei genial. Essa história no começo, junta 4 amigos que vão passar pelas mesmas provações, porém não necessariamente juntos, mesmo que possam fazer assim se desejarem. Mas uma das etapas dessas provações coloca um participante contra o outro, fazendo com que os nossos 4 amigos se tornem rivais por um instante. Pra resumir, cada participante deveria caçar a placa de identificação de outro participante enquanto vagam pela floresta durante alguns dias. Eu não exatamente pensei em aplicar essa exata situação da floresta de maneira idêntica, mas pela forma como os 4 personagem, foram apresentados, cada um com uma característica própria, quase como um personagem de RPG mesmo, e pela forma como eles acabaram se reunindo, graças a situação da floresta eu pensei, faria sentido bolar uma história que ocasionalmente levaria um ou mais jogadores a competirem com outro por um objetivo de oportunidade única? Uma situação onde eles não necessariamente precisariam ser inimigos (embora pudessem se desejassem), porém que colocasse eles em uma corrida em direção a uma recompensa ireplicavel? A minha dúvida quanto a isso também se deve ao fato de que eu não sei se teria capacidade de mestrar 4 ou mais situações que acontecem simultaneamente, distantes umas das outras e independentes umas das outras, basicamente por um tempo (que eu não tenho como dizer o quanto iria durar), os jogadores viveriam cada um uma situação completamente distinta, cada um com seu próprio ponto de vista, a menos que por acaso se cruzassem e optassem por se enfrentarem. Eu não conheço muitos jogos, até agora já fui introduzido ao DD e ao Vampire the Masquerade.
Por isso eu amo Guardian Tales, mano. (Spoiler) Mesmo sendo um jogo de RPG que te manda pro futuro e te mostra o quão ferrado as coisas poderiam ficar se você não estivesse lá, e então te manda de volta pro passado pra que isso não aconteça de novo, você descobre que mesmo que você volte, aquele futuro não vai mudar. Já aconteceu, e vai ficar daquele jeito. Depois de toda a merda que você passou pra chegar até ali, o jogo decide deixar seu coração um caco. O que eu chorei naquele mundo não tem nem explicação, muito bem feito e perfeito pra quebrar qualquer um fácil.
Mas é assim po, e às vezes se o grupo gosta, fica bom do mesmo jeito. E é assim que vamos melhorando, cada vez criando aventuras mais legais aprendendo com a que fizemos antes.
2:03 por isso eu dropei do anime do slime azul. Ele era um protagonista tão forte, TÃO FORTE, que não tinha nenhuma graça. Ele acabava com QUALQUER vilão SOZINHO, e pelo crescimento exponencial de poder dele estava claro que era praticamente impossível isso mudar
Tava em um rpg onde tinha um "escolhido" que não era um jogador mas um personagem criado pelo mestre, ele acabou morrendo em um ponto, geral ficou surpreso, achei bem legal a reviravolta
O item 4 pode ser válido, por exemplo, se os personagens são soldados numa guerra. 3 a 5 soldados não mudam uma guerra, mas o drama das experiências pelais quais eles passam ainda dá uma história
2:45 assista os videos do canal Elegante para entender as continuações de Matrix. É chato isso, mas literalmente a capacidade do publico de entender esses filmes foi superestimada. Em resumo: New é "o escolhido" pelas maquinas sendo ele também um programa. Zion também é uma simulação de uma segunda camada da Matrix (não é o mundo real) por isso New tem poderes lá. As maquinas criaram varias camadas da Matrix para que os humanos tivessem um falso senso de escolha ao "saírem" da Matrix. A desculpa de que as maquinas usam os humanos como bateria é falsa, apenas para enganar os habitantes de Zion para que não busquem descobrir seu verdadeiro proposito. O objetivo das maquinas em escolher o New seria poderem por meio dele aprenderem a dominar a capacidade humana de escolha, já que maquinas são limitadas a logica binaria de "sim" e "não". Esse é o motivo de New ficar preso no limbo (lixeira dos programas sem proposito), retratada como uma estação de trem completamente branca, pois naquele momento New já havia dominado a capacidade de escolha ao conversar com o Arquiteto, portanto não tinha mais utilidade para as maquinas, mas por ter escolha, New não é deletado, pois agora pode definir seu próprio destino.
Nada disso foi pensando pelos roteiristas. Vídeos inúmeras explicações cara. Nada disso tá no filme. Isso são vídeos e ideias que foram cunhadas por pessoas depois. E se fosse isso tudo o filme seria uma bosta do mesmo jeito. Já que não tem nada lá que indique diretamente tudo isso.
O filme deixa possibilidades de interpretamos desse jeito se quisermos. Mas ele não explora isso. Se você quiser interpretar que é uma segunda matrix você pode. E eu quando vejo, vejo desse jeito. Mas ainda assim isso não está no filme. Mesmo como insinuação não tá no filme. Você poderia considerar uma "pista" o fato de ele ainda ter os poderes e tal. Ou você poderia simplesmente atribuir isso a lazy writing, que é o que pra mim foi. Eles mesmo não sabiam o que queriam dizer com o filme. Mas, como há algumas elementos ali não fazem sentido devido a lazy writing, isso nos permite entender o filme de forma diferente e teorizar. Mas nada disso tava ali ou foi intenção dos autores.
Pois é. Tem alguns que vieram nos comentários dizer que não entendi Matrix. Mas não, a galera compra demais as teorias de RUclips e passa a achar que é aquilo. As teorias são maneiras e boas. Mas infelizmente não tão no filme e roteiro. Só que por lazy writing botaram umas paradas tão bizarras que se abriu espaço pras teorias.
@@PensandoRPG Elas foram obrigadas a mudar realmente algumas coisas pro filme, e no canal desse mesmo elegante ele mostra a matéria real com entrevista e tudo, mas essas teorias mais bizarras são coisas de fãs que viajam, até ele mesmo fala isso kkkk.
O vídeo esclareceu muita coisa pra mim, estou escrevendo uma história de fantasia e estava ficando sem ideias, minha personagem principal é do tipo escolhido e notei que já estava começando a cometer alguns erros, mas de resto eu acho que estou no caminho certo, ainda é uma sementinha, mas espero que se torne uma árvore logo. ☺ Edit. Minha história fala sobre uma protagonista que é ao mesmo tempo um tipo de vilã, ela faz parte do universo mágico e seu povo detêm poder de cura (os Grimori), ela vive num reino onde o rei decretou morte a todas as criaturas mágicas, e ela sobreviveu por ser mulher e passou a caçar criaturas para se sustentar, e a história se desenvolve em torno dela repensando seus ideais. Na mesma história tem três histórias principais, mas ainda está bem no começo, uma dessas histórias é basicamente uma releitura de cinderela.
@@pornesianparrapionowattpad2210 mas ela mata por que quer? ou apenas para sobreviver ? Desculpa as perguntas diretas mas a premissa da sua história é interessante.
@@hellothere9598 Pode perguntar sem problemas kkk, então, ela mata porque é a "profissão" dela, mas ela trabalhava antes de ser caçadora, e é por isso que eu a considero uma vilã. Ela tem opção de trabalhar com outra coisa, mas caçar da mais lucro entende, na história eu não trabalhei direito a personalidade dela ainda, mas eu tô escrevendo ainda, então talvez eu mude alguma coisa, mas eu pretendo manter a personagem principal como uma das vilãs.
@@pornesianparrapionowattpad2210 entendi até o momento ela só aparenta ser gananciosa,quando vc disse vilã eu pensei que ela poderia ser parecida com um personagem que eu criei mas a diferença entre ambos é um pouco grande.
Cliche é qualquer coisa comum, que se repete muito. O tropo pode ser o mais bem executado no mundo, se ele é algo como "o escolhido" isso é cliche, pq a maioria das historias sao sobre escolhidos. Cliche nao tem peso moral, nao é bom ou ruim, é simplesmente algo q se repete muito
Não. O escolhido é um tropo. O escolhido com sua espada mágica é um clichê, por ter vários. O escolhido por exemplo pode ser escolhido pra destruir o mundo. E ser o protagonista da trama. E aí? Já não é clichê, porque basicamente não tem.
Isso. Tropo é a estrutura, clichê é quando usam a estrutura sempre igual. Tipo todo mago ser o Gandalf. Uma vez li um que o mago era todo enrolado e errava tudo. Aí já é o cara pegando o tropo e não seguindo o clichê de ser igual ao Gandalf. Era um autor brasileiro até. Não lembro mais o nome do livro.
@@PensandoRPG konosuba é um otimo exemplo de quebra de cliche. Um anime em que o protagonista morre e vai para outro mundo de rpg e se junta com um grupo. So que o grupo e td fudido e esrereotipado, com o mago que so usa explosao, o tank masoquista, o healer que so faz merda e o cara com skill de sorte mas que so tira valor baixo nos dados
Cara, pena que não tem como dar like mais de uma vez. Adorei esse vídeo, é o segundo ainda e pena que não o descobri antes. Mas você está me ajudando muito. Sou mestre em uma mesa e de todos esses conselhos que você deu, acho que só pequei em colocar um npc overpower na história, mas dia males acho que o menor, pq esse npc não gosta muito dos "heróis", então ele não interfere em nada. Mas sério, você está me ajudando muito mesmo. Muito obrigado.
Mano. Matrix é uma obra maravilhosa (tirando o ultimo que foi meio meh, mas o final é fenomenal). Mas o final do primeiro, com aquela parada dele ressuscitar e fica super poderoso trouxe uma grave consequência: só criou um ser que no segundo filme o Escolhido não pode nem se quer enfrenta-lo, teve que fugir da luta contra os vários Smiths. Sobre o Harry Potter, teve momentos que eu realmente pensava "o menino, pra que tu foi fazer isso". Alem do da Pedra filosofal vale tbm lembrar dos acontecimento da Ordem da Fenix, onde ele teve a brilhante ideia de invadir ministério da magia.
Quando eu mestrava eu gostava de criar personagens que eram claramente uma referência a um personagem famoso, colocava eles em uma situação complemente diferente e fazia eles interagir com os players, eles normalmente ficavam muito empolgados kkkkk como se tivesse conhecendo eles pessoalmente. Por exemplo, eu fiz um que era inspirado em one piece, já que todo o grupo gostava do anime. Diferente do anime onde eles são bonzinho. Ali eles tavam saqueando o navio real da coroa, e como meus players precisavam ir para uma próxima ilha eu pensei.... HUMMMM eles lutam com os caras se divertem, salvam o navio real que vai levar eles até a próxima ilha como agradecimento... E oq eles fizeram? Foram festejar com os piratas kkkkkkk e ainda pediram uma carona que foi cedida graças ao bardo do grupo e seu maldito d18
eu não entendo nada desses treco de rpg de mesa mas eu sou um escritor iniciante de Choice script e seus vídeos são bem úteis na hora de criar meu jogo :)
E é por isso que eu era um mendingo e acabou kkkk (o pior é que essa história de background consegue não ferir nenhuma dessas regras pois com a parte do encontro com outro player enquanto fujo eu acabo me encaixando no contexto daquele player. Acabo me pondo como personagem principal. E como participante ativo da classe "toneladas de dano" (Rogue), sempre fui bastante ativo no protagonismo. Mesmo que eu fosse de papel.
O Escolhido funciona quando ele é predestinado e toda narrativa empurra o protagonista para o seu destino e ao longo da história ele se desenvolve, cresce e ganha força. Nada vem fácil para o Escolhido, ele é fraco e sem jeito mas se torna forte ao longo da jornada. Além de tudo, o Escolhido deve ter valores que justifiquem a "escolha" como coragem, perseverança, lealdade, etc. O Escolhido não pode ser escolhido sem motivo plausível.
Acho que vale fazer um vídeo com uns exemplos. Mas já tem um PDF gratuito no site baseado nisso - www.pensandorpg.com.br/2016/09/pdf-com-armadilhas-e-desafios-torre-do.html?m=1
Estou vendo vídeos de criação como doida! Estou criando um livro que se passa em uma cidade - estado mega desigual onde uma jovem adulta da área mais desafortunada se inclui cuidadosamente no lado privilegiado da cidade e começa a construir sua reputação do zero para fazer a diferença de forma ativista (bem sutilmente) e principalmente política. Queria retratar a jornada e deixar bem posicionadas as mudanças e imperfeições da personagem ao longo da história. Esse vídeo me ajudou muito a ver como eu preciso ter cuidado ao retratar soluções aos problemas apresentados a trama que, da forma que planejo guiar a história, é simplesmente impossível de ser perfeita.
Outro vilão que vale a pena mencionar e que só queria destruir por destruir, para causar o caos no mundo (e que conseguiu por um tempo) e que funciona bastante é Kefka Palazzo de Final Fantasy 6. Apesar dele ser excêntrico e de certa forma caricato, Kefka foi único, todo seus planos e sua existência é o que deu sentido para FF6 e até mesmo sua ideologia, na qual apenas a destruição é o que torna as coisas divertidas e que traz à vida um significado, apesar de insana e triste é basicamente parte dos objetivos dos 12 protagonistas de FF6, afinal sem a destruição de Kefka e das incontáveis criaturas que matamos antes, o jogo não teria graça e não faria sentido algum viver aquelas vidas.
Três tipos horríveis de vilões! - ruclips.net/video/VTk7_YyfLtQ/видео.html
@Yuki-nee opa
Em forgoten tem o Elminster q eh igual ao gandalf so q vermelho
Sim, como disse, alguns clichês rolam em mundos de RPG, faz parte. Só não vale exagerar.
Até que ponto é o exagero, eis a questão? 🤔
O NPC não pode tomar conta de um jogo se for o NPC. Seria bom o clichê também não ser o tema central, talvez uma ou outra side quest ou só características de personalidades, montarias etc. Tirando essas coisas, encontrar o equilíbrio vai na experiência mesmo. Evoluir no RPG é isso, você vai errar, vai ter um RPG com clichês demais, aí a galera cansa de jogar, jogar outro e vai melhorando. É isso aí mesmo. Não precisa ser perfeito. Vale pensar e ir melhorando sempre, mas a evolução vem com o jogo mesmo, como qualquer outra habilidade.
Leonardo: * Dá uma risadinha *
Como ele consegue dar essa risada maligna de maneira tão natural?
Talvez eu seja uma inteligência artificial fazendo vídeo pra vocês. Skynet =D
@@PensandoRPG detroit become human
@@PensandoRPG Eu entendi a referência
@@PensandoRPG ou seja so experincia de ser o vilão
@@Marcos-dq2pd vose e um geniu
Vilão: EU VOU DESTRUIR O UNIVERSO BUAHAHAHA
Herói: pq?
Vilão: pq...
Vilão entra numa questão sobre seus proprios valores, cai num vazio existencial e se auto destrói
Fim
vilões de Naruto
@@MTRON-lq3rx Pior que a maioria só quer paz, mas o problema é que alguns acham que pra conseguir paz é necessário destruir umas 100 vilas e matar umas 500.000 pessoas
@@NoobDxD vdd, o Madara estava certo
Por isso que prefiro o Dio
Pq vc vai destruir o mundo se pode dominar ele ja que tem tanto poder?
Imagine o mundo aos seus pés, ia ser incrivel
Uma das piores história de RPG é aquela onde tudo não se passa de um sonho, já tive muito essa experiência desagradável em RPGs.
Você me deu uma ótima ideia
Realmente essa história de personagem em "coma" já deu. A menos que o sonho seja algum mundo paralelo ou virtual.
Na minha opinião, fica melhor se tal coisa é revelada
logo de cara. Daí, dá pra criar dilemas-paradoxais e
síndromes de multiverso no plot.
Como por ex; de evento para evento, algum personagem
pode acabar duvidando se é de fato, real ou não.
Mas pra fazer isso, têm que trabalhar direito na trama.
Caso contrário, realmente vira só um artifício pra justificar
a preguiça em concluir uma história de maneira decente.
@@brunocesarcerqueira2525 tipo sword art online
@@ocomentarista1491 Sim. Aí e um exemplo de boa aplicação do conceito.
Vilão: Vou destruir o mundo.
E vai viver onde? Na lua?
Né ?¿¿
Haha
A maioria simplesmente tem o ideal de destruir o mundo que está podre e criar uma ditadura pra ele ou destruir tudo junto com ele mesmo
É tipo o Freeza
e se é o universo aí fudeu d vez
Uma vez eu fiz um vilão muito poderoso para uma campanha e ele queria "destruir o mundo", aí teve um encontro com ele onde os jogadores perguntaram o que ele ganharia com a destruição do mundo e ele disse: Eu não vou destruir o mundo, vou remolda-lo, deixar ele agradável para minha verdadeira forma. Então se revelou sendo a encarnação do próprio pata rachada.
Os jogadores ficaram surpresos com o ele ser mais profundo do que aparentava kkk
"Pata rachada"
@@everthon2457 demônio
Pata Rachada parece nome de traficante
@@cabecinha4987 KKKKKKKKKKKKKK Verdade
@@cabecinha4987 maluko ia destrui o mundo e so planta maconha 😂😂
Dicas que deve levar em conta:
1: faça o personagem ficar em situações que dependem da escolha, baseado na lore de personalidade que tu deu ao personagem, isso faz o mesmo ficar bem construído, e que justificaria vários outros atos que ele possa fazer no futuro.
2: ele Não pode ganhar sempre, como minha biza avó dizia, "todo executivo frio, por trás sempre tem alguém que perdeu algo, mesmo que se trate de alguém que apenas deixa o clima pesado enquanto o ar paira ao ar"
Exatamente, concordo com os dois pontos. Um bom exemplo das dicas é em One Piece. Até Alabasta o Luffy sempre vencia, mas quando enfrentou o Crocodile, ele percebeu que não podia competir e perdeu de primeira, mas usando a criatividade descobriu a fraqueza dele e uma nova forma para lutar e venceu. Em Water Seven ele perdeu pra CP9, mas em Enies Lobby usou tudo o que tinha e usou suas propriedades de borracha pra criar as Marchas e copiar as técnicas da CP9. Em Thriller Bark eles todos se juntaram e venceram o Moriah. Até Sabaody, eles tiveram dificuldades, mas nada que não pudesse ser superado, porém simplesmente o autor fez os protagonistas terem as piores consequências possíveis, somente com uma onda de derrotas de Sabaody até Marineford. Em Sabaody, os protagonistas foram humilhados pelos Pacifistas e pelo Almirante Kizaru e logo após foram separados, com cada um sendo lançado pra um local diferente no mundo, o Luffy descobriu que seu irmão, Ace, ia ser executado pela Marinha e então invadiu a prisão mais segura do mundo pra resgatá-lo. Invadiu Impel Down, mas passou um inferno pra chegar no último nível, porém demorou demais e quando chegou lá, seu irmão já tinha sido mandado pra Marineford (QG da Marinha) pra ser executado, então teve que receber ajuda de um monte de prisioneiros pra escapar com vida e mesmo assim estava sendo derrotado pelo diretor da prisão. Quando escapou, foi pra Marineford e teve que participar da Guerra dos Melhores lá, pois o Barba Branca (capitão pirata do Ace) foi resgatar o Ace em Marineford também. Luffy viu que literalmente 98% das pessoas na guerra, tanto marinheiros quanto piratas, eram mil vezes mais fortes que ele e quando finalmente resgatou seu irmão e parecia que tudo ia ficar bem, o Ace foi morto pelo Almirante Akainu, assim o Luffy tendo sua maior derrota na vida. Essa saga inteira foi impressionante e incrível, entregando a maior derrota que o Luffy poderia ter e assim abrindo margens pros protagonistas treinarem e ficarem mais fortes
@@OIntankavelZe One Piece é enrolado, esse é o problema
@@scharf1112 só o anime
Eu tô com medo desse povo porque tipo, eu amo histórias estilo "o escolhido" porque sempre é um mlk aleatório que lida com mil coisas que ele nunca imaginou na vida (tipo Percy Jackson, coitado kkkkkk), mas para mim não é qualquer tipo de escolhido que preste. Na verdade, eu não avalio a qualidade de uma obra a partir de seu tema, mas sim de seu resultado, pois o autor com certeza deu duro para chegar ao ponto que tanto queria, e se ele atingiu seu objetivo com o público, isso já é tudo.
O Jeito de fazer o Escolhido direito é fazendo o "Escolhido" não Simplesmente Ganhar Poderes do nada, mas sim fazer ele treinar pra conhecer os Poderes (Tipo o Próprio Percy)
Tem uma Frase que descreve isso Perfeitamente "O Protagonista não é Fodão por que ele é o Escolhido, ele é o Escolhido por que ele é Fodão"
@@kirbyfazendoummoonwalk9214 concordo total, um exemplo também é TOG a gente tem a "escolhida" PORÉM ela não é a mais poderosa, mas ela não deixou de ser foda por conta disso afinal a personagem não é resumida aos poderes mágicos.
@@beatrizalmeidasantos7746 O que é TOG?
@@MateusMoraisAraujo é a sigla em inglês para Trono de Vidro, é uma série de fantasia New adult muito boa.
Pensei que fosse a única a fazer isso ksksks
Acho que um bom exemplo de escolhido bem desenvolvido, são o Avatares da franquia Avatar.
Porque por mais que o Avatar seja alguém predestinado a dominar os quatro elementos e manter o equilíbrio no mundo, ainda assim ele tem de aprender tudo zero, mesmo tendo conexão com os Avatares anteriores e ainda pode aprender coisas nova, como por exemplo a Korra aprendendo a dobrar metal. Também tem suas vulnerabilidades, tanto físicas quanto mentais como qualquer outra pessoa normal de seu mundo, por exemplo :
1- Roku morreu porque foi paralisado por um gás tóxico de um vulcão.
2- Korra quase morreu para um metal líquido venenoso, inclusive na última temporada, ela ainda estava contaminada por esse metal e o fato de estar mentalmente abalada, estava prejudicando como lutava.
3- Aang só não morreu para Yakone de início porque o meliante estava mais preocupado em meter o pé do tribunal.
Fora várias situações envolvendo o Aang ou a Korra que mostram que eles tiveram de passar por várias provações até dominarem os 4 elementos elementos e o Estado Avatar e mesmo assim, eles não eram absolutos e invencíveis em seu mundo.
Tem um vídeo acho que falo de avatar. Se não falha a memória.
Azula quase matou o aang na segunda temporada, se não fosse a katara avatar acabaria lá mesmo
Eu pensei também na Wanda da Marvel, que agora como a série Wandavision revelou (isso já tinha nos quadrinhos mas no UCM ainda não), ela seria a destinada/escolhida a acabar com o mundo. Acho que o fato não é ter um "escolhido" ou não, o que importa é o que você faz com isso.
Avatar é fantástico
Não vou mentir... Me assustei quando concordei com a lógica do Thanos.
Malthusianismo
Uma lógica que não faz sentido? LOL.
Têm um vídeo do Nerdologia que explica o porque o plano não funciona, e ele é confiável, usou livros, estudos, para formar sua tese.
Mas, no universo Marvel os planetas têm civilizações, que dependem de todas as pessoas para funcionarem.
Exemplo, Thanos mata metade da população, aqui na Terra, e todas as pessoas em estradas no mundo inteiro?
Acidentes em séries aconteceriam, aviões caindo, médicos morrendo em cirurgias, pressão política por morte de políticos, quebra na economia, ele estaria contribuindo mas é para extinção de espécies, com suas civilizações.
E sobreviverem para prosperar, será um número imparcial, o que é contra o aquilo que ele acredita.
E sobrevivesse, quando eles iriam se reproduzir novamente? rápido, pois foi feito de forma aleatória.
Seria bem mais completo, se ele esterelizasse metade da população, ou criasse recursos infinitos, e os administrassem.
Não dobrar, o deixar sim fim os administrar.
O capitalismo resolve o problema do Thanos com o tempo, é tipo ver porque o Malthus tava errado.
Mais muitos dos recursos são seres vivos exemplos arvores vacas galinhas e todos os animais que servem de alimento kkkkkk
O escolhido é o pior. Odeio esse tipo de narrativa.
Um exemplo é Naruto. Amo aquele mangá para sempre. Mas a história perdeu sua essência por esse maldito escolhido. O Naruto era um garoto que era um "Zé ninguém" que iria ser Hokage por esforço, isso te faz acompanhar a história. Pra no final ser bem broxante saber que ele era a "criança da profecia". Ele já tava destinado a ser o Hokage.
Cagou geral. Prefiro o merecedor.
Cara e isso que eu não gosto em Naruto TB,tirou toda a carga de superação,e esforço
Foda que esse de escolhido é bem cliche, então infelizmente muitas obras usam. Legal seria uma obra que o protagonista seria um nada, ai sim seria interessante
Mas ser criança da profecia era uma previsão, não um destino. A profecia foi nada mais que o relato da VISÃO do futuro por meio do sapo. O sábio VIU o que ia acontecer, não se trata de destino.
@@eu12389 mas não deixa de ser broxa man
@@TheMathtag O verdadeiro Personagem que venceu pelo esforço se chama Rock Lee
Eu tô cansada de adolescentes decidirem o destino do mundo. Adolescente não consegue arrumar a cama, quem dirá vencer guerras. Affff.
Minha nossa, você foi a quem mais bem resumiu o problema das histórias onde o protagonista é o escolhido: "Encheu o saco de adolescentes tentando salvar o mundo, eles não arrumam nem a própria cama."...
É ficção, só para atrair adolecentes, pra eles ganharem views e moneys, e tudo de mais quw quiserem
Depende, não é?
Nesse período 15 anos você já era considerado adulto. Completamente diferente do caso citado por ela de adolescentes salvarem o mundo. Diferentes períodos históricos
Por isso eu não vejo muitos animes.
Como quebrar o paradigma do escolhido:
Tornar ele o vilão ao longo da história.
Mostrar ele como um bom herói mas um péssimo rei. (Ele é um guerreiro, não um político)
Matar ele e mostrar as consequências do seu fracasso.
Primeiro livro de Mistborn, do Brandon Sanderson, começa com essa premissa. Um herói que era pra salvar o mundo e fez merda. E aí começa a história nesse mundo, após a merda rs
@@PensandoRPG Star wars episódio 1, 2 e 3 também
Anakin é um exemplo?
@@gabrielcarvalhosaraiva4138 sim, sim. Mas o trunfo de star wars é q o escolhido vira vilão e que depois de tudo ela ainda se redime
Acho que um bom exemplo disso será a Dany nos livros das Cronicas de Gelo e Fogo
Sobre harry e a pedra filosofal a impressão é que dumbledore deixou harry enfrentar vold propositalmente. Sempre vi a serie harry potter como se o velho fosse preparando o moleque para uma futura batalha. E pra isso fez harry aprender coisas q ele so aprendeu depois de velho. Como valor da vida e da morte ou o que realmente deveria importa na vida. manipulando e deixando harry no primeiro ano enfrentando perigos que se quisesse poderia evitar menino de enfrentar.
Hum, bem interessante, cara. Ainda mais se pensarmos que ele sabia do lance do "amor" proteger o Harry. Faz sentido mesmo. Até pq outra coisa que me incomodou no primeiro livro é, em vez de usar os meios de transporte mais rápidos, tipo as lareiras e tal, ele volta voando mesmo pra Hogwarts, mesmo sabendo que a pedra está sob ataque. Ou seja, demora à toa. Faz bastante sentido mesmo. Interessante.
Talvez tenha esse ponto de vista realmente, mas sempre que vejo o tipo de história como Harry potter penso em como os Adultos dessas histórias são imcopetentes ou burros, e sobra para os adolescentes ou crianças serem responsáveis e salvarem o dia.
@@PensandoRPG não se esqueça das provas que ele enfrentou pra entrar no alçapão. Um cachorro, prova do Hagrid (amigo dele), um visgo do diabo (planta que se aprende a combater já nas primeiras aulas, sendo que professora Sprout com certeza tem plantas mais mortíferas guardadas), usar quadribol para capturar uma chave (sendo Harry um apanhador), xadrez bruxo (Rony é o melhor jogador desse jogo), um trasgo (Que eles derrotaram a muito tempo) e lógica com poção (sendo Hermione a mais inteligente e lógica da escola)
Sim de fato esse tema é até discudito entre snape e alvo quando o feitiçeiro o faz prometer mata lo e contar a verdade ao menino. Alias, adorei as referências à HP no video, pois já joguei muito rpg de Harry Potter, e no inicio realmentw rolou no inicio a situação de adultos ineficientes!
Pelo que entendo, Alvus, na pedra filosofal, ele criou uma armadilha para o Voldemort, para pegado, porem o Harry se intrometeu tanto que se o harry ali, Dumbleodore teria pego o Voldemort, já que aquilo era uma armadilha. E outro, de um jeito ou de outro Alvus estava educado o Harry para o abate, para o trunfo final, a morte porque harry seria morto pelo Voldemort e assim quem morreria seria o voldemort. Porem havia-se muitas horcruxes.
Eu nem jogo RPG de mesa, mas ver os vídeos é algo muito bom de assistir
Hahaha poxa muito legal saber!
Eu nem sou fã de RPG, mas quando Vejo esse tipo de história em que o ESCOLHIDO é um pivete que em pouquíssimo tempo supera todo mundo sem ter feito nenhum esforço pra isso. eu já fico puto
Vc acabou de resumir 99% de todos os animes ja lançados
Gon freecs é isso
@@brunaotube ONDe Gon supera todo mundo? Vc prestou atenção na obra?
Ele é um caso de talento raro, assim como o primeiro mestre dele conversou, é 1 em 10 milhões, igual Killua tbm é.
Na obra inteira aparece pessoas extremamente poderosas e que gon sabe que não pode peitar, como o Hisoka, A trupe fantasma (aranhas), Netero, dentre outros com quem Gon lutou e não lutou.
A obra mostrou várias vezes como os personagens são limitados, único momento que ele mostrou grande poder foi na luta contra pitou e se prestar atenção em todo o contexto, tem justificativa.
Primeiro que o grande motivo dele estar passando por toda aquela aventura foi pelo pai, segundo que Kaito foi como uma figura paterna, os dois tinham muitas coisas em comum, e Kaito tinha uma divida com o pai por isso cuidou do gon como filho, a morte de Kaito foi como se o pai do Gon tivesse morrido ali.
O poder não veio de graça, Gon abriu mão da sua própria vida, seu objetivo principal, seus amigos, sua humanidade e seus poderes. Tudo isso para satisfazer a sua vontade de exterminar a Pitou.
Você pode falar isso de qualquer outro anime menos Hunter x Hunter.
@@nftutoriais4711 goku
@@nftutoriais4711 qualé hunter x hunter é bem legal. mas de longe nada perto de doomsday clock
Cara, uma pergunta, como desenvolver elas direito, na cabeça as vezes vem um bocado de coisas e tals, mas na hora de passar pro papel da uma dor no coração e fica sem saber como prosseguir.
Botar no papel é um processo "doloroso" mesmo, é bem chato e mais difícil do que a gente pensa. Não tem muito jeito é ir botando e tentando até que vai ficando mais fácil. Mas mesmo assim é sempre um processo bem mais difícil do que a gente pensa mesmo.
@@Cellbit. começa sabendo que tipo de mundo você quer criar, depois crie personagens de acordo com a temática desse mundo, crie vários personagens, muitos mesmo e depois separe eles em grupos, regiões, clãs, reinos etc. escolha um protagonista, uma motivação e faça a historia andar de modo que o protagonista passe por todos esses lugares e conheça todos esses personagens, crie um problema para cada região e uma solução que possa de maneira logica ser encontrada pelo personagem principal.
uma dica: não desenvolva com "e então" ou "e de repente" como base, use outras formas de começar a historia, use "por causa disso" ou "devido a tal coisa" relacione os vilões e as tragedias aos acontecimentos passados, tipo não faça um vilão surgir do nada, faça ele ser tão verossímil de modo que ele só poderia aparecer naquele momento especifico, nem antes e nem depois, tipo eu gosto de Dragon Ball mas os vilões surgem do nada não existe causalidade entre eles, um bom exemplo é Hunter X Hunter todos os eventos são tão bem conectados que você sabe exatamente o motivo de tudo ter acontecido, uma coisa leva a outra e a historia flui de maneira natural e nada forçada. espero ter ajudado.
@@Cellbit. não sei se você já viu Fullmetal Alchemist Brotherhood, mas tem um vídeo de um canal chamado IMORRIVEL que faz uma análise mostrando todo os pontos positivos da obra, basicamente é um excelente tutorial de tudo que uma história precisa ter para ser boa, vai ajudar muito você que ta começando, faço das palavras dele as minhas.
Outra coisa que eu indico é não se preocupar muito com a primeira versão da sua história... Escreve ela, sem se preocupar se está tudo perfeito, se os obstáculos são bons o suficiente, se o mundo está crível...
Só faz, e depois faz uma segunda versão em cima dessa, porque a primeira vai ser horrível, é assim com todo mundo... Você precisa passar pro papel sem se preocupar se está bom
Uma história ruim pode ser melhorada, mas uma história inexistente não.
@@joaovitorvargas4625 valeu man me ajudou muito
8:44 Jon Snow de Game of Thrones. Se ele permanecesse morto o Rei da Noite estaria até agora tentando pular a muralha kkkkkk
Na verdade foi ideia do Tyrion
@@jonVNTG Tyrion nem saberia dos mortos se não fosse o Jon apavorar a galera com algo que pela lógica da série não ofereceria risco algum.
@@dyezioantonio2544 poisé mas isso pq eles excluíram o Berrante do Inverno na série, pq faria sentido, o Rei da Noite precisava derrubar a muralha de algum jeito, aí eles inventaram essa ideia de levar um morto até Cercei
Esses podcasts sobre criações seja de mundos, histórias ou personagens ficaram realmente muito bons. Os sobre the witcher tbm estão servindo de muita inspiração para mim. Tá mandando bem!
Valeu =)
Vc não falou desse, mas histórias cuja ação final desfazem tudo que aconteceu são o que eu mais odeio com todas as forças.
Tipo, o personagem volta no tempo, mudou algo e nada do que rolou aconteceu.
Nossa, pra mim eu perdi meu tempo
No anime charlote ocorreu exatamente isso
@@ruanlima4841 faz tempo que eu assisti, mas voltar no tempo não ajudou em nada, não? O protagonista teve que apagar o poder de cada um no planeta por si só
@@Algorithm_God_Cult não exatamente isso,mas a morte da irmã dele...
@@ruanlima4841 ah, sim
Tinha esquecido, mas fiquei feliz que aconteceu isso
Ela não merecia
Igual a re:zero por mais q eu goste do anime, eu odeio o Subaru protagonista bundão
"O escolhido". Geralmente eu sou "o azarado", já que os meus mestres sempre gostam de colocar um plot pra ferrar os jogadores.
Um exemplo é quando o meu personagem fez um pacto com uma entidade com o propósito de recuperar uns objetos mágicos perdidos durante o tempo com o propósito de derrotar uma outra entidade que tava querendo destruir o mundo,mas com o andar da história,meu personagem acabou descobrindo que a entidade que ele fez o pacto não queria simplesmente só deter a outra entidade,mas também ter o poder desses artefatos para criar uma realidade onde as criaturas mágicas não existissem (elfos e entre outras).
eu realmente fico triste em o tema de "adolescentes salvarem o mundo" ser tão odiado, quando eu era menor, eu tinha uma história medieval e mágica que eu criava quando era criança, na verdade era bem clichê, três garotos de 13/14 anos salvavam o mundo de um rei "malvado" usando suas armas e magias, até hoje eu tenho todo o roteiro disso na minha cabeça, sinceramente ainda gosto da história
Não se importe com a opinião dos outros, escreve e posta
depende, o escolhido só é tema ruim quando o só cara coça o saco e msm assim fica poderoso
Se tiverem um bom desenvolvimento não tem problema.
@@comercorrer-kk1fs esse negócio de escolhido nem tinha, eu lembro de ter feito eles indo atrás do tal rei pela aventura e o romance
Quando se tem 14 anos, são heróis de 14 anos que queremos ser. Quando eu tinha esta idade, olhava aquele velhote do Charles Bronson nos filmes e achava "paia". Mas hoje eu sou o tiozão que se identifica com caras da minha idade. Pra mim, aos 14 uma pessoa mal tem estrutura psicológica para tocar a própria vida, imagine "salvar o mundo"? Mas você não estará escrevendo pra pessoas da minha idade, mas para a sua.
Outra coisa que acho que talvez seja bom e... não ser co conservador dos personagens, fazer com que o protagonista perca alguém que ama ou muito próximo para sentir o peso das responsabilidades, e do dever.
Tipo o tio Ben?
Eu acho um clichê necessário , afinal de que outra forma ele poderia aumentar suas responsabilidades?
faça igual eu faço
o protagonista perde alguém q ele ama, cresce com esse fato nas costas, toma ações que resultam na morte de mais parentes ou amigos deles, e no fim, decidir pela sorte (jogar uma moeda, no meu caso) se ele deve ou n morrer
Maturidade emocional, tipo o One Piece com Luffy pós-timeskip...
Ter o tio Ben?
"O problema do escolhido é quando o protagonista é abolutamente poderoso". One punch man mandou um abraço
Saitama não é escolhido pra nada e fora que ele é uma sátira ambulante até pra dentro própria história, como não é pra ser levado a sério não se encaixa nisso.
Matheus Lara foi meme zé ruela
Kkkjjj
Mas One Punch quando foca so no Saitama é um saco de chato mesmo. Só ganha graça por ter coadjuvantes interessantes
O Saitama não é escolhido de nada, e ali é intencional.
Sabe de uma coisa? Agora que você citou todos esses tropos de fantasia, eu me sinto TÃO FELIZ que a minha história não segue nenhum desses mal exemplos ou até mesmo subverte/desconstrói ou acrescenta um "twist" neles. Muito obrigado por levantar meu moral quanto a isso. Eu te devo uma!
Um bom escolhido é escolhido porque é um herói.
Um mal escolhido é um herói porque ele é o escolhido
Na minha opinião a nova trilogia de SW da Disney sofre desses msm problemas, a força é um Deus Ex Machina, ela sempre é usada convenientemente para o roteiro, Rey sofre de todos os problemas de Mary Sue.
Sim, sim, tem vários problemas do tipo.
Tá bem mal feito isso q a Disney fez, oq to curtindo é a série do Mandalorian, por enquanto tá tudo tranquilo
Eu não sei se é só uma impressão minha, mas acho que no primeiro filme de Star wars alguém acerta um tiro impossível numa tal de Estrela da morte com auxílio da força, apesar de ter pouco treinamento e nem se mostrar proficiente no uso da mesma. Mas acho que é só impressão mesmo, nunca que star wars iria usar um artifício tão pobre para resolver uma trama, jamais.
@@fabiolima6997 Cara, o Luke usa a força com auxílio do Ben como fantasma, antes disso ele é apresentado previamente pelo msm, na hora que eles estão na Falcon, além disso ele precisa do Han, é bem diferente de uma garota que nunca ouviu falar da força, controla um soldado perfeitamente, e derrota um personagem treinado em sabre de luz.
@@thiagoacilino4699 se você considera auxílio algumas palavras de incentivo para um menino que mal conseguiu defletir uns tiros de blaster com o uso da força algumas horas atrás e que do nada ele tira um coelho da cartola, tudo bem. Além disso, a própria força é um elemento narrativo Deus ex machina por si só (e apesar do que isso pode implicar, não é algo ruim). Da mesma forma, a Rey tem auxílio de vários personagens, como Han, Finn, Leia, a resistência e aquela dona de bar. O contato dela com a força é muito maior do que as três palavras que o obin Wan fala pro Luke. E quando ao Kylo, algumas notas de esclarecimento que estão bem visíveis no filme: ele é obviamente melhor treinado, mas é impulsivo e arrogante, o que quase sempre é uma sentença de morte em star wars (palpatine, Vader, anakin, Darth Maul); segundo que ele está em choque por ter matado o próprio pai sem ter muita certeza se devia fazê-lo ou não; terceiro que ele toma um tiro da blaster do Chewie que sempre foi muito poderosa e no próprio filme a gente vê ele matando uma galera com um tiro só, então não é uma bufa de velho qualquer. Então assim, mais do que muitos duelos em star wars, a Rey vencer o Kylo é um dos mais plausíveis.
O herói irrelevante para a história é o protagonista que conta a história depois. É como se ele fosse o narrador.
Pois é, pra mim isso elimina totalmente o medo da morte do protagonista. Se ele tá narrando a história é porque não morreu. A não ser que seja um Brás Cubas da vida.
@@juca9279 Às vezes, isso é compensado pelo medo da morte daqueles quais o protagonista se apega. Lembro de ter assistido uma série que usa essa estratégia cuja temática era a morte. Não me recordo do nome da mesma, mas apesar de não se temer pelo protagonista, os companheiros dele compensam esse detalhe muito bem.
@@leonardo_pandaboff
Tipo Berserk, por causa do jeito que o mangá começa você tem certeza que o protagonista não vai morrer de jeito nem um (pelo menos até o final) mas o mesmo não pode ser dito dos companheiros dele, o mangá faz de tudo pra te convencer que os companheiros dele não vão morrer pra depois matar eles, uma frase que eu gosto de usar em relação a Berserk é "todo mundo tem chance de morrer menos o protagonista"
@@ilostmyfaithinhumanityandi6651 o que vc disse agr me deixou sad. Saber q aquele novo bando do guts vai morrer (se o autor nao morrer antes ne)
Tem o Tidus de FF 10,ele é o narrador da história e...(spoiler)
Ele já havia morrido há muito tempo.
Opa, tudo certo? então esse comentário é para ajudar as pessoas que podem estar confusas de como criar um conto fantástico, tendo todas as ideias descartadas por serem ruins, ou por serem conhecidas como "Cliches". Bom eu sou bem iniciante nessa onda, mas decidi compartilhar um pouco do meu conto, que ainda está inacabado. Bom, pra começar a dica que te dou é sobre o primeiro tópico que este video fala, O Escolhido, em minha história há 7 escolhidos, os chamados Sete Herdeiros, que adquirem poderes de 7 pedras, que é passado de geração em geração, porém em minha história mostra a origem desde o primeiro escolhido sozinho, até a união dos sete derrotando a ameaça principal, e essa é minha dica! Deixe sempre um pequeno: Será? Em sua história, por exempolo, na minha história, o primeiro escolhido no começo mal sabe usar suas habilidades, e demora para ficar digno o bastante. Agora sobre o segundo tópico: Se voce não sabe como fazer seus personagens e tenta copiar a história de outro, minha dica é sair para a rua, de uma caminhada, e observe o costume de pessoas, e use ao seu favor, um exemplo são amigos, as vezes um simples amigo seu pode ser fruto de um novo personagem mágico com poderes de outro mundo, sabe? Sobre o terceiro tópico: deixe os seus personagens perderem várias vezes, ou o seu personagem perder várias vezes, para descobrir como ganhar.
Espero ter ajudado, obrigado!
Esse exemplo do homem de ferro se chama arma de Tchaikovsky. É uma ferramenta de escrita até. Como um truque de mágica vc mostra algo no primeiro ato, engana o leitor pra esquecer disto no segundo ato e daí usa a "arma" no terceiro pra surpreender a galera.
Oq eu odeio em história de fantasias, é quando fazem um casal onde o cara está disposto a matar o amigo, os pais, o mundo, pela menina. Cara, isso é mt bizarro!
armaria, lembrei de novelas q TUDO gira em torno de casais.. A motivação do vilão ou vilã e passar a novela inteira tentando separa o casal de mocinho e no final todo mundo casa e tem varias mulheres gravidas.
Os RPGs que eu participava, toda aquela desgraça era voltado a casais, desisti de fazer rgpg desde então.
Na maioria das minhas histórias os personagens precisam disso para passar por um arco de desenvolvimento e pq eles são doentes mentais mesmo, mas depois quase todos mudam
CRIATIVIDADE É TUDO.
Com, ou sem clichês.
Aliás, clichês usados de maneira inteligente, servem como
um bom ponto de partida, quando a mesma se faz ausente.
"Motivação, procura, causa e finalidade, muitas vezes são as palavras chaves que um criador de histórias deve ter em mente" (E nunca deve perde-las).
3:55 como um exemplo legal de como colocar, fazendo sentido, um jovem numa posição alta tem o livro Prince of Thorns, que coloca um garoto de 14 anos no trono. O bom é que conta a história de como ele chegou até ali e FAZ SENTIDO kkkkkk
Eu vou deixar esse vídeo salvo pra assistir algum dia
Um lado da minha cabeça diz "assiste, é uma critica construtiva e vai te ajudar"
O outro diz "e se a história que eu criei com tanto carinho e dedicação por tanto tempo for um completo lixo do ponto de vista crítico?"
Resumindo, minha insegurança não me deixa assistir agora, mas vou deixar salvo
Mas mesmo a história mais clichê. Várias do estilo que crítico. Se for bem escrita, funciona. Então não se preocupa. A execução da ideia é mais importante.
Uma vez eu fiz um deus ex Machina fiz um dos vilões mais poderosos aparecer no início da campanha quando os jogadores eram level 2 eles estavam praticamente mortos em um turno, só não morreram por causa de um npc. Porém o npc não ganhou a luta pra eles e muito menos encarou o vilão de frente, apenas arranjou uma maneira de todos fugirem para q eles pudessem se fortalecer.
Isso é legal. Dar aquele "susto". Parabéns pela criatividade, hahaha.
Como eu nunca vi esse canal antes!? Só vídeo incrível e com dicas muito boas! Vão ajudar muito no meu livro!
Sobre os tropos mostrados na história, um jeito de usar o tropo do Escolhido que eu achei genial é a forma como Star Wars trata Anakin se você assistir os filmes na ordem cronológica. Em vez do escolhido seguir o caminho do que é certo e fazer o bem a todos, ele abandona seu trajeto de herói e trai tudo que acredita, se tornando um dos mais cruéis vilões daquele mundo, para só ao final de sua jornada enfim alcançar a redenção e se redimir por seus erros alcançando seus objetivos. Isso não só dá um rumo original à história como ainda perdoa o fato do escolhido ser op (como Anakin é mostrado sendo absurdo de OP em alguns acontecimentos, principalmente na animação Clone Wars), pois se antes você tinha um herói absurdo de poderoso que não tinha desafios, agora você tem esse poder voltado contra o "bem" dando origem a um vilão temível e tirano que precisa ser derrotado a qualquer custo.
A respeito do tropo de Deus Ex Machina, eu tenho uma dúvida em relação a esse lance de magia: Dando um exemplo mais próximo do que eu conheço: Em Dragon Ball, durante uma luta, Goku tendo dificuldade usando apenas o super saiyajin blue apresenta uma arma secreta, sendo essa o Blue Kaioken. Sabendo que Goku tinha o Super Saiyajin Blue e o Kaioken, essa informação é o suficiente para que isso não seja um deus ex machina? Já que, tendo as duas habilidades, teoricamente nada descartava a possibilidade de ele treinar para usar as duas ao mesmo tempo. Pergunto isso porque em minha história há uma situação parecida, porém queria saber como introduzir corretamente para não ser um Deux Ex Machna.
Eu sempre curti o conceito mas nunca usei essas histórias sobre um "The Chosen One" pq sempre é um tédio pra quem tá jogando. Ruim mesmo é quando um dos players é o escolhido, fazer uma hierarquia dentro do grupo NUNCA da certo, jogadores não devem ser inferiores ou subordinados de um outro jogador.
Concordo totalmente.
"alto, quem vem lá?!"
"Sou eu, o tão esperado herói atrás de sua donzela emocionalmente instável"
Seria interessante um protagonista tão, tão poderoso que ele mesmo se torna o vilão
O Eren kkkkkkk
@@MarcusVinicius-nm2ut Overlord o cara ja nasceu vilão.
Falando em histórias de magos, elfos e dragões e mais esses clãs de RPG: eu estava desenvolvendo uma pequena história sobre estas classes, algo tipo um bruxinho numa jornada em busca de sua irmã mais velha, a bruxa mais poderosa do continente e blah blah blah, só que claro, existem vários obstáculos e o garoto é realmente ingênuo com suas escolhas durante a história, causando um "plot" ao longo dos desastres que ele fez (sendo sem querer ou não). Ele é "burro" que só e é um bruxo que detesta utilizar sua magia, por ser destrutiva na maioria das vezes... Claro que, numa história assim, o protagonista tem q ter seu motiva para ser como é, né?
Sobre os elfos, na minha história a raça existia e, na real, não são gostosos que nem nos clichês, mas um clã voltado a se isolarem por causa de outra raça que os caçavam para arrancarem suas orelhas e tal.
Só queria contar um pouquinho e me empolguei kkk, ótimo vídeo cara!! Eles ajudam muito para quem gosta de criar histórias :))
Achei excelente! Você concluiu o quê estava desenvolvendo?
Eu realmente não gosto do estilo "Escolhido". Nossa esse erro do "Gandalf conselheiro" na campanha já cometi muitas vezes.
Há, mas no RPG em si. Senão exagerar e tomar conta dos caminhos do jogo, às vezes fica bom. Só pra galera ter un gostinho do que vê nos filmes e tal. Problema que maioria exagera. Aí o npc toma conta do jogo.
Eu acho que se bem desenvolvido o lance do “Escolhido” funciona melhor que os outros. Se não for bem desenvolvido se torna pior que os outros. Ou seja, é 8 ou 80.
Nova classe desbloqueada:
Gendalf com Escopeta
Um dos únicos vídeos bons que o RUclips me recomendou atualmente skksksksksk
Cara, o clichê do Escolhido é algo interessante, há um tempo participei de uma mesa em que havia um escolhido (npc no caso) e o Mestre fez ele fazer uma merda catástrofica e morrer no meio do caminho, foi muito legal ver essa quebra do clichê do nada, o uso do clichê pode ser muito bom se criativo skksksksks
Fico feliz aí que tenha gostado =)
Gandalf da minha história era um mago que morava na floresta e tava sempre chapado de cogumelo e sapos dourados, ele era muito louco e manipulável porém o carisma dele fazia os jogadores gostarem dele, antes de o time ir enfrentar o dragão da montanha o mago do cogumelo deu um bloco de cocaina que dava um mega buff com muitos efeitos negativos depois do buffs passa.
Vilão: EU VOU DESTRUIR O MUNDOOOO!
Herói: Por quê?
Vilão: Por quê o quê?
Herói: Eu perguntei primeiro. Por quê?
Vilão: Porque sim.
Herói: Porque sim não é resposta.
Vilão: Por quê?
Herói: Por quê o quê?
olha, não querendo defender nem nada, mas essa coisa de pessoas muito jovens serem escolhidas para posições de poder acontece bem frequentemente na nossa história
Pode até ocorrer, mas dificilmente eles de fato governam até ter idade suficiente, normalmente rola uma regência!
Não acontece não, pelo contrário, é EXTREMAMENTE RARO
@@Eumanel12 é extremamente raro, mas legal é simular a vida de pessoas que tiveram acontecimentos raros em suas histórias, e não a vida de uma pessoa comum. O legal dos videogames, por exemplo, é fazer coisas que não podemos fazer na vida real, ou fazer coisas que poucas pessoas já fizeram.
Até Jesus Cristo desapareceu depois dos 13 e fez suas histórias só dps de adulto kkkk nem ele gosta dessa coisa de pessoas muito jovens serem as escolhidas
@@Eumanel12 Os reis morriam com 25/35 anos, véi. Eles assumiam quando novinhos
Eu amo esses vídeos porque me deixou moldar muito os meus personagens da melhor forma possível!
Algo que torna o Deus ex machina legal é quando uma escolha do começo ou meio da história parece inútil e no fim ela é o Deus ex machina.
foram várias as partidas onde cada player era o escolhido de alguma parada, uns 5 escolhidos pra cada aventura
Acho que uma boa maneira de utilizar o lance do "Escolhido" é quando ele ainda tem que aprender, quando ele ainda tem que se desenvolver tanto em questão de sua força como também em questão psicológica. E que ele não é 100% bonzinho toda hora, ele tem, como qualquer humano, falhas, e que ele se desenvolva e melhore com o tempo. Outra coisa muito boa é que ele não ganhe sempre, que ele tenha seus momentos de derrota, o que mostra que ele não é alguém que está impossibilitado de errar, e isso aumenta a tensão na história.
Tem também aquele famoso trio genérico de o personagem principal, o amigo dele é uma menina
'-' isso aí é o time 7 e praticamente todos os outros times do naruto clássico
@@pedrohenriquesantosdasilva2495 Não, isso não é só Naruto, existem várias (várias mesmo) obras que vieram antes de Naruto que tem esse clichê
Amei os toques e a produção do vídeo, excelente trabalho ❤️
Opa, valeu ❤️
eu estou escrevendo um livro e o meu "sábio" , eu fiz ele para nãoser perfeito ou sendo colocado num pedestal como: Yoda ou um Dumbledore, ele e um pouco debochado com um pouquinho arrogancia, ele culpa muito pelos seus erros do passado, carrega com um vasto conhecimento
Legal, legal =)
(Modo FanBoy de StarWars ativado)
Yoda é longe de ser perfeito. O mesmo se culpa tanto por ter sido cego quanto à ascenção do Imperador Palpatine, que se negou a usar novamente a segunda maior arma de um cavaleiro jedi, o sabre de luz.
A maior virtude de Yoda é sua capacidade de aprender com seus erros constantemente, tanto que é a lição dada por ele que faz o Failed Luke despertar novamente e lutar para proteger o legado jedi.
Sim. Nesse caso tanto Yoda como Gandalf são excelentes personagens
@@olunatico425 nisso eu concordo, tem até num ep de clone wars que yoda reage a uma ilusão não como um sabe tudo poderoso, mas sim alguém que se importa com seus discípulos, que tem temores também, eu sinto que essa imagem do yoda deveria aparecer mais
Uma coisa que eu tô odiando em obras em geral atualmente são obras sobre pessoas jovens, se o personagem principal tem menos de 25 anos eu já sei que vai ser ruim. Eu só quero uma série focada em um adulto com problemas de adultos, não com problemas de adolescente tipo: "Meus pais não querem me deixar ir pra festa." Eu quero um adto que tem problemas tipo: "Preciso pagar minhas contas ou um chefe abusivo." Mesmo tendo só 19 eu tô cansado de drama adolescente.
Quando eu era adolescente já não suportava mais coisas adolescentes.
Assiste chain saw man que vai lançar mês que vem
3:37 Surpreso de não ter mencionado as Crônicas de Gelo e Fogo; não como um exemplo de protagonistas "escolhidos", mas de personagens que são jovens demais pra fazer as coisas que fazem na história. Robb Stark, por exemplo, tem 15-16 anos e vence uma série de batalhas contra comandantes muito mais experientes; Jon Snow tem a mesma idade, e é um dos melhores espadachins do Norte, além de ser eleito comandante da Patrulha da Noite; Bran Stark, com 8 anos, já tem maturidade o suficiente pra decidir ir para além da Muralha e se tornar o Corvo de Três Olhos; e a Arya Stark é a mais absurda, pois com 9 anos conseguiu atravessar uma Westeros em guerra e viajar até Braavos para treinar com uma das mais poderosas ordens de assassinos do mundo.
Sim😆também achei isso tudo absurdo. Mas na serie, pelo menos nas últimas temporadas,eles parecem bem mais velhos
No caso do Bran não é muito maturidade, e sim necessidade. Winterfell é queimada e ele não tem pra onde ir, além de quê ele fica tendo esses sonhos com o Corvo, e o Jojen foi enviado a Winterfell exatamente com o propósito de levá-lo ao Corvo. A Arya, o George R.R.Martim disse que ela é inspirada nas crianças-soldado nas guerras da África e outras, embora eu não tenha certeza de quão compatível com isso é a jornada dela a partir de Braavos.
No caso do Robb, não acho que a idade do personagem seja um problema. Muito pelo contrário. Foi justamente a imaturidade dele, ao escolher uma paixão adolescente no lugar de um casamento político, que levou ao Casamento Vermelho e à sua ruína.
Além da Dany de 15 - 16 anos, que já é viúva, rainha conquistadora que derrotou todo um império escravagista com nada além da potência do legado valiriano e 3 dragões bebês.
@@marleyannealmeida1091 kkk sim.Fico pensando que se ela é viúva aos 15 anos,com que idade ela casou afinal?Criança ainda🤮
Coisas que eu odeio
1. Só porque tá na área inicial inimigos são fracos (EX: inimigo na área inicial: 200 HP inimigo igual na área final: 2000 HP)
2. Herói ser só bom sem motivo
3. Coisas EXTREMAMENTE diferentes sem explicações
Meus tipos de heróis favoritos:
Artorias: ele foi enfrentar a escuridão, mas foi enganado por um ser primordial e se tornou aliado da escuridão, porém quando descobriu que estava sendo enganando era tarde demais e ele tenta reverter matando o máximo que ele podesse da escuridão antes que fosse corrompido por ela.
2. Smough (não é herói mas seria ótimo se colocado como): o Smough era um executor que queria se tornar um dos cavaleiros de Gwyn, por isso Gwyn chamou ele para proteger sua filha, mas Smough é invejoso e cruel, ele também é meio psicopata e por isso ele não era cavaleiro de Gwyn, o Smough gosta do trabalho dele, que é esmagar pessoas, e ele também é canibal, então ele é meio que um herói por proteger a filha de um deus, mas ele só aceitou porque era a filha de um deus e foi o próprio deus que chamou, se não ele teria recusado
Mano, em Dark souls, a lore dos Bosses são muito excelentes demais, valeu a pena mostrar artorias e smough como exemplo.
Desse final tem um exemplo ótimo que poderia ter sido mais explorado, Aatrox do league of legends, o objetvo dele é destruir tudo que existe incluindo ele mesmo pra ver se assim a vida dele chega ao fim e a história da primeira guerra darkin é um absurdo de bem feita
Outro exemplo do tópico 4 foi em Game of Thrones O White King só conseguiu atravessar a muralha por culpa do John Snow, que foi revivido para combater ele.
E nem foi ele que o derrotou.
Seria interessante um jogo rpg em que você fosse o vilão. Algo similar ao The Boys.
Dá pra jogar de boa com GURPS Supers
Nunca joguei, porem overlord deve ser assim.
Ja joguei varios em que você é um vilão, porem não lembro de nenhum sendo rpg.
O primeiro tropo com um escolhido totalmente poderoso pode até ser interessante, usem MegaMente como exemplo, aquele gordinho é o "escolhido" e super poderoso mas isso acaba corrompendo ele
Uma coisa que acho legal é quando a história começa dando a entender que vai utilizar um paradigma clichê, mas quebra esta expectativa ao longo da história. Tipo um mestre afirmar que o protagonista é "O Escolhido", para mais tarde ficar provado que a profecia foi forjada e o protagonista não é escolhido coisa nenhuma. Foi o que aconteceu no final de "Mágico de Oz", quando a Dorothy descobre, no final, que o mágico era só um ilusionista.
Violão: eu vou destruir o mundo
Heroi: aonde vc mora?
Violão: ai eu perdi no argumento
Violão;-;
Eu gosto bastante de deixar os jogadores decidir o querem,mas eu nunca pergunto, e sim deixo pequenos gatilhos para ver o que interessa mais ou jogadores, sendo assim eu deixo eles escolherem se querem ir atrás de uma "quest" que pode ter reviravoltas e uma boa trama, ou focalizar numa busca por poder, seja riqueza, seja poder politico/status ou poder de combate, com uma trama simples mais motivadora de fundo, ou se aprofundar numa exploração do mundo.
Faz do escolhido um npc fracão e bota os players pra proteger ele...
Rage é garantida.
Cara muito obrigado, tô escrevendo um livro e suas dicas tão ajudando bastante!!!!
Opa, fico muito feliz de saber =)
Isso me ajudou muito!
Acabei improvisando na minha história um NPC que é o auxiliar da Quest Dealer (que é poderosa, mas tem justificativa para não usar seus poderes), ele é muito poderoso e serve para protege-la, mas parando para pensar agora, logo ela estará com seus poderes recuperados e este auxiliar poderia vagar por aí ou ajudar na batalha final, assim como a própria Quest Dealer poderia ajudar na batalha final, então acho que vou ter que bolar uma forma de eles serem anulados durante este arco para que fique todo o trabalho nas mãos jogadores, só pensar agora uma forma que não seja muito forçada :p
Achei perfeito, me dá muita criatividade para criar uma história ou até mesmo ajudar o mestre na história dele
Quando se tem jogadores novos (mas que já demonstram potencial), as vezes é interessante começar com uma história meio clichê e com o passar do tempo fazer com que os personagens comecem a perceber uma subtrama bem bizarra (traição, horror, culto, "nada é o que parece", etc). Mas para ficar realmente legal o importante é não entregar isso de mão beijada, ir anotando e evoluindo as coisas escondidas enquanto os personagens não percebem. Uma tática que pode ser usada se os jogadores forem nada criativos, é aguardar algum desses dar uma ideia bem aleatória (mas não idiota e louca) e isso "dar uma pista" que existe algo a mais (e encaixar na história como se isso fosse planejado) e que se eles não tivessem essa ideia isso não seria entregue a eles.
Percebi que isso faz com que os jogadores evoluam bastante na parte criativa, e cria também uma sensação muuuuuuito legal de conquista entre os jogadores e uma vontade de realmente se envolver e descobrir mais sobre a trama no geral. Logo logo os jogadores estão criando teorias malucas, ficando paranoicos, etc.
Faz um video falando sobre as histórias de background (dos players) mais criativas que você já viu, fiquei curioso para se alguém tem alguma história legal, a minha não é nem um pouco criativa kskj
Vou pensar sobre
A cena que o Neo luta com centenas de Smiths é muito boa slk
a maior sacanagem do mundo que já vi sendo feita como arco de escolhido foi o que fizeram com anakin em ascenção skywalker... tinha uma solução bem mais fácil para remendar a cagada do plot, mas apelaram pra "pe no chão" exmachina
Cara, eu achei a explicação pra ressurreição do Neo no final do primeiro filme extremamente bem explicada; uma das melhores que eu vi até hoje.
Lembre-se que ele morreu na Matrix, e, segundo Morfeu, a morte na Matrix é real porque "sua mente a torna real". Acontece que Neo é o "escolhido" justamente porque sua mente não segue totalmente as regras da Matrix, isso foi explicado antes (foreshadowing). Ele ainda estava vivo quando Trinity sussurrou no ouvido dele, estava entre a vida e a morte mas não estava morto ainda. E quando ela disse que ele não poderia estar morto porque ela o amava e a Oráculo tinha previsto que ela amaria o escolhido, ele simplesmente passou a acreditar, provavelmente porque também amava a Trinity. E a partir do momento em que ele acreditou que era o escolhido, a mente dele tornou isso real e ele acordou.
Pra mim, repito, foi uma das melhores desculpas que eu já vi pra alguém ressuscitar, e ainda por cima uma maneira lógica de usar o "poder do amor", tão abusado de maneiras bem menos interessantes por aí. Achei simplesmente perfeito.
Um dos motivos de eu não gostar de Harry Potter é a quantidade enorme de Deus ex Machina e saídas de roteiro fáceis. O vira tempo da Hermione, que nunca foi apresentado, foi usado, resolveu todos os problemas, e Depois foi esquecido é um exemplo disso. O chapéu seletor que entregou a espada de griffinoria (que também nunca tinha sido apresentada) é outro. Também não gosto do tropo do escolhido, atribuir todas as escolhas do personagem unicamente ao destino dele é algo que me tira a admiração por qualquer um.
Sim, Harry Potter tem uma quantidade boa. O vira-tempo é sacanagem. Existir um item desse quebra tudo, rs. Mas, como falei, consegui deixar passar, li quando era mais novo também, né. E gosto muito da série. Mas tem seus problemas.
na verdade nos livros ele eh citado, nao sei nos filmes
@@byakumannn2782 verdade
Bom nos dois primeiros livros realmente as coisas vieram do nada, eram aventuras bem leves e tudo mais, mas não tira o erro, já no terceiro ai já tu que não prestou atenção. Ele é citado sim no inicio e no meio, sem contar que ainda tem sempre o mistério de como a hermione esta em aulas que acontecem ao mesmo tempo ou surge do nada e de algumas coisas bizarras acontecendo sem qual quer explicação e etc... e ainda tem uma explicação mais detalhada do vira-tempo no final, falando as informações da burocracia de se ter um e a informação de que todos foram destruídos depois. Ai você pensa "quem é o idiota que da um parada dessa para adolescente?" bom os bruxos de Harry Potter nunca tiveram muito bom senso kkkkkk
@@davynicacio exatamente, por isso que eu disse que ele era sim citado
Discordo no caso de Matrix. Primeiro porque a existência do escolhido faz parte do plano das máquinas, segundo que ele só é virtualmente invencível. Ele além de não vencer as máquinas acaba precisando da ajuda delas e da interferência da Oraculo para conseguir vencer o Smith definitivamente. E além disso ele é um dos escolhidos, existiram outros escolhidos antes dele já que para controlar a humanidade eles precisavam dar um pouco de esperança para os rebeldes que se revela como o Escolhido. Fica claro que essa não é a primeira Matrix e que Zion também não é a primeira, ou seja, a humanidade continua escrava das máquinas mesmo o protagonista sendo tão "poderoso". Acho que esse trope pega mais pra fantasia do que pra sci-fi, já que nesse caso o escolhido na verdade é uma manipulação do sistema e não um libertador.
Perfeito, concordo com vc. Sintetizou o filme. lógico q não é um personagem para mesa de RPG, porém perfeito para sci-fi.
Também concordo contigo. O exemplo de "escolhido mal executado" que ele deu foi péssimo. Essa fase da narrativa em que o escolhido eh praticamente invencível eh muitas vezes necessária para contrastar com a queda do escolhido em um ato seguinte. Se temos um escolhido que não eh tão poderoso, sua queda não eh tão inesperada, e portanto não choca tanto quanto deveria.
O problema está em um escolhido que nunca cai. Aí a história eh outra. Não eh o caso de Matrix.
Já assisti a trilogia Matrix diversas vezes...sei lá...mais de 5 vezes...e realmente concordo contigo. Não acho que o tropo da matrix caiba no exemplo dele. Desde o começo, a narrativa usa o Morpheus para antecipar o papel do Escolhido, que ele realizaria coisas incríveis, que ele nem precisaria desviar das balas, não seria preciso.
Sim, o primeiro filme é perfeito, uma das maiores obras que já vi. Já os seguintes não.
@@PensandoRPG Entendo seu ponto de vista , porém , matrix é muito mais complexo do que pensamos , no canal elegante , ele tenta descomplicar a saga matrix . Seria interessante se você assistisse .
Cara eu queria uma dica.
Eu não jogo RPG a muito tempo, eu sou bem iniciante nisso, e recentemente comecei a colocar ideia pra histórias em um papel.
Essa ideia em particular que eu vou falar, se refere a experiência que cada jogador vai ter, e eu queria saber se faz algum sentido, pq se não fizer corto logo o mal pela raiz.
Eu amo Hunter x Hunter, e a coisa que eu mais gosto a respeito desse anime é o fato de que todo mundo esperava que fosse um sucessor espiritual pro Yu Yu Hakusho, mas ele faz uma coisa que eu achei genial. Essa história no começo, junta 4 amigos que vão passar pelas mesmas provações, porém não necessariamente juntos, mesmo que possam fazer assim se desejarem. Mas uma das etapas dessas provações coloca um participante contra o outro, fazendo com que os nossos 4 amigos se tornem rivais por um instante. Pra resumir, cada participante deveria caçar a placa de identificação de outro participante enquanto vagam pela floresta durante alguns dias.
Eu não exatamente pensei em aplicar essa exata situação da floresta de maneira idêntica, mas pela forma como os 4 personagem, foram apresentados, cada um com uma característica própria, quase como um personagem de RPG mesmo, e pela forma como eles acabaram se reunindo, graças a situação da floresta eu pensei, faria sentido bolar uma história que ocasionalmente levaria um ou mais jogadores a competirem com outro por um objetivo de oportunidade única? Uma situação onde eles não necessariamente precisariam ser inimigos (embora pudessem se desejassem), porém que colocasse eles em uma corrida em direção a uma recompensa ireplicavel?
A minha dúvida quanto a isso também se deve ao fato de que eu não sei se teria capacidade de mestrar 4 ou mais situações que acontecem simultaneamente, distantes umas das outras e independentes umas das outras, basicamente por um tempo (que eu não tenho como dizer o quanto iria durar), os jogadores viveriam cada um uma situação completamente distinta, cada um com seu próprio ponto de vista, a menos que por acaso se cruzassem e optassem por se enfrentarem.
Eu não conheço muitos jogos, até agora já fui introduzido ao DD e ao Vampire the Masquerade.
Melhor canal de RPG do mundo, conteúdo ótimo e o host é muito simpático e explica bem kkkkk
Opa, fico muito feliz de saber que gosta tanto =)
claro que sim, algum dia ainda jogo alguma mesa cntg kkkkk
Nem começou e já tô achando legal
Boa =)
Por isso eu amo Guardian Tales, mano. (Spoiler)
Mesmo sendo um jogo de RPG que te manda pro futuro e te mostra o quão ferrado as coisas poderiam ficar se você não estivesse lá, e então te manda de volta pro passado pra que isso não aconteça de novo, você descobre que mesmo que você volte, aquele futuro não vai mudar. Já aconteceu, e vai ficar daquele jeito.
Depois de toda a merda que você passou pra chegar até ali, o jogo decide deixar seu coração um caco. O que eu chorei naquele mundo não tem nem explicação, muito bem feito e perfeito pra quebrar qualquer um fácil.
Conheci o canal agora e achei muito legal! Estou escrevendo um scifi espacial e os insights dos vídeos vão ser muito úteis!
Valeu =)
* Attack on Titan passando por cima de tudo isso e sendo uma obra incrível *
Já criei uma história assim, é eu não sabia que era horrível haha, mas você me ajudou a melhorar!
Mas é assim po, e às vezes se o grupo gosta, fica bom do mesmo jeito. E é assim que vamos melhorando, cada vez criando aventuras mais legais aprendendo com a que fizemos antes.
2:03 por isso eu dropei do anime do slime azul. Ele era um protagonista tão forte, TÃO FORTE, que não tinha nenhuma graça. Ele acabava com QUALQUER vilão SOZINHO, e pelo crescimento exponencial de poder dele estava claro que era praticamente impossível isso mudar
Concordo, eu gosto do anime do slime mas infelizmente fica sem graça com esse fator de não ter limite
Clichês são clichês por que dão certo. *YOU SHALL NOT PASS*
ou pq são mto chatos
Tava em um rpg onde tinha um "escolhido" que não era um jogador mas um personagem criado pelo mestre, ele acabou morrendo em um ponto, geral ficou surpreso, achei bem legal a reviravolta
Melhor vilão que quer destruir tudo: Filho do Capeta (Hermes e Renato).
O item 4 pode ser válido, por exemplo, se os personagens são soldados numa guerra. 3 a 5 soldados não mudam uma guerra, mas o drama das experiências pelais quais eles passam ainda dá uma história
2:45 assista os videos do canal Elegante para entender as continuações de Matrix. É chato isso, mas literalmente a capacidade do publico de entender esses filmes foi superestimada.
Em resumo:
New é "o escolhido" pelas maquinas sendo ele também um programa.
Zion também é uma simulação de uma segunda camada da Matrix (não é o mundo real) por isso New tem poderes lá.
As maquinas criaram varias camadas da Matrix para que os humanos tivessem um falso senso de escolha ao "saírem" da Matrix.
A desculpa de que as maquinas usam os humanos como bateria é falsa, apenas para enganar os habitantes de Zion para que não busquem descobrir seu verdadeiro proposito.
O objetivo das maquinas em escolher o New seria poderem por meio dele aprenderem a dominar a capacidade humana de escolha, já que maquinas são limitadas a logica binaria de "sim" e "não". Esse é o motivo de New ficar preso no limbo (lixeira dos programas sem proposito), retratada como uma estação de trem completamente branca, pois naquele momento New já havia dominado a capacidade de escolha ao conversar com o Arquiteto, portanto não tinha mais utilidade para as maquinas, mas por ter escolha, New não é deletado, pois agora pode definir seu próprio destino.
Nada disso foi pensando pelos roteiristas. Vídeos inúmeras explicações cara. Nada disso tá no filme. Isso são vídeos e ideias que foram cunhadas por pessoas depois. E se fosse isso tudo o filme seria uma bosta do mesmo jeito. Já que não tem nada lá que indique diretamente tudo isso.
O filme deixa possibilidades de interpretamos desse jeito se quisermos. Mas ele não explora isso. Se você quiser interpretar que é uma segunda matrix você pode. E eu quando vejo, vejo desse jeito. Mas ainda assim isso não está no filme. Mesmo como insinuação não tá no filme. Você poderia considerar uma "pista" o fato de ele ainda ter os poderes e tal. Ou você poderia simplesmente atribuir isso a lazy writing, que é o que pra mim foi. Eles mesmo não sabiam o que queriam dizer com o filme. Mas, como há algumas elementos ali não fazem sentido devido a lazy writing, isso nos permite entender o filme de forma diferente e teorizar. Mas nada disso tava ali ou foi intenção dos autores.
Zion é real sim, as irmãs já responderam essas teorias da conspiração.
Pois é. Tem alguns que vieram nos comentários dizer que não entendi Matrix. Mas não, a galera compra demais as teorias de RUclips e passa a achar que é aquilo. As teorias são maneiras e boas. Mas infelizmente não tão no filme e roteiro. Só que por lazy writing botaram umas paradas tão bizarras que se abriu espaço pras teorias.
@@PensandoRPG Elas foram obrigadas a mudar realmente algumas coisas pro filme, e no canal desse mesmo elegante ele mostra a matéria real com entrevista e tudo, mas essas teorias mais bizarras são coisas de fãs que viajam, até ele mesmo fala isso kkkk.
O vídeo esclareceu muita coisa pra mim, estou escrevendo uma história de fantasia e estava ficando sem ideias, minha personagem principal é do tipo escolhido e notei que já estava começando a cometer alguns erros, mas de resto eu acho que estou no caminho certo, ainda é uma sementinha, mas espero que se torne uma árvore logo. ☺
Edit. Minha história fala sobre uma protagonista que é ao mesmo tempo um tipo de vilã, ela faz parte do universo mágico e seu povo detêm poder de cura (os Grimori), ela vive num reino onde o rei decretou morte a todas as criaturas mágicas, e ela sobreviveu por ser mulher e passou a caçar criaturas para se sustentar, e a história se desenvolve em torno dela repensando seus ideais. Na mesma história tem três histórias principais, mas ainda está bem no começo, uma dessas histórias é basicamente uma releitura de cinderela.
Achei interessante mas o que a sua personagem principal fez para ser uma "vilã" ?
@@hellothere9598 Ela é caçadora de criaturas mágicas, ela basicamente mata o próprio povo, então ela é excluída do mundo humano e do mundo mágico.
@@pornesianparrapionowattpad2210 mas ela mata por que quer? ou apenas para sobreviver ? Desculpa as perguntas diretas mas a premissa da sua história é interessante.
@@hellothere9598 Pode perguntar sem problemas kkk, então, ela mata porque é a "profissão" dela, mas ela trabalhava antes de ser caçadora, e é por isso que eu a considero uma vilã. Ela tem opção de trabalhar com outra coisa, mas caçar da mais lucro entende, na história eu não trabalhei direito a personalidade dela ainda, mas eu tô escrevendo ainda, então talvez eu mude alguma coisa, mas eu pretendo manter a personagem principal como uma das vilãs.
@@pornesianparrapionowattpad2210 entendi até o momento ela só aparenta ser gananciosa,quando vc disse vilã eu pensei que ela poderia ser parecida com um personagem que eu criei mas a diferença entre ambos é um pouco grande.
Cliche é qualquer coisa comum, que se repete muito. O tropo pode ser o mais bem executado no mundo, se ele é algo como "o escolhido" isso é cliche, pq a maioria das historias sao sobre escolhidos. Cliche nao tem peso moral, nao é bom ou ruim, é simplesmente algo q se repete muito
Não. O escolhido é um tropo. O escolhido com sua espada mágica é um clichê, por ter vários. O escolhido por exemplo pode ser escolhido pra destruir o mundo. E ser o protagonista da trama. E aí? Já não é clichê, porque basicamente não tem.
@@PensandoRPG Verdade, a estrutura nao é cliche, como vc disse o escolhido pra destruir o mundo.
Isso. Tropo é a estrutura, clichê é quando usam a estrutura sempre igual. Tipo todo mago ser o Gandalf. Uma vez li um que o mago era todo enrolado e errava tudo. Aí já é o cara pegando o tropo e não seguindo o clichê de ser igual ao Gandalf. Era um autor brasileiro até. Não lembro mais o nome do livro.
@@PensandoRPG Sim, entendi direito agr
@@PensandoRPG konosuba é um otimo exemplo de quebra de cliche. Um anime em que o protagonista morre e vai para outro mundo de rpg e se junta com um grupo. So que o grupo e td fudido e esrereotipado, com o mago que so usa explosao, o tank masoquista, o healer que so faz merda e o cara com skill de sorte mas que so tira valor baixo nos dados
Cara, pena que não tem como dar like mais de uma vez. Adorei esse vídeo, é o segundo ainda e pena que não o descobri antes. Mas você está me ajudando muito. Sou mestre em uma mesa e de todos esses conselhos que você deu, acho que só pequei em colocar um npc overpower na história, mas dia males acho que o menor, pq esse npc não gosta muito dos "heróis", então ele não interfere em nada. Mas sério, você está me ajudando muito mesmo. Muito obrigado.
Opa, valeu! Em breve vou soltar mais um falando de heróis tb com a participação dos inscritos. Enfim. Espero que siga curtindo o canal!
Amo jogar de Elfo bêbado ou Ladino que tem picos de honestidades. Acabo com a aventura do mestre mas me divirto demais. 😂😂😂😂
Heheeh boa 😆
Mano. Matrix é uma obra maravilhosa (tirando o ultimo que foi meio meh, mas o final é fenomenal). Mas o final do primeiro, com aquela parada dele ressuscitar e fica super poderoso trouxe uma grave consequência: só criou um ser que no segundo filme o Escolhido não pode nem se quer enfrenta-lo, teve que fugir da luta contra os vários Smiths.
Sobre o Harry Potter, teve momentos que eu realmente pensava "o menino, pra que tu foi fazer isso". Alem do da Pedra filosofal vale tbm lembrar dos acontecimento da Ordem da Fenix, onde ele teve a brilhante ideia de invadir ministério da magia.
Quando eu mestrava eu gostava de criar personagens que eram claramente uma referência a um personagem famoso, colocava eles em uma situação complemente diferente e fazia eles interagir com os players, eles normalmente ficavam muito empolgados kkkkk como se tivesse conhecendo eles pessoalmente.
Por exemplo, eu fiz um que era inspirado em one piece, já que todo o grupo gostava do anime. Diferente do anime onde eles são bonzinho. Ali eles tavam saqueando o navio real da coroa, e como meus players precisavam ir para uma próxima ilha eu pensei.... HUMMMM eles lutam com os caras se divertem, salvam o navio real que vai levar eles até a próxima ilha como agradecimento...
E oq eles fizeram? Foram festejar com os piratas kkkkkkk e ainda pediram uma carona que foi cedida graças ao bardo do grupo e seu maldito d18
eu não entendo nada desses treco de rpg de mesa mas eu sou um escritor iniciante de Choice script e seus vídeos são bem úteis na hora de criar meu jogo :)
E é por isso que eu era um mendingo e acabou kkkk (o pior é que essa história de background consegue não ferir nenhuma dessas regras pois com a parte do encontro com outro player enquanto fujo eu acabo me encaixando no contexto daquele player. Acabo me pondo como personagem principal. E como participante ativo da classe "toneladas de dano" (Rogue), sempre fui bastante ativo no protagonismo. Mesmo que eu fosse de papel.
O Escolhido funciona quando ele é predestinado e toda narrativa empurra o protagonista para o seu destino e ao longo da história ele se desenvolve, cresce e ganha força. Nada vem fácil para o Escolhido, ele é fraco e sem jeito mas se torna forte ao longo da jornada. Além de tudo, o Escolhido deve ter valores que justifiquem a "escolha" como coragem, perseverança, lealdade, etc. O Escolhido não pode ser escolhido sem motivo plausível.
Alguém leu Senhor dos Anéis 👍👏
Ai brother, uma sugestão pra tu ( n sei se tu já fez), mas tu poderia gravar um vídeo dando ideias de puzzles para as dungeons.
Acho que vale fazer um vídeo com uns exemplos. Mas já tem um PDF gratuito no site baseado nisso - www.pensandorpg.com.br/2016/09/pdf-com-armadilhas-e-desafios-torre-do.html?m=1
@@PensandoRPG vlw brother
Estou vendo vídeos de criação como doida! Estou criando um livro que se passa em uma cidade - estado mega desigual onde uma jovem adulta da área mais desafortunada se inclui cuidadosamente no lado privilegiado da cidade e começa a construir sua reputação do zero para fazer a diferença de forma ativista (bem sutilmente) e principalmente política. Queria retratar a jornada e deixar bem posicionadas as mudanças e imperfeições da personagem ao longo da história.
Esse vídeo me ajudou muito a ver como eu preciso ter cuidado ao retratar soluções aos problemas apresentados a trama que, da forma que planejo guiar a história, é simplesmente impossível de ser perfeita.
Outro vilão que vale a pena mencionar e que só queria destruir por destruir, para causar o caos no mundo (e que conseguiu por um tempo) e que funciona bastante é Kefka Palazzo de Final Fantasy 6. Apesar dele ser excêntrico e de certa forma caricato, Kefka foi único, todo seus planos e sua existência é o que deu sentido para FF6 e até mesmo sua ideologia, na qual apenas a destruição é o que torna as coisas divertidas e que traz à vida um significado, apesar de insana e triste é basicamente parte dos objetivos dos 12 protagonistas de FF6, afinal sem a destruição de Kefka e das incontáveis criaturas que matamos antes, o jogo não teria graça e não faria sentido algum viver aquelas vidas.
Tem um vídeo recente, três tipos horríveis de vilão em que falo dele se não me engano, no final. Falo desse tipo de vilão