Amando as aulas ! Tenho diagnóstico de TEA suspeita de ah/sd porém diante dos perfis minhas dificuldades são mais parecidas com ah/sd do que pelo tea. Mas acredito muito nessa dupla excepcionalidade . Confirmou uma ideia que eu já tinha. Obrigada. Sou psicóloga e pretendo fazer dessa área meu nicho pois vejo que é um sofrimento meu e de meus antepassados . O preço já foi alto demais , bora abrir esse caminho para nós e todas as outras gerações com dupla excepcionalidade ❤
As aulas aqui foram uma sugestão da minha neuropsicóloga. Fui diagnosticado com TEA grau 1, TDAH e AH/SD. A mistura de tudo faz eu me identificar com aspectos dessa aula de TEA e AH/SD, mas também de outra que já tivemos aqui, uma aula apenas de TDAH e AH/SD. Imagino o quão difícil seja diagnosticar os três em uma pessoa só e me vejo muitas vezes vivendo mesclas dos exemplos dados apenas para superdotados junto com vivencias que geralmente são experienciadas por quem tem as duas condições, seja TDAH e AH/SD ou TEA e AH/SD. Acredito que pessoas como eu, passem por situações diferentes de pessoas que tem apenas TEA ou apenas TDAH, juntamente com AH/SD. Meu interesse por tudo, seguido de interesses e conhecimentos que realmente se mantém desde de jovem, a capacidade rápida e quase natural de saber o que o outro está sentindo, mas nem sempre entender o porque. E além de diversos outros aspectos, acho que o que mais me frustra, que é cometer algum equivoco em situações de estresse, ou ser grosseiro, ou agir de formas que no fim poderiam ser "melhores" para a situação, e pouco depois de já ter errado, reagido de forma mais intensa, de já ter discutido e se desentendido, pouco depois, bem pouco, 2 min, 5 min depois, de já ter meio que estragado algum momento, vem uma clareza bizarra na minha cabeça de tudo que eu podia ter feito ou falado ou não feito e falado pra evitar certas situações. Uma ansiedade, impulsividade que te faz errar muitas vezes, de mão dada com uma rapidez de entender o que deu certo ou errado, que no fim te faz sofrer por mais tempo com a angustia de ter falhado em algo que poderia ter sido mais simples, isso, principalmente nas relações sociais. Espero um dia, poder ver aqui, uma aula que tente abordar a somatória das três condições em um só indivíduo.
@@andrefelix8521 tive esse diagnostico tbm, tea tdah ahsd, acho que o neuropsicologo ficou perdido com algo novo demais pra ele, hj acredito q é somente ah/sd. Ahsd nao estimulado pega desgosto pelo estudo, logo tdah e ahsd nao se enquadra com o qi medio e nao se enturma, dificuldade e estranheza na socialização igual a autismo.
Pois é, né?! Mas a dinâmica da sociedade é pensada na maioria, nos neurotípicos, e sei que você sabe disso. Rs Tô só comentando. Quem é atípico vai sofrer em ver como as coisas são sem sentido (ou não, se pensarmos em teoria de controle de massas 😬).
Estamos a um passo da extinção de nossa espécie. Não tem como não ficar doente. Crianças nesse exato momento morrendo de desnutrição, o mundo padecendo perante nossa tecnologia. O pior de tudo, é urgente e ninguém faz nada, seguimos nossa vida como se nada fosse. Essa irracionalidade me faz sofrer. Refaço Ariano Suassuna; "A beira da Beira , tudo é buraco" Chegamos a beira, limite. Não tem como não sofrer e ignorar isso
Muito obrigada pelo seu vídeo! Você é excelente! Gostaria de ouvir um vídeo que tivesse as características somente da dupla excepcionalidade, sem intercambiar entre TEA ou AHSD puro.
O meu filho tem sinais compatíveis com espectro desde os 18 meses. Desde cedo investimos no seu desenvolvimento e hoje com 10 anos a evolução é bem evidente,mas agora iniciou o 5 ano aqui em Portugal e no outro dia referiu num texto que não tinha amigos que ninguém queria brincar com ele, isto devido a dificuldade que ele tem nos relacionamentos, pois relativamente aos conteúdos programáticos ele é espectacular,tudo nota máxima. Ele frequenta o psicólogo que o tem ajudado e a nós também. Só quero ver o meu filho feliz!! Ele é muito gentil mas é difícil conectar os coleguinhas na escola. Tento por vezes trazer colegas a casa para brincar e tentar ajudar a conectar.Um abraço
Jean, vc é uma luz nessa escuridão de se auto entender. De todos os perfis que sigo sobre esses assuntos, o seu é de longe o mais profundo e bem explicado. O seu relato sobre o carro X gasolina me remeteu a minha infância, qdo eu tinha uns 8, 9 anos e perguntei pro meu pai quem fazia dinheiro e ele me respondeu que o governo tinha uma fábrica de dinheiro no RJ; perguntei pra ele por que o governo não fazia muito dinheiro e dava pra todo mundo e daí não ia ter mais ninguém pobre. Ele me explicou que se o governo fizesse isso o dinheiro não ia valer mais nada. Isso me absorveu em pensamentos por semanas e foi qdo encontrei na biblioteca uns livros que a receita federal tinha publicado para as crianças sobre educação tributária. Daí entendi tudo. Ironicamente, anos depois fui trabalhar na receita federal e colaborei num projeto de educação tributária, mas ninguém me entendeu....fiquei no vácuo. Mas a minha questão maior com relação ao assunto é essa hiper rotulação. Queria que vc falasse mais sobre tanto rotulo. Sei que sou super dotada, mas não sou nem ansiosa e nem tímida.porém sou mega estabanada. Saio derrubando tudo. Eu achava que era pq sou canhota, depois pensei que era pq meu corpo não acompanha o cérebro; depois pensei que é pq só foco no que me interessa. Daí fico pensando se não é um pouco de tdah ... Eu sou bem aquela que mudou de profissão 200 vezes na vida.
@@angelicafrfbsai há alguns anos... fui pra fora. Tenho muitos amigos que ainda estão e todo mundo diz que mudou muito. Amei os anos de SRF. Foram anos lindos
Eu sou artista mas todos meus pensamentos também são sempre embasados em "utilidade". Seja de eu querer um abraço, ou fazer algo material, ou ganhar algo, enfim. Eu tenho criatividade nível da vinci e queria que inventor fosse um trabalho mas eu não vejo propósito algum em viver nas nuvens. Se não posso fazer algo com aquilo, não me interessa. Mesmo discutir as profundezas do universo pra mim é uma questão prática. Tenho os dois, isso me descreveu muito, obrigado Jean! Não me considero super introvertida mas às vezes eu só quero dizer blublublublublu e imitar os movimentos de alguém e pouca gente entende isso sem te reprimir de forma negativa. Também já cheguei a achar que tenho TOC mas não. Só gosto que as coisas estejam de uma forma bem específica senão me irrita. Quando tem muita gente falando ao mesmo tempo não consigo processar auditoriamente o que ninguém tá falando. Já tenho dificuldade normalmente (exemplo: meu esposo falando feliz ano novo 5 vezes do nada e eu mandando ele escrever porque não entendi) mas quando isso é o caso a única coisa que "funciona" é desligar e ignorar tudo. Não sei se talvez seja isso o mecanismo mais catatônico, de tentar se desligar daquele barulho sem sentido. Eu totalmente trato minhas interações sociais como um computador. Amo programação justamente porque "pensa" igual eu kkk. "Se isso então aquilo e tal e tal e tal", e muitas vezes é complexo demais pra descrever assim, porque são dezenas de conexões instantâneas, e se algo não tá na database eu fico 'não sei agora'. Mas é muito cansativo usar esses algoritmos. Eu ainda sou MUITO BOA em olhar pra alguém e saber que "tipo" de pessoa ela é, em que categoria de valores e etc ela entra, e portanto presumir vários patterns de ação, mas eu ainda não consigo fazer a mínima idéia do que elas vão fazer ou dizer ou porque. São só fatos observados dentro da database e formas minuciosas de identificar eles a partir de detalhes pequenos. Três exemplos legais disso foram artes que fiz pra pessoa e por qualquer motivo não pensei em pedir foto. Ela disse "tenho cabelo dessa cor e tal". Pronto, fiz uma coisa que os amigos ficaram surpresos o quão era "ela". Conversamos uma única vez. Eu deduzi pelos nomes e forma que ela escreve e tudo que ela decidiu fazer ali e porque. Ou eu jogar referência obscura e dar exemplo prum cliente me pedindo trabalho e ele dizendo "ah, isso foi minha inspiração" ou "nossa, tava usando essa imagem de fundo até semana passada". É uma habilidade incrível. Mas não me ajuda em nada a saber o que as pessoas querem de mim socialmente USHyGDhs A minha lógica com "ignorar" as pessoas é simples: Se elas não me disseram eu não vou ficar assumindo coisa baseado em sei lá, olhar. Eu não sou adivinha. Ou me pedem ou eu não dou. Pronto. Não sei o quão restrito os interesses meus são, porque do meu ponto de vista não são. Tem jogos que ainda sou obcecada desde que tenho 7 anos. E ainda busco coisas que são parecidas. Música é sempre um mesmo "tema" mas é um tema meio amplo que não consigo definir porque não existe nome pra esse "estilo". De vez enquando eu vou sair dessa zona, passar uma hora, minutos ou um dia naquilo e dizer "pronto cansei, legal mas vou de volta pras minhas coisas". É muito difícil achar gente que tenha interesse nas mesmas coisas e não consigo relacionar ou querer fazer nada novo que me dizem, então talvez? Mas não é tipo "só me interesso por esse assunto tal e tal", é uma gama mas ampla... mas não tenho interesse em nenhum outro quase. Meio que tipo, meu interesse principal é aventura e viver tipo um mundo de RPG. Gosto de qualquer coisa nessa vibe. Detesto nomes e datas. Tenho MUITA dificuldade em saber como as pessoas me vêem e acho terrível que ninguém nunca me responde se eu pergunto. Mas sei que a forma que me vejo e me vêem é discrepante. Tipo me achavam brava quando nunca estava, etc e demorei pra entender porque. Mas eu me entendo bastante porque fui forçada a isso. E gosto de falar sobre minhas coisas porque eu não gosto de perguntar sobre os outros. Se elas quiserem falar elas falam.
"mesmo discutir as profundezas do universo pra mim é uma questão prática" Fiquei bem curioso quanto a isso. Qual tipo de praticidade vc veria em discutir nisso? (Eu fiquei curioso pois é um dos assuntos que mais né interessam kk)
Bom dia. Te agradeço muito por essa aula. Sou neuropsicóloga e vai me ajudar muito na devolutiva de avaliação de um TEA com superdotação. Muito obrigada.
Eu sou TEA e tinha dúvidas sobre a possibilidade da superdotação. Agora tenho certeza, me enquadro em tudo. Isso explicou muito, descreveu minha trajetória..😅
Muito bom! Muito interessante! Tenho essa dupla excepcionalidade, fiz há pouco a avaliação neuropsicológica e me vi muito no que foi explanado. Tudo a ver msm. E ainda gostaria de ver uma aula exclusivamente sobre TEA com AHSD.
Seus vídeos são excelentes! Os conteúdos são muito claros, profundos, e você tem a habilidade de adaptar o seu conhecimento para um discurso adequado a um canal de divulgação. Obrigada por sua generosidade!
Muito bom! Obrigada por compartilhar esse conteúdo tão esperado. Tenho tea +ahsd diagnosticado, me identifiquei com muitas coisas, outras percebo algumas variações que parecem tdah. Excelente conteúdo ❤🙏
Tenho acompanhado as suas aulas e aprendido bastante. Meu diagnóstico é de AHSD e TEA. Diagnóstico inicial era TDAH, o que não foi corroborado pela etapa do diagnóstico psicológico.
Olá Jean, agradeço muito pela aula e gostaria que soubesses que foi por tua causa e pelos materiais que compartilhas que descobri que sou TEA e SD. Em dezembro do ano passado tive um burnout muito severo e busquei ajuda psiquiátrica. Após o preenchimento de um questionário, na primeira sessão fui diagnosticada borderline e já iniciei na medicação. Por meses nada melhorava, nem remédios (que troquei várias vezes por efeitos colaterais), nem terapia. Como às vezes apresentava leve melhora e depois queda de alguns dias, fui diagnosticada também com bipolaridade, e lá vieram mais remédios e mais efeitos. O problema é que eu não estava convencida dos diagnósticos, eles não faziam sentido pra mim, pois eles explicavam apenas alguns sintomas que eu tinha, como a desregulação emocional e meus altos e baixos, mas nada mais se encaixava e eu seguia sem melhorar. Acidentalmente um vídeo seu apareceu pra mim e eu escutei, sem nunca ter ouvido falar de SD e muito chocada, parecia que você falava de mim em tudo. Fui aprofundando no assunto e tive a certeza de que sou SD, mas ainda assim, a condição seguia sem explicar a totalidade do meu ser. Novamente, acidentalmente, caí em um vídeo de autismo e tive a mesma percepção, "essa sou eu". Estudando muito a respeito, entendi que tenho a dupla excepcionalidade e que meu diagnóstico estava completamente errado, até porque ele havia sido baseado somente nos meus sintomas apresentados, e não no que os causava, algo que por algum motivo, a minha equipe pouco se importava. Segui estudando e fui aprendendo tanto sobre mim, sobre o meu funcionamento, as minhas dificuldades, as minhas limitações. Era como se eu finalmente tivesse recebido um manual que sempre busquei sobre como é a minha vida, e um peso gigante saiu das minhas costas, como a dor de ser louca ou de estar sempre errada, já que fui invalidada a vida toda. Entendi que as minhas desregulações vinham justamente de frustrações por conta de imprevisibilidades, ou do meu extremo perfeccionismo e pensamento rígido, ou então de inabilidades sociais. Percebi que meus altos e baixos se davam por conta de meltdowns e shutdowns (que eu nem sabia que existiam), e que quando eu era capaz de me regular de novo, muitas vezes com um novo hiperfoco, eu ficava bem. Compreendi que meus momentos de tristeza muitas vezes eram só um tédio profundo, pois eu preciso constantemente de novidades e motivação (a nível mental). Observei o quanto os estímulos sensoriais me sobrecarregam e aprendi a utilizar equipamentos para minimizá-los. E com base em toda essa autoanálise e um profundo novo autoconhecimento, eu dispensei a minha equipe e fui atrás de especialistas na área, que após testagens e muita conversa, me escutaram finalmente e se interessaram pelo prontuário gigante que levei sobre mim mesma, com fatos, dados, memórias, compilações científicas da área, etc, e não só me validaram como corroboraram o que eu descobri sozinha, a minha dupla excepcionalidade. Saí das medicações, comecei um novo tipo de terapia, e comecei a aplicar em mim estratégias que percebi funcionarem e melhorarem os meus quadros (apesar de que nem tudo o que aprendi na teoria ainda sei colocar na prática). Meu sofrimento interno ainda existe, pois ainda me sinto muito só e ainda não sei lidar bem com muita coisa por ainda não ter adquirido tais habilidades, mas sinto que estou no caminho certo. Esta "nova vida" ainda é confusa pra mim pois, muitas vezes, me sinto tendo uma dupla personalidade. De um lado o autismo me puxa, de outro a SD, e eles vão se misturando como em uma dança, hora um, hora outro. Mas sei que cheguei onde cheguei e conquistei tudo o que conquistei por causa da SD, que me faz voar, enquanto o autismo me coloca no chão e pede ordem e estrutura para eu realizar tudo o que a minha mente cria e sonha. Não é fácil, mas hoje sou grata e orgulhosa da pessoa que sou. Agora só preciso de tempo e de prática para aprender a viver ainda melhor. E sigo nos meus estudos, pois a cada vez descubro algo novo, uma área de estudo nova que se torna a minha nova paixão, e aprendi contigo a seguir esta minha bússola interna, que tem me levado à jornada mais incrível de todos os tempos. Gratidão.
Você me deixou confusa no diagnóstico do meu neto. Pq ele tem muitos traços de autismo, porém os interesses dele variam. Ele gosta de hidráulica estudou tudo sobre, passou a serem motores e estudou muito sozinho para aprender como funcionam, agora é som e escola em horas estudando no Google para aprender a montar seu som , adoro o grave máximo dos sons graves. E agora está estudando para aprender a ser armero. Meu Deus, como posso entender , ele é autoditada e muito inteligente, mas coisas que gosta. Tudo ele quer saber sobre o universo de como funciona.
Olá Jean, td bom? Gosto dos seus vídeos e percebo q seu conhecimento sobre ah/sd é incrível e profundo, parabéns por isso. No entanto, considerando que ah/sd e autismo sao considerados espectros e considerando a minha experiência pessoal, como alguém que recebeu o diagnóstico da dupla expcionalidade há pouco mais de dois meses (e é psicóloga), preciso apontar que nem tudo bateu quando falou da DE. Nesse processo de autoconhecimento que estou vivendo, eu sinto que a complexidade da combinação das duas condições é bem maior do que apenas algumas características se manifestando. Por exemplo, as duas situações apresentam sensibilidades sensoriais, por motivos diferentes certo? Eu consigo dizer que tenho problemas sensoriais para os dois lados que vc apresentou: de sentir certas vezes como algo que me invade ou outras vezes como algo que me tira o foco; eu provavelmente suporto mais estímulos do que o comum recupero mais rápido de excessos por causa da ah/sd, mas nao deixo de escutar muito ou me estressar com certas coisas. Por outro lado, a questão dos interesses: de fato, eu tenho hiperfocos potentes, a questão dos diagnósticos tem sido um, por exemplo. No entanto, eu consigo me adaptar e ouvir sobre diversas coisas diferentes ainda que nao seja meu foco. Definitivamente eu tenho uma cisão de rigidez e flexibilidade simultaneas, é dificil explicar. Rotinas: funciono bem com rotinas, desde que elas façam sentido. Porém não consigo deixar tudo rígido demais por sentir necessidade de me permitir ter tempos para mim ou para outras coisas. Novamente, existe algo que poderia ser muito rigido e ser problemática as mudanças, mas ainda assim cá estou eu quebrando o padrão de horário que costumo dormir. Previsibilidade é bom, mas as vezes ela cansa. Você comentou sobre a questão da empatia, essa também é complexa... se eu fosse apenas seguir a lógica trazida, eu jamais seria psicóloga, nem conseguiria agir assim. Porém eu consigo, eu faço um bom trabalho, eu consigo ter os dois tipos de empatia que existem, cognitiva e emocional. O autismo ele acaba aparecendo nas minhas relações próximas, por contas das inseguranças geradas. Nao é q eu nao pense que alguém pode estar brincando... mas que tipo de brincadeira é? Eu entro? Nao ligo? Como é melhor me comportar nessa situação? A percepção de si também é uma coisa estranha: hoje em dia ela é ótima por muito tempo de terapia, mas por conta da intensidade da ah/sd, eu nunca pude nao olhar para o que eu sentia. Ainda que minha tendência seja lógica, os sentimentos sempre foram mais guias do que tudo. Enfim, minha natureza questionadora nao poderia deixar isso passar, mas tenho ciência de poder ser só a minha experiência, que até pode nem ser DE, afinal eu só tive um diagnóstico. Ainda assim, eu imagino que é muito mais complexo do que apenas algumas características sendo mais fortes de um jeito ou de outro. Elas coexistem e as vzs sao contraditórias ou se ajudam ou só pioram uma a outra, e assim acredito que seja.
Eu tenho o diagnóstico de TEA + SD. Eu digo que sou uma tímida que adora novidades, adoro desbravar lugares desconhecidos. É aquela rotina gostosa de não ter rotina no final de semana haha Ah! A complexidade do ser humano
estranho. Tenho dificuldade de ser empática concretamente porque não saco quando isso é necessário, mas eu sempre quero resolver as coisas para que fique bom para as pessoas como um todo...
Agora não sei mais! Eu sou bem caótica sim. Não tenho rotina rígida e não gosto de que as coisas funcionem do mesmo jeito...Quando eu trabalhava como professora eu era mais regida por meus planos....Apesar de não gostar de nada que exija de mim repetições, eu realmente preciso e me sinto melhor quando ponho tudo no papel...nunca faço exatamente como está lá, mas me sinto melhor mesmo assim
olha pra mim a aula não esta nada ruim, pro meu modo de assimilar as coisas se encaixa muito bem a sua didática, não sei como é pra pessoas típicas, no geral acham que eu falo demais e detalho excessivamente, me frustro as vezes quando as pessoas perguntam algo que eu falei bem no inicio , já antecipando as informações que eu achava pertinentes...com você eu só tive que voltar em alguns momentos pois me distraí com os próprios conceitos.
Oh, apesar dessa aula está no começo, digo, ela tá top e aqui queria falar de um ponto que me IDENTIFIQUEI, todavia penso que ao CONTEXTO TROCADO no foco in loco, ou seja, quero dizer ao apontamento de viajar como se vagar em NUVEM, assim pois, porque ao caso penso que estou ao quadro de CARACTERÍSRICAS REVERSA, sendo que tenho TEA, e de modo que, apesar de tomar quase TODAS as questões em pensamentos de modo literal, parecendo sempre em assertiva, tem uma coisa meia ESTRANHA quando passa uma crise ou uma situação que me causou ANSIEDADES, por conseguinte ao passar um tempo e/ou no dia seguinte, parece que aquelas coisas que mexeu com PENSAR e COMPORTAMENTOS, foi uma coisa que me tirou do RACIONAL, como se fosse uma viagem mesmo, tipo NADA haver, assim como se eu tivesse dado uma GRANDE importância por uma PEQUENA situação, como se NADA haver, e aqui é como se eu tivesse saído da realidade, tipo bem mesmo na dificuldade de COMUNICAÇÃO em NÃO entender, enfim, é mais ou menos isso... Oh, aqui tem uma obervåncia que penso see relevante ao contexto, poré. refiro-me ao pontual da questão da viagem ou nuvem, assim colocamos apesar disso, o fato problema pode NÃO ser CONCRETO, no entanto ele se posto a vias de fato, aqui NÃO deixaria de ser RELEVANTE, e nesse caso a PERCEPÇÃO dar-se-a no meu caso, por uma questão de HIPER SENSIBILIDADE, e isso dar um certo SENSO de JUSTIÇA em nosso modo cognitivo de organizar os pontos, as ideias, muitas vezes coisa de intuição, NEM gosto dessa palavra, fato INTUIÇÃO, mas NÃO encontrei outra melhor, enfim, penso que o modos operante de pensar, seja formatado de causa como DESBALANÇO RACIONAL no processo COGNITIVO, assim desregulando o BALANÇO EMOCIONAL, aqui pois, caberia uma explanação sobre oa 5 SENTIDOS NATURAIS que regulam nossas EMOÇÕES, bagunça o pensamentos de forma Racional e depois reflete TUDO em problemática paea oa CONPORTAMENTOS, de modo que TODO esse processo DISFUNCIONAL arrebenta com a COMUNIÇÃO, e por fim acaba com a INTERAÇÃO RELACUONAL, oh é top essa aulas do professor, poia com uma pequena citação de "NUVEM", troixe-nos à mente bastante coisas aorendidos em outrora, e ainda faltou coisa aqui, top aula...
eu fui diagnosticado com dupla excepcionalidade, tendo tanto o tea como o tdah além de ah/sd e me identifico bem mais com a parte da abstração do que com a concretude que você descreveu, pra ver como somos diferentes, não tenho problemas com sarcasmo mas em contra partida tenho dificuldades quando estão fazendo uma brincadeira comigo, geralmente eu sei que pode ser uma brincadeira, mas eu fico numa duvida que só termina quando a pessoa que estava brincando revela que era uma brincadeira ou quando chega num ponto muito absurdo pra ser verdade, eu uso muito abstração no desenho, embora seja figurativo e realista sempre usei o pensamento abstrato pra construir meus desenhos e pra pintar também, embora não soubesse disso até estudar como funcionava essa abstração que não é somente a que vemos naqueles trabalhos, de manchas ou formas geométricas típicas do estilo
Eu de fato tenho dificuldade de comunicação. Eu não sei explicar como o pensamento chegou, mas ele chega. Agora tem uma coisa: eu faço leitura social rápida e entendo sarcasmos, ironias, piadinhas sempre, porém, isso chega depois de ter passado a situação...nem sempre é assim.Às vezes , percebo na hora e finjo não ter entendido para evitar confusão pq aquilo não me afetou negativamente...entendo que é o problema de caráter da pessoa...não tem a ver comigo. Se não posso resolver respondendo a ataques no momento em qu e ele ocorre, pq que vou reagir? Acho que tenho preguiça de lidar com pessoas que sabem exatamente o que estão fazendoe, mesmo assim, não se importam com isso.....Voltando: eu entendo sarcasmos, assédios...então, eu não seria autista? Eu não consigo explicar e falar sobre as coisas que sei, por exemplo...digo que as coisas vão fluindo....Vou assistir ao vídeo até o final. Certamente, vai me ajudar
Jean, poderia falar um pouco sobre o comportamento de pessoas AHSD + TDAH vitimas de Narcisismo (familiar e relacionamento)? Para estes casos, o TAG é inevitável?
Eu nunca fiz um diagnóstico completo antes, como o neuropsicológico pra avaliar o meu perfil, mas imagino que eu seja um misto de Autismo com TDAH e AHSD, meu falecido pai também, só que a vida aqui anda tão dificil que despender um dinheiro e tempo pra fazer essa avaliação que é cara e não sei que tipo de retorno isso vai me trazer, já sofri muito e sofro ainda com diversas dificuldades que tenho pessoais, mas também sofro com dificuldades familiares, ai prefiro por minhas prioridades de equipamento de trabalho como principal e contas do que fazer o teste, tenho bastante vontade de fazer pra fechar um diagnóstico completo.
@jeanalessandro, otimo conteúdo. Há um typo no titulo do vídeo. Uma dúvida: Há períodos que uma mesma pessoa é muito focada em um único assunto e há outros períodos que a pessoa não consegue focar em nada, fica pingando de assunto a assunto. Quando um AHSD (com ou sem dupla excepcionalidade) está com dificuldade de aprender algo pois começa a achar aquilo que quer aprender chato e dispersa, como podemos colocar essa pessoa de volta na linha? É possivel que ela própria consiga esse auto-controle ou precisará de algum agente externo? Afinal, de q adianta super dotação de tem um poder de concentração de uma criança?
eu gostaria de saber como é o perfil da pessoal com dupla excepcionalidade que tem ah/sd, tea e tdah ao mesmo tempo, eu recebi este diagnóstico e na busca de conhecer mais não vejo ninguém falando de casos como o meu ,nenhum especialista no assunto
Amando as aulas ! Tenho diagnóstico de TEA suspeita de ah/sd porém diante dos perfis minhas dificuldades são mais parecidas com ah/sd do que pelo tea. Mas acredito muito nessa dupla excepcionalidade . Confirmou uma ideia que eu já tinha. Obrigada. Sou psicóloga e pretendo fazer dessa área meu nicho pois vejo que é um sofrimento meu e de meus antepassados . O preço já foi alto demais , bora abrir esse caminho para nós e todas as outras gerações com dupla excepcionalidade ❤
As aulas aqui foram uma sugestão da minha neuropsicóloga. Fui diagnosticado com TEA grau 1, TDAH e AH/SD.
A mistura de tudo faz eu me identificar com aspectos dessa aula de TEA e AH/SD, mas também de outra que já tivemos aqui, uma aula apenas de TDAH e AH/SD.
Imagino o quão difícil seja diagnosticar os três em uma pessoa só e me vejo muitas vezes vivendo mesclas dos exemplos dados apenas para superdotados junto com vivencias que geralmente são experienciadas por quem tem as duas condições, seja TDAH e AH/SD ou TEA e AH/SD.
Acredito que pessoas como eu, passem por situações diferentes de pessoas que tem apenas TEA ou apenas TDAH, juntamente com AH/SD.
Meu interesse por tudo, seguido de interesses e conhecimentos que realmente se mantém desde de jovem, a capacidade rápida e quase natural de saber o que o outro está sentindo, mas nem sempre entender o porque. E além de diversos outros aspectos, acho que o que mais me frustra, que é cometer algum equivoco em situações de estresse, ou ser grosseiro, ou agir de formas que no fim poderiam ser "melhores" para a situação, e pouco depois de já ter errado, reagido de forma mais intensa, de já ter discutido e se desentendido, pouco depois, bem pouco, 2 min, 5 min depois, de já ter meio que estragado algum momento, vem uma clareza bizarra na minha cabeça de tudo que eu podia ter feito ou falado ou não feito e falado pra evitar certas situações.
Uma ansiedade, impulsividade que te faz errar muitas vezes, de mão dada com uma rapidez de entender o que deu certo ou errado, que no fim te faz sofrer por mais tempo com a angustia de ter falhado em algo que poderia ter sido mais simples, isso, principalmente nas relações sociais.
Espero um dia, poder ver aqui, uma aula que tente abordar a somatória das três condições em um só indivíduo.
@@andrefelix8521 tive esse diagnostico tbm, tea tdah ahsd, acho que o neuropsicologo ficou perdido com algo novo demais pra ele, hj acredito q é somente ah/sd. Ahsd nao estimulado pega desgosto pelo estudo, logo tdah e ahsd nao se enquadra com o qi medio e nao se enturma, dificuldade e estranheza na socialização igual a autismo.
fui diagnosticado com TEA e AHSD, ainda é dificil entender a sociedade como tal. Mas vamos que vamos
Pois é, né?! Mas a dinâmica da sociedade é pensada na maioria, nos neurotípicos, e sei que você sabe disso. Rs Tô só comentando. Quem é atípico vai sofrer em ver como as coisas são sem sentido (ou não, se pensarmos em teoria de controle de massas 😬).
Estamos a um passo da extinção de nossa espécie. Não tem como não ficar doente. Crianças nesse exato momento morrendo de desnutrição, o mundo padecendo perante nossa tecnologia. O pior de tudo, é urgente e ninguém faz nada, seguimos nossa vida como se nada fosse. Essa irracionalidade me faz sofrer. Refaço Ariano Suassuna;
"A beira da Beira , tudo é buraco" Chegamos a beira, limite. Não tem como não sofrer e ignorar isso
Tive a identificação de SD na infância e já adulta tive o diagnóstico de TEA. Esse vídeo fez total sentido!
Muito obrigada pelo seu vídeo! Você é excelente!
Gostaria de ouvir um vídeo que tivesse as características somente da dupla excepcionalidade, sem intercambiar entre TEA ou AHSD puro.
O meu filho tem sinais compatíveis com espectro desde os 18 meses. Desde cedo investimos no seu desenvolvimento e hoje com 10 anos a evolução é bem evidente,mas agora iniciou o 5 ano aqui em Portugal e no outro dia referiu num texto que não tinha amigos que ninguém queria brincar com ele, isto devido a dificuldade que ele tem nos relacionamentos, pois relativamente aos conteúdos programáticos ele é espectacular,tudo nota máxima. Ele frequenta o psicólogo que o tem ajudado e a nós também. Só quero ver o meu filho feliz!! Ele é muito gentil mas é difícil conectar os coleguinhas na escola. Tento por vezes trazer colegas a casa para brincar e tentar ajudar a conectar.Um abraço
Jean, vc é uma luz nessa escuridão de se auto entender. De todos os perfis que sigo sobre esses assuntos, o seu é de longe o mais profundo e bem explicado. O seu relato sobre o carro X gasolina me remeteu a minha infância, qdo eu tinha uns 8, 9 anos e perguntei pro meu pai quem fazia dinheiro e ele me respondeu que o governo tinha uma fábrica de dinheiro no RJ; perguntei pra ele por que o governo não fazia muito dinheiro e dava pra todo mundo e daí não ia ter mais ninguém pobre. Ele me explicou que se o governo fizesse isso o dinheiro não ia valer mais nada. Isso me absorveu em pensamentos por semanas e foi qdo encontrei na biblioteca uns livros que a receita federal tinha publicado para as crianças sobre educação tributária. Daí entendi tudo. Ironicamente, anos depois fui trabalhar na receita federal e colaborei num projeto de educação tributária, mas ninguém me entendeu....fiquei no vácuo.
Mas a minha questão maior com relação ao assunto é essa hiper rotulação. Queria que vc falasse mais sobre tanto rotulo. Sei que sou super dotada, mas não sou nem ansiosa e nem tímida.porém sou mega estabanada. Saio derrubando tudo. Eu achava que era pq sou canhota, depois pensei que era pq meu corpo não acompanha o cérebro; depois pensei que é pq só foco no que me interessa. Daí fico pensando se não é um pouco de tdah ...
Eu sou bem aquela que mudou de profissão 200 vezes na vida.
Também sou da Receita Federal!!! E por diversas vezes também me sinto no vácuo 😅
@@angelicafrfbsai há alguns anos... fui pra fora. Tenho muitos amigos que ainda estão e todo mundo diz que mudou muito. Amei os anos de SRF. Foram anos lindos
Eu sou artista mas todos meus pensamentos também são sempre embasados em "utilidade". Seja de eu querer um abraço, ou fazer algo material, ou ganhar algo, enfim. Eu tenho criatividade nível da vinci e queria que inventor fosse um trabalho mas eu não vejo propósito algum em viver nas nuvens. Se não posso fazer algo com aquilo, não me interessa. Mesmo discutir as profundezas do universo pra mim é uma questão prática.
Tenho os dois, isso me descreveu muito, obrigado Jean!
Não me considero super introvertida mas às vezes eu só quero dizer blublublublublu e imitar os movimentos de alguém e pouca gente entende isso sem te reprimir de forma negativa.
Também já cheguei a achar que tenho TOC mas não. Só gosto que as coisas estejam de uma forma bem específica senão me irrita.
Quando tem muita gente falando ao mesmo tempo não consigo processar auditoriamente o que ninguém tá falando. Já tenho dificuldade normalmente (exemplo: meu esposo falando feliz ano novo 5 vezes do nada e eu mandando ele escrever porque não entendi) mas quando isso é o caso a única coisa que "funciona" é desligar e ignorar tudo. Não sei se talvez seja isso o mecanismo mais catatônico, de tentar se desligar daquele barulho sem sentido.
Eu totalmente trato minhas interações sociais como um computador. Amo programação justamente porque "pensa" igual eu kkk. "Se isso então aquilo e tal e tal e tal", e muitas vezes é complexo demais pra descrever assim, porque são dezenas de conexões instantâneas, e se algo não tá na database eu fico 'não sei agora'. Mas é muito cansativo usar esses algoritmos.
Eu ainda sou MUITO BOA em olhar pra alguém e saber que "tipo" de pessoa ela é, em que categoria de valores e etc ela entra, e portanto presumir vários patterns de ação, mas eu ainda não consigo fazer a mínima idéia do que elas vão fazer ou dizer ou porque. São só fatos observados dentro da database e formas minuciosas de identificar eles a partir de detalhes pequenos. Três exemplos legais disso foram artes que fiz pra pessoa e por qualquer motivo não pensei em pedir foto. Ela disse "tenho cabelo dessa cor e tal". Pronto, fiz uma coisa que os amigos ficaram surpresos o quão era "ela". Conversamos uma única vez. Eu deduzi pelos nomes e forma que ela escreve e tudo que ela decidiu fazer ali e porque. Ou eu jogar referência obscura e dar exemplo prum cliente me pedindo trabalho e ele dizendo "ah, isso foi minha inspiração" ou "nossa, tava usando essa imagem de fundo até semana passada". É uma habilidade incrível. Mas não me ajuda em nada a saber o que as pessoas querem de mim socialmente USHyGDhs
A minha lógica com "ignorar" as pessoas é simples: Se elas não me disseram eu não vou ficar assumindo coisa baseado em sei lá, olhar. Eu não sou adivinha. Ou me pedem ou eu não dou. Pronto.
Não sei o quão restrito os interesses meus são, porque do meu ponto de vista não são. Tem jogos que ainda sou obcecada desde que tenho 7 anos. E ainda busco coisas que são parecidas. Música é sempre um mesmo "tema" mas é um tema meio amplo que não consigo definir porque não existe nome pra esse "estilo". De vez enquando eu vou sair dessa zona, passar uma hora, minutos ou um dia naquilo e dizer "pronto cansei, legal mas vou de volta pras minhas coisas". É muito difícil achar gente que tenha interesse nas mesmas coisas e não consigo relacionar ou querer fazer nada novo que me dizem, então talvez? Mas não é tipo "só me interesso por esse assunto tal e tal", é uma gama mas ampla... mas não tenho interesse em nenhum outro quase. Meio que tipo, meu interesse principal é aventura e viver tipo um mundo de RPG. Gosto de qualquer coisa nessa vibe. Detesto nomes e datas.
Tenho MUITA dificuldade em saber como as pessoas me vêem e acho terrível que ninguém nunca me responde se eu pergunto. Mas sei que a forma que me vejo e me vêem é discrepante. Tipo me achavam brava quando nunca estava, etc e demorei pra entender porque. Mas eu me entendo bastante porque fui forçada a isso. E gosto de falar sobre minhas coisas porque eu não gosto de perguntar sobre os outros. Se elas quiserem falar elas falam.
"mesmo discutir as profundezas do universo pra mim é uma questão prática"
Fiquei bem curioso quanto a isso. Qual tipo de praticidade vc veria em discutir nisso? (Eu fiquei curioso pois é um dos assuntos que mais né interessam kk)
Sua aula foi perfeita.
Por influência dos vídeos do Jean, estou seriamente considerando fazer uma segunda graduação, desta vez em Psicologia. Keep up the good work!
Excelente conteúdo 😀
Bom dia. Te agradeço muito por essa aula. Sou neuropsicóloga e vai me ajudar muito na devolutiva de avaliação de um TEA com superdotação. Muito obrigada.
Vc atende em sp?
Poderia fazer um vídeo sobre Dupla excepcionalide (AHSD e ansiedade)? Obrigado pelo seu trabalho mesmo que não vá fazer o vídeo
Maravilhosa a aula, Jean!! Eu tenho vontade de assistir 3 vezes, fico até tarde da noite ouvindo seus conteúdos 😄
Excelente aula Jean!! Esclarecedor!! Obrigada 👏👏👍👍👍
Gratidão maravilhoso trabalho 🙏 muito claro para algo bem delicado
Eu sou TEA e tinha dúvidas sobre a possibilidade da superdotação. Agora tenho certeza, me enquadro em tudo. Isso explicou muito, descreveu minha trajetória..😅
Sua aula é sempre excelente! Nunca assisti uma aula sua que eu não achasse boa, que eu não aprendesse alguma coisa, e é sempre muito didática!
Muito bom! Muito interessante! Tenho essa dupla excepcionalidade, fiz há pouco a avaliação neuropsicológica e me vi muito no que foi explanado. Tudo a ver msm. E ainda gostaria de ver uma aula exclusivamente sobre TEA com AHSD.
A aula foi espetacular! Gratidão
Seus vídeos são excelentes! Os conteúdos são muito claros, profundos, e você tem a habilidade de adaptar o seu conhecimento para um discurso adequado a um canal de divulgação. Obrigada por sua generosidade!
Obrigado!!!
Muito bom! Obrigada por compartilhar esse conteúdo tão esperado. Tenho tea +ahsd diagnosticado, me identifiquei com muitas coisas, outras percebo algumas variações que parecem tdah. Excelente conteúdo ❤🙏
Muito obrigado, excelente aula! muito esclarecedor!
Tenho acompanhado as suas aulas e aprendido bastante. Meu diagnóstico é de AHSD e TEA. Diagnóstico inicial era TDAH, o que não foi corroborado pela etapa do diagnóstico psicológico.
Excelente!
Excelente!!!🎉
Olá Jean, agradeço muito pela aula e gostaria que soubesses que foi por tua causa e pelos materiais que compartilhas que descobri que sou TEA e SD. Em dezembro do ano passado tive um burnout muito severo e busquei ajuda psiquiátrica. Após o preenchimento de um questionário, na primeira sessão fui diagnosticada borderline e já iniciei na medicação. Por meses nada melhorava, nem remédios (que troquei várias vezes por efeitos colaterais), nem terapia. Como às vezes apresentava leve melhora e depois queda de alguns dias, fui diagnosticada também com bipolaridade, e lá vieram mais remédios e mais efeitos. O problema é que eu não estava convencida dos diagnósticos, eles não faziam sentido pra mim, pois eles explicavam apenas alguns sintomas que eu tinha, como a desregulação emocional e meus altos e baixos, mas nada mais se encaixava e eu seguia sem melhorar. Acidentalmente um vídeo seu apareceu pra mim e eu escutei, sem nunca ter ouvido falar de SD e muito chocada, parecia que você falava de mim em tudo. Fui aprofundando no assunto e tive a certeza de que sou SD, mas ainda assim, a condição seguia sem explicar a totalidade do meu ser. Novamente, acidentalmente, caí em um vídeo de autismo e tive a mesma percepção, "essa sou eu". Estudando muito a respeito, entendi que tenho a dupla excepcionalidade e que meu diagnóstico estava completamente errado, até porque ele havia sido baseado somente nos meus sintomas apresentados, e não no que os causava, algo que por algum motivo, a minha equipe pouco se importava. Segui estudando e fui aprendendo tanto sobre mim, sobre o meu funcionamento, as minhas dificuldades, as minhas limitações. Era como se eu finalmente tivesse recebido um manual que sempre busquei sobre como é a minha vida, e um peso gigante saiu das minhas costas, como a dor de ser louca ou de estar sempre errada, já que fui invalidada a vida toda. Entendi que as minhas desregulações vinham justamente de frustrações por conta de imprevisibilidades, ou do meu extremo perfeccionismo e pensamento rígido, ou então de inabilidades sociais. Percebi que meus altos e baixos se davam por conta de meltdowns e shutdowns (que eu nem sabia que existiam), e que quando eu era capaz de me regular de novo, muitas vezes com um novo hiperfoco, eu ficava bem. Compreendi que meus momentos de tristeza muitas vezes eram só um tédio profundo, pois eu preciso constantemente de novidades e motivação (a nível mental). Observei o quanto os estímulos sensoriais me sobrecarregam e aprendi a utilizar equipamentos para minimizá-los. E com base em toda essa autoanálise e um profundo novo autoconhecimento, eu dispensei a minha equipe e fui atrás de especialistas na área, que após testagens e muita conversa, me escutaram finalmente e se interessaram pelo prontuário gigante que levei sobre mim mesma, com fatos, dados, memórias, compilações científicas da área, etc, e não só me validaram como corroboraram o que eu descobri sozinha, a minha dupla excepcionalidade. Saí das medicações, comecei um novo tipo de terapia, e comecei a aplicar em mim estratégias que percebi funcionarem e melhorarem os meus quadros (apesar de que nem tudo o que aprendi na teoria ainda sei colocar na prática). Meu sofrimento interno ainda existe, pois ainda me sinto muito só e ainda não sei lidar bem com muita coisa por ainda não ter adquirido tais habilidades, mas sinto que estou no caminho certo. Esta "nova vida" ainda é confusa pra mim pois, muitas vezes, me sinto tendo uma dupla personalidade. De um lado o autismo me puxa, de outro a SD, e eles vão se misturando como em uma dança, hora um, hora outro. Mas sei que cheguei onde cheguei e conquistei tudo o que conquistei por causa da SD, que me faz voar, enquanto o autismo me coloca no chão e pede ordem e estrutura para eu realizar tudo o que a minha mente cria e sonha. Não é fácil, mas hoje sou grata e orgulhosa da pessoa que sou. Agora só preciso de tempo e de prática para aprender a viver ainda melhor. E sigo nos meus estudos, pois a cada vez descubro algo novo, uma área de estudo nova que se torna a minha nova paixão, e aprendi contigo a seguir esta minha bússola interna, que tem me levado à jornada mais incrível de todos os tempos. Gratidão.
Dr. Cada vez eu encontro vídeos seu que vejo o meu filho de 9 anos nos seus vidros.
Você me deixou confusa no diagnóstico do meu neto. Pq ele tem muitos traços de autismo, porém os interesses dele variam. Ele gosta de hidráulica estudou tudo sobre, passou a serem motores e estudou muito sozinho para aprender como funcionam, agora é som e escola em horas estudando no Google para aprender a montar seu som , adoro o grave máximo dos sons graves. E agora está estudando para aprender a ser armero. Meu Deus, como posso entender , ele é autoditada e muito inteligente, mas coisas que gosta. Tudo ele quer saber sobre o universo de como funciona.
Eba tava ansiosa por esse vídeo
Olá Jean, td bom? Gosto dos seus vídeos e percebo q seu conhecimento sobre ah/sd é incrível e profundo, parabéns por isso.
No entanto, considerando que ah/sd e autismo sao considerados espectros e considerando a minha experiência pessoal, como alguém que recebeu o diagnóstico da dupla expcionalidade há pouco mais de dois meses (e é psicóloga), preciso apontar que nem tudo bateu quando falou da DE.
Nesse processo de autoconhecimento que estou vivendo, eu sinto que a complexidade da combinação das duas condições é bem maior do que apenas algumas características se manifestando. Por exemplo, as duas situações apresentam sensibilidades sensoriais, por motivos diferentes certo? Eu consigo dizer que tenho problemas sensoriais para os dois lados que vc apresentou: de sentir certas vezes como algo que me invade ou outras vezes como algo que me tira o foco; eu provavelmente suporto mais estímulos do que o comum recupero mais rápido de excessos por causa da ah/sd, mas nao deixo de escutar muito ou me estressar com certas coisas.
Por outro lado, a questão dos interesses: de fato, eu tenho hiperfocos potentes, a questão dos diagnósticos tem sido um, por exemplo. No entanto, eu consigo me adaptar e ouvir sobre diversas coisas diferentes ainda que nao seja meu foco. Definitivamente eu tenho uma cisão de rigidez e flexibilidade simultaneas, é dificil explicar.
Rotinas: funciono bem com rotinas, desde que elas façam sentido. Porém não consigo deixar tudo rígido demais por sentir necessidade de me permitir ter tempos para mim ou para outras coisas. Novamente, existe algo que poderia ser muito rigido e ser problemática as mudanças, mas ainda assim cá estou eu quebrando o padrão de horário que costumo dormir. Previsibilidade é bom, mas as vezes ela cansa.
Você comentou sobre a questão da empatia, essa também é complexa... se eu fosse apenas seguir a lógica trazida, eu jamais seria psicóloga, nem conseguiria agir assim. Porém eu consigo, eu faço um bom trabalho, eu consigo ter os dois tipos de empatia que existem, cognitiva e emocional. O autismo ele acaba aparecendo nas minhas relações próximas, por contas das inseguranças geradas. Nao é q eu nao pense que alguém pode estar brincando... mas que tipo de brincadeira é? Eu entro? Nao ligo? Como é melhor me comportar nessa situação?
A percepção de si também é uma coisa estranha: hoje em dia ela é ótima por muito tempo de terapia, mas por conta da intensidade da ah/sd, eu nunca pude nao olhar para o que eu sentia. Ainda que minha tendência seja lógica, os sentimentos sempre foram mais guias do que tudo.
Enfim, minha natureza questionadora nao poderia deixar isso passar, mas tenho ciência de poder ser só a minha experiência, que até pode nem ser DE, afinal eu só tive um diagnóstico. Ainda assim, eu imagino que é muito mais complexo do que apenas algumas características sendo mais fortes de um jeito ou de outro. Elas coexistem e as vzs sao contraditórias ou se ajudam ou só pioram uma a outra, e assim acredito que seja.
E a tripla excepcionalidade?? Kkkk O raio caiu certinho em mim: TEA, TDAH e AHSD
Eu tenho o diagnóstico de TEA + SD. Eu digo que sou uma tímida que adora novidades, adoro desbravar lugares desconhecidos. É aquela rotina gostosa de não ter rotina no final de semana haha
Ah! A complexidade do ser humano
estranho. Tenho dificuldade de ser empática concretamente porque não saco quando isso é necessário, mas eu sempre quero resolver as coisas para que fique bom para as pessoas como um todo...
Obrigada pelas aulas de ontem e hoje 🙏 Será que podias explicar melhor o que é a DMN? Obrigada
Agora não sei mais! Eu sou bem caótica sim. Não tenho rotina rígida e não gosto de que as coisas funcionem do mesmo jeito...Quando eu trabalhava como professora eu era mais regida por meus planos....Apesar de não gostar de nada que exija de mim repetições, eu realmente preciso e me sinto melhor quando ponho tudo no papel...nunca faço exatamente como está lá, mas me sinto melhor mesmo assim
tenho
olha pra mim a aula não esta nada ruim, pro meu modo de assimilar as coisas se encaixa muito bem a sua didática, não sei como é pra pessoas típicas, no geral acham que eu falo demais e detalho excessivamente, me frustro as vezes quando as pessoas perguntam algo que eu falei bem no inicio , já antecipando as informações que eu achava pertinentes...com você eu só tive que voltar em alguns momentos pois me distraí com os próprios conceitos.
Acabei de ser diagnosticada com autismo, tdah e suspeita de superdotação
Oh, apesar dessa aula está no começo, digo, ela tá top e aqui queria falar de um ponto que me IDENTIFIQUEI, todavia penso que ao CONTEXTO TROCADO no foco in loco, ou seja, quero dizer ao apontamento de viajar como se vagar em NUVEM, assim pois, porque ao caso penso que estou ao quadro de CARACTERÍSRICAS REVERSA, sendo que tenho TEA, e de modo que, apesar de tomar quase TODAS as questões em pensamentos de modo literal, parecendo sempre em assertiva, tem uma coisa meia ESTRANHA quando passa uma crise ou uma situação que me causou ANSIEDADES, por conseguinte ao passar um tempo e/ou no dia seguinte, parece que aquelas coisas que mexeu com PENSAR e COMPORTAMENTOS, foi uma coisa que me tirou do RACIONAL, como se fosse uma viagem mesmo, tipo NADA haver, assim como se eu tivesse dado uma GRANDE importância por uma PEQUENA situação, como se NADA haver, e aqui é como se eu tivesse saído da realidade, tipo bem mesmo na dificuldade de COMUNICAÇÃO em NÃO entender, enfim, é mais ou menos isso...
Oh, aqui tem uma obervåncia que penso see relevante ao contexto, poré. refiro-me ao pontual da questão da viagem ou nuvem, assim colocamos apesar disso, o fato problema pode NÃO ser CONCRETO, no entanto ele se posto a vias de fato, aqui NÃO deixaria de ser RELEVANTE, e nesse caso a PERCEPÇÃO dar-se-a no meu caso, por uma questão de HIPER SENSIBILIDADE, e isso dar um certo SENSO de JUSTIÇA em nosso modo cognitivo de organizar os pontos, as ideias, muitas vezes coisa de intuição, NEM gosto dessa palavra, fato INTUIÇÃO, mas NÃO encontrei outra melhor, enfim, penso que o modos operante de pensar, seja formatado de causa como DESBALANÇO RACIONAL no processo COGNITIVO, assim desregulando o BALANÇO EMOCIONAL, aqui pois, caberia uma explanação sobre oa 5 SENTIDOS NATURAIS que regulam nossas EMOÇÕES, bagunça o pensamentos de forma Racional e depois reflete TUDO em problemática paea oa CONPORTAMENTOS, de modo que TODO esse processo DISFUNCIONAL arrebenta com a COMUNIÇÃO, e por fim acaba com a INTERAÇÃO RELACUONAL, oh é top essa aulas do professor, poia com uma pequena citação de "NUVEM", troixe-nos à mente bastante coisas aorendidos em outrora, e ainda faltou coisa aqui, top aula...
eu fui diagnosticado com dupla excepcionalidade, tendo tanto o tea como o tdah além de ah/sd e me identifico bem mais com a parte da abstração do que com a concretude que você descreveu, pra ver como somos diferentes, não tenho problemas com sarcasmo mas em contra partida tenho dificuldades quando estão fazendo uma brincadeira comigo, geralmente eu sei que pode ser uma brincadeira, mas eu fico numa duvida que só termina quando a pessoa que estava brincando revela que era uma brincadeira ou quando chega num ponto muito absurdo pra ser verdade, eu uso muito abstração no desenho, embora seja figurativo e realista sempre usei o pensamento abstrato pra construir meus desenhos e pra pintar também, embora não soubesse disso até estudar como funcionava essa abstração que não é somente a que vemos naqueles trabalhos, de manchas ou formas geométricas típicas do estilo
Tenho dupla Excepcionalidade.
Eu de fato tenho dificuldade de comunicação. Eu não sei explicar como o pensamento chegou, mas ele chega. Agora tem uma coisa: eu faço leitura social rápida e entendo sarcasmos, ironias, piadinhas sempre, porém, isso chega depois de ter passado a situação...nem sempre é assim.Às vezes , percebo na hora e finjo não ter entendido para evitar confusão pq aquilo não me afetou negativamente...entendo que é o problema de caráter da pessoa...não tem a ver comigo. Se não posso resolver respondendo a ataques no momento em qu e ele ocorre, pq que vou reagir? Acho que tenho preguiça de lidar com pessoas que sabem exatamente o que estão fazendoe, mesmo assim, não se importam com isso.....Voltando: eu entendo sarcasmos, assédios...então, eu não seria autista? Eu não consigo explicar e falar sobre as coisas que sei, por exemplo...digo que as coisas vão fluindo....Vou assistir ao vídeo até o final. Certamente, vai me ajudar
Jean, poderia falar um pouco sobre o comportamento de pessoas AHSD + TDAH vitimas de Narcisismo (familiar e relacionamento)? Para estes casos, o TAG é inevitável?
Eu nunca fiz um diagnóstico completo antes, como o neuropsicológico pra avaliar o meu perfil, mas imagino que eu seja um misto de Autismo com TDAH e AHSD, meu falecido pai também, só que a vida aqui anda tão dificil que despender um dinheiro e tempo pra fazer essa avaliação que é cara e não sei que tipo de retorno isso vai me trazer, já sofri muito e sofro ainda com diversas dificuldades que tenho pessoais, mas também sofro com dificuldades familiares, ai prefiro por minhas prioridades de equipamento de trabalho como principal e contas do que fazer o teste, tenho bastante vontade de fazer pra fechar um diagnóstico completo.
Jean, tem alguma lista com bons neuropsicológos? Tenho a impressão que a dupla excepcionalidade ecorre o risco de nao ser diagnosticada.
@jeanalessandro, otimo conteúdo. Há um typo no titulo do vídeo.
Uma dúvida: Há períodos que uma mesma pessoa é muito focada em um único assunto e há outros períodos que a pessoa não consegue focar em nada, fica pingando de assunto a assunto. Quando um AHSD (com ou sem dupla excepcionalidade) está com dificuldade de aprender algo pois começa a achar aquilo que quer aprender chato e dispersa, como podemos colocar essa pessoa de volta na linha? É possivel que ela própria consiga esse auto-controle ou precisará de algum agente externo? Afinal, de q adianta super dotação de tem um poder de concentração de uma criança?
eu gostaria de saber como é o perfil da pessoal com dupla excepcionalidade que tem ah/sd, tea e tdah ao mesmo tempo, eu recebi este diagnóstico e na busca de conhecer mais não vejo ninguém falando de casos como o meu ,nenhum especialista no assunto
Aposto que o superdotado que ele citou que gostava de IA e já se interessou antes por outros temas diversos era o Alan Nicolas rs
E, é verdade, meus amigos saben muito de mim, eu também, Eles dizem, resumidamente, GALANIS é louco. Eu digo,sou😅😅😅😅😅
Doutor Jean, no minuto 42 do seu vídeo, o Dr se refere a um "Qi muito alto", o que seria este QI muito alto "escala"?
Jean, estou vendo várias aulas sendo postadas aqui nos últimos dias. Era pra elas estarem públicas mesmo? Parecem aulas pros cursos. Se sim, obrigada!
Fala de Dupla Excepcionalidade com TDAH
ele fez um video sobre isso ha pouco tempo vc deve achar facil no canal dele
E quando um casal com essas características todas tem filhos? Esse filhos também Terá as mesmas?
a parte do 42:00 sou eu todo hauhauhau
Altas habilidades motoras excluiria tea do tea/ahsd?
Acredito que nao, autismo se enquadra em spectrum.
@alekfeShirleiGOcalves nem sei se existe tea com habilidades motoras finas excelentes, tirando casos de savantismo.
Então não sou tdah !!!!