já comprei os livros dela: "Brasil, uma biografia" "Sobre o autoritarismo brasileiro". Ambos já nasceram best sellers. Isto eu considero um exemplo do empoderamento feminino.
Muito boa a entrevista.É a primeira vez que passo a conhecer a historiadora Lillia Moritz Schwarcz e achei muito elucidativa sua explicação.Parabéns a ambos,muito bom trabalho!
A questão da ambivalência, apontada por Lilia, como fundamental no entendimento de Sérgio Buarque sobre o brasileiro, é realmente fundamental. O homem é múltiplo e contraditório. Ver a vida por uma ótica de bons versus maus é muito reducionista.
Profa. Lilia, saudações. Tomei contato com seu livro sobre o totalitarismo brasileiro recentemente (julho 2020). Estou quase terminando a leitura, muito aprazível por sinal. Morei em Portugal por 4 anos (2006-2010) e tive esta impressão eternizada de modo equivocado na leitura de Raízes do Brasil: a de que o brasileiro é "cordial" no sentido lato da palavra. Este fato me incomodava muito pois, como brasileira, via o racismo, a violência, o autoritarismo, a corrupção etc, entranhados nas atitudes do povo e, por não ter leituras que justificassem a minha crítica ao brasileiro bonzinho, ficava calada e ria para não entrar em conflito ao dizer "a realidade não e bem assim...". Esta nova edição crítica e comemorativa de raízes do Brasil fará parte da minha humilde biblioteca o quanto antes e certamente me ajudará a rever os meus próprios conceitos. Muito grata pelo trabalho desenvolvido por vocês.
Parabéns, Lilia e EQUIPE! estou assistindo aos vídeos e gostando demais. Vocês estão com a 'pegada' certa na comunicação virtual (sobretudo para a classe média que só assiste Globo e nunca se informa direito) . Os vídeos estão ótimos e comunicam muito bem. O vídeo da vacina é excelente e uma 'joinha': um aglomerado simbólico que conta um fato histórico dentro de uma história mais ampla, tocando e até mesmo na estrutura do Estado. Aparecem como estrutura o patriarcado indicado pelo Estado autoritário obrigando com agressões até físicas a população a se vacinar e também aponta para a revolta dos oprimidos. Estampa jornais, charges e outros símbolos da época, contextualizando tudo. Parabéns, que continuem trabalhando assim em todos os temas da História. Parabéns. Peço que façam pequenos vídeos sobre os vários conceitos tratados no vídeo "O brasileiro é autoritário?" utilizando também símbolos que contextualizem a época.-- como fizeram com o vídeo da vacina. Enfim, as esquerdas vão conversar mais com essa classe média rica e com muita defasagem intelectual.
O entrevistador faz perguntas e ele próprio as responde. Interrompe a historiadora e faz adendos o tempo inteiro. Difícil assistir este vídeo sem sentir algum incomodo.
na atualidade penso que a maioria dos povos está tendo uma relação frouxa com as instituições. isso porque está sendo questionado se essas instituições realmente estão representando a maioria. Em todo o mundo o modelo está sendo questionado. é preciso encarar com realidade as melhorias que precisam ser feitas
É engraçado como o homem tem dificuldade de ouvir uma mulher do nível da Lília falar. Sempre há interrupções, quase um caos da masculinidade tentando sufocar a vocalização feminina. nem sempre é consciente mas o fato está dado e precisa ser discutido na sociedade atual.
já comprei os livros dela:
"Brasil, uma biografia"
"Sobre o autoritarismo brasileiro".
Ambos já nasceram best sellers.
Isto eu considero um exemplo do empoderamento feminino.
Quando deixam ela falar , uma aula magna
Lília sempre educada e simpática. Já o repórter...
sou muito admiradora da professora Lilia Schwarcz.
Muito boa a entrevista.É a primeira vez que passo a conhecer a historiadora Lillia Moritz Schwarcz e achei muito elucidativa sua explicação.Parabéns a ambos,muito bom trabalho!
Nossa...esse cara não para.... Ouça as vezes...
A questão da ambivalência, apontada por Lilia, como fundamental no entendimento de Sérgio Buarque sobre o brasileiro, é realmente fundamental. O homem é múltiplo e contraditório. Ver a vida por uma ótica de bons versus maus é muito reducionista.
Profa. Lilia, saudações. Tomei contato com seu livro sobre o totalitarismo brasileiro recentemente (julho 2020). Estou quase terminando a leitura, muito aprazível por sinal. Morei em Portugal por 4 anos (2006-2010) e tive esta impressão eternizada de modo equivocado na leitura de Raízes do Brasil: a de que o brasileiro é "cordial" no sentido lato da palavra. Este fato me incomodava muito pois, como brasileira, via o racismo, a violência, o autoritarismo, a corrupção etc, entranhados nas atitudes do povo e, por não ter leituras que justificassem a minha crítica ao brasileiro bonzinho, ficava calada e ria para não entrar em conflito ao dizer "a realidade não e bem assim...". Esta nova edição crítica e comemorativa de raízes do Brasil fará parte da minha humilde biblioteca o quanto antes e certamente me ajudará a rever os meus próprios conceitos. Muito grata pelo trabalho desenvolvido por vocês.
Deixa a Lilia falar, porra. Brilhante, como sempre.
"UHUM"
Lília Schwarcz...o que dizer? Sensacional!
Lillia Schwarcz é sempre precisa e profunda em suas análises/críticas
Aí, Lilia, quero ler o teu livro. Tu é massa.
Maravilhosa !!
Amei a analise da vida de Sérgio e os texto dele !!
Este livro é especial. E as alterações feitas o comprovam.
Ela é coisa séria mil grau.
Lillia Moritz rainha da historiografia brasileira
Boas explicações!
Parabéns, Lilia e EQUIPE! estou assistindo aos vídeos e gostando demais. Vocês estão com a 'pegada' certa na comunicação virtual (sobretudo para a classe média que só assiste Globo e nunca se informa direito) . Os vídeos estão ótimos e comunicam muito bem. O vídeo da vacina é excelente e uma 'joinha': um aglomerado simbólico que conta um fato histórico dentro de uma história mais ampla, tocando e até mesmo na estrutura do Estado. Aparecem como estrutura o patriarcado indicado pelo Estado autoritário obrigando com agressões até físicas a população a se vacinar e também aponta para a revolta dos oprimidos. Estampa jornais, charges e outros símbolos da época, contextualizando tudo. Parabéns, que continuem trabalhando assim em todos os temas da História. Parabéns. Peço que façam pequenos vídeos sobre os vários conceitos tratados no vídeo "O brasileiro é autoritário?" utilizando também símbolos que contextualizem a época.-- como fizeram com o vídeo da vacina. Enfim, as esquerdas vão conversar mais com essa classe média rica e com muita defasagem intelectual.
Sensacional!
Discordo dos colegas nos comentários, o entrevistador só tem problemas de dicção, porque no resto foi muito oportuno e produtivo
Se o entrevistador deixasse a entrevistada falar, seria ótimo.
O entrevistador faz perguntas e ele próprio as responde. Interrompe a historiadora e faz adendos o tempo inteiro. Difícil assistir este vídeo sem sentir algum incomodo.
Insuportável!
Eu tenho essa edição. Paguei R$49,40.
Junto com Casa Grande & Senzala do Freyre são os dois grandes clássicos da sociologia brasileira.
Oi, Felipe. Onde você comprou? Obrigada.
.
Que cara chaaaaaatooooo. Atropelando ela toda hora. Lilia, maravilhosa.
na atualidade penso que a maioria dos povos está tendo uma relação frouxa com as instituições. isso porque está sendo questionado se essas instituições realmente estão representando a maioria. Em todo o mundo o modelo está sendo questionado. é preciso encarar com realidade as melhorias que precisam ser feitas
É um grande equívoco essa afirmação de que Sérgio Buarque "deixou o livro mais liberal".
show
A historiadora maravilhosa, o apresentador deixa a desejar.
Só estava um pouco nervoso.
Não deixa nada a desejar. Não viaja. Ele está completamente por dentro do trabalho da Lilia e da obra do Sérgio.
“fio terra”? 17:35
Não consigo entender esse cara, ele teria que fazer fono...
A Senhora é outra viagem 😂😂😂😂😂
Lília articula bem as palavras mas o repórter não deixava a entrevistada falar.
Eu lê dói viu
Que entrevistador péssimo. Mal preparado, mal educado, interrompe a entrevistada... Horrível.
Gostei muito da conversa. Pena ter sido tão curta!
Cordiais saudações
Só se for Crássico de Crasso.
A senhora alto padrão tinha que ser falo. Aí vem os discípulos dos bandidos.
Meu amigo, que repórter chato.
Kkkkk
É engraçado como o homem tem dificuldade de ouvir uma mulher do nível da Lília falar. Sempre há interrupções, quase um caos da masculinidade tentando sufocar a vocalização feminina. nem sempre é consciente mas o fato está dado e precisa ser discutido na sociedade atual.
Desagradáveis todas as intervenções do apresentador
POHA QUANTA DOENÇA.
Entrevistador fajuto