DEL - Distúrbio Específico de Linguagem

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  • Опубликовано: 22 янв 2025

Комментарии • 14

  • @maryhelen6752
    @maryhelen6752 5 лет назад +5

    Gostei muito dessa abordagem. Ah, se eu tivesse assistido antes... Tivemos que dar tantas voltas até fechar o real diagnóstico. O nosso filhote sempre apresentou dificuldade com a linguagem: não contava nada que havia acontecido durante o dia. E quando começou a falar era embolado. Mas achei que fosse comum (já que era o nosso primeiro filho). A partir dos 5 anos, muitas crianças passaram a me questionar sobre ele (os meninos da mesma idade o achavam estranho). Foi aí que passei a desafiá-lo. O levei para fazer uma aula de jiu-jitsu... Foi lá que eu enxerguei que ele realmente precisava de ajuda; o professor explicou "mil vezes" como brincar com a dinâmica de "A galinha do vizinho bota ovo amarelinho"... Ele não conseguiu entender e só fazia errado; Corria para todo lado aleatoriamente. Procurei um neuro e ele o diagnosticou com TDAH, mas com o tempo vi que não era o cerne do problema. Procurei outro neuro com uma equipe com psicopedagoga, fono e psicóloga, quando ele recebeu o segundo diagnóstico: Autismo moderado. Com o tempo percebi que os sintomas não batiam totalmente. Então procurei outra equipe. Por fim, foi descartado o Autismo e fechou com TDL. Batalhei para que o Colégio se adequasse aos alunos como ele ("tratamento desigual na medida da suas desigualdades"). Hoje nosso filho tem 12 anos, curso o 7º ano, viaja sozinho, escreve, fala, enfim, cada dia mais autônomo. A terapia com psicóloga elevou a autoestima dele, e o reforço pedagógico (2x na semana) expandiu o vocabulário dele, além de capacitá-lo em seu maior desafio: interpretar textos e escrevê-los de modo coerente.
    Por fim, pais, especialistas e professores só precisam "dar asas" até que eles tenham condição de "voar sozinhos"... Bjks

    • @sla833
      @sla833 5 лет назад +1

      Olá, Mary Helen. Nosso filho tem um quadro parecido com o que você descreveu, mas o diagnóstico ainda não está claro. Gostaria de tirar dúvidas com você, como foi a terapia, contato da equipe, se há outros sintomas (ex: questões sensoriais), como fecharam o diagnóstico no TDL, etc. Favor entrar em contato (whatsapp 27-99607-5626). Grato.

    • @maryhelen6752
      @maryhelen6752 5 лет назад +1

      @@sla833, te add, mas não consigo seguir com o contato. Então segue o meu contato 27 988912603. Aguardo seu contato.

  • @carlosroque3657
    @carlosroque3657 6 лет назад +1

    Olá, meu filho foi diagnosticado com DEL. Faz tratamento com a fono 2x na semana por 2 anos, e já houve uma boa evolução. Queria saber se ele vai vir a falar normalmente no futuro ?

    • @consultoriadeinclusaoescol3976
      @consultoriadeinclusaoescol3976  6 лет назад +2

      Carlos, agradecemos o contato. Iremos respondê-lo em vídeo pois pode ser a dúvida de mais alguém.

    • @carlosroque3657
      @carlosroque3657 6 лет назад

      Obrigado!

    • @nanamarah2562
      @nanamarah2562 5 лет назад +1

      @@consultoriadeinclusaoescol3976 Qual vídeo tem a resposta desta pergunta do Carlos?
      Se você for me responder em num vídeo, gostaria de saber qual para não perder a resposta ok. Obrigada

    • @Jjdjdjddjjdjsjsjsjsjsjs
      @Jjdjdjddjjdjsjsjsjsjsjs 5 лет назад +1

      Esperando o vídeo complementar

  • @malusouza106
    @malusouza106 4 года назад +5

    Excelente conteúdo, mas o nome atual é Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem. Minha filha já foi diagnosticada com a nova nomenclatura há 1 ano e 2 meses. Investigamos durante anos com a suspeita inicial de autismo, mas com o progresso das intervenções, fomos percebendo que não se encaixava, apesar de ainda ter muita semelhança. E depois da avaliação multidisciplinar, foi fechado o diagnóstico de TDL e inteligência acima da média. Ela se desenvolveu muito para o que era, mas ainda tem dificuldades de compreensão, fala coisas fora de contexto. Até os 3 anos, falava palavras soltas, sem conseguir formar frases espontâneas. Se tentasse formar frases, falava tudo enrolado igual um bebê. Cantava, recitava poesias, más espontâneamente não acontecia. Fez fono e psico dos 3 aos 6 anos e acabou recebendo alta porque as atividades da rotina já conseguiriam estimular para continuar avançando, pois já tinha adquirido as habilidades necessárias. A música ajudou muito e foi um divisor de águas na sua vida. Iniciou por vontade própria teclado assim que complerou 5 anos e descobrimos que sabia tocar só de escutar. Não sabemos se tem ouvido absoluto, mas incentivamos e a partir daí que começou a conversar de maneira espontânea, processar melhor o que falávamos com ela, responder mais rápido e com coerência. Há um ano pediu para trocar o teclado por guitarra, consegue tocar com muita facilidade e a leitura músical faz uso para memorizar uma, duas vezes e depois não usa mais. Tem memória fotográfica, faz ginastica rítmica e artística, aula de circo e teatro. Na escola todos a conhecem pela sua inteligência, interesse pelos estudos, mas nem sempre se expressa da correta na escrita e oral. Então precisamos sempre ficar no pé da coordenação para que se possa valer a avaliação multidisciplinar e seja realizada intervenções adequadas para sua situação. Atualmente tem 7 anos

    • @vava_566
      @vava_566 4 года назад +1

      Que maravilha lê o seu relato, a princípio o diagnostico assusta muito. Muito sucesso p a sua filha

    • @malusouza106
      @malusouza106 4 года назад

      @@vava_566 vai dar tudo certo para sua filha. Fé, persistência e estímulos. Se precisar conhecer um pouquinho da minha filha, pode me procurar pelo face. Também sofremos muito inicialmente, mas hoje somos muito orgulhosos do quanto progrediu e da força de vontade em se superar a cada dia. Que Deus os abençoem!

  • @thiagosilva3068
    @thiagosilva3068 5 лет назад +1

    Uma criança com atraso de linguagem, automaticamente vai ter prejuízos na interação. Vários médicos falam isso.

    • @consultoriadeinclusaoescol3976
      @consultoriadeinclusaoescol3976  5 лет назад +1

      Não entendi se foi uma afirmação ou uma pergunta. Porém, cabe explicar: o atraso na linguagem pode, sim, prejudicar a interação social, mas com a intervenção adequada isso não precisa ser uma regra.