Uau… Ouvi a palestra de DA Carson sobre a nova perspectiva de Paul na Austrália e pensei, que pena que não temos esse material em português. E aqui está!! Glória a Deus.
Bem melhor que ouvir Donald Carson é ler as obras de N.T.Wright. Carson é um exegeta brilhante, mas deixou muitas pontas soltas, além de incorrer em algumas imprecisões sobre o pensamento de Tom Wright.
Sejamos realistas: o vídeo jamais seria postado aqui, caso todos que o assistissem tivessem dispostos a ler o texto-fonte. Entre evangélicos ainda predomina o argumento de autoridade. Ninguém saberá o que Wright disse, mas o que dizem sobre o que ele disse.
Cite as imprecisões. Pelo que vi, o lado evangélico está mais aberto a ser corrigido que o lado de Wright, fato exemplificado pela atitude de Piper de entregar o rascunho do livro ao adversário para correções, honra a qual o Wright não estendeu de volta ao Piper... De novo, cadê os exemplos das mentiras supostamente propagadas por Carson?
Definitivamente vejo que a Fiel, desde há muito, tem-nos propiciado grandes ensinamentos ao nos apresentar abençoados Servos do Senhor que muito nos ensinam; D.A. Carson é um deles. Deus continue a a bençoar esse extraordinário Ministério. Deus seja Louvado.
As novas perspectivas dos ensinos de Paulo que vem surgindo por aí, são sem duvidas humanistas e ferem frontalmente dois pontos importantes a saber: tiram o poder salvador de Deus de cena, e louvam as capacidades imaginarias que os homens pensam ter. Uma otima refutação de D.A.Carson.
Falar que o outro é herege sem refutá-lo, e ainda justificando que não tem tempo, é a coisa mais medieval dessa palestra. Esperava mais do Carson. Penso que já passamos dessa fase
Isso foi culpa da fiel por colocar uma pregação tão antiga, MUITA coisa foi escrita e reformulada e acertada dps dessa conferência, tanto do lado do nt wright quanto do lado do Carson
Sobre justificação estou aguardando a obra de Alister McGrath, Iustitia Dei, será que a editora Fiel tem interesse em publica-la? E será que McGrath discute a NPP?
Essa publicação de Carson e Cia parece que já vi em algum lugar e foi publicado em português? O NPP adquiri pela Thomas Nelson e essa resposta sobre a NP?
Trazer algo novo sobre Paulo é difícil. Acharam mais documentos além daqueles do NT ou são releituras das obras de Paulo e quais obras? Desqualificaram ou reduziram a importância da síntese de Paulo e Lutero sobre a justiça e justificação de Deus. Esses autores tiveram que confrontar a tradição ou tradições judaica e católica, será que eram competentes para criticar e abandonar a herança recebida por outra?
Mesmo? usar um livro para "desmontar" uma palestra sem que aja um debate de ideias, é bem fácil falar. Fora que além disso, é desmontar também o entendimento de mais de 500 anos. Boa sorte!
@@Maxs2Jess existe cristianismo antes de 500 anos. E inclusive nossas doutrinas básicas foram reafirmadas muito antes disso. A reforma contribui com muitas coisas, mas o cristianismo não nasceu em 1517.
Esse vídeo é antigo, e portanto perde um pouco sua relevância que tinha nos dias das palestras... Mas ainda assim é muito ultiu para ser introduzido ao debate. No entanto, a muita coisa em português mostrando respostas melhores e mais coerentes, tendo em vista que os proponentes das NPPs replicaram as questões levantadas. E por incrível que pareça o Carson que é meu herói em muitos momentos, pode ser superado nessa palestra de quase um década e meia atrás... Acredito que os interessados, podem nos podcast do bibotalk de maneira breve se aprofundar melhor nesses temas... Obrigado fiel pelo vídeo! Que o Senhor continue a usa--los!
@@Oliveira_74 O que o colega respondeu é que outros especialistas e o próprio N.T Wright, já o responderam devidamente. Por isso como ele bem colocou, o conteúdo dessa palestra é benéfica como uma introdução ao tema apenas. Somos os leitores desses debates não os estudiosos que se propõem a abordar.
Quem conhece as obras de N. T. Wright, sabe que sua ideia de justificação NÃO acaba por enfraquecer a graciosidade do relacionamento de Deus com seus filhos, ao contrário, nos empurra para uma vida de relacionamento onde a resurreição é colocada no centro de tudo possibilitando uma nova esperança, de um novo mundo em que Jesus é o Senhor. Essa esperança nos implica na participação da transformação de nosso mundo hoje.
Fiel mantendo a tradição de divulgar obras com mais de década como se fossem a ultima bolacha do pacote. 😂 Tanto N.T Wright ja refutou bem como Carson já reviu alguns de seus próprios pontos.
Uma segunda crítica: O Pastor Carson disse: “But the first thing that the gospel does is reconcile us to God,” (Mas a primeira coisa que faz o evangelho e nos reconciliar com Deus - o inglês começa em 1:03:21 ). Pode parecer uma pequena coisa, mas a acho importante: O “evangelho” não nos reconcilia com Deus. O “evangelho” não nos salva. Só Cristo salva. Noto esta tendência no mundo evangélico de falar mais do que faz o “evangelho” do que o que Cristo faz. Me pergunto por que os pregadores e palestrantes prefiram falar do “evangelho,” que significa, “boas novas” - q. d. uma mensagem - do que dizer, “Cristo nos reconcilia com Deus,” ou, “Cristo nos salva,”? O evangelho é uma coisa impessoal. O evangelho sim é uma mensagem importante - de última importância - mas só uma mensagem. O ator que fez, faz, e fará todas as coisas necessárias para nos reconciliar com Deus é e sempre será Jesus Cristo, e somente Ele.
@Brício Lube Rm. 1.16 Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; (ARA) 1 Cr. 15.1, 2 Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. (ARA) Muito obrigado pela pergunta e pelo desafio, irmão. Primeiramente, gostaria de abordar o que entendo como o sentido original da palavra εὐαγγέλιον (euangélion) no contexto do primeiro século. Do meu entendimento, a palavra mais utilizada era εὐαγγέλια (euangélia - no plural). Os "evangelhos" eram as boas ou grandes obras ou vitórias realizadas por uma pessoa de alta posição, como um político, um general do exército, entre outros. Essas obras eram anunciadas em uma cidade por um arauto ou mensageiro antes da chegada dessa pessoa, para que os moradores da cidade pudessem oferecer-lhe os devidos honores que merecia. Meu ponto é o seguinte: a palavra "evangelho" é uma mensagem e ela em si não faz sentido sem um entendimento das implicações dessa mensagem, ou seja, os detalhes específicos da mensagem. Minha preocupação está na tendência cada vez mais frequente dos pregadores e palestrantes evangélicos de falarem sobre o poder do "evangelho" sem um entendimento comum dos detalhes dessas boas novas. Recentemente, participei de um treinamento com uma ONG cristã e eles mencionavam frequentemente que "fazemos tudo por causa do evangelho", mas nunca definiram os detalhes dessa palavra. O problema parece ser que, na igreja do primeiro século, a definição do evangelho era inerente e universal no mundo cristão. Será que ainda temos esse mesmo entendimento universal hoje em dia? Pelo menos no meu país, acredito que não. Além disso, acho interessante as palavras de Paulo na citação da carta aos Coríntios: "sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão." Isso parece indicar a possibilidade da perda da salvação. O que você acha, irmão?
Falar sobre o verdadeiro evangelho infelizmente nos dias de hoje é de extrema importância pelos desvios atuais. Porém, o debate levantado pelo irmão é irrelevante, visto que para o cristão é impossível dissociar o evangelho da pessoa de Jesus.
@@eduardotrindade4226 Olá irmão. Muito obrigado por participar na conversa comigo. Acho o seu comentário comprovar o que eu reivindicava - em vez de falar inequivocamente de Cristo, é mais comum no contexto dos pregadores evangélicos-protestantes de falar do “evangelho” e então cair-se em discussões sobre o que é o “verdadeiro evangelho.”
@@alexfernandes2663 você tem visto os reformados guardarem o shabbat? Levar um palestrante em um contexto como este do vídeo, não significa comunhão ou aceitação deste.
@@josecarlosnascimento9999 ele não está influenciando os reformadores, simplesmente. Ele está influenciando o movimento cristão em todo. Porque vários de dentro destes estão tendo suas posições teológicas sendo confrontadas por NT. Wright, James D. Dunn, E. Sanders, etc. Porque? Porque a NPP estuda a Bíblia e as fontes primárias. Os reformados e outros estudam e aderem a teologia dos reformadores, simplesmente (os reformadores tem coisas boas, como outras que não foram muito bem devido o desconhecimento das fontes primárias do primeiro século )
Ofereço uma crítica dessa palestra: O pastor Carson disse, “But the heart of our mess is that God himself is against us,” (“Mas o coração (q. d. “o centro” ou “a fonte”) da nossa bagunça é que Deus mesmo está contra nós,” - o trecho em inglês começa em 1:02:17). Não posso discordar mais! Toda a história de Deus com seu povo é uma história do amor de Deus Pai por Seu povo. De vez em quando, ensino teologia em uma escola cristã e tenho oferecido aos alunos um novo título para a aula - “Θεοανθροποαγαπολογια” (“Theoanthropoagapologia” - q. d. “estudo do amor de Deus por Seu povo”). Embora seja um grego ruim, ele comunica o conceito de que o estudo de Deus é o estudo de Seu amor redentor por Seu povo, e o fato da nova aliança faz com que todas as pessoas, independentemente de sua origem, agora sejam o povo de Deus. Se Deus estivesse contra nós, Ele não teria feito tudo o que era necessário para redimir Sua criação do poder do pecado e da morte.
Onde está a fonte do poder da morte (resultado do pecado)? Creio que a resposta está na ira de Deus, que é a sua santa justiça diante de algo que se apartou da sua graça (Gn 3) voluntariamente. Graças a Deus que Jesus tomou este cálice por nós. Deus ser irado contra o homem pecador não anula o fato do seu amor por nós. A justificação pela fé é a prova de que Deus se mostrou misericordioso com a nossa situação e tomou seu próprio filho como réu em nosso lugar.
@@vitorvaladao1543 olá, irmão. Eu diria que, quando estávamos mortos nos nossos pecados, nós mesmos estávamos contra de Deus. Os nossos pecados nos afastavam da graça divina - o que pode ser a definição da ira de Deus. Mas o tempo todo, Deus estava por nós.
Quando ele usa nós nesse momento ele está falando nós como raça humana, não nós como povo de Deus. Uma vez que somos contados como povo de Deus, passamos a desfrutar de uma relação de amor com Ele.
eu tbm sou suspeito sobre vc D. A Carson, pq sua atitude de "guardador da verdade" é bem feia na academia. Nao, a Nova perspectiva nao é um erro e sim ela torna a graça ainda mais forte mostrando a Lei eterna dos 10 mandamentosç
Uau… Ouvi a palestra de DA Carson sobre a nova perspectiva de Paul na Austrália e pensei, que pena que não temos esse material em português. E aqui está!! Glória a Deus.
Bem melhor que ouvir Donald Carson é ler as obras de N.T.Wright. Carson é um exegeta brilhante, mas deixou muitas pontas soltas, além de incorrer em algumas imprecisões sobre o pensamento de Tom Wright.
Sejamos realistas: o vídeo jamais seria postado aqui, caso todos que o assistissem tivessem dispostos a ler o texto-fonte. Entre evangélicos ainda predomina o argumento de autoridade. Ninguém saberá o que Wright disse, mas o que dizem sobre o que ele disse.
Cite as imprecisões. Pelo que vi, o lado evangélico está mais aberto a ser corrigido que o lado de Wright, fato exemplificado pela atitude de Piper de entregar o rascunho do livro ao adversário para correções, honra a qual o Wright não estendeu de volta ao Piper... De novo, cadê os exemplos das mentiras supostamente propagadas por Carson?
Como D. A. Carson é um servo de Deus tão especial. Sua riqueza de conhecimento e gentileza com que trata a todos.
Definitivamente vejo que a Fiel, desde há muito, tem-nos propiciado grandes ensinamentos ao nos apresentar abençoados Servos do Senhor que muito nos ensinam; D.A. Carson é um deles. Deus continue a a bençoar esse extraordinário Ministério. Deus seja Louvado.
As novas perspectivas dos ensinos de Paulo que vem surgindo por aí, são sem duvidas humanistas e ferem frontalmente dois pontos importantes a saber: tiram o poder salvador de Deus de cena, e louvam as capacidades imaginarias que os homens pensam ter.
Uma otima refutação de D.A.Carson.
Você poderia explicar os motivos dessas conclusões? Algum autor específico? Alguma obra relevante? São afirmações muito sérias.
Acredito que se escreva N.T. Wright
Obrigado pela correção, irmão!
E????
Muito bom uma outra exposição mais desse tema. Vou ter que voltar lá nos podcasts pra ouví-los novamente, mas agora com esse background. Obrigada Fiel
Muito obrigado ministério fiel! Deus seja louvado.
Graça e paz, que o nome do Senhor seja louvado. Amém.
O povo precisa meditar nas Escrituras. Bendito Seja o SENHOR JESUS CRISTO! Pai gratidão. Leia, Apocalipse 4:11. A paz de CRISTO! Abraço
Excelente 🎉
Falar que o outro é herege sem refutá-lo, e ainda justificando que não tem tempo, é a coisa mais medieval dessa palestra. Esperava mais do Carson. Penso que já passamos dessa fase
Isso foi culpa da fiel por colocar uma pregação tão antiga, MUITA coisa foi escrita e reformulada e acertada dps dessa conferência, tanto do lado do nt wright quanto do lado do Carson
Muito bom D.A.Carson expondo a nova heresia sobre Paulo!
Heresia?! O irmão já leu qualquer coisa do N T Wright?! Heresia é forte, hein?!
Parabéns pelo trabalho de vocês
Obrigado editora Fiel
A Graça e a Paz da parte do Senhor Jesus Cristo para todos
N.T. Wright é o melhor
@@nadadevideo9798 Herege não
@@nadadevideo9798 a doutrina da justificação REFORMADA. É diferente, além disso, ele não nega o que a reforma diz, mas muda a ênfase
Melhor herege
Soli Deo glória!
Muito obrigada editora Fiel, excelente vídeo!🙌🙌🙌
Está datado, porém é interessante ver.
Vido maravilhoso e extremamente esclarecedor
Excelente palestra.
Infelizmente....hoje a "igreja" e muitos "crentes " não tem muito interesse nas VERDADES ETERNAS DA ESCRITURA...
Excelente
Excelente!❤
Excelente!
N.T. Wright como todo liberal se torna um queridinho... até as heresias destruidoras fazerem seu estrago.
Obrigado! Ficou muito claro à todos os desvios de N.T.Wright. A citação de John Piper, substancia as colocações de D.A.Carson.
Sobre justificação estou aguardando a obra de Alister McGrath, Iustitia Dei, será que a editora Fiel tem interesse em publica-la? E será que McGrath discute a NPP?
Esquece
Mais fácil a hagnos ou Thomas nelson
Não custa nada dar uma cutucada.
A Fiel trazer essa obra? Kkkkk eles não saem da bolha.
"Nova Perspectiva" foi a introdução do pensamento gnóstico em Agostinho, que desembocou irreversivelmente na Reforma.
Vcs poderiam republicar o livro " O futuro da justificação" já publicado no Brasil, mas não é mais publicado
Sim, esse e os outros citados aí.
Essa publicação de Carson e Cia parece que já vi em algum lugar e foi publicado em português? O NPP adquiri pela Thomas Nelson e essa resposta sobre a NP?
Trazer algo novo sobre Paulo é difícil. Acharam mais documentos além daqueles do NT ou são releituras das obras de Paulo e quais obras? Desqualificaram ou reduziram a importância da síntese de Paulo e Lutero sobre a justiça e justificação de Deus. Esses autores tiveram que confrontar a tradição ou tradições judaica e católica, será que eram competentes para criticar e abandonar a herança recebida por outra?
2009, demorou para soltar ao público.
Sempre este disponível no RUclips da Fiel, este vídeo é uma reedição.
Na época a discussão era notória...hj é só história
14 anos depois
Vai ver que me inscrevi tarde.
No livro sobre as perspectivas católicas protestante e a NPP a NPP desmonta facilmente os pontos destacados por D. Carson.
qual?
Mesmo? usar um livro para "desmontar" uma palestra sem que aja um debate de ideias, é bem fácil falar. Fora que além disso, é desmontar também o entendimento de mais de 500 anos. Boa sorte!
@@Maxs2Jess o livro tem essa proposta, um debate entre essas ideias.
@@Maxs2Jess existe cristianismo antes de 500 anos. E inclusive nossas doutrinas básicas foram reafirmadas muito antes disso. A reforma contribui com muitas coisas, mas o cristianismo não nasceu em 1517.
@@gabriellucas9194 perspectivas sobre Paulo. 5 pontos de vista. Editora Thomáz Nelson
Vídeo de 2009 já rebatido pelo W.T Wright e o próprio Carson já mudou muito pontos da crítica. Então a fiel foi infiel no conteúdo.
Quais pontos ele mudou?
Valeu chefe
Boa noite! Tem a fonte, amigo (vídeo ou texto)? Gostaria de ler, se possível.
D. A. Carson se parece com Richard Dawkins kkkk😅
Lembra mesmo kkkk
2009...2023! Novas perspectivas, não tão novas rs.
Vigiar e orar! Estão sempre tentando enganar o povo de Deus!
Esse vídeo é antigo, e portanto perde um pouco sua relevância que tinha nos dias das palestras...
Mas ainda assim é muito ultiu para ser introduzido ao debate.
No entanto, a muita coisa em português mostrando respostas melhores e mais coerentes, tendo em vista que os proponentes das NPPs replicaram as questões levantadas.
E por incrível que pareça o Carson que é meu herói em muitos momentos, pode ser superado nessa palestra de quase um década e meia atrás...
Acredito que os interessados, podem nos podcast do bibotalk de maneira breve se aprofundar melhor nesses temas...
Obrigado fiel pelo vídeo!
Que o Senhor continue a usa--los!
Criticar é fácil , quero ver vc superar o conteúdo!!!
@@Oliveira_74 O que o colega respondeu é que outros especialistas e o próprio N.T Wright, já o responderam devidamente. Por isso como ele bem colocou, o conteúdo dessa palestra é benéfica como uma introdução ao tema apenas. Somos os leitores desses debates não os estudiosos que se propõem a abordar.
Quem conhece as obras de N. T. Wright, sabe que sua ideia de justificação NÃO acaba por enfraquecer a graciosidade do relacionamento de Deus com seus filhos, ao contrário, nos empurra para uma vida de relacionamento onde a resurreição é colocada no centro de tudo possibilitando uma nova esperança, de um novo mundo em que Jesus é o Senhor. Essa esperança nos implica na participação da transformação de nosso mundo hoje.
Com todo respeito, mas você não deve conhecer a doutrina da justificação devidamente para afirmar isso!
Óbvio que você não conhece as obras de NT Wright. É exatamente o contrário da justificação com centralidade na ressurreição.
Se NT tiver certo, o inferno vai estar cheio hein?
Pregação já um tanto antiga. Precisam ser justos e colocar as explanação do próprio N.T.Wright
Fiel mantendo a tradição de divulgar obras com mais de década como se fossem a ultima bolacha do pacote. 😂
Tanto N.T Wright ja refutou bem como Carson já reviu alguns de seus próprios pontos.
Uma segunda crítica: O Pastor Carson disse: “But the first thing that the gospel does is reconcile us to God,” (Mas a primeira coisa que faz o evangelho e nos reconciliar com Deus - o inglês começa em 1:03:21 ). Pode parecer uma pequena coisa, mas a acho importante: O “evangelho” não nos reconcilia com Deus. O “evangelho” não nos salva. Só Cristo salva. Noto esta tendência no mundo evangélico de falar mais do que faz o “evangelho” do que o que Cristo faz. Me pergunto por que os pregadores e palestrantes prefiram falar do “evangelho,” que significa, “boas novas” - q. d. uma mensagem - do que dizer, “Cristo nos reconcilia com Deus,” ou, “Cristo nos salva,”? O evangelho é uma coisa impessoal. O evangelho sim é uma mensagem importante - de última importância - mas só uma mensagem. O ator que fez, faz, e fará todas as coisas necessárias para nos reconciliar com Deus é e sempre será Jesus Cristo, e somente Ele.
@Brício Lube Rm. 1.16 Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; (ARA)
1 Cr. 15.1, 2 Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. (ARA)
Muito obrigado pela pergunta e pelo desafio, irmão. Primeiramente, gostaria de abordar o que entendo como o sentido original da palavra εὐαγγέλιον (euangélion) no contexto do primeiro século. Do meu entendimento, a palavra mais utilizada era εὐαγγέλια (euangélia - no plural). Os "evangelhos" eram as boas ou grandes obras ou vitórias realizadas por uma pessoa de alta posição, como um político, um general do exército, entre outros. Essas obras eram anunciadas em uma cidade por um arauto ou mensageiro antes da chegada dessa pessoa, para que os moradores da cidade pudessem oferecer-lhe os devidos honores que merecia.
Meu ponto é o seguinte: a palavra "evangelho" é uma mensagem e ela em si não faz sentido sem um entendimento das implicações dessa mensagem, ou seja, os detalhes específicos da mensagem. Minha preocupação está na tendência cada vez mais frequente dos pregadores e palestrantes evangélicos de falarem sobre o poder do "evangelho" sem um entendimento comum dos detalhes dessas boas novas. Recentemente, participei de um treinamento com uma ONG cristã e eles mencionavam frequentemente que "fazemos tudo por causa do evangelho", mas nunca definiram os detalhes dessa palavra. O problema parece ser que, na igreja do primeiro século, a definição do evangelho era inerente e universal no mundo cristão. Será que ainda temos esse mesmo entendimento universal hoje em dia? Pelo menos no meu país, acredito que não.
Além disso, acho interessante as palavras de Paulo na citação da carta aos Coríntios: "sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão." Isso parece indicar a possibilidade da perda da salvação. O que você acha, irmão?
Falar sobre o verdadeiro evangelho infelizmente nos dias de hoje é de extrema importância pelos desvios atuais. Porém, o debate levantado pelo irmão é irrelevante, visto que para o cristão é impossível dissociar o evangelho da pessoa de Jesus.
@@eduardotrindade4226 Olá irmão. Muito obrigado por participar na conversa comigo. Acho o seu comentário comprovar o que eu reivindicava - em vez de falar inequivocamente de Cristo, é mais comum no contexto dos pregadores evangélicos-protestantes de falar do “evangelho” e então cair-se em discussões sobre o que é o “verdadeiro evangelho.”
D.a carson e fiel deveria falar da hermenêutica deles amparada pelo antisemitismo!! Isso nao fala né
N. T. Wright, o terror dos reformadores 😅
Acho que não influencia igreja reformada
Terror? O evento é de uma editora reformada, com pastores reformados. Não compreendestes equivocadamente?
@@josecarlosnascimento9999 concordo contigo
@@alexfernandes2663 você tem visto os reformados guardarem o shabbat? Levar um palestrante em um contexto como este do vídeo, não significa comunhão ou aceitação deste.
@@josecarlosnascimento9999 ele não está influenciando os reformadores, simplesmente. Ele está influenciando o movimento cristão em todo. Porque vários de dentro destes estão tendo suas posições teológicas sendo confrontadas por NT. Wright, James D. Dunn, E. Sanders, etc.
Porque? Porque a NPP estuda a Bíblia e as fontes primárias. Os reformados e outros estudam e aderem a teologia dos reformadores, simplesmente (os reformadores tem coisas boas, como outras que não foram muito bem devido o desconhecimento das fontes primárias do primeiro século )
Ofereço uma crítica dessa palestra: O pastor Carson disse, “But the heart of our mess is that God himself is against us,” (“Mas o coração (q. d. “o centro” ou “a fonte”) da nossa bagunça é que Deus mesmo está contra nós,” - o trecho em inglês começa em 1:02:17). Não posso discordar mais! Toda a história de Deus com seu povo é uma história do amor de Deus Pai por Seu povo. De vez em quando, ensino teologia em uma escola cristã e tenho oferecido aos alunos um novo título para a aula - “Θεοανθροποαγαπολογια” (“Theoanthropoagapologia” - q. d. “estudo do amor de Deus por Seu povo”). Embora seja um grego ruim, ele comunica o conceito de que o estudo de Deus é o estudo de Seu amor redentor por Seu povo, e o fato da nova aliança faz com que todas as pessoas, independentemente de sua origem, agora sejam o povo de Deus. Se Deus estivesse contra nós, Ele não teria feito tudo o que era necessário para redimir Sua criação do poder do pecado e da morte.
Onde está a fonte do poder da morte (resultado do pecado)? Creio que a resposta está na ira de Deus, que é a sua santa justiça diante de algo que se apartou da sua graça (Gn 3) voluntariamente. Graças a Deus que Jesus tomou este cálice por nós.
Deus ser irado contra o homem pecador não anula o fato do seu amor por nós. A justificação pela fé é a prova de que Deus se mostrou misericordioso com a nossa situação e tomou seu próprio filho como réu em nosso lugar.
Aliás, gostei do título da aula “Θεοανθροποαγαπολογια”
@@vitorvaladao1543 olá, irmão. Eu diria que, quando estávamos mortos nos nossos pecados, nós mesmos estávamos contra de Deus. Os nossos pecados nos afastavam da graça divina - o que pode ser a definição da ira de Deus. Mas o tempo todo, Deus estava por nós.
@@wjtruax amém.
Quando ele usa nós nesse momento ele está falando nós como raça humana, não nós como povo de Deus. Uma vez que somos contados como povo de Deus, passamos a desfrutar de uma relação de amor com Ele.
A Fiel sendo infeil hein... isso é antigo. N.T. Wright rebateu o Carson e o próprio Carson reveu suas críticas... COISA FEIA ISSO
eu tbm sou suspeito sobre vc D. A Carson, pq sua atitude de "guardador da verdade" é bem feia na academia. Nao, a Nova perspectiva nao é um erro e sim ela torna a graça ainda mais forte mostrando a Lei eterna dos 10 mandamentosç
D.A Carson está com inveja que NT Wright vende mais livros que ele.
É sério isso? Que comentário tosco.