Oi Miryam!!! Awwnnn, fico muito feliz em saber da sua admiração, de verdade. :) Olha, acredito que essa pergunta dependa de uma série de fatores que podem ter respostas diferentes para cada pessoa. Mas, se formos pensar como sendo "o melhor país para se viver e trabalhar como engenheira de produção", eu diria a Inglaterra e a Austrália, que são dois países que valorizam muito a engenharia industrial tanto quanto a remuneram bem e que constantemente estão à procura de mão-de-obra. Só fica a ressalva aqui que, embora esses países valorizem a profissão, para eles, o conceito de engenharia é atrelado à função e não à graduação. Logo, você pode ter a profissão que for e ainda assim trabalhar como engenheiro nesses países. Maaaaaaassss, é o que comento no meu vídeo sobre as oportunidades no exterior, a complexidade da profissão por si só, acaba filtrando a mão-de-obra e por isso eles constantemente procuram por profissionais brasileiros, por causa justamente da mão-de-obra especializada. Espero que esteja gostando do canal! Um abraço! ;)
Oi Keila! Ah menina, amei seu elogio! muitoooooooo obrigada De coração! Andei meio doentinha, mas em breve retornarei com os vídeos tá! Um grande abraço moça!!! :D
Oi Ana, saudade dos seus videos. Estou cursando ADS mas não estou me identificando muito. Tenho visto videos (principalmente os seus rs) sobre o curso de Engenharia de Produção e tenho me interessado muito. Tenho bastante facilidade em Matemática e gestão de pessoas. Meu único medo é o mercado, tem alguma dica?
Gostaria que você pudesse fazer um vídeo das possibilidades de alguém cursar engenharia de produção mas trabalhar em setores mais ligados ao público e não ao chão de fábrica, como por exemplo: negociação, comércio exterior e tecnológico.
Oi oi @jmescinf210!! Tudo jóia? Então, mesmo em se tratando desses setores, o engenheiro de produção ainda precisa manter um contato muito estreito com a fábrica, pois no final das contas é para ela que ele trabalha. A qualidade de um projeto, negociação ou até mesmo comercialização externa, dependem muito do know-how de como a produção fabril daquela empresa funciona. Por isso que eu sempre aconselho a todos que cursam engenharia de produção a conhecerem o máximo que puderem do processo de fabricação, pois ele é o VA do Business. Mas pode deixar que anotei aqui a sua sugestão, e vou falar mais sobre esses setores e como eles se relacionam com processo produtivo. Achei muito interessante a sua proposta. Um grande abraço! :D
Bom o vídeo. Tipo de comentário que eu gosto. Não ideológico, objetivo, embasado e aberto a críticas e comentários. Sobre o ponto da representividade, eu sempre tendi a achar mas por intuição que às mulheres assim como são maioria nos cursos ligados a saúde, são também minoria em setores ligados à finanças, engenharia e tecnologia. Por questões mais socialmente orgânicas e naturais. Não por uma estrutura organizada de segregação. Mas isso, são mais impressões, tudo, ainda mas num canal de engenharia , tem que ser embasado com dados. E é isso. Parabéns por pensar com a própria cabeça.
Olha, muito obrigada! De verdade! É muito difícil falar sobre esses temas tão polêmicos e sensíveis hoje em dia. Eu trabalho muito sobre a imparcialidade, com fundamentos suportados por dados e análises técnicas mas ainda assim, é complicado... Fico muito grata pelo seu comentário e muito feliz porque com ele, percebi que o meu empenho em pesquisas sobre os temas do vídeo está sendo observado pelo público que o assiste. Isso faz toda a enrgia gasta valer a pena. Muito obrigada! :D
Continue... estas informações são importantes. Parabéns pelo canal. Poderia ser 1 por semana.
Olá! Sou de Angola e admiro- te mt. Gostaria de saber, na tua analogia, qual seria o melhor pais para viver sendo licenciada em Eng. Produção?
Oi Miryam!!!
Awwnnn, fico muito feliz em saber da sua admiração, de verdade. :)
Olha, acredito que essa pergunta dependa de uma série de fatores que podem ter respostas diferentes para cada pessoa. Mas, se formos pensar como sendo "o melhor país para se viver e trabalhar como engenheira de produção", eu diria a Inglaterra e a Austrália, que são dois países que valorizam muito a engenharia industrial tanto quanto a remuneram bem e que constantemente estão à procura de mão-de-obra.
Só fica a ressalva aqui que, embora esses países valorizem a profissão, para eles, o conceito de engenharia é atrelado à função e não à graduação. Logo, você pode ter a profissão que for e ainda assim trabalhar como engenheiro nesses países. Maaaaaaassss, é o que comento no meu vídeo sobre as oportunidades no exterior, a complexidade da profissão por si só, acaba filtrando a mão-de-obra e por isso eles constantemente procuram por profissionais brasileiros, por causa justamente da mão-de-obra especializada.
Espero que esteja gostando do canal!
Um abraço! ;)
Eu ficaria horas maratonado seus conteúdos,❤❤❤
Oi Keila!
Ah menina, amei seu elogio! muitoooooooo obrigada
De coração!
Andei meio doentinha, mas em breve retornarei com os vídeos tá!
Um grande abraço moça!!! :D
@@canaldaanaengenheira 😍😍 Fique bem
Oi Ana, saudade dos seus videos. Estou cursando ADS mas não estou me identificando muito. Tenho visto videos (principalmente os seus rs) sobre o curso de Engenharia de Produção e tenho me interessado muito. Tenho bastante facilidade em Matemática e gestão de pessoas. Meu único medo é o mercado, tem alguma dica?
Gostaria que você pudesse fazer um vídeo das possibilidades de alguém cursar engenharia de produção mas trabalhar em setores mais ligados ao público e não ao chão de fábrica, como por exemplo: negociação, comércio exterior e tecnológico.
Oi oi @jmescinf210!! Tudo jóia?
Então, mesmo em se tratando desses setores, o engenheiro de produção ainda precisa manter um contato muito estreito com a fábrica, pois no final das contas é para ela que ele trabalha. A qualidade de um projeto, negociação ou até mesmo comercialização externa, dependem muito do know-how de como a produção fabril daquela empresa funciona. Por isso que eu sempre aconselho a todos que cursam engenharia de produção a conhecerem o máximo que puderem do processo de fabricação, pois ele é o VA do Business.
Mas pode deixar que anotei aqui a sua sugestão, e vou falar mais sobre esses setores e como eles se relacionam com processo produtivo. Achei muito interessante a sua proposta.
Um grande abraço! :D
Bom o vídeo. Tipo de comentário que eu gosto. Não ideológico, objetivo, embasado e aberto a críticas e comentários. Sobre o ponto da representividade, eu sempre tendi a achar mas por intuição que às mulheres assim como são maioria nos cursos ligados a saúde, são também minoria em setores ligados à finanças, engenharia e tecnologia. Por questões mais socialmente orgânicas e naturais. Não por uma estrutura organizada de segregação. Mas isso, são mais impressões, tudo, ainda mas num canal de engenharia , tem que ser embasado com dados. E é isso. Parabéns por pensar com a própria cabeça.
Olha, muito obrigada! De verdade!
É muito difícil falar sobre esses temas tão polêmicos e sensíveis hoje em dia. Eu trabalho muito sobre a imparcialidade, com fundamentos suportados por dados e análises técnicas mas ainda assim, é complicado... Fico muito grata pelo seu comentário e muito feliz porque com ele, percebi que o meu empenho em pesquisas sobre os temas do vídeo está sendo observado pelo público que o assiste. Isso faz toda a enrgia gasta valer a pena.
Muito obrigada!
:D
Meraviglioso 🎉
Eita que você é suspeita hein!!! hahahaha