Muito bom, assisti o documentário, um trabalho rico em pesquisa, precisamos mais deste tipo de conteúdo, sociabilizar a sociedade mórbida em partes, devido a um tecnicismo exagerado.
Uma vez mais, saúdo a FFMS pela selecção de tema e personalidade, e pelo combate contra a pseudociência. Numa realidade ideal todos teriam acesso (não necessariamente vontade) a essa qualidade de vida, a longo prazo... mas quando o quotidiano é pautado por decisões de um governo corrupto, as escolhas são automaticamente limitadas e as oportunidades defraudadas. Sejam elas de cariz profissional ou pessoal. É também relevante recordar que a sustentabilidade é também feita por desiquilibrios demográgicos, económicos e sociais. Ou seja, é um conceito muito volátil. Uma coisa pode ser sustentável, e não necessariamente positiva. Muito menos no que toca à longevidade. O projecto é interessante e pelo que percebi terá potencial para se ramificar noutras investigações e conclusões que possam beneficiar uma franca maioria, independentemente dos contextos. Mas será mesmo possível regimentar a dieta de todos os grupos humanos com base vegetal? Temos solo para isso? O organismo de cada indivíduo está biologicamente padronizado para tal? Viver em comunidade não poderá ser um factor de stress para determinados tipos de pessoas? Questiono porque, geralmente, não existem fórmulas para a saúde. Não há soluções simples. Fiquei com bastantes dúvidas, mas irei pesquisar um pouco mais sobre o projecto.
Muito bom, assisti o documentário, um trabalho rico em pesquisa, precisamos mais deste tipo de conteúdo, sociabilizar a sociedade mórbida em partes, devido a um tecnicismo exagerado.
Uma vez mais, saúdo a FFMS pela selecção de tema e personalidade, e pelo combate contra a pseudociência.
Numa realidade ideal todos teriam acesso (não necessariamente vontade) a essa qualidade de vida, a longo prazo... mas quando o quotidiano é pautado por decisões de um governo corrupto, as escolhas são automaticamente limitadas e as oportunidades defraudadas. Sejam elas de cariz profissional ou pessoal.
É também relevante recordar que a sustentabilidade é também feita por desiquilibrios demográgicos, económicos e sociais.
Ou seja, é um conceito muito volátil. Uma coisa pode ser sustentável, e não necessariamente positiva.
Muito menos no que toca à longevidade.
O projecto é interessante e pelo que percebi terá potencial para se ramificar noutras investigações e conclusões que possam beneficiar uma franca maioria, independentemente dos contextos.
Mas será mesmo possível regimentar a dieta de todos os grupos humanos com base vegetal? Temos solo para isso? O organismo de cada indivíduo está biologicamente padronizado para tal?
Viver em comunidade não poderá ser um factor de stress para determinados tipos de pessoas?
Questiono porque, geralmente, não existem fórmulas para a saúde. Não há soluções simples.
Fiquei com bastantes dúvidas, mas irei pesquisar um pouco mais sobre o projecto.