Quando o assunto é escravidão, Sidney Chalhoub é leitura obrigatória para qualquer estudante. Não só pra quem cursa a disciplina História em uma universidade, mas, também para qualquer pessoa que queira saber mais sobre nossa história. Seu livro "Visões da Liberdade" é um dos melhores sobre o tema. Tive o prazer de fazer um seminário sobre essa obra. Recomendo a leitura.
acabei de ler o livro: " visões da liberdade" de autoria do entrevistado e o mesmo fala de interferências da justiça para mediar litígios entre senhores e escravos ( assim com nesta entrevista), nesse caso, O Governo tinha ciência da ilegalidade. a Lei de 1831 estava em vigor, afinal nunca foi revogada, as autoridades tinham ciência, como citei acima, participavam de julgamentos de litígios, não aplicavam a justiça por conivência
Muy interesante, gracias. Podrian subir videos sobre la Guerra de la Triple Alianza contra Paraguay, me gustaria conocer la perspectiva brasilera sobre este genocidio. Saludos
brizuelaledesma hey, procure por "Francisco Doratioto - Guerra do Paraguai". Doratioto é um historiador brasileiro que passou mais de 8 anos estudando o tema, e teve acesso à documentação inédita quanto a participação inglesa. Recomendo!
Por que os negros no Brasil, onde a escravidão teria sido "mais sofrida", conseguiram conservar e desenvolver suas tradições, sua cultura, sua religião, enquanto os dos Estados Unidos foram tão fortemente assimilados pela cultura branca? A influência negra na língua inglesa, por exemplo, é quase nula, enquanto o português do Brasil tem inúmeras contribuições negras.
Ruy Barbosa não disse (51' 30") que seria TÃO absurdo indenizar os escravos como os senhores; ele disse "ANTES indenizar os escravos", reconhecendo que a escravidão, embora legal, tinha sido imoral.
Quando convém, diz-se que a Igreja mantinha o povo na ignorância, fazendo todas as suas falas e documentos escritos em latim. Quando convém, diz-se que os escravos eram alfabetizados (40' 30") por necessidade do culto. A questão da escravidão ainda é vista com olhares muito partidários.
Sempre assisto as entrevistas. O único problema é a entrevistadora que não sabe entrevistar. Quer saber mais que osconvidados,, interrompe e não deixa-os falar. Silêncio, Monica vc é mesmo interessante do que eles.Você não se controla.PSIU, Isso ocorre em todos os programas. Desistimula.Silencio também é falar.
Silvia Luz. o papel da entrevistadora é isso mesmo. existe entrevista que o entrevistado se perde nas perguntas ou quer prolongar assuntos que não faz parte das perguntas. essa mulher é ótima jornalista e entrevistadora. Parabéns. Saudações.
parabéns ao professor por todos os esclarecimentos que nos são negados na formação estudantil. A entrevistadora se mostrou muito "sabidinha", por vezes se tornou chata.
A condição do negro liberto ou do negro no Brasil foi difícil, entretanto, comparando com as do Estados Unidos das Américas, veremos que existiram avanços importantes no campo social. Até hoje o preconceito, nos Estados Unidos, continua muito forte como uma forma de não aceitação do espaço adquirido por eles. Na luta pela liberdade de direitos se destacam Malcon X, Martin Luther King e hoje um negro ocupa o cargo mais importante, o de Presidente. O pré-conceito é mais forte no Sul do País americano. O Professor Chalhoub - Historiador - coloca de forma essa condição do negro ao prestar, com clareza, dados numéricos e também das Leis vigentes no Brasil. O negro deixa de ser escravo e passa a ser "livre"/liberto. Em tudo passa a a vagar à procura de trabalho pelos grandes centros. Continuou ser escravo, de alguma forma.
escravos existiam e ainda existem em todas as cores, e não única e exclusivamente em uma, conforme teu "pensamento".
8 лет назад+1
adorei a entrevista do Chalhoub. vai me ajudar bastante compor meu texto para o tcc, pois ese historiador, ou melhor seus escritos, é part da minha bibliografia.
A Entrevistadora Faz INTERVENÇÕES PONTUAIS. Ela é Muito Inteligente. Ela Participa da Entrevista Mostrando Também o Seu Conhecimento. ENTREVISTA DINÂMICA. Saudações.
Seria interessante se, no próximo vídeo, a imagem não fosse cortada. Apesar da qualidade do áudio ser ótima a filmagem do vídeo deveria ter um ângulo mais distante e assim manter as proporções. Só uma critica saudável.
***** Assisti onte, 16/06/2015, uma entrevista com Boris Fausto e constatei que o antigo modelo, entrevista com corte, foi retirado. Ficou ótimo porque assim podemos ter uma visão de todo o ambiente e assim ficar mais iterado com a química da entrevista.
Excelente conteúdo, entrevistadora e entrevistado. A minha sugestão é que a câmera não faça tantos closes e se mexa tanto, subindo e descendo, abrindo e fechando o quadro causando cansaço em quem assisti.
Espantoso de bom! Mônica uma profissional brilhante. Adoro o dinamismo participativo de suas entreVISTAS. Um programa incrível com ótimos entrevistados e entrevistadas. Meus parabéns a todxs envolvidos na elaboração e transmissão dos programas.
O poder que o senhor tinha, de dar alforria, era um instrumento de controle sobre os escravos, porque estes dependiam da avaliação que o senhor fizesse deles?! Será que o senhor escolhia, para libertar, os escravos mais trabalhadores e mais bem comportados, os mais sadios?! O lógico é que ele libertasse os mais inconvenientes, e daí teríamos que os escravos se comportassem mal para serem libertados! O prof. Chalhoub faz um tour de force para negar o aspecto humanitário presente na alforria, sempre pintando os escravocratas com as piores tintas possíveis.
Quando o assunto é escravidão, Sidney Chalhoub é leitura obrigatória para qualquer estudante. Não só pra quem cursa a disciplina História em uma universidade, mas, também para qualquer pessoa que queira saber mais sobre nossa história. Seu livro "Visões da Liberdade" é um dos melhores sobre o tema. Tive o prazer de fazer um seminário sobre essa obra. Recomendo a leitura.
acabei de ler o livro: " visões da liberdade" de autoria do entrevistado e o mesmo fala de interferências da justiça para mediar litígios entre senhores e escravos ( assim com nesta entrevista), nesse caso, O Governo tinha ciência da ilegalidade. a Lei de 1831 estava em vigor, afinal nunca foi revogada, as autoridades tinham ciência, como citei acima, participavam de julgamentos de litígios, não aplicavam a justiça por conivência
Excelente, muito obrigada!
Muito bom
A entrevistadora não deixa o Chaloub desenvolver o seu pensamento. Ela interrompe ele incessantemente.
Tem certificado?
muchas gracias.
Muito bom..Obrigado..
Brilhante professor!!!
Muy interesante, gracias. Podrian subir videos sobre la Guerra de la Triple Alianza contra Paraguay, me gustaria conocer la perspectiva brasilera sobre este genocidio. Saludos
brizuelaledesma hey, procure por "Francisco Doratioto - Guerra do Paraguai". Doratioto é um historiador brasileiro que passou mais de 8 anos estudando o tema, e teve acesso à documentação inédita quanto a participação inglesa. Recomendo!
Não tem cabimento permitirem uma mulher dessa entrevistar...ela simplesmente fode a aula maravilhosa q esse cara dá...ou q deveria né
realmente !!! Como esse programa não viu isso, uma profissional se capacidade.
Como sempre prof. Sidney sendo muito claro. Contudo, volto a repetir, essa entrevistadora é muito despreparada e em muitos casos incoveniente.
+lauro almeida Não diria despreparada e sim que interfere muito na reflexão do Professor.
Por que os negros no Brasil, onde a escravidão teria sido "mais sofrida", conseguiram conservar e desenvolver suas tradições, sua cultura, sua religião, enquanto os dos Estados Unidos foram tão fortemente assimilados pela cultura branca? A influência negra na língua inglesa, por exemplo, é quase nula, enquanto o português do Brasil tem inúmeras contribuições negras.
Muito bom.
Fantástico ...
Ruy Barbosa não disse (51' 30") que seria TÃO absurdo indenizar os escravos como os senhores; ele disse "ANTES indenizar os escravos", reconhecendo que a escravidão, embora legal, tinha sido imoral.
excelente vídeo!
procure por: Histórias do Brasil (8/10)
Excelente para a formação dos professores, que muitas vezes não tem tempo para se atualizarem. Como diretor de escola recomendarei este canal!!
tá igual à qualidade de tua escrita, uma tremenda porkria.
entrevistadora boa, acrescentando conteúdo relevante e enriquecendo a entrevista. Péssima câmera!
Quando convém, diz-se que a Igreja mantinha o povo na ignorância, fazendo todas as suas falas e documentos escritos em latim. Quando convém, diz-se que os escravos eram alfabetizados (40' 30") por necessidade do culto. A questão da escravidão ainda é vista com olhares muito partidários.
Se a entrevistadora não falasse nada, nada mesmo seria perfeito.O professor e hiper competente
Sempre assisto as entrevistas. O único problema é a entrevistadora que não sabe entrevistar. Quer saber mais que osconvidados,, interrompe e não deixa-os falar. Silêncio, Monica vc é mesmo interessante do que eles.Você não se controla.PSIU, Isso ocorre em todos os programas. Desistimula.Silencio também é falar.
Silvia Luz. o papel da entrevistadora é isso mesmo. existe entrevista que o entrevistado se perde nas perguntas ou quer prolongar assuntos que não faz parte das perguntas. essa mulher é ótima jornalista e entrevistadora. Parabéns. Saudações.
parabéns ao professor por todos os esclarecimentos que nos são negados na formação estudantil.
A entrevistadora se mostrou muito "sabidinha", por vezes se tornou chata.
A condição do negro liberto ou do negro no Brasil foi difícil, entretanto, comparando com as do Estados Unidos das Américas, veremos que existiram avanços importantes no campo social. Até hoje o preconceito, nos Estados Unidos, continua muito forte como uma forma de não aceitação do espaço adquirido por eles. Na luta pela liberdade de direitos se destacam Malcon X, Martin Luther King e hoje um negro ocupa o cargo mais importante, o de Presidente. O pré-conceito é mais forte no Sul do País americano.
O Professor Chalhoub - Historiador - coloca de forma essa condição do negro ao prestar, com clareza, dados numéricos e também das Leis vigentes no Brasil. O negro deixa de ser escravo e passa a ser "livre"/liberto. Em tudo passa a a vagar à procura de trabalho pelos grandes centros. Continuou ser escravo, de alguma forma.
escravos existiam e ainda existem em todas as cores, e não única e exclusivamente em uma, conforme teu "pensamento".
adorei a entrevista do Chalhoub. vai me ajudar bastante compor meu texto para o tcc, pois ese historiador, ou melhor seus escritos, é part da minha bibliografia.
ótimo vídeo, único problema é a entrevistadora ser mal educada e interromper frequentemente o professor.
lenonoliiveira concordo com voce
A Entrevistadora Faz INTERVENÇÕES PONTUAIS. Ela é Muito Inteligente. Ela Participa da Entrevista Mostrando Também o Seu Conhecimento. ENTREVISTA DINÂMICA. Saudações.
Seria interessante se, no próximo vídeo, a imagem não fosse cortada. Apesar da qualidade do áudio ser ótima a filmagem do vídeo deveria ter um ângulo mais distante e assim manter as proporções.
Só uma critica saudável.
Revista Caninde Obrigado. Esses vídeos foram publicados em 2012. Esse tipo de corte não é mais adotado.
Satisfação em ver um ótimo trabalho do qual comungo. Parabenizo e obrigado pela atenção.
Obrigado!
***** Assisti onte, 16/06/2015, uma entrevista com Boris Fausto e constatei que o antigo modelo, entrevista com corte, foi retirado. Ficou ótimo porque assim podemos ter uma visão de todo o ambiente e assim ficar mais iterado com a química da entrevista.
Excelente conteúdo, entrevistadora e entrevistado. A minha sugestão é que a câmera não faça tantos closes e se mexa tanto, subindo e descendo, abrindo e fechando o quadro causando cansaço em quem assisti.
Seria legal se o progessor fosse negro , mas fazer o que , o uNico negro deve tar vendo os carros no estacionanmento
Essa mulher é o Galvão Bueno das entrevistas..mds! Qta intervenção
Repito, como sempre: Entrevistado ótimo - ENTREVISTADORA PÉSSIMA! ....
L.A.M.E.N.T.Á.V.E.L ...
Entrevistadora mal educada
entrevistadora mal educada
Espantoso de bom! Mônica uma profissional brilhante. Adoro o dinamismo participativo de suas entreVISTAS. Um programa incrível com ótimos entrevistados e entrevistadas. Meus parabéns a todxs envolvidos na elaboração e transmissão dos programas.
Gente que mulher mal educada. Nossa um absurdo!! estragou a entrevista.
O poder que o senhor tinha, de dar alforria, era um instrumento de controle sobre os escravos, porque estes dependiam da avaliação que o senhor fizesse deles?! Será que o senhor escolhia, para libertar, os escravos mais trabalhadores e mais bem comportados, os mais sadios?! O lógico é que ele libertasse os mais inconvenientes, e daí teríamos que os escravos se comportassem mal para serem libertados! O prof. Chalhoub faz um tour de force para negar o aspecto humanitário presente na alforria, sempre pintando os escravocratas com as piores tintas possíveis.
"...sempre pintando os escravocratas com as piores tintas possíveis.
.."
É sério isso!!!
Ou você é louco, ou é burro...