Grespan consegue "traduzir" Marx para o grande público, sem papagaiar Marx, ou seja, sem repetir com as mesma palavras aquilo que Marx escreveu, ou condenar todos os que pensam a mesma coisa mas com palavras diferentes. Grespan não é um papagaio. Além de deixar claro que precisamos ir adiante
professor Luiz Felipe de que o Reconhecimento é uma luta pela redistribuição do mais valor mas não pela abolicao da exploracao, permanecendo um pedido de ser juatiçado Pelo Patrão. ficando ainda no seio da normatividade burguesa que diz que quem da mais ganha mais, quem da igual ganha igual.... é Fanon na veia, não adianta ser "reconhecido" pelo senhor de engenho, queremos o fim do engenho
-Trata- se, portanto, de um palavreado Falacioso extremamente absurdo dizer que o trabalhador reparte com o capitalista porque este último, devido ao capital fixof (que, aliás, também é produto do trabalho e nada mais que trabalho alheio apropriado pelo capital), lhe facilita ou abrevia o trabalho (por meio da máquina, ao contrário, ele despoja o trabalho de toda a sua autonomia e de todo seu caráter atraentef). O capital só emprega a máquina, melhor dizendo, na medida em que ela capacita o trabalhador a trabalhar uma parte maior do seu tempo para o capital, a se relacionar a uma parte maior do seu tempo como não pertencente a ele, a trabalhar mais tempo para o outro. Na verdade, por meio desse processo o quantum de trabalho necessário para a produção de certo objeto é reduzido a um mínimo, mas só para que, com isso, um máximo de trabalho seja valorizado em um máximo de tais objetos. O primeiro aspecto é importante, porque o capital aqui - de forma inteiramente involuntária - reduz o trabalho humano, o dispêndio de energia, a um mínimo . A própria maquinaria pressupõe historicamente, para sua aplicação, mãos abundantes. A maquinaria intervém para substituir trabalho somente onde há abundância em forças de trabalho. É só na imaginação dos economistas que a máquina vem em auxílio ao trabalhador individual.-
Aiiii meu coração 💖💞 esta temática me diz MTO 💯
Debate excelente👏🏾 boa noite a todes.
Queria ter um professor desse
Excelente as colocações do convidado!
Falas bem claras.
Muito bom mesmo!👏👍👏👏👏👏👏
Parabéns pela abertura à diversidade de ideias.
Meus parabéns à você, Jorge Grespan, pela brilhante dissertação, sobre o capitalismo, e como ele funciona.
ótima entrevista
Parabéns pelas ótimas entrevistas, Diana. Bravo! acompanho sempre.
Boa tarde
s2
Chama o José Paulo Netto
Continuem se debatendo eternamente, pois essa M nunca funcionou nem vai funcionar, assim de simples.
Grespan consegue "traduzir" Marx para o grande público, sem papagaiar Marx, ou seja, sem repetir com as mesma palavras aquilo que Marx escreveu, ou condenar todos os que pensam a mesma coisa mas com palavras diferentes. Grespan não é um papagaio. Além de deixar claro que precisamos ir adiante
professor Luiz Felipe de que o Reconhecimento é uma luta pela redistribuição do mais valor mas não pela abolicao da exploracao, permanecendo um pedido de ser juatiçado Pelo Patrão. ficando ainda no seio da normatividade burguesa que diz que quem da mais ganha mais, quem da igual ganha igual.... é Fanon na veia, não adianta ser "reconhecido" pelo senhor de engenho, queremos o fim do engenho
-Trata- se, portanto, de um palavreado Falacioso extremamente absurdo dizer que o trabalhador reparte com o capitalista porque este último, devido ao capital fixof (que, aliás, também é produto do trabalho e nada mais que trabalho alheio apropriado pelo capital), lhe facilita ou abrevia o trabalho (por meio da máquina, ao contrário, ele despoja o trabalho de toda a sua autonomia e de todo seu caráter atraentef). O capital só emprega a máquina, melhor dizendo, na medida em que ela capacita o trabalhador a trabalhar uma parte maior do seu tempo para o capital, a se relacionar a uma parte maior do seu tempo como não pertencente a ele, a trabalhar mais tempo para o outro. Na verdade, por meio desse processo o quantum de trabalho necessário para a produção de certo objeto é reduzido a um mínimo, mas só para que, com isso, um máximo de trabalho seja valorizado em um máximo de tais objetos. O primeiro aspecto é importante, porque o capital aqui - de forma inteiramente involuntária - reduz o trabalho humano, o dispêndio de energia, a um mínimo . A própria maquinaria pressupõe historicamente, para sua aplicação, mãos abundantes. A maquinaria intervém para substituir trabalho somente onde há abundância em forças de trabalho. É só na imaginação dos economistas que a máquina vem em auxílio ao trabalhador individual.-