Pessoal, o Viver de Psicologia mencionado no podcast agora se chama Instituto de Psicologia Baseada em Evidências. É estudante ou profissional da saúde? Conheça o Instituto de Psicologia Baseada em Evidências: inpbe.com/?src=bio-eslen
@@ItaloJordamBarbosa o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
@@eng.luisfernando3717 o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
É muito gratificante ver esse transtorno sendo VISTO de forma ética e profissional. Sou estudante da área da Psicologia e fui diagnosticada com TPB aos 25 anos por um Psicólogo incrível na abordagem TCC e Psiquiatra, os dois estudaram o meu caso juntos. Digo que o que me ajuda a lidar com os sintomas que de fato me acarretam sofrimento seria a TERAPIA e o AUTO CONHECIMENTO! Ressalto que infelizmente ainda existem um pré-conceito e estigma com relação ao TPB na internet, fico feliz em poder prestigiar um podcast como esse, obrigada!
Spu psicologa e meu pai era border e suicidou-se. Tratar do transtorno com os profissionais de saúde mental é muito difícil. O diagnóstico sequer passa pela cabeça dos profissionais.
Gi, como tu lida com a tua desregulação emocional? Eu tb sou diagnisticada com TPB e to agora lidando com essa parte de me conhecer... É legal encontrar outras pessoas com a mesma "coisa" q a gente.
33:07 Sou Borderline diagnosticado e desenvolvi como comorbidade ansiedade social e é exatamente assim como eu me sinto! Fico no extremo de achar que fiz algo de errado ou que alguém fez para me prejudicar ou me irritar e etc, achei mais do que didático esse podcast. Só conheci por causa da minha psicóloga, que conhecimento rico 💜
Tenho 23 anos, sou borderline, diagnosticada há 6 anos. A primeira lembrança que tenho de perceber que havia algo de errado comigo foi aos 6 ou 7 anos de idade, então foi progredindo conforme a puberdade e "explodiu" a partir dos meus 16 anos, se tornando muito evidente. Tenho todos os sintomas descritos no dsm5 e não consigo pôr em palavras o tamanho sofrimento que é conviver com esse transtorno
O que eu vejo nos pacientes com borderline é uma desregulação emocional não por uma invalidação como foi falado (afinal, essa invalidação é extremamente comum, então quase todo mundo seria bordeline e não é o que ocorre). O que eu percebo nos pacientes é que a desregulação emocional se dá em razão de uma vivência na infância num ambiente aonde houve uma situação de instabilidade muito forte (como por exemplo, um pai ou mãe com doença grave, tipo um câncer; pai ou mãe que tentaram suicídio; mãe que quase foi morta pelo pai, uma tragédia grande na família, ...). Ou seja, uma situação tão grave no ambiente, onde uma preocupação extrema toma conta, que a criança mal consegue perceber os próprios sentimentos e, portanto, muito menos saber lidar com eles. E com isso, passa a existir um medo de perder muito grande (que se manifesta depois como um medo de ser abandonado), e fazendo com que toda raiva, agressividade, que é normal na infância, fique reprimida, se tornando muito intensa depois.
No meu caso, venho de um lar super estável, mas extremamente frio. Sofri invalidação emocional a minha vida toda. Penso que faz todo o sentido a colocação do Dr
@@mafe4849 Essa frieza toda no ambiente familiar pode demonstrar uma fragilidade no vínculo e, portanto, uma instabilidade, ainda que coisas aparentemente sejam muito estáveis.
Voltei aqui alguns meses depois de assistir para registrar meu agradecimento! Eu já fazia tratamento para TDAH mas diante de sintomas restantes que não redimiam, fiz uma outra avaliação neuropsicológica que apontou para TPB. Minha psiquiatra da época não concordava com a psicóloga e tentava tratar os sintomas de humor como TAB, o que quase me enlouqueceu. Por ela não concordar, eu também não aceitava que poderia ser TPB, até assistir esse vídeo e perceber que não dá pra negar depois de 6/9 critérios. Depois desse episódio decidi procurar por outro psiquiatra através da BeHealth mas sem muita esperança rs. Simplesmente em 1 consulta a psiquiatra ajustou os medicamentos considerando o laudo neuropsicólogo e os sintomas relatados e, pela primeira vez na vida, eu entendi o que é querer estar viva. Pra além de tudo que o Eslen já me ajudou com rotina, autoconhecimento e compreensão de assuntos de saúde mental, o mérito de agora minha cabeça funcionar vai pra ele e a equipe que forma a clínica! ❤
Em 2007 fui diagnosticada com depressão profunda; em 2010 como bipolar tipo 2; em 2017 como tendo TAG. Em abril/2024, a psiquiatra com quem me trato há 3 anos disse que sou é borderline. Esse vídeo foi muito esclarecedor. Me identifiquei com 8 dos 9 sintomas. Vou completar 59 anos, e a primeira tentativa foi aos 14. Uma saga. Muito obrigada aos 2 super-profissionais que apresentaram esse assunto. Me ajudou muito! 😊
Você passou por todos os remédios e algum funcionou? Já fui diagnosticada com TAB 2, porém nenhum estabilizador de humor funcionou, no caso do lítio me deixou parecendo que estava em depressão profunda. Fico em dúvida por causa de esses remédios não funcionarem em mim direito ou não funcionar
@@a.c.t.1129 na minha infância era ansiosa porque tive trauma de 2 coisas: barulho, pq era vizinha de um casal que brigava muito e um dia o cara resolveu quebrar a escada aí qualquer barulho eu chorava e gritava. 2: acabei me perdendo do meu pai no mercado, quando ele tava quase todo fechado que ele me achou, depois disso eu não entrava em nenhum supermercado e shopping, perdi o medo só com 7 anos. Cresci desse jeito, quando fui pra faculdade piorou a ansiedade, por causa de notas e tbm por tá morando sozinha ( esse eu acho que não foi tão problema). Só que me apeguei muito a universidade pq foi o local que eu fiz mais amizades e com gostos parecidos ( não tive muita amizade assim e era meio deslocada do resto na escola). No penúltimo semestre, quando já tava faltando umas 4 matérias pra terminar, que começou tudo. Arrumei uma briga enorme em casa por causa de um carregador, porém me afetou muito. Já taça meio depressiva e chorosa na semana. Quando fui voltar pra faculdade que deu os problemas com pensamentos bem ruins. Achei que ia morr3r, porém eu consegui diferenciar os sintomas, o que me ajudou a "escapar". Passei por tudo qualquer tratamento, tô estável com lamotrigina, desven e bromazepam. Dependendo do caso, ocorre explosões de raiva, mas nada muito fora do controle. Tbm faço terapia há 6 anos, acho que foi o que me ajudou mais. Meu cid oficial tá como f41.2 e f33, até pq tenho tept por medo do que aconteceu e por isso tenho medo em passar perto de pontes, faz relembrar o começo de tudo. Dito isso, foi parecido com a moça mesmo, a maioria dos remédios não fez efeito ou piorou a situação. O tab2 foi um dos médicos que me diagnosticou, mas só o lamotrigina que eu senti melhora, o resto foi dinheiro jogado fora, isso pq hj em dia falam mais em depressão agitada, quando não é uma depressão clássica, aí classifica como tab2. Vejo mais melhora mesmo nas sessões com a psicóloga
@@a.c.t.1129 tô com 29, mas começou tudo quando tinha 23 anos, o que ocorreu mais comigo foi acúmulo de raiva e ódio durante acontecimentos da minha vida inteira ( odiava a vida que tinha e sempre criava cenários de como seria a vida perfeita), desde pequena, tanto que depois do início da doença fiquei explosiva e sem paciência, coisa que trato tbm ( pode ser um sintoma da depressão, mas o que ocorre é a idealização que depois vira frustração e a falta de tato com certas situações que poderia ser evitadas)
38:15 Mason and Kreger (2020) vão mostrar outra perspectiva. Com o exemplo de um estudo em que o paciente 'Dani" (fictício) foi apresentado para profissionais para diagnosticar. Onde a única diferença era o gênero da pessoa. A Dani mulher recebia quase sempre o diagnóstico de borderline, já o Dani, homem, raramente recebia o diagnóstico borderline. Apesar dos dois terem exatamente os mesmos sintomas. Então a maior prevalência em mulheres também é justificada pela falta de qualidade do diagnóstico e do viés mental de que homem não tem borderline.
Obg pelo seu comentário, já desconfiava disso. Há tantos outros casos na psiq/psicologia q as mulheres São menos diagnosticadas como autismo e tdah, e eu desconfiava q TPB havia mais mulheres justamente com esse filtro de gênero!!!
Isso tem um componente social, cultural mto antigo. Mtas mulheres eram internadas c qquer argumento comportamental, liberando geralmente seu marido p levar sua vida como quisesse
Cara, eu comecei a assistir esse vídeo com todo preconceito DO MUNDO. Nem sei muito bem porque (desculpa). Talvez um pouco cansada só, enfim. Sou diagnosticada com transtorno borderline e já faço tratamento há alguns anos. Já vi dezenas de vídeos, conversei com profissionais da área e, embora tenha aprendido muita coisa, NUNCA tinham me explicado TÃO bem o que acontece comigo. O cara ia falando e eu "isso! isso! é isso!" kkkk nossa, que alívio ser compreendida. E por dois homens! E falando tão direitinho sobre feminismo, ai 💛💛💛💛 e o que tem a ver e tal, nossa, aí vocês me quebraram. Só tenho a agradecer. Entendi umas coisas que até hoje eu não tinha entendido. É um dia de cada vez, né, mas acho que com esse vídeo coloquei mais um tijolinho na minha caminhada. Como a ciência, a informação, e o diálogo honesto são importantes, né? Nossa, que legal, que bom viver em 2024 (por esse lado kkk) e, em vez de ser tacada na fogueira ou trancada num quarto da vergonha, ser compreendida e acolhida. Obrigada e um abraço a todos que trabalharam para disponibilizar o vídeo, muito importante o trabalho. ☺
Como leiga adorei! Os médicos principalmente os psiquiatras também deveriam ter a preocupação de ter esse conhecimento, o que infelizmente não acontece.
Esse cara é muito didático! Que tuuuuudo! Amo a forma de explicar com exemplos e mini histórias, porque assim vou diretamente para a compreensão, sem rodeios... Meu cérebro agradece demais!!! Obrigada por ele Eslen 👏👏👏
Muito bom falarem sobre esse transtorno nesse momento. Tenho visto e não é de hoje que o Bordeline virou motivo de chacota na Internet. Se eu já não contava pra ninguém antes depois do que ando vendo no Twitter aí que não conto mesmo!
@@alessandroramos3003 oi? cara vc nem me conhece! Sou das antigas do Twitter, na época em que eu criei conta lá ele não era o que é hoje. De qualquer forma essa é uma percepção sua! dei o Twitter como ex. mas aqui mesmo no RUclips está cheio de comentários maldosos a respeito, principalmente em relação as mulheres. Hoje em dia se uma mulher aparece dizendo que ama muito um cara já tem macho nos comentários dizendo que ela é Border, e isso é um exemplo leve. Quantos "MEMES" eu já vi aqui no RUclips sobre quem sofre de Bordeline. Tantos! Hoje em dia as pessoas nem usam mais palavrão não, vão logo chamando a pessoa de Bordeline. É disso que eu tô falando!
Excelente profissional e apresentação...estou aqui engatinhando p entender Borderline...minha filha foi diagnosticada agora aos 33 anos. O mundo aqui em casa está de cabeca p baixo...que a ciência a ajude e nos ajude e Deus nos fortaleça. É uma experiência muito cansativa. Eu como mãe e profissional da educação especial durante 23 anos sabia que minha filha tinha algo diferente e desde a primeira ludoterapia dela aos 5 anos eu observava, tem alguma coisa diferente...bem sobre isso daria p escrever livros. Gratidão pelo conhecimento.
Fique tranquila pois que com a idade melhora muito . Se você passou pela adolescência agora vai melhorando muito . Border não é uma doença , apenas personalidade diferente e muito difícil . Vai dar tudo certo. Eu convivo com uma , são dificieis mas bem amorosos e tem medo de abandono. Bjs
Nao sou de escrever nos comentários, mas esse ep. Impossível não parar pra elogiar, que maneiro, estou preparando uma apresentação pra um exame final oral de psiquiatria da faculdade de medicina, Jan simplesmente extraordinário, tks Guys !!!
Esse ep veio muito a calhar principalmente depois da série Bebê Rena que como vimos aí, surgiu várias especulações sobre ela ter o transtorno borderline e pessoas se identificando ou diagnosticando os outros. Jan, como sempre didática impecável, quantas curiosidades importantes acerca da criação da DBT. Também sou aluna de uma graduação onde não se estuda DBT e esses conteúdos gratuitos que disponibilizam aqui são de grande valia.
Caraca, eu tenho uns 5 e mais uns 2 que eu apresentava qdo mais jovem e hj não mais. E já é uma vida de tanto sofrimento, imagino o que vc passa! Não é fácil. Desejo mta força pra lutar todos os dias, pra todos nós!!!!
Nota do DSM-5-TR: Questões diagnósticas relativas ao sexo e ao gênero: "Embora o transtorno da personalidade borderline seja mais comum entre mulheres do que entre homens em amostras clínicas, amostras da comunidade não demonstram diferença na prevalência entre homens e mulheres. Essa discrepância pode refletir um maior grau de busca de ajuda entre as mulheres, levando-as a ambientes clínicos."
Bom, seria interessante ter uma noção de quando foi publicado o DSM 5, pode ser que a pesquisa veio a público depois. Mas pelo o que me lembro esse DSM é novo ainda
Quando eu era adolescente e tinha meu primeiro Namorado e gostava muito dele , na minha imaginação ele me abandonaria no futuro depois que casássemos e eu ficaria feia depois de ter filhos, para aliviar a dor , a ansiedade eu me afastei dele. Fui diagnosticada aos 48 anos com Bordeline.
É realmente importante ser explicado porque vejo muitos adolescentes, tendo comportamento vicariante e se auto denominando TPB como "style de vida" com esteriótipos, e posso afirmar não é legal ter esse transtorno, tenho f60.30 com comorbidades Depressão maior e TAG. Sou estudante de Psicologia no penúltimo ano. É muito importante conteúdos como este, para elucidar dúvidas e também alertar país, amigos e familiares de Borders que vão ajudar muito, a dar qualidade de vida a todos.
Não entendo pq as pessoas gostam de dizer que tem algum problema psicológico, todo transtorno é um inferno tanto pra quem tem quanto pra quem convive com a pessoa. Minha mãe comeu o pão que o diabo amassou comigo quando pequena (eu sou autista diagnosticada na fase adulta), tbm tinha um tio com esquizofrenia que não conseguia andar nem de carro devido aos medos de perseguição. Problemas mentais não são legais, não são charmosos e dificilmente vc consegue conviver com uma pessoa que tem.
Virou uma saída para se desresponsabilizar sobre o próprio percurso de vida. O diagnóstico vira uma defesa do sujeito para não ter que lidar com as adversidades da vida. Sem contar que o discurso da psiquiatra visa patologizar a sociedade, enriquecer a indústria farmacêutica e, quando bem sucedida, adequar o sujeito as demandas do capitalismo neoliberal.
Minha mãe sofre comigo 😢😢😢 ontem derrubei a geladeira de raiva ela falou não sei pq isso me tranquei no quarto fiquei com olho inchado de tanto chorar 😢
Excelente aula. Obrigada. O Professor sábio torna simples e acessível às matérias complicadas! Tenho um filho que tem esse problema. Está a tratar se, na Denmark. Tem sido mto difícil para mim saber o que fazer para o ajudar e acompanhar. Grata aos dois e ao Vídeo de divulgação ❤
Entrei por curiosidade e fiquei encantada com o profissionalismo e a seriedade mais a firma simples de nos proporcionar a compreensão básica. Muito obrigada.
Sempre assisto a matérias e podcasts no tema Border. Porem nunca havia me enchergado dentro desse transtorno. Porem é a primeira vez que vejo um profissional com uma explicação excelente esse pod foi uma verdadeira imersão. Tenho uma filha autista nivel 1 com laudo de 7 anos e vejo muitos traços border nela que nao fazem parte do TEA. No meu caso nunca tentei suicí# de resto estou dentro do caso como vejo tb outras pessoas da minha família. Informação pode salvar vidas. Gratidão por esse Pod Eslen ❤
Sensacional!!! Sem palavras pra descrever a minha felicidade sobre tudo o que foi falado, destrinchando, e explicado!!! Somente agradecer e colocar vocês em minhas orações à Deus pelo Dom e talentos que vocês se colocaram a dispôr à todos nós!!! Muitíssimo obrigado de coração!!! 🙏🏼🙏🏼🙏🏼❤️❤️❤️😃😃😃👋🏼👋🏼👋🏼🙏🏼🙏🏼🙏🏼
Que maravilha ouvir profissionais explicando passo a passo do TPB a sintomatologia exata sem dizer que o borderline capota em muitos aspectos. Todos os critérios do dsm-5 confirmam meu diagnóstico. Quero fazer esta abordagem terapêutica. Obrigada.
Episódio muito didático e elucidativo, parabéns ao Jan pelos esclarecimentos sobre o tema! Indicação de um baita filme sobre o tema: ''Garota Interrompida'' com a Angelina Jolie e Winona Rider!
Que vídeo excelente! Tenho formação em psicologia ainda recente, mas buscando me encontrar e ter mais conhecimento para oferecer o melhor tratamento aos meus pacientes. Descobri que atuando através da TCC estava com o pézinho na DBT. Esse podcast, além de clarear bastante sobre o transtorno, possibilitou visualizá-lo em perspectiva, uau!
Amei, namoro a psicologia desde de sempre, mas ainda não tenho condições financeiras de fazer a graduação. Por isso, sigo adimirando ótimos profissionais como vocês! Bjo no coração! Gratidão pelo conteúdo! Adorei a sua paixão pelo conhecimento e responsabilidade para com o outro Jan!
Sou super a favor da mudança da nomenclatura do transtorno, assim como mudou o nome da síndrome de Asperger para transtorno do espectro autista com altas habilidades ❤
Vim parar aqui por indicação de minha prima e amiga que é psicóloga. Me encaixo absolutamente em tudo. Já passei por terapia e sugeriram borderline ou transtorno bipolar, mas na época perdi o plano de saúde e não prossegui o tratamento nem foi fechado o diagnóstico com clareza. Mas assistindo esse podcast me identifiquei e me compreendi como nunca antes. Tô passando por uma situação avassaladora que é a perda do meu relacionamento, justamente por eu não saber gerenciar as minhas emoções.
Nossa que aula, sou bordelaine fiz terapia e não surgiu efeito, pois nunca me falou desses sintomas. Agora vou buscar um psicólogo com esse conhecimento. Dr.Jan maravilhoso .
Eslen não esquece de pedir o like no final, caso quem assistiu gostou da entrevista! Estou adorando seus Podcasts, estou sempre acompanhando. Há uns dois anos venho desconfiado que tenho o transtono, mas não fui a trás ainda, vou tentar me informar mais sobre essa TCD. Grande abraço.
6 месяцев назад+25
Por mim esse podcast podia durar 5 horas que eu assistiria
Eslen, gratidão por disponibilizar esse espaco para um tema tao importante, tao desafiador, pouco falado,. Se puder, gravar mais sobre esse transtorno, poucos profissionais no Brasil estO preparado para atender, oara entender.
Dá gosto ouvir um PHD com tanto conteúdo que o ouvinte nao pisca...prende a atenção de todo o público...Esse é o verdadeiro sábio, aquele que fala uma linguagem erudita técnica, porém de uma maneira que não só doutores vão entender! Expetacular!📚🖋📝✍️🗂
Minha primeira esposa se tratava com um psicólogo da linha de TCC. Ouvir que isso é desastroso é terrível, sempre achamos que era o melhor para ela, é um pouco desolador ouvir que talvez fosse um formato muito ruim. Quem sabe o desfecho da vida dela pudesse ter sido diferente se tivesse as informações desse podcast antes, espero que outras pessoas assistam e possam se tratar melhor assim. Certamente não estariamos mais juntos hoje por n motivos mas queria que ela tivesse se curado ao invés de ter o desfecho que teve.
@@ideguchi ah sim, mas já estavam separados? É muito difícil lidar com eles , é um desgaste mental . Mas meu ex não se trata, então ele beira um psicopata ..ele deixou foi eu com sequelas dessa relação .
@@Nina89038 estávamos juntos mas estávamos a beira de separar. Ela acabou gerando uma relação insustentável com a minha família, algumas coisas que ela fez me machucaram demais, claramente nossa relação já não estava mais funcionando, mas eu amava muito ela apesar de tudo e acredito que ela também.
Dr. Jan, assisti o seu podia-se e vi que altamente entendido no assunto relacionado a PSICOLOGIA. Tenho uma filha com de TPB, (sofri o pão que o diabo amassou nas mãos dela), peguei muita porrada dela me deixando com ela tomas no meu corpo, sem contar com o quebra-quebra dentro de casa e prejuízo financeiro. Pois ela exigia tudo do bom e do melhor, e não gostava de ser contrariada. Finalmente viajou pro Paraná, embora tenha saudade, me sinto aliviada. A pessoa com esse transtorno ENLOQUECE QUALQUER.
Me disseram q eu era Borderline. Não me encaixei em tudo. Só no medo desesperado de perder meu pai,meu marido,q eu acabei perdendo e minhas filhas. Mas pq eles foram e elas são as pessoas mais importantes na minha vida, e me cortava e me batia. Meus braços e pernas ainda têm cicatrizes dos cortes q eu fazia com faquinha de serra,mas era pq a dor na alma era tanta q automáticamente minha mente me mandava a mensagem q se eu sentisse dor física,a da alma aliviaria. E aliviava, pq meu cérebro jogava dopamina no meu sangue e aí vinha o alívio.
Respondendo sua questão... Uma comunicação boa com o borderline é a melhor coisa. É preciso entender que nem sempre ele se exalta por maldade, mas por possuir uma química desregulada. É preciso validar os seus sentimentos e ouvi-lo... O borderline cresceu em um ambiente adverso, e por isso que tratá-lo de maneira negativa não é aconselhado.
Que haja terapia medicação auto conhecimento, conheci a 4 meses a mulher mais incrível que poderia ter,diagnósticado com tap tipo 2 e Bordeline infelizmente ela achou por bem tentar só embora eu quisesse ajudar ela,torço pela melhora dela
Fui diagnosticada border em janeiro de 2024,( mas desde 2016 eu fazia pesquisas por conta própria sobre o assunto pq o sofrimento era tão grande que eu precisava saber como melhorar ) no ano de 2023 passei por muitos gatilhos que me deixaram a borda de todos os meus sentimentos! Tenho os 9 critérios para ser border. Sinto o vazio no peito, medo de abandono constantemente etc… recentemente incentivei minha mãe a fazer terapia e ela foi diagnosticada border também ( temos nossa infância muito parecida inclusive abuso ) e tenho uma amiga que é border e foi abusada aos 6 anos, então acredito sim que o abuso sexual na infância influência muito a pessoa ser border!
Eu me sinto muito impactante demais. Porque hoje tenho um filho de 2 anos, mãe solteira e tô sendo impedida de improvisar e aprender fazer meu lado de mãe. Isso me entristece muito, pois significa muito pra me, e não gosto de me comparar a memórias.
Só quem tem sabe o que realmente é, principalmente quando é acompanhado de um transtorno de adaptação, ansiedade, depressão, tdah, simdrome do pânico e ainda atinge o físico que é fibromealgia e enxaqueca crônica e a pressão que altera pelo emocional. A vontade é de desistir. O inss entende que a gente consegue trabalhar, mas eu só consigo fazer free-lancer porque não consigo ir todos os dias e principalmente no mesmo lugar...é complicado.
Tenho esses sintomas invalidação emocional sensibilade intensa vazio intabilidade emocional porém não sabia o que era . Agora tô entendo melhor esclareceu bastante . Gostari de saber mais sobre o tratamento disponíveis. Obrigada 😗
Ah! Sim, definitivamente, a psicologia é absorvida por mim, cabe, faz um sentido prá alma. E, com todo o respeito e validação ao pai da observação comportamental, Dr. Freud, a psicanálise, parece-me, criou " fórmulas matemáticas" , onde pretende tratar todos os indivíduos, através dessa "fórmula". Bora continuar no vídeo.
Eu fui diagnosticada tardiamente, por volta do 35 anos, mas porque a minha saúde mental foi negligenciada durante toda a minha vida. Tenho TAB tipo 1 também. Uma vida inteira de sofrimento, tratando há dez anos.
Menina de quase 12 anos, começou a manifestar sintomas como (a partir dos 8 anos): tristeza profunda, acessos de raiva, culminando em agressão física contra a mãe, automutilação , cortes nos braços, bater cabeça na parede, arrancar cabelos, limiar baixo de frustração, perseguição com amizades na escola, as vezes cisma com determinadas amizades mesmo sendo rejeitada, não aceita rejeição, já verbalizou desejos suicida, comportamento infantilizado frente aos colegas da mesma faixa etária. A mãe busca ajuda terapêutica e psiquiátrica desde os 8 anos. A criança já passou por 3 psicólogos e 2 psiquiatras que acham que além de um transtorno de ansiedade, ela tenha características de borderline, mas não se pode fechar diagnóstico por ainda ser criança. Fora os episódios de crise, é uma criança amorosa, divertida, com bom rendimento escolar. A psicóloga e psiquiatra atual dizem que ela está numa janela de oportunidade para que os sintomas sejam regulados até ela chegar na fase adulta. A mãe diz que não quer nunca falar pra ela que ela tem essa possibilidade de diagnóstico para que a filha não use essa informação como “muleta” para justificar seus comportamentos. Eslen e Jan, vcs acham que essa mãe está certa nisso? E realmente dá pra notar traços de borderline desde a infância? Há algo que possa ter sido o gatilho para manifestar esse transtorno de personalidade?!
Meus sintomas começaram na infância. "Gatilho": mãe narcisista. Primeiro passo para melhora: (depois de anos de remédios e terapias fracassados), foi finalmente o diagnóstico.
Entendo a questão da mãe, mas acho que manter sigilo fere a dignidade da filha enquanto ser humano. Uma hora a menina chegará a maioridade e será responsável por si mesma e vai precisar de autoconhecimento. Vi colegas autistas que os pais esconderam um tempo o diagnóstico e foi bem delicado pra pessoa se sentir enganada por quem mais ama
O psicólogo pode trabalhar sintomas sem revelar diagnóstico tipo: olha as pessoas sentem raiva de 0 a 100, mas vc sente raiva de 0 a 1000. E por aí vai.
Me descreveu toda! Somente essa cousa de achar que os outros estão querendo me prejudicar... na vdd acho que as pessoas são assim. Mas isso é o que escuto dos outros, que eu acho isso, mas que não é assim! Me cortar: isso nunca fiz tbm, ainda bem!
Eu simplesmente odeio a abordagem da Ana Beatriz Barbosa sobre borderline, a estereotipação da doença que ela faz chega a ser constrangedora. É um alívio ver uma fala ética e profissional com esse nível de compromisso em tratar e orientar em lugar de vender livro e plantar discórdia, nível de cuidado e dedicação que aqui se mostra o mínimo que o tema merece ter. Por outro lado é profundamente decepcionante saber que o nível de compreensão e tratamento mostrados na fala sejam tão atuais, ou seja, quantos milhões de pacientes borderlines que buscaram e precisaram ser tratados nesse nível e não tiveram essa opção até hoje. Sou diagnosticada como borderline há 14 anos, por 8 busquei tratamento com medicamentos, tomei toda a cartela do SUS disponível pro caso e foi infrutífero, minha última opção foi venlafaxina e foi a única medicação que trouxe reais benefícios no meu caso. Não tive opção de terapia com psicólogo pq primeiro por não ter dinheiro pra isso e segundo pq nunca aceitei bem a ideia de tratamento com psicólogo por duas razões: porque não confio na maioria, e a minoria em que eu poderia confiar eu não posso pagar. Não acredito na capacidade de profissionais que não sejam especialistas desse tema. Sem falar que tive experiências péssimas como dois atendimentos "compulsórios" na qual um quase me sugeriu a desistir da faculdade e a outra no primeiro dia já abriu a reunião enfiando uma poh*** de uma música gospel na sessão sendo que esse é um dos meus gatilhos fortíssimos pra crises, saí da sala literalmente correndo com vontade de me matar ali mesmo. E esse é o tipo de profissional mais comum que se tem em cada esquina, um lote de sem noção com carteira de psicologia. Tô fora. Parabéns doutor e muito obrigada. Vc é o mínimo que o profissional da área deve ser.
@@giselegoncalvessilva3630 ué, ela é a que mais romantiza o borderline, imagine se vc ouvisse o Dr Felipe Figueiredo então, ia ter um treco. Vc reclama dos profissionais e não enxerga o quanto é uma pessoa difícil de lidar.
Eu tenho terapia há alguns anos com um excelente profissional , estou muito melhor ! Consigo controlar todos os impulsos hoje em dia . Hoje em dia sinto tudo menos e mais controlado ! Falo muito comigo mesma! Já tive terapia todas as semanas hoje em dia uma vez por mês! Acredito que vai passar 🙏m@@Nina89038
Pessoal, o Viver de Psicologia mencionado no podcast agora se chama Instituto de Psicologia Baseada em Evidências. É estudante ou profissional da saúde? Conheça o Instituto de Psicologia Baseada em Evidências: inpbe.com/?src=bio-eslen
Cadê o artigo sobre cortes e a regulação emocional?
@@ItaloJordamBarbosa eu sempre procuro as referências mas nunca vi colocarem
@@ItaloJordamBarbosa Eu também queria ver.. Fiquei curioso
@@ItaloJordamBarbosa o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
@@eng.luisfernando3717 o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
É muito gratificante ver esse transtorno sendo VISTO de forma ética e profissional. Sou estudante da área da Psicologia e fui diagnosticada com TPB aos 25 anos por um Psicólogo incrível na abordagem TCC e Psiquiatra, os dois estudaram o meu caso juntos. Digo que o que me ajuda a lidar com os sintomas que de fato me acarretam sofrimento seria a TERAPIA e o AUTO CONHECIMENTO! Ressalto que infelizmente ainda existem um pré-conceito e estigma com relação ao TPB na internet, fico feliz em poder prestigiar um podcast como esse, obrigada!
❤️
😢❤
Spu psicologa e meu pai era border e suicidou-se. Tratar do transtorno com os profissionais de saúde mental é muito difícil. O diagnóstico sequer passa pela cabeça dos profissionais.
Mais você é psicóloga ? Ou só estuda msm ??
Gi, como tu lida com a tua desregulação emocional?
Eu tb sou diagnisticada com TPB e to agora lidando com essa parte de me conhecer... É legal encontrar outras pessoas com a mesma "coisa" q a gente.
A bagagem de conhecimento que você adquiri assistindo esse podcast é absurdo
33:07 Sou Borderline diagnosticado e desenvolvi como comorbidade ansiedade social e é exatamente assim como eu me sinto! Fico no extremo de achar que fiz algo de errado ou que alguém fez para me prejudicar ou me irritar e etc, achei mais do que didático esse podcast. Só conheci por causa da minha psicóloga, que conhecimento rico 💜
Tenho 23 anos, sou borderline, diagnosticada há 6 anos. A primeira lembrança que tenho de perceber que havia algo de errado comigo foi aos 6 ou 7 anos de idade, então foi progredindo conforme a puberdade e "explodiu" a partir dos meus 16 anos, se tornando muito evidente. Tenho todos os sintomas descritos no dsm5 e não consigo pôr em palavras o tamanho sofrimento que é conviver com esse transtorno
Faça terapia. É o tratamento mais eficaz para T. Border, além do acompanhamento médico
A gente nao quer MAIS UM, a gente quer um episódio novo TODA SEMANA!!!! Jan é INCRÍVEL!
O que eu vejo nos pacientes com borderline é uma desregulação emocional não por uma invalidação como foi falado (afinal, essa invalidação é extremamente comum, então quase todo mundo seria bordeline e não é o que ocorre). O que eu percebo nos pacientes é que a desregulação emocional se dá em razão de uma vivência na infância num ambiente aonde houve uma situação de instabilidade muito forte (como por exemplo, um pai ou mãe com doença grave, tipo um câncer; pai ou mãe que tentaram suicídio; mãe que quase foi morta pelo pai, uma tragédia grande na família, ...). Ou seja, uma situação tão grave no ambiente, onde uma preocupação extrema toma conta, que a criança mal consegue perceber os próprios sentimentos e, portanto, muito menos saber lidar com eles. E com isso, passa a existir um medo de perder muito grande (que se manifesta depois como um medo de ser abandonado), e fazendo com que toda raiva, agressividade, que é normal na infância, fique reprimida, se tornando muito intensa depois.
Muito interessante seu entendimento
No meu caso, venho de um lar super estável, mas extremamente frio. Sofri invalidação emocional a minha vida toda. Penso que faz todo o sentido a colocação do Dr
@@mafe4849 Essa frieza toda no ambiente familiar pode demonstrar uma fragilidade no vínculo e, portanto, uma instabilidade, ainda que coisas aparentemente sejam muito estáveis.
@@Marion.....TK123 É verdade. Obrigada.
@@mafe4849 Espero que você esteja bem. Um abraço!
Amei o pdcast. O convidado concluiu os seus pensamentos 😊
Parabéns Eslen
Eslen, chama alguém de ponta pra falar de terapia de casal. Acho super relevante essa parte… comunicação assertiva etc ou terapia de casal
Poxa achei massa
Boa 👏
por favor!!!’
Comunicação assertiva? Kkkk vcs são iludidos 😅
Denise Lettiere, gente!! Melhor professora!!
Voltei aqui alguns meses depois de assistir para registrar meu agradecimento! Eu já fazia tratamento para TDAH mas diante de sintomas restantes que não redimiam, fiz uma outra avaliação neuropsicológica que apontou para TPB. Minha psiquiatra da época não concordava com a psicóloga e tentava tratar os sintomas de humor como TAB, o que quase me enlouqueceu. Por ela não concordar, eu também não aceitava que poderia ser TPB, até assistir esse vídeo e perceber que não dá pra negar depois de 6/9 critérios.
Depois desse episódio decidi procurar por outro psiquiatra através da BeHealth mas sem muita esperança rs. Simplesmente em 1 consulta a psiquiatra ajustou os medicamentos considerando o laudo neuropsicólogo e os sintomas relatados e, pela primeira vez na vida, eu entendi o que é querer estar viva. Pra além de tudo que o Eslen já me ajudou com rotina, autoconhecimento e compreensão de assuntos de saúde mental, o mérito de agora minha cabeça funcionar vai pra ele e a equipe que forma a clínica! ❤
Boa tarde
Você pode me dizer quais medicamentos você toma?
fui diagnosticada com esse transtorno, o único sintoma que não tenho é o de multilação. faço tratamento e sigo no autoconhecimento.
Em 2007 fui diagnosticada com depressão profunda; em 2010 como bipolar tipo 2; em 2017 como tendo TAG. Em abril/2024, a psiquiatra com quem me trato há 3 anos disse que sou é borderline. Esse vídeo foi muito esclarecedor. Me identifiquei com 8 dos 9 sintomas. Vou completar 59 anos, e a primeira tentativa foi aos 14. Uma saga. Muito obrigada aos 2 super-profissionais que apresentaram esse assunto. Me ajudou muito! 😊
Você passou por todos os remédios e algum funcionou? Já fui diagnosticada com TAB 2, porém nenhum estabilizador de humor funcionou, no caso do lítio me deixou parecendo que estava em depressão profunda. Fico em dúvida por causa de esses remédios não funcionarem em mim direito ou não funcionar
@@anacpaula5 bem parecida com a moça acima, tenho 39... Aos oito já pensava em me mtar... Tudo que é remédio deu erro... Só me engordou... E vc?
@@a.c.t.1129 na minha infância era ansiosa porque tive trauma de 2 coisas: barulho, pq era vizinha de um casal que brigava muito e um dia o cara resolveu quebrar a escada aí qualquer barulho eu chorava e gritava. 2: acabei me perdendo do meu pai no mercado, quando ele tava quase todo fechado que ele me achou, depois disso eu não entrava em nenhum supermercado e shopping, perdi o medo só com 7 anos. Cresci desse jeito, quando fui pra faculdade piorou a ansiedade, por causa de notas e tbm por tá morando sozinha ( esse eu acho que não foi tão problema). Só que me apeguei muito a universidade pq foi o local que eu fiz mais amizades e com gostos parecidos ( não tive muita amizade assim e era meio deslocada do resto na escola). No penúltimo semestre, quando já tava faltando umas 4 matérias pra terminar, que começou tudo. Arrumei uma briga enorme em casa por causa de um carregador, porém me afetou muito. Já taça meio depressiva e chorosa na semana. Quando fui voltar pra faculdade que deu os problemas com pensamentos bem ruins. Achei que ia morr3r, porém eu consegui diferenciar os sintomas, o que me ajudou a "escapar". Passei por tudo qualquer tratamento, tô estável com lamotrigina, desven e bromazepam. Dependendo do caso, ocorre explosões de raiva, mas nada muito fora do controle. Tbm faço terapia há 6 anos, acho que foi o que me ajudou mais. Meu cid oficial tá como f41.2 e f33, até pq tenho tept por medo do que aconteceu e por isso tenho medo em passar perto de pontes, faz relembrar o começo de tudo. Dito isso, foi parecido com a moça mesmo, a maioria dos remédios não fez efeito ou piorou a situação. O tab2 foi um dos médicos que me diagnosticou, mas só o lamotrigina que eu senti melhora, o resto foi dinheiro jogado fora, isso pq hj em dia falam mais em depressão agitada, quando não é uma depressão clássica, aí classifica como tab2. Vejo mais melhora mesmo nas sessões com a psicóloga
@@a.c.t.1129 tô com 29, mas começou tudo quando tinha 23 anos, o que ocorreu mais comigo foi acúmulo de raiva e ódio durante acontecimentos da minha vida inteira ( odiava a vida que tinha e sempre criava cenários de como seria a vida perfeita), desde pequena, tanto que depois do início da doença fiquei explosiva e sem paciência, coisa que trato tbm ( pode ser um sintoma da depressão, mas o que ocorre é a idealização que depois vira frustração e a falta de tato com certas situações que poderia ser evitadas)
Poderia fazer um episódio de como a sociedade em geral (família, amigos, colegas de trabalho…) pode lidar da melhor maneira possível com border line!
38:15 Mason and Kreger (2020) vão mostrar outra perspectiva. Com o exemplo de um estudo em que o paciente 'Dani" (fictício) foi apresentado para profissionais para diagnosticar. Onde a única diferença era o gênero da pessoa. A Dani mulher recebia quase sempre o diagnóstico de borderline, já o Dani, homem, raramente recebia o diagnóstico borderline. Apesar dos dois terem exatamente os mesmos sintomas.
Então a maior prevalência em mulheres também é justificada pela falta de qualidade do diagnóstico e do viés mental de que homem não tem borderline.
Obg pelo seu comentário, já desconfiava disso. Há tantos outros casos na psiq/psicologia q as mulheres São menos diagnosticadas como autismo e tdah, e eu desconfiava q TPB havia mais mulheres justamente com esse filtro de gênero!!!
@@Lhal4948boa
Também tenho percebido o filtro de gênero infelizmente.
Isso tem um componente social, cultural mto antigo. Mtas mulheres eram internadas c qquer argumento comportamental, liberando geralmente seu marido p levar sua vida como quisesse
E tbm tem o fato de culturalmente a maioria dos homens nao costumar procurar tratamento de saude (nem fisica, muito menos mental).
Cara, eu comecei a assistir esse vídeo com todo preconceito DO MUNDO. Nem sei muito bem porque (desculpa). Talvez um pouco cansada só, enfim.
Sou diagnosticada com transtorno borderline e já faço tratamento há alguns anos. Já vi dezenas de vídeos, conversei com profissionais da área e, embora tenha aprendido muita coisa, NUNCA tinham me explicado TÃO bem o que acontece comigo. O cara ia falando e eu "isso! isso! é isso!" kkkk nossa, que alívio ser compreendida. E por dois homens! E falando tão direitinho sobre feminismo, ai 💛💛💛💛 e o que tem a ver e tal, nossa, aí vocês me quebraram. Só tenho a agradecer. Entendi umas coisas que até hoje eu não tinha entendido. É um dia de cada vez, né, mas acho que com esse vídeo coloquei mais um tijolinho na minha caminhada. Como a ciência, a informação, e o diálogo honesto são importantes, né? Nossa, que legal, que bom viver em 2024 (por esse lado kkk) e, em vez de ser tacada na fogueira ou trancada num quarto da vergonha, ser compreendida e acolhida. Obrigada e um abraço a todos que trabalharam para disponibilizar o vídeo, muito importante o trabalho. ☺
cada podcast que escuto aqui vejo como o ensino de psicologia na minha faculdade é defasado
Qual sua faculdade?
Qual é a sua faculdade?
Se não quiser responder pelo menos fale se é pública (federal ou estadual e tals) ou particular e qual é o estado e cidade da faculdade
É pq eles tem experiência, na faculdade é só o básico
As pessoas se rótulam e acho lindo.
Eu morro de vergonha de falar que eu sou bipolar diagnosticada a mais de 20 anos
Entendo vc é a gente fica rotulada por todos e a vida toda...precisei me tratar com a psicanálise pra melhorar 80%.Graças a Deus e a Psicanálise
Tenho medo de falar também sobre meus diagnósticos, é muito preconceito.
Eslen, seu podast é um presente para a sociedade brasileira.
A didática e a linguagem que o Jan usa para explicar é uma dádiva para que não é da área mas gosta de conhecimento, valeu Jan e Eslen.
Como leiga adorei! Os médicos principalmente os psiquiatras também deveriam ter a preocupação de ter esse conhecimento, o que infelizmente não acontece.
Esse cara é muito didático! Que tuuuuudo! Amo a forma de explicar com exemplos e mini histórias, porque assim vou diretamente para a compreensão, sem rodeios... Meu cérebro agradece demais!!! Obrigada por ele Eslen 👏👏👏
Mais uma tarde indo pra faculdade escutando o melhor podcast de Psi! Valeu, Eslen e Jan! ❤
Muito bom falarem sobre esse transtorno nesse momento. Tenho visto e não é de hoje que o Bordeline virou motivo de chacota na Internet. Se eu já não contava pra ninguém antes depois do que ando vendo no Twitter aí que não conto mesmo!
Ms TB no twitter né mano 😅😅😅 pessoas com boas condutas não usa esse ap.
@@alessandroramos3003 oi? cara vc nem me conhece! Sou das antigas do Twitter, na época em que eu criei conta lá ele não era o que é hoje. De qualquer forma essa é uma percepção sua! dei o Twitter como ex. mas aqui mesmo no RUclips está cheio de comentários maldosos a respeito, principalmente em relação as mulheres. Hoje em dia se uma mulher aparece dizendo que ama muito um cara já tem macho nos comentários dizendo que ela é Border, e isso é um exemplo leve. Quantos "MEMES" eu já vi aqui no RUclips sobre quem sofre de Bordeline. Tantos! Hoje em dia as pessoas nem usam mais palavrão não, vão logo chamando a pessoa de Bordeline. É disso que eu tô falando!
Twitter? Redes sociais fazem mal, mas o twitter é o lixão da internet, sai desse lixooo🎉
E de fato o twitter não era assim no começo, tive perfil la bem no inicio em 2009 e depois la em meados de 2016...e ja era ruim
Excelente profissional e apresentação...estou aqui engatinhando p entender Borderline...minha filha foi diagnosticada agora aos 33 anos. O mundo aqui em casa está de cabeca p baixo...que a ciência a ajude e nos ajude e Deus nos fortaleça. É uma experiência muito cansativa. Eu como mãe e profissional da educação especial durante 23 anos sabia que minha filha tinha algo diferente e desde a primeira ludoterapia dela aos 5 anos eu observava, tem alguma coisa diferente...bem sobre isso daria p escrever livros. Gratidão pelo conhecimento.
Fique tranquila pois que com a idade melhora muito . Se você passou pela adolescência agora vai melhorando muito . Border não é uma doença , apenas personalidade diferente e muito difícil . Vai dar tudo certo. Eu convivo com uma , são dificieis mas bem amorosos e tem medo de abandono. Bjs
Nao sou de escrever nos comentários, mas esse ep. Impossível não parar pra elogiar, que maneiro, estou preparando uma apresentação pra um exame final oral de psiquiatria da faculdade de medicina, Jan simplesmente extraordinário, tks Guys !!!
Tenho esse transtorno, muito bom ver canais como o seu trazendo esse assunto pra ser discutido!
Esse ep veio muito a calhar principalmente depois da série Bebê Rena que como vimos aí, surgiu várias especulações sobre ela ter o transtorno borderline e pessoas se identificando ou diagnosticando os outros. Jan, como sempre didática impecável, quantas curiosidades importantes acerca da criação da DBT. Também sou aluna de uma graduação onde não se estuda DBT e esses conteúdos gratuitos que disponibilizam aqui são de grande valia.
Esse podcast validou o meu sentimento de psicóloga clínica, divisor de águas!
Sofri e sofro muita invalidação! Gabaritei os 9 traits. Fui diagnosticada aos 39 anos, e passei a entender quem eu sou e pq sou assim.
Parabéns, uma vitória mesmo.
A psicanálise é maravilhosa para este diagnóstico.
Pode me mandar seu instagram? Estou investigando meus sintomas, aos 37, gostaria mto de ter contato com alguém parecido
Acho que sou , kk só não me corto,, e agora 🤔🫢
Caraca, eu tenho uns 5 e mais uns 2 que eu apresentava qdo mais jovem e hj não mais. E já é uma vida de tanto sofrimento, imagino o que vc passa! Não é fácil. Desejo mta força pra lutar todos os dias, pra todos nós!!!!
Adorei, o ranço é o que também sinto pela psicanálise, com todo respeito. Intendo a importância na evolução histórica na psicologia.
Nota do DSM-5-TR:
Questões diagnósticas relativas ao sexo e ao gênero:
"Embora o transtorno da personalidade borderline seja mais comum entre mulheres do que entre homens em amostras clínicas, amostras da comunidade não demonstram diferença na prevalência entre homens e mulheres.
Essa discrepância pode refletir um maior grau de busca de ajuda entre as mulheres, levando-as a ambientes clínicos."
Perfeita colocação.
Bom, seria interessante ter uma noção de quando foi publicado o DSM 5, pode ser que a pesquisa veio a público depois.
Mas pelo o que me lembro esse DSM é novo ainda
Bem por aí
Exatamente
O convidado, Dr. Jan, é EXCELENTE! Muito inteligente e explica muito bem!
Quando eu era adolescente e tinha meu primeiro
Namorado e gostava muito dele , na minha imaginação ele me abandonaria no futuro depois que casássemos e eu ficaria feia depois de ter filhos, para aliviar a dor , a ansiedade eu me afastei dele. Fui diagnosticada aos 48 anos com Bordeline.
Sinto isso
Sou diagnosticada com Burder e pesquiso muito sobre o assunto para me entender, esse vídeo foi o melhor que assisti sobre o assunto até hoje.
É realmente importante ser explicado porque vejo muitos adolescentes, tendo comportamento vicariante e se auto denominando TPB como "style de vida" com esteriótipos, e posso afirmar não é legal ter esse transtorno, tenho f60.30 com comorbidades Depressão maior e TAG. Sou estudante de Psicologia no penúltimo ano.
É muito importante conteúdos como este, para elucidar dúvidas e também alertar país, amigos e familiares de Borders que vão ajudar muito, a dar qualidade de vida a todos.
Não entendo pq as pessoas gostam de dizer que tem algum problema psicológico, todo transtorno é um inferno tanto pra quem tem quanto pra quem convive com a pessoa. Minha mãe comeu o pão que o diabo amassou comigo quando pequena (eu sou autista diagnosticada na fase adulta), tbm tinha um tio com esquizofrenia que não conseguia andar nem de carro devido aos medos de perseguição. Problemas mentais não são legais, não são charmosos e dificilmente vc consegue conviver com uma pessoa que tem.
Virou uma saída para se desresponsabilizar sobre o próprio percurso de vida. O diagnóstico vira uma defesa do sujeito para não ter que lidar com as adversidades da vida. Sem contar que o discurso da psiquiatra visa patologizar a sociedade, enriquecer a indústria farmacêutica e, quando bem sucedida, adequar o sujeito as demandas do capitalismo neoliberal.
Vc tem TD razão nas suas palavras 😢😢
Deve ser genético msm, pq o tio e avô da minha ex sao esquizos.
Sim , hj em dia as pessoas falam de boca cheia que tem tdah, como se fosse modinha , povo sem noção
Minha mãe sofre comigo 😢😢😢 ontem derrubei a geladeira de raiva ela falou não sei pq isso me tranquei no quarto fiquei com olho inchado de tanto chorar 😢
Excelente aula. Obrigada. O Professor sábio torna simples e acessível às matérias complicadas! Tenho um filho que tem esse problema. Está a tratar se, na Denmark. Tem sido mto difícil para mim saber o que fazer para o ajudar e acompanhar.
Grata aos dois e ao Vídeo de divulgação ❤
Entrei por curiosidade e fiquei encantada com o profissionalismo e a seriedade mais a firma simples de nos proporcionar a compreensão básica. Muito obrigada.
Nunca vi ninguém explicando tão bem o que é a base Cochrane. Acho que só hoje entendi exatamente o que é
Sempre assisto a matérias e podcasts no tema Border. Porem nunca havia me enchergado dentro desse transtorno. Porem é a primeira vez que vejo um profissional com uma explicação excelente esse pod foi uma verdadeira imersão. Tenho uma filha autista nivel 1 com laudo de 7 anos e vejo muitos traços border nela que nao fazem parte do TEA. No meu caso nunca tentei suicí# de resto estou dentro do caso como vejo tb outras pessoas da minha família. Informação pode salvar vidas. Gratidão por esse Pod Eslen ❤
Sensacional!!!
Sem palavras pra descrever a minha felicidade sobre tudo o que foi falado, destrinchando, e explicado!!!
Somente agradecer e colocar vocês em minhas orações à Deus pelo Dom e talentos que vocês se colocaram a dispôr à todos nós!!!
Muitíssimo obrigado de coração!!!
🙏🏼🙏🏼🙏🏼❤️❤️❤️😃😃😃👋🏼👋🏼👋🏼🙏🏼🙏🏼🙏🏼
Que maravilha ouvir profissionais explicando passo a passo do TPB a sintomatologia exata sem dizer que o borderline capota em muitos aspectos. Todos os critérios do dsm-5 confirmam meu diagnóstico. Quero fazer esta abordagem terapêutica. Obrigada.
Sou borderline e tive todos os sintomas inclusive mutilação, eu desenhava na minha pele até sangrar.
Como é bom assistir o jan, ele torna um assunto complexo tão mais fácil de se entender ❤
Episódio muito didático e elucidativo, parabéns ao Jan pelos esclarecimentos sobre o tema!
Indicação de um baita filme sobre o tema: ''Garota Interrompida'' com a Angelina Jolie e Winona Rider!
Uma preciosidade para profissionais e para quem precisa de ajuda.
Faz sim mais episódios assim!
Foi sensacional, como sempre! Obrigada ao Jan por mais um
Melhor papo sobre borderline que eu já ouvi.
Que vídeo excelente!
Tenho formação em psicologia ainda recente, mas buscando me encontrar e ter mais conhecimento para oferecer o melhor tratamento aos meus pacientes. Descobri que atuando através da TCC estava com o pézinho na DBT.
Esse podcast, além de clarear bastante sobre o transtorno, possibilitou visualizá-lo em perspectiva, uau!
"a base de tudo é, a falta de repertório" puts nessa parte deu vontade de chorar, é exatamente assim que me sinto
Parabéns pelo excelente material. Muito feliz com as indicações literárias do Jan e sua didática incrível!
Amei, namoro a psicologia desde de sempre, mas ainda não tenho condições financeiras de fazer a graduação. Por isso, sigo adimirando ótimos profissionais como vocês! Bjo no coração! Gratidão pelo conteúdo! Adorei a sua paixão pelo conhecimento e responsabilidade para com o outro Jan!
nao desista!!! estude, tente o prouni ou bolsas. nunca é tarde para fazer o que nos interessa
Sou super a favor da mudança da nomenclatura do transtorno, assim como mudou o nome da síndrome de Asperger para transtorno do espectro autista com altas habilidades ❤
Esse cara fala muito bem, se expressa muito bem.
Parabéns! Muito claro e bem explicado. O Dr se expressa muito bem. Uma verdadeira aula!
Vim parar aqui por indicação de minha prima e amiga que é psicóloga. Me encaixo absolutamente em tudo. Já passei por terapia e sugeriram borderline ou transtorno bipolar, mas na época perdi o plano de saúde e não prossegui o tratamento nem foi fechado o diagnóstico com clareza. Mas assistindo esse podcast me identifiquei e me compreendi como nunca antes. Tô passando por uma situação avassaladora que é a perda do meu relacionamento, justamente por eu não saber gerenciar as minhas emoções.
Melhor canal de ciência! Parabéns pelo profissionalismo de ambos!
O melhor conteúdo que encontrei no RUclips sobre esse tema, incrível. Muito obrigada por compartilhar essa aula maravilhosa.
que didática impecável, a gente absorve 100% do que ele transmite
Maravilhoso! Muitíssimo obrigada aos dois por terem disponibilizado tudo isso gratuitamente aqui no RUclips
Que conteúdo incrível, e o melhor: gratuito !!!
Até me emocionei com a história da DBT.
Parabéns pelo conteúdo Jan e Eslen ❤🎈🎈
Aula espetacular com o Dr. Jan Leonardi.
Orgulho de jovens brasileiros tão bem formados e preciosos em termos de conhecimentos!
Nossa que aula, sou bordelaine fiz terapia e não surgiu efeito, pois nunca me falou desses sintomas. Agora vou buscar um psicólogo com esse conhecimento. Dr.Jan maravilhoso .
Leonardi, clap, clap, clap. Vc é nota mil, cara! Que didática maravilhooosaaa.
Muito top ouvir quem fala com propriedade!! Parabens pela entrevista!
Melhor vídeo sobre a temática que já assisti. A explicação do Jan é muito didática. Parabéns pelo conteúdo!
Eu amei o papo. Muito elucidativo e sem colocar o border dentro de um estereótipo!
Eslen não esquece de pedir o like no final, caso quem assistiu gostou da entrevista! Estou adorando seus Podcasts, estou sempre acompanhando. Há uns dois anos venho desconfiado que tenho o transtono, mas não fui a trás ainda, vou tentar me informar mais sobre essa TCD. Grande abraço.
Por mim esse podcast podia durar 5 horas que eu assistiria
Coloquem o estudo sobre automutilação, ótimo episódio!
Eslen, gratidão por disponibilizar esse espaco para um tema tao importante, tao desafiador, pouco falado,. Se puder, gravar mais sobre esse transtorno, poucos profissionais no Brasil estO preparado para atender, oara entender.
Parabéns ao Dr. Leonardi pela maravilhosa exposição do tema!!!
Clareza e didática excelentes.
Isso é o que eu chamo de reservatório de conhecimento 👏🏻👏🏻👏🏻
Dá gosto ouvir um PHD com tanto conteúdo que o ouvinte nao pisca...prende a atenção de todo o público...Esse é o verdadeiro sábio, aquele que fala uma linguagem erudita técnica, porém de uma maneira que não só doutores vão entender! Expetacular!📚🖋📝✍️🗂
Minha primeira esposa se tratava com um psicólogo da linha de TCC. Ouvir que isso é desastroso é terrível, sempre achamos que era o melhor para ela, é um pouco desolador ouvir que talvez fosse um formato muito ruim. Quem sabe o desfecho da vida dela pudesse ter sido diferente se tivesse as informações desse podcast antes, espero que outras pessoas assistam e possam se tratar melhor assim. Certamente não estariamos mais juntos hoje por n motivos mas queria que ela tivesse se curado ao invés de ter o desfecho que teve.
@@ideguchi e qual foi desfecho dela?
@@Nina89038 ela cometeu suicidio em 17 de março de 2021
@@Nina89038 ela cometeu suicidio em 17 de março de 2021
@@ideguchi ah sim, mas já estavam separados? É muito difícil lidar com eles , é um desgaste mental . Mas meu ex não se trata, então ele beira um psicopata ..ele deixou foi eu com sequelas dessa relação .
@@Nina89038 estávamos juntos mas estávamos a beira de separar. Ela acabou gerando uma relação insustentável com a minha família, algumas coisas que ela fez me machucaram demais, claramente nossa relação já não estava mais funcionando, mas eu amava muito ela apesar de tudo e acredito que ela também.
Dr. Jan, assisti o seu podia-se e vi que altamente entendido no assunto relacionado a PSICOLOGIA. Tenho uma filha com de TPB, (sofri o pão que o diabo amassou nas mãos dela), peguei muita porrada dela me deixando com ela tomas no meu corpo, sem contar com o quebra-quebra dentro de casa e prejuízo financeiro. Pois ela exigia tudo do bom e do melhor, e não gostava de ser contrariada. Finalmente viajou pro Paraná, embora tenha saudade, me sinto aliviada. A pessoa com esse transtorno ENLOQUECE QUALQUER.
Teu cu
Acho que para ficar completo ,teria que dar sequencia esplicando como conviver e ajudar uma pessoa com esse diagnostico
Me disseram q eu era Borderline. Não me encaixei em tudo. Só no medo desesperado de perder meu pai,meu marido,q eu acabei perdendo e minhas filhas. Mas pq eles foram e elas são as pessoas mais importantes na minha vida, e me cortava e me batia. Meus braços e pernas ainda têm cicatrizes dos cortes q eu fazia com faquinha de serra,mas era pq a dor na alma era tanta q automáticamente minha mente me mandava a mensagem q se eu sentisse dor física,a da alma aliviaria. E aliviava, pq meu cérebro jogava dopamina no meu sangue e aí vinha o alívio.
Queria muito um episódio sobre DBT!! Adorei a história da Marsha Linehan
Eu só senti falta de abordar o COMO conviver com pessoas Borderes - familiares, amigos, no trabalho, relacionamento afetivo
Sim
Ficando bem longe deles, geralmente o estrago emocional é grande
@@Nina89038 q porcaria hein, melhor excluir
@@Nina89038apaga que dá tempo
Respondendo sua questão... Uma comunicação boa com o borderline é a melhor coisa. É preciso entender que nem sempre ele se exalta por maldade, mas por possuir uma química desregulada. É preciso validar os seus sentimentos e ouvi-lo... O borderline cresceu em um ambiente adverso, e por isso que tratá-lo de maneira negativa não é aconselhado.
Que haja terapia medicação auto conhecimento, conheci a 4 meses a mulher mais incrível que poderia ter,diagnósticado com tap tipo 2 e Bordeline infelizmente ela achou por bem tentar só embora eu quisesse ajudar ela,torço pela melhora dela
Fui diagnosticada border em janeiro de 2024,( mas desde 2016 eu fazia pesquisas por conta própria sobre o assunto pq o sofrimento era tão grande que eu precisava saber como melhorar ) no ano de 2023 passei por muitos gatilhos que me deixaram a borda de todos os meus sentimentos! Tenho os 9 critérios para ser border. Sinto o vazio no peito, medo de abandono constantemente etc… recentemente incentivei minha mãe a fazer terapia e ela foi diagnosticada border também ( temos nossa infância muito parecida inclusive abuso ) e tenho uma amiga que é border e foi abusada aos 6 anos, então acredito sim que o abuso sexual na infância influência muito a pessoa ser border!
Eu me sinto muito impactante demais.
Porque hoje tenho um filho de 2 anos, mãe solteira e tô sendo impedida de improvisar e aprender fazer meu lado de mãe.
Isso me entristece muito, pois significa muito pra me, e não gosto de me comparar a memórias.
Por Episódios Semanais ... Excelência trazida por Vocês
1:00:30 - a criadora da DBT segue a linha Viktor Frankl e encontra um sentido para a vida, e salva a própria vida com planejamento para longo prazo.
Simmmm, a Marcha tem o diagnóstico. De tanto q ela sofreu ela acabou criado o método
Só quem tem sabe o que realmente é, principalmente quando é acompanhado de um transtorno de adaptação, ansiedade, depressão, tdah, simdrome do pânico e ainda atinge o físico que é fibromealgia e enxaqueca crônica e a pressão que altera pelo emocional.
A vontade é de desistir.
O inss entende que a gente consegue trabalhar, mas eu só consigo fazer free-lancer porque não consigo ir todos os dias e principalmente no mesmo lugar...é complicado.
Tenho esses sintomas invalidação emocional sensibilade intensa vazio intabilidade emocional porém não sabia o que era . Agora tô entendo melhor esclareceu bastante . Gostari de saber mais sobre o tratamento disponíveis. Obrigada 😗
Melhor pode cast sobre borderline que já ouvi.parsbens .
Ah! Sim, definitivamente, a psicologia é absorvida por mim, cabe, faz um sentido prá alma.
E, com todo o respeito e validação ao pai da observação comportamental, Dr. Freud, a psicanálise, parece-me, criou " fórmulas matemáticas" , onde pretende tratar todos os indivíduos, através dessa "fórmula".
Bora continuar no vídeo.
Jam poderia ter falado mais, tem uma didática absurda
Traga mais transtornos, por favor! Achei super interessante conhecer melhor.
Nossa, que conteúdo maravilhoso!! Aprendi demais hoje!!! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Excelente esclarecimento sobre esse transtorno
Eu fui diagnosticada tardiamente, por volta do 35 anos, mas porque a minha saúde mental foi negligenciada durante toda a minha vida. Tenho TAB tipo 1 também. Uma vida inteira de sofrimento, tratando há dez anos.
A psicanálise é uma terapia maravilhosa procure um psicanalista e verá.
Menina de quase 12 anos, começou a manifestar sintomas como (a partir dos 8 anos): tristeza profunda, acessos de raiva, culminando em agressão física contra a mãe, automutilação , cortes nos braços, bater cabeça na parede, arrancar cabelos, limiar baixo de frustração, perseguição com amizades na escola, as vezes cisma com determinadas amizades mesmo sendo rejeitada, não aceita rejeição, já verbalizou desejos suicida, comportamento infantilizado frente aos colegas da mesma faixa etária. A mãe busca ajuda terapêutica e psiquiátrica desde os 8 anos. A criança já passou por 3 psicólogos e 2 psiquiatras que acham que além de um transtorno de ansiedade, ela tenha características de borderline, mas não se pode fechar diagnóstico por ainda ser criança. Fora os episódios de crise, é uma criança amorosa, divertida, com bom rendimento escolar. A psicóloga e psiquiatra atual dizem que ela está numa janela de oportunidade para que os sintomas sejam regulados até ela chegar na fase adulta. A mãe diz que não quer nunca falar pra ela que ela tem essa possibilidade de diagnóstico para que a filha não use essa informação como “muleta” para justificar seus comportamentos. Eslen e Jan, vcs acham que essa mãe está certa nisso? E realmente dá pra notar traços de borderline desde a infância? Há algo que possa ter sido o gatilho para manifestar esse transtorno de personalidade?!
Meus sintomas começaram na infância. "Gatilho": mãe narcisista. Primeiro passo para melhora: (depois de anos de remédios e terapias fracassados), foi finalmente o diagnóstico.
Entendo a questão da mãe, mas acho que manter sigilo fere a dignidade da filha enquanto ser humano. Uma hora a menina chegará a maioridade e será responsável por si mesma e vai precisar de autoconhecimento.
Vi colegas autistas que os pais esconderam um tempo o diagnóstico e foi bem delicado pra pessoa se sentir enganada por quem mais ama
O psicólogo pode trabalhar sintomas sem revelar diagnóstico tipo: olha as pessoas sentem raiva de 0 a 100, mas vc sente raiva de 0 a 1000. E por aí vai.
Me descreveu toda! Somente essa cousa de achar que os outros estão querendo me prejudicar... na vdd acho que as pessoas são assim. Mas isso é o que escuto dos outros, que eu acho isso, mas que não é assim!
Me cortar: isso nunca fiz tbm, ainda bem!
Show de bola compartilhar este conhecimento com tanta clareza.
Eu simplesmente odeio a abordagem da Ana Beatriz Barbosa sobre borderline, a estereotipação da doença que ela faz chega a ser constrangedora. É um alívio ver uma fala ética e profissional com esse nível de compromisso em tratar e orientar em lugar de vender livro e plantar discórdia, nível de cuidado e dedicação que aqui se mostra o mínimo que o tema merece ter.
Por outro lado é profundamente decepcionante saber que o nível de compreensão e tratamento mostrados na fala sejam tão atuais, ou seja, quantos milhões de pacientes borderlines que buscaram e precisaram ser tratados nesse nível e não tiveram essa opção até hoje.
Sou diagnosticada como borderline há 14 anos, por 8 busquei tratamento com medicamentos, tomei toda a cartela do SUS disponível pro caso e foi infrutífero, minha última opção foi venlafaxina e foi a única medicação que trouxe reais benefícios no meu caso. Não tive opção de terapia com psicólogo pq primeiro por não ter dinheiro pra isso e segundo pq nunca aceitei bem a ideia de tratamento com psicólogo por duas razões: porque não confio na maioria, e a minoria em que eu poderia confiar eu não posso pagar. Não acredito na capacidade de profissionais que não sejam especialistas desse tema. Sem falar que tive experiências péssimas como dois atendimentos "compulsórios" na qual um quase me sugeriu a desistir da faculdade e a outra no primeiro dia já abriu a reunião enfiando uma poh*** de uma música gospel na sessão sendo que esse é um dos meus gatilhos fortíssimos pra crises, saí da sala literalmente correndo com vontade de me matar ali mesmo. E esse é o tipo de profissional mais comum que se tem em cada esquina, um lote de sem noção com carteira de psicologia. Tô fora.
Parabéns doutor e muito obrigada. Vc é o mínimo que o profissional da área deve ser.
Eu n gosto de ouvir ela falar sobre quase nada
Assino em baixo do que tu disse
@@giselegoncalvessilva3630 ué, ela é a que mais romantiza o borderline, imagine se vc ouvisse o Dr Felipe Figueiredo então, ia ter um treco. Vc reclama dos profissionais e não enxerga o quanto é uma pessoa difícil de lidar.
Eu tenho terapia há alguns anos com um excelente profissional , estou muito melhor ! Consigo controlar todos os impulsos hoje em dia . Hoje em dia sinto tudo menos e mais controlado ! Falo muito comigo mesma! Já tive terapia todas as semanas hoje em dia uma vez por mês! Acredito que vai passar 🙏m@@Nina89038
@@Nina89038exatamente, mas é compreensível...
O tanto que esperei por esse video 🤲🙌