Sensacionais as aulas, simples, explicativas e dinamicas. Nao tem uma enrrolação de vinhetas, 10 minutos falando pra se increver e deixar like, ate porque quando é bom nao precisa pedir, td perfeito! Porfavor nunca troque esse fundo preto por paineis 3D, assim a concentracao eh muuito melhor. Professor muito bem preparado e uma didatica impar, ademas de super conteudos. Parabens a toda a equipe.
Não consigo fazer nada a base da decoreba, por isso, para mim é necessário entender a lógica das coisas e interligação entre elas. Mesmo que a anestesio tenha inúmeros medicamentos e classes, quando entendemos os assuntos de forma mais detalhada, as coisas começam a fazer sentido, por consequência, o aprendizado. Estou devorando todos os vídeos e estão ajudando demaisss!! Muito obrigada :) Não vou desistir de ficar boa assim como você!!
Não está muuito diferente da descrição, mas: A dor é uma das piores sensações que existe. A anestesia em si tem a função primordial de evitar que o paciente sofra dor durante a cirurgia. Porém, ainda que seja óbvio evitar dor, reconhecê-la ainda é um desafio, considerando-se as diferenças entre espécies, raças e mesmo indivíduos. Para que seja possível entender como a dor funciona, precisamos entender primeiro o processo doloroso. A dor fisiológica é importante para a proteção do indivíduo frente a situações potencialmente lesivas. Outra função importante é o aprendizado, pois o indivíduo tende a evitar situações potencialmente lesivas que ele mesmo passou em um primeiro momento. É preciso lembrar que o estímulo periférico segue um caminho, desde a periferia até o cérebro. Após o estímulo, há a fase de Transdução, que transforma o estímulo térmico, pressórico/mecânico ou químico em elétrico. Eles são carreados por três tipos de fibras, chamadas aferentes: As fibras Abeta, que são formadas por mecanorreceptores, levam estímulo de tato e pressão (sensação inócua) para o SNC; as fibras Adelta e C, que possuem nociceptores, carreiam estímulos álgicos (térmico, mecânico ou químico). Essa fase é chamada de Transmissão. Na medula espinhal ocorre a fase de Modulação, em que o estímulo pode ser exacerbado ou suprimido, a depender da situação. Por fim, temos a fase de Percepção, com o reconhecimento do estímulo pelo cérebro. A dor, quando não tratada, sensibiliza todo esse processo. Assim, caso haja excesso de estímulo, como em casos de inflamação por exemplo, o limiar de excitabilidade das fibras Adelta e C diminui, culminando num efeito chamado de Hiperalgesia. Esse processo sofre retroalimentação e, em um dado momento, pode fazer com que as fibras Abeta, que não carreavam estímulo doloroso, começam a fazê-lo. Nesse caso tem-se a Alodinia (se refere à uma alteração na forma com que sentimos dor. A partir dessa alteração, um estímulo que não seria doloroso passa a causar dor.). Por isso é necessário mitigar a dor antes dela acontecer ou logo no início, evitando a Hiperalgesia e Alodinia. A dor pode ser considerada aguda (até 7 dias, trauma imediato, bem localizada, responde ao tratamento), subaguda (não está bem alinhada com a literatura, 15-20 dias, já pode haver hiperalgesia e alodinia) ou crônica (geralmente acima de 3 meses, difusa, inespecífica/difícil localização, refratária ao tratamento com fármacos empregados no tratamento da dor aguda. Geralmente associada a pacientes oncológicos, comosteoartrite ou lesões nervosas) a depender da duração. Obviamente é muito mais fácil tratar a dor aguda que a crônica; por isso a necessidade de se realizar um tratamento efetivo o quanto antes. Também podemos diferenciar a dor em somática (tecidos periféricos, bem localizada e por isso é mais fácil de tratar) e visceral (nas cavidades torácica, abdominal ou pélvica; geralmente é difusa). A dor somática é mais fácil de ser determinada porque 90% das fibras Adelta e C estão localizadas na periferia, no caso da visceral tem-se cerca de 10% dessas fibras atuantes e, como são poucas e precisam inervar uma região muito grande, é difícil reconhecer a localização. Ainda temos a dor neuropática, que está intimamente relacionada à dor crônica. Ocorre quando há lesão de nervos, normalmente devido à amputação, quimioterapia ou lesão química de nervos. Envolve sensibilização periférica e central e geralmente evolui para dor crônica. A sensação é de formigamento, queimação, ferroadas, agulhadas e é bem difícil de tratar. Para o reconhecimento da dor, atualmente temos escalas que nos auxiliam nisso. A mais fácil é a Escala Analógica Visual, a qual pode ser utilizada em várias situações. Entretanto, ela é pouco específica e para diminuir esse viés, usa-se as Escalas de Dor da Universidade de Colorado, uma para cães e outra para gatos, que são práticas para serem usadas na clínica. Mas em situações experimentais devem ser usadas escalas mais específicas, que são difíceis de serem utilizadas na clínica, como a Escala de Glasgow para cães e a Escala de Botucatu para gatos. Em equinos destacam-se três escalas: Escala de Bussières (mais relaciona a situações de ortopedia), Escala de Sutton (relacionada mais com dores abdominais) e a Escala Facial de Dalla Costa (vale destacar que esse estudo foi feito em animais submetidos à orquiectomia. Pra ovinos há a Escala facial de Mc Lennan. Para bovinos, principalmente zebus, há a Escala de Botucatu. Praticamente todas essas escalas são baseadas em alterações comportamentais e as de expressão facial tem ganhado bastante destaque recentemente. Existem escalas para a avaliação de dor crônica, mas são mais desenvolvidas para pequenos animais. A terapia analgésica básica pode ser dividida na utilizadas para dor Leve, Moderada e Intensa e os principais grupos farmacológicos utilizados são os anti-inflamatórios não esteroides, os opioides (parciais e agonistas totais) e os adjuvantes: - Leve (dermorrafia até orquiequitomia): AINES + Adjuvantes analgésicos. - Moderada (OSH eletiva ou remoção de tumor superficial, com exceção de mastectomia): opioides parciais, AINES e adjuvantes anestésicos. - Intensa (ortopedia, toracotomia e laparotimia): opioides agonistas totais, AINES e adjuvantes analgésicos. Todos os animais merecem o tratamento adequado da dor, independente da espécie. Para isso, a familiaridade com a espécie é fundamental para facilitar o reconhecimento da dor.
Prof. Assistindo às suas aulas, cada vez mais me dou conta de que a veterinária já está na minha mente, agora só falta ir atras de me tornar um veterinário. Os mecanismos da dor que o sr descreveu, são literalmente os mesmos em humanos.
Parabéns pelas aulas e pela divulgação de boas informações, Adriano! Afinal, como você mesmo disse em um comentário... hoje é muito mais fácil obter informações... boas e ruins também! Um grande abraço, André.
🤣 wagner, a questão principal é estudar meu velho. Ralar peito mesmo! E hj é muuuito mais facil obter informações... bom... ruins também. Filtre! Abraço!
Prof estou maratonando suas aulas.Nada de críticas só elogios por você compartilhar seus conhecimentos conosco ☺Parabéns para equipe de edição adoro os erros de gravação😂🤣😅
Tô amando as aulas do canal. Admito ter dificuldade em Anestesiologia e as suas aulas têm me ajudado bastante a entender alguns assuntos que até então eram bastante complicados para mim. Parabéns pela iniciativa, pelas aulas e didática incríveis.
Olá professor! Gostaria de agradecer pela iniciativa e parabenizar pela didática. As explicações são claras e o conteúdo de alta qualidade! Virei fã do NAVE!
Estou amando o conteúdo do canal, parabéns pelas aulas! Estou em férias da faculdade, vou para o 9º semestre, estava me sentindo meio mal por ficar muito tempo sem estudar e por isso, esse conteúdo me ajudou muito com revisão de conteúdo! Muito obrigado pela disposição!
Aulas sensacionais Professor! Se puder fale também especificamente sobre a dor e monitoração nos animais silvestres, como aves, répteis, lagomorfos... Muito obrigada por deixar aberto para todos o canal 👏🏻👏🏻🙏🏻
Meu Deus, que video-aula sensacional!!! Assunto tão denso explicado de maneira leve e descontraída! Muito obrigada (mais uma vez) por compartilhar conhecimento dessa forma! Tenho uma sugestão: olhei pelos vídeos do canal e não vi ainda algo abordando especificamente sobre a Dor crônica, seria uma boa hein? Um abraço
Olá professor, estava pesquisando sobre avaliação da dor em equinos e encontrei uma matéria muito interessante que citava um trabalho que estava sendo desenvolvido para avaliação de dor crônica (www.comciencia.br/quanta-dor-os-animais-sentem/). E percebi que seu nome foi citado da materia. Gostaria de saber se o trabalho já está disponível, tentei procurar e não encontrei. No mais, muito obrigada
Olá Ádria, tudo bem? Realmente temos tentado desenvolver escala de dor crônica em equinos, mas ainda estamos em fase preliminar... o que temos no momento são escalas de laminite, que se misturam com "dor"/"deformidade locomotora".... continuamos as pesquisas! abraços!
Sensacionais as aulas, simples, explicativas e dinamicas. Nao tem uma enrrolação de vinhetas, 10 minutos falando pra se increver e deixar like, ate porque quando é bom nao precisa pedir, td perfeito! Porfavor nunca troque esse fundo preto por paineis 3D, assim a concentracao eh muuito melhor. Professor muito bem preparado e uma didatica impar, ademas de super conteudos. Parabens a toda a equipe.
Não consigo fazer nada a base da decoreba, por isso, para mim é necessário entender a lógica das coisas e interligação entre elas. Mesmo que a anestesio tenha inúmeros medicamentos e classes, quando entendemos os assuntos de forma mais detalhada, as coisas começam a fazer sentido, por consequência, o aprendizado. Estou devorando todos os vídeos e estão ajudando demaisss!! Muito obrigada :) Não vou desistir de ficar boa assim como você!!
Obrigado pelas palavras Fernanda. Que bom que as aulas estão te ajudando! o objetivo é esse. Abraços!
Show de aula mestre! Gostaria de saber se vc irá abordar a biofísica da dir! Tenho déficit nessa temática. Grata!
Não está muuito diferente da descrição, mas:
A dor é uma das piores sensações que existe. A anestesia em si tem a função primordial de evitar que o paciente sofra dor durante a cirurgia. Porém, ainda que seja óbvio evitar dor, reconhecê-la ainda é um desafio, considerando-se as diferenças entre espécies, raças e mesmo indivíduos. Para que seja possível entender como a dor funciona, precisamos entender primeiro o processo doloroso. A dor fisiológica é importante para a proteção do indivíduo frente a situações potencialmente lesivas. Outra função importante é o aprendizado, pois o indivíduo tende a evitar situações potencialmente lesivas que ele mesmo passou em um primeiro momento.
É preciso lembrar que o estímulo periférico segue um caminho, desde a periferia até o cérebro. Após o estímulo, há a fase de Transdução, que transforma o estímulo térmico, pressórico/mecânico ou químico em elétrico. Eles são carreados por três tipos de fibras, chamadas aferentes: As fibras Abeta, que são formadas por mecanorreceptores, levam estímulo de tato e pressão (sensação inócua) para o SNC; as fibras Adelta e C, que possuem nociceptores, carreiam estímulos álgicos (térmico, mecânico ou químico). Essa fase é chamada de Transmissão. Na medula espinhal ocorre a fase de Modulação, em que o estímulo pode ser exacerbado ou suprimido, a depender da situação. Por fim, temos a fase de Percepção, com o reconhecimento do estímulo pelo cérebro.
A dor, quando não tratada, sensibiliza todo esse processo. Assim, caso haja excesso de estímulo, como em casos de inflamação por exemplo, o limiar de excitabilidade das fibras Adelta e C diminui, culminando num efeito chamado de Hiperalgesia. Esse processo sofre retroalimentação e, em um dado momento, pode fazer com que as fibras Abeta, que não carreavam estímulo doloroso, começam a fazê-lo. Nesse caso tem-se a Alodinia (se refere à uma alteração na forma com que sentimos dor. A partir dessa alteração, um estímulo que não seria doloroso passa a causar dor.). Por isso é necessário mitigar a dor antes dela acontecer ou logo no início, evitando a Hiperalgesia e Alodinia.
A dor pode ser considerada aguda (até 7 dias, trauma imediato, bem localizada, responde ao tratamento), subaguda (não está bem alinhada com a literatura, 15-20 dias, já pode haver hiperalgesia e alodinia) ou crônica (geralmente acima de 3 meses, difusa, inespecífica/difícil localização, refratária ao tratamento com fármacos empregados no tratamento da dor aguda. Geralmente associada a pacientes oncológicos, comosteoartrite ou lesões nervosas) a depender da duração. Obviamente é muito mais fácil tratar a dor aguda que a crônica; por isso a necessidade de se realizar um tratamento efetivo o quanto antes.
Também podemos diferenciar a dor em somática (tecidos periféricos, bem localizada e por isso é mais fácil de tratar) e visceral (nas cavidades torácica, abdominal ou pélvica; geralmente é difusa). A dor somática é mais fácil de ser determinada porque 90% das fibras Adelta e C estão localizadas na periferia, no caso da visceral tem-se cerca de 10% dessas fibras atuantes e, como são poucas e precisam inervar uma região muito grande, é difícil reconhecer a localização.
Ainda temos a dor neuropática, que está intimamente relacionada à dor crônica. Ocorre quando há lesão de nervos, normalmente devido à amputação, quimioterapia ou lesão química de nervos. Envolve sensibilização periférica e central e geralmente evolui para dor crônica. A sensação é de formigamento, queimação, ferroadas, agulhadas e é bem difícil de tratar.
Para o reconhecimento da dor, atualmente temos escalas que nos auxiliam nisso. A mais fácil é a Escala Analógica Visual, a qual pode ser utilizada em várias situações. Entretanto, ela é pouco específica e para diminuir esse viés, usa-se as Escalas de Dor da Universidade de Colorado, uma para cães e outra para gatos, que são práticas para serem usadas na clínica. Mas em situações experimentais devem ser usadas escalas mais específicas, que são difíceis de serem utilizadas na clínica, como a Escala de Glasgow para cães e a Escala de Botucatu para gatos. Em equinos destacam-se três escalas: Escala de Bussières (mais relaciona a situações de ortopedia), Escala de Sutton (relacionada mais com dores abdominais) e a Escala Facial de Dalla Costa (vale destacar que esse estudo foi feito em animais submetidos à orquiectomia. Pra ovinos há a Escala facial de Mc Lennan. Para bovinos, principalmente zebus, há a Escala de Botucatu. Praticamente todas essas escalas são baseadas em alterações comportamentais e as de expressão facial tem ganhado bastante destaque recentemente. Existem escalas para a avaliação de dor crônica, mas são mais desenvolvidas para pequenos animais.
A terapia analgésica básica pode ser dividida na utilizadas para dor Leve, Moderada e Intensa e os principais grupos farmacológicos utilizados são os anti-inflamatórios não esteroides, os opioides (parciais e agonistas totais) e os adjuvantes:
- Leve (dermorrafia até orquiequitomia): AINES + Adjuvantes analgésicos.
- Moderada (OSH eletiva ou remoção de tumor superficial, com exceção de mastectomia): opioides parciais, AINES e adjuvantes anestésicos.
- Intensa (ortopedia, toracotomia e laparotimia): opioides agonistas totais, AINES e adjuvantes analgésicos.
Todos os animais merecem o tratamento adequado da dor, independente da espécie. Para isso, a familiaridade com a espécie é fundamental para facilitar o reconhecimento da dor.
Preguiça de ler, KKKK.
Estou estudando para a prova de residência e adoro assistir as aulas do NAVE. ❤️ Obrigada por compartilhar tanto conhecimento conosco.
Sucesso ai!
Essencial! Muito obrigado professor! A dor, principalmente nos ruminantes, têm sido extremamente subestimada.
Excelente aula 👏👏👏, sou aluno da UNINASSAU NATAL, 7 ° período de Med Veterinária e monitor dessa disciplina
Que ótimo! Divulgue ai pros alunos ; ) abraços
Prof. Assistindo às suas aulas, cada vez mais me dou conta de que a veterinária já está na minha mente, agora só falta ir atras de me tornar um veterinário.
Os mecanismos da dor que o sr descreveu, são literalmente os mesmos em humanos.
Olá Sander. Se pensarmos nos mamíferos, o mecanismo é exatamente igual. Vai lá cara, corre atrás do seu sonho! Abraços!
Parabéns pelas aulas e pela divulgação de boas informações, Adriano!
Afinal, como você mesmo disse em um comentário... hoje é muito mais fácil obter informações... boas e ruins também!
Um grande abraço,
André.
Obrigado André! Vc também faz parte por disseminar sementes. Abraço!
Gostei do video, porem agora eu entendo porque você nunca vai comigo quando eu preciso tirar sangue!😂❤
🤣🤣🤣🤣🤣 vc ja é grande... não precisa...🙄😉
Muito boa aula
Parabens
😊😉
parabéns pelas aulas, estão ajudando muito a fixar!! um abraço
😊😉
Aula muito boa e rica em informações, com certeza cada tópico poderia virar uma longa discussão!
😉
Se tem melhor, eu desconheço!!!
Muito obrigada!!!
😊😍😉
Meu sonho é ser um Anesteseologista inteligente igual você, mas é difícil demais kkk mas to estudando kkkk
🤣 wagner, a questão principal é estudar meu velho. Ralar peito mesmo! E hj é muuuito mais facil obter informações... bom... ruins também. Filtre! Abraço!
Bora lá, vou trabalhar com silvestres, já fiz um estágio no zoológico de Cascavel PR, to ralando pra chegar lá kkkk fé em Deus
parabéns pela didática e conteúdo!!!!!!!!
Obrigado Pedro 😊
Prof estou maratonando suas aulas.Nada de críticas só elogios por você compartilhar seus conhecimentos conosco ☺Parabéns para equipe de edição adoro os erros de gravação😂🤣😅
Muito obrigado pelo feed Flaviana. Abraços!
aula foda! como sempre...
😉😊
Obrigado Professor
😊😉
Excelente aula! Tanto essa como as outras. Estou gostando muito de assistir, muito didáticas e sem enrolação.
😊😉
Uma aula mais empolgante que a outra, agradeço pela explicação didatica e boa vontade. Parabéns professor
😊😉
Ótima aula, sua didática é ótima e está me ajudando muito para a minha prova de anestesio!!
Que bom! Abraços
Aula fantástica. Obrigada
😉
Tuas aulas são muito elucidativos Adriano. Parabéns!
Obrigado 😊
Tô amando as aulas do canal. Admito ter dificuldade em Anestesiologia e as suas aulas têm me ajudado bastante a entender alguns assuntos que até então eram bastante complicados para mim. Parabéns pela iniciativa, pelas aulas e didática incríveis.
Amei a aula. Obrigada
☺️😉
Sensacionais as aulas, está me ajudando demais! Melhor coisa que o RUclips me sugeriu. Obrigada!!!
Que bom! Bons estudos!
Olá professor! Gostaria de agradecer pela iniciativa e parabenizar pela didática. As explicações são claras e o conteúdo de alta qualidade! Virei fã do NAVE!
Olá Siham, tudo bem? Muito obrigado pelo retorno ; )
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
😉
Faço odontologia, e essa aula me ajudou muito! Obrigada 😊
Olha que bom! Abraços!
assistindo novamente toda a play list... top...
😊😉
Aula muito boa. Vim indicada pela prof Rosana de farmacologia da uesc
Seja bem vinda Lissandra e mando um beijo pra Rosana, amiga de tempos!
Olha eu aqui de novo kkkkk agora to vindo pra revisar !! Amo suas aulas
Seja sempre bem vinda Rafaela ; )
Adorando seu canal
Obrigado : )
Muito boa a didática!!!
😊😉
Estou amando o conteúdo do canal, parabéns pelas aulas! Estou em férias da faculdade, vou para o 9º semestre, estava me sentindo meio mal por ficar muito tempo sem estudar e por isso, esse conteúdo me ajudou muito com revisão de conteúdo! Muito obrigado pela disposição!
Que bom que esta gostando Bruno. Abraços!
Aula maravilhosa!!!
😉🤙
Excelente conteúdo!
😉
''Dor é aprendizado.'' Adorei ! hehe
Tem aquele ditado: Ou se aprende no amor, ou na dor.... " ; )
Muito top 😊
😊😉
Que aula maravilhosa e divertida! Agradeço muito pelo conteúdo tão enriquecido!
😊😊
Aulas sensacionais Professor! Se puder fale também especificamente sobre a dor e monitoração nos animais silvestres, como aves, répteis, lagomorfos... Muito obrigada por deixar aberto para todos o canal 👏🏻👏🏻🙏🏻
Parabéns Prof. Adriano Carregaro! Sou seu fã faz muitos anossss.
adorei a aula!!!!
Olá Andressa! Que bom que gostou da aula. Espero que das outras também! Abraços! ; )
Muito obrigada!!!
😊😉
Excentes aulas! Obrigada
😉😊
Muito bom!!!!
😉
Aula top👏🏼👏🏼👏🏼 obrigado
Valeu prof. Zalmir! Prazer tê-lo aqui no canal! abraços!
Muito sucesso queridos🙏 obrigado por compartilhar conhecimento 😍
Ótima aula... agora ficou claro porque você pedia penico nas brincadeiras "saudáveis" da infância... kkkk Parabéns pelo vídeo. ;)
Aguarde quando nos encontrarmos....🤣
Quanto conhecimento e esclarecimento!!!! Sensacional, professor! Sdd aulas de anestesio
Aula muito boaaaaaa
😊😉
muito bom
Prof. vc disse que é metade bahiano, metade italiano... Mas seu sotaque é bem mineiro... Parabéns pelos videos, estou gostando muito....
É uma mistura de DF, SP, RS e tudo mais... rsrsrs MG não tem! Apesar de que Franca é quase lá... rsrsrs
Exelente aula, professor! Parabéns a todos do canal!
Muito obrigado ; )
Você explica muito bem, parabéns!
muito bons os vídeos até agora. estou ansiosa pelos próximos!
Parabéns professor!! Excelente vídeo!
Parabéns, ótimo conteúdo 👏
Meu Deus, que video-aula sensacional!!! Assunto tão denso explicado de maneira leve e descontraída! Muito obrigada (mais uma vez) por compartilhar conhecimento dessa forma! Tenho uma sugestão: olhei pelos vídeos do canal e não vi ainda algo abordando especificamente sobre a Dor crônica, seria uma boa hein? Um abraço
Obrigado Adryele ; ) anotado aqui ok?
top demais
Ótima aula, parabens!!!
Valeu meu amigo. Fico feliz. Abraços!
Olá professor, estava pesquisando sobre avaliação da dor em equinos e encontrei uma matéria muito interessante que citava um trabalho que estava sendo desenvolvido para avaliação de dor crônica (www.comciencia.br/quanta-dor-os-animais-sentem/). E percebi que seu nome foi citado da materia. Gostaria de saber se o trabalho já está disponível, tentei procurar e não encontrei. No mais, muito obrigada
Olá Ádria, tudo bem? Realmente temos tentado desenvolver escala de dor crônica em equinos, mas ainda estamos em fase preliminar... o que temos no momento são escalas de laminite, que se misturam com "dor"/"deformidade locomotora".... continuamos as pesquisas! abraços!