Estatuto da Igualdade Racial
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- Опубликовано: 15 сен 2024
- O Estatuto da Igualdade Racial completa cinco anos de existência. Um dos seus artigos diz que “deve ser adotada a prática de conferir oportunidades de emprego para atores, figurantes e técnicos negros". O Ver TV desta semana vai lembrar a importância do estatuto para a democracia brasileira e os seus efeitos sobre os meios de comunicação.
Para debater o assunto, o programa recebe o secretário de Promoção da Igualdade Racial do município de São Paulo, Maurício Pestana. “A cultura desses veículos foi uma cultura formada e forjada na discriminação, é como se o negro não existisse ou só existisse nessas posições. Então, isso criou uma cultura de roteiristas, de escritores, de diretores que só conseguem ver o negro dessa forma”, diz Pestana.
O programa também recebe a jornalista e integrante da comissão de jornalistas pela igualdade racial de São Paulo, Rosane Borges. “O que que se tem em termos da cobertura do estatuto, da sua aprovação é um conjunto de informações muito frágil”, afirma.
Completa o time de convidados o advogado e professor da Faculdade Zumbi dos Palmares, Hédio Silva Júnior. “No jornalismo, acho que o exemplo mais acabado é o futebol. Você tem uma presença marcante de negros no futebol, mas é impressionante a ausência de negros entre os anlista desse esporte, reafirmando a ideia de que quando a atividade exige força física, envolve musculatura, envolve atividade, os negros servem. Quando envolve reflexão, quando envolve intelecção, quando envolve o pensamento, já não deve ocupar digamos o mesmo lugar” pondera o advogado.
Um dos blogs mais lidos publicados pela revista Carta Capital é o do Negro Belchior, produzido pelo historiador e professor Douglas Belchior. Ele fala para o Ver TV sobre a disputa pelos espaços de poder na sociedade e o envolvimento dos negros nessa luta.
A identidade negra na televisão ainda é pouco desenvolvida. Em São Paulo um grupo teatral, a Companhia Os Crespos, vem lutando para firmar essa identidade. Para falar sobre esse trabalho o programa ouviu a diretora artística do grupo, Lucelia Sérgio. Ela fala da necessidade de ir além da simples presença de negros e negras no vídeo.
A aplicação prática do Estatuto da Igualdade Racial é lembrada pelo diretor executivo da ong Educafro, Frei David. Ele falou ao Ver TV sobre o assunto na Catedral de Brasília.
Ver episodio:
tvbrasil.ebc.co...
Muito massa essa discussão; parabéns aos entrevistados!!!
Muito proveitosa a discussão!! Parabéns!!!
Infelizmente muitos ainda afirmam que não existe discriminação racial no Brasil...
A escola e educação de base são os caminhos para um futuro sem racismo.
Esse estatuto é fundamental para o combate a discriminação. Sou cotista com muito orgulho.
Tenho vergonha de ser contista. O pessoal fala que o mérito é da cota.
@@materomax3735 Ser cotista não e motivo de vergonha.
@@selmameloevangelista662 falo por mim... Sou universal kkk vc sabe q o primeiro afrodescendente rico no Brasil também explorou a escravid@o? Por que seu descendente rico faria jus à cota?
que mulher inteligente me deixou encantado ,sobre o debate muito excelente.
Eu amei! Todos muito inteligentes lógico não é atoa a posição que cada um ocupa na sociedade mas essa senhora conseguiu se destacar. Parabéns a emissora por usar um tema tão necessário para todos.
Esclarecedor.
Muito bom esse debate ...👏👏👏
show de bola a construção da matéria ! Muito bom :)
Minha mãe viu o programa e me indicou.
Estávamos conversando sobre.
Os negros de hoje ainda tem sorte pois meus pai Joao Cabral Alves por volta dos anos 50 fundou a "UHC" (Uniao dos Homens de Cor) e levou uns tiros por causa disso,rs
Que tenhamos mais negros em propagandas de margarina e creme dental... A família feliz e sorriso bonito.
Quero cota ... sofro de feiofobia e pobrefobia 😂 😂
Legal me ajudou bastante no meu trabalho 😚😚😚😚 grata!!!
Parabéns por esse debate, que ao contrario das pessoas pensam serve pra unir não só os negros mas sim os tbm desfavorecidos em si.
Enraçado, sempre senti isso com Hédio e Pestana: Sempre os vi como capitães do mato.
Show de bom esse debate
NÃO ME REFERINDO AO VÍDEO, MAIS A LEI A QUAL O VÍDEO SE REFERE É UM ABSURDO DE IRREALISMO... MEU DEUS! VEJAM LÁ O TÍTULO II, SOBRE A SAÚDE. MAIS QUE MERDA! EXEMPLO: INCLUIR NOS ESTUDOS DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE CONTEÚDO PERMANENTE SOBRE A SAÚDE DOS NEGROS; GARANTIA DE ASSISTÊNCIA DO "SUS" AOS NEGROS... O ESTADO NÃO ESTÁ RESOLVENDO NEM O BÁSICO, AÍ FICA INVENTANDO ESSAS COISAS ILÓGICAS. OH RAIVA DESSE PAÍS HIPÓCRITA VIU...
Gostei
Eu como brasileiro pobre e mestiço ,com avó mulata ,sou totalmente contra essas,cotas raciais ,esse estatuto é ridículo.pois não há discriminação ,so contra negros ,e sim contra pobres,a discriminação é social .Eu acho que o cara tem que correr atrás ,e no máximo ter auxílio ,pra se qualificar ,independente da raça pois tem pobre branco,
e , há milhões de negros ricos e formados ,e não só favelados,
E discriminação de cu é rola ,isso nunca vai ser ação de igualdade racial ,pois somos um país de mestiços ,,de mistura étnica,e segundo a constituição ,somos todos iguais perante a lei,portanto não pode haver benefícios baseados, na cor da pele ,no sexo,ou so porque o cara gosta de dar o rabo ,,pois daqui a pouco vai ter o estatuto do sexo anal,e o estatuto da colação de velcro,
o máximo que deveria acontecer é uma cota social ,e ampliar a cota para deficientes pobres,pois esses sim merecem,pois,pra um pobre deste país ,sendo ele ,negro ,branco,loiro ,asiático, gay,lésbica,deficiente é muito difícil competir começando do zero ,quando um filho de burguês começa do dez ,com amplo apoio financeiro ,e tempo pra fazer cursinhos,e descansar ,portanto pra entrar numa universidade e passar num concurso,eu sou a favor que se crie condições, pro pobre adquirir conhecimento, e passar nas provas,e num concurso público. agora esse vitimismo todo é uma merda ,
Se fazer de tadinho e de coitadinho ,por causa da cor da pele que tem .
E tem muito pobre e favelado ,que não quer é porra nenhuma ,só ter filho e assistencialismo ,
Ah, me tira uma dúvida: Onde você tirou esses dados que há milhões de negros ricos por aí? Vivemos no mesmo planeta? (vou nem dizer o Brasil, visto que um país onde há grande população preta e parda, mas a maioria reside na favela. Consegue entender que as contas não batem?)
Quanta ignorância
@@Jenny-lt1ep,Sem vitimismo tia ,pois meu bairro já foi uma favela um lixão ,e eu fui criado nesse meio e só porque é negro tem que ser considerado pobre na sua cabeça,na sua percepção medíocre todo negro não tem condições e nem competência pra passar em.uma seleção ou vestibular sem cotas? acho que vc está equivocada pois 55 %da população brasileira e negra ,o resto é miscigenado ,na minha rua aqui ,tem.advogados engenheiros ,encarregados ,mestre de obra dono.de oficina todos negros e todos bem de vida e não precisaram de cota fotam nascidos e criados no.meio do lixão e hoje como o bairro mudou totalmente e melhorou são referências de competência inteligência e prosperidade ,pois correram atrás se qualificaram formaram.os filhos , já
lá no ponto final aonde rola o tráfico os negros estão lá por opção a maioria foi criada junto comigo mas. não quiseram.porra nenhuma só usar drogas. e beber ,matar aula fumar maconha na hora do recreio ,aí fica difícil querer ajudar quem.nao quer ser ajudado e nem se interessa em mudar de vida
@@selmameloevangelista662 Só se a ignorância for de sua parte ,pois não vadia tá ajudar quem não quer ser ajudado ,não adianta vc dar cota ignorando critérios sociais ,e o perfil só porque a pessoa é branca meu comentário tem fundamentos pois meu bairro era uma favela um lixão e eu vivi no meio de um monte de criminosos , não enriqueci mas prosperei,estou estabilizado ,não tenho dividas ,tenho casa,carro , caminhão caminhoneta pagos , quitados porque corri atrás, nunca fui de fugir de trabalho em vez de ir pra trás do colégio usar drogas ,ou ir pro baile funk fazer merda,e isso inclue todas as raças do meu bairro ,eu com 14 já trabalhava ,estudava tinha carteira assinada ,ganhava um salário mínimo + benefícios era pouco mas tinha país de família que ganhavam igual a mim com 14 anos ,na época enquanto meus amigos em sua maioria eram maconheiros e maloqueiros que não queriam.porra nenhuma com nada,nada de estudo nada de trabalhar nada de correr atrás de um dinheiro honesto só queriam virar vapor e ficar a toa , e a parte dos meus amigos negros oriundo do mesmo meio que eu, que correram atrás ,se qualificaram e prosperaram ,e nós não tinhamos a facilidade de hoje hoje de cotas do Fies ou Pronatec pra pagar uma faculdade particular pra se qualificar ,na minha época eu tive que pagar curso particular sair do meu bolso ,do dinheiro que guardávamos ,e muitas vezes contar com o auxílio dos nossos pobres e sofridos pais que juntaram ,economias em vez de irmos pra bailes e usar drogas ,quem fez igual a mim prosperou por mérito próprio isso inclue as dezenas de negros,brancos loiros índios da minha rua ,já a turma do ponto final envelhecem.adoecem sofrem os efeitos de suas escolhas e do abusos de drogas e cachaça , só ficam na esquina bebendo e fumando pedra ,fazendo bicos sem emprego e sem ocupação .