Ok gracias de todas formas esta información me está ayudando mucho para hacer un trabajo de investigación sobre los elementos del estado. Un saludo y bendiciones
Tem um ponto ai que não ficou muito claro e por isso direi até que não concordo: O que garante a soberania e o direito de ação de um Estado. Por volta do ponto 18:05 Eu acredito que a garantia da soberania dos Estados, desde antes dos tratados como os da ONU era por medo mesmo. Nenhum Estado atacaria outro por questão de estratégia. É caro fazer guerra. Por exemplo a Coreia do Norte, que não é pertencente a ONU e portanto não se preocupa com uma ética que regessem os Estados, não atacava porque via os vizinhos inimigos unidos por tratados e nem seus vizinhos a atacavam por sua própria ética do Tratado como também pelo medo. Apesar disso, todos respeitavam sua soberania. Eu concordo que a humanidade vem evoluindo e o direito internacional vem provando ser a melhor forma de se evitar conflitos. Mais ético e mais bonito mesmo, pois vai pela lógica. Mas ainda assim, existem Estados que não pertencem a estas organizações e mesmo nem respeitam a carta dos direitos humanos e mesmo assim tem sua soberania respeitada pelo medo do confronto. O poder de coerção tem limite até a fronteira do Estado. Fora disso, impera o medo em qualquer situação. Tanto é que Israel e Síria tem cometido crimes de guerra e a ONU não teve coragem de agir. Se os EUA saírem da ONU, forçarão outros países mais fracos a se associarem a ela, pois indicará que tais países não terão proteção. A OTAN terá mais força.
Luiz Augusto Prado, existem várias escolas das relações internacionais. A perspectiva que vc se filia é a realista, enquanto a que eu citei na aula foi a liberal, apenas pq é composta pelos autores que a maioria dos manuais cita. É legítima a sua discordância. Eu, inclusive, concordo mais com a perspectiva realista que a liberal. Abs.
Pelo que entendi, soberania é autonomia pela imposição da força. Creio eu, pelo meu entendimento, que estes autores estejam confundindo soberania com heteronomia, pois esta ultima, dá autonomia ao Estado pelas regras tanto internas quanto externas. A Soberania abrange a heteronomia e a heteronomia abrange o direito de guerra. Eu não fazia ideia de tantas escolas até este momento. Eu não sei se isso tem relação, mas as escolas deveria se aproximar mais da realista, pois assim como as leis só são leis por terem efetividade, a escola liberal no meu entendimento pareceu ser utópica.
Um abade francês que escreveu a obra "O que é o terceiro estado?", anterior à Revolução Francesa e tornou-se o criador da teoria do poder constituinte.
Excelente explicação
Aula muito boa!!! 👏👏👏👏
Muito boa a aula👏👏👏
Estou a entender bm 👏
Vc e simplesmente brilhante
Obg
vc é fera
Inicio do vídeo lembrei da Luiza que estava no Canadá!
SOU NOVO ESCRITO NO SEU CANAL.
Bem-vindo.
@@ProfRonaldoBastos IGUALMENTE DIGO EU
Estou adorando seus vídeos. Tem como fazer um sobre " Finalidades" TGE
Claro! Mas no próximo ano.
amei seu video,
me ajudou muito
No encuentro el vídeo de soberanía en español como tercer elemento del estado😢
No tenho todavía.
No tengo todavía.
Ok gracias de todas formas esta información me está ayudando mucho para hacer un trabajo de investigación sobre los elementos del estado. Un saludo y bendiciones
Tem um ponto ai que não ficou muito claro e por isso direi até que não concordo: O que garante a soberania e o direito de ação de um Estado.
Por volta do ponto 18:05
Eu acredito que a garantia da soberania dos Estados, desde antes dos tratados como os da ONU era por medo mesmo. Nenhum Estado atacaria outro por questão de estratégia. É caro fazer guerra. Por exemplo a Coreia do Norte, que não é pertencente a ONU e portanto não se preocupa com uma ética que regessem os Estados, não atacava porque via os vizinhos inimigos unidos por tratados e nem seus vizinhos a atacavam por sua própria ética do Tratado como também pelo medo. Apesar disso, todos respeitavam sua soberania.
Eu concordo que a humanidade vem evoluindo e o direito internacional vem provando ser a melhor forma de se evitar conflitos. Mais ético e mais bonito mesmo, pois vai pela lógica. Mas ainda assim, existem Estados que não pertencem a estas organizações e mesmo nem respeitam a carta dos direitos humanos e mesmo assim tem sua soberania respeitada pelo medo do confronto. O poder de coerção tem limite até a fronteira do Estado. Fora disso, impera o medo em qualquer situação. Tanto é que Israel e Síria tem cometido crimes de guerra e a ONU não teve coragem de agir. Se os EUA saírem da ONU, forçarão outros países mais fracos a se associarem a ela, pois indicará que tais países não terão proteção. A OTAN terá mais força.
Luiz Augusto Prado, existem várias escolas das relações internacionais. A perspectiva que vc se filia é a realista, enquanto a que eu citei na aula foi a liberal, apenas pq é composta pelos autores que a maioria dos manuais cita. É legítima a sua discordância. Eu, inclusive, concordo mais com a perspectiva realista que a liberal. Abs.
Pelo que entendi, soberania é autonomia pela imposição da força. Creio eu, pelo meu entendimento, que estes autores estejam confundindo soberania com heteronomia, pois esta ultima, dá autonomia ao Estado pelas regras tanto internas quanto externas. A Soberania abrange a heteronomia e a heteronomia abrange o direito de guerra.
Eu não fazia ideia de tantas escolas até este momento.
Eu não sei se isso tem relação, mas as escolas deveria se aproximar mais da realista, pois assim como as leis só são leis por terem efetividade, a escola liberal no meu entendimento pareceu ser utópica.
Ótima aula!!! Obrigada, professor!
Alguém mais por aqui em 2020?
Eu!
Quem é esse Joseph CEE?
Um abade francês que escreveu a obra "O que é o terceiro estado?", anterior à Revolução Francesa e tornou-se o criador da teoria do poder constituinte.
a mulher estendendo roupa na varanda kkkk certeza que é br
Kkkkk não sei, mas é provável!