Esse documentário clarificou um monte de coisas. Ficou bem claro que o John e o George estavam de saco cheio de trabalharem em banda, não levavam mais a sério. A Yoko, coitada, mal falou durante todo o documentário. Por outro lado o Ringo, sempre pontual e disposto, enquanto o Paul McCartney, extremamente criativo e tentava a todo custo manter a banda viva. Também dá pra notar que o John é gênio em algumas áreas e completamente inocente em outras, como acreditar sem titubear das loucuras do Magic Alex.
Para aqueles que assistiram o documentário, recomendo FORTE para que assistam ao canal The Beatles School, é brasileiro. O cara sabe TUDO e fez episódios separados sobre o documentário, vale MUITO a pena!
Meu amigo, abandone esti canal 'The Beatles School'. Eli é mentiroso. Açista aos vídeos do noço grande profeçor Olavo de Carvalho que revelam a verdade: as cansões dos Beatles foram inscritas por Adorno.
Também recomendo o Beatles School do Gilvan para quem gosta e aprecia o trabalho dos Beatles , cara muito simples humilde e estudioso e conhecedor de toda a carreira e ainda de assuntos pessoais da vida dos integrantes Jhon paul George e Ringo !!
O documentário mostra que Paul é completo. Líder, compositor, instrumentista, vocalista e gestor (além de ser mandão!). Billy Preston? ...sem palavras. Ele é o cara.
Ver Paul compondo The long and winding road e Let it be e ver a mágica acontecendo. Que momento maravilhoso. E concordo: se não fosse o Paul assumir a parada, o disco não sairia.
O mais legal é o Harrison falando, ''tá na hora de separar o casal. Daí o Lennon fala: E quem vai ficar com os filhos?'' isso mostra algo que o público geralmente não vê nas bandas.
Paul McCartney disse um dia que havia sonhado com o fim da banda, e acordou muito assustado, abalado e triste e contou para os outros componentes. Então Paul McCartney já tinha um presságio de que os Beatles estavam no fim porque isto aconteceu anos antes. Por isso Paul McCartney assumiu a responsabilidade pela banda, já que os outros estavam desanimados. Esse depoimento Paul McCartney deu nos anos 70 e bate com a realidade do filme Get Back que percebemos. Paul McCartney estava agindo como um autêntico geminiano que cansou de ficar no "segundo plano" entre aspas, ou seja com Lennon desinteressado a frente das coisas.
Como esses caras são foda, 51 anos depois e continuamos falando coisas deles, consumindo-os, gerando “pano pra manga”. Acredito que serão como a música clássica, depois de séculos ainda serão relevantes e eternos.
(THE BEATLES) ÉS (ATEMPORAL) A BANDA MAIS ESTUDADA, E MAIS CULTIVADA, CULTUADA DO SÉCULO XXI, ANOS PASSARÃO, SÉCULOS PASSARÃO, E ELES AINDA SERÃO INESQUECÍVEIS, NÓS GUARDAREMOS, ELES EM NOSSAS MEMÓRIAS, EM NOSSAS MENTES, NOS NOSSOS CORAÇÕES PRA VIDA TODA!!!..
Esse documentário deveria ser obrigatório para todos os artistas que buscam levar sua arte a sério. O que é mostrado nos ensina que a inspiração vem acompanhada de MUITA transpiração em trabalho. A gestão de conflitos e divisões de tarefas entre membros de bandas podem levá-las ao melhor nível, ou desmantelar todos os sonhos. Que trabalho de curadoria maravilhoso deste documentário.
Comentários incríveis, galera, queria aproveitar e ressaltar aqui como sutilmente o George Harrison era desacreditado nessas gravações. O cara foi um compositor absurdo, tinha sempre algo a acrescentar como todos os demais… mas deu pra sentir a frustração dele. Até porque a banda caminhava para o fim. Acho que todos presentes merecem ser exaltados, todos músicos de alma. Esse documentário foi uma imersão foda demais.
A grande maioria desorientada de fãs dos Beatles adora repetir que o final da banda se deveu quase exclusivamente pelas participações massivas da namorada (na época) do John Lennon, a senhorita Yoko Ono. Muito poucos realmente sabem que foi ela a responsável por ter salvado a vida de John do vício de heroína e dado estabilidade artística e familiar ao grande membro fundador dos Beatles. E ele obrigava ela a estarem sempre juntos, em qualquer lugar que estivesse. Documentário icônico e uma verdadeira viagem ao túnel do tempo, no botão: tempo passado. Maravilhoso retrato musical do final dos anos 1960. Super recomendado à todos.
Assisti semana passada e já vou dizendo: ESSE DOCUMENTÁRIO MUDOU MINHA VIDA! Não foi apenas pelo processo de criação das músicas ter uma inspiração contagiante, a qual logo após assistir ao Billy Preston tocar seu teclado eu não consegui suportar. Como um pianista, fui obrigado a pausar e sentar no meu piano pra traçar os contornos de alguns sons que me satisfizeram, a até hoje continuo aplicando as ideias que adquiri naquele dia. Também não foi pela pseudo-experiência em produção musical que se adquire presenciando tais imagens, tal que, coincidentemente, me influenciou ideias para gravar o piano, a guitarra e o violão de várias músicas que estou gravando com um amigo. Além de tudo isso, foi a sensação de conhecimento arranjo-instrumental que cada instante oferece sobre músicas que ouço desde garoto. O sentimento foi de, sem medir palavras, orgasmo musical e completude. Eu finalmente achei a versão de Don’t Let Me Down que, há décadas, assombrava minhas lembranças por não encontrar de jeito nenhum, em nenhuma plataforma que eu buscava. Passei meses, em silêncio, buscando-a só para sentir novamente aquela nostalgia. Eu finalmente consegui achar! Descobri que tenho um vizinho guitarrista que, me ouvindo tocar Let It Be após um daqueles momentos de inspirações que comentei, bateu na minha porta pra tocar e cantar junto, pois ele também estava assistindo ao documentário. Agora estamos combinando de se encontrar novamente pra tocar outras músicas também. Quando ouvi falar que Peter Jackson estaria editando um documentário sobre os Beatles, eu não acreditei. Contei os dias esperando pelo seu lançamento. No dia seguinte, eu estava lá. É sensacional! Estupendo! Magnífico! Uma obra de arte! Inspirador! Recomendado!
ASSISTI O DOCUMENTÁRIO NOS DIAS DE LANÇAMENTO DE CADA EPISÓDIO E NOTEI QUE A RELAÇÃO DO PAUL E DO LENNON NÃO ERA NADA DO QUE NOS FOI VENDIDO. A SINTONIA DOS DOIS ERA INCRÍVEL!
Cara esse doc. é pra suavizar o fim do grupo. As intromissões da Yoko foram escondidas, as brigas. Tudo muito chapa branca. São quase 60 horas de gravações.
Comecei a assistir o documentário e seus comentários casam perfeitamente com o que sempre pensei sobre o fim dos Beatles : uma banda é uma empresa e está empresa, Beatles, perdera seu empresario .
Ficou claro que a sobrevida dos Beatles se deveu única e exclusivamente a incrível vontade do Paul e sua extrema criatividade. Fico imaginando esses caras no auge, quando todos estavam imbuídos da mesma vontade. De qualquer forma, muito legal terem recuperado momentos de camaradagem e convivência harmoniosa. Preston foi um capítulo à parte.
Assisti Get Back e não acho que havia imposição do John Lennon a Yoko. Era um casal apaixonado e não se desgrudavam. Chegavam a ser chatinhos. Os outros levavam pessoas também, mas não com a mesma intensidade. Concordo que a morte do empresário deixou tudo péssimo e Paul tentou fazer a "liga" voltar e ficou claro que ele era a espinha dorsal do grupo. A presença do Billy Paul deu não só o "molho e swing jazzistico" que eles procuravam, mas trouxe também o relax necessário para terminar o álbum. SENSACIONAL!!!! IMPERDÍVEL, Get Back será um clássico como a marca The Beatles. Sou apaixonada.👏👏👏👏👏👏
Como um amigo meu comentou quando estávamos assistindo, é como se estivéssemos vendo Michelângelo criando a capela Sistina. É um privilégio ver aquelas canções surgindo. Vários pontos incríveis e vários outros refletivos. Por que só agora este reconhecimento ao Billy Preston? Racismo da indústria? Por que sempre foi a Yoko a culpada? Machismo da época? Enfim, pode parecer exagero, mas que vale a reflexão… quando a mente muda o mundo mostra. Acho que faz sentido. Eu concordo 100% com você, Regis, no vídeo, este doc é uma obra-prima!
Régis, os bootlegs das gravações de audio de Twickenham mostram que a Yoko não ficava exatamente quieta. Ela falava, cantava e dava sugestões às músicas. O silêncio da Yoko no doc deve ter sido um assunto discutido com o diretor, porque essa mulher já apanhou demais na vida, e não precisava continuar apanhando depois de 50 anos. Ela não foi a culpada, claro que não. Ela foi a doença, foi um sintoma.
Eu sou apaixonado pelos Beatles desde criança e depois a paixão teve outro nome Paul.Eu assisti 15 shows dele e não mais por falta de oportunidade$ , mas hoje em dia tenho um bloqueio em relação a eles , desde o dia que os seguranças me tiraram da grade junto com umas colegas para subir ao palco e conhecer o Paul , quando na chegada da rampa o chefe mor de segurança , disse que somente as meninas iriam entrar .Dali mesmo fui embora e assisti mais alguns shows onde em um deles o Paul apontou para mim quando cantou Sgt Pepers pois eu estava devidamente trajado como um Sgt.Até assisti mais uns shows , mas desse dia em diante nunca mais ouvi Beatles nem Paul. Confesso que esse documentario esta me fazendo as pazes com a banda e ver que a paixão não vai acabar nunca , ainda estou assistindo e me sinto dentro do estudio.Até onde assisti só vi Linda uma vez no estúdio enquanto Yoko era presença obrigatória e ficava ao lado da banda e logico que tal presença incomodava .
Eu amo os Beatles! Hoje é meu aniversário. John Lennon morreu no dia em que completei 1 ano de idade. A magia dos Beatles está em suas canções! Meus filhos gostam! Meus netos, bisnetos e tataranetos também irão gostar! A obra dos Beatles é eterna!
Quando Lennon morreu eu tinha 20 anos. Lembro o que eu estava fazendo quando soube da morte dele. Eu estavam em casa, na mesa da sala, estudando matemática, com a TV ligada, passando o programa Esporte Espetacular (ou Globo Esporte), da Globo, por volta do meio dia. De repente o apresentador do programa diz "pessoal, acabamos de receber a notícia que o John Lennon foi assassinado hoje pela manhã em New York." Foi um choque, fiquei em paralisado. Naquela época eu já tinha todos os discos dos Beatles.
Minha banda preferida é o Led Zeppelin, mas estou de acordo contigo. A obra dos Beatles é eterna e ainda é a banda de Rock mais influente de todos os tempos porque estende essa influência em todos os ramos das artes e do comportamento da humanidade desde os anos sessenta até hoje. Sempre ouço que o Régis diz que não tem NENHUM gênio no Rock, posso até concordar com ele. Porém o trabalho resultante dessas quatro pessoas produziu de fato uma obra GENIAL. BEATLES FOREVER !!!!!!!!!!
Caro Regis, Logo depois de ver este vídeo fui assistir ao documentário. Já era madrugada. Embora já estivesse cansado, quando o documentário começou, não consegui lagar mais. Não por fanatismo… não é isso. Resumidamente, deixo aqui o mesmo comentário que fiz no Twitter: Imprescindível! Um verdadeiro estudo antropológico, cujos célebres participantes são captados como “seres no mundo”. A qualidade do material é hipnótica. O conteúdo desmistifica as fantasias que fazemos ao entrar em contato com o produto final e tomamos como verdade. É isso aí. Obrigado por nos lembrar deste incrível trabalho! Um abraço a todos. E assistam!
Billy Preston chegou com toda sua categoria musical para mostrar aos 4 Beatles a importância e o valor de fazer se música de qualidade. Os caras perceberam na hora mudaram de atitude. Somente um elemento fora da caixinha para provocar uma,mudança tão positiva.
E o valor, da unidade (união) da (harmonia) da (fraternidade) da (irmandade) e da (comunhão) O William Everett Preston, ou Billy Preston, fez isso acontecer, com a banda!!.
É simplesmente impressionante o documentário. Várias lendas são desmentidas como John e Paul mal se falavam... Os caras eram como irmão. Reforça a ideia de como o George era podado pelos dois. Harrison era genial como eles. E o Billy Preston foi o quinto beatle... Devifitivamente!
*Tem um antes e depois do Get Back, realmente mudou a história dos Beatles. Algo que me deixa triste é o Paul só ter sabido AGORA da conversa do George com o John de seguirem carreira solo junto da banda...mostra realmente a desorganização administrativa que foi citada aqui no vídeo. Dificilmente salvaria o grupo, mas seria uma esperança. Abraços, Regis!*
Nesse documentário eu percebi que a coisa só começou a andar com a chegada do Billy Preston , parece que um sangue novo na banda , deu a liga que eles precisavam. E o Paul McCartney era realmente o cara da banda !! Além de gênio musical, o cara é extremamente profissional e sempre preocupado com o resultado final da obra .
Eu vi uma entrevista com o Peter Jackson dizendo que ele como fã a coisa que mais impressionou ele foi como os 4 Beatles estavam felizes ali durante as gravações e foi inclusive este argumento que ele usou para convencer o Paul McCartney e o ringo starr a liberar a realização do documentário pois a lembrança que os dois tinham sobre as gravações de let it be era uma lembrança de um período bem amargo mas que nas gravações vê-se claramente que eles estavam se divertindo muito lá apesar de todas as dificuldades do momento
Assistindo ao documentário dá até vontade de chorar, porque, independentemente dos problemas de relacionamento entre eles àquela altura, vimos pela primeira vez a mágica acontecer, o processo de composição e arranjo de músicas que conhecemos e adoramos há tanto tempo. Genialidade pura da maior banda de todos os tempos.
De vez em quando viajamos pensando que são atores representando aqueles momentos, dada a qualidade dos vídeos e áudios. E aí acordamos e caímos na real que são os caras mesmo. Uma viagem fantástica!
Senti as mesmas coisas que vc falou. Vi um Paul forte e decidido, lutando para o projeto acontecer e os outros 3 puxando pra baixo. Hoje admiro mais ainda Sir Paul McCartney
Não existiu e jamais existirá algo tão mágico como os Beatles! Quando conheci a música desses caras eu era adolescente e lá se iam 15 anos que a banda havia acabado! Fui tomado por uma inexplicável sensação de que aquilo era eterno! Amo Beatles demais!
Nunca diga nunca se essa banda existisse Agora tipo começasse agora ninguém iria curtir tudo tem o momento certo para começar e para acabar tudo em sua época para ser bom
Incrível o documentário... realmente deu uma nova perspectiva sobre a banda, não só sobre o fim dela... o próprio Paul disse em uma entrevista que eles acabaram acreditando naquilo que a mídia inventava o que atrapalhou demais o relacionamento entre eles depois... é extasiante ver músicas icônicas serem compostas de forma tão natural, do nada... uma impressão forte que ficou pra mim foi a de que o cineasta não estava ali para mostrar uma banda compondo, mas para ser o cara que filmaria o fim dos Beatle, tem momentos que parece torcer por isso... e aquele monte de gente, nada a ver, entrando e saindo... querendo uma casquinha do defunto... o momento em que percebe-se que a banda voltou ao seu meio é percebido por George Martin que diz ao Harrison que eles tinham voltado... mas Martin estava sozinho rodeado de pessoas ruins que John levou para estúdio, inclusive o produtor... a gente vê que os outros 3 recuam diante de John, mesmo Paul... isso é bem claro... apesar de totalmente fora de contexto, ele exercia grande influencia e liderança sobre os outros... embora Paul quisesse desesperadamente dar continuidade... uma pena... num depoimento de Ringo anos atras, que o documentário parece corroborar, ele diz que se tivessem feitos alguns shows ao vivo, não tantos como antes, a história da banda seria outra... pena mesmo...
Parte que mais me encantou foi quando o pessoal tava falando do local para o show e outras coisas quase insignificantes e ao fundo o Paul começava a formar a harmonia de Let it Be no piano. Eu nem gosto tanto assim da música, mas nessa hora caiu um cisco no olho! E pra mim ficou a sensação de que o Paul era realmente o cérebro da banda musicalmente falando, o maestro, o gênio! Eu não esqueço nunca de quando meu falecido pai chegou em casa com o vinil do álbum branco emprestado e a gente ouviu juntos, não esqueço de quando tocou "Hey Jude" no rádio e ouvi pela primeira vez (eu devia ter uns 7 anos, ou seja, 1991), não esqueço de quando fomos, eu e o pai juntos, no Phafy Discos aqui em Concórdia-SC e compramos o Anthology 1. "Free as a Bird" foi como um portal se abrindo dentro do nosso Escort pra sabe-se lá que lugar e, certamente jamais me esquecerei desta última semana em que minha vida foi só minha filha de 20 e poucos dias e essa belíssima obra de arte que é essa produção!
Quem ouviu toda a gravação dos áudios diz que a Yoko dava vários pitacos sim nas jams. Não ficava quietinha não. A produção deu uma aliviada nela. Mas claro que ela não foi a causa fundamental da separação.
@@don5anjos Especulação não, Paul e George disseram isso nos anos 70. Tonny Bramwell, ex empregado da Apple e Peter Brown tbm confirmaram isso na biografia que eles escreveram.
Infelizmente o Doc. foi recriado pelo Peter Jackson para reescrever a história. Todos deveriam ser heróis. São 58 h de imagens e áudios. O único cara q sabe realmente o q aconteceu é o Peter e ele escondeu muita coisa. Foi chamado pra fazer exatamente isso: esconder as mesquinharias e exaltar o companheirismo.
Paul mccartney é um gênio sem igual. Só me afirmou que entre os 4 ali ele era o músico mais completo. É fascinante ver os beatles nas condições psicológicas que estavam compor um disco tão bom e ainda ver algumas do Abbey Road (meu álbum preferido). É um documentário desses de assistir um milhão de vezes e sempre notar algo novo
Boa! Quem não queria mais era o Paul. A tia de Lenon superou o problema da mãe, Paul não queria mais: Band on the run. Rubber Soul é o início da mostra da genialidade dos Beatles, eu ouço, todo dia, pelo menos uma musica desse disco. Revolver fantástico e todos os álbuns subsequentes também, mas Rubber Soul é a virada. The Beatles mudaram o conceito de tudo que havia sido feito em termos de pop music (rock para os puristas) até então. Dylan bebeu, Floyd jantou, Zepp mergulhou, Elton John aproveitou, e o rock britânico tomou conta do mundo. Os Beatles foram muito maiores do que podemos imaginar
Eu fiquei impressionado quando Paul trouxe o esboço de Get Back, ainda sem letra. Ficou tocando na frente do Ringo e do George enquanto os dois bocejavam (não por desinteresse, mas por estar cedo acredito) e aos poucos a música vai surgindo. Incrível como eles faziam parecer fácil criar músicas do nada.
Uma vez eu li que fazia muito frio lá, nos estúdios. Deve ser por isso, também, talvez, que eles ficavam meio sonolentos assim. Eu bocejo bastante quando estou com frio, e, sentada parada em algum lugar, também, 😅
@@The80sGreatestHitsIsso é natural, é tropical com nós TODOS, nós seres humanos, essa ação, esse ato de bocejarmos, quando você vêe alguém bocejando, automaticamente tu vai é boceja também, eu chamaria de efeito (IMÃ) eu acho quê deve ser é mais pelas células corpóreas (corporais) Ou do metabolismo humano, a região metabolíca humana, quando uma pessoa boceja, e você boceja as células do nosso corpo vão se movendo, simultâneamente espalham-se, alterando, se batendo dentro de nós, elas ficam agitadas dentro do nosso corpo, e conforme elas se agitam, se alteram faz acontecer isto de alguém bocejar, e tu vai é começa a bocejar também, e isto tem a vêe com o tempo também, com o frio, com a neve, e inverno também!!. Eu mesmo por exemplo quando estou ao lado, ao redor das pessoas e vejo alguém bocejar, eu vou e bocejo, começo a bocejar, ou quando estou sozinho também, eu vou e começo a bocejar também, bocejo também!!. 😁😁😁😁😁
É impressionante o que Peter Jackson fez pelos fãs, chegando a um dos dois beatles que assistiram ter dito que foi uma das experiências mais estressantes da sua vida, concordo em tudo o que você disse, ono estava onipresente em todo momento, mas tricotando, lendo revista, mal prestava atenção no que ocorria ao seu redor, John lennon estava completamente desinteressado, George estava numa vibe completamente diferente, e Paul estava completamente inteiro e presente para fazer acontecer, única coisa que não concordei com suas impressões, é que Ringo estava entediado, ele era ali extremamente pontual, acatava tudo calado e se mostrava uma pessoa muito simpática, parecendo ser o único a ter o carinho dos 3 ao mesmo tempo, com uma atitude amigável, dizia amar ver Paul tocando piano, e sempre estava disponível a qualquer plano, desde que não saísse de Londres, por fim, o desinteresse de John, junto com sua relação, desfez a sincronia que possuía com Paul, o que levou a banda a rachar, e é impressionante poder ter essa qualidade de imagem numa filmagem de 69.
Outro ponto que achei incrível é a sinergia entre Paul e John. Quando estavam motivados e se juntavam pra compor, era incrível. Como eles se entendiam e se completavam musicalmente! Espetacular mesmo! A maior dupla que uma banda de rock já teve!
Aquilo era amor kkkk aquele olho no olho...mudou totalmente o que eu pensava da relação dos dois. Vendo o doc pensei na tristeza que Paul deve ter sentido com a morte de John.
A parte mais espetacular do documentário, sem dúvidas, é o processo criativo da banda. Sem nenhum exagero, estamos vendo os maiores compositores do século XX, no auge da sua criatividade, criando. Isso não tem preço. Seria o mesmo que ver Bach, Mozart, Beethoven, entre outros gênios. A música dos Beatles é eterna, e devemos agradecer eternamente aos produtores esta obra-prima. Em relação ao fim da banda, o Régis foi cirúrgico: desorganização como empresa, uma banda tem que se encarar, ainda mais uma do tamanho deles, como um negócio, com líder, com regras de conduta, com compartilhamento de ideias e desabafos qdo não está bom, tem que se criar um ambiente criativo e envolvente. Daí, quando entra o excepcional Billy Preston e dá as músicas aquele swing, os caras se animaram, pois viram nesse novo músico, uma relevância motivacional incrível, e fizeram várias gravações antológicas. E todo mundo, até então, inclusive eu, achava que era a pobre Yoko...rsrs...e não foi, Sorry, Yoko!
Eu assinei Disney+ só por causa deste documentário. E ainda comprei uma cadeira confortável, para ter a melhor fruição que conseguir. Comecei a assistir, mas ainda não ainda tive tempo de continuar. O pouco que assisti já me fez chorar de emoção, beatlemaníaco que sou. Agora seguirei, desta vez com minha agenda mais tranquila. Forte abraço, caro Regis ... sou grande fã do seu canal. Coisa rara de se ver atualmente, tamanho é o emburrecimento geral. Vida longa, muita saúde e paz pra você. Waldir GF - BH/MG
Olha, eu também achei fascinante. Foi um mergulho incrivel. Mas mudou apenas uma coisa. Só uma. E mesmo assim a palavra certa não seria mudar. Seria comprovar. Veio a comprovaçao do que já se supunha: eles eram geniais! Eles eram mágicos. Gravavam no caos e as belezas musicais surgiam de repente. Eram eles amigos sim, e muito amigos. Tinha até um código...porque nem todos entendiam bem o que diziam...mas eles se entendiam. Eles tiveram lindos momentos juntos e não apenas brigas como divulgavam. Mas isso já era suspeitado com força. Agora ficou provado. Não houve nenhuma outra mudança. Estão dizendo que mudaram o pensar sobre Yoko Ono. Pois não deviam ter mudado porque a série mostra ter ela sido realmente invasiva. O bom entender vai perceber isso claramente. Há mais cenas comprovando isso que no primeiro, o Let it Be, onde nada mostram sobre ela. O mundo não precisa pedir desculpas para Yoko Ono. E dizer isso é declarar que os Beatles eram mentirosos. Regis, por que está fazendo isso com eles? Teria de pedir desculpas a eles...Por favor, não faça isso. Como você pode desconhecer a declaração de George Harrison feita para a Antologia? Esteve no youtube por longo tempo. E não era fake. Era ele mesmo dizendo que Yoko Ono estava ali para separá-los. Ele começa dizendo que se perguntarem a ela se gostava dos Beatles ela diria que sim. Mas não era verdade. Ela não gostava deles. Só gostava de John. Ele admite que tinham outros problemas, mas garantiu que ela estava ali para separá-los. Chegou a compará-la com uma cunha! Exatamente isso. E completou dizendo que era possível sentir sua baixa energia ao redor. Saindo dela. Tal depoimento foi censurado. Não foi incluído na Antologia. Motivo: ela era uma das donas da Apple que estava lançando o documentário. Nao poderiam fazer isso. Afinal tinha colaborado enviando as fitas com músicas inéditas de John. Pois bem, a situação não mudou, Regis. Ela continua como uma das principais acionistas. E ela é uma das produtoras do Get Back! Regis, você não leu os créditos? Está lá em letras graúdas. Produtores: Paul MaCartney, Ringo Starr, Olivia Harrison e Yoko Ono! Pensa mesmo que poderiam colocar aquela cama la dentro atrapalhando a todos? Pensa que poderiam fazer mençao ao fato dela ter comido o biscoito de George? Que quebrou o microfone? Que entrava na cabine de George Martin atrapalhando o trabalho feito? Que ela fornecia a heroína para John? E que também vivia na heroína? Como você vê o problema da heroina e acha ser inocente quem fornecia a droga? Ou pelo menos o incentivou a fazer uso da droga? Como poderiam mencionar que George hiper preocupada pediu ajuda a Bob Dylan para pesquisar sobre ela...e que Dylan descobriu que ela era de baixo nível? E que ele falou isso para John recebendo causando uma briga violenta entre os dois? Acorda, rapaz. Nada contra ela poderia estar no Get Back. Ela ajudou na produção! Por favor, não faça esse desserviço a Historia dos Beatles. Você os ama mas está desrespeitando todos eles, inclusive John. Porque John confirmou ter sido ela quem deu suporte para a separação. Veja que ela não deu suporte para resolver os problemas. Deu apoio à separação. Palavras de John Você está ignorando que Paul foi visitar George quando ele estava morrendo. E que George perguntou a Paul se já tinha perdoado Yoko. A resposta foi não, visto que George então pediu que a perdoasse. Veja só. Tantos anos depois Paul ainda guardava rancor. George também guardava até recentemente porque seu desabafo contra ela foi em 1994. George disse que a vida é curta demais para ser vivida com magoa no coração. O motivo do perdão seria ele se sentir melhor. E não inocentá-la. Seria perdoar apesar de tudo. Paul contou essa história que a perdoou atendendo a um pedido de George. Tantos anos e eles ainda sofrendo...O tanto que sofreram por causa dela não está no gibi. E agora chegam fãs de carterinha dizendo que temos de pedir desculpas a quem tanto os maltratou? Ringo e Paul também teriam de pedir desculpas pelo mal que ela causou? Algo está muito errado. O pedido teria de ser o feito por George. Perdoar apesar de. Reconhecer o que é verdade, não passar pano. E perdoar, isto é, esquecer, nos concentrar na beleza dos Beatles. E lembrar o que parece ter sido esquecido: Yoko nunca foi Beatle. Nunca fez parte da banda. Portanto ela nem devia estar sendo comentada...O Get Back é sobre os Beatles e não sobre suas esposas. Deviam pedir desculpas a Cynthia por ter sido sempre ignorada pelos fâs, como se ela não tivesse tido a menor importancia. E lembrar também que foi ela quem largou John e nao contrário como costumam dizer. Foi ela quem saiu de casa ao flagra-los. Voltou depois quando John tinha saido também. O pedido de divórcio dele vergonhoso a acusando de adultério, ( ideia de mágico Alex e aprovado por Yoko..."santa" Yoko) foi rejeitado. O pedido aceito pela justiça foi o de Cynthia! Enfim, estou seriamente preocupada com essa distorção do significado do documentário. Ele não veio para nós para isso. Veio apenas para nos mostrar um pequeno tempo na vida deles e como eram maravilhosos. Não veio para mudar a História. E mudar de forma tão terrível desrespeitando George, Paul, Ringo e John. Porque foram eles quem disseram quem era Yoko. Não foi nada inventado por nós. Tudo mais que você disse é bacana, admiro você, por acho que sem pensar direito está cometendo esse equívoco terrível. Como fâ tem de saber que nem tudo feito por ela está ali e nem poderia estar. Devia saber que nada foi dito sobre ela no Let it be, e ninguém falou em pedir desculpas. Como fã devia conhecer a Antologia que também preferiu se calar sobre ela pelos motivos que apontei. E devia conhecer a declaração de George. E devia saber que Paul gritou certa vez que era tudo culpa de Yoko. E devia saber que só a perdoou porque George assim pediu na vespéra de sua morte.
Concordo em gênero, número e grau. Qualquer fã que tenha lido 01 livro apenas sobre a banda, sabe que Régis falou bobagens e fez um grande desserviço nesse vídeo. Ainda bem que há na internet os áudios das intervenções sem noção de Yoko, que a todo momento estava dando opiniões, não porque John queria, mas porque ela queria ser um dos Beatles, e demonstram que Paul e George não mentiram nos anos 70 quando disseram que Yoko era um problema nos estúdios. ruclips.net/video/r0mpbX4SaY0/видео.html
Mas mudando de assunto falando de coisa boa : invejei adorei,respeitei o fato de q o "aposto q vc não sabe" ser aki humildemente fâ como todos nós tiozinho! Valeu Regis por sua humanidade total !
Régis, sem dar spoilers: eu achei fantástica e emocionante duas cenas: Ringo criando "Octopus Garden" e George ajudando; George explicando suas idéias e criando "I me Mine" e os outros ajudando...sensacional!!!
@@paulmadseek sim é isso que me emocionou; depois de tanta tensão entre os quatro, de repente ver o George (meu preferido) alegre e empolgado em ajudar, e finalmente o Ringo mostrando sua contribuição, me empolgou mais do que a genialidade do Paul criando Get Back do nada, porque ali houve interação e alegria, enquanto o Paul estava sozinho.
@@marceleza1976 não. Ringo estava com a harmonia, melodia e letra da musica, George aparece ajudando na harmonia e arranjo q inclusive não entra como parte de autoria em composições
O Billy Preston era um músico extraordinário, tecladista e cantor também...Vejam ele cantando "My Sweet Lord" no show em homenagem ao George Harrison...Espetacular! (tem aqui no youtube)
Era um músico foda, mas, como pessoa, me decepcionei bastante qdo soube do caso da prisão dele, por abuso sexual a um garoto mexicano, no começo da década de 90 em Los Angeles.
Compartilho da sua sensação Regis, que viagem nostálgica boa, e as cores deram a sensação que foi gravado há pouco tempo, ver o quão talentoso é o Paul, George se emancipando, Ringo gente fina e John comediante nato, Billy arregaçando no piano, um presente pra todos nós
Não assisti inteiro,mas acho que o motivo do fim foram divergências musicais e artísticas.Todos eles,aquela altura envolvidos em vários projetos e idéias pessoais.Cada um queria seguir seu caminho próprio.
o momento de criação do paul na get back é sem dúvidas um dos pontos altos deste documentário. como um forte beatlemaníaco, esse documentário foi uma das melhores coisas que me aconteceu esse ano. que época boa para ser fã dos beatles!
Paul tentou muitas vezes e, arrisco a dizer, em diferentes épocas, a fazer "respiração boca a boca" quando o que restava era apenas um "último suspiro" dos 3 outros Beatles....Senti muita tristeza em assistir o fim homeopático dessa banda genial...
então foi, momentaneamente, o sexto, porque o quinto foi o George Martin. Sem ele não teria havido Beatles. Foi ele quem ouviu as fitas demo - que eram regravações de outros caras, muito brutas, e não tinham nada composto pelos Beatles - e enxergou ali uma chance de polir aquela pedra bruta. Os Beatles tinham sido rejeitados por umas 15 gravadoras, porque aparentemente não havia ali nas fitas algo que indicasse que os caras poderiam ser o que se tornaram. Mas o Martin enxergou isso. E, como músico com formação acadêmica e conhecimento de estúdio, foi o verdadeiro mentor e quem lapidou os caras.
O documentário é genial, não só de ver as composições nascendo ali na frente mas também de ver os caras como jovens normais fazendo piadas uns com os outros, tira um pouco essa estigma de "seres supremos do rock".
Sempre admirei demais o Paul McCartney e esse documentário serviu para essa admiração aumentar mais ainda. Incrível ver como ele, com 20 poucos anos era tão maduro, organizado. Fora que sempre foi um músico extraordinário, um compositor extraordinário. O cara senta e do nada sai uns acordes de um futuro clássico em poucos minutos. Um cara realmente fora da curva dentro do showbiz
As cenas são incríveis, penetram a intimidade artística do grupo de rock mais famoso da história, sem contar a excelente qualidade das gravações de mais de 50 anos atrás.
Parabéns pelo video. O que mais gostei foi que, embora eles estivessem numa fase tensa, dá pra perceber o quanto eles se divertiam, como gostavam de passar tempo juntos. Ver os caras "brincando" de fazer músicas, ver a letra de Get Back sendo constrída e depois transformada totalmente, Os caras cantando Two of Us com os dentes cerrados, gostando de se divertir, quando tinham um prazo muito curto para terminar. Na minha percepção, quando o Paul fica quase querendo dizer pro George "como" tocar, ele volta pro estúdio com uma ideia de uma música que vira I, Me, Mine. Química pura construíndo hits.
Eu nasci em 1965, e passei toda a minha infância e boa parte da juventude acreditando numa história que ouvi, segundo a qual toda vez que o Paul cantava o verso "get back to where you once belonged", ele olhava pra Yoko. O doc não mostra isso em nenhum momento (e olha que eles marretam Get Back quase que à exaustão!), o que desmonta em definitivo essa antiga lenda!
Gostei muito e mudou a minha compreensão de como terminou a banda. Enfim a entrada do Billy Preston esclareceu a concepção de como deveria ser o álbum depois denominado Let It Be.
Compondo The Long and Winding Road, a Linda assistindo ,não parei de chorar vendo isso...
3 года назад+28
Penso q, mesmo sem ter entrado em detalhes, a melhor resposta para a questão do fim dos Beatles foi dado pelo próprio Lenon em uma entrevista em que ele declara q tocar com os outros três tinha ficado "chato". Chato aq não de que ele havia cansado dos seus amigos de adolescência, mas no sentido de que aquilo havia perdido o sentido. Algo q acontece qdo, por exemplo, um grupo de amigos do ensino médio ou da faculdade se dissolve. Não é pq eles deixaram de se gostar, mas pq aquilo que os mantinha unidos (as ilusões, os sonhos, projeto em comum) não existe mais. No documentário Paul, Lenon, Ringo e George não eram mais quatro garotos descobrindo o mundo eqto faziam música, mas quatro homens feitos com visões de mundo completamente diferentes e com projetos de vida diferentes. Uma vez que isto vai se tornando claro para eles, o ato de tocar junto deixou de ser um prazer ou mesmo uma busca coletiva e passou a tornar-se apenas uma obrigação profissional, algo q acabou comprometendo a amizade entre os quatro. O problema gerencial que vc fala em seu vídeo Régis, na minha opinião, só serviu como elemento catalisador deste processo.
John e Ringo nunca deixaram de se dar bem. Quanto a Paul e a George, pelo que eu soube, lá pra meados dos anos 70 eles já tinham superado as animosidades (embora o George, de vez em quando, ainda parecesse lastimar algumas injustiças por parte dos dois amigos, do passado). Pelo que eu soube, pelo menos.
Eu já sou um homem velho e na minha adolescência eu ouvi centenas de músicas de mtas bandas dos anos 50...60 e 70. Ouvi desde o primeiro disco dos beatles até o último. Essa música "Get Back" tbm tem uma outra versão com uma outra letra com a participação do Keith Richard tocando com eles. Paul e John sempre foram os líderes e escreveram em 8 anos juntos grandes clássicos , mas uma fato que mtos ignoram e não dão importância é que o grande cérebro da banda foi o produtor George Martin. Pra mim ele era o quinto elemento dos Beatles ! Ele fez um trabalho fantástico em qse todos os álbuns dos Beatles com excessão do Lp "Let it be " que foi produzido pelo Phil Speactor que morreu na prisão em 2021 com 81 ano , condenado em 2009 pelo assassinato da sua mulher a atriz Lana Clarkson. Ele tbm produziu o álbum "Imagine" do John Lennon. Na minha opinião toda a revolução musical que ocorreu nos anos 60 deve-se mto ao produtor George Martin a partir dos Lp""Sgt Pepers lonely Heart Club Band". Se não fosse sua grande capacidade e inteligência de produtor , as músicas dos Beatles seriam como foram centenas de outras músicas...músicas comuns ! ✌😎
O Paul McCartney era um líder mesmo e nesse documentário você vê que não era atoa. Tem um álbum dele pós Beatles chamado "Paul McCartney and The Wings - Band on the Run" que é muito bom mesmo.
Esse disco é sensacional. Com esse disco o Paul provou que ele, na carreira solo, era superior aos outros ex-Beatles. Todas as músicas desse disco são sensacionais. O Paul estava inspiradíssimo.
@@ricardomenezes1223 Aí já não concordo , se vc pegar todas as músicas gravadas depois da separação o John Lennon ganha disparado . Pelo que vejo lá pelas tantas o John não estava muito empenhado em compor , só isso.
Ele só se tornou o "líder" porque aquele que todos eles viam como líder, o John, estava mais preocupado em se embriagar de heroína, e, em viver seu "love adolescente" com Yoko...
Ainda falta assistir a terceira parte, mas já dá pra dizer que é sensacional. Nunca tinha visto nada parecido. Nunca me senti tão íntimo dos meus heróis como nesse documentário.
Assistir Get Back é uma experiência única, pois nos proporciona o prazer de sermos expectadores privilegiados da história da música, onde vemos o nascimento de várias obras-primas. Segue algumas considerações minhas: - Os deuses foram generosos conosco e reuniram quatro gênios para o nosso deleite e para curarem as feridas do pós-guerra; - John e Paul eram almas gêmeas, tinham uma sintonia assombrosa que não era deste mundo, eles se amavam, se respeitavam e dependiam um do outro; - George se ressentia desta harmonia entre eles, pois se sentia excluído e não tinha um parceiro para compor. Suas canções, monumentais que eram, sempre foram solitárias; - Paul era a força motriz por trás do grupo: era o mais profissional e o mais dedicado; - Os quatro já estavam cansados um do outro e já anteviam que o grupo não iria durar muito. A chegada do Billy Preston foi uma benção e eles ficaram muito mais consistentes. A magia foi restaurada por mais um tempo; - George Martin não exercia um papel de liderança, estava sempre distante, não se envolvia nos conflitos e não usava de sua maturidade para ajudar o grupo, o que foi uma pena enorme... - Ringo era um cara fenomenal, nunca era motivo de conflito e exercia a sua função de apoio aos três com uma fidelidade canina. Acho que naquela época ele já suspeitava que era o cara mais sortudo do mundo... - Yoko Ono colaborou sim para o fim dos Beatles, pois Paul se ressentia do fato de não ter mais o John ao seu lado para comporem juntos como faziam antes. Paul a respeitava, mas em boa parte porque entendia que John a amava muito e que dependia dela emocionalmente.
De tudo o que você falou, só não concordo com esse negócio de "os deuses nos presentearam"... Só existe um Deus verdadeiro que dá coisas boas. O George devia pensar assim, certamente; mas, era impressão dele: tanto John como Paul o amavam muito, também - e o consideravam. Infelizmente, não foram muito justos com ele, durante a existência da banda, realmente.
O seu argumento sobre o final da banda é muito bom e possível. Eu já acho que eles acabaram porque se transformaram em pessoas completamente diferentes, com gostos pessoais e, principalmente, artísticos também diferentes
Algumas observações. (1) Os Beatles conheciam Billy Preston desde a época de Hamburgo. E ele não apareceu do nada no estúdio, em 69. Ele estava fazendo uma turnê na Inglaterra com Ray Charles e George Harrison viu o show e convidou o Billy Preston pra fazer uma visita a eles. (2) Com relação à Yoko Ono, nos meios beatlemaniacos é dito que ela pediu explicitamente ao Peter Jackson pra minimizar a presença dela no documentário. Porque as tais 120 horas de áudio estão disponíveis para consulta e nelas fica claro o quanto ela interferia negativamente no dia a dia da banda. (3) Os Beatles acabaram pela conjugação de 5 fatores: morte de Brian Epstein, interferência de Yoko Ono, interferência de Linda McCartney, a cizânia causada pelo novo empresário Allan Klein e o choque de ego dos 4 músicos
Pra mim o principal: faltou a liderança de FATO do Jhon Lennon depois da morte do Brian. Ele desleixou da banda e entregou tudo a Yoko Ono. E depois a história mostrou o quanto ele tava errado em confiar no Alan Klein. Faltou a liderança dele em chamar os outros 3 principalmente o Paul e definir o futuro da banda. Em vez disso ele fez o contrário. O principal pelo fim da banda foi o Jhon Lennon.
@@LUIZBSANTOSLb Só que tem tomou a liderança da banda pra si foi o Paul, único a realmente querer seguir em frente com o projeto, até quando o George saiu do estúdio, se manteve determinado a gravar as músicas e ensaiar pro rooftop concert
@@ZaphiroAnejo eu quis dizer que ele deixou que a Yoko resolvesse tudo por ele. Ele era o líder da banda do início ao fim. Paul assumiu a parte criativa de 1966 a 1969.
@@LUIZBSANTOSLb Concordo com você, Paul tentou assumir a liderança, mas acabou virando um chefe chato que ninguém suporta, ficou nítido no Get Back que os outros ainda respeitavam o John como líder, mas o próprio John não estava mais interessado. John criou os Beatles e acabou com os Beatles. Direito dele.
@@LUIZBSANTOSLb Vamos por as cartas na mesa: O Lennon, com o passar dos anos, foi mais e mais percebendo a superioridade musical do Paul e o profissionalismo do Paul. Isso resultou em inveja e ressentimento, acabando com o John "deixando" que o Paul tomasse liderança da banda. O Paul sempre foi visto com o integrante mais talentoso da banda.
Fiquei maravilhado mergulhando naquele universo criativo mostrado no Doc Get Back. A impressão que eu tive é que somente Paul está preocupado com a Banda, os demais integrantes já não estavam nem aí. Outra impressão forte foi a dependência emocional de Lennon a Yoko Ono.
Assistir esse documentário me trouxe várias sensações... Primeiro que a banda é mais incrível do que eu imaginava... todos são geniais, em especial o Paul McCartney ("The Long And Widing Road" é uma das minhas favoritas de todos os tempos), é incrível ver as músicas saindo, vendo o progresso, já sabendo como elas são, vendo a mudança das letras. O problema da sensação final é que não sei se é boa/feliz ou ruim/triste... Eles estão se divertindo, estão eternizando uma arte, isso tinha que acontecer. The Beatles é e sempre vai ser a MAIOR BANDA desse planeta
A atmosfera, o clima atmosférico, o ambiente MUDOU, com á CHEGADA, do tecladista, e pianista William Everett Preston, ou Billy Preston artisticamente falando, de um clima frio, gelado, congelado, com os ânimos á flor da pele, um verdadeiro CAOS, tudo MUDA, com a chegada de Billy Preston, só foi ele chegar TUDO AQUECEU, tecladista sensacional, fenômenal, e maravilhoso demais em TUDO!!
Concordo totalmente contigo!!!! Assisti esse documentário e tive a msm impressão que vc pontuou no vídeo, inclusive em relação ao esforço do Paul McCartney, tentando animar o grupo. É exatamente isso !!!!!
Assisti também nesse último fds e achei sublime. Saí divulgando para todo lado. Simplesmente Fantástico! Passei a respeitar MAIS ainda o Paul Mcartney como músico mas confesso que a Yoko o dia inteiro ali me incomodou enquanto assistia. Linda Mcartney também deu pitaco.
@@harlf1 Ah Yoko ia sempre e participou muito mais do que está no documentário, eles cortaram um cado a participação dela. Pelas gravações dos takes e pelas fontes sabe-se que ela dava muito pitaco, mas a responsabilidade mesmo é toda do John.
@@harlf1 Visão revisionista. O documentário retirou as intervenções sem noção dela. (O material tinha 60 horas ao todo e ficou só com 08 horas só dos bons momentos). Há áudios das gravações do Álbum Branco e do próprio Get Back ela sendo bem mala e até se atrevendo a cantar parte das músicas: ruclips.net/video/r0mpbX4SaY0/видео.html
Todas as 4 companheiras ficavam no estúdio o tempo inteiro. Quem menos aparecia era Pattie Boyd, esposa de George Harrison. Mas há fotos dela conversando, beijando e sentada ao lado dele, assim como Maureen, esposa de Ringo, que não saia do estúdio e ficava em algumas ocasiões ao lado da bateria do marido, enquanto ele trabalhava. Linda ia ao estúdio, levava a filha, que andava pelo espaço durante o trabalho da banda, e dava palpites sobre problemas da banda. No álbum branco, Yoko faz um backing em duas canções, uma delas "Bungalow Bill", ela faz junto com Pattie. Ela não era a única a ir ao estúdio. Portanto, culpar a Yoko pela dissolução dos Beatles é pura idiotice. O que causou a separação foi a morte de Brian Epstein, a má gerência de alguns segmentos da Apple, a disputa entre Paul e os 3 por Klein ou o pai da Linda, os projetos e interesses pessoais de cada um e também, até certo ponto, o próprio Macca que estava arrogante, impondo suas vontades, se metendo nas músicas dos outros e não deixando George Harrison dar sugestões, cortando o tempo todo. Eram muito jovens ainda, mas já começavam a ter idéias diferentes.
Todos que iniciam uma banda, sendo de garagem precisam assistir o documentário como esse como aprendizagem e o que deve ou não fazer. Vou dar um exemplo o Metallica quase "implodiu" por brigas, tiveram que fazer uma terapia em grupo para "salvar" a banda. Uma coisa a organização, e outra não tão importante é grana, quando entra grana no cofre e quando precisam dividir (como talvez seja o caso dos Beatles, não vi ainda o documentário), aí o negócio pega também.
Yoko foi a tábua de salvação do John! Ela assumiu essa responsabilidade a vida toda. E o John, como vemos no documentário, não é nada fácil! Ele é tão criativo quanto mordaz.
Uma coisa que hoje quase ninguém sabe, é que Rita Pavone em 63 com seu primeiro LP onde, entre outras, tem as faixas “La partita di pallone”, “Alla mia età”, Il ballo del mattone”, “Come te non c`é nessuno”, “Sul cucuzzolo” e “Clementi cherrie”, vendeu aqui, mais que Roberto Carlos, Beatles, Bossa Nova e toda a Jovem Guarda. Ela, em imbatível performance, com seu dinamismo e sua poderosíssima voz, que até hoje nunca foram vistos e jamais se verá em outra intérprete de música pop, acompanhada por Luiz Henriquez Bacalov e sua orquestra riquíssima em arranjos e harmonias inéditas, super criativas e expressivas, causou esse impacto, esse feito. Outra coisa; os Beatles, fantásticos e super criativos sim, mas não são eles os compositores e intérpretes estrangeiros mais versados no Brasil, como todos pensam. Pino Donaggio, que teve em muitas de suas composições a parceria de Vito Pallavicini, é o campeão. Só para se ter uma idéia de quanta gente daqui se encheu de dinheiro e fama nas costas dele, dentre a penca de brasileiros que gravaram versão de suas obras estão: Jerry Adriani, Wanderlei Cardoso, Rosemary, Jean Carlo, João Dias, Ângela Maria, Moacir Franco, Agnaldo Timóteo, Toni Campelo, Agnaldo Rayol e muitos outros menos conhecidos.
Oi, Régis, tudo bem? Aconselho a você a escutar a sessão completa de Twickenham. Depois disso, você não verá Yoko Ono com os mesmos olhos. Yoko Ono não foi o principal motivo do fim dos Beatles, porém, ajudou muito a desgastar a relação entre os membros.
Verdade. Há trechos no RUclips das sessões do Álbum Branco e do Get Back na qual Yoko faz várias intervenções sem noção, a começar por se atrever a cantar trechos das músicas: ruclips.net/video/r0mpbX4SaY0/видео.html
é computacao grafica pura ( tem gente que acha que foi apenas restaurado , rsrsr ) , mas feito em altissimo nivel parecendo ser 100% real , torço para nao terem distorcido o que aconteceu naquele dia , enfim um belo documentário.
Penso que o papel do Paul foi essencial naquele momento. Era o único membro que tentava dar algum sentido/organização àquele caos que passava a banda. Mas não via nenhum sentido de centralização, mas de liderança mesmo. Em vários momentos ele recua. Pra mim a pá de cal foi a entrada do Alan Klein. Isso foi uma cavada imensa do John, George e Ringo.
Nada nesse documentário é mais impressionante do que ver o Paul McCartney criar Get Back do nada e em poucos minutos no baixo.
exatamente
Concordo!! Arrepiante.
Do nada pra nós, meros mortais. Pra eles, redutos de inspiração e criatividade, nada era "do nada".
Vc tem toda razão. Por isso esse cara é um gênio.
Esse documentário clarificou um monte de coisas. Ficou bem claro que o John e o George estavam de saco cheio de trabalharem em banda, não levavam mais a sério. A Yoko, coitada, mal falou durante todo o documentário. Por outro lado o Ringo, sempre pontual e disposto, enquanto o Paul McCartney, extremamente criativo e tentava a todo custo manter a banda viva. Também dá pra notar que o John é gênio em algumas áreas e completamente inocente em outras, como acreditar sem titubear das loucuras do Magic Alex.
Ninguém nunca imaginou que um dos maiores CLÁSSICOS do rock foi composto no CONTRABAIXO, Get Back, coisas de Paul McCartney. Só gênio.
Para aqueles que assistiram o documentário, recomendo FORTE para que assistam ao canal The Beatles School, é brasileiro. O cara sabe TUDO e fez episódios separados sobre o documentário, vale MUITO a pena!
Gilvan é sensacional. Muito bom ver vários alunos da Beatles School por aqui 👍👏
Pra quem quiser conhecer eu temho link
ruclips.net/user/TheBeatlesSchool
Meu amigo, abandone esti canal 'The Beatles School'. Eli é mentiroso.
Açista aos vídeos do noço grande profeçor Olavo de Carvalho que revelam a verdade: as cansões dos Beatles foram inscritas por Adorno.
@@casio1810 KKKKKKKKKKK tem q ser muito animal pra falar isso
Também recomendo o Beatles School do Gilvan para quem gosta e aprecia o trabalho dos Beatles , cara muito simples humilde e estudioso e conhecedor de toda a carreira e ainda de assuntos pessoais da vida dos integrantes Jhon paul George e Ringo !!
O documentário mostra que Paul é completo. Líder, compositor, instrumentista, vocalista e gestor (além de ser mandão!).
Billy Preston? ...sem palavras. Ele é o cara.
Mostra que ele é bem narcisista !
paul parecia ser muito orgulho né kkkkk tinha que ser tudo do jeito dele
Se ele é mandão?
Ele é tão bom que isso é irrelevante.
Adoro Paul!❤❤❤❤ Ele é o melhor dos Beatles!!!
@@cesardoublexDe 67 a 70, se não fosse o pulso firme do Paul, os Beatles teriam acabado ainda antes.
É impressionante como tudo "clareou" com a chegada do Billy Preston. Que músico extraordinário.
Billy Preston era sensacional!!
ele devia entrar na banda.....
Muito bem lembrado
Sim, trouxe uma atmosfera incrível no som e no próprio ambiente, a coisa ficou mais leve, além de ser um músico fantástico e hiper criativo.
@@eduardobordallo , se alguém merecia ser o 5º Beatle (fora o Martin, não-oficial) era ele!
Sempre achei Paul McCartney incrível, Get Back concretizou ainda mais.
Ver Paul compondo The long and winding road e Let it be e ver a mágica acontecendo. Que momento maravilhoso. E concordo: se não fosse o Paul assumir a parada, o disco não sairia.
Não sairia
Beatles.for.ever
O mais legal é o Harrison falando, ''tá na hora de separar o casal. Daí o Lennon fala: E quem vai ficar com os filhos?'' isso mostra algo que o público geralmente não vê nas bandas.
Red Pill😂?
Paul McCartney disse um dia que havia sonhado com o fim da banda, e acordou muito assustado, abalado e triste e contou para os outros componentes. Então Paul McCartney já tinha um presságio de que os Beatles estavam no fim porque isto aconteceu anos antes. Por isso Paul McCartney assumiu a responsabilidade pela banda, já que os outros estavam desanimados. Esse depoimento Paul McCartney deu nos anos 70 e bate com a realidade do filme Get Back que percebemos. Paul McCartney estava agindo como um autêntico geminiano que cansou de ficar no "segundo plano" entre aspas, ou seja com Lennon desinteressado a frente das coisas.
Como esses caras são foda, 51 anos depois e continuamos falando coisas deles, consumindo-os, gerando “pano pra manga”. Acredito que serão como a música clássica, depois de séculos ainda serão relevantes e eternos.
Beatles são os clássicos modernos.
(THE BEATLES) ÉS (ATEMPORAL) A BANDA MAIS ESTUDADA, E MAIS CULTIVADA, CULTUADA DO SÉCULO XXI, ANOS PASSARÃO, SÉCULOS PASSARÃO, E ELES AINDA SERÃO INESQUECÍVEIS, NÓS GUARDAREMOS, ELES EM NOSSAS MEMÓRIAS, EM NOSSAS MENTES, NOS NOSSOS CORAÇÕES PRA VIDA TODA!!!..
Esse documentário deveria ser obrigatório para todos os artistas que buscam levar sua arte a sério. O que é mostrado nos ensina que a inspiração vem acompanhada de MUITA transpiração em trabalho. A gestão de conflitos e divisões de tarefas entre membros de bandas podem levá-las ao melhor nível, ou desmantelar todos os sonhos.
Que trabalho de curadoria maravilhoso deste documentário.
Quem pegou filtrou e trabalhou com Isso Peter Jackson, foi a pessoa certa para o documentário.
Esqueceu de mencionar algo muito importante! Na conversa entre eles sem o Billy, o cojitaram como QUINTO BEATLE! Pqp! Que sensacional!
Comentários incríveis, galera, queria aproveitar e ressaltar aqui como sutilmente o George Harrison era desacreditado nessas gravações. O cara foi um compositor absurdo, tinha sempre algo a acrescentar como todos os demais… mas deu pra sentir a frustração dele. Até porque a banda caminhava para o fim. Acho que todos presentes merecem ser exaltados, todos músicos de alma. Esse documentário foi uma imersão foda demais.
A grande maioria desorientada de fãs dos Beatles adora repetir que o final da banda se deveu quase exclusivamente pelas participações massivas da namorada (na época) do John Lennon, a senhorita Yoko Ono. Muito poucos realmente sabem que foi ela a responsável por ter salvado a vida de John do vício de heroína e dado estabilidade artística e familiar ao grande membro fundador dos Beatles. E ele obrigava ela a estarem sempre juntos, em qualquer lugar que estivesse. Documentário icônico e uma verdadeira viagem ao túnel do tempo, no botão: tempo passado. Maravilhoso retrato musical do final dos anos 1960. Super recomendado à todos.
Assisti semana passada e já vou dizendo: ESSE DOCUMENTÁRIO MUDOU MINHA VIDA!
Não foi apenas pelo processo de criação das músicas ter uma inspiração contagiante, a qual logo após assistir ao Billy Preston tocar seu teclado eu não consegui suportar. Como um pianista, fui obrigado a pausar e sentar no meu piano pra traçar os contornos de alguns sons que me satisfizeram, a até hoje continuo aplicando as ideias que adquiri naquele dia.
Também não foi pela pseudo-experiência em produção musical que se adquire presenciando tais imagens, tal que, coincidentemente, me influenciou ideias para gravar o piano, a guitarra e o violão de várias músicas que estou gravando com um amigo.
Além de tudo isso, foi a sensação de conhecimento arranjo-instrumental que cada instante oferece sobre músicas que ouço desde garoto. O sentimento foi de, sem medir palavras, orgasmo musical e completude.
Eu finalmente achei a versão de Don’t Let Me Down que, há décadas, assombrava minhas lembranças por não encontrar de jeito nenhum, em nenhuma plataforma que eu buscava. Passei meses, em silêncio, buscando-a só para sentir novamente aquela nostalgia. Eu finalmente consegui achar!
Descobri que tenho um vizinho guitarrista que, me ouvindo tocar Let It Be após um daqueles momentos de inspirações que comentei, bateu na minha porta pra tocar e cantar junto, pois ele também estava assistindo ao documentário. Agora estamos combinando de se encontrar novamente pra tocar outras músicas também.
Quando ouvi falar que Peter Jackson estaria editando um documentário sobre os Beatles, eu não acreditei. Contei os dias esperando pelo seu lançamento. No dia seguinte, eu estava lá.
É sensacional!
Estupendo!
Magnífico!
Uma obra de arte!
Inspirador!
Recomendado!
ASSISTI O DOCUMENTÁRIO NOS DIAS DE LANÇAMENTO DE CADA EPISÓDIO E NOTEI QUE A RELAÇÃO DO PAUL E DO LENNON NÃO ERA NADA DO QUE NOS FOI VENDIDO. A SINTONIA DOS DOIS ERA INCRÍVEL!
Exatamente. Eles não se odiavam coisa nenhuma, pelo menos àquela altura. Ao contrário, rola até uma tensão sexual entre eles. 😉
Se aquilo era sintonia imagine ( sem trocadilho) se não fosse.
Era uma relação de anos e anos. É igual a casamento, tem momentos maravilhosos nas filmagens, mas só o casal é que sabe das brigas, das confusões.
Cara esse doc. é pra suavizar o fim do grupo. As intromissões da Yoko foram escondidas, as brigas. Tudo muito chapa branca. São quase 60 horas de gravações.
@@mauroluiz420 De vídeo porque de audio são 150hs. Tem um vídeo aqui no RUclips em que o Jackson fala isso.
Antigamente, a gente ficava com o queixo caído com as belas músicas. Hoje, a gente dá um soco no próprio queixo ao escutar as músicas atuais
kkk
Comecei a assistir o documentário e seus comentários casam perfeitamente com o que sempre pensei sobre o fim dos Beatles : uma banda é uma empresa e está empresa, Beatles, perdera seu empresario .
Pois é, Yoko foi mesmo a causadora da dissolução dos Beatles ! Tanks, XONGS !
Tão feliz de ver a Yoko sendo retirada da cruz!!!!!!! Valeu.
Ficou claro que a sobrevida dos Beatles se deveu única e exclusivamente a incrível vontade do Paul e sua extrema criatividade. Fico imaginando esses caras no auge, quando todos estavam imbuídos da mesma vontade. De qualquer forma, muito legal terem recuperado momentos de camaradagem e convivência harmoniosa. Preston foi um capítulo à parte.
Assisti Get Back e não acho que havia imposição do John Lennon a Yoko. Era um casal apaixonado e não se desgrudavam. Chegavam a ser chatinhos. Os outros levavam pessoas também, mas não com a mesma intensidade. Concordo que a morte do empresário deixou tudo péssimo e Paul tentou fazer a "liga" voltar e ficou claro que ele era a espinha dorsal do grupo. A presença do Billy Paul deu não só o "molho e swing jazzistico" que eles procuravam, mas trouxe também o relax necessário para terminar o álbum. SENSACIONAL!!!! IMPERDÍVEL, Get Back será um clássico como a marca The Beatles. Sou apaixonada.👏👏👏👏👏👏
Todos eram genios ,mas neste documentários mostra o despertar da carreira solo brilhante de George Harrison ❤️
Como um amigo meu comentou quando estávamos assistindo, é como se estivéssemos vendo Michelângelo criando a capela Sistina.
É um privilégio ver aquelas canções surgindo.
Vários pontos incríveis e vários outros refletivos.
Por que só agora este reconhecimento ao Billy Preston? Racismo da indústria? Por que sempre foi a Yoko a culpada? Machismo da época? Enfim, pode parecer exagero, mas que vale a reflexão… quando a mente muda o mundo mostra. Acho que faz sentido.
Eu concordo 100% com você, Regis, no vídeo, este doc é uma obra-prima!
Régis, os bootlegs das gravações de audio de Twickenham mostram que a Yoko não ficava exatamente quieta. Ela falava, cantava e dava sugestões às músicas. O silêncio da Yoko no doc deve ter sido um assunto discutido com o diretor, porque essa mulher já apanhou demais na vida, e não precisava continuar apanhando depois de 50 anos. Ela não foi a culpada, claro que não. Ela foi a doença, foi um sintoma.
Exatamente isso. Quem já ouviu um pouco desses bootlegs sabe que a mulher se metia em tudo. Provavelmente foi meio cortado justamente por isso
Eu sou apaixonado pelos Beatles desde criança e depois a paixão teve outro nome Paul.Eu assisti 15 shows dele e não mais por falta de oportunidade$ , mas hoje em dia tenho um bloqueio em relação a eles , desde o dia que os seguranças me tiraram da grade junto com umas colegas para subir ao palco e conhecer o Paul , quando na chegada da rampa o chefe mor de segurança , disse que somente as meninas iriam entrar .Dali mesmo fui embora e assisti mais alguns shows onde em um deles o Paul apontou para mim quando cantou Sgt Pepers pois eu estava devidamente trajado como um Sgt.Até assisti mais uns shows , mas desse dia em diante nunca mais ouvi Beatles nem Paul. Confesso que esse documentario esta me fazendo as pazes com a banda e ver que a paixão não vai acabar nunca , ainda estou assistindo e me sinto dentro do estudio.Até onde assisti só vi Linda uma vez no estúdio enquanto Yoko era presença obrigatória e ficava ao lado da banda e logico que tal presença incomodava .
Eu amo os Beatles! Hoje é meu aniversário. John Lennon morreu no dia em que completei 1 ano de idade. A magia dos Beatles está em suas canções! Meus filhos gostam! Meus netos, bisnetos e tataranetos também irão gostar! A obra dos Beatles é eterna!
Quando Lennon morreu eu tinha 20 anos. Lembro o que eu estava fazendo quando soube da morte dele. Eu estavam em casa, na mesa da sala, estudando matemática, com a TV ligada, passando o programa Esporte Espetacular (ou Globo Esporte), da Globo, por volta do meio dia. De repente o apresentador do programa diz "pessoal, acabamos de receber a notícia que o John Lennon foi assassinado hoje pela manhã em New York." Foi um choque, fiquei em paralisado. Naquela época eu já tinha todos os discos dos Beatles.
@@ricardomenezes1223 Quando Lennon morreu eu tava no saco do meu pai... Aliás eu nasci 27 anos depois de sua morte kkkkk
Minha banda preferida é o Led Zeppelin, mas estou de acordo contigo. A obra dos Beatles é eterna e ainda é a banda de Rock mais influente de todos os tempos porque estende essa influência em todos os ramos das artes e do comportamento da humanidade desde os anos sessenta até hoje. Sempre ouço que o Régis diz que não tem NENHUM gênio no Rock, posso até concordar com ele. Porém o trabalho resultante dessas quatro pessoas produziu de fato uma obra GENIAL. BEATLES FOREVER !!!!!!!!!!
@@alexdias624 a minha Favorita é Nickelback 😎🤙🏽
@@alexdias624 as minhas bandas preferidas são Beatles e Led Zeppelin! Gosto de várias outras, mas essas duas são minhas favoritas!
Caro Regis,
Logo depois de ver este vídeo fui assistir ao documentário. Já era madrugada. Embora já estivesse cansado, quando o documentário começou, não consegui lagar mais. Não por fanatismo… não é isso. Resumidamente, deixo aqui o mesmo comentário que fiz no Twitter:
Imprescindível! Um verdadeiro estudo antropológico, cujos célebres participantes são captados como “seres no mundo”. A qualidade do material é hipnótica. O conteúdo desmistifica as fantasias que fazemos ao entrar em contato com o produto final e tomamos como verdade.
É isso aí. Obrigado por nos lembrar deste incrível trabalho! Um abraço a todos. E assistam!
Billy Preston chegou com toda sua categoria musical para mostrar aos 4 Beatles a importância e o valor de fazer se música de qualidade. Os caras perceberam na hora mudaram de atitude.
Somente um elemento fora da caixinha para provocar uma,mudança tão positiva.
E o valor, da unidade (união) da (harmonia) da (fraternidade) da (irmandade) e da (comunhão) O William Everett Preston, ou Billy Preston, fez isso acontecer, com a banda!!.
É simplesmente impressionante o documentário. Várias lendas são desmentidas como John e Paul mal se falavam... Os caras eram como irmão. Reforça a ideia de como o George era podado pelos dois. Harrison era genial como eles. E o Billy Preston foi o quinto beatle... Devifitivamente!
*Tem um antes e depois do Get Back, realmente mudou a história dos Beatles. Algo que me deixa triste é o Paul só ter sabido AGORA da conversa do George com o John de seguirem carreira solo junto da banda...mostra realmente a desorganização administrativa que foi citada aqui no vídeo. Dificilmente salvaria o grupo, mas seria uma esperança. Abraços, Regis!*
Top 10 momentos inesperados de animes
N°1 - Joeveno comentando no canal do Régis Tadeu.
Top! Mega! Muitas surpresas! Yoko sempre presente e quietinha. Muiiiiito bom
Tem mesmo: no antes havia a banda Beatles, no depois não havia mais Beatles. Simples assim.
Vc por aqui kjjkjkjj
Sim... acho que pelo fato de ela já estar bem velhinha, o Peter Jackson procurou poupá-la.....
Billy Preston é a prova que a presença de alguem pode mudar toda energia do ambiente.
Nesse documentário eu percebi que a coisa só começou a andar com a chegada do Billy Preston , parece que um sangue novo na banda , deu a liga que eles precisavam. E o Paul McCartney era realmente o cara da banda !! Além de gênio musical, o cara é extremamente profissional e sempre preocupado com o resultado final da obra .
Eu vi uma entrevista com o Peter Jackson dizendo que ele como fã a coisa que mais impressionou ele foi como os 4 Beatles estavam felizes ali durante as gravações e foi inclusive este argumento que ele usou para convencer o Paul McCartney e o ringo starr a liberar a realização do documentário pois a lembrança que os dois tinham sobre as gravações de let it be era uma lembrança de um período bem amargo mas que nas gravações vê-se claramente que eles estavam se divertindo muito lá apesar de todas as dificuldades do momento
Assistindo ao documentário dá até vontade de chorar, porque, independentemente dos problemas de relacionamento entre eles àquela altura, vimos pela primeira vez a mágica acontecer, o processo de composição e arranjo de músicas que conhecemos e adoramos há tanto tempo. Genialidade pura da maior banda de todos os tempos.
De vez em quando viajamos pensando que são atores representando aqueles momentos, dada a qualidade dos vídeos e áudios. E aí acordamos e caímos na real que são os caras mesmo. Uma viagem fantástica!
Senti as mesmas coisas que vc falou. Vi um Paul forte e decidido, lutando para o projeto acontecer e os outros 3 puxando pra baixo. Hoje admiro mais ainda Sir Paul McCartney
Não existiu e jamais existirá algo tão mágico como os Beatles! Quando conheci a música desses caras eu era adolescente e lá se iam 15 anos que a banda havia acabado! Fui tomado por uma inexplicável sensação de que aquilo era eterno! Amo Beatles demais!
Nunca diga nunca se essa banda existisse Agora tipo começasse agora ninguém iria curtir tudo tem o momento certo para começar e para acabar tudo em sua época para ser bom
@@java2021Mas o bem provável é que essa banda não existiria hoje em dia, caso ela não tivesse existido
Incrível o documentário... realmente deu uma nova perspectiva sobre a banda, não só sobre o fim dela... o próprio Paul disse em uma entrevista que eles acabaram acreditando naquilo que a mídia inventava o que atrapalhou demais o relacionamento entre eles depois... é extasiante ver músicas icônicas serem compostas de forma tão natural, do nada... uma impressão forte que ficou pra mim foi a de que o cineasta não estava ali para mostrar uma banda compondo, mas para ser o cara que filmaria o fim dos Beatle, tem momentos que parece torcer por isso... e aquele monte de gente, nada a ver, entrando e saindo... querendo uma casquinha do defunto... o momento em que percebe-se que a banda voltou ao seu meio é percebido por George Martin que diz ao Harrison que eles tinham voltado... mas Martin estava sozinho rodeado de pessoas ruins que John levou para estúdio, inclusive o produtor... a gente vê que os outros 3 recuam diante de John, mesmo Paul... isso é bem claro... apesar de totalmente fora de contexto, ele exercia grande influencia e liderança sobre os outros... embora Paul quisesse desesperadamente dar continuidade... uma pena... num depoimento de Ringo anos atras, que o documentário parece corroborar, ele diz que se tivessem feitos alguns shows ao vivo, não tantos como antes, a história da banda seria outra... pena mesmo...
Assistir ao documentário é como estar presente no estúdio ao lado deles. Impressionante.
Parte que mais me encantou foi quando o pessoal tava falando do local para o show e outras coisas quase insignificantes e ao fundo o Paul começava a formar a harmonia de Let it Be no piano. Eu nem gosto tanto assim da música, mas nessa hora caiu um cisco no olho! E pra mim ficou a sensação de que o Paul era realmente o cérebro da banda musicalmente falando, o maestro, o gênio! Eu não esqueço nunca de quando meu falecido pai chegou em casa com o vinil do álbum branco emprestado e a gente ouviu juntos, não esqueço de quando tocou "Hey Jude" no rádio e ouvi pela primeira vez (eu devia ter uns 7 anos, ou seja, 1991), não esqueço de quando fomos, eu e o pai juntos, no Phafy Discos aqui em Concórdia-SC e compramos o Anthology 1. "Free as a Bird" foi como um portal se abrindo dentro do nosso Escort pra sabe-se lá que lugar e, certamente jamais me esquecerei desta última semana em que minha vida foi só minha filha de 20 e poucos dias e essa belíssima obra de arte que é essa produção!
Em tempo: esse surgimento de Let it Be está a partir de uma hora e meia do primeiro episódio!
Quem ouviu toda a gravação dos áudios diz que a Yoko dava vários pitacos sim nas jams. Não ficava quietinha não. A produção deu uma aliviada nela. Mas claro que ela não foi a causa fundamental da separação.
Isso é especulação, nenhum dos envolvidos se pronunciou sobre isso
@@don5anjos tem gravado que ela se intrometia sim. E muito!!!
Sim, quem ouviu os audios das gravações sabe que ela falava
@@don5anjos Especulação não, Paul e George disseram isso nos anos 70. Tonny Bramwell, ex empregado da Apple e Peter Brown tbm confirmaram isso na biografia que eles escreveram.
Infelizmente o Doc. foi recriado pelo Peter Jackson para reescrever a história. Todos deveriam ser heróis. São 58 h de imagens e áudios. O único cara q sabe realmente o q aconteceu é o Peter e ele escondeu muita coisa. Foi chamado pra fazer exatamente isso: esconder as mesquinharias e exaltar o companheirismo.
Mais uma coisa...assistir deixou meu coração mais alegre.
Paul mccartney é um gênio sem igual. Só me afirmou que entre os 4 ali ele era o músico mais completo. É fascinante ver os beatles nas condições psicológicas que estavam compor um disco tão bom e ainda ver algumas do Abbey Road (meu álbum preferido).
É um documentário desses de assistir um milhão de vezes e sempre notar algo novo
Boa! Quem não queria mais era o Paul.
A tia de Lenon superou o problema da mãe, Paul não queria mais: Band on the run.
Rubber Soul é o início da mostra da genialidade dos Beatles, eu ouço, todo dia, pelo menos uma musica desse disco. Revolver fantástico e todos os álbuns subsequentes também, mas Rubber Soul é a virada.
The Beatles mudaram o conceito de tudo que havia sido feito em termos de pop music (rock para os puristas) até então. Dylan bebeu, Floyd jantou, Zepp mergulhou, Elton John aproveitou, e o rock britânico tomou conta do mundo.
Os Beatles foram muito maiores do que podemos imaginar
Eu fiquei impressionado quando Paul trouxe o esboço de Get Back, ainda sem letra. Ficou tocando na frente do Ringo e do George enquanto os dois bocejavam (não por desinteresse, mas por estar cedo acredito) e aos poucos a música vai surgindo. Incrível como eles faziam parecer fácil criar músicas do nada.
Uma vez eu li que fazia muito frio lá, nos estúdios. Deve ser por isso, também, talvez, que eles ficavam meio sonolentos assim. Eu bocejo bastante quando estou com frio, e, sentada parada em algum lugar, também, 😅
@@The80sGreatestHitsIsso é natural, é tropical com nós TODOS, nós seres humanos, essa ação, esse ato de bocejarmos, quando você vêe alguém bocejando, automaticamente tu vai é boceja também, eu chamaria de efeito (IMÃ) eu acho quê deve ser é mais pelas células corpóreas (corporais) Ou do metabolismo humano, a região metabolíca humana, quando uma pessoa boceja, e você boceja as células do nosso corpo vão se movendo, simultâneamente espalham-se, alterando, se batendo dentro de nós, elas ficam agitadas dentro do nosso corpo, e conforme elas se agitam, se alteram faz acontecer isto de alguém bocejar, e tu vai é começa a bocejar também, e isto tem a vêe com o tempo também, com o frio, com a neve, e inverno também!!. Eu mesmo por exemplo quando estou ao lado, ao redor das pessoas e vejo alguém bocejar, eu vou e bocejo, começo a bocejar, ou quando estou sozinho também, eu vou e começo a bocejar também, bocejo também!!. 😁😁😁😁😁
É impressionante o que Peter Jackson fez pelos fãs, chegando a um dos dois beatles que assistiram ter dito que foi uma das experiências mais estressantes da sua vida, concordo em tudo o que você disse, ono estava onipresente em todo momento, mas tricotando, lendo revista, mal prestava atenção no que ocorria ao seu redor, John lennon estava completamente desinteressado, George estava numa vibe completamente diferente, e Paul estava completamente inteiro e presente para fazer acontecer, única coisa que não concordei com suas impressões, é que Ringo estava entediado, ele era ali extremamente pontual, acatava tudo calado e se mostrava uma pessoa muito simpática, parecendo ser o único a ter o carinho dos 3 ao mesmo tempo, com uma atitude amigável, dizia amar ver Paul tocando piano, e sempre estava disponível a qualquer plano, desde que não saísse de Londres, por fim, o desinteresse de John, junto com sua relação, desfez a sincronia que possuía com Paul, o que levou a banda a rachar, e é impressionante poder ter essa qualidade de imagem numa filmagem de 69.
Outro ponto que achei incrível é a sinergia entre Paul e John. Quando estavam motivados e se juntavam pra compor, era incrível. Como eles se entendiam e se completavam musicalmente! Espetacular mesmo! A maior dupla que uma banda de rock já teve!
Também fiquei com essa impressão. John e Paul tinham uma química incrível.
Aquilo era amor kkkk aquele olho no olho...mudou totalmente o que eu pensava da relação dos dois. Vendo o doc pensei na tristeza que Paul deve ter sentido com a morte de John.
@@CarlosEduardo-px8dp Namore alguém que te olha como Paul e John se olhavam. Kkkkkkk
@@alissonvbrito verdade kkk
mudou muito a minha percepção dos Beatles depois desse documentario, só assistam o doc que vocês vão entender.
Agora me deu mais vontade ainda de assistir a esse documentario dos Fab4 a maior banda de historia.
A parte mais espetacular do documentário, sem dúvidas, é o processo criativo da banda. Sem nenhum exagero, estamos vendo os maiores compositores do século XX, no auge da sua criatividade, criando. Isso não tem preço. Seria o mesmo que ver Bach, Mozart, Beethoven, entre outros gênios.
A música dos Beatles é eterna, e devemos agradecer eternamente aos produtores esta obra-prima.
Em relação ao fim da banda, o Régis foi cirúrgico: desorganização como empresa, uma banda tem que se encarar, ainda mais uma do tamanho deles, como um negócio, com líder, com regras de conduta, com compartilhamento de ideias e desabafos qdo não está bom, tem que se criar um ambiente criativo e envolvente. Daí, quando entra o excepcional Billy Preston e dá as músicas aquele swing, os caras se animaram, pois viram nesse novo músico, uma relevância motivacional incrível, e fizeram várias gravações antológicas.
E todo mundo, até então, inclusive eu, achava que era a pobre Yoko...rsrs...e não foi, Sorry, Yoko!
Eu assinei Disney+ só por causa deste documentário. E ainda comprei uma cadeira confortável, para ter a melhor fruição que conseguir. Comecei a assistir, mas ainda não ainda tive tempo de continuar. O pouco que assisti já me fez chorar de emoção, beatlemaníaco que sou. Agora seguirei, desta vez com minha agenda mais tranquila.
Forte abraço, caro Regis ... sou grande fã do seu canal. Coisa rara de se ver atualmente, tamanho é o emburrecimento geral. Vida longa, muita saúde e paz pra você.
Waldir GF - BH/MG
Billy Preston deu um novo frescor aos Beatles, uma "pegada nova", renovando o prazer dos caras em fazer música!
Olha, eu também achei fascinante. Foi um mergulho incrivel. Mas mudou apenas uma coisa. Só uma. E mesmo assim a palavra certa não seria mudar. Seria comprovar. Veio a comprovaçao do que já se supunha: eles eram geniais! Eles eram mágicos. Gravavam no caos e as belezas musicais surgiam de repente. Eram eles amigos sim, e muito amigos. Tinha até um código...porque nem todos entendiam bem o que diziam...mas eles se entendiam. Eles tiveram lindos momentos juntos e não apenas brigas como divulgavam. Mas isso já era suspeitado com força. Agora ficou provado.
Não houve nenhuma outra mudança. Estão dizendo que mudaram o pensar sobre Yoko Ono. Pois não deviam ter mudado porque a série mostra ter ela sido realmente invasiva. O bom entender vai perceber isso claramente. Há mais cenas comprovando isso que no primeiro, o Let it Be, onde nada mostram sobre ela.
O mundo não precisa pedir desculpas para Yoko Ono. E dizer isso é declarar que os Beatles eram mentirosos. Regis, por que está fazendo isso com eles? Teria de pedir desculpas a eles...Por favor, não faça isso. Como você pode desconhecer a declaração de George Harrison feita para a Antologia? Esteve no youtube por longo tempo. E não era fake. Era ele mesmo dizendo que Yoko Ono estava ali para separá-los. Ele começa dizendo que se perguntarem a ela se gostava dos Beatles ela diria que sim. Mas não era verdade. Ela não gostava deles. Só gostava de John. Ele admite que tinham outros problemas, mas garantiu que ela estava ali para separá-los. Chegou a compará-la com uma cunha! Exatamente isso. E completou dizendo que era possível sentir sua baixa energia ao redor. Saindo dela.
Tal depoimento foi censurado. Não foi incluído na Antologia. Motivo: ela era uma das donas da Apple que estava lançando o documentário. Nao poderiam fazer isso. Afinal tinha colaborado enviando as fitas com músicas inéditas de John.
Pois bem, a situação não mudou, Regis. Ela continua como uma das principais acionistas. E ela é uma das produtoras do Get Back! Regis, você não leu os créditos? Está lá em letras graúdas. Produtores: Paul MaCartney, Ringo Starr, Olivia Harrison e Yoko Ono! Pensa mesmo que poderiam colocar aquela cama la dentro atrapalhando a todos? Pensa que poderiam fazer mençao ao fato dela ter comido o biscoito de George? Que quebrou o microfone? Que entrava na cabine de George Martin atrapalhando o trabalho feito? Que ela fornecia a heroína para John? E que também vivia na heroína? Como você vê o problema da heroina e acha ser inocente quem fornecia a droga? Ou pelo menos o incentivou a fazer uso da droga? Como poderiam mencionar que George hiper preocupada pediu ajuda a Bob Dylan para pesquisar sobre ela...e que Dylan descobriu que ela era de baixo nível? E que ele falou isso para John recebendo causando uma briga violenta entre os dois?
Acorda, rapaz. Nada contra ela poderia estar no Get Back. Ela ajudou na produção!
Por favor, não faça esse desserviço a Historia dos Beatles. Você os ama mas está desrespeitando todos eles, inclusive John. Porque John confirmou ter sido ela quem deu suporte para a separação. Veja que ela não deu suporte para resolver os problemas. Deu apoio à separação. Palavras de John
Você está ignorando que Paul foi visitar George quando ele estava morrendo. E que George perguntou a Paul se já tinha perdoado Yoko. A resposta foi não, visto que George então pediu que a perdoasse. Veja só. Tantos anos depois Paul ainda guardava rancor. George também guardava até recentemente porque seu desabafo contra ela foi em 1994. George disse que a vida é curta demais para ser vivida com magoa no coração. O motivo do perdão seria ele se sentir melhor. E não inocentá-la. Seria perdoar apesar de tudo. Paul contou essa história que a perdoou atendendo a um pedido de George. Tantos anos e eles ainda sofrendo...O tanto que sofreram por causa dela não está no gibi. E agora chegam fãs de carterinha dizendo que temos de pedir desculpas a quem tanto os maltratou? Ringo e Paul também teriam de pedir desculpas pelo mal que ela causou? Algo está muito errado. O pedido teria de ser o feito por George. Perdoar apesar de. Reconhecer o que é verdade, não passar pano. E perdoar, isto é, esquecer, nos concentrar na beleza dos Beatles. E lembrar o que parece ter sido esquecido: Yoko nunca foi Beatle. Nunca fez parte da banda. Portanto ela nem devia estar sendo comentada...O Get Back é sobre os Beatles e não sobre suas esposas. Deviam pedir desculpas a Cynthia por ter sido sempre ignorada pelos fâs, como se ela não tivesse tido a menor importancia. E lembrar também que foi ela quem largou John e nao contrário como costumam dizer. Foi ela quem saiu de casa ao flagra-los. Voltou depois quando John tinha saido também. O pedido de divórcio dele vergonhoso a acusando de adultério, ( ideia de mágico Alex e aprovado por Yoko..."santa" Yoko) foi rejeitado. O pedido aceito pela justiça foi o de Cynthia!
Enfim, estou seriamente preocupada com essa distorção do significado do documentário. Ele não veio para nós para isso. Veio apenas para nos mostrar um pequeno tempo na vida deles e como eram maravilhosos. Não veio para mudar a História. E mudar de forma tão terrível desrespeitando George, Paul, Ringo e John. Porque foram eles quem disseram quem era Yoko. Não foi nada inventado por nós.
Tudo mais que você disse é bacana, admiro você, por acho que sem pensar direito está cometendo esse equívoco terrível. Como fâ tem de saber que nem tudo feito por ela está ali e nem poderia estar. Devia saber que nada foi dito sobre ela no Let it be, e ninguém falou em pedir desculpas. Como fã devia conhecer a Antologia que também preferiu se calar sobre ela pelos motivos que apontei. E devia conhecer a declaração de George. E devia saber que Paul gritou certa vez que era tudo culpa de Yoko. E devia saber que só a perdoou porque George assim pediu na vespéra de sua morte.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Concordo em gênero, número e grau. Qualquer fã que tenha lido 01 livro apenas sobre a banda, sabe que Régis falou bobagens e fez um grande desserviço nesse vídeo. Ainda bem que há na internet os áudios das intervenções sem noção de Yoko, que a todo momento estava dando opiniões, não porque John queria, mas porque ela queria ser um dos Beatles, e demonstram que Paul e George não mentiram nos anos 70 quando disseram que Yoko era um problema nos estúdios. ruclips.net/video/r0mpbX4SaY0/видео.html
No documentário get back dá pra ver a insatisfação com a presença dela e várias vezes eles comentam isso.
@@ivetecorrea5303 ela parecia um encosto, literalmente
@@ivetecorrea5303 verdade..mas vendo o documentário na disney parece que ela não atrapalhou em nada...
Mas mudando de assunto falando de coisa boa : invejei adorei,respeitei o fato de q o "aposto q vc não sabe" ser aki humildemente fâ como todos nós tiozinho! Valeu Regis por sua humanidade total !
Régis, sem dar spoilers: eu achei fantástica e emocionante duas cenas: Ringo criando "Octopus Garden" e George ajudando; George explicando suas idéias e criando "I me Mine" e os outros ajudando...sensacional!!!
Só faltou aquela do Paul criando "Get Back" a partir do nada
a parte do Ringo mostrando Octopus Garden me fez quase pular, pq não esperava a musica e a reação do George feliz em ajudar valem demais
@@paulmadseek sim é isso que me emocionou; depois de tanta tensão entre os quatro, de repente ver o George (meu preferido) alegre e empolgado em ajudar, e finalmente o Ringo mostrando sua contribuição, me empolgou mais do que a genialidade do Paul criando Get Back do nada, porque ali houve interação e alegria, enquanto o Paul estava sozinho.
Ficou claro ali quem compôs a música foi George. Kkkk
@@marceleza1976 não. Ringo estava com a harmonia, melodia e letra da musica, George aparece ajudando na harmonia e arranjo q inclusive não entra como parte de autoria em composições
Concordo contigo. A chegada de Billy Preston ilumina tudo!!!
O Billy Preston era um músico extraordinário, tecladista e cantor também...Vejam ele cantando "My Sweet Lord" no show em homenagem ao George Harrison...Espetacular! (tem aqui no youtube)
O cara era pika
Os solos dele no álbum fazem toda a diferença
Saiba que Billy Preston, ainda criança, faz uma Jam com NAT King Cole, isso é que sorte mas talento também.
Inclusive todo esse show é bom para krlh! Muito bem produzido.
@@kevinribeiro7545
Verdade...eu tenho ele todo...um espetáculo!
Era um músico foda, mas, como pessoa, me decepcionei bastante qdo soube do caso da prisão dele, por abuso sexual a um garoto mexicano, no começo da década de 90 em Los Angeles.
Tenho uma humilde coleção de CDs e DVDs dos The Beatles 🎶🥰
Compartilho da sua sensação Regis, que viagem nostálgica boa, e as cores deram a sensação que foi gravado há pouco tempo, ver o quão talentoso é o Paul, George se emancipando, Ringo gente fina e John comediante nato, Billy arregaçando no piano, um presente pra todos nós
the beatles let it be film...e the beatles rooftop concert as all...Paul has the manager...
Que legal ver que você aprecia Beatles, Batata. Estou esperando uma imitação do John, Paul ou George agora kkk
O filme já era colorido, sofreu apenas uma restauração. Mas é verdade, a qualidade está bem alta, parece algo recente
Engraçado que gravações dos anos 2000 parece que foram feitas nos 1920
Não assisti inteiro,mas acho que o motivo do fim foram divergências musicais e artísticas.Todos eles,aquela altura envolvidos em vários projetos e idéias pessoais.Cada um queria seguir seu caminho próprio.
o momento de criação do paul na get back é sem dúvidas um dos pontos altos deste documentário. como um forte beatlemaníaco, esse documentário foi uma das melhores coisas que me aconteceu esse ano. que época boa para ser fã dos beatles!
Paul tentou muitas vezes e, arrisco a dizer, em diferentes épocas, a fazer "respiração boca a boca" quando o que restava era apenas um "último suspiro" dos 3 outros Beatles....Senti muita tristeza em assistir o fim homeopático dessa banda genial...
Descobrimos também que Billy Preston foi o verdadeiro 'quinto Beatle'!
O cara deu vida ao quarteto!
então foi, momentaneamente, o sexto, porque o quinto foi o George Martin. Sem ele não teria havido Beatles. Foi ele quem ouviu as fitas demo - que eram regravações de outros caras, muito brutas, e não tinham nada composto pelos Beatles - e enxergou ali uma chance de polir aquela pedra bruta. Os Beatles tinham sido rejeitados por umas 15 gravadoras, porque aparentemente não havia ali nas fitas algo que indicasse que os caras poderiam ser o que se tornaram. Mas o Martin enxergou isso. E, como músico com formação acadêmica e conhecimento de estúdio, foi o verdadeiro mentor e quem lapidou os caras.
@@GuilhermeSilva-rp2it exato
O quinto beatle era o George Martin… Billy só apareceu no final para algumas gravações. Martin fez a coisa acontecer desde o começo.
Verdade.
Verdade.
O documentário é genial, não só de ver as composições nascendo ali na frente mas também de ver os caras como jovens normais fazendo piadas uns com os outros, tira um pouco essa estigma de "seres supremos do rock".
Tenho 78 anos de idade e sei do quanto os Beatles influenciaram o mundo com sua música!
Sempre admirei demais o Paul McCartney e esse documentário serviu para essa admiração aumentar mais ainda. Incrível ver como ele, com 20 poucos anos era tão maduro, organizado. Fora que sempre foi um músico extraordinário, um compositor extraordinário. O cara senta e do nada sai uns acordes de um futuro clássico em poucos minutos. Um cara realmente fora da curva dentro do showbiz
Billy Preston serviu como o aglutinador perfeito que a banda necessitava naquele momento.
Paul era a mente criativa da banda e líder. Billy Preston deu alegria.
As cenas são incríveis, penetram a intimidade artística do grupo de rock mais famoso da história, sem contar a excelente qualidade das gravações de mais de 50 anos atrás.
Parabéns pelo video. O que mais gostei foi que, embora eles estivessem numa fase tensa, dá pra perceber o quanto eles se divertiam, como gostavam de passar tempo juntos. Ver os caras "brincando" de fazer músicas, ver a letra de Get Back sendo constrída e depois transformada totalmente, Os caras cantando Two of Us com os dentes cerrados, gostando de se divertir, quando tinham um prazo muito curto para terminar. Na minha percepção, quando o Paul fica quase querendo dizer pro George "como" tocar, ele volta pro estúdio com uma ideia de uma música que vira I, Me, Mine. Química pura construíndo hits.
Eu nasci em 1965, e passei toda a minha infância e boa parte da juventude acreditando numa história que ouvi, segundo a qual toda vez que o Paul cantava o verso "get back to where you once belonged", ele olhava pra Yoko. O doc não mostra isso em nenhum momento (e olha que eles marretam Get Back quase que à exaustão!), o que desmonta em definitivo essa antiga lenda!
Se não me engano, quem disse isso foi o Jonh Lennon, em entrevista (...).
Correto ?
Bom.Dia...excelente documentário bem verdadeiro isso mostra que além de gênios eles eram pessoas comuns como qualquer outras pessoas
Beatles a maior banda do mundo! Hoje amanhã e sempre.
Vdd
De rock, pelo menos, é os Beatles, com certeza.
Gostei muito e mudou a minha compreensão de como terminou a banda.
Enfim a entrada do Billy Preston esclareceu a concepção de como deveria ser o álbum depois denominado Let It Be.
O que mais me surpreendeu foi a qualidade da imagem!! Parece que foi gravado nos dias atuais em 4k!
Compondo The Long and Winding Road, a Linda assistindo ,não parei de chorar vendo isso...
Penso q, mesmo sem ter entrado em detalhes, a melhor resposta para a questão do fim dos Beatles foi dado pelo próprio Lenon em uma entrevista em que ele declara q tocar com os outros três tinha ficado "chato". Chato aq não de que ele havia cansado dos seus amigos de adolescência, mas no sentido de que aquilo havia perdido o sentido. Algo q acontece qdo, por exemplo, um grupo de amigos do ensino médio ou da faculdade se dissolve. Não é pq eles deixaram de se gostar, mas pq aquilo que os mantinha unidos (as ilusões, os sonhos, projeto em comum) não existe mais. No documentário Paul, Lenon, Ringo e George não eram mais quatro garotos descobrindo o mundo eqto faziam música, mas quatro homens feitos com visões de mundo completamente diferentes e com projetos de vida diferentes. Uma vez que isto vai se tornando claro para eles, o ato de tocar junto deixou de ser um prazer ou mesmo uma busca coletiva e passou a tornar-se apenas uma obrigação profissional, algo q acabou comprometendo a amizade entre os quatro. O problema gerencial que vc fala em seu vídeo Régis, na minha opinião, só serviu como elemento catalisador deste processo.
John e Ringo nunca deixaram de se dar bem. Quanto a Paul e a George, pelo que eu soube, lá pra meados dos anos 70 eles já tinham superado as animosidades (embora o George, de vez em quando, ainda parecesse lastimar algumas injustiças por parte dos dois amigos, do passado).
Pelo que eu soube, pelo menos.
Lennon*
Eu já sou um homem velho e na minha adolescência eu ouvi centenas de músicas de mtas bandas dos anos 50...60 e 70.
Ouvi desde o primeiro disco dos beatles até o último.
Essa música "Get Back" tbm tem uma outra versão com uma outra letra com a participação do Keith Richard tocando com eles.
Paul e John sempre foram os líderes e escreveram em 8 anos juntos grandes clássicos , mas uma fato que mtos ignoram e não dão importância é que o grande cérebro da banda foi o produtor George Martin.
Pra mim ele era o quinto elemento dos Beatles !
Ele fez um trabalho fantástico em qse todos os álbuns dos Beatles com excessão do Lp "Let it be " que foi produzido pelo Phil Speactor que morreu na prisão em 2021 com 81 ano , condenado em 2009 pelo assassinato da sua mulher a atriz Lana Clarkson.
Ele tbm produziu o álbum "Imagine" do John Lennon.
Na minha opinião toda a revolução musical que ocorreu nos anos 60 deve-se mto ao produtor George Martin a partir dos Lp""Sgt Pepers lonely Heart Club Band".
Se não fosse sua grande capacidade e inteligência de produtor , as músicas dos Beatles seriam como foram centenas de outras músicas...músicas comuns !
✌😎
O Paul McCartney era um líder mesmo e nesse documentário você vê que não era atoa. Tem um álbum dele pós Beatles chamado "Paul McCartney and The Wings - Band on the Run" que é muito bom mesmo.
Esse disco é sensacional. Com esse disco o Paul provou que ele, na carreira solo, era superior aos outros ex-Beatles. Todas as músicas desse disco são sensacionais. O Paul estava inspiradíssimo.
@@ricardomenezes1223
Aí já não concordo , se vc pegar todas as músicas gravadas depois da separação o John Lennon ganha disparado . Pelo que vejo lá pelas tantas o John não estava muito empenhado em compor , só isso.
Ele só se tornou o "líder" porque aquele que todos eles viam como líder, o John, estava mais preocupado em se embriagar de heroína, e, em viver seu "love adolescente" com Yoko...
Regis, sua opinião, na minha opinião, é um complemento indispensável para tudo fazer mais sentido a respeito do documentário. Meu muito obrigado!
Ainda falta assistir a terceira parte, mas já dá pra dizer que é sensacional. Nunca tinha visto nada parecido. Nunca me senti tão íntimo dos meus heróis como nesse documentário.
@@noobsaibot2030 quero também saber,.to ansioso aqui,...
Parabéns pelo comentário Régis. Brilhante.
Assistir Get Back é uma experiência única, pois nos proporciona o prazer de sermos expectadores privilegiados da história da música, onde vemos o nascimento de várias obras-primas. Segue algumas considerações minhas:
- Os deuses foram generosos conosco e reuniram quatro gênios para o nosso deleite e para curarem as feridas do pós-guerra;
- John e Paul eram almas gêmeas, tinham uma sintonia assombrosa que não era deste mundo, eles se amavam, se respeitavam e dependiam um do outro;
- George se ressentia desta harmonia entre eles, pois se sentia excluído e não tinha um parceiro para compor. Suas canções, monumentais que eram, sempre foram solitárias;
- Paul era a força motriz por trás do grupo: era o mais profissional e o mais dedicado;
- Os quatro já estavam cansados um do outro e já anteviam que o grupo não iria durar muito. A chegada do Billy Preston foi uma benção e eles ficaram muito mais consistentes. A magia foi restaurada por mais um tempo;
- George Martin não exercia um papel de liderança, estava sempre distante, não se envolvia nos conflitos e não usava de sua maturidade para ajudar o grupo, o que foi uma pena enorme...
- Ringo era um cara fenomenal, nunca era motivo de conflito e exercia a sua função de apoio aos três com uma fidelidade canina. Acho que naquela época ele já suspeitava que era o cara mais sortudo do mundo...
- Yoko Ono colaborou sim para o fim dos Beatles, pois Paul se ressentia do fato de não ter mais o John ao seu lado para comporem juntos como faziam antes. Paul a respeitava, mas em boa parte porque entendia que John a amava muito e que dependia dela emocionalmente.
De tudo o que você falou, só não concordo com esse negócio de "os deuses nos presentearam"... Só existe um Deus verdadeiro que dá coisas boas.
O George devia pensar assim, certamente; mas, era impressão dele: tanto John como Paul o amavam muito, também - e o consideravam. Infelizmente, não foram muito justos com ele, durante a existência da banda, realmente.
O seu argumento sobre o final da banda é muito bom e possível. Eu já acho que eles acabaram porque se transformaram em pessoas completamente diferentes, com gostos pessoais e, principalmente, artísticos também diferentes
Algumas observações. (1) Os Beatles conheciam Billy Preston desde a época de Hamburgo. E ele não apareceu do nada no estúdio, em 69. Ele estava fazendo uma turnê na Inglaterra com Ray Charles e George Harrison viu o show e convidou o Billy Preston pra fazer uma visita a eles. (2) Com relação à Yoko Ono, nos meios beatlemaniacos é dito que ela pediu explicitamente ao Peter Jackson pra minimizar a presença dela no documentário. Porque as tais 120 horas de áudio estão disponíveis para consulta e nelas fica claro o quanto ela interferia negativamente no dia a dia da banda. (3) Os Beatles acabaram pela conjugação de 5 fatores: morte de Brian Epstein, interferência de Yoko Ono, interferência de Linda McCartney, a cizânia causada pelo novo empresário Allan Klein e o choque de ego dos 4 músicos
Pra mim o principal: faltou a liderança de FATO do Jhon Lennon depois da morte do Brian. Ele desleixou da banda e entregou tudo a Yoko Ono. E depois a história mostrou o quanto ele tava errado em confiar no Alan Klein. Faltou a liderança dele em chamar os outros 3 principalmente o Paul e definir o futuro da banda. Em vez disso ele fez o contrário. O principal pelo fim da banda foi o Jhon Lennon.
@@LUIZBSANTOSLb Só que tem tomou a liderança da banda pra si foi o Paul, único a realmente querer seguir em frente com o projeto, até quando o George saiu do estúdio, se manteve determinado a gravar as músicas e ensaiar pro rooftop concert
@@ZaphiroAnejo eu quis dizer que ele deixou que a Yoko resolvesse tudo por ele. Ele era o líder da banda do início ao fim. Paul assumiu a parte criativa de 1966 a 1969.
@@LUIZBSANTOSLb Concordo com você, Paul tentou assumir a liderança, mas acabou virando um chefe chato que ninguém suporta, ficou nítido no Get Back que os outros ainda respeitavam o John como líder, mas o próprio John não estava mais interessado. John criou os Beatles e acabou com os Beatles. Direito dele.
@@LUIZBSANTOSLb
Vamos por as cartas na mesa: O Lennon, com o passar dos anos, foi mais e mais percebendo a superioridade musical do Paul e o profissionalismo do Paul. Isso resultou em inveja e ressentimento, acabando com o John "deixando" que o Paul tomasse liderança da banda. O Paul sempre foi visto com o integrante mais talentoso da banda.
Fiquei maravilhado mergulhando naquele universo criativo mostrado no Doc Get Back.
A impressão que eu tive é que somente Paul está preocupado com a Banda, os demais integrantes já não estavam nem aí.
Outra impressão forte foi a dependência emocional de Lennon a Yoko Ono.
Assistir esse documentário me trouxe várias sensações... Primeiro que a banda é mais incrível do que eu imaginava... todos são geniais, em especial o Paul McCartney ("The Long And Widing Road" é uma das minhas favoritas de todos os tempos), é incrível ver as músicas saindo, vendo o progresso, já sabendo como elas são, vendo a mudança das letras. O problema da sensação final é que não sei se é boa/feliz ou ruim/triste... Eles estão se divertindo, estão eternizando uma arte, isso tinha que acontecer. The Beatles é e sempre vai ser a MAIOR BANDA desse planeta
A atmosfera, o clima atmosférico, o ambiente MUDOU, com á CHEGADA, do tecladista, e pianista William Everett Preston, ou Billy Preston artisticamente falando, de um clima frio, gelado, congelado, com os ânimos á flor da pele, um verdadeiro CAOS, tudo MUDA, com a chegada de Billy Preston, só foi ele chegar TUDO AQUECEU, tecladista sensacional, fenômenal, e maravilhoso demais em TUDO!!
Realmente, Billy Preston, além de um músico extraordinário, se integrou aos Beatles e às canções até então inéditas de uma maneira muito natural.
Concordo com você em tudo!!!
Brother, comecei a reassistir hoje.
Eu não consigo descrever a sensação que foi acompanhar os 3 episódios.
Simplesmente fascinante.
Estou assistindo pela segunda vez, também. Inebriante!!!!
@@fateixeira8144 Demais...;)
Concordo totalmente contigo!!!! Assisti esse documentário e tive a msm impressão que vc pontuou no vídeo, inclusive em relação ao esforço do Paul McCartney, tentando animar o grupo. É exatamente isso !!!!!
Assisti também nesse último fds e achei sublime. Saí divulgando para todo lado. Simplesmente Fantástico! Passei a respeitar MAIS ainda o Paul Mcartney como músico mas confesso que a Yoko o dia inteiro ali me incomodou enquanto assistia. Linda Mcartney também deu pitaco.
Nem fale,a Yoko estava mais para um encosto do Lennon!Mais atrapalharam que ajudaram!
Pode cre, todo mundo dava pitato, mas só a Yoko levou a culpa... pois ela nao era loira nem gata....
@@harlf1 Ah Yoko ia sempre e participou muito mais do que está no documentário, eles cortaram um cado a participação dela. Pelas gravações dos takes e pelas fontes sabe-se que ela dava muito pitaco, mas a responsabilidade mesmo é toda do John.
@@harlf1 Visão revisionista. O documentário retirou as intervenções sem noção dela. (O material tinha 60 horas ao todo e ficou só com 08 horas só dos bons momentos). Há áudios das gravações do Álbum Branco e do próprio Get Back ela sendo bem mala e até se atrevendo a cantar parte das músicas: ruclips.net/video/r0mpbX4SaY0/видео.html
Todas as 4 companheiras ficavam no estúdio o tempo inteiro. Quem menos aparecia era Pattie Boyd, esposa de George Harrison. Mas há fotos dela conversando, beijando e sentada ao lado dele, assim como Maureen, esposa de Ringo, que não saia do estúdio e ficava em algumas ocasiões ao lado da bateria do marido, enquanto ele trabalhava. Linda ia ao estúdio, levava a filha, que andava pelo espaço durante o trabalho da banda, e dava palpites sobre problemas da banda. No álbum branco, Yoko faz um backing em duas canções, uma delas "Bungalow Bill", ela faz junto com Pattie. Ela não era a única a ir ao estúdio. Portanto, culpar a Yoko pela dissolução dos Beatles é pura idiotice. O que causou a separação foi a morte de Brian Epstein, a má gerência de alguns segmentos da Apple, a disputa entre Paul e os 3 por Klein ou o pai da Linda, os projetos e interesses pessoais de cada um e também, até certo ponto, o próprio Macca que estava arrogante, impondo suas vontades, se metendo nas músicas dos outros e não deixando George Harrison dar sugestões, cortando o tempo todo. Eram muito jovens ainda, mas já começavam a ter idéias diferentes.
Todos que iniciam uma banda, sendo de garagem precisam assistir o documentário como esse como aprendizagem e o que deve ou não fazer. Vou dar um exemplo o Metallica quase "implodiu" por brigas, tiveram que fazer uma terapia em grupo para "salvar" a banda. Uma coisa a organização, e outra não tão importante é grana, quando entra grana no cofre e quando precisam dividir (como talvez seja o caso dos Beatles, não vi ainda o documentário), aí o negócio pega também.
Yoko foi a tábua de salvação do John! Ela assumiu essa responsabilidade a vida toda.
E o John, como vemos no documentário, não é nada fácil! Ele é tão criativo quanto mordaz.
Yoko é insuportável, grudenta isso sim
Uma coisa que hoje quase ninguém sabe, é que Rita Pavone em 63 com seu primeiro LP onde, entre outras, tem as faixas “La partita di pallone”, “Alla mia età”, Il ballo del mattone”, “Come te non c`é nessuno”, “Sul cucuzzolo” e “Clementi cherrie”, vendeu aqui, mais que Roberto Carlos, Beatles, Bossa Nova e toda a Jovem Guarda. Ela, em imbatível performance, com seu dinamismo e sua poderosíssima voz, que até hoje nunca foram vistos e jamais se verá em outra intérprete de música pop, acompanhada por Luiz Henriquez Bacalov e sua orquestra riquíssima em arranjos e harmonias inéditas, super criativas e expressivas, causou esse impacto, esse feito. Outra coisa; os Beatles, fantásticos e super criativos sim, mas não são eles os compositores e intérpretes estrangeiros mais versados no Brasil, como todos pensam. Pino Donaggio, que teve em muitas de suas composições a parceria de Vito Pallavicini, é o campeão. Só para se ter uma idéia de quanta gente daqui se encheu de dinheiro e fama nas costas dele, dentre a penca de brasileiros que gravaram versão de suas obras estão: Jerry Adriani, Wanderlei Cardoso, Rosemary, Jean Carlo, João Dias, Ângela Maria, Moacir Franco, Agnaldo Timóteo, Toni Campelo, Agnaldo Rayol e muitos outros menos conhecidos.
Oi, Régis, tudo bem? Aconselho a você a escutar a sessão completa de Twickenham. Depois disso, você não verá Yoko Ono com os mesmos olhos. Yoko Ono não foi o principal motivo do fim dos Beatles, porém, ajudou muito a desgastar a relação entre os membros.
Verdade. Há trechos no RUclips das sessões do Álbum Branco e do Get Back na qual Yoko faz várias intervenções sem noção, a começar por se atrever a cantar trechos das músicas: ruclips.net/video/r0mpbX4SaY0/видео.html
Se ele tiver saco pra ouvir tudo aquilo
mencionei acima isso prá ele .
Teve até o momento de desabafo do Paul de que o Lennon queria ficar o tempo todo com a Yoko e a Linda reforçou isso (fazendo o mesmo).
Mulher chata pra cacete
é computacao grafica pura ( tem gente que acha que foi apenas restaurado , rsrsr ) , mas feito em altissimo nivel parecendo ser 100% real , torço para nao terem distorcido o que aconteceu naquele dia , enfim um belo documentário.
Penso que o papel do Paul foi essencial naquele momento. Era o único membro que tentava dar algum sentido/organização àquele caos que passava a banda. Mas não via nenhum sentido de centralização, mas de liderança mesmo. Em vários momentos ele recua. Pra mim a pá de cal foi a entrada do Alan Klein. Isso foi uma cavada imensa do John, George e Ringo.
Estou vendo aos poucos. Estou no exato ponto do Billy Preston. E também estou relendo Beatles 1966. Muita coisa para entender. Gostei do seu vídeo.