Eu joguei esse jogo ultimamente quando ficou de graça na epic games store, eu já o conhecia como jogo de fundo de alguns vídeos de comentário, mas jogar o jogo foi algo muito interessante, os cenários, os peixes e as musicas são uma obra de arte. Uma coisa que descobri foi que nos pontos de meditação onde você observa os peixes o nome da especie que você esta focando aparece no canto e pesquisando ela no Google você vê que elas realmente existem na vida real, isso só mostra o tamanho do carinho que os desenvolvedores colocaram no jogo...
E tem alguns peixes que já existiram, mas foram extintos! Eu sempre acho engraçado que tem uma área só com peixes pré-históricos... e um pirarucu no meio askjdhkjs
Jogo sensacional! Passa uma paz e leveza que nunca vi em nenhum outro jogo. Obrigado por trazer essa análise com uma qualidade incrível, foi por ela que eu conheci essa Obra de Arte.
Não é uma crítica à sua crítica, pois Abzû realmente não tem uma história impactante em si, mas existem pontos que vejo tanto nele quanto em Journey e Flower, jogos, como já dito, dirigidos pela mesma pessoa, e parecem produzir uma história geral. Há uma sensação de crítica ao desenvolvimento insensível e acelerado, mas, ainda assim, uma média entre o natural e o artificial, uma visão bastante equilibrada do que deveria ser certo. Em Flower, você avança com as pétalas por cenários naturais e intocados, mas, à medida que a intervenção humana na paisagem aumenta, o tom do jogo fica mais sombrio. O desastre com as torres de energia gera medo e punição ao jogador da mesma forma que os guardiões de Journey e os tetraedros de Abzû: não há como perder ou morrer, mas há o susto, o desconforto em colocar seu personagem numa situação que o danifica. Porém, não é necessário destruir todo o progresso alcançado, e sim adaptá-lo ao que deixará de ferir o natural. Em Journey há uma situação semelhante, numa história que é, à sua maneira, bem mais detalhada que Abzû, ainda que muito vaga. Existiam as criaturas conscientes, a raça da figura branca que o guia entre cada nível, junto a outros animais e plantas. Então o tecido que move o jogo foi concedido como que uma dádiva dos céus. As criaturas baseiam sua sociedade nisso, erguendo grandes cidades alimentadas por essa magia, gradativamente destruindo outras formas de vida até que o próprio tecido se tornasse escasso. São então construídos os guardiões, que recuperam qualquer fragmento que encontram - inclusive o cachecol do protagonista - e a sociedade decai em disputas por algo que um dia foi uma bênção. Essas criaturas se extinguem, e agora cabe a você, a figura de vermelho, presenciar essa história, talvez redimindo os crimes de uma vida passada, talvez somente servindo de testemunha ao que se passou. O erro não foi utilizar a magia oferecida pelos tecidos - eles respondem positivamente ao chamado do seu protagonista, afinal, o erguendo aos céus e o guiando - mas o abuso causa toda a ruína. O tecido não é uma mera ferramenta, mas uma entidade viva, como a própria natureza é para nós. Eles o ajudam quando o julgam cabível, mas, uma vez satisfeitos, se voltam às suas próprias vontades. Journey inspira o mesmo tipo de terror que Abzû quando o jogador percebe o que está acontecendo e quando é enfrentado com a ameaça dos guardiões. Não é possível lutar contra eles e, uma vez visto, não é possível fugir. Sua única opção é se esconder das imensas estruturas robóticas que destroem seu guia e aprisionam criaturas amigáveis. Não é possível morrer enfrentando-os, mas o choque do ataque, a perda do cachecol - a limitação da exploração - e a aparência abatida do personagem após ser atingido geram aversão no jogador, que evita ao máximo que isso ocorra novamente. E nisso Abzû se repete quase que passo a passo, mas num cenário diferente. A água brilhante que corre mesmo sob o mar era usada por uma civilização primitiva com algum propósito, mas sempre retornava à fonte. O protagonista, consideravelmente parecido com eles, pode interagir com ela e com a essência dos animais que encontra em sua jornada, mas aprende, no avançar da história, que foi criado pela mesma entidade que exaure esse material, construindo também estruturas robóticas que prejudicam a vida marinha tanto quanto ao protagonista, numa punição nos mesmos moldes da de Journey. Ao fim do jogo, o protagonista destrói as máquinas exploradoras, mas ele próprio, um androide, é benigno, agindo em harmonia com o natural - o tubarão branco, sua maior representação, que destrói um dos robôzinhos ao início do jogo e é morto pelo principal inimigo, volta graças às habilidades (bem vagas, admito :v) do protagonista, tendo ao final uma conexão profunda com ele num dos momentos mais belos e intensos do jogo, destruindo as máquinas, rodopiando, nadando e trazendo a vida de volta ao mar em sintonia com o mergulhador. São três histórias solitárias, bonitas e serenas que, quando reduzidas a traços muito básicos, repetem os mesmos passos, uma história constante: a beleza natural, a contemplação e o divertimento, então as coisas se tornam um pouco mais estranhas e evoluem para uma situação de horror e desespero baseada no maltrato à natureza, mas que são corrigidas e oferecem redenção ao protagonista (que aparenta herdar certa culpa pela etapa anterior) em sequências extremamente envolventes e intensas - a renovação da cidade, a apoteose - nome da própria faixa que toca num dos trechos finais de Journey -, a renovação domar. Me identifico completamente com o comentário sobre os sorrisos bobos causados por Abzû. É uma experiência que consegue inspirar felicidade genuína, uma aventura divertida e calma nos momentos que deve ser e que sempre tem algo a oferecer num replay, um canto inexplorado do cenário, um peixinho que ainda não havia sido visto, mais um salto a se dar junto de um golfinho. Cacete, virou textão. Ótimo vídeo.
Zerei pela segunda vez e mesmo agora em 2022 continua a ser o jogo mais lindo que já joguei na vida. Mau espero pra um dia poder jogar numa TV OLED. Aí sim vai ser outro nível
Comprei o jogo hoje e vim para dizer que ele é incrível! Não esperem nada tradicional! Se for experimentá-lo, faça isso de preferência sozinho(a), pelo menos a primeira vez. Você pode até meditar com este jogo (e isto faz até parte dele)...
Acabei de jogar, acho bacana esse lance de um jogo de apreciação, mas faltou algo que instigasse mais o jogador o pq de tudo aquilo está acontecendo, como fizeram no limbo. Esse jogo me de lembrar um jogo da minha infância: Ecco the dolphin, se juntassem os dois games daria algo incrível.
Jogo perfeito para a madrugada ou para aquela chuvinha aliás eu fortemente recomendo colocar um barulho de chuva bem baixo para parecer que está chovendo na sua casa e não no jogo.
+Nautilus, Tenho que discordar fortemente sobre 5:35; Eu amo esse jogo, suas escolhas artisticas a construção de atmosfera, o carinho com a ambientações e etc. Mas controlar o personagem nele é sim frustrante. E seus controles não são sublimes. Sua movimentação é lenta e um pouco dura, e faz com oque deveria ser simples see mais chato do que deveria de ser executado, oque atinge diretamente a liberdade. Ate mesmo fazer ele pegar velocidade também é um exercicio de lentidão e alguma dureza, e ao atingir, com a camera se afastando e você perdendo mais ainda controle sobre ele, a movimentação desse jogo é bem desengonçada. O mesmo ocorre nos trechos em que você deve andar na terra, é lento e duro, quase um tanque. Faltou carinho e preocupação nessa parte do jogo e isso é muito importante, pois é um jogo onde a unica coisa que se tem pra fazer é movimentar o personagem por ai. deveriam olhar para esse aspecto com mais carinho pelo gamefeel, e passar melhor a sensacao de imediates, controle e da liberdade de nadar por ai para o jogador, como tiveram com a interação das formas de vida, e até mesmo com os tipos diferentes de solo. Eu amo esse jogo, mas se movimentar nele, é um exercicio de paciência... e não deveria ser. E não acho que tenha sido intensional, e que um argumento do tipo (que provavelmente alguem ja disse em algum lugar) "a movimentação é intencionalmente desse jeito pra simular movimentos dentro d'agua" ou "tentaram simular interação com a agua" Sejam boas desculpa.
Olha não me julguem,o jogo e lindo,fluido é musicalmente sem limites.Mais eu ainda prefiro Journey,visualmente pra mim é mais sensato e também prefiro seu estilo de Gameplay. Mais isso é mais gosto do crítica em sí,resumidamente Abzu e um jogo 9/10 perdendo pontos por preço desnecessário é mecânicas novas que saíram um pouco do estilo mat,mais são poucas coisas.Resumindo recomendo caso apareça um promoção.
Fala cara, geralmente a gente lança pela tarde uns 3 vídeos por semana, infelizmente a gente tá sem um horário fixo pq com o canal, trabalho, faculdade e etc fica realmente muito difícil prometer um horário assim, mas pode ter certeza que toda a semana tem vídeo novo, abração!
Vlw, eu realmente gostei do conteúdo que vocês trazem no canal, é bem diferente, único e bem feito, espero que o canal de vocês cresça ainda mais :D, sucesso aí
Acabei de jogar este jogo. Mais uma experiência que é difícil descrever mas que por alguns motivos, gostei bastante.
Eu joguei esse jogo ultimamente quando ficou de graça na epic games store, eu já o conhecia como jogo de fundo de alguns vídeos de comentário, mas jogar o jogo foi algo muito interessante, os cenários, os peixes e as musicas são uma obra de arte. Uma coisa que descobri foi que nos pontos de meditação onde você observa os peixes o nome da especie que você esta focando aparece no canto e pesquisando ela no Google você vê que elas realmente existem na vida real, isso só mostra o tamanho do carinho que os desenvolvedores colocaram no jogo...
tmb mano
E tem alguns peixes que já existiram, mas foram extintos! Eu sempre acho engraçado que tem uma área só com peixes pré-históricos... e um pirarucu no meio askjdhkjs
Jogo sensacional! Passa uma paz e leveza que nunca vi em nenhum outro jogo. Obrigado por trazer essa análise com uma qualidade incrível, foi por ela que eu conheci essa Obra de Arte.
Valeu, cara! Que bom que curtiu o jogo. :)
Sinto essa paz quando jogo Fifa. Só que não kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Há 06 anos( até onde sei) esse canal vem fazendo as MELHORES ANÁLISES de games no RUclips.
Não é uma crítica à sua crítica, pois Abzû realmente não tem uma história impactante em si, mas existem pontos que vejo tanto nele quanto em Journey e Flower, jogos, como já dito, dirigidos pela mesma pessoa, e parecem produzir uma história geral.
Há uma sensação de crítica ao desenvolvimento insensível e acelerado, mas, ainda assim, uma média entre o natural e o artificial, uma visão bastante equilibrada do que deveria ser certo. Em Flower, você avança com as pétalas por cenários naturais e intocados, mas, à medida que a intervenção humana na paisagem aumenta, o tom do jogo fica mais sombrio. O desastre com as torres de energia gera medo e punição ao jogador da mesma forma que os guardiões de Journey e os tetraedros de Abzû: não há como perder ou morrer, mas há o susto, o desconforto em colocar seu personagem numa situação que o danifica. Porém, não é necessário destruir todo o progresso alcançado, e sim adaptá-lo ao que deixará de ferir o natural.
Em Journey há uma situação semelhante, numa história que é, à sua maneira, bem mais detalhada que Abzû, ainda que muito vaga. Existiam as criaturas conscientes, a raça da figura branca que o guia entre cada nível, junto a outros animais e plantas. Então o tecido que move o jogo foi concedido como que uma dádiva dos céus. As criaturas baseiam sua sociedade nisso, erguendo grandes cidades alimentadas por essa magia, gradativamente destruindo outras formas de vida até que o próprio tecido se tornasse escasso. São então construídos os guardiões, que recuperam qualquer fragmento que encontram - inclusive o cachecol do protagonista - e a sociedade decai em disputas por algo que um dia foi uma bênção. Essas criaturas se extinguem, e agora cabe a você, a figura de vermelho, presenciar essa história, talvez redimindo os crimes de uma vida passada, talvez somente servindo de testemunha ao que se passou. O erro não foi utilizar a magia oferecida pelos tecidos - eles respondem positivamente ao chamado do seu protagonista, afinal, o erguendo aos céus e o guiando - mas o abuso causa toda a ruína. O tecido não é uma mera ferramenta, mas uma entidade viva, como a própria natureza é para nós. Eles o ajudam quando o julgam cabível, mas, uma vez satisfeitos, se voltam às suas próprias vontades.
Journey inspira o mesmo tipo de terror que Abzû quando o jogador percebe o que está acontecendo e quando é enfrentado com a ameaça dos guardiões. Não é possível lutar contra eles e, uma vez visto, não é possível fugir. Sua única opção é se esconder das imensas estruturas robóticas que destroem seu guia e aprisionam criaturas amigáveis. Não é possível morrer enfrentando-os, mas o choque do ataque, a perda do cachecol - a limitação da exploração - e a aparência abatida do personagem após ser atingido geram aversão no jogador, que evita ao máximo que isso ocorra novamente.
E nisso Abzû se repete quase que passo a passo, mas num cenário diferente. A água brilhante que corre mesmo sob o mar era usada por uma civilização primitiva com algum propósito, mas sempre retornava à fonte. O protagonista, consideravelmente parecido com eles, pode interagir com ela e com a essência dos animais que encontra em sua jornada, mas aprende, no avançar da história, que foi criado pela mesma entidade que exaure esse material, construindo também estruturas robóticas que prejudicam a vida marinha tanto quanto ao protagonista, numa punição nos mesmos moldes da de Journey. Ao fim do jogo, o protagonista destrói as máquinas exploradoras, mas ele próprio, um androide, é benigno, agindo em harmonia com o natural - o tubarão branco, sua maior representação, que destrói um dos robôzinhos ao início do jogo e é morto pelo principal inimigo, volta graças às habilidades (bem vagas, admito :v) do protagonista, tendo ao final uma conexão profunda com ele num dos momentos mais belos e intensos do jogo, destruindo as máquinas, rodopiando, nadando e trazendo a vida de volta ao mar em sintonia com o mergulhador.
São três histórias solitárias, bonitas e serenas que, quando reduzidas a traços muito básicos, repetem os mesmos passos, uma história constante: a beleza natural, a contemplação e o divertimento, então as coisas se tornam um pouco mais estranhas e evoluem para uma situação de horror e desespero baseada no maltrato à natureza, mas que são corrigidas e oferecem redenção ao protagonista (que aparenta herdar certa culpa pela etapa anterior) em sequências extremamente envolventes e intensas - a renovação da cidade, a apoteose - nome da própria faixa que toca num dos trechos finais de Journey -, a renovação domar.
Me identifico completamente com o comentário sobre os sorrisos bobos causados por Abzû. É uma experiência que consegue inspirar felicidade genuína, uma aventura divertida e calma nos momentos que deve ser e que sempre tem algo a oferecer num replay, um canto inexplorado do cenário, um peixinho que ainda não havia sido visto, mais um salto a se dar junto de um golfinho.
Cacete, virou textão.
Ótimo vídeo.
Esse texto
Caralho o mn escreveu uma bíblia kkkkk
Minha vontade era esculpir esse comentário e enfeitar meu quarto com ele. Sem mais, nem menos, você disse tudo.
Put4 merda o cara fez uma nova bíblia kkkk
@João Vitor vc leu tudo cara!!!! Parabéns 😂
Este jogo te traz uma paz, você não entende a história, apenas joga, eu curto muito esse tipo de jogo.
Zerei pela segunda vez e mesmo agora em 2022 continua a ser o jogo mais lindo que já joguei na vida. Mau espero pra um dia poder jogar numa TV OLED. Aí sim vai ser outro nível
Comprei o jogo hoje e vim para dizer que ele é incrível! Não esperem nada tradicional! Se for experimentá-lo, faça isso de preferência sozinho(a), pelo menos a primeira vez. Você pode até meditar com este jogo (e isto faz até parte dele)...
Jogaço incrível!
Maravilhoso, joguei ele inteiro 3 vezes já hahaha
Que game lindo cara! Estou esperando meu primo me visitar pra gente zerar junto, esse tipo de game eu gosto de jogar com algum amigo.
Parabéns pelo ótimo vídeo, curti muito a análise
Parabéns pela análise, ganhou mais um inscrito
To jogando em abril de 2021. To gostando bastante até agora
Se juntarem Abzû e Journey, daria um jogo lindo demais
abzu se passa no mar e journey no deserto, n sei se daria pra juntar
Adorei, lindo trabalho
ótima analise! Com certeza será compra certa. Sou aquarista, adorei Journey, imagina esse que retrata o fundo do oceano.
Vai fundo que o jogo é sensacional :)
só vou jogar porque vai ser dado na PSN Plus, nunca nem tive interesse.. mas já dei like logo no início pq com certeza a análise está foda
0:08 achei que fosse a trilha tema do Tomb Raider de 1996, as 3 notas são idênticas rs
Acabei de jogar, acho bacana esse lance de um jogo de apreciação, mas faltou algo que instigasse mais o jogador o pq de tudo aquilo está acontecendo, como fizeram no limbo. Esse jogo me de lembrar um jogo da minha infância: Ecco the dolphin, se juntassem os dois games daria algo incrível.
Meu amigo essa trilha puxa pra o primeiro tomb raider. Primeiras notas iguais kkkkk
Cara eu pensei isso também!!! Música muito linda.
Esse jogo é para se jogar após morrer um milhão de vezes em algum Boss em dark souls, kkkkkkk.
O jogo parece ser bom vou ver.
Eu me emocionava a cada portal que eu passava
meu sonho e poder ser um biólogo e esse jogo só me anima mais
Pow, muito massa, Abzu causa um impacto grande sobre esses animais, baita jogo!
Gosto do Journey e Abzu.
Jogo perfeito para a madrugada ou para aquela chuvinha aliás eu fortemente recomendo colocar um barulho de chuva bem baixo para parecer que está chovendo na sua casa e não no jogo.
Eu joguei ontem enquanto estava chovendo, cara, esse jogo da um paz que nem sei explicar, queria que tivesse o 2, o jogo em si é bem curto.
O mais incrivel é que para 2016 os graficos eram muito bons. Eles realmente gastaram o olho da cara com esse jogo
👏🏼👏🏼👏🏼
+Nautilus, Tenho que discordar fortemente sobre 5:35;
Eu amo esse jogo, suas escolhas artisticas a construção de atmosfera, o carinho com a ambientações e etc. Mas controlar o personagem nele é sim frustrante. E seus controles não são sublimes. Sua movimentação é lenta e um pouco dura, e faz com oque deveria ser simples see mais chato do que deveria de ser executado, oque atinge diretamente a liberdade. Ate mesmo fazer ele pegar velocidade também é um exercicio de lentidão e alguma dureza, e ao atingir, com a camera se afastando e você perdendo mais ainda controle sobre ele, a movimentação desse jogo é bem desengonçada. O mesmo ocorre nos trechos em que você deve andar na terra, é lento e duro, quase um tanque.
Faltou carinho e preocupação nessa parte do jogo e isso é muito importante, pois é um jogo onde a unica coisa que se tem pra fazer é movimentar o personagem por ai.
deveriam olhar para esse aspecto com mais carinho pelo gamefeel, e passar melhor a sensacao de imediates, controle e da liberdade de nadar por ai para o jogador, como tiveram com a interação das formas de vida, e até mesmo com os tipos diferentes de solo.
Eu amo esse jogo, mas se movimentar nele, é um exercicio de paciência... e não deveria ser.
E não acho que tenha sido intensional, e que um argumento do tipo (que provavelmente alguem ja disse em algum lugar) "a movimentação é intencionalmente desse jeito pra simular movimentos dentro d'agua" ou "tentaram simular interação com a agua"
Sejam boas desculpa.
quero jogar
Olha não me julguem,o jogo e lindo,fluido é musicalmente sem limites.Mais eu ainda prefiro Journey,visualmente pra mim é mais sensato e também prefiro seu estilo de Gameplay.
Mais isso é mais gosto do crítica em sí,resumidamente Abzu e um jogo 9/10 perdendo pontos por preço desnecessário é mecânicas novas que saíram um pouco do estilo mat,mais são poucas coisas.Resumindo recomendo caso apareça um promoção.
Também prefiro Journey. Mas curti pra caramba o Abzu :)
Peguei por 14 reais em uma promoção na live, jogão
ótimo texto
TEXTO INCRIVEL MELHOR CANAL
joguei o game quando tinha 11 anos, hj tenho 13 e percebi q eu desperdicei um jogo incrível, pois só joguei como c ele fosse um jogo qualquer
Os vídeos desse canal só ótimos, pode me dizer quais são os horários que vocês postam vídeos?
Fala cara, geralmente a gente lança pela tarde uns 3 vídeos por semana, infelizmente a gente tá sem um horário fixo pq com o canal, trabalho, faculdade e etc fica realmente muito difícil prometer um horário assim, mas pode ter certeza que toda a semana tem vídeo novo, abração!
Vlw, eu realmente gostei do conteúdo que vocês trazem no canal, é bem diferente, único e bem feito, espero que o canal de vocês cresça ainda mais :D, sucesso aí
O jogo tem objetivo ou ele é só um simulador de caminhada?
Falto só Sky para Console ia ser mto top
poético
Abzu, aquele jogo que vou comprar principalmente pela minha irma de 10 anos e que ela vai lotar o HD do PS4 de tanta print xD
O jogo é lindo demais!
Considero esse um dos melhores jogos de oceano, ele é muito lindoe calmo, e... Eu adoro o oceano, principalmente por causa desse jogo
nao tem história ?
Tem, mas não tem
Joguinho de nadar. LOL
Achei um pouco caro por um jogo sem objetivos.
Chegou a ficar por R$24 na nuuvem.com, eu acho que vale o preço!
Diabo de video é esse
Vindo por causa da play at home