BOA NOITE GABRIEL, TRABALHO DE PESQUISA ESPETACULAR, MAIS CRITICO SIM, AS MONTADORAS DA ÉPOCA, MUITO ATRASADAS EM COMPARAÇÃO AS MONTADORAS ESTONIDENSES E EUROPEIAS, FATO. UMA COISA SIMPLES E BARATA, QUE NOS ANOS 60 E 70 JÁ EXISTIA LÁ FORA, LAVADOR DE PARABRISA ELÉTRICO, SENDO QUE AQUI NO BRASIL, ATÉ EM MEADOS DOS ANOS 80, O LAVADOR ERA AQUELA BOMBINHA DE PÉ SEM VERGONHA, PODE?? CARA, EU CHEGUEI À VER E À ANDAR EM ZÉ DO CAIXÃO TÁXI AINDA NA DÉCADA DE 70, QUANDO EU ERA BEM PEQUENO, E ME LEMBRO COMO SE FOSSE ONTEM, NITIDAMENTE . ALIÁS, O MEU FINADO PAI TEVE DOIS TÁXI CORCEL DE QUATRO PORTAS: UM VERMELHO 1974 E UM BEGE 1969, E ME LEMBRO PERFEITAMENTE DOS DOIS. O MEU TIO PATERNO TEVE DOIS CORCEL 1 COUPÉ AZUL ESCURO, ,UM 1976 E UM 1974, UM CORCEL 2 L 1978 BRANCO E UMA BELINA 2 STD 1979 VERMELHA, QUE EU TAMBÉM VI E ANDEI. ESSE ZÉ DO CAIXÃO VERMELHO CEREJA AÍ DO VÍDEO É LINDÍSSIMO, BELÍSSIMO, ALÉM DE CLÁSSICO E RARO. SÓ TEM UMA COISA DELE QUE NÃO É ORIGINAL, O ESCAPAMENTO LATERAL DO LADO DIREITO. O ZÉ DO CAIXÃO TEM O ESCAPAMENTO COM DUAS SAÍDAS, AS POPULARES FLAUTAS, IGUAIS AS DO FUSCA E KARMANN GHIA. O ESCAPAMENTO LATERAL DO LADO DIREITO SÓ VIRIA NA VARIANT, TL E KARMANN GHIA TC, NO CASO DA BRASÍLIA E SP2, A SAÍDA DO ESCAPAMENTO É NO LADO ESQUERDO; NO CASO DA VARIANT 2, SÃO DUAS SAÍDAS DE ESCAPE LATERAIS, TANTO NA ESQUERDA, TANTO NA DIREITA. ADOREI, AMEI ESSE EXCELENTE E MARAVILHOSO VÍDEO!!
Muito obrigado pelo cometário Fábio! Um carro cada vez mais raro de se ver mesmo! Um clássico de nossa industria. É sempre um prazer registrar imagens de carros assim. Um grande abraço.
Meu primo teve um Volks 1.600 em 2002 e depois pegou um Chevette, o que agradou ele foi o motor a ar fácil de arrumar e o conforto das 4 portas. Parabéns pelo vídeo 👏
Olá, Gabriel Foi realmente uma primeira tentativa da VWB em ingressar num segmento nascente naquela época: o dos veículos de três volumes e com opção de quatro portas. Assim como já existia nos Type 3 europeus, a montadora de SBC foi se inspirar no modelo Notchback para desenvolver aquele que seria o 1600. Como também vimos, esse três volumes foi muito vitimado por economias de montagem diversas para que seu custo final fosse competitivo aos arquiconcorrentes. O motor "Capela alta", que você exemplificou era dependente de fato de menos maquinário que o motor "plano". Entretanto, Gabriel, o Type 3 Notchback também era (e sempre foi) equipado com o "capela alta". Por isso que ainda creio em certa "fidelidade da VWB ao modelo ascendente, além de uma constatação que nada relativo à bagagem pudesse caber no terceiro volume (com exceção do tanque de combustível atrás do motor, detalhe que a Kombi já tinha). Já algumas novidades mecânicas da marca, creio que chegaram 1° no 1600, como: as rodas de quatro furos, a suspensão dianteira com pivôs e a bitola do eixo traseira mais larga. E, sobre a Variant, tenho a dúvida se o nome oficial dela é "VW 1600 Variant", para significar "a perua do 1600", e não "a perua do Sedan (ou Fusca)", entende? Por fim, você notou que o TL foi lançado em 1970 apenas como duas portas? Pensando nisso, me questiono se a intenção da VWB "pré-incêndio" ainda era manter o 1600 por mais um tempo, sem haver necessidade de desenvolverem eles mesmos o TL 4 portas, dado que na Europa ele não existia. E é isso. História que, embora com final triste, conta todos os esforços da Volks para ir de encontro ao Ford Corcel (principalmente) com os recursos e "know-how" que ela tinha à disposição naquele agitado fim dos anos 1960. 😉
Olá José! Acredito que a Volks iria manter mais um pouco o VW 1600 mesmo. Mas o incêndio apenas acelerou o processo já que o TL tinha mais aceitação comercial, ai meu ver. Mas acho que a Volks demorou demais pra lançar o VW 1600, ele estreou muito atrasado em comparação ao Corcel. Seria um sucesso talvez se fosse lançado em 65 ou 66. Quem sabe né?
Perdia em tudo para o corcel , desenho, espaço interno conforto ,dirigibilidade, economia , motor barulhento , porta malas inexistente como todo vw a ar, apesar de ser maior que dos outros vw ,por usar o tanque na traseira .além de as portas abrirem pela torção da carroceria . Mas o corcel tinha o preconceito do brazuca com relação a tração dianteira. Quanto ao TL ,o vidro traseiro prejudicava para acessar o motor , e para colocar qualquer coisa no dito porta malas
O carro era muito valente, resistia ao serviço de táxi e manutenção barata montado em uma plataforma aprovada do fusca, suspensão super resistente de barras de torção.
BOA NOITE GABRIEL, TRABALHO DE PESQUISA ESPETACULAR, MAIS CRITICO SIM, AS MONTADORAS DA ÉPOCA, MUITO ATRASADAS EM COMPARAÇÃO AS MONTADORAS ESTONIDENSES E EUROPEIAS, FATO. UMA COISA SIMPLES E BARATA, QUE NOS ANOS 60 E 70 JÁ EXISTIA LÁ FORA, LAVADOR DE PARABRISA ELÉTRICO, SENDO QUE AQUI NO BRASIL, ATÉ EM MEADOS DOS ANOS 80, O LAVADOR ERA AQUELA BOMBINHA DE PÉ SEM VERGONHA, PODE?? CARA, EU CHEGUEI À VER E À ANDAR EM ZÉ DO CAIXÃO TÁXI AINDA NA DÉCADA DE 70, QUANDO EU ERA BEM PEQUENO, E ME LEMBRO COMO SE FOSSE ONTEM, NITIDAMENTE . ALIÁS, O MEU FINADO PAI TEVE DOIS TÁXI CORCEL DE QUATRO PORTAS: UM VERMELHO 1974 E UM BEGE 1969, E ME LEMBRO PERFEITAMENTE DOS DOIS. O MEU TIO PATERNO TEVE DOIS CORCEL 1 COUPÉ AZUL ESCURO, ,UM 1976 E UM 1974, UM CORCEL 2 L 1978 BRANCO E UMA BELINA 2 STD 1979 VERMELHA, QUE EU TAMBÉM VI E ANDEI. ESSE ZÉ DO CAIXÃO VERMELHO CEREJA AÍ DO VÍDEO É LINDÍSSIMO, BELÍSSIMO, ALÉM DE CLÁSSICO E RARO. SÓ TEM UMA COISA DELE QUE NÃO É ORIGINAL, O ESCAPAMENTO LATERAL DO LADO DIREITO. O ZÉ DO CAIXÃO TEM O ESCAPAMENTO COM DUAS SAÍDAS, AS POPULARES FLAUTAS, IGUAIS AS DO FUSCA E KARMANN GHIA. O ESCAPAMENTO LATERAL DO LADO DIREITO SÓ VIRIA NA VARIANT, TL E KARMANN GHIA TC, NO CASO DA BRASÍLIA E SP2, A SAÍDA DO ESCAPAMENTO É NO LADO ESQUERDO; NO CASO DA VARIANT 2, SÃO DUAS SAÍDAS DE ESCAPE LATERAIS, TANTO NA ESQUERDA, TANTO NA DIREITA. ADOREI, AMEI ESSE EXCELENTE E MARAVILHOSO VÍDEO!!
Muito obrigado pelo cometário Fábio! Um carro cada vez mais raro de se ver mesmo! Um clássico de nossa industria. É sempre um prazer registrar imagens de carros assim. Um grande abraço.
A foto de capa è espetacular. Tem que imaginar que não tinha computador pessoal para fazer esse tipo de efeito!
Valeu!
Muito obrigado Lauro!!!
Meu primo teve um Volks 1.600 em 2002 e depois pegou um Chevette, o que agradou ele foi o motor a ar fácil de arrumar e o conforto das 4 portas. Parabéns pelo vídeo 👏
Maravilha Francisco! Um abraço.
Atrás do banco traseiro ficava o tanque de combustível amigo! Por isso o porta malas dianteiro do VW 1600 era maior do que o dos outros VW a ar!!!
Olá, Gabriel
Foi realmente uma primeira tentativa da VWB em ingressar num segmento nascente naquela época: o dos veículos de três volumes e com opção de quatro portas. Assim como já existia nos Type 3 europeus, a montadora de SBC foi se inspirar no modelo Notchback para desenvolver aquele que seria o 1600. Como também vimos, esse três volumes foi muito vitimado por economias de montagem diversas para que seu custo final fosse competitivo aos arquiconcorrentes. O motor "Capela alta", que você exemplificou era dependente de fato de menos maquinário que o motor "plano". Entretanto, Gabriel, o Type 3 Notchback também era (e sempre foi) equipado com o "capela alta". Por isso que ainda creio em certa "fidelidade da VWB ao modelo ascendente, além de uma constatação que nada relativo à bagagem pudesse caber no terceiro volume (com exceção do tanque de combustível atrás do motor, detalhe que a Kombi já tinha).
Já algumas novidades mecânicas da marca, creio que chegaram 1° no 1600, como: as rodas de quatro furos, a suspensão dianteira com pivôs e a bitola do eixo traseira mais larga.
E, sobre a Variant, tenho a dúvida se o nome oficial dela é "VW 1600 Variant", para significar "a perua do 1600", e não "a perua do Sedan (ou Fusca)", entende?
Por fim, você notou que o TL foi lançado em 1970 apenas como duas portas? Pensando nisso, me questiono se a intenção da VWB "pré-incêndio" ainda era manter o 1600 por mais um tempo, sem haver necessidade de desenvolverem eles mesmos o TL 4 portas, dado que na Europa ele não existia.
E é isso. História que, embora com final triste, conta todos os esforços da Volks para ir de encontro ao Ford Corcel (principalmente) com os recursos e "know-how" que ela tinha à disposição naquele agitado fim dos anos 1960.
😉
Olá José! Acredito que a Volks iria manter mais um pouco o VW 1600 mesmo. Mas o incêndio apenas acelerou o processo já que o TL tinha mais aceitação comercial, ai meu ver. Mas acho que a Volks demorou demais pra lançar o VW 1600, ele estreou muito atrasado em comparação ao Corcel. Seria um sucesso talvez se fosse lançado em 65 ou 66. Quem sabe né?
Perdia em tudo para o corcel , desenho, espaço interno conforto ,dirigibilidade, economia , motor barulhento , porta malas inexistente como todo vw a ar, apesar de ser maior que dos outros vw ,por usar o tanque na traseira .além de as portas abrirem pela torção da carroceria . Mas o corcel tinha o preconceito do brazuca com relação a tração dianteira. Quanto ao TL ,o vidro traseiro prejudicava para acessar o motor , e para colocar qualquer coisa no dito porta malas
Se o Zé fosse mais barato talvez fosse uma boa opção mesmo. Mas entre ele e um Corcel fica complicado mesmo.
O carro era muito valente, resistia ao serviço de táxi e manutenção barata montado em uma plataforma aprovada do fusca, suspensão super resistente de barras de torção.
Exato Luiz. O que matava era o valor alto dele. Mas era um valente.
Este carro esta mais pra sedan pequeno os carros de hoje ficará muito maiores 😅.
Eram outros tempos mesmo. Um abraço.
Como era difícil manter a regulagem do carburador.
Mesmo na época era cara e ruim, muito inferior aos Opalas.
Imagino. O de carburação dupla deve ser mais complicado ainda. Um abraço.
O "corceleiro" falando de VW. Kkk
É um canal sobre carros antigos. Tem pesquisa aí. Não me interesso só em Corcel não.
o seu video é longo demais ....procure ser mais objetivo nas informações ou ate separar o video em segmentos e separar em mais videos ...parte1-2-3
Agradeço o comentário mas não dá pra agradar todo mundo. Quando eu posto vídeo curto tem gente que reclama também. Um abraço.